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Prova CESGRANRIO - 2015 - Petrobras - Profissional Júnior - Ciências Contábeis


ID
1449625
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A navegação na internet utiliza aplicativos denominados navegadores (browsers).

Em alguns deles, como no Chrome, há uma lista denominada HISTÓRICO que armazena os

Alternativas
Comentários
  • Em navegadores como o Google Chrome, Mozilla Firefox ou Internet Explorer os endereços dos sites visitados pelo usuário são armazenados automaticamente em uma lista denominada HISTÓRICO. Uma curiosidade aqui é o uso do mesmo atalho de teclado para acessar este recurso! Tanto o Google Chrome, como o Mozilla Firefox e o Internet Explorer utiliza o Ctrl + H para acessar o Histórico de sites visitados pelo usuário.

    GABARITO: A.

    Fonte: Estratégia Concursos


  • cltr + d = favoritos


  • cltr + d p os 3 navegadores: IE; Chrome e Fire fox

  • Quer saber mais teclas de atalho do navegador Google Chrome?


    Então acesse este link: https://support.google.com/chrome/answer/157179?hl=pt-BR

  • CTRL + D - Incluir a página atual aos favoritos.

    CTRL + H - Acessar o histórico das páginas visitadas.

  • Falar que é automaticamente é forçar demais. Então não existe configuração. Sinceramente essa foi foda!

  • Os navegadores de Internet possibilitam o acesso do cliente às informações armazenadas em servidores remotos.
    Os sites são acessados e classificados, de acordo com a ação adotada.
    - Favoritos - sites preferidos do usuário
    - Downloads - arquivos baixados dos sites visitados
    - Feeds - sites assinados pelo usuário, que avisam o navegador quando tem atualização
    - Histórico - sites acessados pelo usuário
    - Cookies - arquivos de texto enviados pelos sites, sobre nossas preferências de navegação
    As informações da navegação 'normal' são armazenadas no computador e mantidas depois que o navegador é fechado. Na navegação anônima, os dados acessados serão apagados.

    Gabarito: Letra A.
  • O histórico dos navegadores, por padrão, armazena os endereços dos sites visitados pelos usuários, de forma automática.

    Resposta certa, alternativa a).


ID
1449628
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Baseada nas melhores práticas para segurança da informação, uma instituição governamental visa à melhor gestão dos seus ativos e classificação das informações.
Três dentre os critérios mínimos aceitáveis para atingir esse objetivo são:

Alternativas
Comentários
  • Baseada nas melhores práticas para segurança da informação, uma instituição governamental visa à melhor gestão dos seus ativos e classificação das informações. E para implementar uma política de segurança a classificação das informações é um dos primeiros passos, podendo assim definir os mecanismos de segurança mais adequados para sua proteção.

    A classificação da informação segue a prioridade de acordo com o seu grau de confidencialidade, criticidade, disponibilidade, integridade e prazo de retenção.

    Podemos então afirmar que os três dentre os critérios mínimos aceitáveis para atingir esse objetivo são os descritos no item E.

    Gabarito letra E.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • Não encontrei o conceito proposto na doutrina. Alguém poderia apontar uma fonte?

  • não entendi.. o que é "grau de confidencialidade, criticidade, disponibilidade, integridade e prazo de retenção"?

  • alguém pode postar um comentário que faca sentido, ainda não entendi. obrigada


  • ...os atributos básicos, segundo os padrões internacionais são os seguintes:

    Confidencialidade - propriedade que limita o acesso a informação tão somente às entidades legítimas, ou seja, àquelas autorizadas pelo proprietário da informação.

    Integridade - propriedade que garante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida (nascimento,manutenção e destruição).

    Disponibilidade - propriedade que garante que a informação esteja sempre disponível para o uso legítimo, ou seja, por aqueles usuários autorizados pelo proprietário da informação.

    Autenticidade - propriedade que garante que a informação é proveniente da fonte anunciada e que não foi alvo de mutações ao longo de um processo.

    Irretratabilidade - propriedade que garante a impossibilidade de negar a autoria em relação a uma transação anteriormente feita.

    Conformidade: propriedade que garante que o sistema deve seguir as leis e regulamentos associados a este tipo de processo.

    Fonte: Wikipédia - Segurança da Informação

  • Prezados,

    A classificação da Informação é o processo de identificar e definir níveis e critérios adequados de proteção das informações que garantam a sua confidencialidade, integridade e disponibilidade de acordo com a importância para a organização.

    A norma ABNT NBR ISO/IEC 27002 apresenta como objetivo da Classificação da Informação, assegurar que os ativos da informação recebam um nível adequado de proteção.

    Quanto a classificação da informação, devemos definir para cada informação classificada seu nível de confidencialidade, sua criticidade em caso de exposição indevida, e o prazo mínimo de retenção da informação.

    Por isso a alternativa correta é a letra E.
  • Prazo de retenção?!? Onde está escrito este conceito? Nunca ouvi falar.

  • Os Princípios são: Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade e Autenticidade. 

    Não entendi a resposta.

  • É ai onde mora o problema, a gente estuda assuntos comuns e bem direcionados para as provas e sempre vem uma dessas pra dar uma rasteira na gente

  • Prezados,

    A classificação da Informação é o processo de identificar e definir níveis e critérios adequados de proteção das informações que garantam a sua confidencialidade, integridade e disponibilidade de acordo com a importância para a organização.

    A norma ABNT NBR ISO/IEC 27002 apresenta como objetivo da Classificação da Informação, assegurar que os ativos da informação recebam um nível adequado de proteção.

    Quanto a classificação da informação, devemos definir para cada informação classificada seu nível de confidencialidade, sua criticidade em caso de exposição indevida, e o prazo mínimo de retenção da informação.

    Por isso a alternativa correta é a letra E.

    (COMENTÁRIO DO PROFESSOR)

  • Abaixo estão os conceitos de confidencialidade, criticidade e prazo de retenção. E três instituições governamentais (tem mais, mas só essas que eu sei) como TCU, TCE, RECEITA FEDERAL, guiam-se nesses critérios. E depois dos conceitos terá um artigo do TCU falando sobre isso, e após haverá um link para vc conferir!


    confidencialidade: princípio de segurança da informação que garante a informação seja acessada somente por pessoas ou processos que tenham autorização para tal;


    criticidade: atributo da segurança da informação que define a importância da informação para a continuidade do negócio da instituição;


    Prazo de retenção: é o período em que os dados ficarão retidos, guardados e/ou armazenados. Na instituição governamental, eles alteram o período de acordo com a necessidade. Consiste no tempo em que o backup não pode ser apagado, caso exista um histórico, não será apagado no tempo do prazo estabelecido.


    Art. 4º Em consonância com a Resolução TCU nº 217, de 2008, as informações produzidas ou custodiadas pelo Tribunal são classificadas em função do seu grau de confidencialidade, criticidade, disponibilidade, integridade e prazo de retenção.


    Link: http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/judoc%5CResol%5C20130416%5CRES2009-229.docx

  • tem ideia de como é absurdo cobrar uma questão de informática desse nível a um advogado ? 

  • Questão estranha. 

  • popularmente conhecida como QUESTÃO PIKA

  • E eu crente que estava classificada erroneamente. Cada dia que passa mais eu me convenço que além do estudo é preciso sorte para passar. Pq não é possível umas questões assim. 

  • A resolução do TCU nº 229, de 2009 define os critérios utilizados para a classificação da informação. Ei-los:

    Confidencialidade: Princípio de segurança da informação que garante a informação seja acessada somente por pessoas ou processos que tenham autorização para tal;

    Criticidade: Atributo da segurança da informação que define a importância da informação para a continuidade do negócio da instituição;

    Disponibilidade: Princípio de segurança da informação que garante que as informações estejam acessíveis às pessoas e aos processos autorizados, no momento requerido;

    Integridade: Princípio de segurança da informação que garante a não-violação das informações com intuito de protegê-las contra alteração, gravação ou exclusão acidental ou proposital;

    Prazo de retenção: Período em que os dados ficarão retidos, guardados e/ou armazenados. Na instituição governamental, o período é alterado de acordo com a necessidade. Consiste no tempo em que o backup não pode ser apagado, caso exista um histórico.

    Resposta certa, alternativa e).

  • Fica tranquilo, eu também sempre erro essa questão

  • A resolução do TCU nº 229, de 2009 define os critérios utilizados para a classificação da informação. Ei-los:

    Confidencialidade: Princípio de segurança da informação que garante a informação seja acessada somente por pessoas ou processos que tenham autorização para tal;

    Criticidade: Atributo da segurança da informação que define a importância da informação para a continuidade do negócio da instituição;

    Disponibilidade: Princípio de segurança da informação que garante que as informações estejam acessíveis às pessoas e aos processos autorizados, no momento requerido;

    Integridade: Princípio de segurança da informação que garante a não-violação das informações com intuito de protegê-las contra alteração, gravação ou exclusão acidental ou proposital;

    Prazo de retenção: Período em que os dados ficarão retidos, guardados e/ou armazenados. Na instituição governamental, o período é alterado de acordo com a necessidade. Consiste no tempo em que o backup não pode ser apagado, caso exista um histórico.

    Resposta certa, alternativa e).

    Victor Dalton | Direção Concursos

  • Questão subjetiva feita para o candidato errar

  • Às vezes eu tenho vontade de dar um cascudo no examinador que elabora esse tipo de questão lixo!

  • Pra quem tá reclamando da questão, esses princípios são a base da segurança da informação...

  • É brincadeira esse tipo de questão veih

  • A resolução do TCU nº 229, de 2009 define os critérios utilizados para a classificação da informação. Ei-los:

    Confidencialidade: Princípio de segurança da informação que garante a informação seja acessada somente por pessoas ou processos que tenham autorização para tal;

    Criticidade: Atributo da segurança da informação que define a importância da informação para a continuidade do negócio da instituição;

    Disponibilidade: Princípio de segurança da informação que garante que as informações estejam acessíveis às pessoas e aos processos autorizados, no momento requerido;

    Integridade: Princípio de segurança da informação que garante a não-violação das informações com intuito de protegê-las contra alteração, gravação ou exclusão acidental ou proposital;

    Prazo de retenção: Período em que os dados ficarão retidos, guardados e/ou armazenados. Na instituição governamental, o período é alterado de acordo com a necessidade. Consiste no tempo em que o backup não pode ser apagado, caso exista um histórico.


ID
1449634
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere as afirmações a respeito de organização e gerenciamento de informações, arquivos, pastas e programas apresentados a seguir.

I - Arquivos de imagens JPEG quando compactados sofrem uma redução de aproximadamente 80% do tamanho da coleção original de imagens.
II - Se houver mais de um programa no computador capaz de abrir um tipo de arquivo, um programa será definido como o padrão pelo sistema ou usuário.
III - Bibliotecas são repositórios que contêm fisicamente arquivos que estão na mesma estrutura hierárquica de diretórios.

Estão corretas APENAS as afirmações

Alternativas
Comentários
  • Analisando item a item podemos definir que:

    O item I está errado. Quando compactamos um arquivo JPG ou qualquer outro tipo de arquivo, ele é copiado e empacotado em outro arquivo. Geralmente, entende-se a compactação como redução (ou tentativa de) sem a perda de informação. Poderia, por exemplo, trocar um grupo de caracteres iguais por um código contendo o caractere e a quantidade. Assim seria possível reverter o processo completamente.  O mesmo não ocorre quando podemos ou queremos eliminar partes do arquivo para obter uma versão menor. Isto ocorre com imagens e sons, quando geralmente o que é eliminado não faz diferença (retirando frequências que o ouvido humano não reconhece, por exemplo). No entanto, este processo não permite reversão ao conteúdo original. Não podemos afirmar que o JPEG reduz em 80%o tamanho original, nem que é uma compactação (é uma compressão).

    Item II correto. Se houver mais de um programa no computador capaz de abrir um tipo de arquivo, um programa será definido como o padrão pelo sistema ou usuário, no caso do Windows. 

    Item III errado. As bibliotecas são usadas para coletar pastas armazenadas em diferentes locais possibilitando o acesso destas pastas em um único local, sem contudo modificar a localização dos arquivos.

    GABARITO: B.

    Fonte: Estratégia Concursos

  • III - errado. 

    As bibliotecas são pastas virtuais que não estão fisicamente presentes no disco rígido, mas que exibem o conteúdo de várias pastas como se os arquivos estivessem armazenados juntos em um só lugar!

    (Prof. Patricia Lima Quintão - Ponto dos Concursos)


  • Digamos que você esteja montando um álbum de família a partir de instantâneos armazenados em um disco rígido externo, no PC do seu cônjuge e no seu laptop do trabalho. Antes, procurar fotos específicas teria sido uma chatice. No Windows 7, você simplesmente cria uma biblioteca, fornece um nome a ela (como "Fotos da Família") e informa ao Windows que pastas distantes sua nova biblioteca deve incluir. Suas fotos ainda estão fisicamente localizadas em três locais diferentes – mas agora elas são exibidas em uma única janela.

    Fonte: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/products/features/libraries

  • Fisicamente é bom ein kkkkkkkkkkkk

  • As bibliotecas não estão fisicamente dentro do sistema de arquivos do sistema operacional ( Disco Rígido). São somente interfaces gráficas, no qual o sistema operacional representa- os através de ícones para facilitar a interação do usuário.

  • Creio que a compactação que ele se refere é compactar o arquivo jpg em um zip. Nesse caso, o arquivo muitas vezes chega a ser levemente maior zipado que sem, pois o JPEG já fez um esforço muito maior que o do zip para comprimir a imagem. Tudo que o zip tentar fazer vai ser praticamente inútil, ou só vai aumentar o arquivo.

  • III - resumo: arquivo é o mesmo que diretório? não, E.

  • II - ... um programa SERÁ definido como o padrão pelo sistema ou pelo usuário...

    A questão falha ao utilizar categoricamente este SERÁ aí. Se o usuário não quiser que exista um programa padrão, ele desmarca a opção "definir como padrão" e fica usando de maneira avulsa, o programa que quiser quando quiser.

    Acho que caberia ANULAÇÃO.

  • Não podemos afirmar que o JPEG reduz em 80% o tamanho original  jpg, e nem que é uma compactação

     

    (é uma compressão).

  • Os arquivos são informações armazenadas no computador, que possuem suas propriedades e formatos, definidos por sua extensão.
    I. o formato JPG, para imagens, é compactado e tem 16.7 milhões de cores, entretanto o índice de compactação é variável.
    III. as Bibliotecas do Windows são pastas especiais no computador, e repositórios virtuais (físicos são os discos magnéticos do disco rígido, o hardware).

    Gabarito: Letra B
  • Os arquivos são informações armazenadas no computador, que possuem suas propriedades e formatos, definidos por sua extensão.
    I. o formato JPG, para imagens, é compactado e tem 16.7 milhões de cores, entretanto o índice de compactação é variável.
    III. as Bibliotecas do Windows são pastas especiais no computador, e repositórios virtuais (físicos são os discos magnéticos do disco rígido, o hardware).

    Gabarito: Letra B

    Por: Fernando Nashimura

  • I. JPG (imagens ) o índice de compactação é variável.

    III. as Bibliotecas do Windows: repositórios virtuais

    letra b.

  • Fiz um teste, compactei um arquivo de 75KB foi para 68KB, ou seja, sofreu redução de 90% de tamanho.


ID
1459054
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

O conceito básico de juros, em matemática financeira, é a remuneração paga ou recebida pela utilização de dinheiro numa determinada unidade de tempo. Os juros tanto podem indicar o pagamento por um empréstimo contraído quanto o recebimento por uma aplicação financeira, mas representam sempre o custo de capital, recebido ou pago, considerado como o aluguel pago pelo uso do dinheiro de terceiros.
Nesse enfoque, a maneira de representar os juros para uma unidade de capital é pela taxa

Alternativas
Comentários
  • Taxa Unitaria

  • Por favor alguém

     explica 

  • Representar os juros para uma unidade é fazer com que ele vire um numeral. Exemplo taxa efetiva 12% a.a. é o mesmo que taxa unitária 0,12 a.a.; taxa nominal 9% a.m. é o mesmo que taxa unitária 0,09 a.m.

  • A taxa unitária é encontrada quando você pega uma taxa de juros e a divide por 100.

    Ex: 10% = 10/100 = 0,1

  • A)     Errado. Segundo o livro de Matemática Financeira e Suas Aplicações de Alexandre Assaf Neto, o juro comercial é calculado pelo ano comercial, o qual admite o mês com 30 dias e o ano com 360 dias.

    B)      Errado. A taxa efetiva de juros é a taxa dos juros apurada durante todo o prazo n, sendo formada exponencialmente através dos períodos de capitalização, ou seja, o prazo de capitalização dos juros é o mesmo daquele definido para a taxa de juros. Ex: 3,8% a.m. = 56,45% a.a.

    C)      Errado. A taxa de juros nominal é admitida, geralmente, que o prazo de capitalização dos juros (ou seja, período de formação e incorporação dos juros ao principal) não é o mesmo daquele definido para a taxa de juros. Ex: 36% ao ano capitalizada mensalmente (os prazos não coincidem, o prazo de capitalização é mês e o prazo a que se refere a taxa de juros igual ano (12 meses).

    D)    Errado. A taxa de juros real é a taxa que leva em conta a inflação do período.

    E)     Correto. A taxa de juros unitária centra-se na unidade de capital, dito de outra forma, reflete  rendimento de cada unidade de capital em certo período de tempo.

    Gabarito: Letra “E"

  • A maneira de representar os juros para uma unidade de capital é pela taxa unitária!

    Para se encontrar a taxa unitária de 1,5% é só dividir esse valor por 100 (1,5/100)   o que resulta em  0,015, que é a taxa unitária.

  • RESOLUÇÃO: 

    A taxa de juros pode ser apresentada na forma percentual (ex.: 25%) ou na forma decimal (0,25). Podemos dizer que a taxa de 0,25 corresponde ao valor de juros devidos em UM período por UMA unidade de capital. Esta é a nossa taxa unitária.

    Resposta: E


ID
1459060
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Foi oferecido a uma empresa um projeto para investimento de R$ 120.000,00 com a seguinte previsão do fluxo de entradas de caixa:

1° ano = R$ 55.000,00
2° ano = R$ 54.450,00
3° ano = R$ 26.620,00

Considerando somente as informações recebidas, a taxa de retorno de 10% ao ano, fixada pela empresa, e o método de análise do Valor Presente Líquido (VPL), o resultado desse investimento, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;

    VPL = VP (valor presente) - Co (investimento inicial)

    VPL = 55.000 / 1,10 + 54.450/1,21 + 26.620/1.331 - 120.000

    VPL= 115.000 - 120.000

    VPL = -5.000 

    Bons estudos! ;)


  • Alguém faz idéia de como se faz isso sem calculadora e sem perder muito tempo?

  • Amigo CPR, para não perder tempo, comece a questão já sabendo como ela vai acabar. Perceberá que são necessárias três somas e três multiplicações principais. Depois é só comparar os valores e marcar! Espero ter ajudado! Abraços

  • CPR, acho que a melhor dica é:

     

    Faça muitos exercícios desse tipo.

     

    Pois com o tempo você automaticamente percebe que os valores são múltiplos do número que você precisa dividir (nesse caso específico, 1,1).

    Você provavelmente se deparará com questões em que essa divisão não será possível e, com uma ou duas contas de check, você terá certeza que precisará partir para outra solução ou, o que é muito comum, que algumas das alternativas podem ser eliminadas.

    Sei que soa ridículo, mas, de alguma forma, o cérebro entende os mecanismos e os aplica automaticamente conforme você faz mais questões do mesmo tipo.

     

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos.

  • O método do Valor Presente Líquido é obtido pela diferença entre o valor presente das entradas e o valor presente do fluxo inicial, investimento, matematicamente: VPL = 55.000/(1+0,1) + 54.450(1+0,1)^2 + 26.620/(1+0,1)^3 – 120.000 VPL = 55.000/1,1 + 54.450/1,21 + 26.620/1,331 – 120.000 VPL = 50.000 + 45.000 +20.000 – 120.000 VPL =115.000 -120.000 VPL = -5.000,00

    Gabarito: Letra “B".


  • Foi oferecido a uma empresa um projeto para investimento de R$ 120.000,00 com a seguinte previsão do fluxo de entradas de caixa:

    1° ano = R$ 55.000,00 
    2° ano = R$ 54.450,00 
    3° ano = R$ 26.620,00

    Considerando somente as informações recebidas, a taxa de retorno de 10% ao ano, fixada pela empresa, e o método de análise do Valor Presente Líquido (VPL), o resultado desse investimento, em reais, é

    VPL= (FC1)/(1+i)1....-FC0

    VPL= 55.000/1,1 + 54450/1,1^2 26620/1.1^2 - 120000

    VPL = 50000+ 45000+ 20000 - 120000 = -5000 = RESPOSTA B

  • DEDUÇÃO RAPIDA:

    (55000 + 54450 + 26620) - 10%

    136070 - 13.607 = 122463

    120.000 - 122.463 = - 2463  MAIS PROXIMO LETRA B


ID
1459063
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A administração financeira trata, basicamente, do conjunto de atribuições realizadas pelo administrador, com a utilização da matemática financeira, ferramenta adotada para o estudo da variação do dinheiro ao longo do tempo e que, no processo de tomada de decisão, deve fazer prevalecer o equilíbrio entre o risco envolvido nas aplicações e sua respectiva remuneração.
No que se refere à rentabilidade dos investimentos, a taxa interna de retorno (TIR) é definida como a taxa

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B;
    A TIR é a a taxa de desconto, que iguala o VPL de uma oportunidade de investimento a zero.

    Bons estudos! ;)
  • TIR = TAXA INTERNA DE RETORNO, ela iguala o fluxo de caixa a zero.

  •  a)de desconto, que deve ser obtida para manter ou elevar o preço das ações.

    ERRADA: OBTIDA PARA FAZER ANÁLISE DE VIABILIDADE DE PROJETOS

     b)de desconto, que iguala o VPL de uma oportunidade de investimento a zero.

    CORRETAA TIR É A TAXA DE DESCONTO QUE ZERA O VALOR PRESENTE LÍQUIDO DOS FLUXOS

    DE CAIXA DE UM PROJETO, OU SEJA, FAZ COM QUE TODAS AS ENTRADAS IGUALEM TODAS AS

    SAÍDAS DE CAIXA DO EMPREENDIMENTO.

     c)de retorno, que é exigida para um ativo livre de risco.

    ERRADA, TAMBÉM PODE SER CONSIDERADA UMA TAXA DE RETORNO MÍNIMO, PORÉM PODE-SE APLICADA PARA UM ATIVO 

    COM RISCO

     d)efetiva cobrada pelo fornecedor de fundos e paga pelo tomador.

    ERRADA, SEM COMENTÁRIOS

     e)mínima de juros, que uma proposta de investimento deverá produzir.

    ERRADA, NÃO É UMA TAXA MÍNIMA DE JUROS, E SIM UMA TAXA MÍNIMA DE RETORNO QUE O

    PROJETO DEVERÁ ALCANÇAS PARA SER CONSIDERADO VIÁVEL.

  • A taxa interna de retorno é a taxa que leva o VPL para o valor ZERO. Esta é a sua definição básica, que pode ser encontrada na alternativa B. Ela também representa a rentabilidade de um determinado projeto.

    Resposta: B


ID
1459066
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido

Uma empresa tem uma aplicação em Letras do Tesouro Nacional (sem risco), remuneradas a 8% ao ano e índice de risco não diversificável (coeficiente Beta) de 0,6.
Sabendo-se que a remuneração do mercado é de 11% ao ano, a taxa de retorno mínimo exigido do ativo, pelo modelo de formação de preços (CAPM), em percentual, é

Alternativas
Comentários
  • Ke = B(Rm-Rf)+Rf

    Ke = 0,6(0,11-0,08)+0,08

    Ke = 0,6X 0,03 + 0,08 = 0,098 ou 9,8%.

    Ke = taxa de retorno

    Rm = Remuneração de mercado

    Rf = Remuneração livre de risco

    B = Beta


  • Isso é chamad modelo CAPM.


    Bons estudos.


ID
1459069
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considere o balanço sintético, em milhares de reais, apresentado pela companhia no encerramento do exercício social de 31 de dezembro de 2014

                  Ativo                                                             Passivo
                        Circulante                         2.500                   Circulante                                  1.700
                                                                                            Não Circulante
                  Ativo Não Circulante                                              Passivo Exigível Longo Prazo    200
                        Investimentos                       700             Patrimônio Líquido
                        Imobilizado                       1.300                  Capital Social                              2.600
                  Total                                       4.500             Total                                                4.500

Tendo em vista exclusivamente as informações contidas no Balanço Patrimonial / 2014, o capital de giro próprio que a empresa tem aplicado em seu ativo circulante, em milhares de reais, é de

Alternativas
Comentários
  • Capital de Giro Proprio = Ativo Circulante - Passivo Exigivel

    CGP = 2500-1900 = 600

  • CGP pode ser cálculado como:

    CGP= PL- ANC = 2600 - 2000 = 600

  • Percebam que os comentários anteriores chegam no mesmo resultado, mas o correto é o que trabalha com o valor do PL, já que estamos falando de Capital de Giro Próprio. Em exercícios de Contabilidade, às vezes acontecem coincidências, que nos fazem acertar a questão, apesar de trabalharmos com os conceitos errados. Muito cuidado!!!


ID
1459072
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Conceitual Básico (R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis dispõe sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro, aprovado pela Deliberação CVM n° 675, de 13 de dezembro de 2011.

Esse Pronunciamento estabelece que a estrutura conceitual, quanto ao seu alcance, dentre outros aspectos conceituais, aborda

Alternativas
Comentários
  • Extrato CPC 00 (R1):

    Alcance

    Esta Estrutura Conceitual aborda:

    (a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro;

    (b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil;

    (c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas

    (d) os conceitos de capital e de manutenção de capital.

    GABARITO: A

  • Ser examinador dessas provas de contábeis deve ser a maior moleza. copia e cola um pronunciamento e cobra questões pé da letra. 

  • Resumo importante para concursos:

    http://www.ceavconcursos.com.br/ceav_rio/index.php/artigos/255-artigos/436-pronunciamento-tecnico-cpc-00-estrutura-conceitual-para-elaboracao-e-divulgacao-do-relatorio-contabil-financeiro-abordagem-em-concursos-publicos
  • Questão com Pura decoreba de CPC, sentido subjetivo, sem nehum raciocínio digno de um bon estudante para concurso.

     

  • Esta Estrutura Conceitual aborda:
    (a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro;
    (b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil;
    (c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as demonstrações
    contábeis são elaboradas; e
    (d) os conceitos de capital e de manutenção de capital.

  • Alcance

    Esta Estrutura Conceitual aborda:

    (a) o objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro;

    (b) as características qualitativas da informação contábil-financeira útil;

    (c) a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos a partir dos quais as demonstrações contábeis são elaboradas; e

    (d) os conceitos de capital e de manutenção de capital.

  • Pense numa patada!


ID
1459075
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os termos do Pronunciamento Conceitual Básico (R1) contemplam as características qualitativas da informação contábil útil.

Nesse aspecto, são características qualitativas fundamentais da informação contábil útil:

Alternativas
Comentários
  • Características qualitativas fundamentais:Relevância e Representação Fidedigna.

    Fonte: CPC 00 (R1)

  • Fundamentais: relevância e representação fidedigna ~ são características críticas


    De melhoria: Comparabilidade, Verificabilidade, Tempestividade e Compreensibilidade ~ desejaveis, mas não críticas.

  • Comentários & Solução⃕     Segundo dispõe o item QC5, do Pronunciamento Conceitual Básico do CPC (R1), as características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna. Nesta acepção, podemos asseverar que a alternativa “d” encontra-se correta, uma vez que relevância e representação fidedigna são características qualitativas fundamentais da informação contábil. 

  • Conforme já dito:

     

    Fundamentais: RRF

    De melhoria: CCVT

  • Gravei assim: 

    Características qualitativas fundamentais = RE RE

    RElevante

    REpresentação Fidedigna.

    Sei que é meio idiota, mas me ajudou a gravar. rs

  • 1.  Características Qualitativas FUNDAMENTAISRElevância e REpresentação Fidedigna

    2.  Características Qualitativas DE MELHORIA: Comparabilidade, Verificabilidade, Tempestividade e Compreensibilidade. 

  • Trata-se da aplicação do CPC 00 (R2) – Estrutura Conceitual.

    As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna

    Relevância: Informações financeiras relevantes são capazes de fazer diferença nas decisões tomadas pelos usuários.  

    Representação fidedigna: Relatórios financeiros representam fenômenos econômicos em palavras e números.

    As características de Melhoria são:

    Comparabilidade;

    Capacidade de Verificação;

    Tempestividade;

    Compreensibilidade.

    Resolução: O CPC (R2) é enfático em estabelecer que as características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna. Assim, podemos eliminar as letras A, B, C e E.

    Gabarito: Letra D.

  • bizu do professor Gabriel Rabelo Co Co teve ReRe Co Comparabilidade Co Comprensibilifade Te Tempestividade Ve Verificabilidade Essas acima são de melhoria Re Rep fidedigna Re Relevância Essas são as fundamentais.
  • GABARITO D

    Característica qualitativas da informação, garantem que a informação fornecida seja útil e de qualidade para os usuários

    Fundamentais (re, re):

    a) relevância: deve ser capaz de influenciar decisões;

    b) representação fidedigna: completa, neutra, livre de erros.

    Melhoria (cocotv):

    a) comparabilidade: permite identifica similaridades e diferenças entre itens.

    b) verificabilidade: permite checagem da informação com base em documentos.

    c) tempestividade: informação disponibilizada há tempo de ser útil ao usuário.

    d) compreensibilidade: usuário consiga entender o conteúdo das informações.

     


ID
1459078
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos do Pronunciamento Conceitual Básico (R1), a mensuração dos elementos das demonstrações contábeis é o processo em que são determinados os seus montantes monetários e a forma como devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado.
Dentre as bases de mensuração apresentadas nesse Pronunciamento, aquela que estabelece que os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação é a do

Alternativas
Comentários
  • CPC 00 (R1) Item 4.55:

    (c) Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.

    GABARITO: E

  • Base de Mensuração:

     

    Custo Histórico:

     

    Ativo: Valor na data de aquisição.

    Passivo: Valor recebido ou valor para liquidar no curso normal das operações.

    Ativo e passivo não são descontados (trazidos a valor presente).

     

    Custo Corrente (macete, lembrou de corrente, lembre-se de balanço, pois há uma corrente que segura o balanço):

     

    Ativo: Valor para adquirir na data do balanço.

    Passivo: Valor para liquidar na data do balanço.

    Ativo e passivo não são descontados (trazidos a valor presente).

     

    Custo Valor Realizável:

     

    Ativo: Valor obtido pela venda de forma ordenada.

    Passivo: Valor para liquidar no curso normal das operações.

    Ativo e passivo não são descontados (trazidos a valor presente).

     

    Custo Presente:

     

    Ativo: Valor presente do fluxo de entradas esperado no curso normal.

    Passivo: Valor presente do fluxo de saídas para liquidar no curso normal.

    Ativo e passivo são descontados (trazidos a valor presente).

     

    Valor Justo:

     

    É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos.

     

    Fonte: Prof. Marcelo Seco, Ponto dos Concursos.

  • Não poderia ser custo corrente já que os passivos são mensurados pelo valor a liquidar na datadas demonstrações ?

  • - Custo histórico. Os ativos são registrados pelos montantes pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos montantes dos recursos recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias (como, por exemplo, imposto de renda), pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

    - Custo corrente. Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que teriam de ser pagos se esses mesmos ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data do balanço. Os passivos são reconhecidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam necessários para liquidar a obrigação na data do balanço.

    - Valor realizável (valor de realização ou de liquidação). Os ativos são mantidos pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa que poderiam ser obtidos pela sua venda em forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos seus montantes de liquidação, isto é, pelos montantes em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que se espera serão pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações.

    - Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de entradas líquidas de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado, dos fluxos futuros de saídas líquidas de caixa que se espera serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações.

    Gabarito: letra E


ID
1459081
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral

A deliberação CVM n° 676, de 13 de dezembro de 2011, aprova o Pronunciamento Técnico CPC 26(R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis que estabelece que o conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser apresentado pelo menos anualmente.
Estabelece igualmente que, havendo alteração na data do encerramento das demonstrações contábeis e sendo as mesmas apresentadas em período maior ou menor que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis, a

Alternativas
Comentários
  • EXTRAÍDO DO CPC 26:

    ITEM 36:

    O conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser apresentado pelo menos anualmente (inclusive informação comparativa). Quando se altera a data de encerramento das demonstrações contábeis da entidade e as demonstrações contábeis são apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis:

    (a) a razão para usar um período mais longo ou mais curto; e

    (b) o fato de que não são inteiramente comparáveis os montantes comparativos apresentados nessas demonstrações.

    GAB.: A


  • O conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser apresentado pelo menos anualmente (inclusive informação comparativa). Quando se altera a data de encerramento das demonstrações contábeis da entidade e as demonstrações contábeis são apresentadas para um período mais longo ou mais curto do que um ano, a entidade deve divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis:

    (a) a razão para usar um período mais longo ou mais curto; e

    (b) o fato de que não são inteiramente comparáveis os montantes comparativos apresentados nessas demonstrações.

    Com isso, correta a alternativa A.

  • Quando a data é alterada, para mais longa ou mais curta, a entidade tem que divulgar essas alterações. (Tudo na vida tem que ser explicado para alguém, haha) o mesmo vale para os fatos que não são inteiramente comparáveis.

    Entendendo essa parte você fica livre de decorar, pelo menos essa parte.

    bons estudos


ID
1459084
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Técnico CPC 26(R2), ao tratar da classificação dos passivos, informa que as competências relativas a gastos com empregados e a outros custos operacionais são parte do capital circulante usado no ciclo operacional normal da entidade.
Com relação à falta de identificação clara do ciclo operacional, o aludido CPC 26(R2) estabelece que o mesmo deva ser considerado com a duração de

Alternativas
Comentários
  • EXTRAÍDO DO CPC 26:

    ITEM 68:

    "O ciclo operacional da entidade é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de doze meses."

  • CPC 26 (R1)

    70. Alguns passivos circulantes, tais como contas a pagar comerciais e algumas apropriações por competência relativas a gastos com empregados e outros custos operacionais são parte do capital circulante usado no ciclo operacional normal da entidade. Tais itens operacionais são classificados como passivos circulantes mesmo que estejam para ser liquidados em mais de doze meses após a data do balanço patrimonial. O mesmo ciclo operacional normal aplica-se à classificação dos ativos e passivos da entidade. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que a sua duração seja de doze meses.

  • A redação infeliz da Lei 6.404/76 leva ao entendimento de que, por exemplo,
    estando hoje, em 18 de fevereiro de X1, teríamos como circulante todos os
    direitos registráveis até 31 de dezembro de X2. Todavia, o correto é que fiquem
    no circulante as operações que vencem nos 12 meses seguintes à data de
    encerramento do balanço (Ver CPC 26, item 66, c). Vamos supor que uma
    empresa publique o balanço trimestralmente. Se seguirmos ao pé da letra o que
    diz a 6.404/76, teríamos o seguinte:
    1. Balanço fechado em março/X1: 21 meses no circulante (4 de X1 a 12 de X2)
    2. Balanço fechado em junho/X1: 18 meses no circulante (7 de X1 a 12 de X2)
    3. Balanço fechado em setembro/X1: 15 meses no circulante (10 de X1 a 12 de
    X2)
    4. Balanço fechado em dezembro /X1: 12 meses no circulante (01 de X2 a 12
    de X2).
    Isso não tem nenhum sentido, além de prejudicar fortemente a
    comparabilidade. O correto é sempre considerar os 12 meses seguintes ao
    fechamento do balanço como circulante, isso supondo que a empresa possui um
    ciclo operacional menor que 12 meses. Se o ciclo operacional for maior, usamos
    o prazo do ciclo operacional.

    Gabriel Rabelo e Luciano Rosa

  • O ciclo operacional da entidade é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de doze meses.

    Com isso, correta a alternativa C.

  • Letra (c)

    CPC 26

    68.O ciclo operacional da entidade é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de doze meses. Os ativos circulantes incluem ativos (tais como estoque e contas a receber comerciais) que são vendidos, consumidos ou realizados como parte do ciclo operacional normal, mesmo quando não se espera que sejam realizados no período de até doze meses após a data do balanço. Os ativos circulantes também incluem ativos essencialmente mantidos com a finalidade de serem negociados (por exemplo, alguns ativos financeiros que atendem à definição de mantidos para negociação no CPC 48 –Instrumentos Financeiros) e a parcela circulante de ativos financeiros não circulantes.

  • Trata-se da classificação no curto ou longo prazo.

    Considerações iniciais:

    "O ciclo operacional é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes".

    Classificação em curto ou longo prazo pela Lei 6.404/76:

    Conforme o art. 179 da Lei 6.404/76, “na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo”. 

    Podemos concluir que, se o ciclo operacional de determinada entidade é de, por exemplo, 3 anos, será este o prazo considerado na classificação dos direitos e obrigações de curto ou longo prazo

    Assim como no Ativo, o passivo exigível é subdividido em Circulante e Não Circulante de acordo com o prazo do vencimento da obrigação. As obrigações serão classificadas no passivo circulante, quando vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior. 

    No entanto, na cia em que o ciclo operacional tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.

    Classificação em curto ou longo prazo pelo CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis.

    Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de 12 meses. 

    Pelo CPC 26 (R1), "o passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios:

    espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade;

    está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado;

    deve ser liquidado no período de até 12 meses após a data do balanço; ou

    a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo menos doze meses após a data do balanço".

    Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes.

    Resolução conforme o CPC 26 (R1): Como os gastos com empregados e a outros custos operacionais são parte do capital circulante usado no ciclo operacional da entidade, então, automaticamente, são estão inclusos no passivo circulante. Daí, espera-se que sejam liquidados dentro de 12 meses após a data do balanço.

    Gabarito: Letra C.


ID
1459087
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com os dizeres do CPC 26(R2), no que se refere à demonstração do resultado do período, a entidade deve

Alternativas
Comentários
  • EXTRAÍDO DO CPC 26:

    ITEM 82:

    "Além dos itens requeridos em outros Pronunciamentos do CPC, a demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: 

    (...)

    (ea) um único valor para o total de operações descontinuadas (ver Pronunciamento Técnico CPC 31)..."

    GAB.: C

  • Alguém sabe informar por que a questão aborda CPC 26 R2, mas no site do CPC só tem o CPC  26 R1. Entretanto o CPC 26 R1 já está atualizado. Não há alteração do título do CPC?

  • 82. A demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: 

    (a) receitas; 

    (b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos; 

    (c) lucro bruto;

    (d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais; 

    (e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; 

    (f) resultado antes das receitas e despesas financeiras

     (g) despesas e receitas financeiras; 

    (h) resultado antes dos tributos sobre o lucro;

     (i) despesa com tributos sobre o lucro; 

    (j) resultado líquido das operações continuadas; 

    (k) valor líquido dos seguintes itens:

              (i) resultado líquido após tributos das operações descontinuadas;

              (ii) resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do             grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada. 

    (l) resultado líquido do período.  


    Fé em DEUS! vamos chegar lá!

  • Questão aborda item revogado.... texto constava literalmente na norma... o item 82 atualmente consta com uma redação diferente.....

  • A) Não, pois tem IR e CSLL

    B) Esta é uma determinação da LSA, não se aplica ao CPC 26. O CPC 26 destina item próprio à resultado Financeiro

    C) Correto. Depois de Resultado de Operações Continuadas, vem a de operações descontinuadas já líquidas de tributos.

    D) Claro que não! Tem que discriminar a participação de DebÊntures, Empregados administradores e etc.

    E) Não... De onde já se viu vincular as deduções de PIS/COFINS sobre a parcela de serviços, sobre parcela de vendas e etc. Isto deve ser por natureza. Se for fazer desse jeito uma DRE vai ser maior que as NE. kkkk


  • CPC 26 R1

    82. A demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais:

    (a) receitas;

    (b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos;

    (c) lucro bruto;

    (d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais;

    (e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial;

    (f) resultado antes das receitas e despesas financeiras

    (g) despesas e receitas financeiras;

    (h) resultado antes dos tributos sobre o lucro;

    (i) despesa com tributos sobre o lucro;

    (j) resultado líquido das operações continuadas;

    (k) valor líquido dos seguintes itens:

              (i) resultado líquido após tributos das operações descontinuadas;

              (ii) resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada.

    (l) resultado líquido do período.

  • Esta questão está desatualizada.

  • Como o colega falou, questão está desatualizada; a alternativa dada como correta se encontra errada pelos seguintes dizeres do CPC 26: (ea) um único valor para o total de operações descontinuadas (ver Pronunciamento Técnico CPC 31)

    ;


ID
1459090
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder à questão.

A companhia F, obrigada à elaboração da demonstração dos fluxos de caixa de que trata o Pronunciamento Técnico CPC 03(R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM n° 641/2010, informou a realização das seguintes operações de caixa, no exercício social encerrado:

Pagamentos de Caixa:                                                                 Reais
      • ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações       900,00
      • pela aquisição de instrumentos patrimoniais                         300,00
      • por conta de empregados                                                   700,00
Recebimentos de Caixa:
      • da companhia seguradora por sinistro ocorrido                1.100,00
      • pela venda de um intangível                                                 500,00
      • pelos Royalties de patentes                                              2.000,00

Considerando-se somente as informações recebidas e os dizeres do Pronunciamento Técnico, o fluxo de caixa da companhia F, advindo das atividades operacionais, apurado pelo método direto, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • ATIVIDADES OPERACIONAIS:

    Pagto de empregados........................(700,00)

    Recebimento por sinistro ocorrido.....1.100,00

    Recebimento de Royalties..................2.000,00

    TOTAL GERADO.................................2.400,00

  • CPC 03 (segunda revisão = R2)

    14. Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são:

     (a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços; 

    (b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; 

    (c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;

     (d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;

     (e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice; 

    (f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e

     (g) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura. 


    http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/183_CPC_03_R2_rev%2004.pdf


    Fé em Deus! Vamos chegar lá!


  • Só complementando:

    • ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações.............FINANCIAMENTO.

    • pela aquisição de instrumentos patrimoniais...............................FINANCIAMENTO

    • pela venda de um intangível........................................................INVESTIMENTO

    https://www.youtube.com/watch?v=7SL08PopTAc

    Fé em Deus sempre!

  • Vamos verificar o fluxo de caixa das Atividade Operacionais.

             Pagamento a Empregados           (R$ 700,00)

    ( + )   Recebimento por Sinistro           R$ 1.100,00

    ( + )   Recebimento de Royalties           R$ 2.000,00

    ( = )   Fluxo de Caixa das AO          R$ 2.400,00

    Com isso, correta a alternativa E.

    Lembro que o valor pago pelo resgate das próprias ações é classificado como Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento, ao passo que o valor pago pela aquisição de instrumentos patrimoniais e o recebimento pela venda de um intangível são classificados como Fluxo de Caixa das Atividades de Investimento.

  • Trata-se da aplicação do CPC 03 (DFC).

    Considerações gerais:

    Conforme o CPC 03 (DFC), a demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa durante o período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento

    Atividade operacional: montante dos fluxos de caixa é o indicador-chave da extensão em que as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para: amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos (ou juros sobre o capital próprio) e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. São as principais atividades geradoras de receita da entidade. Exemplos:

    recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; 

    pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;

    recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice.

    Atividade de investimento: referente à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Exemplos:

    recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo;

     pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais.

    Atividade de financiamento: resulta em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. Exemplos:

    pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; 

    Dados:

    (+) Recebimentos de Caixa:

    - da companhia seguradora por sinistro ocorrido 1.100

    - pela venda de um intangível 500

    - pelos Royalties de patentes 2.000

    (-) Pagamentos de Caixa:

    - ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações 900

    - pela aquisição de instrumentos patrimoniais 300

    - por conta de empregados 700

    Resolução: o fluxo de caixa operacional (FCO) é:

    (+) Recebimentos de Caixa: 3.100

    - da companhia seguradora por sinistro ocorrido 1.100

    - pelos Royalties de patentes 2.000

    (-) Pagamentos de Caixa: 700

    - por conta de empregados 700

    (=) FCO GERADO: 2.400

    Gabarito: Letra E.

     

     


ID
1459093
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder à questão.

A companhia F, obrigada à elaboração da demonstração dos fluxos de caixa de que trata o Pronunciamento Técnico CPC 03(R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM n° 641/2010, informou a realização das seguintes operações de caixa, no exercício social encerrado:

Pagamentos de Caixa: Reais
      • ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações       900,00
      • pela aquisição de instrumentos patrimoniais                         300,00
      • por conta de empregados                                                   700,00
Recebimentos de Caixa:
      • da companhia seguradora por sinistro ocorrido                 1.100,00
      • pela venda de um intangível                                                 500,00
      • pelos Royalties de patentes                                              2.000,00

Considerando-se somente as informações recebidas e os dizeres do Pronunciamento Técnico, o fluxo de caixa da companhia F, advindo das atividades de investimento, apurado pelo método direto, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • ATIVIDADES DE INVESTIMENTO:

    Aquisição de Instrumentos Patrimoniais......(300,00)

    Venda de Intangível.........................................500,00

    CAIXA GERADO............................................200,00

  • isso aqui "ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações " seria o q?


  • Estevão Felipe: venda de ações é atividade de financiamento, logo o resgate das ações também é atividade de financiamento. Achei a questão mal elaborada porque não é informado se a indenização por sinistro se refere a um ativo imobilizado ou um item do estoque.

  • QUER DIZER QUE AQUISIÇÃO DE INSTRUMENTOS PATRIMONIAS  É INVESTIMENTO , NAO PODE SER ATIVIDADE OPERACIONAL TAMBÉM. OH  QUESTÃO MAL ELABORADA.

  • Aquisição de instrumento patrimonial não seria atividade do fluxo de FINANCIAMENTO?

  • O fluxo de caixa das Atividades de Investimento será de:

                Aquisição de Instrumentos Patrimoniais                (R$ 300,00)

    ( + )    Recebimento pela Venda de Intangível                R$ 500,00

    ( = )    Fluxo de Caixa das AI                              R$ 200,00

    Com isso, correta a alternativa C.

  • EXEMPLIFICAÇÃO DA QUESTÃO

    Pagamentos de Caixa: Reais

    • ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações 900,00- Neste caso é atividade de financiamento pelo simples fato que o investido é uma terceira pessoa investindo na empresa, seria investimento para a terceira pessoa mas no caso da empresa acima sera a de financiamento, ou seja, um terceiro esta financiando a empresa citada.

    • pela aquisição de instrumentos patrimoniais 300,00 - Neste caso é investimento, pois aquisicao de instrumentos patrimoniais quer dizer que esta adquirindo bens/direito de algo que podera ou nao dar beneficio(dependendo do risco do instrumento)

    • por conta de empregados 700,00 - Neste caso seria operacional pelo motivo que a empresa necessita de mão de obra seja ela qual for para ter operação.

    Recebimentos de Caixa:

    • da companhia seguradora por sinistro ocorrido 1.100,00 - Como ja citado acima , esse seguro é de deixar uma duvida pois nao fala qual é o objeto do seguro.Podendo ser classificado como operacional ou investimento.

    • pela venda de um intangível 500,00 - Neste caso sem sombra de duvida seria investimento porque se trata de um imobilizado intangivel.

    • pelos Royalties de patentes 2.000,00 - Neste caso por ser um recebimentos de royalties de patente seria operacional pois a empresa nao teria esse direito caso nao obtivesse esse poder na operacao.

    SENDO ASSIM PODENDO EXISTIR DUAS ALTERNATIVA CERTA.

    sendo a primeira resposta sem o questionamento do seguro a C

    sendo a segunda resposta com o questionamento do seguro a E

  • Trata-se da aplicação do CPC 03 (DFC).

    Considerações iniciais:

    Conforme o CPC 03 (DFC), a demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa durante o período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento

    Atividade operacional: montante dos fluxos de caixa é o indicador-chave da extensão em que as operações da entidade têm gerado suficientes fluxos de caixa para: amortizar empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos (ou juros sobre o capital próprio) e fazer novos investimentos sem recorrer a fontes externas de financiamento. São as principais atividades geradoras de receita da entidade. Exemplos:

    recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas; 

    pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;

    recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice.

    Atividade de investimento: referente à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Exemplos:

    recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangíveis e outros ativos de longo prazo;

     pagamentos em caixa para aquisição de instrumentos patrimoniais.

    Atividade de financiamento: resulta em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. Exemplos:

    pagamentos em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; 

    Dados:

    (+) Recebimentos de Caixa:

    - da companhia seguradora por sinistro ocorrido 1.100

    - pela venda de um intangível 500

    - pelos Royalties de patentes 2.000

    (-) Pagamentos de Caixa:

    - ao investidor pela compra (resgate) das próprias ações 900

    - pela aquisição de instrumentos patrimoniais 300

    - por conta de empregados 700

    Resolução: o fluxo de caixa de investimento (FCI) é:

    (+) Recebimentos de Caixa: 500

    - pela venda de um intangível 500

    (-) Pagamentos de Caixa: 300

    - pela aquisição de instrumentos patrimoniais 300

    (=) FCI GERADO: 200

    Gabarito: Letra C.

     

     


ID
1459096
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A companhia K de capital aberto apresentou, em reais, as seguintes informações parciais retiradas de seus livros e controles contábeis:

      Compra de mercadorias, incluindo o ICMS destacado na Nota Fiscal de 2.700,00           15.000,00  
      Dividendos recebidos de investimentos avaliados ao custo                                       1.000,00                         
     Energia elétrica                                                                                                 1.200,00
      Estoque inicial e final de mercadorias                                                                      0,00
      Receitas financeiras                                                                                           2.000,00
      Resultado positivo (ganho) de equivalência patrimonial                                             7.000,00
      Venda de mercadorias, incluindo o ICMS destacado na Nota Fiscal de 6.300,00             35.000,00

Considerando-se exclusivamente as informações recebidas e os dizeres do CPC 09, aprovado pela Deliberação CVM n° 557/2008, na elaboração da Demonstração do Valor Adicionado, o total desse valor recebido em transferência, em reais, é de

Alternativas
Comentários
  • Valor Adicionado Recebido em Transferência:

    Dividendos recebidos de investimentos avaliados ao custo....1.000,00

    Receitas Financeiras.................................................................2.000,00

    Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial.......................7.000,00

    TOTAL........................................................................................10.000,00

  • Compõem o valor adicionado recebido em transferência:

    - Resultado de equivalência patrimonial

    - Receitas financeiras (inclusive as cambiais ativas)

    - Outras receitas (inclui os dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguéis, direitos de franquia, etc)


    Fonte: Contabilidade Geral 3D - Sérgio Adriano

  • O texto está errado. O valor dos dividendos recebidos são R$ 1.000,00 e não R$ 15.000,00.

  • Classificando todos os valores: 

     

    Compra de mercadorias, incluindo o ICMS destacado na Nota Fiscal de 2.700,00 (Insumos adquiridos de terceiros) 
    Dividendos recebidos de investimentos avaliados ao custo (Valor adicionado recebido em transferência)                      
    Energia elétrica (Insumos adquiridos de terceiros)
    Estoque inicial e final de mercadorias
    Receitas financeiras (Valor adicionado recebido em transferência) 
    Resultado positivo (ganho) de equivalência patrimonial (Valor adicionado recebido em transferência) 
    Venda de mercadorias, incluindo o ICMS destacado na Nota Fiscal de 6.300,00 (Receitas)

  • Trata-se da aplicação do CPC 09 (DVA).

    Considerações iniciais:

    Valor adicionado recebido em transferência é composto por:

    "Resultado de equivalência patrimonial: o resultado da equivalência pode representar receita ou despesa; se despesa, deve ser considerado como redução ou valor negativo".

    "Receitas financeiras: incluem todas as receitas financeiras, inclusive as variações cambiais ativas, independentemente de sua origem".

    "Outras receitas: incluem os dividendos relativos a investimentos avaliados ao custo, aluguéis, direitos de franquia, etc".

    Resolução:

    (+) Venda de mercadorias, incluindo o ICMS: 35.000

    (-) Insumos adquiridos de terceiros: 16.200

    - CMV: 15.000 Obs.: Como o Estoque Inicial e Estoque Final é zero, então tudo foi vendido.

    - Energia elétrica: 1.200

    (=) Valor adicionado bruto: 18.800

    (–) Depreciação: 0,00

    (=) Valor adicionado líquido: 18.800

    (+) Valor adicionado recebido em transferência: 10.000

    - Dividendos recebidos de investimentos avaliados ao custo: 1.000

    - Receitas financeiras: 2.000

    - Ganho de equivalência patrimonial: 7.000

    (=) Valor adicionado total a distribuir: 28.800

    Por fim, o valor adicionado recebido em transferência é de 10.000.

    Gabarito: Letra B.


ID
1459099
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos do Pronunciamento Técnico CPC26 (R1), aprovado pela Deliberação CVM n° 676/2011, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período, e o respectivo montante dos dividendos por ação devem ser apresentados pela entidade na demonstração

Alternativas
Comentários
  • Extraído do CPC 26:

    Item 107:

    "A entidade deve apresentar, na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante dos dividendos por ação."

    GAB.: D

  • Se não citasse o CPC 26, a E tb estaria correta

  • 6.404: Art. 186. A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados discriminará:

    § 2º A DLPA deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na DMPL, se elaborada e publicada pela companhia.

    CPC 26: A entidade deve apresentar, na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante dos dividendos por ação.

    gab: d

  • A entidade deve apresentar, na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante dos dividendos por ação.

    Com isso, correta a alternativa D.

  • Trata-se da DMPL segundo o CPC 26.

    Segundo o item 107, "A entidade deve apresentar, na demonstração das mutações do patrimônio líquido ou nas notas explicativas, o montante de dividendos reconhecidos como distribuição aos proprietários durante o período e o respectivo montante dos dividendos por ação".

    Por fim, as letras A, B, C e E vão de encontro ao exposto.

    Gabarito: Letra D.


ID
1459102
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma companhia apresentou, em reais, as seguintes informações no encerramento de seu exercício social:

            Lucro líquido do período                                                                    50.000,00
            Ajustes de avaliação patrimonial                                                           5.000,00
            Reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial para o resultado       2.000,00
            Alíquota conjunta de IR e CSLL                                                                  30%

Considerando-se que o lucro líquido do período já inclui a reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial, as in- formações recebidas e as determinações do CPC 26(R1), aprovado pela Deliberação CVM n° 676/2011, elaborada a demonstração do resultado abrangente do período, o seu total, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Lucro líquido do período  50.000,00 
     Ajustes de avaliação patrimonial                                                         5.000,00 
     Reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial para o resultado 2.000,00 
     =                                                                                                          7.000,00

    Alíquota conjunta de IR e CSLL   30%  S/ 7.000,00 = 2.100,00


    Resultado abrangente 50.000,00 + 2.100,00 = 52.100,00.

  • Graziele, o valor do Ajuste de Avaliação Patrimonial pode ser tanto para aumento quanto diminuição do PL. Um exemplo disso são os instrumentos financeiros conforme Art. 183, I, "a". Então o que garante se devemos adicionar ou diminuir o valor da AAP? A tentativa e erro? Esquisito. Porque se uma desta cai como discursiva, teria que informar se é Ajuste de Avaliação ativa ou passiva.

  • Marcelo, fiz das duas formas para tentar chegar ao gabarito. Você tem razão, mas como aqui não temos como reclamar da questão para a banca, o que nos resta é resolver, infelizmente! 

  • Resolução:

    Vejamos o item 93 do CPC 26:

    Algumas normas, interpretações e comunicados técnicos especificam se e quando itens anteriormente registrados como outros resultados abrangentes devem ser reclassificados para o resultado do período. Tais ajustes de reclassificação são incluídos no respectivo componente dos outros resultados abrangentes no período em que o ajuste é reclassificado para o resultado líquido do período. Por exemplo, o ganho realizado na alienação de ativo financeiro disponível para venda é reconhecido no resultado quando de sua baixa. Esse ganho pode ter sido reconhecido como ganho não realizado nos outros resultados abrangentes do período ou de períodos anteriores. Dessa forma, os ganhos não realizados devem ser deduzidos dos outros resultados abrangentes no período em que os ganhos realizados são reconhecidos no resultado líquido do período, evitando que esse mesmo ganho seja reconhecido em duplicidade.

    Assim, teremos que deduzir o valor que foi transferido para a DRE.

    No que tange ao efeito dos tributos, o CPC26 diz o seguinte:

    Outros resultados abrangentes do período

    90. A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

    91. Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados:

    (a)  líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou

    (b)  antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.

    92 A entidade deve divulgar ajustes de reclassificação relativos a componentes dos outros resultados abrangentes.

    Então devemos demonstrar e calcular o efeito tributário na DRA:

      Lucro líquido do período 

    50.000,00

      Ajustes de avaliação patrimonial 

    5.000,00

    Reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial para o resultado 

    (2.000,00)

      Alíquota conjunta de IR e CSLL 

    30% (3.000) = (900)

    LLA

    52.100

     

    Gabarito: “d”

  • A demonstração do resultado abrangente começa com o resultado líquido (lucro de R$ 50.000,00) e inclui os outros resultados abrangentes. Assim:


    Lucro Líquido das Operações Continuadas .........................R$ 50.000,00
    ( + ) Ajustes de Avaliação Patrimonial .................................R$ 3.000,00
    ( – ) Tributos das Operações Descontinuadas ....................(R$ 900,00)
    ( = ) Resultado Líquido do Período .......................................R$ 52.100,00


    Perceba que o lucro líquido do período já inclui a reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial, no valor de R$ 2.000,00, razão pela qual restaram R$ 3.000,00.


    Lembre-se que devemos considerar o valor líquido dos tributos, que são de R$ 900,00 (30% de R$ 3 mil).


    Com isso, correta a alterativa D.

     

    Fonte: prof. Igor Cintra

  • A demonstração do resultado abrangente começa com o resultado líquido (lucro de R$ 50.000,00) e inclui os outros resultados abrangentes. Assim:

               Lucro Líquido das Operações Continuadas      R$ 50.000,00

    ( + )    Ajustes de Avaliação Patrimonial                  R$ 3.000,00

    ( – )    Tributos das Operações Descontinuadas                 (R$ 900,00)

    ( = )    Resultado Líquido do Período                   R$ 52.100,00

    Perceba que o lucro líquido do período já inclui a reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial, no valor de R$ 2.000,00, razão pela qual restaram R$ 3.000,00.

    Lembre-se que devemos considerar o valor líquido dos tributos, que são de R$ 900,00 (30% de R$ 3 mil).

    Com isso, correta a alterativa D.

  • Trata-se da aplicação do CPC 26 quanto ao resultado abrangente.

    Considerações iniciais:

    Resultado abrangente é a mutação que ocorre no PL durante um período que resulta de transações e outros eventos que não sejam derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários.

    Resultado abrangente compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e da “demonstração dos outros resultados abrangentes”.

    Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação), que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos pronunciamentos, interpretações e orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente;

    ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido;

    ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior; 

     ganhos e perdas resultantes de investimentos em instrumentos patrimoniais designados ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes; [...] etc.

    Ajuste de reclassificação é o valor reclassificado para o resultado no período corrente que foi inicialmente reconhecido como outros resultados abrangentes no período corrente ou em período anterior.

    Os componentes dos outros resultados abrangentes podem ser apresentados:

    líquidos dos seus respectivos efeitos tributários; ou

    antes dos seus respectivos efeitos tributários, sendo apresentado em montante único o efeito tributário total relativo a esses componentes.

    A Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) deve apresentar, além das seções da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes:

    o total do resultado do período;

    total de outros resultados abrangentes;

    resultado abrangente do período, sendo o total do resultado e de outros resultados abrangentes.

    ➤ Dados:

    - Lucro líquido do período 50.000

    - Ajustes de avaliação patrimonial 5.000

    - Reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial para o resultado 2.000

    - Alíquota conjunta de IR e CSLL 30%

    Obs.: Como o lucro líquido do período já inclui a reclassificação do ajuste de avaliação patrimonial de R$ 2.000, então só restam apenas R$ 3.000 como ajustes de avaliação patrimonial.

    ➤ Resolução:

    (+) Lucro líquido do período: 50.000

    (+) Outros resultados abrangentes líquidos de IRCSLL: 2.100

    - Ajustes de avaliação patrimonial (3.000*70%) 2.100

    (=) Resultado abrangente total: 52.100

    Gabarito: Letra D.

     


ID
1459105
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No entendimento do Pronunciamento Técnico CPC 23 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM n° 592/2009, a informação incorreta que puder, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam com base nessas demonstrações é a definição técnico-conceitual de

Alternativas
Comentários
  • CPC 23, ITEM 5:

    "Omissão material ou incorreção material é a omissão ou a informação incorreta que puder, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam com base nessas demonstrações."

  • Tirando a literalidade do CPC 23, veja como se mata a pegadinha da letra c):

    Os erros de períodos anteriores não podem, mas os do exercício em que se incorre podem? Claro que não! Então a assertiva correta é: Erros de períodos anteriores e do atual.

  • Erros de períodos anteriores: são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que: (a) estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e (b) pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis

    Fonte: CPCs Esquematizados do Prof Gilmar Possati, Curso Estratégia

  • Omissão material ou incorreção material é a omissão ou a informação incorreta que puder, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas que os usuários das demonstrações contábeis tomam com base nessas demonstrações. A materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou da informação incorreta julgada à luz das circunstâncias às quais está sujeita. A dimensão ou a natureza do item, ou a combinação de ambas, pode ser o fator determinante.

    Com isso, correta a alternativa E.


ID
1459108
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma grande indústria em fase de expansão, por razões estratégicas, decidiu pela construção de uma nova unidade produtiva, ao invés de ampliar o atual parque industrial, adquirindo três terrenos para construir a nova unidade fabril, com financiamentos de longo prazo.
O desenvolvimento do projeto e construção da unidade encontra-se na seguinte situação:
            Terreno A: em fase de licenciamento ambiental
            Terreno B: em fase de terraplanagem para o nivelamento do terreno, indispensável à construção das unidades produtivas
            Terreno C: não precisa de licenciamento ambiental e, como é destinado à construção das unidades para estocagem dos produtos, 3ª fase do projeto, nada está sendo feito nele, mas serve como estacionamento de visitantes, quando necessário.

Nas condições descritas e de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 20(R1) que trata de custos de empréstimos, aprovado pela Deliberação CVM n° 652/2011, essa indústria poderá proceder à capitalização do custo dos empréstimos obtidos para os terrenos

Alternativas
Comentários
  • CPC 20, ITEM 19:

    "...custos de empréstimos incorridos enquanto um terreno está em preparação devem ser capitalizados durante o período em que tais atividades relacionadas ao desenvolvimento estiverem sendo executadas. Entretanto, custos de empréstimos incorridos enquanto o terreno adquirido para fins de construção for mantido sem nenhuma atividade de preparação associada não se qualificam para capitalização."

    GAB.: B

  • Ainda não entendi se os custos com terreno C não procedem à capitalização por motivo de nada estar sendo feito nele ou por estar servindo de estacionamento.

  • No caso da questão a indústria vai construir uma nova unidade fabril e fez empréstimos de longo prazo, os terrenos A  e B estão em preparação, ainda não estão definitivamente prontos para iniciar a nova unidade fabril, diferente do terreno C que já está "preparado" para o fim a que se destina, ou seja, estocagem dos produtos da fábrica, logo não devem receber custos de empréstimos.

    Resumindo: não é por nada estar sendo feito nele é pelo fato de ele já estar preparado para o fim a que se destina (construção da unidade fabril).

    CPC 26 - A entidade deve cessar a capitalização dos custos de empréstimos quando substancialmente todas as atividades necessárias ao preparo do ativo qualificável para seu uso ou venda pretendidos estiverem concluídas

    (...) Um ativo normalmente está pronto para seu uso ou venda pretendidos quando a construção física do ativo estiver finalizada, mesmo que trabalho administrativo de rotina possa ainda continuar. 

  • A data de início para a capitalização é a primeira data em que a entidade satisfaz todas as seguintes condições:

    (a) incorre em gastos com o ativo;

    (b) incorre em custos de empréstimos; e

    (c) inicia as atividades que são necessárias ao preparo do ativo para seu uso ou venda pretendidos.

    As atividades necessárias ao preparo do ativo para seu uso ou venda pretendidos abrangem mais do que a construção física do ativo. Elas incluem trabalho técnico e administrativo anterior ao início da construção física, tais como atividades associadas à obtenção de permissões para o início da construção física. Assim, conclui-se que essa indústria poderá proceder à capitalização do custo dos empréstimos obtidos para os Terrenos A e B.

    Vimos que os custos de empréstimos in

  • Trata-se da aplicação do custo dos empréstimos (CPC 20).

    Segundo o CPC 20, "A entidade deve suspender a capitalização dos custos de empréstimos durante períodos extensos em que suspender as atividades de desenvolvimento de um ativo qualificável.  A entidade normalmente não suspende a capitalização dos custos de empréstimos:

    ↳ durante um período em que substancial trabalho técnico e administrativo está sendo executado;

    ↳ quando um atraso temporário é parte necessária do processo de concluir o ativo para seu uso ou venda pretendidos". 

    Dados e informações:

    Uma grande indústria decidiu pela construção de uma nova unidade produtiva. O desenvolvimento do projeto e construção da unidade encontra-se na seguinte situação:

    - Terreno A: em fase de licenciamento ambiental;

    - Terreno B: em fase de terraplanagem para o nivelamento do terreno, indispensável à construção das unidades produtivas;

    - Terreno C: não precisa de licenciamento ambiental e, como é destinado à construção das unidades para estocagem dos produtos, 3ª fase do projeto, nada está sendo feito nele, mas serve como estacionamento de visitantes, quando necessário.

    Resolução: As fases de licenciamento ambiental (Terreno A) e de terraplanagem (Terreno B) são necessárias às atividades técnicas e administrativas. Portanto, a indústria poderá proceder à capitalização do custo dos empréstimos obtidos para nesses terrenos. No entanto, o Terreno C não deve ser capitalizado, pois nada está sendo feito nele.

    Gabarito: Letra B.


ID
1459111
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Pronunciamento Técnico CPC 01(R1) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM n° 639/2010, trata do valor recuperável de ativos.
Nesse contexto, esse pronunciamento CPC 01(R1) deve ser aplicado na análise de recuperação de ativos classificados como

Alternativas
Comentários
  • CPC 01, ITEM 4:

    "Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

    (...)

    c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    (Alterada pela Revisão CPC 03)"


  • ste Pronunciamento  deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    üEstoques;

    üAtivos provenientes de contrato de construção;

    üImpostos diferidos;

    üBenefícios de empregados;

    üAtivos financeiros;

    üPropriedades para investimento;

    üAtivos biológicos;

    üAtivos intangíveis resultantes dos direitos contratuais de uma seguradora sob contratos de seguros; e

    üAtivos classificados como detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas.

  • Talvez com esta questão a gente se pergunte: como que o impairment (Teste de Recuperabilidade) seria aplicado nos casos de empreendimento controlado em conjunto?

    Um exemplo disso pode ser o ágio na aquisição do investimento de empreendimento controlado em conjunto. Note que este ágio deve ser "testado" anualmente, conforme item 10, alínea b do CPC 01.

  • Objetivo

     

    1. O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação. Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo. Se esse for o caso, o ativo é caracterizado como sujeito ao reconhecimento de perdas, e o Pronunciamento Técnico requer que a entidade reconheça um ajuste para perdas por desvalorização. O Pronunciamento Técnico também especifica quando a entidade deve reverter um ajuste para perdas por desvalorização e estabelece as divulgações requeridas.

     

    (...)

     

    3. Este Pronunciamento Técnico não se aplica a estoques, ativos advindos de contratos de construção, ativos fiscais diferidos, ativos advindos de planos de benefícios a empregados ou ativos classificados como mantidos para venda (ou incluídos em grupo de ativos que seja classificado como disponível para venda) em decorrência de os Pronunciamentos Técnicos do CPC vigentes aplicáveis a esses ativos conterem disposições orientadoras para reconhecimento e mensuração desses ativos.

     

    4. Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

     

    (a) controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas; (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    (b) coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    (c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto. (Alterada pela Revisão CPC 03)

     

    Para perdas por desvalorização com outros ativos financeiros, devem ser aplicados o Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a Orientação OCPC 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.

    Fonte: CPC 01 (R1)

  • Em regra geral todos os ativos passam pelo Teste de Recuperabilidade. No entanto, há exceções! As quatro primeiras alternativas trazem exemplos de itens que não passam pelo teste de recuperabilidade, conforme item 02 do CPC 01.

    02. Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    (a) estoques (ver Pronunciamento Técnico CPC 16(R1) – Estoques);

    (b) ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47 – Receita de Contrato com Cliente;

    (c) ativos fiscais diferidos (ver Pronunciamento Técnico CPC 32 – Tributos sobre o Lucro);

    (d) ativos advindos de planos de benefícios a empregados (ver Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados);

    (e) ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48 – Instrumentos Financeiros;

    (f) propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (ver Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimento);

    (g) ativos biológicos relacionados à atividade agrícola que sejam mensurados ao valor justo líquido de despesas de venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola);

    (h) custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 11 – Contratos de Seguro; e

    (i) ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada.

    Veja que não precisamos decorar quais ativos passam pelas disposições do CPC 01, mas sim quais não passam.

    Não mencionei anteriormente, mas o item 04 do próprio CPC 01 diz que:

    4. Este Pronunciamento Técnico é aplicado a ativos financeiros classificados como:

    (a) controladas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 36 – Demonstrações Consolidadas;

    (b) coligadas, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e

    (c) empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    Para perdas por desvalorização com outros ativos financeiros, devem ser aplicados o Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e a Orientação OCPC 03 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação.

    Assim, correta a alternativa E.

  • Trata-se da exceção na aplicação do CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos.

    O CPC 01 (R1) deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto:

    estoques (CPC 16);

    ativos de contrato e ativos resultantes de custos para obter ou cumprir contratos que devem ser reconhecidos de acordo com o CPC 47;

    ativos fiscais diferidos;

    ativos advindos de planos de benefícios a empregados (CPC 33);

    ativos financeiros que estejam dentro do alcance do CPC 48;

    propriedade para investimento que seja mensurada ao valor justo (CPC 28);

    ativos biológicos relacionados à atividade agrícola dentro do alcance do CPC 29;

    custos de aquisição diferidos e ativos intangíveis advindos de direitos contratuais de companhia de seguros contidos em contrato de seguro dentro do alcance do CPC 11; e

    ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) classificados como mantidos para venda em consonância com o CPC 31. 

    O CPC 01 (R1) é aplicado a ativos financeiros classificados como: 

    controladas, conforme o CPC 36; 

    coligadas, conforme definido no CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; e

    empreendimento controlado em conjunto, conforme definido no CPC 19 – Negócios em Conjunto.

    Resolução: CPC 01 (R1) deve ser aplicado na análise de recuperação de ativos classificados como empreendimento controlado em conjunto. As alternativas A, B, C e D representam itens que não é aplicável o CPC 01. Por fim, a alternativa correta é:

    Gabarito: Letra E.

     

     

     

     


ID
1459114
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma companhia apresentou os seguintes gastos, em reais, incorridos quando da aquisição de um terreno, sem vida útil definida, para ser utilizado como estacionamento da frota de seus caminhões:

      Custo do terreno, incluindo instalações em péssimo estado de conservação       200.000,00
      Custo de demolição das instalações                                                                    15.000,00
      Remoção do entulho das instalações demolidas                                                   10.000,00
      Restauração da área das antigas instalações                                                        35.000,00

Considerando-se somente as informações da companhia e os termos do Pronunciamento Técnico CPC 27, que trata do ativo imobilizado, aprovado pela Deliberação CVM no 583/2009, o valor total dessa aquisição, sujeito à incidência da depreciação, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • CPC 27, ITEM 59:

    "Se o custo do terreno incluir custos de desmontagem, remoção e restauração do local, essa porção do valor contábil do terreno é depreciada durante o período de benefícios obtidos ao incorrer nesses custos." 

    Logo, o Custo de demolição das instalações (15.000,00); a Remoção do entulho das instalações demolidas (10.000,00); e a
    Restauração da área das antigas instalações (35.000,00) estão sujeitos à depreciação, totalizando 60.000,00.

  • custo do terreno não está incluido pelo fato de não ter vida útil definida

  • Se o custo do terreno incluir custos de desmontagem, remoção e restauração do local, essa porção do valor contábil do terreno é depreciada durante o período de benefícios obtidos ao incorrer nesses custos. Em alguns casos, o próprio terreno pode ter vida útil limitada, sendo depreciado de modo a refletir os benefícios a serem dele retirados.

    Com isso, o valor total da aquisição sujeito à depreciação será de:

    Custo de Demolição (Preparação do Local)                        R$ 15.000,00

    Custo de Remoção do Entulho (Preparação do Local)        R$ 10.000,00    

    Custo de Restauração (Preparação do Local)                     R$ 35.000,00     

    Valor a ser depreciado                                             R$ 60.000,00

    Com isso, correta a alternativa E.

  • Custo do terreno, incluindo instalações em péssimo estado de conservação 200.000,00

    Custo de demolição das instalações 15.000,00

    Remoção do entulho das instalações demolidas 10.000,00

    Restauração da área das antigas instalações 35.000,00

    15.000,00+10.000,00+35.000,00= 60.000,00

    NÃO SÃO DEPRECIÁVEL

    1. Terrenos , salvo em relação aos melhoramento ou construção ;

    2. Prédio ou construção não alugados nem utilizado pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados à revenda ;

    3. Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo ; como obra de arte ou antiguidade

    4. Bens para os quais seja registrada quota exaustão.

    Terreno não é DEPRECIÁVEL então não entrou no cálculo os 200.000

  • CPC 27,

    Item 58: Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são contabilizados separadamente, mesmo quando sejam adquiridos conjuntamente. Com algumas exceções, como as pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios têm vida útil limitada e, por isso, são ativos depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no qual um edifício esteja construído não afeta o valor contábil do edifício.

    Item 59: Se o custo do terreno incluir custos de desmontagem, remoção e restauração do local, essa porção do valor contábil do terreno é depreciada durante o período de benefícios obtidos ao incorrer nesses custos. Em alguns casos, o próprio terreno pode ter vida útil limitada, sendo depreciado de modo a refletir os benefícios a serem dele retirados

  • Trata-se da composição dos custo do imobilizado.

    Conforme o CPC 27, "Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve ser mensurado pelo seu custo".

    ➤ Elementos do custo:

    ➥ O custo de um item do ativo imobilizado compreende:

    → seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;

    → quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;

    → a estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual este está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.

    ➥ Exemplos de custos diretamente atribuíveis são:

    → custos de benefícios aos empregados decorrentes diretamente da construção ou aquisição de item do ativo imobilizado;

    → custos de preparação do local;

    → custos de frete e de manuseio;

    → custos de instalação e montagem;

    → custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e condição (amostras produzidas quando se testa o equipamento); e

    → honorários profissionais.

     Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são:

    → custos de abertura de nova instalação;

    → custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais);

    → custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e

    → custos administrativos e outros custos indiretos.

    Desenvolvimento: Quais dos custos abaixo devem ser reconhecidos no imobilizado?

    (+) Custo do terreno, incluindo instalações em péssimo estado de conservação 200.000

    (+) Custo de demolição das instalações 15.000

    (+) Remoção do entulho das instalações demolidas 10.000

    (+) Restauração da área das antigas instalações 35.000

    (=) Imobilizado 260.000

    "Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são contabilizados separadamente, mesmo quando sejam adquiridos conjuntamente. Com algumas exceções, como as pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios têm vida útil limitada e, por isso, são ativos depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no qual um edifício esteja construído não afeta o valor contábil do edifício]'. (Item 58, CPC 27)

    Por fim, terreno não é um ativo depreciável. Assim, o valar depreciável é:

    Valor depreciável=Imobilizado - Terreno=260.000 - 200.000=60.000

    Gabarito: Letra E.

     


ID
1459117
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma entidade adquiriu, em reais, de forma separada, uma lista de clientes nas seguintes condições:

      Custo da compra da lista de clientes       1.500.000,00
      Abatimento                                               300.000,00
      Custo incorrido na introdução das listas     100.000,00

Considerando-se somente as informações apresentadas e os termos do Pronunciamento Técnico CPC 07(R1), aprovado pela Deliberação CVM n° 644/2010, o valor dessa lista de clientes registrado no Ativo Não Circulante / Intangível, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • CPC 04 - ATIVO INTANGÍVEL

    63. Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. 

    64. Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento do negócio como um todo. Dessa forma, esses itens não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

    Portanto, o custo Custo incorrido na introdução das listas  100.000,00 deve ser reconhecido como despesas.

  • Discordo do colega, pois a questão trata de uma Aquisição Separada e não "Gerados Internamente" , como o caso destacado pelo colega.


    Assim, temos, conforme o CPC 04:



    27. O custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui:

    (a) seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e

    (b) qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.


    29. Exemplos de gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível:

    (a) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais);

    (b) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes

    (incluindo custos de treinamento); e

    (c) custos administrativos e outros custos indiretos.


    Desse modo, o cálculo fica:

    Custo da compra da lista de clientes  1.500.000,00 
    (-)Abatimento   300.000,00 

    = Intangível----------1.200.000



    O  Custo incorrido na introdução das listas de 100.000,00, irá para o Resultado!.


    Bons estudos


  • Fiquei com uma dúvida nessa questão:  o custo incorrido na introdução das listas não seria o gasto para deixar o ativo nas codições pretendidas pela administração e, assim, integraria o custo do ativo?

    Eu penso que os custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (que não deve integrar o valor do ativo) seria o de lançamento de novos produtos, e não de um produto adquirido, que no caso foi a lista de clientes. Se alguém puder dar maiores esclarecimentos, ficarei grato.

  • O Colega Gustavo copiou o trecho do CPC que diz respeito a Ativo Intangível Gerado Internamente, logo não condiz com a situação do enunciado da questão.

     

    Já o colega Thiago Ribeiro copiou o trecho correto do CPC. Particularmente eu só colocaria o grifo na letra "c" (custos administrativos e outros custos indiretos). Para mim, é mais um custo administrativo do que um custo incorrido na introdução de um novo produto, pois o enunciado da questão fala de "Lista de Clientes".

  • Acho que " Custo incorrido na introdução das listas" se refere a mais de uma lista; por isso, o gabarito B.

  • pensei da mesma forma q  o Jarbas!! nao fala expressamente pra quê são esses custos incorridos,  gerando ambiguidade.

    se eu tivesse feito essa prova, com certeza teria recorrido dessa questao!!

  • Isto é um absurrrrrdo!!!

  • Vocês estão colocando trechos do CPC de Lista de Clientes geradas INTERNAMENTE.

    Ela foi adquirida. Na minha opinião, deveria entrar no Custo, afinal, é DIRETAMENTE atribuível para colocar a lista em uso.

  • Trata-se da aplicação do CPC 04 ((R1) - Intangível.

    Segundo o CPC 05, item 63, "Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis". No entanto, EM RELAÇÃO À QUESTÃO, trata-se de uma aquisição separada. Portanto, atende aos critérios de reconhecimento de INTANGÍVEL..

    Um intangível será reconhecido se, cumulativamente, atender aos seguintes critérios:

    atender ao conceito de intangível: item não monetário identificável sem substância física; e

    ser identificável, controlável e gerar benefícios futuros. 

     O custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui:

    seu preço de compra, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e

    qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.

    Exemplos de custos diretamente atribuíveis são:

    custos de benefícios aos empregados (CPC 33) incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento);

    honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais; e

    custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente.

    Exemplos de gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível:

    custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais);

    custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e

    custos administrativos e outros custos indiretos.

    Dados da aquisição separada de uma lista de clientes nas seguintes condições:

    - Custo da compra da lista de clientes 1.500.000

    - Abatimento 300.000

    - Custo incorrido na introdução das listas 100.000

    Resolução:

    Obs.: Custo incorrido na introdução das listas de 100.000 deve ser reconhecido como despesa, pois se refere a um custo de introdução de um novo produto.

    Por fim, o valor lista de clientes registrado no Ativo Não Circulante / Intangível é de:

    (+) Custo da compra da lista de clientes 1.500.000

    (-) Abatimento 300.000

    (=) Intangível 1.200.000

    Gabarito: Letra B.

     


ID
1459120
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A companhia H, com operação descontinuada, nos termos das normas contábeis vigentes, apresentou as seguintes informações, em milhares de reais e em ordem alfabética, referentes a um determinado exercício social:

            Custo de Mercadorias Vendidas                   1.115
            Despesas com operação descontinuada              15
            Despesas Gerais e Administrativas                   345
            Outras Receitas                                                 25
            Receita de equivalência Patrimonial                    35
            Receita de vendas                                        2.000

Com base nos Pronunciamentos Técnicos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e considerando somente as informações recebidas, o resultado antes das despesas e receitas financeiras, apresentado na demonstração do resultado do exercício da companhia H, em milhares de reais, é

Alternativas
Comentários
  • Receita de vendas.........2.000

    CMV...............................(1.115)

    Lucro Bruto......................885

    Desp. Gerais e Adm........(345)

    Res. Equiv. Patrimonial......35

    Outras Receitas.................25

    Lucro antes das Rec./Desp financeiras... 600

  • Receita de equivalência normalmente está incluída em outras receitas.

  • -  Na DRE o Resultado Líquido dos impostos decorrentes das operações descontinuadas deve ser destacado das receitas e despesas das atividades em continuidade.

    -  A DRE será dividida em duas partes: uma com as receitas e despesas referentes às operações continuadas e outra com o resultado líquido dos impostos das atividades descontinuadas.

    É por isso que o valor de 15 relativo à Despesas com operação descontinuada não é considerado.

  • Trata-se da estrutura da DRE.

    DRE ESQUEMATIZADA SEGUNDO O CPC 26 E LEI 6.404/76.

    (=) Receita Bruta (ou Vendas Brutas)

    (-) Dedução de Vendas:

    - Impostos sobre Vendas

    - Devolução de Vendas

    - Abatimentos sobre Vendas

    - Descontos Incondicionais Concedidos

    - Ajuste a Valor Presente de Vendas

    (=) Receita Líquida

    (-) Custo das Mercadorias Vendidas

    (=) Resultado Operacional Bruto

    (-) Despesas com Vendas (ou Despesas Comerciais)

    (-) Despesas Gerais e Administrativas

    (-) Outras despesas operacionais

    (+) Outras receitas operacionais

    (-) Outras despesas (antigas Despesas não operacionais)

    (+) Outras receitas (antigas Receitas não operacionais)

    (=) Resultado antes do Resultado Financeiro

    (-) Despesas financeiras

    (+) Receitas financeiras

    (=) Resultado antes do Imposto de Renda

    (-) Provisão para o Imposto de Renda

    (-) Participações Estatutárias sobre o Lucro

    (=) Resultado Líquido das Operações Continuadas

    (+) Resultado líquido após tributos das operações descontinuadas

    (+) Resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada

    (=) Lucro líquido

    DRE ESQUEMATIZADA SEGUNDO O CPC 26

    (+) Receita líquida de vendas

    (-) Custo das mercadorias revendidas e das prestações de serviços

    (=) Lucro bruto

    (+/-) Receitas (despesas) operacionais com vendas

    (-) Gerais e administrativas

    (-) Depreciação e amortização

    (+/-) Resultado de equivalência patrimonial

    (+/-) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas

    (=) Lucro operacional antes do resultado financeiro

    (+) Receitas financeiras

    (-) Despesas financeiras

    (+) Resultado financeiro

    (+) Lucro operacional antes do IR e CSLL

    (-) IR e CSLL correntes e diferidos

    (=) Lucro líquido do exercício 

    (=) Resultado Líquido do Período

    Dados:

    - Custo de Mercadorias Vendidas 1.115

    - Despesas com operação descontinuada 15

    - Despesas Gerais e Administrativas 345

    - Outras Receitas 25

    - Receita de equivalência Patrimonial 35

    - Receita de vendas 2.000

    Resolução: o resultado antes das despesas e receitas financeiras é:

    (=) Receita de vendas 2.000

    (-) Custo de Mercadorias Vendidas 1.115

    (=) Resultado Operacional Bruto 885

    (-) Despesas operacionais com vendas 345

    - Despesas Gerais e Administrativas 345

    (+) Outras Receitas 25

    (+) Receita de equivalência Patrimonial 35

    (=) Lucro operacional antes do resultado financeiro 600

    Gabarito: Letra E.


ID
1459123
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC 06(R1), aprovado pela Deliberação CVM n° 645/2010, o período remanescente estimado, a partir do começo do prazo do arrendamento mercantil, sem limitação por esse mesmo prazo, durante o qual se espera que os benefícios econômicos incorporados no ativo sejam consumidos pela entidade, explica o conceito de arrendamento mercantil de um ativo, definindo sua(seu)

Alternativas
Comentários
  • CPC 06 (R1), ITEM 4 - DEFINIÇÕES:

    "Vida útil é o período remanescente estimado, a partir do começo do prazo do arrendamento mercantil, sem limitação pelo prazo do arrendamento mercantil, durante o qual se espera que os benefícios econômicos incorporados no ativo sejam consumidos pela entidade."

    GAB.:A


  • Descomplicando o CPC:

    A vida útil é o prazo estimado que o ativo gerará benefícios econômicos para a empresa.

    Ex. uma máquina pode gerar benefícios durante 10 anos (seu valor será depreciado nesse prazo), mas o prazo de seu arrendamento mercantil pode ser só de 5 anos (assim, a vida útil não se limita ao prazo do arrendamento).


    BONS ESTUDOS!!!

  • CPC 06 -

    Vida econômica é: 

    (a) o período durante o qual se espera que um ativo seja economicamente utilizável por um ou mais usuários; 

    ou (b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que um ou mais usuários esperam obter do ativo. 

    Vida útil é o período remanescente estimado, a partir do começo do prazo do arrendamento mercantil, sem limitação pelo prazo do arrendamento mercantil, durante o qual se espera que os benefícios econômicos incorporados no ativo sejam consumidos pela entidade.  


ID
1459126
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder à questão.

Na análise das demonstrações contábeis da companhia G, exercício findo em 31 / dez / 2013, o analista anotou o seguinte:

Dados retirados do Balanço Patrimonial:
            Ativo Circulante: R$ 1.755.000,00;
            Ativo Não Circulante: R$ 2.245.000,00 incluindo o Ativo Realizável a Longo Prazo de R$ 520.000,00

Informações levantadas pelo analista, na análise do Balanço Patrimonial da companhia G:
            Composição do endividamento = 65%;
            Participação do capital próprio na estrutura de capitais = 37,50%

Considerando somente as informações e os dados recebidos, aliados aos procedimentos de análise das demonstrações contábeis, verifica-se que o Índice de Liquidez Corrente da companhia G é

Alternativas
Comentários
  • ATIVO TOTAL: 1755.000+2245.000= 4.000.000

    CAPITAL PRÓPRIO (PL) = 4.000.000 X 37,5% = 1.500.000

    COMPOSIÇÃO DO ENDIVIDAMENTO = Passivo Circulante / Capital de Terceiros (PC+PNC), logo:

     PC / 2.500.000 = 65%

    PC = 1.625.000.

    LIQUIDEZ CORRENTE = ATIVO CIRCULANTE / PASSIVO CIRCULANTE, logo:

    LC = 1.775.000 / 1.625.000 = 1,08

  •  O PRINCIPAL NESSAS QUESTÕES É PERCEBER QUE UM ÍNDICE AUXILIA A ENCONTRAR A INFORMAÇÃO DO OUTRO.

    SE NÃO SOUBER A FÓRMULA DE CADA INDICE, É IMPOSSIVEL RESOLVER A QUESTÃO.

       

                            Balanço Patrimonial

      AC: R$ 1.755.000,00                PC: ?? 
     ANC: R$ 2.245.000,00              PELP: ??

                                                        PL??

    TOTAL: 4.000.000                       TOTAL: 4.000.000


    1. ILC= AC/PC

      1º passo: achar o PC (é para isso que servem os outros dados da questão)


    2. Composição do endividamento = 65%

       Composição do endividamento= PC/ (PC+PELP)

       Veja: se o índice é 65%, significa que o PC representa 65% de PC+PELP

    Obs. este índice é chamado tb de “Garantia de Capital de Terceiros”


    3. Participação do capital próprio na estrutura de capitais = 37,50%

      Participação do capital próprio= PL/(PC+PELP)

      Veja: se o índice é 37,50%, significa que o PL é corresponde a 37,50% de 4.000.000 = 1.500.000

      Assim, 4.000.000 – 1.500.000 = 2.500.000 (PC+PELP) X 65% => 1.625.000 (PC)


    4. Calcular ILC= 1755.000/ 1625.000 => 1,08


    gabarito: c

  • Só uma correção na ótima explicação da KA-Qc.

     

    No ponto 3, a Participação do Capital Próprio será:

    PL / ( PC + PELP + PL); ou

    PL / (Passivo Total); ou ainda

    PL / (Ativo Total)

  • Ativo Total: R$ 4.000.000

    PL: 37,5% de R$ 4.000.000 = R$ 1.500.000

    Passivo total: 62,5% de R$ 4.000.000 = R$ 2.500.000,00, ou Ativo Total - PL. 

    Composição do Envididamento = Passivo Circulante/ Passivo Total = 65%

    Passivo Circulante = Passivo Total x 0,65 => 2.500.000 x 0,65 = R$ 1.625.000.00

    Liquidez Corrente = Ativo Circulante/ Passivo Circulante = 1.775.000/1.625.000 = 1,08 letra C


ID
1459129
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Considere as informações a seguir para responder à questão.

Na análise das demonstrações contábeis da companhia G, exercício findo em 31 / dez / 2013, o analista anotou o seguinte:

Dados retirados do Balanço Patrimonial:
            Ativo Circulante: R$ 1.755.000,00;
            Ativo Não Circulante: R$ 2.245.000,00 incluindo o Ativo Realizável a Longo Prazo de R$ 520.000,00

Informações levantadas pelo analista, na análise do Balanço Patrimonial da companhia G:
            Composição do endividamento = 65%;
            Participação do capital próprio na estrutura de capitais = 37,50%

Considerando-se somente os dados e informações recebidos, aliados aos procedimentos de análise das demonstrações contábeis, o grau de imobilização do capital próprio da companhia G, em percentual, é

Alternativas
Comentários
  • ATIVO TOTAL = 1.755.000+2.245.000 = 4.000.000

    PL = 4.000.000 X 37,5% = 1.500.000

    ATIVO IMOBILIZADO = 2.245.000 - 520.000 = 1.725.000

    GRAU DE IMOBILIZAÇÃO DO PL = ATIVO IMOBILIZADO / PATRIMONIO LIQUIDO; logo:

    GIPL = 1.725.000 / 1.500.000 = 1,15 X 100 = 115%


  • **Ativo Não Circulante: R$ 2.245.000,00 incluindo o Ativo Realizável a Longo Prazo de R$ 520.000,00 


    A questão exige um pouco de "dedução" do candidato, afinal o ANC não é composto somente do imobilizado. 

    Mas como não há outra maneira possível de resolver a questão apenas com os dados apresentados, infere-se que, excluindo-se o ARLP, o ANC compõe-se unicamente do imobilizado.


    GABARITO: C

  • Grau de imobilização do Capital Próprio (IIKP):

     

    Abrange não apenas o imobilizado, mas também o intangível e o investimento.

    Ou seja, abrange o ativo não circulante deduzido do realizável a longo prazo.

     

    IIKP = (ANC - ARLP) / PL

     

    Sendo:

     

    Ativo Não Circulante (ANC) = 2.245.000

    Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP) = 520.000

    Patrimônio Líquido (PL) = ?

     

    1) Cálculo do PL:

     

    PL = Participação do Capital Próprio * Capital Total (Ativo Total ou Passivo Total)

    PL = 37,5% * 4.000.000

    PL = 1.500.000

     

    2) Cálculo do IIKP:

     

    IIKP = (ANC - ARLP) / PL

    IIKP = (2.245.000 - 520.000) / 1.500.000

    IIKP = 1.725.000 / 1.500.000

    IIKP = 1,15

     

    Bons estudos.


ID
1459132
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

52 De acordo com a NBC TI 01, que trata da auditoria interna, aprovada pela Resolução do CFC n° 986/2003 com nova numeração dada pela Resolução CFC n° 1.329/2011, a aplicação do procedimento da inspeção consiste em

Alternativas
Comentários
  • 12.2.3.2 – Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos: 

    a) inspeção – verificação de registros, documentos e ativos tangíveis; 

    b) observação – acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução; e 

    c) investigação e confirmação – obtenção de informações perante pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou fora da entidade.

  • a) acompanhar processos ou procedimentos quando de sua execução. OBSERVAÇÃO

    b) conseguir informações com pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das operações dentro e fora da entidade. INDAGAÇÃO

    d) verificar os registros, documentos e ativos tangíveis. INSPEÇÃO

     

  • c) Testes de observância: objetivam ter razoável segurança de que os controles INTERNOS estão em efetivo funcionamento e cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade.

    e) Testes substantivos: objetivam ter evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da entidade.

  • Cuidado 2 RC para não confundir Auditoria Interna com Externa.

  •  a) acompanhar processos ou procedimentos quando de sua execução. Observação

     b) conseguir informações com pessoas físicas ou jurídicas conhecedoras das operações dentro e fora da entidade. Investigação e confirmação 

     c) obter razoável segurança de que os controles externos estão em efetivo funcionamento. Testes de observância

     d) verificar os registros, documentos e ativos tangíveis. ( Inspeção!!!!! ) Gabarito!!

     e) visar à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema de informação da entidade. Testes substantivos

  • Quanto à C: 12.2.3.2 – Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que os controles internos (e não externos) estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e administradores da entidade. Na sua aplicação, devem ser considerados os seguintes procedimentos:


ID
1459135
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O CPC 19 (R2), que trata de negócios em conjunto, aprovado pela Deliberação CVM n° 694/2012, no seu anexo A, quando diz que o negócio em conjunto, segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e obrigações pelos passivos relacionados ao negócio, refere-se à(ao)

Alternativas
Comentários
  • CPC 19 (R2), ITEM 15:

    "Operação em conjunto (joint operation) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes integrantes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio."

  • Operações controladas em conjunto (um dos 3 tipos do CPC 19) em joint ventures.

     

    O CPC 19 – Participação em empreendimentosem conjunto (IAS31) define uma joint venture como sendo um acordo contratual mediante o qual duas ou mais partes empreendem uma atividade econômica que esteja sujeita ao controle conjunto, onde controle conjunto é o compartilhamento de controle contratualmente pactuado sobre um atividade econômica e existe somente quando as decisões estratégicas, financeiras e operacionais, relativas à atividade, exigirem consentimento unânime das partes que compartilhem o controle. Podendo, basicamente, ser classificado em 3 formas/estruturas:

     

    1)      Operações controladas em conjunto.

    2)      Ativos controlados em conjunto.

    3)      Entidades controladas em conjunto.

     

    Operações controladas em conjunto

     

    Operações controladas em conjunto envolvem o uso de ativos e outros recursos dos próprios investidores, ao invés do estabelecimento de uma estrutura separada, sejam ativos ou entidades. Assim, os investidores usam seus próprios ativos, incorrendo em despesas e utilizando fontes de financiamento próprias. O contrato de um empreendimento conjunto dispõe de um meio pelo qual a receita proveniente da venda do produto conjunto e quaisquer despesas incorridas em comum sejam compartilhadas entre os investidores. Um é uma produção onde as partes do processo de fabricação são executadas por cada um dos investidores, como na fabricação de aviões.

    O investidor deve reconhecer em suas demonstrações financeiras os ativos que controlar e os passivos que incorrer, juntamente com as despesas e sua parte nas receitas do empreendimento em conjunto. Uma vez que os ativos, passivos, receitas e despesas são reconhecidos nas demonstrações do investidor, não se faz necessário nenhum ajuste de consolidação quando da apresentação das demonstrações consolidadas.

    Cada investidor deve manter uma conta do empreendimento conjunto (como parte das suas contas gerenciais), onde são registradas todas as transações que ele faz em nome do empreendimento. Ao final de cada período as contas do empreendimento são analisadas, e o resultado alocado entre os investidores.

    http://ifrsbrasil.com/demonstracoes-contabeis/combinacao-de-negocios-e-consolidacao/contabilizacao-de-participacao-em-empreendimentos-conjuntos-joint-ventures-operacoes-controladas-em-conjunto-parte-i

  • - Operação em conjunto (joint operation) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes integrantes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos e têm obrigações pelos passivos relacionados ao negócio.

    Essas partes são denominadas de operadores em conjunto.

     

    - Empreendimento controlado em conjunto (joint venture) é um negócio em conjunto segundo o qual as partes que detêm o controle conjunto do negócio têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio. Essas partes são denominadas de empreendedores em conjunto.


ID
1459141
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Lei n° 4.604, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as Sociedades por Ações, estabelece que as notas explicativas são um complemento das demonstrações contábeis.
Nesse contexto e de acordo com os termos dessa Lei, as notas explicativas são necessárias para o esclarecimento da situação patrimonial e

Alternativas
Comentários
  • Lei 6.404, Art. 176:

    "§ 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício."

  • O que me mata é a decoreba. 


ID
1459144
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

A Indústria N, na produção e comercialização de um dos produtos da sua linha, fez as seguintes anotações:

            Comissão total sobre vendas (em reais)                          360.000,00
            Custo de matéria-prima consumida total (em reais)       1.250.000,00
            Custos indiretos de fabricação (em reais)                         500.000,00
            Mão de obra direta total (em reais)                                  800.000,00
            Preço de venda unitário (em reais por unidade)                       110,00
            Produção (quantidade de unidades)                                        50.000
            Volume de vendas (quantidade de unidades)                           40.000

Considerando somente as informações recebidas e a boa prática contábil do custeio variável, a margem de contribuição unitária do produto, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • MCu = PVu - CVu - DVu.

    Preço de venda unitário = 110,00

    Cálculo do Custo variável unitário:

    Matéria Prima consumida...1.250.000 +

    Mão de obra direta.............800.000

    TOTAL...............................2.050.000. Divide-se este valor pela quantidade produzida (50.000 unidades).

    CVu = 2050.000 / 50.000 = 41,00

    Cálculo das Despesas variáveis:

    Comissão de vendas = 360.000 / 40.000 (volume de vendas) = 9,00

    MCu = 110,00 - 41,00 - 9,00 = 60,00.

    letra D


  • mão de obra e matéria consumida não é 2.250.000,00 e sim 2.050.000,00, dessa forma resposta condiz, poderia explicar prq não agregamos o CIF 500.000,00? grata

  • A resposta de cima ( Do Maicon Nascimento está errada).

    A resposta certa é a seguinte:

    1º vamos classificar os desembolsos:

        Despesa de vendas             Comissão total sobre vendas (em reais)                       360.000,00
        Custo variável                      Custo de matéria-prima consumida total (em reais)      1.250.000,00
        Custo Fixo                            Custos indiretos de fabricação (em reais)                      500.000,00
        Custo Variável                      Mão de obra direta total (em reais)                                  800.000,00
                                                     Preço de venda unitário (em reais por unidade)              110,00
                                                     Produção (quantidade de unidades)                                 50.000
                                                     Volume de vendas (quantidade de unidades)                   40.000


    Margem de Contribuição Unitária = Preço de Venda - Despesas de Venda - Custos Variáveis

    Margem de Contribuição Unitária =          110             -   360.000 / 40.000    -  (1.250.000 + 800.000) / 50.000

    Margem de Contribuição Unitária =  60    (Letra D)


    Lembre-se que a estrutura do custeio variável é a seguinte:

                                                                                   Reveita com Vendas

                                                                                -  Despedas  variáveis

                                                                                -     Custos variáveis

                                                                           =  Margem de Contribuição Total

                                                                                -     Despesas Fixas

                                                                                -      Custos Fixos

                                                                                =    Resultado Líquido           


                                                                 

  • muito obrigada Maicon  e percebi que fez a retificação da soma dos variáveis!

  • Os custos indiretos de fabricação (CIF) tem sua parte FIXA e sua parte VARIÁVEL. Pra mim, a questão peca em não dizer se o CIF é fixo ou variável.

    Nesse caso, deveria ser usado como fixo. Não sei se a CESGRANRIO mantém sempre esse padrão.


ID
1459147
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma indústria, para atender à demanda de um dos seus produtos, que consome 7,2 quilos de matéria-prima por unidade produzida, tem de fabricar e entregar 2.500 unidades desse produto.
Sem estoque dessa matéria-prima, a indústria adquiriu 20.000 kg, pagando R$ 510.000,00, conforme nota fiscal, incluindo IPI de R$ 85.000,00 e ICMS de R$ 51.000,00.

Considerando exclusivamente as informações recebidas, o custo da matéria-prima consumida pelo produto, para atender à demanda da indústria, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Consumo de matéria prima: 2500 un. X 7,2 kg = 18.000 kg

    cálculo da compra de matéria prima: 510.000 - 85.000 - 51.000 = 374.000. Por se tratar de uma indústria, o IPI é recuperável, logo, não entra no estoque.

    Valor do KG da matéria prima: 374.000 / 20.000 kg = 18,70

    Custo da matéria prima consumida: 18.000 kg X 18,70 = 336.600,00


  • Eu fiz assim:

    2.500 x 7,2 = 18.000 (total de matéria prima para atender a demanda)

    18.000/20.000 = 0,90 ou 90% do material comprado a ser consumido.

    Como todos os impostos, nesse caso em esepcífico, são recuperáveis a base de cáculo fica desta maneira:

    510.000 - 85.000 - 51.000 = 374.000

    Custo a ser apropriado: 374.000 x 0,90 = 336.600

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!

     

     

  • Gabarito A

     

    Para resolver essa questão é importante saber que:

    a) o IPI é recuperável em estabelecimentos industriais ou equiparados à industriais; e

    b) o ICMS é recuperável nas mercadorias destinadas à comercialização, à industrialização, e bens para ativo fixo.

     

    Nesse caso, os dois impostos são recuperáveis.

    Dessa forma:

     

    Matéria-prima utilizada = 2500 unidades x 7,2 kg = 18.000 kg

    Estoque de matéria prima = 510.000 - 85.000 - 51.000 = R$ 374.000,00

    Valor unitário do kg da matéria prima = 374.000 / 20.000 kg = R$ 18,70

    Custo da matéria-prima consumida pelo produto = 18.000 kg x 18,70 = R$ 336.600,00


ID
1459150
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Na produção de um determinado balde plástico, uma indústria fez as seguintes anotações, em reais, referentes à sua produção:

            Matéria-prima consumida                             20.000,00
            Mão de obra dos operários especialistas       10.000,00
            Supervisor dos operários especialistas             3.000,00
            Outros custos indiretos de fabricação              6.000,00

Considerando-se exclusivamente as anotações feitas pela indústria e o comportamento técnico-conceitual dos custos, verifica-se que o custo de transformação do balde, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Custo de Transformação = MOD + CIF

    MOD = 10.000

    CIF = 3.000+6.000

    CUSTOS DE TRANSFORMAÇÃO = 19.000

  • No que se diz às fórmulas relacionadas à custos temos: Custos primários = Materiais diretos + Mão de obra direta. Custos de conversão ou de transformação = Mão de obra direta + Custos indiretos de fabricação. Custos de produção ou de fabricação = Custos primários (MD + MOD) + Custos indiretos de fabricação. Bons estudos!!!
  • Gabarito A

     

    Custos de transformação são os custos para 'transformar' a matéria-prima em produto, ou seja, a matéria-prima não está incluída.

     

    Custos de transformação = MOD + CIF

     

    Mão de obra dos operários especialistas       10.000,00  (MOD)
    Supervisor dos operários especialistas             3.000,00 (CIF)
    Outros custos indiretos de fabricação              6.000,00 (CIF)

     

    Custos de transformação = R$ 19.000


ID
1459153
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

De acordo com o enfoque técnico-conceitual da contabilidade de custos, o método de custeamento baseado em atividades (ABC) tem sua sustentação no seguinte conceito:

Alternativas
Comentários
  • CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES ( ABC) - Produtos consomem atividades e atividades consomem recursos.

    GAB. B


  • Custeio ABC - o que gera o custo não é o produto e sim a atividade. O custo está direcionado para a atividade e à partir destas o bem fabricado.

  • Para efeito de custeio de produtos, o direcionador deve ser o fator que determina ou influência a maneira como os produtos "consomem" (utilizam) as atividades. Assim, o direcionador de custos será a base utilizada para atribuir os custos das atividades aos produtos.

     

    Eliseu Martins 2010 PG. 96

  • Tive a interpretação de q acolher e consumir são palavras opostas.

     


ID
1459156
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Uma indústria fechou uma encomenda de longo prazo de execução, com a produção por ordem, firmando a estimativa de preço de R$ 2.800.000,00 com uma estimativa de custos de R$ 1.820.000,00.
No primeiro ano, os custos da produção, anotados na ordem, alcançaram R$ 455.000,00, e a empresa recebeu do contratante o valor de R$ 750.000,00.

Considerando somente as informações recebidas e adotando o método da proporcionalidade do custo, a receita dessa ordem contabilizada pela empresa, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • CUSTOS ESTIMADOS = 1.820.000,00. Os custos no primeiro ano foram de 455.000,00, que representa 25% do total.

    RECEITA PELO MÉTODO DA PROPORCIONALIDADE DOS CUSTOS = 2.800.000,00 X 25% = 700.000,00

  • OUTRO METODO DE RESOLUÇÃO:

    REGRA DE TRÊS

    2.800.000--------------1.820.000

    X--------------------------455.000

    1.820.000X =1.274.000.000

                  X =1.274.000.000 / 1.820.000

                   X = 700.000

     

    OBS: A Banca põe que e a empresa recebeu do contratante o valor de R$ 750.000,00  pra confundir o aluno!

  • Para completara explicação dos colegas e ficar ainda mais visível

    R$ 750.000 D-Caixa e equivalentes

    R$ 700.00 C - Receita de vendas

    R$ 50.000 C Antecipação de clientes

  • Uma dica é que a receita proporcional parte da taxa proporcional do custo incorrido. Isto é: parte-se de quanto (%) o custo incorrido representa do custo esperado para então conhecer a receita real a ser apropriada.


ID
1459159
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

O valor econômico agregado (EVA na sigla em inglês) ou valor econômico adicionado é uma medida de criação de valor identificada com o desempenho operacional da empresa que indica se tal empresa está criando ou destruindo valor.
Nesse contexto, admita que uma companhia com capital fixo de R$ 10.000.000,00 e capital de giro de R$ 5.000.000,00, estrutura de capitais que contempla 40% de capital de terceiros, remunerado a uma taxa bruta de 8% ao ano, tenha apurado um resultado operacional (lucro líquido) de R$ 1.800.000,00, já deduzido da taxa conjunta de Imposto de Renda e CSLL de 30%.

Sabendo que os seus acionistas têm uma expectativa de remuneração mínima de 12%, para seus investimentos, o valor econômico agregado por essa companhia, em reais, é

Alternativas
Comentários
  • Questão Danadinha:


    Dados da questão

    Participação de capital de terceiros (PCT)     = 40%

    Participação de capital próprio         (PCP)     = 60%

    Taxa bruta de juros de capital de terceiros (TBCT)   = 8% Ao ano

    Remuneração mínima de investidores (TMI) = 12%

    Investimento = 1.500.000

    Taxa de Imposto de renda (TIR) = 30%

    Retorno sobre o investimento (ROI) = 12%


    -----------------------------------------------------------------------------------------------------

    1º Calcular o custo de capital de terceiros (CCT)

    CCT = TBCT x (1 - TIR) => 0,08 x (1 - 0,30) => 0,056


    2º Calcular o WACC

    WACC = PCT x CCT + PCP x TMI => 0,40 x 0,056 + 0,60 x 0,12 => 0,0944


    3º Calcular o EVA

    EVA = (ROI - Wacc) x investimento => (0,12 - 0,0944) x 1.500.000,00 => 384.000,00


    Apesar da aversão ao wikipedia, ele explica muito bem:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Valor_econ%C3%B4mico_adicionado


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!



  • Excelente, Raio Dantas!

  • O investimento é de 15.000.000. Faltou um zero na excelente explicação do Raio Dantas.
    *

    EVA = (ROI - Wacc) x investimento => (0,12 - 0,0944) x 15.000.000,00 => 384.000,00

  • também podemos fazer aplicando a fórmula:

    EVA = Res.Oper.Líq - (inv.total x wacc)

    EVA = 1.800.000 - ( 15.000.000 x 0.0944)

    EVA = 384.000

  • Fico com a impressão de que estou descontando IR duas vezes (no LL e no Cap de terceiros). Alguém saberia me explicar isso?

  • Wíverson,

     

    Como vc já pagou os impostos e contribuições sobre tudo, os R$ 1.800.000,00, o correto é você abater isso da remuneração do capital do terceiro na hora de repassar para ele. É como se você antecipasse o recolhimento e depois fizesse o acerto com o terceiro. Caso não fizesse isso, você pagaria o imposto sobre o total e o terceiro pararia novamente imposto sobre a parte do lucro dele. Ocorreria uma dupla tributação sobre parte do mesmo montante.

     

    Espero que me tenha feito compreender. Abraço.

  • EVA = LL - Juros sobre o capital próprio (esse é o valor econômico adicionado que a contabilidade não calcula por não acrescentar o custo do capital próprio ao LL)

    Mas sabe-se que NOPAT = LL + Despesas financeiras + Ajuste do IR. Logo:

    LL = NOPAT - Despesas financeiras - Ajuste do IR

    Mas o Ajuste do IR = Alíquota do IR * Despesas financeiras, então:

    LL = NOPAT - Despesas financeiras - Alíquota do IR * Despesas financeiras

    LL = NOPAT - Despesas financeiras x (1 - Alíquota do IR)

    Mas as Despesas financeiras e os Juros sobre o capital próprio podem ser colocadas da seguinte forma:

    Despesas financeiras = Remuneração desejada por terceiros (%) x Capital de terceiros

    Juros sobre o capital próprio = Remuneração desejada por proprietários (%) x Capital de proprietários

    Assim, tem-se:

    EVA = LL - Juros sobre o capital próprio

    EVA = NOPAT - Despesas financeiras x (1 - Alíquota do IR) - Juros sobre o capital próprio

    EVA = NOPAT - Remuneração desejada por terceiros (%) x Capital de terceiros x (1 - Alíquota do IR) - Remuneração desejada por proprietários (%) x Capital de proprietários

    EVA = NOPAT - [Remuneração desejada por terceiros (%) x Capital de terceiros x (1 - Alíquota do IR) + Remuneração desejada por proprietários (%) x Capital de proprietários]

    Se multiplicarmos e dividirmos o segundo termo da expressão acima por (Capital de terceiros + Capital de proprietários), teremos:

    EVA = NOPAT - [Remuneração desejada por terceiros (%) x Fração do Capital de terceiros (%) x (1 - Alíquota do IR) + Remuneração desejada por proprietários (%) x Fração do Capital de proprietários (%)] x (Capital de terceiros + Capital de proprietários)

    A expressão entre colchetes na equação acima nada mais é do que o conceito de Custo Médio Ponderado de Capital (WACC, em inglês).

    Resumindo:

    EVA = NOPAT - WACC x (Capital de terceiros + Capital de proprietários), sendo

    WACC = [Remuneração desejada por terceiros (%) x Fração do Capital de terceiros (%) x (1 - Alíquota do IR) + Remuneração desejada por proprietários (%) x Fração do Capital de proprietários (%)]

    Aplicando a fórmula aos dados da questão, tem-se:

    EVA = 1,8 mi - [8% x (1 - 30%) x 40% + 12% x 60%] x (10 mi + 5 mi)

    EVA = 1,8 mi - 9,44% x 15 mi

    EVA = 384 mil, em que o WACC = 9,44%


ID
1459162
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

O Código Tributário Nacional define Imposto como o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte, estabelecendo, também, a competência para a sua respectiva instituição.

Nesse sentido, é da competência da União instituir, dentre outros, imposto sobre

Alternativas
Comentários

ID
1459165
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma sociedade anônima pagou a outra sociedade anônima, ambas domiciliadas no Brasil, a quantia de R$ 20.000,00 a título de corretagem pela representação comercial de um de seus produtos.
No crédito ou pagamento dessa corretagem, a sociedade anônima pagadora, nos termos da Lei tributária vigente, tem que reter de imposto de renda na fonte, em reais, o valor de

Alternativas
Comentários
  • Retenção de 1,5%.

    20.000 x 1,5% = 300,00

    Observações importantes:
    1- A retenção somente é obrigatória quando os serviços forem prestados por pessoas jurídicas para outras pessoas jurídicas.
    2- A retenção do IR fica dispensada quando resultar em valor igual ou inferior a R$ 10,00.

    Fonte: http://www.portaltributario.com.br/guia/irf_profissionais.html


ID
1459168
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Escrituração Contábil Digital (ECD) é uma parte do projeto SPED e visa a substituir a escrituração em papel pela escrituração transmitida via arquivo, correspondente à obrigação de transmitir, em versão oficial, os principais livros contábeis.

O aludido projeto SPED, que inclui o ECD, tem como um de seus objetivos:

Alternativas
Comentários
  • "O Sped tem como objetivos, entre outros:

    (...)

    Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores..."

    Fonte: http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/objetivos.htm

  • Aff, questão decoreba pé da letra, porque se você analisar bem, a  C também está certa e a E é uma forma alternativa da resposta correta.

  • matei quando falou em obrigações acessórias
  • Os três OBJETIVOS principais são:

    Promover a integração dos fiscos, mediante padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais de acesso;

    Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissao única de destintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores;

    Tornar mais célere a identificacao de ilícitos tributários, com a melhoria de controle de processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica. 

     

    OBS: NÃO CONFUNDIR COM PRINCÍPIOS, TAIS COMO: redução do custo Brasil; rapidez no acesso à informação...

  • http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/objetivos.htm

    BENEFÍCIOS

    - Redução de custos com a dispensa de emissão e armazenamento de documentos em papel;
    - Eliminação do papel.
    - Redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias.
    Uniformização das informações que o contribuinte presta às diversas unidades federadas;
    - Redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas;
    - Redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do contribuinte;
    - Simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao controle da administração tributária (comércio exterior, regimes especiais e trânsito entre unidades da federação);
    - Fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias;
    - Rapidez no acesso às informações;
    - Aumento da produtividade do auditor através da eliminação dos passos para coleta dos arquivos;
    - Possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute padrão;
    - Redução de custos administrativos;
    - Melhoria da qualidade da informação;
    - Possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais;
    - Disponibilidade de cópias autênticas e válidas da escrituração para usos distintos e concomitantes;
    - Redução do "Custo Brasil";
    - Aperfeiçoamento do combate à sonegação;
    - Preservação do meio ambiente pela redução do consumo de papel.

    OBJETIVOS

    O Sped tem como objetivos, entre outros:

    - Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.
    - Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.
    - Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

     

  • GAB. B

    O Sped tem como objetivos, entre outros:

    Promover a integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais.

    Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos fiscalizadores.

    Tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos processos, a rapidez no acesso às informações e a fiscalização mais efetiva das operações com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.

  • O Sped tem como objetivos, entre outros:

    Resposta: B


ID
1459171
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as determinações do Pronunciamento Técnico CPC 40 (R1), aprovado pela Deliberação CVM n° 684/2012, as entidades devem divulgar informações que permitam aos usuários das demonstrações contábeis a possibilidade de poderem avaliar a natureza e a extensão dos riscos decorrentes de instrumentos financeiros a que estão expostas.
Nesse contexto, de acordo com o aludido CPC 40 (R1), no seu apêndice A, um dos riscos a que os instrumentos financeiros estão sujeitos é o risco de uma das partes contratantes de instrumento financeiro causar prejuízo financeiro à outra parte pelo não cumprimento da sua obrigação perante esta outra.

Tal descrição refere-se ao risco de

Alternativas
Comentários
  • CPC 40 (R1), APÊNDICE A:

    "Risco de crédito é o risco de uma das partes contratantes de instrumento financeiro causar prejuízo financeiro à outra parte pelo não cumprimento da sua obrigação perante esta outra."


ID
1459174
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Com relação ao imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação é lícito afirmar que ele é um imposto de competência do

Alternativas
Comentários
  • ICMS - Imposto de competência somente dos Estados e do Distrito Federal.

    GAB.: B

  • Gabarito Letra B

    Complementando

    Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: 

    I - transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos

    II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior;

    III - propriedade de veículos auto

    bons estudos


ID
1459177
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Nos termos da Lei n° 12.973, de 13 de maio de 2014, art. 12 § 1° , a receita líquida será a receita bruta diminuída de devoluções e vendas canceladas, tributos sobre elas incidentes e

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.973/14. ART. 12:

    § 1o  A receita líquida será a receita bruta diminuída de:

    I - devoluções e vendas canceladas;

    II - descontos concedidos incondicionalmente;

    III - tributos sobre ela incidentes; e

    IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.

    GAB.: E


  • A meu ver essa questão não é de contabilidade e sim de legislação tributária federal uma vez que houve uma separação da legislação societária da legislação tributária. Sendo assim, pela lei 6404/76, os abatimentos devem compor o calculo da receita líquida enquanto que na lei da questão os abatimentos não compõem o calculo. Esta referida lei trata de alterações na legislação tributária que nada tem a ver com contabilidade.



  • Creio que não seja de contabilidade!

  • Hãã??? Como assim...kkkkkkkkk

  • Questão deveria ter sido anulada. 

    O art. 12, parágrafo 1o, que a questão menciona não é o da própria lei, e sim o do DL 1598/77, que trata do IR. Esse dispositivo teve redação alterada pela lei 12973/14. 

    Já o art. 12, parágrafo 1o, da lei 12973/14, dispõe sobre variações cambiais, não tendo nenhuma relação com receita líquida. Erro crasso!

  • Trata-se da composição da receita líquida para o cálculo do lucro real segundo a Instrução Normativa da RFB nº 1.700/2017.

    Conforme o art. 26, § 1º, A receita líquida será a receita bruta diminuída de:

    I - devoluções e vendas canceladas;

    II - descontos concedidos incondicionalmente;

    III - tributos sobre ela incidentes; e

    IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente de que trata o inciso VIII do caput do art. 183 da Lei nº 6.404, de 1976, das operações vinculadas à receita bruta.

    Resolução: a receita líquida será a receita bruta diminuída de(os):

    A. Abatimentos e descontos incondicionais auferidos.

    INCORRETO. Refere-se a descontos incondicionais concedidos, e não auferidos.

    B. Abatimentos e descontos incondicionais concedidos.

    INCORRETO. Não constam abatimentos.

    C. Abatimentos, descontos condicionais concedidos e valores decorrentes de ajuste a valor presente (art. 183, VIII da Lei n° 6.404/76).

    INCORRETO. Não constam abatimentos.

    D. Valores decorrentes de ajuste a valor presente (art. 183, VIII da Lei n° 6.404/76), descontos comerciais incondicionais e descontos por antecipação de pagamento.

    INCORRETO. Não constam descontos por antecipação de pagamento.

    E. Descontos incondicionais concedidos e valores decorrentes de ajuste a valor presente (art. 183, VIII da Lei n° 6.404/76).

    CORRETO. Descontos incondicionais concedidos e valores decorrentes de ajuste a valor presente são deduzidos para efeito de receita líquida quanto à questões tributárias.

    Gabarito: Letra E.

  • Na estrutura da DRE, as deduções da Receita Bruta são:

    VENDAS BRUTAS / RECEITA BRUTA DE VENDAS / RECEITA OPERACIONAL BRUTA

    (-) Deduções da Receita Bruta

    Devoluções e Cancelamentos de Vendas

    Abatimentos sobre Vendas

    Descontos Incondicionais concedidos / Descontos Comerciais

    Impostos e Contribuições sobre vendas e serviços (ICMS, ISS, PIS, COFINS)

    Ajuste a Valor Presente sobre clientes

    VENDAS LIQUIDAS / RECEITA LIQUIDA de VENDAS / RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA

    (-) Custo da Mercadoria vendida (CMV)-p/ comércio / Custo do Produto Vendido (CPV)- p/ indústria


ID
1459180
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o § 2° do art. 31 da Lei n° 12.973/2014, nas vendas de bens do ativo não circulante classificados como investimentos, imobilizado ou intangível, realizadas para recebimento do preço, integral ou parcial, após o término do exercício social seguinte ao da contratação, o contribuinte poderá, para efeito de determinar o lucro real, reconhecer o lucro na

Alternativas
Comentários
  • Art. 31 da Lei n° 12.973/2014:

    "§ 2o  Nas vendas de bens do ativo não circulante classificados como investimentos, imobilizado ou intangível, para recebimento do preço, no todo ou em parte, após o término do exercício social seguinte ao da contratação, o contribuinte poderá, para efeito de determinar o lucro real, reconhecer o lucro na proporção da parcela do preço recebida em cada período de apuração."

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/Lei/L12973.htm

  • QUestão de legislação tributária federal e não de contabilidade

  • Apesar da questão envolver lei, acabei deduzindo a resposta considerando o Regime de Competência.


    Gabarito: A
  • Por favor, alguém poderia me ajudar?
    De acordo com o regime de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos. 

    Isso me levou a achar que seria a letra E, onde o lucro deveria ser considerado na data da operação. Me ajudem com essa interpretação?
    Obrigada!

  • A resposta está disposta no texto da lei 12973/14:

    “Art. 31.  Serão classificados como ganhos ou perdas de capital, e computados na determinação do lucro real, os resultados na alienação, inclusive por desapropriação (§ 4o), na baixa por perecimento, extinção, desgaste, obsolescência ou exaustão, ou na liquidação de bens do ativo não circulante, classificados como investimentos, imobilizado ou intangível.

    [...]

    § 2o  Nas vendas de bens do ativo não circulante classificados como investimentos, imobilizado ou intangível, para recebimento do preço, no todo ou em parte, após o término do exercício social seguinte ao da contratação, o contribuinte poderá, para efeito de determinar o lucro real, reconhecer o lucro na proporção da parcela do preço recebida em cada período de apuração.

  • Também achei que era a letra certa "E", pelo princípio da competência. Espero outro comentário justificando.

  • Referente a letra E em específico, ela está incompleta quando se trata do regime de competência.

    Referente a data da operação, não caracteriza necessariamente a execução do serviço, logo não podendo ser considerado como iniciador do direito (em receber) e obrigação (fornecer serviço ou material) perante a entidade. E a competência é de cada período. Portanto se for um serviço em 24x a competência não se dá na primeira parcela, mas em cada uma quando atingida seu respectivo prazo de vencimento. Assim há um direito referente ao serviço prestado ou mercadoria vendida, mas a apropriação da receita se dá mensamente e não integralmente pelo valor da operação.

  • É necessário lembrar que os tributos somente incidem também sob o regime de competência, isto é, o tributo é devido sob o regime

    de competência, mas seu pagamento é devido no momento da apuração proporcional do crédito tributário.


ID
1459183
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em termos amplos e gerais, Governança Corporativa diz respeito ao sistema de administrar uma empresa envolvendo processos, costumes, políticas internas e externas, leis e outros, visando a assegurar a confiabilidade dos seus acionistas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, que esteja sempre alinhado com eles.
Uma boa Governança Corporativa é fundamentada em valores que contribuam para um desenvolvimento econômico sustentável, melhorias no desempenho da empresa, minimizando abusos de poder, erros e fraudes.

Nesse contexto e no sentido das dimensões dos valores da governança corporativa, a transparência de informações, especialmente das de alta relevância, que impactam os negócios e que envolvem resultados, oportunidades e riscos refere-se ao valor denominado

Alternativas
Comentários
  • Transparência = Disclosure.

    GAB.: C

  • entendia que Accountability era transparencia, além de responsabilidade... viajei?


  • Accountability = prestação de contas, Elisa RS.



  • Princípios Básicos da Governança Corporativa segundo o IBGC:

    1) Disclosure - Transparência

    2) Fairness - Equidade

    3) Accountability - Prestação de Contas

    4) Responsabilidade Corporativa

  • Questão de inglês! Rs

  • LETRA C

     

    Borgerth (2007) cita os quatro princípios fundamentais da Governança Corporativa, como sendo a transparência, a equidade, a prestação de contas (accountability) e a conformidade (compliance).

     

    A transparência (disclosure) é expressa pelo desejo de prover informação relevante e não confidencial de forma clara, tempestiva e precisa, incluindo as de caráter não-financeiro.

     

    > A equidade (fairness) assegura a proteção dos direitos de todos os usuários da informação contábil, incluindo os acionistas minoritários e estrangeiros. Se a informação for relevante, influenciando uma tomada de decisão sobre investimentos, deverá ser divulgada, ao mesmo tempo, a todos os interessados, imediatamente.

     

    > A prestação de contas (accountability) estabelece que os agentes de Governança Corporativa devem prestar contas de seus atos administrativos, a fim de justificarem sua escolha, remuneração e desempenho.

     

    > A conformidade (compliance) garante que as informações preparadas pelas empresas obedeçam às leis e aos regulamentos corporativos.

     

    Além desses princípios, podemos citar mais dois complementares, que são a ética (ethics), abordado pela literatura, e a responsabilidade corporativa, incluído no Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, do IBGC (2004).

     

    Fonte: Claudenir Brito/Estratégia Concursos 

  • Obrigado Cassiano, excelente complemento para quem esta começando a estudar

  • Princípios:

    Accountability (Prestação de Contas) – assumam as consequências dos seus atos

    Responsabilidade corporativa (Compliance) – zelar pela sustentabilidade, viabilidade econômico-financ das organiz.

    Transparência (Disclosure)– informação para gerar confiança interna e externa

    Equidade (Fairness)– tratamento justo e igualitário entre todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders) 

  • Letra C

    Temos que prestar atenção (PA) na própria pergunta dá a dica,

    DISCELOSURE = Transparência de Informações, 

  • GAB C Disclosure, ou divulgação de informações financeiras, é um termo contábil usado para descrever o processo de fornecimento do acesso público a informações financeiras de uma empresa com o objetivo de dar transparência a esses dados. https://googleweblight.com/i?u=https://www.contabeis.com.br/noticias/23226/o-que-e-disclosure-na-contabilidade/&hl=pt-BR
  • Princípios Básicos de Governança Corporativa

    Os princípios básicos de governança corporativa permeiam, em maior ou menor grau, todas as práticas do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa, e sua adequada adoção resulta em um clima de confiança tanto internamente quanto nas relações com terceiros.

    TRANSPARÊNCIA (DISCLOSURE): Consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à preservação e à otimização do valor da organização.

    EQUIDADE (FAIRNESS): Caracteriza-se pelo tratamento justo e isonômico de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders), levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.

    PRESTAÇÃO DE CONTAS (ACCOUNTABILITY): Os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis.

    RESPONSABILIDADE CORPORATIVA (COMPLIANCE): Os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, reduzir as externalidades negativas de seus negócios e suas operações e aumentar as positivas, levando em consideração, no seu modelo de negócios, os diversos capitais (financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional etc.) no curto, médio e longo prazos.

    ____________________________________________________________________________________________________

    Lembrando que Stakeholder é um termo da língua inglesa que tem como significado "grupo de interesse". Um dos criadores do termo foi o filósofo Robert Edward Freeman. Ele definia a palavra stakeholder como os grupos que podiam afetar ou serem afetados pelos objetivos da organização.

    Fonte: Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa

  • GABARITO: C

    Dos Princípios da Governança (fundamento / essência):

     - COMPLIANCE/CONFORMIDADE = cumprir normas (sentido amplo)

     - FAINESS (justiça) / EQUIDADE = senso de justiça - iguais como iguais e diferenças como diferentes

    - DISCLOSURE (Divulgação) / TRANSPARENCIA = divulgação - contabilidade 

    - ACCONTABILITY = prestação de contas e responsabilização

         - HORIZONTAL - TC e esferas de governo dos poderes; Ações entre iguais ou autônomos - Pesos e contrapesos;

         - VERTICAL = diferentes níveis; cidadão através do voto; referendo; ação popular;

         - SOCIAL/SOCIETAL: sociedade civil; associações, sindicatos, ONGs cobrando do gestor publico responsabilidade pelas contas sociais;

  • "Peguinha" recorrente em provas, tentar te confundir quanto aos conceitos de "disclosure" e "accountability". As estatísticas de erros são altíssimas! Pra acabar de vez com a confusão:

    • Disclosure: transparência
    • Accountability: prestação de contas responsável

    Falou de transparência, como nessa questão, marque "Disclosure" e vá pro abraço!

    GABARITO: C)


ID
1459186
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2015
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A partir de 2002, as empresas listadas no mercado americano estão obrigadas a ter na sua estrutura um Comitê de Auditoria, nos termos exigidos pela Seção 301 da Lei Sarbanes-Oxley (SOX).
Com relação a tais comitês no Brasil, há correntes divergentes quanto a isso. Uma corrente entende que as atribuições desse Comitê de Auditoria já estão inclusas nas atribuições do Conselho Fiscal, capitulado na Lei societária, enquanto outra corrente entende que não.
Independentemente dessa polêmica, o Comitê de Auditoria ou a faculdade de sua substituição pelo Conselho Fiscal, a partir de 2005, tornou-se obrigatório às empresas brasileiras

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a SOX, as empresas não americanas, incluídas as brasileiras, que têm títulos negociados no mercado norte-americano de capitais (American Depositary Receipts – ADRs) estão obrigadas a atender a todos os preceitos daquela Lei. 


    FONTE: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/CON-A729.pdf

  • Aquele "a partir de 2005" me deixou na dúvida...

  • A Lei Sarbanes-Oxley (2002 - EUA)  visa aprimorar a governança corporativa e a prestação de contas (informações sobre receitas, despesas, balanço patrimonial e total de ativos e passivos). Em outras palavras, o objetivo da SOx é o de identificar, combater e prevenir fraudes que impactam no desempenho financeiro das organizações, garantindo o compliance (conformidade com as leis).

    Todas as empresas, sejam americanas ou não, com ações na SEC (Securities and Exchange Comission, o que equivale a nossa CVM) devem seguir as definições da SOx. 

    Para as empresas brasileiras mostrarem mais credibilidade e segurança com relação às informações financeiras ao fazerem negócios com organizações estrangeiras, elas devem (é obrigatório isso!) estar em conformidade com a SOx. Além de credibilidade e segurança, empresas aderentes com a Lei Sarbanes-Oxley têm mais oportunidade de se destacar no cenário nacional e internacional. As empresas brasileiras devem ter mecanismos para identificar riscos, definir e avaliar os ambientes que serão controlados. O objetivo disso, claro, tem tudo a ver com a Governança Corporativa: atender as exigências necessárias para que as Demonstrações Financeiras sejam elaboradas por um ambiente controlado e monitorado por ações antifraudes, falhas e erros.  Aí vc lembra da JBS... rs. Quem dera que as leis funcionassem, né?