A questão é de fonologia e quer que identifiquemos a alternativa abaixo em que há erro na separação silábica. Vejamos:
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A) i – da – de , co- o – pe- rar , es- tô- ma – go, ré - g u a
Certo. Soletramos "i-da-de", "co-o-pe-rar", "es-tô-ma-go", "ré-g u a".
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B) a- bra – sar, sub – ju – gar , a- con – che – gar , fi – lho.
Certo. Soletramos "a-bra-sar", "sub-ju-gar", "a-con-che-gar", "fi-lho".
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C) des – cen – der , pos- so , a - tra - vés , on – tem.
Certo. Soletramos "des-cen-der", "pos-so", "a-tra-vés", "on-tem".
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D) pré- des- ti – nar , ex- tra , pres- cin- dir, pers – pi – caz.
Certo. Soletramos "pre-des-ti-nar", "ex-tra", "pres-cin-dir", "pers-pi-caz".
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E) ab – lu – ção , sub – lin – gu – al , a- do – lês – cen – te, bis- a – vô.
Errado. Soletramos "a-blu-ção", "sub-lin-gual", "a-do-les-cen-te", "bi-sa-vô".
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Para complementar:
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Divisão silábica
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A divisão silábica faz-se pela silabação (soletração), isto é, pronunciando as palavras por sílabas. Na escrita, separam-se as sílabas por meio do hífen: te-sou-ro, di-nhei-ro, con-te-ú-do, ad-mi-tir, guai-ta-cá, sub-le-var.
Regra geral:
- Na escrita, não se separam letras representativas da mesma sílaba.
Regras práticas:
Não se separam letras que representam:
- a) ditongos: cau-le, trei-no, ân-sia, ré-guas, so-cie-da-de, gai-o-la, ba-lei-a, des-mai-a-do, im-bui-a, etc.
- b) tritongos: Pa-ra-guai, quais-quer, sa-guão, sa-guões, a-ve-ri-guou, de-lin-quiu, ra-diou-vin-te, U-ru-guai-a-na, etc.
- c) os dígrafos ch, lh, nh, gu e qu: fa-cha-da, co-lhei-ta, fro-nha, pe-guei, quei-jo, etc.
- d) encontros consonantais inseparáveis: re-cla-mar, re-ple-to, pa-trão, gno-mo, mne-mô-ni-co, a-mné-sia, pneu-mo-ni-a, pseu-dô-ni-mo, psi-có-lo-go, bí-ceps, etc.
Separam-se as letras que representam os hiatos: sa-ú-de, Sa-a-ra, sa-í-da, ca-o-lho, fe-é-ri-co, pre-en-cher, te-a-tro, co-e-lho, zo-o-ló-gi-co, du-e-lo, ví-a-mos, etc.
Contrariamente à regra geral, separam-se, por tradição, na escrita, as letras dos dígrafos rr, ss, sc, sç e xc: guer-ra, sos-se-go, pis-ci-na, des-çam, cres-ço, ex-ce-ção, etc.
Separam-se, obviamente, os encontros consonantais separáveis, obedecendo-se ao princípio da silabação: ab-do-me, ad-je-ti-vo, de-cep-ção, Is-ra-el, sub-ma-ri-no, ad-mi-rar, ap-ti-dão, felds-pa-to, sub-lin-gual, af-ta, e-clip-se, trans-tor-no...
Na divisão silábica, não se levam em conta os elementos mórficos das palavras (prefixos, radicais, sufixos): de-sa-ten-to, di-sen-te-ri-a, tran-sa-tlân-ti-co, su-ben-ten-di-do, su-bes-ti-mar, in-te-rur-ba-no, su-bur-ba-no, bi-sa-vó, hi-dre-lé-tri-ca, etc.
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Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008, página 36.
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Gabarito: Letra E