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Prova INAZ do Pará - 2014 - BANPARÁ - Contador


ID
1447837
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Periféricos são dispositivos que fazem a comunicação do computador com o meio externo. Podem ser de Entrada, Saída ou Entrada/Saída. Assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Atenção: Monitor Touchscreen é dispositivo de entrada e saída.

  • Sou tão ruim em informática que já tava aqui me perguntando: "O QUE É HD AGORA?"

  • monitor é periférico de entrada, matheus ?

    está equivocado amigo, ele é periférico de "saída"! apenas os monitores Touchscreen são de entrada, mas entrada e também de saída, ou seja, dispositivo híbrido.
  • Está certo Maik, monitor é comumente um monitor de saída entretanto pode ser híbrido - quando touchscreen - conforme mencionado por ti. Deletei o comentário embaixo. Obrigado e bons estudos!

  • Letra C

     

  • Scanner, HD, Mouse, Placa de Rede - Periférico de entrada

    JoyStick, Caixa Acústica e Impressora Matricial - Periférico de saida

  • Atenção!!!

    Questão com problemas e alguns comentários também.

    joystick é dispositivo de entrada

    hd é de entrada e saída

    Além disso, placa de rede também é disp de entrada e saída.

    Ou seja, há 2 questões corretas, “b” e “c”.

    Por ser muito óbvia, é fácil de encontrar o gabarito. Mas fiquem atentos a questões em que o examinador claramente não domina o assunto.


ID
1447840
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para pesquisar um conteúdo na internet, utilizando o navegador Internet Explorer, que contenha uma determinada frase, com todas as palavras digitadas e exatamente na mesma ordem digitada, o procedimento seria:

Alternativas
Comentários
  • Resposta:

    D) Delimitar a frase entre aspas (" ").

    **Basta fazer o teste..

    • Usar aspas para procurar frases específicas. Coloque os termos entre aspas para limitar os resultados da pesquisa às páginas da Web que contêm exatamente a frase especificada. Sem as aspas, os resultados incluirão qualquer página que contenha as palavras usadas, sem levar em consideração a ordem em que aparecem.

    • Usar o sinal de subtração (-) antes de uma palavra-chave para que o provedor de pesquisa exclua as páginas que contém esse termo. Use o sinal de subtração para acessar as páginas que não incluem a palavra. É importante não incluir espaços entre os sinais e os termos pesquisados (por exemplo, -Bogart em vez de - Bogart).

  • -: exclui
    '' '': palavra e ordem exatas
    ~: sinônimos

  • (aspas)

    Ao colocar conjuntos de palavras entre aspas, o Google faz uma pesquisa exata dessas palavras nessa mesma ordem, sem alterações. Ex: "qc concursos"

    GAB = D


ID
1447843
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

As teclas de atalho para ativar o Botão Iniciar do Windows é:

Alternativas
Comentários
  • memorizar essas combinações exige memoria fotográfica 

  • Não testem CTRL+W =/

  • kkkk André..vc fechou a janela do QC testando o ctrl W.. q mals hahah

  • ctrl esc

     

  • Gabarito - E CTRL+ESC.


    Só eu que acho esse o atalho o mais inútil de todos?

    Considerando que existe o botão iniciar, ou seja, uma única tecla em vez de duas. kkkkkkkkkkkkkk

  • Que nada @Vitor Novaes Ferreira, as bancas, basicamente, repetem nas questões os mesmos atalhos e de tanto resolver questões a gente acaba decorando. Eu mesmo tenho umas folhas reservadas somente para os atalhos, separando-os por tópico (windows-internet-word...)



  • CTRL+C= copia


    CTRL+W= fecha janelas e aplicações windows e navegadores (porém, só fecha aquele que estiver ativo)


    ALT+TAB= Alterna entre todas as aplicações (tanto windows como navegadores)


    ALT+CTRL= Não encontrei funcionalidade


    CTRL+ESC= Botão iniciar


  • Lista de comandos do Windows

    https://support.microsoft.com/pt-br/help/12445/windows-keyboard-shortcuts

  • CTRL + C Copia os itens selecionados.

    CTRL+W Fechar a janela atual.

    ALT + TAB Alterna entre as janelas abertas, exibindo uma bandeja com miniaturas das janelas.

    ALT+CTRL Não existe.

    CTRL + ESC Aciona o Menu Iniciar. 


ID
1447849
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A quantidade de dados é medida em múltiplos de bytes. Qual das alternativas corresponde a um (01) PetaByte:

Alternativas
Comentários
  • 8 bits=1 byte1 

    Kilobyte= 1024 bytes

    1 Megabyte= 1024 Kilobytes

    1 Gigabyte = 1024 Megabytes

    1 Terabyte = 1024 Gigabytes 

    1 Petabyte = 1024 Terabytes

  • https://www.tecmundo.com.br/educacao/2025-voce-usa-corretamente-as-unidades-de-grandeza-da-informatica-.htm


ID
1449241
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

Na passagem “Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue”, o autor faz uso de um recurso da linguagem cujo nome é:

Alternativas
Comentários
  • Quando fazemos uso de expressões redundantes com a finalidade de reforçar uma ideia estamos utilizando a figura de linguagem chamada pleonasmo.

    Gabarito B
  • fazer um curso de medicina sem ver uma gota de sangue é pleonasmo????

  • Definição conforme o site http://www.figurasdelinguagem.com/pleonasmo/

     

    O pleonasmo é uma figura de linguagem que caracteriza-se, basicamente, pelo emprego de palavras que produzem redundância. Ele pode ser dois tipos: literário ou vicioso.

     

    Pleonasmo literário – O pleonasmo literário consiste no uso de palavras redundantes com o objetivo de enfatizar o que está sendo dito. É chamado de literário porque é frequentemente empregado por escritores, poetas e compositores como recurso estilístico.

    Pleonasmo vicioso – Também chamado de perissologia. Acontece quando palavras redundantes são utilizadas sem nenhuma função, já que o sentido completo da mensagem já foi expresso por outras palavras que vieram antes. Como o próprio nome indica, o pleonasmo vicioso é um vício de linguagem.

     

    Indiquei essa questão para comentário do QConcursos. Assim como colega Fabio, tenho dúvida quanto a ser pleonasmo esssa questão.

    E também pq pela estatística de acertos e erros da questão. Mais de 63% ERRARAM a questão.

  • A explicação do Profe Arenildo Santos, aqui do QC, explica somente as figuras de linguagem abaixo:

     

    Algumas das figuras de linguagem mais presentes em provas de concursos públicos.

    1) Símile ou comparação- Consiste numa comparação explícita, com a presença do elemento comparativo: comotal qualigual afeitoque nem (coloquial), etc., entre duas palavras ou expressões.

    Ela é bela como uma flor.

    Você é forte como um touro. 

     

     

    2) Metáfora- Consiste numa comparação implícita, numa relação de similaridade, entre duas palavras ou expressões. Ela é uma flor.  Você é um touro.

     

     

     

    3) Antítese- Quando uma ideia se opõe a outra, sem impedi-la nem torná-la absurda. As ideias em si podem ser diametralmente opostas e até excludentes.

     

    Você me foi infiel; mas eu não, fui sempre fiel.

     

     

    4) Paradoxo- É a antítese extremada, em que duas ideias que se excluem são apresentadas como ocorrendo ao mesmo tempo e no mesmo contexto, o que gera uma contradição (não  necessariamente real).

     

    Amor é ferida que dói e não se sente. 

     

     

    5) Eufemismo- Volteio semântico que visa a suavizar uma expressão indelicada, forte ou inadequada em determinada situação. 

     

    Ele não está mais entre nós. (= morreu)

    Obs.: Não confunda o eufemismo com o disfemismo, expressão grosseira ou desagradavelmente direta, em vez de outra, indireta ou neutra.

    Ele bateu as botas. (= morreu)

     

     

    6) Hipérbole-  Consiste no exagero ao se afirmar alguma coisa, com intuito emocional(ou mera ênfase).

     

    Subi mais de mil e oitocentas colinas.

     

     

    7) Ironia- Figura de linguagem na qual aquilo que se diz não corresponde exatamente ao que se quer dizer, com intuito jocoso, cômico ou crítico.

     

    Chegou cedo, hem! (para alguém atrasado)

     

     

    8) Gradação- As ideias se apresentam segundo uma ordem crescente ou decrescente.

     

    Estava pobre, quebrado, miserável.

     

     

    9) Prosopopeia- Quando um ser inanimado é representado como um animal ou quando um ser inanimado ou um animal é representado como um ser humano (prosopopeia). Também pode ser chamada de animismo ou antropomorfização.

     

    O vento rugia.

     

     

     

    10) Sinestesia- Consiste na associação de palavras referentes a dois sentidos distintos: audição e visão, visão e tato, tato e paladar, paladar e olfato, etc. 

     

    Sentiu um toque doce.

     

     

    11) Metonímia- Consiste no emprego de uma palavra no lugar de outra, havendo entre ambas uma relação de contiguidade.  Há vários tipos de metonímia; eis os principais:

     

    . parte no lugar do todo (Ele tem duzentas cabeças de gado na fazenda.);

    o conteúdo no lugar do continente e vice-versa (Passe-me a farofa. Aceito um copo.);

    o autor no lugar da obra (Devolva o Neruda que você me tomou.);

    causa no lugar do efeito e vice-versa (O Sol faz mal.);

    o sinal no lugar da coisa significada (balança no lugar de Justiça);

    o concreto no lugar do abstrato (Jorge é um bom garfo.); etc.

    o lugar de origem no lugar do produto (Quero degustar um porto.); etc.

     

     

    12) Catacrese - Metáfora desgastada pelo uso frequente. 

     

    O céu da boca.

  • Boa Tarde Lena,

    O professor não explicou o pleonasmo desta questão? 

  • Desculpem os colegas que comentaram, mas só vi comentários sobre o que é cada recurso de linguagem e não encontrei o porquê da passagem em si da questão ser um pleonasmo. Se alguém puder comentar de forma assertiva agradeço. Eu mesmo não sei.

     

  • No curso de medicina vc vê coisa muito mais pesada do que UMA gota de sangue... Mas, dentro do texto, não esta nesse contexto.

     

  • Não encontro nenhum Pleonasmo na frase...
    Alguém pode explicar?

  • Pleonasmo seria hemorragia sanguínea. Gota de sangue parece mais um reforço, quis ressaltar que não viu sangue de maneira alguma, quase uma hipérbole, nem sempre os examinadores acertam, talvez esse seja um desses casos.

  • Não tem nenhuma redundância nessa frase, até porque nenhum dos comentários aqui demonstrou qual é a redundância. Forçando um pouco, isso parece eufemismo. ´´Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue (em um curso de medicina ela viu feridas abertas, órgãos expostos, cadáveres... gota de sangue é apenas a parte mais suave disso tudo).

  • Indicada para comentário.

  • “Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue”

    “Conseguiu fazer  o curso de medicina sem ver uma gota de sangue” acredito que o pleonasmo desta questão pode ser o TODO, no caso, ele entra como reforço da ideia.

  • Gabarito FORÇANDO A BARRA letra "B"

     

    Eita banquinha escrota essa hein...  Pelas questões que andei fazendo dessa banca, nas mais diversas matérias, já vi bastante MERDA.

     

    Gostaria de ver o contorcionismo semântico que tanto a banca quanto os puxa-sacos de banca fariam ao tentar explicar o Pleonasmo na questão, só para garantir umas risadas.

  • Aparentemente, esse "TODO" seria o pleonasmo da frase (conseguiu fazer o curso de medicina...), afinal o todo tem função de reforço ali. Porém, beeeem discutível e forçosa a assertiva.

  • credito que o entendimento da banca se deu na expressão Todo o que indica uma totalidade.

     

     “Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue”

     

    Pode-se dizer a mesma coisa tirando o "todo"

     

    “Conseguiu fazer o curso de medicina sem ver uma gota de sangue”

  • Pleonasmo onde cara pálida??

     

  • Essa banca usa droga estragada.

  • Ué. Que isso? Pleonasmo? Mas por quê?

  • nenhum explicação me atendeu, tudo muito estranho. Acho que essa banca não é idônea.

  • Eu marquei como IRONIA considerando o contexto geral do texto. Fiquei em dúvida....

  • Não entendi nada. Pleonasmo:(

  • O pleonasmo reside em conseguiu / fazer ou seja simplesmente fez.


  • Conseguiu fazer o curso de medicina sem ver uma gota de sangue”. A forma verbal conseguiu já afirma que o fato se concluiu por completo no passado. O "todo" seria uma redundância, um pleonasmo.


ID
1449244
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

Na sentença “Mas se formou”, temos:

Alternativas
Comentários
  • Gab. Letra c)  

    Bons estudos. Vamos conseguir!

  • Não entendo porque a pessoa vai nos comentários e coloca o gabarito sem explicação. Se for só para ter gabarito eu clico na alternativa e na opção "responder".

     

    Fica a dica.

  • Concordo com Nathalia Rangel. Deveria existir um ícone para apontar comentários "não úteis", alguns realmente não agregam nada.

  • Predicativo Verbal 

    Ele formou = Formou é um verbo intransitivo, que faz sentido sozinho na frase.

    Ex: Ele morreu. 

  • Acredito que algumas pessoas comentam somente o gabarito para as pessoas que não são assinantes. Acho....

     

  • Jesus! que gente chata! algumas pessoas precisam saber tbm o gabarito pq não são assinantes. Quem comenta só com o gabarito está fazendo um favor. 

  • Um predicado verbal é aquele cujo núcleo é sempre um verbo nocional, isto é, um verbo que não é de ligação. Como comentado por um colega abaixo, o verbo usado é intransitivo, logo, PREDICADO VERBAL.

  • Para ser núcleo do predicado verbal, é necessário que o verbo seja significativo, isto é, que traga uma ideia de ação. Veja os exemplos abaixo:

    O dia clareou. (núcleo do predicado verbal = clareou)


    mas se formou ( núcleo do predicado verbal= formou)


    imagino que deve ser essa a resposta pois formou tem ideia de ação não é mesmo?

  • Vamos lá....

    Verbo formar é VTI

    Não há predicativo... (algo sendo falado do sujeito)

    Portanto, temos uma predicado VERBAL

    Mas se formou.

  • Para quem não é assinante pago é só fazer uma conta de visitante e olhar a estatística. Fiz muito isso e na época dava certo.

    Alternativa letra: C

  • GABARITO C

    para o pessoal que está achando ruim

  • Formar.

    Quem se forma, se forma EM algo. Formar = VTI.

    Logo temos um predicado verbal.

    Letra C.

  • Para responder a esta questão, exige-se conhecimento em análise sintática. Analisemos:

    Precisamos saber dois conceitos antes da resolução desta questão.

    Predicado⇨ tudo que não for sujeito. Ex: Ele saiu de casa naquele dia chuvoso

    Predicativo⇨ aquilo que enseja uma característica ao sujeito ou ao objeto. Ex: Ele saiu feliz.

    Sabendo isso, iremos analisar cada assertiva a fim de encontrarmos a correta informação da frase abaixo. Vejamos:

    “Mas se formou”

    a) Incorreta.

    O predicado verbo-nominal ocorre quando há um verbo de ação + um caracterizador do sujeito ou do complemento verbal. Ex: Ele saiu contente.

    Ele⇨ sujeito

    Saiu⇨ verbo de ação

    Contente⇨ predicativo do sujeito (caracterizador do sujeito).

    b) Incorreta.

    O predicado nominal ocorre quando há verbo de ligação mais predicativo do sujeito. Ela é bonita.

    Ela⇨ sujeito

    É⇨ verbo de ligação ( indica estado)

    Bonita⇨ predicativo do sujeito.

    c) Correta.

    O predicado verbal ocorre quando há um verbo de ação sem predicativo. A frase em questão se encaixa perfeitamente como exemplo.

    Ele⇨ (sujeito oculto)

    Formou⇨ verbo de ação.

    d) Incorreta.

    O predicativo do sujeito é uma qualidade ligada ao sujeito por meio do verbo de ligação a exemplo da assertiva A.

    e) Incorreta.

    O predicativo do objeto é uma qualidade dada ao complemento verbal. Ex: Ela julgou a comida gostosa.

    Ela ⇨ sujeito

    Julgou⇨ verbo

    A comida⇨ objeto (complemento do verbo)

    Gostosa⇨ predicativo do objeto.

    Gabarito: C


ID
1449247
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

O texto é predominantemente:

Alternativas
Comentários
  • Narrativo – Elementos da narrativa: Verbos no passado

    É a modalidade de texto que se relaciona com objetos do mundo real. Na narração, o objetivo do autor é contar um fato, relatar acontecimentos, reais ou imaginários.

    Conta-se uma história com personagens por meio de um narrador. Neste tipo textual contém:

    a)  Narrador: personagem – observador – onisciente - intruso

    b)  Foco narrativa:1ª pessoa ou 3º pessoa

    c)  Ação:apresentação – desenvolvimento – climax – desfecho

    d)  Personagens:protagonista – antagonista – secundários

    e)  Tempo: cronológico – psicológico-época em que os fatos ocorrem.

    f)  Enredo:é o encadeamento de fatos

    g)  Desfecho:a consequência do desenrolar dos fatos. * não necessariamente.

    h)  Espaço:Físico – imaginário – social

    Gêneros textuais:

    Lenda

    Romance

    Parábola

    Conto,

    Fábula

    Lenda

    Anedota

    Crônica


ID
1449250
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

A mesma relação semântica paralelística que se está operando entre medo e pavor em “Você tem medo de voar?” / “Pavor. Sempre tive”, não é a mesma que há entre:

Alternativas
Comentários
  • Maravilhoso / Simples: Não há relação de sinônimo entre essas palavras. Já que o texto pede uma relação de igualdade entre os termos.

  • A relação se dá do menos intenso para o mais intenso.

  • Gostoso e estependo não são sinônimos! E nem há relação gradativa entre eles.

     

  • Pessoal, o enunciado pede "relação semântica paralelística" (palavras diferentes, mas com valor semântico identico). É evidente que, em uma relação semântica, Medo < Pavor ; logo, estamos trabalhando uma relação de intensidade (não necessariamente de palavras sinônimas ou gradativas).

    Nesse contexto, bonito < lindo; feio < horrível; gordo < obeso; gostoso < estupendo; maravilhoso e simples possuem valor semântico oposto (não estou dizendo que são antônimos), por isso é a alternativa E.


ID
1449253
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

Sob a análise acústica do vocábulo arranhãozinho, temos:

Alternativas
Comentários
  • ARRANHÃOZINHO

    /ARAÑAOZIÑO/  10 FONEMAS, 3 dígrafos, e não possui encontro vocálico !
  • A resposta correta é a letra A, pois arranhãozinho = aranãozino, pois rr é um digrafo e nh é um digrafo.

  • LETRA A

    a-râ-não-zi-nõ

    10 FONEMAS

     

  • Resposta, letra - A

    arranhãozinho -  Separção silábica - ar - ra - nhão - zi - nho 

    Separação fonética - /a//Ra//ñão//zi//ño/

  • "RR" e "NH" são dígrafos, entretanto são dígrafos consonantais. Diferente do que pede na questão - apenas Dígrafos Vocálicos( análise acústica do vocábulo), caso que não há nenhum na palavra apresentada.

  • ARRANHÃOZINHO = 13 Letras         

    RR + NH + NH = 3 Dígrafos Consonantais

    13 - 3=   10 Fonemas 

  • Dígrafo é quando duas letras emitem um único som! Teste os dígrafos dessas palavras: assar, banho, arroz, querido.


    Percebe que ao pronunciar ss em assar, nh em banho, rr em arroz e qu em querido, emitimos apenas um fonema?


    Então, quando isso ocorre, chamamos de dígrafo, o qual compreende o seguinte grupo de letras: lhnhchrrssqugu (seguidos de e ou i), scxcxs.


ID
1449256
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

Na passagem “Não é que ela tivesse nojo de sangue”, a expressão de sangue está funcionando sintaticamente como:

Alternativas
Comentários
  • pode ser substituído por nojo sanguíneo portanto adj. adnominal.

  • Distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal

    É comum confundir o adjunto adnominal na forma de locução adjetiva com complemento nominal. Para evitar que isso ocorra, considere o seguinte:

    a) Somente os substantivos podem ser acompanhados de adjuntos adnominais; já os complementos nominais podem ligar-se a substantivos, adjetivos e advérbios. Assim, fica claro que o termo ligado por preposição a um adjetivo ou a um advérbio só pode ser complemento nominal. Quando não houver preposição ligando os termos, será um adjunto adnominal.

    b)  O complemento nominal equivale a um complemento verbal, ou seja, só se relaciona a substantivos cujos significados transitam. Portanto, seu valor é passivo, é sobre ele que recai a ação. O adjunto adnominal tem sempre valor ativo. Observe os exemplos:

    Exemplo 1 : Camila tem muito amor à mãe.

    A expressão "à mãe" classifica-se como complemento nominal, pois mãe é paciente de amar, recebe a ação de amar.

    Exemplo 2 : Vera é um amor de mãe.

    A expressão "de mãe" classifica-se como adjunto adnominal, pois mãe é agente de amar, pratica a ação de amar.

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint21.php

  • a)adjunto adnominal;

    Para diferenciar o complemento nominal do adjunto adnominal é preciso reconhecer a que termo se relaciona. Será complemento nominal se o elemento se relacionar com adjetivo ou advérbio.

    http://www.coladaweb.com/portugues/diferencas-entre-complemento-nominal-e-adjunto-adnominal

  • sustantivo concreto + preposição = adjunto adnominal

    adjetivo + preposição = complemento nominal

    sustantivo abstrato+ preposição  = complemento nominal

    sustantivo abstrato+ preposição DE = DEPENDE:

    SE FOR AGENTE = ADJUNTO ADINOMINAL (ex: o sangue causa o nojo, ou seja AGENTE= ADJUNTO ADNOMINAL)

    SE FOR PACIENTE = COMPLEMENTO NOMINAL

  • https://www.youtube.com/watch?v=tn2LgYf8WAY

  • CUIDADO COM OS COMENTARIOS, GENTE.

    Da onde vocês estao tirando que DE SANGUE é adjunto anominal?

    Pelo amor né, galera...

    quem tem nojo, tem nojo de alguma coisa, logo o termo DE SANGUE está completando o sentido do substantivo abstrato NOJO, portanto é COMPLEMENTO NOMINAL!!!!!!!

    GABARITO DA BANCA E DEMAIS COLEGAS ESTÃO ERRADOS! 

  • Banca fraquíssima. Não é o sangue que tem nojo, logo o termo "DE SANGUE" não é agente, mas sim paciente, portanto, complemento nominal

  • Tô fudido na prova dessa banca!!!

  • SE FOR AGENTE = ADJUNTO ADNOMINAL (ex: o sangue causa o nojo, ou seja AGENTE= ADJUNTO ADNOMINAL)

    SE FOR PACIENTE = COMPLEMENTO NOMINAL

  • Espero que os professores comentem logo essa bagunça. É CN ou é ADJ ADN, finalmente?

  • É o sangue que tem nojo? kkkkkkk 

  • pra mim é complemento nominal também

  • ADN? kkkkkkk ainda bem que errei está questão.

  • Complemento nominal, galera kkk


ID
1449259
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

Na sentença: “No bar onde foi tomar um cafezinho...”, o sufixo –zinho, em cafezinho, opera ao enunciado o valor de:

Alternativas
Comentários
  • Valor de dimensão, tamanho. No caso cafezinho (café pequeno). Poderia ser café grande: cafezão.

  • Tudo bem esse gabarito, todavia, nem sempre quando falo ''cafezinho'' estou me referindo ao tamanho, e sim, tem mais a ver com familiaridade/acostumado já á tomar naquele bar o café de sempre. Enfim, possa estar muito equívocado.

  • Ninguém fala cafézão, também acho que tem os dois sentidos, mas o diminutivo normalmente trás esse valor de dimensão mesmo...


ID
1449262
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

O motivo que levou o vocábulo medicá-lo a ser acentuado graficamente foi:

Alternativas
Comentários
  • MEDICÁ-LO

    OXÍTONA TERMINADO EM A,E,O SEGUIDO OU NÃO DE "S' E "EM" SE ACENTUA

  • Quando se vai acentuar um verbo oxitono, ignora-se os pronomes oblíquos átonos ligados a ele. Exemplo revê-lo, comprá-las.GABARITO A
  • Questão totalmente passível de anulação, pois ao inferir-se que o termo medicá-lo é acentuada, somente, por ser uma oxitona, pode-se concluir que toda oxitona é acentuada, entretanto sabemos que isso não é verdade visto que somente as oxitonas terminadas em A, E e O seguidos ou não de S e EM e ENS são acentuadas.

    As palavras a seguir por exemplo são oxitona mas não são acentuadas: feri-lo, parti-la, abri-la

    Portanto, para a alternativa A está correta deveria está descrita como segue: oxitona terminada em A.

    Enfim, na prova se marcaria a menos errada, mas caberia anulação da questão...

  • GABARITO: LETRA  A

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.


ID
1449265
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

No trecho ““Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”, a palavra meio morfologicamente é:

Alternativas
Comentários
  • Advérbio. Repare que se a frase fosse completada usaríamos um adjetivo. A classe que pode modificar um adjetivo, exprimindo circunstância, é o advérbio.

  • advérbio de intensidade?

  • MEIO  ou  MEIA?

    1)    A palavra meio, quando significa “metade”, é numeral. Deve concordar com o substantivo a que se refere: “Bebeu meio litro de uísque”; “Bebeu meia garrafa de cerveja”; “Leu um capítulo e meio”; “Leu uma página e meia”; “É uma hora e meia”; “É meio-dia e meia (hora)”...

    2)    A palavra meio, quando significa “mais ou menos”, é advérbio de intensidade. Os advérbios são palavras invariáveis (=não se flexionam em gênero e número): “A aluna ficou meio nervosa”; “Os clientes saíram meio satisfeitos”; “A atleta está meio cansada”; “Ela é meiopoderosa”...

     


ID
1449268
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Vocações
Luís Fernando Veríssimo.
Todos diziam que a Leninha, quando crescesse, ia ser médica. Passava horas brincando de médico com as
bonecas. Só que, ao contrário de outras crianças, quando largou as bonecas, não perdeu a mania. A primeira
vez que tocou no rosto do namorado foi para ver se estava com febre. Só na segunda é que foi com carinho.
Ia porque ia ser médica. Só tinha uma coisa. Não podia ver sangue.
“Mas, Leninha, como é que...”
“Deixa que eu me arranjo.”
Não é que ela tivesse nojo de sangue. Desmaiava. Não podia ver carne malpassada. Ou ketchup. Um
arranhãozinho era o bastante para derrubá-la. Se o arranhão fosse em outra pessoa ela corria para socorrê-la
– era o instinto médico – , mas botava o curativo com o rosto virado.
“Acertei? Acertei?”
“Acertou o joelho. Só que é na outra perna!”
Mas fez o vestibular para medicina, passou e preparou-se para começar o curso.
“E as aulas de Anatomia, Leninha? Os cadáveres?”
“Deixa que eu me arranjo.”
Fez um trato com a Olga, colega desde o secundário. Quando abrissem um cadáver, fecharia os olhos. A
Olga descreveria tudo para ela.
“Agora estão no fígado. Tem uma cor meio...”
“Por favor. Sem detalhes.”
Conseguiu fazer todo o curso de medicina sem ver uma gota de sangue. Houve momentos em que precisou
explicar os olhos fechados.
“É concentração, professor.”
Mas se formou. Hoje é médica, de sucesso. Não na cirurgia, claro. Se bem que chegou a pensar em convidar
a Olga para fazerem uma dupla cirúrgica, ela operando com o rosto virado e a Olga dando as coordenadas.
“Mais para a esquerda... Aí. Agora corta!”
Está feliz. Inclusive se casou, pois encontrou uma alma gêmea. Foi num aeroporto. No bar onde foi tomar um
cafezinho enquanto esperava a chamada para o embarque puxou conversa com um homem que parecia
muito nervoso.
“Algum problema?” – perguntou, pronta para medicá-lo.
“Não” – tentou sorrir o homem. “É o avião...”
“Você tem medo de voar?”
“Pavor. Sempre tive.”
“Então por que voa?”
“Na minha profissão é preciso.”
“Qual é a sua profissão?”
“Piloto.”
Casaram-se uma semana depois.

No período “Passava horas brincando de médico com as bonecas”, a preposição de opera o valor semântico de:

Alternativas
Comentários
  • Passava horas brincando como médico (igual a um médico; parecido com médico) = Passava horas brincando de médico.


ID
1449271
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as proposições p, q e r proposições simples e que os símbolos “¬” , “∨” e “→” representem, respectivamente, os conectivos “não” , “ou” e condicional. As proposições são julgadas como verdadeiras – V ou como falsas –F. Com base nessas informações, julgue a proposição composta: P: ¬ p → ¬ ( q ∨ r )

Alternativas
Comentários
  • Sim, é por tabela-verdade. O problema da questão é que o enunciado não deixou claro que as linhas de p são, na ordem, "VVVVFFFF". Então, se a pessoa montar a tabela diferente disso, vai errar ou não conseguir resolver a questão.

     

    A tabela ficaria assim:

     

    p q r   ~p ~(qvr)  P
    V V V    F      V      V
    V V F    F      V      V
    V F V    F      V      V
    V F F    F      V      V
    F V V    V      F      F
    F V F    V      F      F
    F F V    V      F      F
    F F F    V      V      V

     

    Gabarito: A

  • Questão nada a ver. Como saber a ordem???

  • Fazendo a Tabela-Verdade você chega na ordem.

  • p q r   ~p qvr  ~(pvr) ~p→~(qvr)


    V V V    F    V    F V


    V V F   F    V    F V


    V F V   F    V    F V


    V F F   F    F     V V


    F V V   V    V    F F


    F V F   V    V   F F


    F F V   V   V   F F

    F F F   V    F    V V


    Tabela completa...

    Obs: Na condicional (se, então) a única opção da proposição composta ser falsa é VF, em todas as outras será verdadeira.


ID
1449274
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma agência do Banpará, contando-se apenas os técnicos bancários e os pequenos aprendizes, trabalham 240 pessoas. Se a razão entre técnicos bancários e pequenos aprendizes é de 5 para 7, então o número de técnicos bancários é:

Alternativas
Comentários
  • T = técnicos

    T/240-t = 5/7

    multiplicando cruzado temos: 7T = 5(240-T) 

    7T = 1200-5T

    7T+5T=1200

    T=1200/12

    T=100

  • total = 240

    razao: TB / PA = 5 / 7

    .....................................

    a cada 12 pessoas :  TB = 5  e PA = 7

    .............................................................

    240 / 12 = 20

    .............................

    TB = 5  x 20 = 100

    PA = 7 x 20 = 140

     

  • Fiz utilizando a regra de 3. Razão de 5/7 significa que para cada  5 técnicos há 7 aprendizes, totalizando 12. 

    12-----------240

     5-------------X

    Multiplica cruzado: 12x = 240 . 5   

    X = 100  , nosso gabarito. Letra "B"

    Se quiséssemos saber a quantidade de aprendizes, seria:

    12-------------240

     7--------------X                         ,que é igual a  140, inevitavelmente na Letra "D". Rsrsrs

     

    Espero ter ajudado.

     


ID
1449277
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma empresa recebeu uma multa de R$ 1.200,00 que foi ainda acrescida de 60% sobre esse valor. Depois de pagar a multa com acréscimo, a empresa recorreu à justiça e obteve de volta o valor que foi pago a mais. Que porcentagem do valor pago foi devolvido à empresa?

Alternativas
Comentários
  • 1º Regra de 3: se 1200 = 100, x = 160 (O 160 representa o valor que é 100% + 60% que é a multa).  .  .  . que resulta em 100x=192000  .  .  .  x= 1920 que é o 1200 acrescido dos 60% de juros.   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .   . 2º Subtração: encontramos os valores com e sem multa: 1920 e 1200. Subtraindo os valores temos: 1920 - 1200 = 720.  .  . que representa quanto foi somado ao valor inicial.   .   .   .   .   .   .   .   .   .   .  .   .   .   .   .   .   .   .   .  .   .   .   .   .   .   .   .   .  .   .   .   .   .   .   .   3º Regra de 3: se 1920= 100%, 720 = x.  .  .  .  . 1920x=72000.   .   .   .  onde x= 37,5 .   .   .   .   LETRA E

  • 60 /100     x   1200 =   720

     

    Multa paga com acréscimo: 1920

     

    Valor                              (%)

    1920                                100

    720                                    x

     

    x= 72000 / 1920 = 37,5 %

  • 1200.60/100=720

    1200+720=1920

    1920=100%
    720     x

    x=72000/1920

    x=37,5


    Gabarito   E

  • de uma forma simples e com apenas duas contas

     

    1200 x 1,6 = 1920  ( aumento R$ 720)

    .............................................

    720 / 1920 = 0,375 = 37,5

     


ID
1449280
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se x e y são inteiros consecutivos, então uma expressão que representa, necessariamente, um número inteiro e par é:

Alternativas
Comentários
  • Ímpar x ímpar = ímpar

    Ímpar x par = par

    Par x par = par

  • É só ir testando na mente com números consecultivos pequenos cada hipótese das alternativas.

    1  e 2

    2 e 3

    3 e 4 

    4 e 5

    5 e 6

    Pronto!

     

    Claro, já descarte as letras (a) e (b), pois o número pode ser ímpar em um, ou outro.


ID
1449283
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Três pessoas receberam juntas R$ 135.000,00. A divisão do dinheiro foi feita em partes diretamente proporcionais as suas idades e inversamente proporcionais as suas rendas. A primeira tem 72 anos e renda de 1 salário mínimo, a segunda tem 80 anos e renda de 2 salários mínimos, e a terceira 68 anos e renda de 3 salários mínimos.A pessoa mais velha recebeu, exatamente:

Alternativas
Comentários
  • Questão na minha opinião deveria ser anulada pois o resultado dá R$ 40.098,9... foi o que ela exatamente recebeu.

    No caso a menos errada é a letra C.

  • Anderson.... eu acertei, mas um chute terrível, que conta vc fez?

  • Idade        Salário           Idade ÷ (Salário / 3)                     Dinheiro Recebido

      72               1                      216 (72 / (1/3)                        R$72.178,22 (334,16 * 216)

      80               2                      120 (80 / (2/3)                        R$40.099,01 (334,16 * 120)

      68               3                       68 (68 / (3/3)                         R$22.722,77 (334,16 * 68)

                            SOMA           404

     

    >>> R$135.000,00 / 404 = R$334,16

  • Questão mal formulada... não tem o valor EXATO nas alternativas...

  • Questão mal formulada, haja vista não haver resultado exato como ela sugere, porém, fiz assim:

    Três pessoas receberam juntas R$ 135.000,00. A divisão do dinheiro foi feita em partes diretamente proporcionais as suas idades e inversamente proporcionais as suas rendas. A primeira tem 72 anos e renda de 1 salário mínimo, a segunda tem 80 anos e renda de 2 salários mínimos, e a terceira 68 anos e renda de 3 salários mínimos.A pessoa mais velha recebeu, exatamente: 

    A 72 com 1 salário

    B 80 com 2 salários

    C 68 com 3 salários

    Proporcional à idade e inversamente proporcional ao salário.

    Transformando tudo em proporcional:

    A -> 72 e 6. Para descobrir o número proporcional, fiz pela regrinha do professor Marcão do "Matemática Pra Passar" (tem uma aula em seu canal no Youtube, salvo engano), que diz: cubro o número que quero transformar em proporcional e multiplico os outros, no caso, 2 e 3. Veja:

    A 1 salário

    B 2 salários

    C 3 salários

    Cobre o 1 e multiplica o 2 e o 3, portanto, 2 x 3 = 6

    A 1 salário

    B 2 salários = 2 x 3 = 6

    C 3 salários

    Na segunda pessoa, cobre o 2 e multiplica 3 e o 1 (os restantes)

    A 1 salário

    B 2 salários = 1 x 3 = 3

    C 3 salários

    Na terceira pessoa, cobre o 3 e multiplica 2 e o 1 (os restantes)

    A 1 salário

    B 2 salários = 2 x 1 = 2

    C 3 salários

    Portanto, ficamos com as partes proporcionais às idades de A, B e C, que são, respectivamente: 6, 3 e 2. Logo:

    Idade Salário proporcional

    A 72 6

    B 80 3

    C 68 2

    A multiplicação entre eles, dará o prêmio total (135.000), que será repartido entre as pessoas, portanto:

    (Chamei partes de "p")

    72p x 6p + 80p x 3p + 68p x 2p = 135.000

    432p + 240p + 136 p = 135.000

    808 p = 135.000

    p = 135.000 / 808

    p = 167 (aproximadamente)

    Uma parte vale, aproximadamente, 167, logo, a parte que cabe a pessoa mais velha (80 anos) será de:

    80 x 3 = 240p

    Logo:

    240 x 167 = 40.080

    Esse resultado é o resultado aproximado. Não há, como a questão sugere, resposta exata.


ID
1449289
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Considere o aplicativo Microsoft Office Excel 2007. Analise as sentenças abaixo e assinale alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    B) errado B4*4 (MULTIPLICAÇÃO) , exemplo de fatorial :Exemplo: 6! = 6 * 5 * 4 * 3 * 2 * 1 = 720 a função seria =FATORIAL(6)

    -------->=FATORIAL(NÚMERO)

    C)errado pois a =MÉDIA(A1:A3) equivale =(A1+A2+A3)/3

    D) B1 elevado( ^ ) na 2 é diferente de B1 vezes( * )2

    E) =POTENCIA (A1;3) EQUIVALE a =A1^3

  • É sério essa questão, pode isso Arnaldo?


ID
1449292
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Segundo a Lei n.º 6.404/76 e suas alterações, a cada exercício social, a diretoria da companhia deverá elaborar demonstrações financeiras, capazes de evidenciar a situação patrimonial e as mutações ocorridas na riqueza da companhia. Considerando o que determina a referida Lei e suas alterações, assinale a alternativa correta quanto às demonstrações financeiras exigidas:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

    176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:

      I - balanço patrimonial;

      II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;

      III - demonstração do resultado do exercício; e

      IV – demonstração dos fluxos de caixa; e 

      V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado

    bons estudos


ID
1449295
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Os Princípios de Contabilidade determinados na Resolução CFC n.º 750/93, alterada pela Resolução CFC 1.282/2010, devem ser observados obrigatoriamente no exercício da profissão e na aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade. Sobre os princípios de Contabilidade é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E

    Resolução CFC 750 DISPÕE SOBRE OS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC)


    A )Art. 6º O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.
    Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação

    B) Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional.
    § 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas
    a) Custo corrente;
    b) Valor realizável;
    c) Valor presente;
    d) Valor justo e;
    e) Atualização monetária

    C) Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
    Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas

    D) Art. 4º. O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição

    E) CERTO: Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido

    bons estudos


ID
1449313
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

obre a estrutura da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) prevista na Lei n.º 6.404/76 e alterações e no CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis, analise as afirmações a seguir e marque a alternativa, que indica as sentenças corretas.

I – A Lei n.º 6.404/76 e alterações e o CPC 26 determinam que o resultado dos investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial deve ser evidenciado na DRE no item outras receitas e/ou despesas operacionais.
II – O CPC 26 determina que as despesas e receitas financeiras devem ser evidenciadas como um dos itens da DRE enquanto que a Lei n.º 6.404/76 e alterações disciplina que as despesas financeiras devem ser evidenciadas líquidas das receitas financeiras, no item outras despesas operacionais.
III – As participações a empregados, administradores e outras partes relacionadas devem ser discriminadas na DRE após o reconhecimento da provisão dos impostos sobre a renda e antes do lucro líquido, conforme disciplina a Lei n.º 6.404/76.
IV – O CPC 26 determina que seja evidenciado o resultado líquido das operações em descontinuidade separadamente do resultado das operações em continuidade, o que não é exigido pela Lei n.º 6.404/76 e alterações.
V – O lucro operacional em uma DRE elaborada de acordo com a Lei n.º 6.404/76 corresponde ao mesmo valor do resultado antes das receitas e despesas financeiras de uma DRE elaborada de acordo com o CPC 26.

Alternativas
Comentários
  • NBC TG 26 (R5) – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    Na DRE:

    82A. Outros resultados abrangentes devem apresentar rubricas para valores de:

    (a) outros resultados abrangentes (excluindo valores previstos na alínea (b)), classificados por natureza e agrupados naquelas que, de acordo com outras normas: (i) não serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período; e (ii) serão reclassificados subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas;

    (b) participação em outros resultados abrangentes de coligadas e empreendimentos controlados em conjunto contabilizados pelo método da equivalência patrimonial, separadas pela participação nas contas que, de acordo com outras normas: (i) não serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período; e (ii) serão reclassificadas subsequentemente para o resultado do período, quando condições específicas forem atendidas. (Alterado pela NBC TG 26 (R3))

    Assim o MEP deve ser inserido na DRE classificado como outros resultados abrangentes. Segundo a norma supracitada.

  • Eu não concordo que o MEP entra como outros resultados abrangentes, ou eu ainda não entendi o que é outros resultados abrangentes...

    Segundo o item 82A que o colega guilerme postou, não é o valor do MEP que entra como resultado abrangente, mas sim a parcela de participação que a empresa tem como controladora nos resultados abrangentes das controladas.

    Por outro lado, no item 82 temos

    82. Além dos itens requeridos em outras normas, a demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais

    (...)

    (c) Parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial.

    (...)

    (f) Em atendimento à legislação societária brasileira vigente na data de emissõ desta Norma, a demonstração do resultado deve incluir ainda as seguintes rubricas:

    (..) (iii) Despesas com vendas, gerais, administrativas e outras receitas e despesas operacionais.

    Visto isso concluimos que o MEP não está incluso em receitas/despesas operacionais pois está definido em um item sepadaro, sendo este o motivo da alternativa I estar errada.

  • I - CPC 26

    82. A demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes

    rubricas, obedecidas também as determinações legais:

    (a) receitas;

    (b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos;

    (c) lucro bruto;

    CPC_26_R1

    (d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas

    operacionais;

    (e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do

    método de equivalência patrimonial;

    Concluindo, ela é um item separado na DRE que vem antes de "outras receitas e despesas". Ou seja, falso.

    II

    Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:

    III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;

    O CPC diz apenas: 82. (g) despesas e receitas financeiras;

    Correta

    III Correta

    IV Correta

    V Há diferença dos outras receitas e despesas


ID
1449316
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

São receitas e despesas que correspondem a outros resultados abrangentes, exceto:

Alternativas
Comentários
  • CPC 26 - Apresentação das DCs


    Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    (a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente

    (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício a empregados;

    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior ;

    (d) ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração);

    (e) parcela efetiva de ganhos ou perdas advindos de instrumentos de hedge



    gab: B

  • CPC 26 (R1)

     

    Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo CPC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

     

    (a) variações na reserva de reavaliação, quando permitidas legalmente (ver Pronunciamentos Técnicos CPC 27 – Ativo Imobilizado e CPC 04 – Ativo Intangível);

    (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A do Pronunciamento Técnico CPC 33 – Benefícios a Empregados;

    (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver Pronunciamento Técnico CPC 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);

    (d) ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração);

    (e) parcela efetiva de ganhos ou perdas advindos de instrumentos de hedge em operação de hedge de fluxo de caixa (ver Pronunciamento Técnico CPC 38).

     

    Resposta: B


ID
1449319
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com o CPC 46 – Mensuração a Valor Justo não é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: c

     

    Recomendo a leitura do cpf. É bem pequeno!

     

    Participantes do mercado
    9. A entidade deve mensurar o valor justo de ativo ou passivo utilizando as premissas que os participantes do mercado utilizariam ao precificar o ativo ou o passivo, presumindo-se que os participantes do mercado ajam em seu melhor interesse econômico.
    Preço
    10. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo ou pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada no mercado principal (ou mais vantajoso) na data de mensuração nas condições atuais de mercado (ou seja, preço de saída), independentemente de esse preço ser diretamente observável ou estimado utilizando-se outra técnica de avaliação.

     

  • Lembrando que a questão pede a alternativa INCORRETA, então respostas abaixo de acordo com essa perspectiva:

    (a) Errada, pois está cfe item 11 do CPC 46 "A mensuração do valor justo destina-se a um ativo ou passivo em particular".

    (b) Errada, pois está cfe item 17 do CPC 46 "...Na ausência de evidência em contrário, presume-se que o mercado no qual a entidade normalmente realizaria a transação para a venda do ativo ou para a transferência do passivo seja o mercado principal ou, na ausência de mercado principal, o mercado mais vantajoso".

    (c) Certa, pois não guarda qquer relação com o CPC46, em especial em desacordo com Apêndice A - Definição de termos: "Mercado mais Vantajoso: Mercado que maximiza o valor que seria recebido para vender o ativo ou que minimiza o valor que seria pago para transferir o passivo, após levar em consideração os custos de transação e os custos de transporte".

    (d) Errada, pois está cfe item 22 e B2 do CPC 46: "22. A entidade deve mensurar o valor justo de um ativo ou passivo utilizando as premissas que os participantes do mercado utilizariam ao precificar o ativo ou o passivo, presumindo-se que os participantes do mercado ajam em seu melhor interesse econômico. / B2. A mensuração do valor justo requer que a entidade determine todos os itens a seguir: ...(d) as técnicas de avaliação apropriadas para a mensuração, considerando-se a disponibilidade de dados com os quais se possam desenvolver informações que representem as premissas que seriam utilizadas por participantes do mercado ao precificar o ativo ou o passivo e o nível da hierarquia de valor justo no qual se classificam os dados".

    (e) Errada, pois está cfe item 27 do CPC 46:"A mensuração do valor justo de um ativo não financeiro leva em consideração a capacidade do participante do mercado de gerar benefícios econômicos utilizando o ativo em seu melhor uso possível (highest and best use) ou vendendo-o a outro participante do mercado que utilizaria o ativo em seu melhor uso.


ID
1449322
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação aos critérios de avaliação e mensuração do ativo imobilizado, determinados no CPC 27 – Ativo Imobilizado, assinale a opção incorreta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B


    Os impostos recuperáveis não entram no preço de aquisição do imobilizado.

  • CPC 27 - IMOBILIZADO


    A - CORRETA 

    23. O custo de um item de ativo imobilizado é equivalente ao preço à vista na data do reconhecimento. Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como despesa com juros durante o período (ver os Pronunciamentos Técnicos CPC 12 – Ajuste a Valor Presente, principalmente seu item 9, e CPC 08 – Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários), a menos que seja passível de capitalização de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 20 – Custos de Empréstimos.  


    B - INCORRETA 

    16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende

    (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;  


    C - CORRETA 

    16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende:

    (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;  


    D - CORRETA

    19. Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são:

    (a) custos de abertura de nova instalação;

    (b) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais);

    (c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e

    (d) custos administrativos e outros custos indiretos.



    E - CORRETA


    20. O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. Portanto, os custos incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação de um item não são incluídos no seu valor contábil, como, por exemplo, os seguintes custos: 


    (a) custos incorridos durante o período em que o ativo capaz de operar nas condições operacionais pretendidas pela administração não é utilizado ou está sendo operado a uma capacidade inferior à sua capacidade total; 


  • Complemento

    Atenção :

    bens incorpóreos não são mais classificados no ativo imobilizado. Agora são classificados no intangível.

  • Onde estão os professores de Contabilidade do Qconcursos?


ID
1449325
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Não é considerada mudança de estimativas contábeis, segundo o CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro aquelas decorrentes de alteração:

Alternativas
Comentários
  • Item 5 da NBC TG 23  - POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO:

    ... Erros de períodos anteriores são omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável que:

    (a)  estava disponível quando da autorização para divulgação das demonstrações contábeis desses períodos; e

    (b)  pudesse ter sido razoavelmente obtida e levada em consideração na elaboração e na apresentação dessas demonstrações contábeis.

    Tais erros incluem os efeitos de erros matemáticos, erros na aplicação de políticas contábeis, descuidos ou interpretações incorretas de fatos e fraudes.

  • NBC TG 23 

    32.   Como consequência das incertezas inerentes às atividades empresariais, muitos itens nas demonstrações contábeis não podem ser mensurados com precisão, podendo apenas ser estimados. A estimativa envolve julgamentos baseados na última informação disponível e confiável. Por exemplo, podem ser exigidas estimativas de:

    (a)  créditos de liquidação duvidosa; (LETRA B)

    (b)  obsolescência de estoque; (LETRA C)

    (c)  valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros; (LETRA D)

    (d)  vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e (LETRA A)

    (e)  obrigações decorrentes de garantias. 

    LETRA E, não é considerado mudança na estimativas contábeis.

  • Gente, eu sinceramente não estou asseitando muito bem que a Letra "A" esteja correta. Até concordo que é mudança de estimativa é revisão no valor residual de um ativo, mas a mudança do método de depreciação, ao meu ver, se trata de mudança de Políticas Contábeis. Ou seja, caso "eu" promova uma alteração no método de Depreciação, por exemplo de Cotas constantes para Linear, eu estaria mudando a minha base de depreciação.


    Observem o trecho abaixo, retirado do curso do Professor Gilmar Possat:

    "Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras e as práticas específicas aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis.

    Pessoal, a legislação societária e os próprios CPCs oferecem opções para a empresa com relação às políticas contábeis. Exemplos:

    * Ativo Imobilizado pode ser mensurado a custo ou a valor de mercado;

    * O estoque pode ser avaliado tanto pelo método PEPS (Primeira que Entra, Primeiro que Sai) como pelo Custo Médio Ponderado". (Fonte: Detonando os CPCs: Pronunciamentos Contábeis esquematizados, resumidos e anotados # Aula 13, página 4, Professor Gilmar Possat.


    Continuando, no mesmo curso ainda trás o seguinte:

    "O CPC 23 justifica essa regra de manutenção das políticas contábeis ao longo do tempo tendo em vista que os usuários das demonstrações contábeis devem ter a possibilidade de comparar as demonstrações contábeis da entidade ao longo do tempo para identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira, no seu desempenho e nos seus fluxos de caixa. Justifica-se, assim, a aplicação das mesmas políticas contábeis em cada período e de um período para o outro, a menos que uma mudança em política contábil esteja em conformidade com um dos critérios acima estudados (exigência de outro CPC ou a mudança resultar em informação confiável e mais relevante)." (grifei).

    Fonte: Detonando os CPCs: Pronunciamentos Contábeis esquematizados, resumidos e anotados # Aula 13, página 8, Professor Gilmar Possat.


    Veja, se ocorrer uma alteração no método da Depreciação de um ativo o usuário da informação deixará de ter comparabilidade ao longo do tempo.

  • Segundo o CPC 23 são exemplos de fatos que envolvem estimativas:

    (a) créditos de liquidação duvidosa;

    (b) obsolescência de estoque;

    (c) valor justo de ativos financeiros ou passivos financeiros;

    (d) vida útil de ativos depreciáveis ou o padrão esperado de consumo dos futuros benefícios econômicos incorporados nesses ativos; e

    (e) obrigações decorrentes de garantias.

    Com isso, correta a alternativa E.


ID
1449328
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

A entidade deve verificar se há perda de valor recuperável de uma Unidade Geradora de Caixa (UGC) quando:

Alternativas
Comentários
  • CPC 01 (R1) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS


    12. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização, a entidade deve considerar, no mínimo, as seguintes indicações:


    Fontes externas de informação


    (a) durante o período, o valor de mercado do ativo diminuiu significativamente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal;

    (a) há indicações observáveis de que o valor do ativo diminuiu significativamente durante o período, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; (Alterada pela Revisão CPC 03)

    (b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado,  econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado;

    (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo e diminuirão materialmente o valor recuperável do ativo;

    (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no mercado;


    gab: B


ID
1449331
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Para realizar o teste de recuperabilidade de um ativo intangível com vida útil indefinida é necessário:

Alternativas
Comentários
  • Gostaria de pedir licença para complementar o Comentário da Daisymar Santana

    Na minha opinião, a justificativa para que a resposta correta seja a letra "B", nós podemos encontrar no item 22 do CPC 01 (R1) que assim diz:

    "O valor recuperável é determinado para um ativo individual, a menos que o ativo não gere entradas de caixa provenientes de seu uso contínuo, que são, em grande parte, independentes daquelas provenientes de outros ativos ou de grupos de ativos. Se esse for o caso, o valor recuperável é determinado para a unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence" (grifei).



    Esse item do CPC trata da Mensuração do valor recuperável de um ativo, portanto dita regras gerais. Então podemos notar que antes de se recuperar um Ativo devemos antes identificar se assim o faremos em um Ativo Individual ou Para o Grupo desse Ativo.
    Att...

ID
1449334
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que contempla a conta que pode ser classificada no Ativo Intangível de uma instituição financeira:

Alternativas
Comentários
  • Lei 6.404 - Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

     

            VI – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)

     

    Como a questão cita ativo intangível de instituição financeira, a resposta correta é a alternativa D.

  • A entidade pode ter uma carteira de clientes ou participação de mercado e esperar que, em virtude dos seus esforços para criar relacionamentos e fidelizar clientes, estes continuarão a negociar com a entidade. No entanto, a ausência de direitos legais de proteção ou de outro tipo de controle sobre as relações com os clientes ou a sua fidelidade faz com que a entidade normalmente não tenha controle suficiente sobre os benefícios econômicos previstos, gerados do relacionamento com os clientes e de sua fidelidade, para considerar que tais itens (por exemplo, carteira de clientes, participação de mercado, relacionamento e fidelidade dos clientes) se enquadrem na definição de ativo intangível. Entretanto, na ausência de direitos legais de proteção do relacionamento com clientes, a capacidade de realizar operações com esses clientes ou similares por meio de relações não contratuais (que não sejam as advindas de uma combinação de negócios) fornece evidências de que a entidade é, mesmo assim, capaz de controlar os eventuais benefícios econômicos futuros gerados pelas relações com clientes. Uma vez que tais operações também fornecem evidências que esse relacionamento com clientes é separável, ele pode ser definido como ativo intangível.

    Então, uma carteira de clientes PODE ser classificado no Ativo Intagível, desde que satisfaça as condições expostas acima.

    Questão "D"


ID
1449346
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Método da Equivalência Patrimonial (MEP) é adotado pela atual legislação societária para avaliar e contabilizar as aplicações em participações societárias em coligadas e controladas. Sobre a aplicação do método é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) A mudança no valor do investimento decorrente de lucro/prejuízo do período na investida deve ser reconhecida como ajuste de avaliação patrimonial.

    ERRADO: No caso de receita apurado no período pela investida o lançamento é:

    D - Investimento avaliado pelo MEP

    C - Resultado da Equivalência Patrimonial (REP)

    No caso de prejuízo no perído pela investida, o lançamento é:

    D - Perdas com MEP (resultado)

    C - Investimento Avaliado pelo MEP

     

    b) As distribuições de dividendos recebidas da investida aumentam o valor contábil do investimento

    ERRADA: As distribuições de dividendos recebidos da investidas diminuem na proporção da participação da Investidora no P.L da Investida.

    Ex.: Dividendos declarados para pagamento: R$100.000,00

    Participação da Investidora no P.L da investida: 50%

    Portanto: R$100.000,00 * 0,5 = R$50.000,00

    O lançamento na investidora fica assim:

    D - Dividendos a receber (Ativo) - 50.000

    C - Investimentos (Ativo) - 50.0000

    Fato contábil permutativo.

     

    d) Quando a investida deixar de se qualificar como coligada, controlada ou empreendimento controlado em conjunto, o uso do método de equivalência patrimonial deve ser descontinuado.

    CERTA

    Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios:

    III - os investimentos em participação no capital social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos artigos 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas;

    IV - os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior;

    Os artidos 248 e 250 referem-se aos investimentos em COLIGADAS e CONTROLADAS. Logo, os investimentos que não sejam em coligadas ou controladas são avaliados pelo CUSTO DE AQUISIÇÃO, DEDUZIDO DE PROVISÃO PARA PERDAS PROVÁVEIS (MÉTODO DE CUSTO).

     

    e) Para a aplicação do MEP, as demonstrações contábeis da investidora devem ser modificadas para apresentar práticas contábeis uniformes, de acordo com as utilizadas pelo investidor.

    ERRADA: Lei 6404/76. Art. 248.  No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)

    Continua...

     

  • Continuando...

    I - o valor do patrimônio líquido da coligada ou da controlada será determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de verificação levantado, com observância das normas desta Lei, na mesma data, ou até 60 (sessenta) dias, no máximo, antes da data do balanço da companhia; no valor de patrimônio líquido não serão computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com a companhia, ou com outras sociedades coligadas à companhia, ou por ela controladas;

            II - o valor do investimento será determinado mediante a aplicação, sobre o valor de patrimônio líquido referido no número anterior, da porcentagem de participação no capital da coligada ou controlada;

            III - a diferença entre o valor do investimento, de acordo com o número II, e o custo de aquisição corrigido monetariamente; somente será registrada como resultado do exercício:

            a) se decorrer de lucro ou prejuízo apurado na coligada ou controlada;

            b) se corresponder, comprovadamente, a ganhos ou perdas efetivos;

            c) no caso de companhia aberta, com observância das normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários.

            § 1º Para efeito de determinar a relevância do investimento, nos casos deste artigo, serão computados como parte do custo de aquisição os saldos de créditos da companhia contra as coligadas e controladas.

            § 2º A sociedade coligada, sempre que solicitada pela companhia, deverá elaborar e fornecer o balanço ou balancete de verificação previsto no número I.

  • alguém sabe porque a alternativa C não estar correta? até onde sei , ajuste de avaliação patrimoniar (credor) será reconhecido no resultado da investidora como outros resultados abrangentes.  

    obviamente, essa questão é passiva de recursos , mas já que nao houve anulação , certamente,  para o examinador nao há nada de errado. 

     

    se alguém puder explicar , agradeço!

     bons estudos!!

     

  • Tavares, o ajuste de avaliação patrimonial na investida é contabilizado em conta relexa no Patrimônio Líquido da investidora, não transitando por resultado.

  • De acordo com o CPC 18: A participação do investidor no lucro ou prejuízo do período da investida deve ser reconhecida no resultado do período do investidor. As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil do investimento.

    Alternativas A e B erradas, portanto.


ID
1449349
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Star adquiriu 40% de participação acionária na Cia Tek por R$ 12.000.000,00, que garantiu também o poder de determinar as políticas operacionais e financeiras da investida. No momento da transação, o patrimônio líquido da investidaTek valia R$ 10.000.000,00 e existiam ativos líquidos que mensurados a valor justo valiam R$ 7.000.000,00 a mais do que reconhecidos no patrimônio da investida. Considerando essas informações, o reconhecimento inicial correto da aquisição das ações na Cia. Star é:

Alternativas
Comentários
  • A investidora pagou R$ 12.000.000,00 por 40% do PL. Assim sendo, houve ágio (algo pago a mais) no valor de R$ 8.000.000,00 na aquisição da parcela do PL da investida.

    PL contábil: 10.000.000,00 => 40% do PL contábil = R$ 4.000.000,00
    PL justo: 17.000.000,00 => 40% do PL justo = R$ 6.800.000,00

    Mais-Valia de Ativos Líquidos = PL justo - PL contábil = 10.000.000,00 - 17.000.000,00 = 7.000.000,00 (40 % = R$ 2.800.000,00)
    Ágio por Rentabilidade Futura (Goodwill) = Custo de aquisição - % PL justo = R$ 12.000.000,00 - R$ 6.800.000,00 (40% do PL justo) = R$ 5.200.000,00

    Lançamentos:

    D = Investimento na Cia. Tek – Avaliado a MEP R$ 4.000.000,00 
    D = Mais-Valia em Investimento na Cia. Tek – Avaliado a MEP R$ 2.800.000,00 
    D = Goodwill por rentabilidade futura em Investimento na Cia. Tek R$ 5.200.000,00 
    C = Caixa e Equivalentes a Caixa R$ 12.000.000,00

    Gabarito: A

     


ID
1449352
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Vitória apresenta um investimento em sua coligada a Cia. Dimitri no valor de R$ 200.000, que
possui o Patrimônio Líquido no valor de R$ 1.000.000. Em 2013, a Cia. Dimitri apurou um lucro de R$
200.000 e reconheceu um ganho na remensuração a valor justo de instrumentos financeiros
disponíveis para venda no valor R$ 160.000. Com base nessas informações, responda a questão
a seguir.

O reconhecimento correto na Investidora do ganho na remensuração a valor justo dos instrumentos financeiros disponíveis para venda é representado pelo lançamento:

Alternativas
Comentários
  • Cia Vitória (Investidora) ==========> Cia Dimitri (Investida)


    Cia Vitória / Investidora: 
    Investimento na Coligada - R$ 200.000,00 

    Cia Dimitri / Investida:
    PL - R$ 1.000.000,00Lucro - R$ 200.000,00Reconhecimento de um ganho na remensuração a valor justo de Instrumentos financeiros - R$ 160.000,00

    OU SEJA:
    % de participação da Cia Vitória (Investidora)  na Cia Dimitri (Investida) = Investimento da investidora / P.L. da investida

    Resolução: 200.000,00 / 1.000.000 = 0,20 x 100 = 20%


    A questão solicita: "O reconhecimento correto na Investidora do ganho na remensuração a valor justo dos instrumentos financeiros disponíveis para venda é representado pelo lançamento:"

    Resolução:
    20 % de R$ 160.000,00 = R$ 32.000,00

    Lançamento na Investidora:  

    D/ Investimento na Cia Dimitri - Avaliado pelo M.E.P ============ 32.000,00C/ Ganho na remensuração de ativos financeiros - Ajuste de Avaliação Patrimonial ======== 32.000,00


  • não entendi os 20 % ??


ID
1449355
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Cia. Vitória apresenta um investimento em sua coligada a Cia. Dimitri no valor de R$ 200.000, que
possui o Patrimônio Líquido no valor de R$ 1.000.000. Em 2013, a Cia. Dimitri apurou um lucro de R$
200.000 e reconheceu um ganho na remensuração a valor justo de instrumentos financeiros
disponíveis para venda no valor R$ 160.000. Com base nessas informações, responda a questão
a seguir.

A Cia. Dimitri reconheceu a distribuição dos dividendos de R$ 120.000 no período a serem pagos em 2014 utilizando o lançamento:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E


    120.000 * 20% = 24.000 (dividendos pertencentes à Cia Vitória)
    Como os dividendos serão pagos somente em 2014, contabiliza-se em Dividendos a Receber, com isso você já mataria a resposta.
    De qualquer forma, distribuição de dividendos entram como crédito na conta de investimento e não como de Receita de MEP.
  • O Investidor seria a Cia. Vitória e a Investida seria a Cia Dimitri.

    O Lançamento de reconhecimento no Investidor pela Distribuição dos Dividendos na "Cia Vitória" seria:

    D - Dividendos a Receber

    C - Investimento em Coligada Cia. Dimitri

    Contudo, a questão remete-se ao lançamento na Cia Dimitri "A investida", reconhecendo a distribuição de dividendos, logo:

    D - Patrimônio Líquido

    C - Dividendos a Pagar

    No caso, não haveria alternativa! Mas pela expertise marcaria a letra "E".

    Abraços,

  • Concordo com o Sebastiao. Se não tiver sido erro de digitação do site, acredito que a questão deveria ser anulada.

  • A porra da banca confundiu a cabeça de todos. Os lançamentos corretos são os seguintes:

    NA INVESTIDA:
    (D) - Apuração do Resultado .... 200.000
    (C) - Lucros Acumulados .......... 200.000

    (D) - Lucros Acumulados ..... 120.000
    (C) - Dividendos a Pagar ..... 120.000

    A investida irá distribuir 120.000 para todos os investidores, a título de dividendos.

    NA INVESTIDORA:
    (D) - Investimentos ...................................... 40.000
    (C) - Receita de Equivalência Patrimonial ... 40.000

    (D) - Dividendos a Receber .... 24.000
    (C) - Investimentos ................. 24.000

    À investidora caberá 24.000 (20% de 120.000) a título de dividendos.

  • NOssa .... ele diz a Dimitri utilizando o lançamento ... quase puz um ovo caramba ....

    A INVESTIDA

    D - LUCROS DO PEDÍODO 20% DE 120.000

    C- DIV A PAGAR

     INVESTIDORA

    D DIV A RECEBER

    C- INVESTIMENTO

     

    A Banca fala Tatu, bola e macaco .....


ID
1449358
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Assinale a alternativa que contém apenas transações que afetam o caixa:

Alternativas
Comentários
  • Nessa questão pode surgir uma dúvida entre a D e E, possíveis lançamentos na D e E.


    Na opção D temos por exemplo:


    D - CAIXA

    C - CAPITAL A INTEGRALIZAR


    e


    D - FINANCIMENTO A LONGO PRAZO

    C - CAIXA


    Na opção E por exemplo:


    Aqui é a apropriação da despesa pelo regime da competência, não interessa quando o desembolso (dinheiro que saiu do caixa) foi feito.


    D - Despesas de Seguro

    C - Seguros pagos antecipadamente.


    e


    D - CAIXA

    C - CAPITAL A INTEGRALIZAR


    Ou seja, só na opção D, é que encontramos o que a banca pede.


    Gabarito D

  • O pega da questão é fazer a gente confundir a Amortização de ativos como Intangível em que não há desembolso e a Amortização de Emprestimos captados. Essa Amortização de Emprestimos tá dentro da prestação a ser paga (Juros + Amortização = Prestação)...Bom, foi assim que entendi. Por isso gabarito (D).

  • Alguém poderia fazer os lançamentos das outras alternativas, por favor?


ID
1449364
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no patrimônio líquido da companhia Horizonte no ano
de 2012 e responda a questão.

Saldos Iniciais da Companhia Horizonte: Capital Social: R$ 12.250, Reserva de Capital: R$ 2.000,
Reserva de Contingência: R$ 2.000 e Outros Resultados Abrangentes: R$ 1.250.
Fatos ocorridos durante o ano de 2012 na Companhia Horizonte:

• Os sócios integralizaram R$ 2.500 em dinheiro;
• Ocorreu resgate de bônus de subscrição no valor de R$ 250;
• A empresa comprou por R$ 1.250 suas próprias ações;
• Lucro líquido do exercício foi de $ 2.142,00;
• As destinações do lucro seguem os seguintes critérios: Reserva Legal, segundo as
determinações societárias; 10% de Reserva Estatutária; 20% de Reserva para Contingência e 15%
para Reserva para Expansão;
• O estatuto da empresa determina que os dividendos mínimos obrigatórios correspondam ao
percentual mínimo exigido do lucro ajustado nos termos da lei societária.
• Nesse período deixaram de existir as razões pelas quais as reservas de contingência de
períodos anteriores foram constituídas.
• No período ocorreram ganhos atuariais sobre aplicações financeiras de longo prazo de R$ 500
e perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500.

O valor do patrimônio líquido ao final do período de 31/12/2012 foi de:

Alternativas

ID
1449367
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no patrimônio líquido da companhia Horizonte no ano
de 2012 e responda a questão.

Saldos Iniciais da Companhia Horizonte: Capital Social: R$ 12.250, Reserva de Capital: R$ 2.000,
Reserva de Contingência: R$ 2.000 e Outros Resultados Abrangentes: R$ 1.250.
Fatos ocorridos durante o ano de 2012 na Companhia Horizonte:

• Os sócios integralizaram R$ 2.500 em dinheiro;
• Ocorreu resgate de bônus de subscrição no valor de R$ 250;
• A empresa comprou por R$ 1.250 suas próprias ações;
• Lucro líquido do exercício foi de $ 2.142,00;
• As destinações do lucro seguem os seguintes critérios: Reserva Legal, segundo as
determinações societárias; 10% de Reserva Estatutária; 20% de Reserva para Contingência e 15%
para Reserva para Expansão;
• O estatuto da empresa determina que os dividendos mínimos obrigatórios correspondam ao
percentual mínimo exigido do lucro ajustado nos termos da lei societária.
• Nesse período deixaram de existir as razões pelas quais as reservas de contingência de
períodos anteriores foram constituídas.
• No período ocorreram ganhos atuariais sobre aplicações financeiras de longo prazo de R$ 500
e perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500.

A reserva de capital e o somatório das reservas de lucro correspondem, respectivamente, a:

Alternativas
Comentários
  • Se alguém souber resolver por favor me manda mensagem!! 

  • Acredito que nem a própria banca sabe chegar ao resultrado dessa questão...

  • Renato meu querido. Só vc para responder essa questão.


ID
1449370
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no patrimônio líquido da companhia Horizonte no ano
de 2012 e responda a questão.

Saldos Iniciais da Companhia Horizonte: Capital Social: R$ 12.250, Reserva de Capital: R$ 2.000,
Reserva de Contingência: R$ 2.000 e Outros Resultados Abrangentes: R$ 1.250.
Fatos ocorridos durante o ano de 2012 na Companhia Horizonte:

• Os sócios integralizaram R$ 2.500 em dinheiro;
• Ocorreu resgate de bônus de subscrição no valor de R$ 250;
• A empresa comprou por R$ 1.250 suas próprias ações;
• Lucro líquido do exercício foi de $ 2.142,00;
• As destinações do lucro seguem os seguintes critérios: Reserva Legal, segundo as
determinações societárias; 10% de Reserva Estatutária; 20% de Reserva para Contingência e 15%
para Reserva para Expansão;
• O estatuto da empresa determina que os dividendos mínimos obrigatórios correspondam ao
percentual mínimo exigido do lucro ajustado nos termos da lei societária.
• Nesse período deixaram de existir as razões pelas quais as reservas de contingência de
períodos anteriores foram constituídas.
• No período ocorreram ganhos atuariais sobre aplicações financeiras de longo prazo de R$ 500
e perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500.

O valor do resultado abrangente total do período é de:

Alternativas
Comentários
  • alguém que entendeu pode explicar?

     

  • Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado como requerido ou permitido pelas normas, interpretações e comunicados técnicos emitidos pelo CFC. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

    a) - variações na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente (ver a NBC TG 27 – Ativo Imobilizado e a NBC TG 04 – Ativo Intangível);

    b) - ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A da NBC TG 33 – Benefícios a Empregados;

    c) - ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior (ver a NBC TG 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis);

    d) - ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda (ver a NBC TG 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração); (Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11)

    e) - efetiva parcela de ganhos ou perdas de instrumentos de hedge em hedge de fluxo de caixa (ver também a NBC TG 38). (Redação alterada pela Resolução CFC n.º 1.376/11)

    Dentre as situações acima a única alternativa que está incluida no conceito de outros resultados abrangentes é:

    perdas com variação cambial de financiamentos no valor de R$ 1.500, portanto, o gabarito da questão é a letra D.

     

  • Apesar do gabarito, particularmente DISCORDO pois RESULTADO ABRANGENTE É DIFERENTE DE "O.R.A" - Outros resultados abrangentes.

    Bons estudos.


ID
1449373
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir sobre as condições para reconhecer uma provisão pela entidade e marque a alternativa que apresenta apenas as corretas.

I Deve-se reconhecer uma provisão quando existe uma obrigação presente decorrente de eventos passados.
II Quando há base confiável para que se possa estabelecer o seu valor, a provisão pode ser constituída.
III A obrigação presente corresponde a obrigação em que não há outra opção a não ser liquidá-la.
IV A probabilidade de haver saída de recurso envolvendo benefícios econômicos possibilita o reconhecimento da provisão.
V – A provisão relacionada ao passivo contingente deve ser constituída, mesmo que seja remota a sua ocorrência.

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA B

    CPC 25

    I e II- Reconhecimento
             Provisão
            14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:
         (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de
        evento passado
    ; (CORRETA I)

         (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios
        econômicos para liquidar a obrigação; e
         (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. (CORRETA II)
       Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

      III-  17. Um evento passado que conduz a uma obrigação presente é chamado de um evento que cria
             obrigação. Para um evento ser um evento que cria obrigação, é necessário que a entidade não
             tenha qualquer alternativa realista senão liquidar a obrigação criada pelo evento
    . Esse é o caso
             somente:
         (a) quando a liquidação da obrigação pode ser imposta legalmente; ou
         (b) no caso de obrigação não formalizada, quando o evento (que pode ser uma ação da
         entidade) cria expectativas válidas em terceiros de que a entidade cumprirá a obrigação. (CORRETA)

    IV-    23. Para que um passivo se qualifique para reconhecimento, é necessário haver não somente uma
            obrigação presente, mas também a probabilidade de saída de recursos
    que incorporam
            benefícios econômicos para liquidar essa obrigação.
    Para a finalidade deste Pronunciamento
            Técnico1, uma saída de recursos ou outro evento é considerado como provável se o evento for
            mais provável que sim do que não de ocorrer, isto é, se a probabilidade de que o evento
            ocorrerá for maior do que a probabilidade de isso não acontecer. Quando não for provável que
            exista uma obrigação presente, a entidade divulga um passivo contingente, a menos que a
            possibilidade de saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja remota (ver
            item 86). (CORRETA)

    V- Passivo contingente
            27. A entidade não deve reconhecer um passivo contingente.
            28. O passivo contingente é divulgado, como exigido pelo item 86, a menos que seja remota a
            possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos.  (INCORRETA)

    Ou seja, se REMOTA, não deve ser reconhecida e nem divulgada


ID
1449376
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Segundo os critérios e procedimentos contábeis estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições Financeiras do Sistema Financeiro Nacional (COSIF), assinale a alternativa incorreta:

Alternativas
Comentários
  • 5 - A par das disposições legais e das exigências regulamentares específicas atinentes à escrituração, observam-se, ainda, os princípios fundamentais de contabilidade, cabendo à instituição:

    a) adotar métodos e critérios uniformes no tempo, sendo que as modificações relevantes devem ser evidenciadas em notas explicativas, quantificando os efeitos nas demonstrações financeiras, observado o disposto no Anexo 6 a este plano contábil;

    b) registrar as receitas e despesas no período em que elas ocorrem e não na data do efetivo ingresso ou desembolso, em respeito ao regime de competência;

    c) fazer a apropriação mensal das rendas, inclusive mora, receitas, ganhos, lucros, despesas, perdas e prejuízos, independentemente da apuração de resultado a cada seis meses;

    d) apurar os resultados em períodos fixos de tempo, observando os períodos de 1º de janeiro a 30 de junho e 1º de julho a 31 de dezembro;

    e) proceder às devidas conciliações dos títulos contábeis com os respectivos controles analíticos e mantê-las atualizadas, conforme determinado nas seções próprias deste Plano, devendo a respectiva documentação ser arquivada por, pelo menos, um ano.

    http://www3.bcb.gov.br/aplica/cosif/completo


ID
1449379
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

De acordo com a Lei n.º 4.595/1964, são prerrogativas exclusivas do Conselho Monetário Nacional (CMN), exceto:

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República:(Redação dada pela Lei nº 6.045, de 15/05/74):

    (...)

    V - Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações em Direitos Especiais de Saque e em moeda estrangeira; (Redação dada pelo Del nº 581, de 14/05/69)

    VI - Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em todas as suas formas, inclusive aceites, avais e prestações de quaisquer garantias por parte das instituições financeiras;

    (...)

    XII - Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras;

    (...)

    XVI - Enviar obrigatoriamente ao Congresso Nacional, até o último dia do mês subsequente, relatório e mapas demonstrativos da aplicação dos recolhimentos compulsórios, (Vetado)

    - - - 

    Art. 10. Compete privativamente ao Banco Central da República do Brasil:

    (...)

    V - Realizar operações de redesconto e empréstimos a instituições financeiras bancárias e as referidas no Art. 4º, inciso XIV, letra " b ", e no § 4º do Art. 49 desta lei; (Renumerado pela Lei nº 7.730, de 31/01/89)



  • A única errada e a LETRA C (Realizar operações de redesconto e empréstimos a instituições financeiras bancárias. )

    Esta e função do BACEN.


    gab C


    Dentre atribuições do BACEN estão:

    • emitir papel-moeda e moeda metálica;
    • executar os serviços do meio circulante;
    • receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras e bancárias;
    • realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;
    • regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;
    • efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;
    • exercer o controle de crédito;
    • exercer a fiscalização das instituições financeiras;
    • autorizar o funcionamento das instituições financeiras;
    • estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;
    • vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e
    • controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.


ID
1449382
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

São recomendações estabelecidas pelo Acordo de Basileia III, emitido em 16 de Dezembro de 2010, exceto:

Alternativas
Comentários
  • O arcabouço das recomendações conhecidas como “Basileia III” é a resposta à crise financeira internacional de 2007/2008. Divulgado pelo Comitê de Basileia a partir de 2010, as novas recomendações têm como objetivo o fortalecimento da capacidade de as instituições financeiras absorverem choques provenientes do próprio sistema financeiro ou dos demais setores da economia, reduzindo o risco de propagação de crises financeiras para a economia real, bem como eventual efeito dominó no sistema financeiro em virtude de seu agravamento.​

    Resposta regulatória global à crise internacional de 2007/2008. Principais inovações:

    - Elevação da qualidade e quantidade do capital regulatório

    - Aperfeiçoamento dos fatores para a ponderação de ativos pelo risco

    ​- Introdução dos buffers (colchões) de capital para conservação e contracíclico

    ​- Novos requerimentos de liquidez e alavancagem

    - Requisitos prudenciais para as instituições sistêmicas

    Fonte: https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/recomendacoesbasileia


ID
1449385
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

No que tange a composição e a competência do Sistema Financeiro Nacional (SFN) é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Para mim a questao tinha que ser anulada pois a alternativa A tambem esta correta: A CVM, assim como os outros ( CMN e CNSP) possui também atribuiçoes reguladoras:

    No livro lançado pela própria CVM ( Mercado de Valores Mobiliarios Brasileiro - TOP) na pagina 61: Ao lado das atribuiçoes, a Lei ofereceu à CVM os meios materiais e institucionais necessarios para o cumprimento de sua missao, notadamente: o poder normativo, através do qual a CVM REGULA a atuação dos diversos agentes de mercado. 

    b) quem fiscaliza é o BACEN

    c)Falso>>> Lei n° 10.303, de 31 de outubro de 2001, seja exclusiva da CVM, cabe ao BCB verificar:

    a) mecanismos de gestão e controle dos riscos da administradora de recursos; e

    b) segregação entre administração do fundo e gestão da instituição administradora.

    d) Operadores do SFN: instituicoes financeiras de depositos a vista, bolsa de valores, bolsa de mercadorias e futuros, BANCOS de cambio, demais instituicoes financeiras, outros intermediarios financeiros, administradores de recursos financeiros, resseguradores, sociedades seguradoras, sociedades de capitalizacao, entidades abertas de previdencia complementar e fundos de pensao

    e) tambem esta correta ( e é mais obvia do que a letra A, que se apega aos detalhes) 


  • A) O Conselho Monetário Nacional (CMN), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) , o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC)

     constituem os órgãos reguladores do SFN.

  • Entende-se como órgãos reguladores os Conselhos, ou seja, o Conselho Monetário Nacional, o Conselho Nacional de Seguros Privados e o Conselho Nacional de Previdência Complementar. Entende-se como entidades supervisoras o Banco Central do Brasil, Comissão de Valores Mobiliários, Superintendência de Seguros Privados e Superintendência de Previdência Complementar.

    A CVM não regula o SFN, mas sim o mercado de ações. Letra A incorreta.

ID
1449391
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Na implantação de um sistema de custos, para fornecer informações gerenciais é necessário adotar providências pertinentes, tais como:
I. Definição dos objetos de custo, tais como: produto, departamento, linha de produto.
II. Escolha do método de custeio dos objetos de custo, tais como: absorção, variável e custeio baseado em atividades.
III. Definição se a acumulação dos custos será por processo ou por ordem;
IV. Identificação dos usuários dos relatórios gerados pelo sistema de custos.

Alternativas

ID
1449394
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação ao Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro (IOF), assinale a alternativa incorreta:

Alternativas

ID
1449400
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em relação às formas de tributação, a opção que indica a alternativa correta é:

Alternativas
Comentários
  • Na legislação do imposto de renda, a expressão “lucro tributável” é equivalente ao “lucro real” para as pessoas jurídicas tributadas por este regime.

    O lucro tributável não corresponde, necessariamente, ao lucro líquido apurado contabilmente.

    De acordo com o , lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal.


ID
1449403
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TAs 200), a opinião do auditor independente deve ser baseada em:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200


    Evidências de auditoria são as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se baseia a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações


    GABARITO: A


  • A opinião do auditor assegura de forma razoável a ausência de distorções relevantes nas DC’s. A asseguração razoável é um bom nível de segurança, mas não absoluto. O auditor deseja sempre trabalhar com um risco de auditoria que seja aceitavelmente baixo para as circunstâncias envolvidas.

  • NBC TA 200 item 5. Como base para a opinião do auditor, as NBCs TA exigem que ele obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro. Asseguração razoável é um nível elevado de segurança. Esse nível é conseguido quando o auditor obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente para reduzir a um nível aceitavelmente baixo o risco de auditoria (isto é, o risco de que o auditor expresse uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante). Contudo, asseguração razoável não é um nível absoluto de segurança porque há limitações inerentes em uma auditoria, as quais resultam do fato de que a maioria das evidências de auditoria em que o auditor baseia suas conclusões e sua opinião, é persuasiva e não conclusiva (ver itens A28 a A52).


ID
1449406
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os princípios que são exigidos na condução de uma auditoria de demonstrações contábeis, conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluem:
I Transparência;
II Objetividade;
III Confiabilidade;
IV Competência e zelo profissional;
V Integridade; e
VI Utilidade e relevância
Estão corretos os princípios indicados nos itens:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200

    Item A15:

    (a)   Integridade;

    (b)  Objetividade;

    (c)   Competência e zelo profissional;

    (d)  Confidencialidade; e

    (e)   Comportamento (ou conduta) profissional.


    gabarito: D

  • Tem um erro aí, o item III - Confiabilidade não é o mesmo que Confidencialidade, ou seja, Confiabilidade não faz parte dos princípios descritos nas normas de contabilidade. Como não há nenhum gabarito adequado, a questão deveria ser anulada.

    NBC PA 01:

    "Exigências éticas relevantes

    20. A firma deve estabelecer políticas e procedimentos para fornecer segurança razoável de que a firma e seu pessoal cumprem as exigências éticas relevantes (ver itens A7 a A10)."

    "A7. Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores incluem:
    (a) integridade;
    (b) objetividade;
    (c) competência profissional e devido zelo;
    (d) confidencialidade; e
    (e) comportamento profissional.


  • OI CCC Objetividade, Integridade, Competência e zelo, Confidencialidade, Comportamento profissional
  • Aqui da pra utilizar as dicas do tiago.contabil o minemônico INICOCOCO (A PALAVRA INOCO GAGUEJANDO KKK)

    Integridade

    Objetividade

    COmpetência e zelo

    COnfidenciabilidade

    COmportamento ou conduta profissional

  • CISCO

    Comportamento profissional

    Integridade

    Sigilo profissional (confidencialidade)

    Competencia profissional

    Objetividade


ID
1449409
Banca
INAZ do Pará
Órgão
BANPARÁ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Faça a associação entre o tipo de opinião do auditor e seu objetivo principal e depois marque a sequência correta:
1. Opinião Adversa ( ) Emite a opinião que as demonstrações contábeis expressam a situação econômica, financeira e patrimonial da entidade.
2. Abstenção de Opinião ( ) Expressa a opinião de que há algum item na demonstração financeira, que não representa a situação econômico, financeira e patrimonial da entidade.
3. Opinião com Ressalva ( ) Expressa a opinião de que existem efeitos de eventos econômicos expressos ou não nas demonstrações contábeis, que comprometem a apresentação da situação econômica, financeira e patrimonial da entidade.
4. Opinião sem Ressalva ( ) Emite opinião que existem limitações na condução do exame das demonstrações contábeis, o que impede de atestar que essas demonstrações evidenciam a real situação econômica, financeira e patrimonial da entidade.

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 705 - Modificações na Opinião do Auditor Independente


    Opinião adversa

    8. O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.


    Abstenção de opinião 

    9. O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas.


    Opinião com ressalva

    7. O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando:

    (a) ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou

    (b) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • Os itens d e e estão iguais.