- ID
- 4941235
- Banca
- ADM&TEC
- Órgão
- Prefeitura de Rio Largo - AL
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
Ética no serviço público
Por Augusto Dourado (Especialista em RH)
Gostaria de iniciar este texto com uma definição sobre ética de autoria do professor, escritor, educador e palestrante Mário Sérgio Cortella: “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: 1. Quero, 2. Devo, 3. Posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”
Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do caráter”.
Ética profissional é o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não prejudicar o próximo.
Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive.
O indivíduo que tem ética profissional cumpre com todas as atividades de sua profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho.
Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação.
No entanto, há elementos da ética profissional que são universais e por isso aplicáveis a qualquer atividade profissional, como a honestidade, responsabilidade, competência etc.
Os servidores públicos possuem um vínculo de trabalho profissional com órgãos e entidades do governo. Dentro do setor público, todas as atividades do governo afetam a vida de um país. Por isso, é necessário que os servidores apliquem os valores éticos para que os cidadãos possam acreditar na eficiência dos serviços públicos.
Existem normas de conduta que norteiam o comportamento do servidor, dentre elas estão os códigos de ética. Assim, é missão deles serem leais aos princípios éticos e às leis acima das vantagens financeiras do cargo e ou qualquer outro interesse particular.
As próprias leis possuem sanções e mecanismos que penalizam servidores públicos que agem em desacordo com suas atividades, um exemplo é a Lei de Improbidade Administrativa.
Os códigos de ética tanto o federal, estadual ou quanto os municipais, são um conjunto de normas que dizem respeito à conduta dos servidores dentro de seu serviço, além de penalidades a serem aplicadas pelo não cumprimento dessas normas. Ambos possuem uma Comissão de Ética responsável por julgar os casos referentes à ética no serviço público.
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta.
A moralidade da Administração Pública é clareada no Código Ética Funcional, quando relata que aquela não deve se limitar somente com a distinção ente o bem e o mal. O fim almejado deve ser sempre o bem comum.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2kvBX0j (acesso em 20/09/2019)
Ética no serviço público
Por Augusto Dourado (Especialista em RH)
Gostaria de iniciar este texto com uma definição sobre ética de autoria do professor, escritor, educador e palestrante Mário Sérgio Cortella: “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: 1. Quero, 2. Devo, 3. Posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”
Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do caráter”.
Ética profissional é o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não prejudicar o próximo.
Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive.
O indivíduo que tem ética profissional cumpre com todas as atividades de sua profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho.
Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação.
No entanto, há elementos da ética profissional que são universais e por isso aplicáveis a qualquer atividade profissional, como a honestidade, responsabilidade, competência etc.
Os servidores públicos possuem um vínculo de trabalho profissional com órgãos e entidades do governo. Dentro do setor público, todas as atividades do governo afetam a vida de um país. Por isso, é necessário que os servidores apliquem os valores éticos para que os cidadãos possam acreditar na eficiência dos serviços públicos.
Existem normas de conduta que norteiam o comportamento do servidor, dentre elas estão os códigos de ética. Assim, é missão deles serem leais aos princípios éticos e às leis acima das vantagens financeiras do cargo e ou qualquer outro interesse particular.
As próprias leis possuem sanções e mecanismos que penalizam servidores públicos que agem em desacordo com suas atividades, um exemplo é a Lei de Improbidade Administrativa.
Os códigos de ética tanto o federal, estadual ou quanto os municipais, são um conjunto de normas que dizem respeito à conduta dos servidores dentro de seu serviço, além de penalidades a serem aplicadas pelo não cumprimento dessas normas. Ambos possuem uma Comissão de Ética responsável por julgar os casos referentes à ética no serviço público.
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta.
A moralidade da Administração Pública é clareada no Código Ética Funcional, quando relata que aquela não deve se limitar somente com a distinção ente o bem e o mal. O fim almejado deve ser sempre o bem comum.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2kvBX0j (acesso em 20/09/2019)
Ética no serviço público
Por Augusto Dourado (Especialista em RH)
Gostaria de iniciar este texto com uma definição sobre ética de autoria do professor, escritor, educador e palestrante Mário Sérgio Cortella: “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: 1. Quero, 2. Devo, 3. Posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”
Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do caráter”.
Ética profissional é o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não prejudicar o próximo.
Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive.
O indivíduo que tem ética profissional cumpre com todas as atividades de sua profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho.
Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação.
No entanto, há elementos da ética profissional que são universais e por isso aplicáveis a qualquer atividade profissional, como a honestidade, responsabilidade, competência etc.
Os servidores públicos possuem um vínculo de trabalho profissional com órgãos e entidades do governo. Dentro do setor público, todas as atividades do governo afetam a vida de um país. Por isso, é necessário que os servidores apliquem os valores éticos para que os cidadãos possam acreditar na eficiência dos serviços públicos.
Existem normas de conduta que norteiam o comportamento do servidor, dentre elas estão os códigos de ética. Assim, é missão deles serem leais aos princípios éticos e às leis acima das vantagens financeiras do cargo e ou qualquer outro interesse particular.
As próprias leis possuem sanções e mecanismos que penalizam servidores públicos que agem em desacordo com suas atividades, um exemplo é a Lei de Improbidade Administrativa.
Os códigos de ética tanto o federal, estadual ou quanto os municipais, são um conjunto de normas que dizem respeito à conduta dos servidores dentro de seu serviço, além de penalidades a serem aplicadas pelo não cumprimento dessas normas. Ambos possuem uma Comissão de Ética responsável por julgar os casos referentes à ética no serviço público.
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta.
A moralidade da Administração Pública é clareada no Código Ética Funcional, quando relata que aquela não deve se limitar somente com a distinção ente o bem e o mal. O fim almejado deve ser sempre o bem comum.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2kvBX0j (acesso em 20/09/2019)
Ética no serviço público
Por Augusto Dourado (Especialista em RH)
Gostaria de iniciar este texto com uma definição sobre ética de autoria do professor, escritor, educador e palestrante Mário Sérgio Cortella: “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: 1. Quero, 2. Devo, 3. Posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”
Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do caráter”.
Ética profissional é o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não prejudicar o próximo.
Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive.
O indivíduo que tem ética profissional cumpre com todas as atividades de sua profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho.
Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação.
No entanto, há elementos da ética profissional que são universais e por isso aplicáveis a qualquer atividade profissional, como a honestidade, responsabilidade, competência etc.
Os servidores públicos possuem um vínculo de trabalho profissional com órgãos e entidades do governo. Dentro do setor público, todas as atividades do governo afetam a vida de um país. Por isso, é necessário que os servidores apliquem os valores éticos para que os cidadãos possam acreditar na eficiência dos serviços públicos.
Existem normas de conduta que norteiam o comportamento do servidor, dentre elas estão os códigos de ética. Assim, é missão deles serem leais aos princípios éticos e às leis acima das vantagens financeiras do cargo e ou qualquer outro interesse particular.
As próprias leis possuem sanções e mecanismos que penalizam servidores públicos que agem em desacordo com suas atividades, um exemplo é a Lei de Improbidade Administrativa.
Os códigos de ética tanto o federal, estadual ou quanto os municipais, são um conjunto de normas que dizem respeito à conduta dos servidores dentro de seu serviço, além de penalidades a serem aplicadas pelo não cumprimento dessas normas. Ambos possuem uma Comissão de Ética responsável por julgar os casos referentes à ética no serviço público.
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta.
A moralidade da Administração Pública é clareada no Código Ética Funcional, quando relata que aquela não deve se limitar somente com a distinção ente o bem e o mal. O fim almejado deve ser sempre o bem comum.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2kvBX0j (acesso em 20/09/2019)
Ética no serviço público
Por Augusto Dourado (Especialista em RH)
Gostaria de iniciar este texto com uma definição sobre ética de autoria do professor, escritor, educador e palestrante Mário Sérgio Cortella: “Ética é o conjunto de valores e princípios que usamos para responder a três grandes questões da vida: 1. Quero, 2. Devo, 3. Posso?
Nem tudo que eu quero eu posso; nem tudo que eu posso eu devo; e nem tudo que eu devo eu quero. Você tem paz de espírito quando aquilo que você quer é ao mesmo tempo o que você pode e o que você deve.”
Ética é uma palavra de origem grega (éthos), que significa “propriedade do caráter”.
Ética profissional é o conjunto de normas que formam a consciência do profissional e representam imperativos de sua conduta. Ser ético é agir dentro dos padrões convencionais, é proceder bem, é não prejudicar o próximo.
Ser ético é cumprir os valores estabelecidos pela sociedade em que se vive.
O indivíduo que tem ética profissional cumpre com todas as atividades de sua profissão, seguindo os princípios determinados pela sociedade e pelo seu grupo de trabalho.
Cada profissão tem o seu próprio código de ética, que pode variar ligeiramente, graças a diferentes áreas de atuação.
No entanto, há elementos da ética profissional que são universais e por isso aplicáveis a qualquer atividade profissional, como a honestidade, responsabilidade, competência etc.
Os servidores públicos possuem um vínculo de trabalho profissional com órgãos e entidades do governo. Dentro do setor público, todas as atividades do governo afetam a vida de um país. Por isso, é necessário que os servidores apliquem os valores éticos para que os cidadãos possam acreditar na eficiência dos serviços públicos.
Existem normas de conduta que norteiam o comportamento do servidor, dentre elas estão os códigos de ética. Assim, é missão deles serem leais aos princípios éticos e às leis acima das vantagens financeiras do cargo e ou qualquer outro interesse particular.
As próprias leis possuem sanções e mecanismos que penalizam servidores públicos que agem em desacordo com suas atividades, um exemplo é a Lei de Improbidade Administrativa.
Os códigos de ética tanto o federal, estadual ou quanto os municipais, são um conjunto de normas que dizem respeito à conduta dos servidores dentro de seu serviço, além de penalidades a serem aplicadas pelo não cumprimento dessas normas. Ambos possuem uma Comissão de Ética responsável por julgar os casos referentes à ética no serviço público.
O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta.
A moralidade da Administração Pública é clareada no Código Ética Funcional, quando relata que aquela não deve se limitar somente com a distinção ente o bem e o mal. O fim almejado deve ser sempre o bem comum.
Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2kvBX0j (acesso em 20/09/2019)
ANTARES
Livro: Incidente em Antares (Érico Veríssimo). O tal incidente ocorre em dezembro de 1963 – sim, às vésperas do golpe militar –, na cidadezinha de Antares, quase fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina. Com a participação dos coveiros numa greve geral de trabalhadores, sete defuntos – entre eles, a matriarca de uma família influente, um advogado corrupto, um operário agitador torturado até a morte e uma prostituta – ficam no cemitério aguardando seu enterro em vão. Cansados de esperar, dirigem-se ao coreto da praça principal da cidade, onde irão desencavar todos os segredos sujos dos moradores – quem dorme com quem, quem roubou quem – até que os coveiros façam seu trabalho.
Estamos na encruzilhada do realismo mágico com a comédia do absurdo. Ainda assim, Veríssimo – sim, é o pai do Luís Fernando – adiciona detalhes bem realistas à história, curiosamente pouco mencionados nas narrativas de zumbi em geral: os mortos estão apodrecendo. Expostos ao sol e às intempéries, eles fedem tanto que, graças ao vento, o cheiro alcança as bandas da Argentina. Urubus rondam a praça, os ratos saem da toca e as moscas fazem a festa. Combinando isso aos outros podres que saem das bocas dos mortos, entende-se o desespero dos habitantes de Antares com a situação.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m8fXsw
ANTARES
Livro: Incidente em Antares (Érico Veríssimo). O tal incidente ocorre em dezembro de 1963 – sim, às vésperas do golpe militar –, na cidadezinha de Antares, quase fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina. Com a participação dos coveiros numa greve geral de trabalhadores, sete defuntos – entre eles, a matriarca de uma família influente, um advogado corrupto, um operário agitador torturado até a morte e uma prostituta – ficam no cemitério aguardando seu enterro em vão. Cansados de esperar, dirigem-se ao coreto da praça principal da cidade, onde irão desencavar todos os segredos sujos dos moradores – quem dorme com quem, quem roubou quem – até que os coveiros façam seu trabalho.
Estamos na encruzilhada do realismo mágico com a comédia do absurdo. Ainda assim, Veríssimo – sim, é o pai do Luís Fernando – adiciona detalhes bem realistas à história, curiosamente pouco mencionados nas narrativas de zumbi em geral: os mortos estão apodrecendo. Expostos ao sol e às intempéries, eles fedem tanto que, graças ao vento, o cheiro alcança as bandas da Argentina. Urubus rondam a praça, os ratos saem da toca e as moscas fazem a festa. Combinando isso aos outros podres que saem das bocas dos mortos, entende-se o desespero dos habitantes de Antares com a situação.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m8fXsw
ANTARES
Livro: Incidente em Antares (Érico Veríssimo). O tal incidente ocorre em dezembro de 1963 – sim, às vésperas do golpe militar –, na cidadezinha de Antares, quase fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina. Com a participação dos coveiros numa greve geral de trabalhadores, sete defuntos – entre eles, a matriarca de uma família influente, um advogado corrupto, um operário agitador torturado até a morte e uma prostituta – ficam no cemitério aguardando seu enterro em vão. Cansados de esperar, dirigem-se ao coreto da praça principal da cidade, onde irão desencavar todos os segredos sujos dos moradores – quem dorme com quem, quem roubou quem – até que os coveiros façam seu trabalho.
Estamos na encruzilhada do realismo mágico com a comédia do absurdo. Ainda assim, Veríssimo – sim, é o pai do Luís Fernando – adiciona detalhes bem realistas à história, curiosamente pouco mencionados nas narrativas de zumbi em geral: os mortos estão apodrecendo. Expostos ao sol e às intempéries, eles fedem tanto que, graças ao vento, o cheiro alcança as bandas da Argentina. Urubus rondam a praça, os ratos saem da toca e as moscas fazem a festa. Combinando isso aos outros podres que saem das bocas dos mortos, entende-se o desespero dos habitantes de Antares com a situação.
(Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2m8fXsw