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Questões de Joint Venture (Empreendimento Controlado em Conjunto)


ID
152989
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2008
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Quais os derivativos classificados como de primeira geração?

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra c 

     

    Dentre as diversas modalidades de contratos derivativos negociados nas bolsas, os principais são:


    Os de primeira geração: contratos a termo (forward), contratos a futuro (futures), opções de compra (call), opções de venda (put) e contratos de swaps.


    Os de segunda geração, derivados dos derivativos, ou seja, combinações variadas, interligando mercados: straddle, strangel, strap, butterfly e condor ou box.

     


ID
315520
Banca
FCC
Órgão
NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os valores a receber relativos a rendas auferidas decorrentes de operações de swap, avaliados pelo valor de mercado NÃO podem ser registrados em

Alternativas
Comentários
  • Resposta Correta: Letra D

    As operações com SWAP consistem na troca de fluxos de caixas, pelo qual uma IFA realiza uma "troca" de ativos e passivos com outra IFB.
    Tais operações podem ser utilizadas como forma de hedge.

    As operações com derivativos são contabilizadas pelo diferencial a pagar ou a receber na adequada conta de receita ou despesa

    Em linhas simplificadas, a operação de swap é considerada pelos economistas uma aposta nas variações das taxas de câmbio e juros, por meio do qual aquele que acerta o comportamento futuro de tais variáveis ganha, e aquele que erra, perde.

    Títulos de renda fixa são contabilizados como operações com TVM na adequada conta do ativo ou passivo. Ver que a questão D remete uma operação compromissada que nada tem a ver com Swaps!

    Abraços!

  •  COSIF 1.4.4.1:


    d) nas operações de “swap” deve ser registrado o diferencial
    a receber ou a pagar na adequada conta de ativo ou passivo,
    devendo ser apropriado como receita ou despesa, no
    mínimo, por ocasião dos balancetes mensais e balanços;

    Logo a única conta que não representa
    Diferencial a Receber é a letra d.

ID
431365
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FHS-SE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito de joint ventures, julgue o item subsequente.

Chama-se cláusula compromissória o pacto acessório dos contratos de joint venture pelo qual as partes concordam em submeter à jurisdição arbitral as disputas que possam surgir no transcorrer de sua relação jurídica.

Alternativas
Comentários
  • "No joint venture, é comum a previsão da cláusula compromissória, motivada pelas notórias vantagens que um procedimento arbitral pode oferecer na consecução das relações empresariais advindas de um contrato tão característico.

    César Fiúza bem define a cláusula compromissória:

    É o pacto acessório pelo qual as partes convêm em submeter à jurisdição arbitral as disputas que surjam no transcorrer de determinada relação jurídica, em termos genéricos, sem menção à espécie de litígio nem ao nome dos árbitros [18]."

    (Marco Aurélio Gumieri Valério)

    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/4175/clausula-compromissoria-nos-contratos-de-joint-venture#ixzz38F8L9Y00


ID
621937
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-DF
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos investimentos em empreendimentos controlados em conjunto e desse tipo de associação, julgue os itens subsequentes.

O procedimento contábil exigido pelo CPC 19 para empreendimentos controlados em conjunto é a consolidação proporcional.

Alternativas
Comentários

  • De acordo com o CPC 19:

    5. No caso de controle compartilhado de uma entidade (joint venture), o
    Pronunciamento prevê, no balanço individual de cada controlador em conjunto, o
    método da equivalência patrimonial e, nas demonstrações consolidadas, admite o
    uso do método da equivalência patrimonial ou da consolidação proporcional em
    todos os controladores em conjunto. A exceção é quando o investidor está
    dispensado de apresentar suas demonstrações consolidadas, de acordo com o
    Pronunciamento Técnico CPC 36 - Demonstrações Consolidadas (item 2(b) e (c)) .
    6. O Pronunciamento não permite que um empreendedor deixe de aplicar a
    consolidação proporcional e o método de equivalência patrimonial (no balanço
    individual) quando a entidade controlada em conjunto estiver operando sob severas
    restrições, as quais afetam sua capacidade de transferir fundos ao empreendedor,
    caso este continue a controlar de forma compartilhada a entidade controlada em
    conjunto. A aplicação da consolidação proporcional e/ou do método de
    equivalência patrimonial cessa somente após o empreendedor perder o controle
    compartilhado.

ID
621940
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CBM-DF
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca dos investimentos em empreendimentos controlados em conjunto e desse tipo de associação, julgue os itens subsequentes.

Empresas controladas em conjunto constituem associações de empresas, que podem ser definitivas, ou não, como empresas com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sendo, nesse caso, a personalidade jurídica atribuída somente à controladora.

Alternativas
Comentários
  • Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas,[1] que pode ser definitiva ou não, com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Difere da sociedade comercial (partnership) porque se relaciona a um único projeto cuja associação é dissolvida automaticamente após o seu término. Um modelo típico de joint venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa de construção civil, interessada em levantar um prédio sobre o local.

    Fonte: Wikipedia
    Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Joint_venture

ID
849967
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma empresa da área de energia e uma empresa de biotecnologia especializada em enzimas anunciaram uma parceria. O plano tecnológico das duas companhias possui uma série de metas, que incluem aumento do desempenho das leveduras utilizadas atualmente na produção de etanol. A empresa de biotecnologia terá o direito sobre a patente do novo processo de produção, enquanto a empresa de energia terá prioridade comercial para o uso da patente. Os destinos dos resultados tecnológicos obtidos com a parceria também estão previstos.


Nesse caso, a estratégia formulada envolve

Alternativas
Comentários
  • se alguem puder me ajudar, desde já agradeço! favor mandar msg.
  • A Franquia é um Contrato de Longo Prazo. Joint Venture pode ou não ser de longo prazo.

    Franquia: quando uma empresa (franqueador) concede o direito de uso de um ou mais elementos de seu negócio a outra
    empresa (franqueado), cobrando uma taxa pela concessão. Pode exigir pagamento inicial. Exige taxas em curso com base nas vendas.

    Joint Venture: acordo entre duas empresas de fornecer recursos a outra ou ajudar cada uma por determinado período de tempo e de pagamento. As duas trabalham em conjunto para alcançar um objetivo que nenhum deles poderia alcançar separadamente. Exemplo: uma empresa pode ter a distribuição de marketing em benefício dos seus produtos, mas não têm produtos adicionais para vender, por isso forma uma joint venture com uma empresa que fabrica o produto, mas não tem a distribuição.
  • Vamo lá...:


    Letras A e B se anulam. Para mim, querem dizer a mesma coisa.


    Letras C e D não fazem referência ao exemplo citado. Integração Vertical para Frente é quando a empresa adquire os seus revendedores dos produtos (Ex: Empresa que fabrica móveis compra a atacadista que vende móveis), a Integração Vertical para Trás é quando a empresa adquire o seu fornecedor de produtos (Ex:  uma empresa atacadista que vende móveis compra a empresa que lhe fornece e fábrica móveis);


    Por eliminação, letra E



ID
889471
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação. O acordo contratual pelo qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica,sujeita a um controle-conjunto, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Joint Venture é uma expressão utilizada em economia para designar a união, por um tempo limitado, entre duas empresas a fim de compartilharem ações, técnicas e tecnologia, mas sem perder as suas características individuais. Diferentemente de uma fusão comercial, no Joint Venture, as empresas envolvidas continuam independentes, mas agindo em conjunto.

    Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/joint-venture.htm

    Bons estudos!


ID
1019239
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A NBC TG 15 – Combinação de Negócios NÃO se aplica:

I. À formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures), sujeitos ao disposto na NBC TG 19 – Negócios em Conjunto.

II. À combinações de entidades ou negócios, sob controle comum.

III. À aquisição de ativos que não constituem um negócio nos termos desta norma (NBC TG 15).

Assinale abaixo a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • Alcance
    2.       Esta Norma é aplicável às operações ou a outros eventos que atendam à definição de combinação de negócios. Esta Norma não se aplica:
    (a)    na formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures), sujeitos ao disposto na NBC TG 19 – Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture);
    (b)   na aquisição de ativo ou grupo de ativos que não constitua negócio nos termos desta Norma. Nesse caso, o adquirente deve identificar e reconhecer os ativos identificáveis adquiridos individualmente (incluindo aqueles que atendam à definição de ativo intangível e o critério para seu reconhecimento de acordo com a NBC TG 04 – Ativo Intangível) e os passivos assumidos. O custo do grupo deve ser alocado individualmente aos ativos identificáveis e aos passivos que o compõem com base em seus respectivos valores justos na data da compra. Operações e eventos desse tipo não geram ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill);
    (c)    em combinação de entidades ou negócios sob controle comum (os itens B1 a B4 contêm orientações adicionais).

    Sendo assim, a opção correta é a letra "C".
  • Essa questão está desatualizada: na atual versão do CPC 15, onde se lê: "item 2: (a) na formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures), sujeitos ao disposto no Pronunciamento Técnico CPC 19 (R1) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)" leia-se: "(a) na contabilização da formação de negócios em conjunto em suas demonstrações contábeis; (Alterada pela Revisão CPC 06)".

    Link: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=46

  • O Pronunciamento Técnico CPC 15 não se aplica:

    (a) na formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures);

    (b) na aquisição de ativo ou grupo de ativos que não constitua negócio nos termos deste Pronunciamento. ;

    (c) em combinação de entidades ou negócios sob controle comum.

    Com isso, correta a alternativa C.

  • Atualmente, a assertiva I está revogada pois foi revisada. O CPC 15 passou a vigorar da seguinte maneira:

    (a) na contabilização da formação de negócios em conjunto em suas demonstrações contábeis; (Alterada pela Revisão CPC 06)

    (b) na aquisição de ativo ou grupo de ativos que não constitua negócio nos termos deste Pronunciamento

    (c) em combinação de entidades ou negócios sob controle comum (os itens B1 a B4 contêm orientações adicionais).


ID
1105048
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CADE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A respeito da consolidação de demonstrações contábeis, julgue o item que se segue.

O grupo econômico de sociedades deve utilizar práticas contábeis uniformes, todavia caso este fato não se verifique na prática, em alguma sociedade controlada, esta deverá refazer suas demonstrações financeiras sujeitas ao processo de consolidação.

Alternativas
Comentários
  • Políticas contábeis uniformes 

    B87. Se um membro do grupo utilizar políticas contábeis diferentes daquelas adotadas nas 

    demonstrações consolidadas para transações similares e eventos em circunstâncias similares, 

    devem ser feitos ajustes apropriados às demonstrações contábeis desse membro do grupo na 

    elaboração das demonstrações consolidadas para garantir a conformidade com as políticas 

    contábeis do grupo. 


    Fonte - CPC 36

  • Não é necessário refazer as demonstrações contábeis, basta que sejam feitos ajustes às demonstrações.

  • GABARITO: ERRADO

    Segundo o CPC 36, a controladora deve elaborar demonstrações consolidadas utilizando políticas contábeis uniformes para transações similares e outros eventos em circunstâncias similares. Assim, o objetivo da consolidação é apresentar a posição financeira e patrimonial da controladora e suas controladas como se o grupo fosse uma única empresa.

  • Contabilidade Geral. Atualmente, no entanto, ela poderia ser respondida com conhecimentos da NBC TSP 17.

    Segundo o item 38 essa norma, as demonstrações contábeis consolidadas devem ser elaboradas pela controladora com a utilização de políticas contábeis uniformes para transações e eventos de mesma natureza em circunstâncias semelhantes.

    Por outro lado, segundo o item 41:

    41. Se o membro da entidade econômica utiliza políticas contábeis diferentes das adotadas nas demonstrações contábeis consolidadas para transações e eventos de mesma natureza em circunstâncias semelhantes, devem ser feitos ajustes apropriados às demonstrações contábeis desse membro na elaboração das demonstrações contábeis consolidadas para garantir a conformidade com as políticas contábeis da entidade econômica.

    Note, portanto, que são necessários ajustes apropriados caso algum membro da entidade econômica utilize práticas contábeis diferentes e NÃO o refazimento das demonstrações contábeis, conforme afirmado pelo item. Assim, o item está errado.


ID
1267663
Banca
FUNCAB
Órgão
PRODAM-AM
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para uma dada combinação de negócios, uma das entidades envolvidas na combinação deve ser identificada como o adquirente. Nesse caso, as Demonstrações Consolidadas devem ser utilizadas para identificar o adquirente, que é a entidade que obtém o controle da adquirida. Com relação à combinação de negócios, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • CPC 03 - Combinação de Negócios!

    a) Incorreta. O ADQUIRENTE deve identificar a data de aquisição, que é a data em que o controle da ADQUIRIDA é obtido.

    b) Incorreta.  Em cada combinação de negócios, o adquirente DEVE MENSURAR, na data da aquisição, os componentes da participação de não controladores na adquirida que representem nessa data efetivamente instrumentos patrimoniais e confiram a seus detentores uma participação proporcional nos ativos líquidos da adquirida em caso de sua liquidação, pelo valor justo, ou pela participação proporcional atual conferida pelos instrumentos patrimoniais nos montantes reconhecidos dos ativos líquidos identificáveis da adquirida.

    c) Incorreta. A partir da data de aquisição, o ADQUIRENTE deve reconhecer, separadamente do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), os ativos identificáveis adquiridos, os passivos assumidos e quaisquer participações de não controladores na ADQUIRIDA.

    d) Incorreta. O adquirente deve mensurar os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos pelos respectivos VALORES JUSTOS da data da aquisição.

    e) Correta.  item 13 do CPC 15.

    Gabarito: E

  • Questão que pediu conceitos do CPC 15 – Combinação de Negócios. Vamos analisar as alternativas.

    a) Incorreta. A alternativa inverteu os conceitos para iludir o candidato. O adquirente deve identificar a data de aquisição, que é a data em que o controle da adquirida é obtido.

    b) Incorreta. Muito pelo contrário! Em cada combinação de negócios, o adquirente deve mensurar, na data da aquisição, os componentes da participação de não controladores na adquirida que representem nessa data efetivamente instrumentos patrimoniais e confiram a seus detentores uma participação proporcional nos ativos líquidos da adquirida em caso de sua liquidação, pelo valor justo, ou pela participação proporcional atual conferida pelos instrumentos patrimoniais nos montantes reconhecidos dos ativos líquidos identificáveis da adquirida.

    c) Incorreta. Novamente a alternativa inverteu os conceitos para iludir o candidato. A partir da data de aquisição, o adquirente deve reconhecer, separadamente do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill), os ativos identificáveis adquiridos, os passivos assumidos e quaisquer participações de não controladores na adquirida.

    d) Incorreta. O adquirente deve mensurar os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos pelos respectivos valores justos da data da aquisição.

    e) Correta. Cópia literal do item 13 do CPC 15.

  • prescreve: dar ordem ou determinação para que se faça (algo); estabelecer, determinar, preceituar.


ID
1434298
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Na indústria do petróleo, são comuns parcerias entre duas ou mais empresas que, através do compartilhamento de insumos, tecnologia, capital e conhecimento, se unem com o objetivo de se fortalecer no mercado, sem a necessidade de constituir nova personalidade jurídica.
No aspecto societário, esse tipo de aliança estratégica é chamada de

Alternativas
Comentários
  • a) joint-ventures


ID
1449346
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Método da Equivalência Patrimonial (MEP) é adotado pela atual legislação societária para avaliar e contabilizar as aplicações em participações societárias em coligadas e controladas. Sobre a aplicação do método é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) A mudança no valor do investimento decorrente de lucro/prejuízo do período na investida deve ser reconhecida como ajuste de avaliação patrimonial.

    ERRADO: No caso de receita apurado no período pela investida o lançamento é:

    D - Investimento avaliado pelo MEP

    C - Resultado da Equivalência Patrimonial (REP)

    No caso de prejuízo no perído pela investida, o lançamento é:

    D - Perdas com MEP (resultado)

    C - Investimento Avaliado pelo MEP

     

    b) As distribuições de dividendos recebidas da investida aumentam o valor contábil do investimento

    ERRADA: As distribuições de dividendos recebidos da investidas diminuem na proporção da participação da Investidora no P.L da Investida.

    Ex.: Dividendos declarados para pagamento: R$100.000,00

    Participação da Investidora no P.L da investida: 50%

    Portanto: R$100.000,00 * 0,5 = R$50.000,00

    O lançamento na investidora fica assim:

    D - Dividendos a receber (Ativo) - 50.000

    C - Investimentos (Ativo) - 50.0000

    Fato contábil permutativo.

     

    d) Quando a investida deixar de se qualificar como coligada, controlada ou empreendimento controlado em conjunto, o uso do método de equivalência patrimonial deve ser descontinuado.

    CERTA

    Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas;

    IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior;

    Os artidos 248 e 250 referem-se aos investimentos em COLIGADAS e CONTROLADAS. Logo, os investimentos que não sejam em coligadas ou controladas são avaliados pelo CUSTO DE AQUISIÇÃO, DEDUZIDO DE PROVISÃO PARA PERDAS PROVÁVEIS (MÉTODO DE CUSTO).

     

    e) Para a aplicação do MEP, as demonstrações contábeis da investidora devem ser modificadas para apresentar práticas contábeis uniformes, de acordo com as utilizadas pelo investidor.

    ERRADA: Lei 6404/76. Art. 248.  No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    Continua...

     

  • Continuando...

    I - o valor do patrimônio líquido da coligada ou da controlada será determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, com observância das normas desta Lei, na mesma data, ou até 60 (sessenta) dias, no máximo, antes da data do balanço da companhia; no valor de patrimônio líquido não serão computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, ou com outras sociedades coligadas à companhia, ou por ela controladas;

            II - o valor do investimento será determinado mediante a aplicação, sobre o valor de patrimônio líquido referido no número anterior, da porcentagem de participação no capital da coligada ou controlada;

            III - a diferença entre o valor do investimento, de acordo com o número II, e o custo de aquisição corrigido monetariamente; somente será registrada como resultado do exercício:

            a) se decorrer de lucro ou prejuízo apurado na coligada ou controlada;

            b) se corresponder, comprovadamente, a ganhos ou perdas efetivos;

            c) no caso de companhia aberta, com observância das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

            § 1º Para efeito de determinar a relevância do investimento, nos casos deste artigo, serão computados como parte do custo de aquisição os saldos de créditos da companhia contra as coligadas e controladas.

            § 2º A sociedade coligada, sempre que solicitada pela companhia, deverá elaborar e fornecer o balanço ou balancete de verificação previsto no número I.

  • alguém sabe porque a alternativa C não estar correta? até onde sei , ajuste de avaliação patrimoniar (credor) será reconhecido no resultado da investidora como outros resultados abrangentes.  

    obviamente, essa questão é passiva de recursos , mas já que nao houve anulação , certamente,  para o examinador nao há nada de errado. 

     

    se alguém puder explicar , agradeço!

     bons estudos!!

     

  • Tavares, o ajuste de avaliação patrimonial na investida é contabilizado em conta relexa no Patrimônio Líquido da investidora, não transitando por resultado.

  • De acordo com o CPC 18: A participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil do investimento.

    Alternativas A e B erradas, portanto.


ID
1459111
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Técnico CPC 01(R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM n° 639/2010, trata do valor recuperável de ativos.
Nesse contexto, esse pronunciamento CPC 01(R1) deve ser aplicado na análise de recuperação de ativos classificados como

Alternativas
Comentários
  • CPC 01, ITEM 4:

    "Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

    (...)

    c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    (Alterada pela Revisão CPC 03)"


  • ste Pronunciamento  deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    üEstoques;

    üAtivos provenientes de contrato de construção;

    üImpostos diferidos;

    üBenefícios de empregados;

    üAtivos financeiros;

    üPropriedades para investimento;

    üAtivos biológicos;

    üAtivos intangíveis resultantes dos direitos contratuais de uma seguradora sob contratos de seguros; e

    üAtivos classificados como detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas.

  • Talvez com esta questão a gente se pergunte: como que o impairment (Teste de Recuperabilidade) seria aplicado nos casos de empreendimento controlado em conjunto?

    Um exemplo disso pode ser o ágio na aquisição do investimento de empreendimento controlado em conjunto. Note que este ágio deve ser "testado" anualmente, conforme item 10, alínea b do CPC 01.

  • Objetivo

     

    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação. Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo. Se esse for o caso, o ativo é caracterizado como sujeito ao reconhecimento de perdas, e o Pronunciamento Técnico requer que a entidade reconheça um ajuste para perdas por desvalorização. O Pronunciamento Técnico também especifica quando a entidade deve reverter um ajuste para perdas por desvalorização e estabelece as divulgações requeridas.

     

    (...)

     

    3. Este Pronunciamento Técnico não se aplica a estoques, ativos advindos de contratos de construção, ativos fiscais diferidos, ativos advindos de planos de benefícios a empregados ou ativos classificados como mantidos para venda (ou incluídos em grupo de ativos que seja classificado como disponível para venda) em decorrência de os Pronunciamentos Técnicos do CPC vigentes aplicáveis a esses ativos conterem disposições orientadoras para reconhecimento e mensuração desses ativos.

     

    4. Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

     

    (a) controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas; (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    (b) coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    (c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto. (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    Para perdas por desvalorização com outros ativos financeiros, devem ser aplicados o Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a Orientação OCPC 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.

    Fonte: CPC 01 (R1)

  • Em regra geral todos os ativos passam pelo Teste de Recuperabilidade. No entanto, há exceções! As quatro primeiras alternativas trazem exemplos de itens que não passam pelo teste de recuperabilidade, conforme item 02 do CPC 01.

    02. Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (a) estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) – Estoques);

    (b) ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente;

    (c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro);

    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados);

    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48 – Instrumentos Financeiros;

    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimento);

    (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola);

    (h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 – Contratos de Seguro; e

    (i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

    Veja que não precisamos decorar quais ativos passam pelas disposições do CPC 01, mas sim quais não passam.

    Não mencionei anteriormente, mas o item 04 do próprio CPC 01 diz que:

    4. Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

    (a) controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas;

    (b) coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e

    (c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    Para perdas por desvalorização com outros ativos financeiros, devem ser aplicados o Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a Orientação OCPC 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.

    Assim, correta a alternativa E.

  • Trata-se da exceção na aplicação do CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.

    O CPC 01 (R1) deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    estoques (CPC 16);

    ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47;

    ativos fiscais diferidos;

    ativos advindos de planos de benefícios a empregados (CPC 33);

    ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48;

    propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (CPC 28);

    ativos biológicos relacionados à atividade agrícola dentro do alcance do CPC 29;

    custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do CPC 11; e

    ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o CPC 31. 

    O CPC 01 (R1) é aplicado a ativos financeiros classificados como: 

    controladas, conforme o CPC 36; 

    coligadas, conforme definido no CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e

    empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    Resolução: CPC 01 (R1) deve ser aplicado na análise de recuperação de ativos classificados como empreendimento controlado em conjunto. As alternativas A, B, C e D representam itens que não é aplicável o CPC 01. Por fim, a alternativa correta é:

    Gabarito: Letra E.

     

     

     

     


ID
1459135
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O CPC 19 (R2), que trata de negócios em conjunto, aprovado pela Deliberação CVM n° 694/2012, no seu anexo A, quando diz que o negócio em conjunto, segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e obrigações pelos passivos relacionados ao negócio, refere-se à(ao)

Alternativas
Comentários
  • CPC 19 (R2), ITEM 15:

    "Operação em conjunto (joint operation) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes integrantes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio."

  • Operações controladas em conjunto (um dos 3 tipos do CPC 19) em joint ventures.

     

    O CPC 19 – Participação em empreendimentosem conjunto (IAS31) define uma joint venture como sendo um acordo contratual mediante o qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica que esteja sujeita ao controle conjunto, onde controle conjunto é o compartilhamento de controle contratualmente pactuado sobre um atividade econômica e existe somente quando as decisões estratégicas, financeiras e operacionais, relativas à atividade, exigirem consentimento unânime das partes que compartilhem o controle. Podendo, basicamente, ser classificado em 3 formas/estruturas:

     

    1)      Operações controladas em conjunto.

    2)      Ativos controlados em conjunto.

    3)      Entidades controladas em conjunto.

     

    Operações controladas em conjunto

     

    Operações controladas em conjunto envolvem o uso de ativos e outros recursos dos próprios investidores, ao invés do estabelecimento de uma estrutura separada, sejam ativos ou entidades. Assim, os investidores usam seus próprios ativos, incorrendo em despesas e utilizando fontes de financiamento próprias. O contrato de um empreendimento conjunto dispõe de um meio pelo qual a receita proveniente da venda do produto conjunto e quaisquer despesas incorridas em comum sejam compartilhadas entre os investidores. Um é uma produção onde as partes do processo de fabricação são executadas por cada um dos investidores, como na fabricação de aviões.

    O investidor deve reconhecer em suas demonstrações financeiras os ativos que controlar e os passivos que incorrer, juntamente com as despesas e sua parte nas receitas do empreendimento em conjunto. Uma vez que os ativos, passivos, receitas e despesas são reconhecidos nas demonstrações do investidor, não se faz necessário nenhum ajuste de consolidação quando da apresentação das demonstrações consolidadas.

    Cada investidor deve manter uma conta do empreendimento conjunto (como parte das suas contas gerenciais), onde são registradas todas as transações que ele faz em nome do empreendimento. Ao final de cada período as contas do empreendimento são analisadas, e o resultado alocado entre os investidores.

    http://ifrsbrasil.com/demonstracoes-contabeis/combinacao-de-negocios-e-consolidacao/contabilizacao-de-participacao-em-empreendimentos-conjuntos-joint-ventures-operacoes-controladas-em-conjunto-parte-i

  • - Operação em conjunto (joint operation) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes integrantes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio.

    Essas partes são denominadas de operadores em conjunto.

     

    - Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto.


ID
1477333
Banca
UFES
Órgão
UFES
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Analise as afirmações a seguir com base no que prevê a NBC TG 15 – COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS.

I. A NBC TG 15 não se aplica à formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures).

II. O adquirente deve registrar os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos pelos respectivos valores contábeis da data da aquisição.

III. As incorporações e as fusões realizadas entre partes independentes são exemplos de combinação de negócios.

É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Esta norma é aplicável às operações e a outros eventos que atebdam a definição d combinação de negócios. Esta norma não se aplica:

    a)...b)...c) em combinações de entidades ou negócios sobre controle comum. 
    A aquisição do método de aplicação exige:a)...b)...c) reconhecimento e mensuração dos ativos identificaveis adquiridos, dos passivos assumidos e das participações societárias de não controladores na adquirida.
  • Resolução 1.175 CFC que aprovou a NBC TG 15

    Todas as normas

    http://www.portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2012/12/NBC_TG_GERAL_COMPLETAS_271112.pdf

    Alcance

    2. Esta Norma se aplica às operações ou a outros eventos que atendam à definição de combinação de negócios. Esta Norma não se aplica:

    A) na formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures), sujeita ao disposto naNBC TG 19 – Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture);

    B)na aquisição de ativo ou grupo de ativos que não constitua negócio nos termos desta Norma. Nesse caso, o adquirente deve identificar e reconhecer os ativos identificáveis adquiridos individualmente (incluindo aqueles que atendam à definição de ativo intangível e o critério para seu reconhecimento de acordo com aNBC TG 04 – Ativo Intangível) e os passivos assumidos. O custo do grupo deve ser alocado aos ativos e passivos que o compõem com base em seus respectivos valores justos na data da compra. Operações e eventos desse tipo não geram ágio por rentabilidade futura (goodwill).

    C) em combinação de entidades ou negócios sob controle comum (os itens B1 a B4 contêm orientações adicionais).



  • Esta questão está DESATUALIZADA: onde se lê: "I. A NBC TG 15 não se aplica à formação de empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). ", no CPC 15 agora leia-se: "na contabilização da formação de negócios em conjunto em suas demonstrações contábeis (Alterada pela Revisão CPC 06)".

    Link: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=46

  • CPC 15 (R1)

    item 2 - Este Pronunciamento não se aplica: .... a Join Venture

    item 18 - O adquirente deve mensurar os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos pelos

    respectivos valores justos da data da aquisição

    São exemplos de Combinações de Negócios: Incorporação, Fusão, Cisão (parcial ou total)

  • Vamos analisar as afirmativas apresentadas.

    I) Correto. Vimos que o CPC 15 não se aplica na formação de empreendimentos controlados em conjunto

    II) Incorreto. O adquirente deve mensurar os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos pelos respectivos valores justos da data da aquisição.

    III) Correto. Segundo o CPC 15, combinação de negócios uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação. Com isso, a combinação de negócio envolve a obtenção de controle de um negócio, podendo envolver reorganizações societárias (incorporação, fusão ou cisão).


ID
1500178
Banca
Quadrix
Órgão
CRM-PR
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o item 10 do CPC 18 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em conjunto - , a contabilização correta da distribuição de dividendos pela coligada é:

Alternativas
Comentários
  • CERTA: D


    Contabilização na Controlada:

    D – Lucros Acumulados (PL)  

    C – Dividendos a Pagar (Passivo)  



    Contabilização na controladora:

    D – Investimento avaliado pelo MEP – CIA Controlada

    C – Resultado da Equivalência Patrimonial - CIA Controlada


    D – Dividendos a receber – CIA Controlada (Dividendo x participação)  

    C - Investimento avaliado pelo MEP – CIA Controlada



  • Não entendi esta questão, para mim estaria solicitando a contabilização na coligada e não na controladora.

    Trataria de obrigação e não de direito?!

     

     

     

  • Quando uma empresa tem uma influência significativa sobre a outra, elas passam a ser coligadas. Através das alternativas dessa questão que fica claro que a contabilização é na investidora (que tem o direito de receber da investida), onde também se identifica que a avaliação é pelo método de equivalência patrimonial e não de custo.

    Pelo MEP a receita é reconhecida quando é divulgado/sai o balanço patrimonial da investida, como um direito a receber que fica no Ativo Não Circulante (D), contrapartida (R); quando a investida “anuncia” que vai pagar o valor X, calcula-se o percentual sobre o valor e o “retira” do ANC (C) passando para o AC (D – dividendos a receber) ”caso dessa questão”; e por fim quando a empresa finalmente paga o dividendo, debita conta Banco ou Cx (AC) e credita conta Dividendos a receber (AC). Não sei se consegui ajudar... Mas deu pra entender ou esclarecer?

    Gabarito D.

  • Mário fez os lançamentos corretamente... Porém a resposta da letra D fez o lançamento direto, sem passar por Investimentos

  • Eu concordo com a Camila, essa questão dava dupla interpretação.

    E também faltou passar pelos dividendos, para mim essa questão está bem complicada.

  • Entendi o comentário do Mário, mas ainda assim o enunciado está errado.

    A letra D diz que o crédito é feito no ativo não circulante (ANC), não no Passivo como ele descreveu.

    Infelizmente outra questão mal feita pela banca. Essa Quadrix comete muito erros assim.


ID
1608673
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANTT
Ano
2013
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca da fusão, cisão e incorporação de empresas, bem como da consolidação das demonstrações contábeis, julgue o  próximo  item.


Duas entidades que constituam uma joint venture com parcelas iguais de patrimônio devem reconhecer os resultados do empreendimento, na consolidação proporcional, necessariamente em proporções iguais.


Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 19.36 - DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS

    16. Uma controlada não deve ser excluída da consolidação simplesmente porque o investidor é uma organização de capital de risco, fundo mútuo, truste ou entidade similar.

  • A joint-venture é um instrumento jurídico que estabelece as regras de relacionamento entre duas ou mais empresas, sem interferir na estrutura societária, restringindo-se aos aspectos operacionais.

    Normalmente é celebrada entre duas empresas visando a troca ou transferência de tecnologia, experiências e realização de operações de forma conjunta.

    As visões positivas de uma joint-venture são:

    a) não há participação societária, mas tão somente um relacionamento operacional, com prazo determinado, que pode ser prorrogado segundo vontade das partes;

    b) a empresa menos desenvolvida recebe apoio da mais desenvolvida por aporte de tecnologia, conhecimento e acesso a novos mercados, etc;

    c) obrigam a empresa a ajustar-se a uma nova realidade e adotar praticas de gestão mais eficazes;

    d) ensinam a compartilhar conhecimentos e experiências;

    e) os registros contábeis são feitos em uma das empresas, mas em geral é na que se recebe o aporte de tecnologia da outra.

    As visões negativas são:

    a) a empresa não tem cultura para conviver com terceiros no seu processo de administração;

    b) o parceiro não é bem escolhido, criando riscos de investimentos sem retorno;

    c) abertura da empresa a terceiros sem uma garantia de continuidade;

    d) a joint-venture não agrega nada de especial a empresa.

    A celebração de uma joint-venture requer um amplo levantamento prévio das partes, conhecendo profundamente o processo que justifica a joint-venture, especialmente quando se trata de transferência de tecnologia. Todavia, a joint-venture dá a oportunidade das partes se conhecerem melhor antes de partir para uma etapa de participação societária.

    Muitas vezes a joint-venture é feita sem nenhum intuito de participação societária futura.

    Fonte:

  • CPC 19 (R2) - Negócios em Conjunto

    16. Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto. 

    Empreendimento controlado em conjunto (joint venture)

    Receitas, despesas, lucros e prejuízos

    O negócio contratual estabelece a parcela de cada parte sobre os lucros e prejuízos relacionados às atividades do negócio. 

    Em síntese, depende do percentual de controle!

    Gab. E

  • "Duas entidades que constituam uma joint venture com parcelas iguais de patrimônio devem reconhecer os resultados do empreendimento, na consolidação proporcional, necessariamente em proporções iguais."

    A qeustão estava correta até o seu último trecho.

    A consolidação é de fato proporcional, porém , deve ser feita de acordo com a participação de cada investidor no empreendimento, que não deve ser confundida com "parcelas iguais de patrimônio" no momento de sua constituição.

    Ainda que no momento de constituição da JV as duas empresas entrem com parcelas iguais, contratualmente, pode ser definida uma participação acionária ou nos lucros diferente


ID
1646536
Banca
IBFC
Órgão
SAEB-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere as disposições da Lei Federal n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976 e assinale a alternativa correta sobre a constituição de grupo de sociedades.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A


     Art. 271. Considera-se constituído o grupo a partir da data do arquivamento, no registro do comércio da sede da sociedade de comando, dos seguintes documentos:.......
  • PARA ESCLARECER: grupos societários é a união de empresas com objetivos/empreeendimentos em comum. Segundo definição na lei: existência de uma sociedade controladora e outra(s) controladas que, mediante convenção, poderão constituir grupo de sociedades, obrigando-se a combinar recursos ou esforços para a realização dos respectivos objetivos, ou a participação de atividades ou empreendimentos comuns.

    COMO OCORRE SUA CONSTITUIÇÃO: Inicialmente, para que uma empresa faça parte de um grupo societário há a necessidade de aprovação do acionistas que representem metade, no mínimo, das ações com direito a voto, se maior quórum não for exigido pelo estatuto da companhia fechada. Ou seja, deve haver aprovação de no mínimo metade dos acionistas com ações de direito a voto (isso, se o próprio estatuto não exigi quórum maior).

    Em seguida devem ser arquivados (registrar) alguns documentos na junta comercial da unidade da federação onde se localizar a sede. 

    Há que se lembrar que no direito empresarial, é estudado que a constituição de uma empresa consiste, primeiramente, no arquivamento de seus atos constitutivos no Registro do Comércio, da mesma forma como ocorre com os grupos societários.

     

     

  • arquivar/arquivamento, lê-se: registro. Entendi isso.


ID
2675725
Banca
FADESP
Órgão
BANPARÁ
Ano
2018
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um profissional de contabilidade tem dúvidas sobre como avaliar ativos e passivos pelo critério denominado “Valor Justo”. O grupo e subgrupo e contas cuja mensura o n o condiz com conceito subjacente a avaliação pelo Valor Justo é

Alternativas
Comentários
  • Joint venture é um acordo entre duas ou mais empresas que estabelece alianças estratégicas por um objetivo comercial comum, por tempo determinado. As companhias concordam em unir seus recursos para o desenvolvimento de um negócio conjunto e dividem os resultados, sejam eles lucros ou prejuízos.

  • Certamente a questão tem falha no cntexto, imprescindível para confirmar uma resposta

  • Bizu

    Joint Venture - Valor Justo

    Existem várias formas de  um negócio, como, por exemplo, por meio de .

    Entretanto, existe também a joint venture, que é uma estratégia bastante utilizada no mercado hoje em dia.

    Por isso, a partir de agora vamos falar a respeito desse conceito e suas principais características.

    Uma  feito entre duas ou mais empresas por um determinado período.

    Tal acordo tem o objetivo de unificar os recursos das empresas para que elas possam realizar determinada operação, podendo ser um novo projeto, aumentar a área de atuação no mercado ou então agregar valor para cada uma das empresas envolvidas, por exemplo.

    Assim, sempre que as empresas decidem se unir através de uma joint venture, elas manterão sua identidade, seus interesses comerciais, suas ações na , entre outros.

    Mas, mesmo assim, elas terão que arcar com os custos e despesas de associação e lucros da joint venture.

    Um país que utiliza muito essa prática é a China, pelo fato de o governo local exigir que as empresas estrangeiras se associem com as nacionais para que possam funcionar no país.

    A principal intenção do país é manter o mercado nacional forte e beneficiar, ao mesmo tempo, o mercado industrial, facilitando assim que investidores atuem no país.

    Um exemplo atual  é a união feita entre as empresas Unilever e Perdigão em torno dos produtos Becel e Doriana.

    A Unilever, que é a dona das duas marcas, disponibiliza a produção, enquanto a Perdigão faz a distribuição dos produtos nos pontos de vendas por ela negociados, o que garante a entrada da marca em novos mercados.

    Dessa forma, as duas empresas contribuem em conjunto para o marketing e inovação.

    Entretanto, o acordo entre elas pode ser impedido por órgãos de controle como o .

    Como aconteceu com o banco Itaú e a Mastercard, quando eles tinham o objetivo de lançar uma bandeira de cartões.

    A ação foi contestada em primeira instância, sob alegação de risco à concorrência.

    Existem diversos  de união de empresas, entretanto alguns deles tiveram mais resultados positivos do que outros. Entre os mais conhecidos, podemos citar:

    Portugal Telecom e Telefónica Movile (Espanha) que em conjunto lançaram a empresa de telefonia Vivo, no ano de 2002.

    Essa parceria foi um grande sucesso e, no ano de 2010, a Telefónica comprou a parte da Portugal Telecom no negócio;

    Volkswagen e Ford lançaram, no Brasil, no ano de 1987, a empresa Autolatina.

    A ideia inicial era ter um negócio imbatível para atender ao mercado latino-americano, entretanto ela foi dissolvida nove anos depois, devido à incompatibilidade entre a filosofia das duas empresas;

    https://investorcp.com/gestao-empresarial/joint-venture/

  • Segundo definição do CPC29 Ativo Biológico e Produto Agrícola, ativos biológicos são seres vivos (plantas ou animais) que, após o processo de colheita, tornam-se produtos agrícolas, que podem ser vendidos gerando benefícios econômicos para a empresa. 

    É importante também destacar o conceito de Transformação Biológica, processo pelo qual o ativo biológico cresce, produz, procria e se degenera. Esse processo tem impacto no Valor Justo do Ativo que, como explicaremos adiante, é o padrão de valor pelo qual o Ativo Biológico deve ser mensurado.

    Para esclarecer, citamos abaixo exemplos de Ativos Biológicos e seus respectivos produtos agrícolas:

           Ativo Biológico Produto Agrícola

           Plantação de Eucalipto Madeira

           Gado de Leite Leite

           Cana de Açúcar Cana colhida

           Árvore Seringueira Látex colhi

    O CPC 29 determina que o Ativo Biológico seja contabilizado pelo seu Valor Justo – Preço que seria recebido pela venda de um ativo em uma transação não forçada entre participantes do mercado na data de mensuração (conforme regulamentado pelo CPC 46 – Mensuração do Valor Justo).

    É usual que se considere o  para a mensuração do valor justo de um ativo. 

    No caso dos ativos biológicos, podemos considerar o valor de venda dos produtos agrícolas gerados ao longo de toda sua vida útil, deduzidos os custos de manutenção deste, seja com insumos utilizados para sua transformação biológica ou outros como o uso da terra. 

    Este último, é importante frisar, deve ser considerado mesmo que a companhia seja a dona da terra.

     A mensuração correta do valor justo do ativo biológico deve considerar todos os custos atrelados ao ativo específico, numa visão de qualquer participante de mercado. 

    Dessa forma, a posse da terra é tratada como uma especificidade da companhia, e deve ser tratada à parte.

    Para facilitar a mensuração de ativos biológicos pode-se usar do agrupamento destes de acordo com atributos reconhecidos no mercado em que os preços são baseados.

    Caso não se possa mensurar com confiança o preço de mercado dos ativos biológicos, o CPC 29 especifica que este deve ser avaliado ao ser valor de custo em outras palavras: contabilizam-se os custos incorridos na implantação e transformação biológica do ativo, menos qualquer depreciação e perda no valor recuperável acumuladas.

    https://medenconsultoria.com.br/o-que-sao-ativos-biologicos-cpc-29/


ID
2678959
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-ES
Ano
2012
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a legislação societária e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, julgue o item a seguir.


O fato de o investidor ser organização de capital de risco (como fundos de private equity e de venture capital), fundo mútuo, truste ou entidade similar não constitui argumento suficiente para excluir da consolidação uma controlada.

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 19.36 - DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS


    16. Uma controlada não deve ser excluída da consolidação simplesmente porque o investidor é uma organização de capital de risco, fundo mútuo, truste ou entidade similar.


    Resposta: Certo.

  • Essa é uma questão difícil, pois a atual norma técnica de consolidação de demonstrações contábeis - CPC 36, nos diz resumidamente que:

    31.Salvo conforme descrito no item 32, a entidade de investimento não deve consolidar as suas controladas nem deve aplicar o Pronunciamento Técnico CPC 15 quando obtiver o controle de outra entidade. Em vez disso, a entidade de investimento deve mensurar esse investimento em controlada ao valor justo por meio do resultado, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 38.

    32.Não obstante o requisito do item 31, se a entidade de investimento tiver uma controlada que não é, por si mesma, entidade de investimento e cuja finalidade principal e atividades são a prestação de serviços que estejam relacionados com as atividades de investimento definida como entidade de investimento (ver itens B85C a B85E), essa entidade deve consolidar essa controlada de acordo com os itens 19 a 26 deste Pronunciamento Técnico e aplicar os requisitos do Pronunciamento Técnico CPC 15 quando da aquisição de qualquer controlada desse tipo

    Logo, temos duas interpretações que podemos compreender com o seguinte exemplo:

    a) A XP investimentos (entidade de investimento) compra ações de várias empresas com objetivos de especular tais ações. Nesse caso a XP não deve consolidar suas demonstrações com a demonstração da empresa que ele adquiriu ações com o objetivo meramente especulativo.

    b) A XP investimentos compra a RICO investimentos, que é uma outra empresa que também negocia serviços de investimentos. Nesse caso, a XP tem interesse continuado na RICO, uma vez que a RICO tem a finalidade principal de prestar serviços relacionados com a da XP. Logo, deve a XP consolidar suas demonstrações com as demonstrações da RICO.

    Conclusão: gabarito dessa questão é CERTO, pois realmente o fato dela ser uma entidade de investimento não a exclui totalmente da possibilidade de consolidar suas demonstrações com as de outras empresas. Embora, exista possibilidade de não consolidação com as demais controladas com objetivo meramente especulativo.


ID
2832724
Banca
VUNESP
Órgão
EMPLASA
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um Analista Administrativo, ao avaliar um investimento adquirido (compra de participação em uma entidade jurídica), concluiu que a característica desse investimento era de um controle conjunto, uma vez que

Alternativas
Comentários
  • CPC 18


    Controle conjunto é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle.


    Gabarito: C

  • Aqui temos uma daquelas poucas exceções à regra de que a a alternativa que apresentar palravras/expressões como "Somente", "apenas", "exclusivamente" está errada.

    A alternativa C é copia do CPC 19 que define o que seria um empreendimento controlado em conjunto.


ID
2981686
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Entidades controladas em conjunto, também conhecidas como joint ventures, representam uma forma de reunir recursos detidos por investidores distintos, em prol da viabilização de um empreendimento comum.


Acerca da caracterização da figura do controle conjunto de uma entidade, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • CPC 19 (R2) 

    Negócio em conjunto: Acordo segundo o qual duas ou mais partes têm o controle conjunto.

    Controle conjunto: Compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle.

    a. Operação em conjunto (joint operation): Negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e obrigações pelos passivos relacionados ao negócio. 

    b. Empreendimento controlado em conjunto (joint venture): Negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio em conjunto.

    Gab. B


ID
3162802
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Valinhos - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a norma contábil relacionada a investimentos, o conceito “compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle” é aplicado a

Alternativas
Comentários
  • CPC 19 (R2)

    Negócio em conjunto: Acordo segundo o qual duas ou mais partes têm o controle conjunto

    6. Negócio em conjunto é uma operação em conjunto ou um empreendimento controlado em conjunto (joint venture).

    7. Controle conjunto é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle

    Gab. D

  • Para quem não tem a decoreba da regra na cabeça a pegadinha aqui foi usar o termo "Joint Venture" como solução para a questão.

    A descrição do enunciado pode ser corretamente associada a uma Joint Venture, uma vez que esta é um tipo de Negócio em Conjunto, mas não o único. Temos também (joint operation)

    CPC 19

    16 - Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto.

  • Influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas.

  • Segundo o CPC 18 controle conjunto é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle.

    Com isso, correta a alternativa D.

  • INVESTIMENTO - Uma vez, que as (1) aplicações financeiras for concretizada temos um (2) instrumento financeiro que visa a exploração de um (3) negócio em conjunto e o (4) controle em conjunto ou o (5) empreendimento controlado em conjunto e nasce a figura da empresa (6) Controladora e das empresas (7) Coligadas ou (8) Controladas; e também a padronização das tratativas legais, acompanhadas de diversos termos técnicos que esclarecem e delimitam as responsabilidades entre si, e o modelo de atuação.

    Termos técnicos do parágrafo anterior:

    • (1) As aplicações financeiras realizadas com este objetivo são consideradas como Instrumentos Financeiros;
    • (2) Um instrumento financeiroé um contrato que dá origem a um ativo financeiro de uma entidade e a um passivo financeiro ou instrumento patrimonial de outra entidade;
    • (3) Negócio em conjunto é um negócio do qual duas ou mais partes têm controle conjunto;
    • (4) Controle conjunto (gabarito - d) é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle;
    • (5) Empreendimento controlado em conjunto (joint venture - a) é um acordo conjunto por meio do qual as partes, que detêm o controle em conjunto do acordo contratual, têm direitos sobre os ativos líquidos desse acordo;
    • (6) Controladora é uma entidade que controla uma ou mais controladas; sendo que o controle é o poder de governar as políticas financeiras e operacionais da entidade de forma a obter benefícios de suas atividades;
    • (7) Coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa (e): "temos a figura das COLIGADAS e controles em conjunto, que devem ser tratadas pelo método da equivalência patrimonial"; mas não foi constituída sob a forma de sociedade.
    • (8) Controlada é a entidade na qual a controladora, diretamente ou por meio de outra controlada, tem poder para assegurar, de forma permanente, preponderância em suas deliberações sociais e de eleger a maioria de seus administradores.

    Fonte: http://www.gecompany.com.br/educacional/investimentos-em-coligadas-e-controladas-cpc-18/


ID
4963414
Banca
IBADE
Órgão
Prefeitura de Itapemirim - ES
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A alternativa que apresenta como são avaliados os investimentos efetuados nas joint-ventures ou empresas com controle conjunto é:

Alternativas
Comentários
  • CPC 18 - Gabarito letra B

    Objetivo

    1. O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer a contabilização de investimentos em coligadas e em controladas e definir os requisitos para a aplicação do método da equivalência patrimonial quando da contabilização de investimentos em coligadas, em controladas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures)

  • Trata-se do conceito de joint-venture segundo o CPC 19.

    Resolução: A alternativa que apresenta como são avaliados os investimentos efetuados nas joint-ventures ou empresas com controle conjunto é:

    A. Valor justo.

    Incorreto. O valor justo não representa um método adequado para avaliação de joint-venture, conforme propõe o CPC.

    B. Equivalência patrimonial.

    Correto. Segundo o CPC 19, "o empreendedor em conjunto deve reconhecer seus interesses em empreendimento controlado em conjunto (joint venture) como investimento e deve contabilizar esse investimento utilizando o método da equivalência patrimonial, de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 18 - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto, a menos que a entidade esteja isenta da aplicação do método da equivalência patrimonial, conforme especificado no Pronunciamento e se permitido legalmente".  

    C. Valor de mercado.

    Incorreto. O valor de mercado não representa um método adequado para avaliação de joint-venture, conforme propõe o CPC.

    D. Valor realizável líquido.

    Incorreto. O valor realizável líquido não representa um método adequado para avaliação de joint-venture, conforme propõe o CPC.

    E. Valor recuperável.

    Incorreto. O valor recuperável não representa um método adequado para avaliação de joint-venture, conforme propõe o CPC.

    Gabarito: Letra B.


ID
5203324
Banca
GS Assessoria e Concursos
Órgão
Prefeitura de Irati - SC
Ano
2021
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que concerne a participação societária e sua contabilização, o Pronunciamento Técnico, CPC 18 (R2), estabelece a seguinte definição: "(...) contabilização por meio do qual o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e, a partir daí, é ajustado para refletir a alteração pós-aquisição na participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida. As receitas ou as despesas do investidor incluem sua participação nos lucros ou prejuízos da investida, e os outros resultados abrangentes do investidor incluem a sua participação em outros resultados abrangentes da investida".
Esta definição está diretamente associada a:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    a) Negócio em conjunto é um negócio do qual duas ou mais partes têm controle conjunto

    b) Método da equivalência patrimonial é o método de contabilização por meio do qual o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e, a partir daí, é ajustado para refletir a alteração pós-aquisição na participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida. As receitas ou as despesas do investidor incluem sua participação nos lucros ou prejuízos da investida, e os outros resultados abrangentes do investidor incluem a sua participação em outros resultados abrangentes da investida.

    c) Joint venturer:

    • Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um acordo conjunto por meio do qual as partes, que detêm o controle em conjunto do acordo contratual, têm direitos sobre os ativos líquidos desse acordo.
    • Investidor conjunto (joint venturer) é uma parte de um empreendimento controlado em conjunto (joint venture) que tem o controle conjunto desse empreendimento.

    d) Controle conjunto é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle

    e) Influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas.

    Fonte: CPC 18 (R2)

  • Questão sobre diversos termos técnicos relacionados ao controle do negócio, com base nos pronunciamentos contábeis.

    Os principais CPCs que tratam desse assunto são o 18 (Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto), 19 (Negócios em Conjunto) e 36 (Demonstrações Consolidadas). Eles trazem conceitos importantes no contexto de combinação de negócios (aquisições, incorporações, fusões, etc.), tema tratado especificamente no CPC 15.

    Tendo esse contexto em mente, podemos analisar cada uma das alternativas utilizando o as definições trazidas pelo CPC 18 (R2) em seu item 3:

    A) Errada, de acordo com o CPC 18, negócio em conjunto é um tipo de negócio, não uma forma de contabilização:

    "Negócio em conjunto é um negócio do qual duas ou mais partes têm controle conjunto."

    B) Certa, a definição está diretamente associada ao MEP.

    Os investimentos permanentes em participação societária devem ser avaliados de formas distintas, dependendo da importância e do significado do investimento para a empresa que faz o investimento, isto é, investidora. Serão avaliadas pelo método de equivalência patrimonial (MEP) as empresas cujas participações societárias se classificarem como coligadas ou controladas.

    O CPC 18 detalha essa forma de contabilização:

    "Método da equivalência patrimonial é o método de contabilização por meio do qual o investimento é inicialmente reconhecido pelo custo e, a partir daí, é ajustado para refletir a alteração pós-aquisição na participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida. As receitas ou as despesas do investidor incluem sua participação nos lucros ou prejuízos da investida, e os outros resultados abrangentes do investidor incluem a sua participação em outros resultados abrangentes da investida:"

    C) Errada, Joint Venture é um empreendimento controlado em conjunto, conforme CPC 18:

    "Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um acordo conjunto por meio do qual as partes, que detêm o controle em conjunto do acordo contratual, têm direitos sobre os ativos líquidos desse acordo."

    Dica! Uma Joint Venture famosa mundialmente é a Pepsi Lipton (bebidas). É um empreendimento controlado em conjunto pela Pepsico e a Unilever.

    D) Errada, controle conjunto é um compartilhamento do controle do negócio, conforme CPC 18:  

    "Controle conjunto é o compartilhamento, contratualmente convencionado, do controle de negócio, que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle."

    E) Errada, influência significativa é poder de participar de decisões da investida, mas sem chegar a ter controle.

    Influência significativa é o poder de participar das decisões sobre políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
5252152
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
APEX Brasil
Ano
2021
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Um requisito que se aplica exclusivamente ao hedge de fluxo de caixa é a divulgação de nota explicativa contendo

Alternativas
Comentários
  • CPC 38

    Mais especificamente, o hedge de fluxos de caixa é contabilizado como segue:

    (a) o componente separado do patrimônio líquido associado ao item coberto é ajustado para o mais baixo do seguinte (em quantias absolutas):

    (i) o ganho ou a perda cumulativos resultante do instrumento de hedge desde o início do hedge; e

    (ii) a alteração cumulativa no valor justo (valor presente) dos fluxos de caixa futuros esperados do item coberto desde o início do hedge;

    (b) qualquer ganho ou perda remanescente resultante do instrumento de hedge ou do componente designado dele (que não seja hedge eficaz) é reconhecido no resultado; e

    (c) se a estratégia documentada da gestão de risco da entidade para uma relação de hedge em particular excluir da avaliação da eficácia de hedge um componente específico do ganho ou perda ou os respectivos fluxos de caixa do instrumento de hedge (ver itens 74, 75 e 88(a)), esse componente do ganho ou perda excluído é reconhecido de acordo com o item 55.