SóProvas



Prova ADM&TEC - 2020 - Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL - Professor de Português


ID
5107297
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Em números decimais, a fração 6/9 corresponde a um número maior que 0,57 e menor que 0,83.

II. Quatro objetos de metal pesam, respectivamente: 6 kg, 8 kg, 5 kg e 13 kg. Assim, é correto afirmar que o peso médio desses objetos é maior que 7,5 kg e menor que 9,9 kg.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • I. Em números decimais, a fração 6/9 corresponde a um número maior que 0,57 e menor que 0,83. [Certo]

    6/9 = 0,66...

    II.  Quatro objetos de metal pesam, respectivamente: 6 kg, 8 kg, 5 kg e 13 kg. Assim, é correto afirmar que o peso médio desses objetos é maior que 7,5 kg e menor que 9,9 kg. [Certo]

    6+8+5+13 = 32

    32/4 = 8


ID
5107300
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. São exemplos de números primos, entre outros, os seguintes: 457 e 490.


II. O valor da incógnita “X” que satisfaz adequadamente a seguinte equação de 1º grau: 21X - 9 = 33, é um número maior que 1 e menor que 6.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107303
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Ana recebeu um pagamento de R$ 840. Desse valor, ela gastou 1/4 com roupas; 2/5 com combustível; e 3/10 com alimentos. Nessas condições, o valor que ainda lhe restou, após as despesas descritas, foi superior a R$ 37,50 e inferior a R$ 56,10.


II. Em uma sala estão 20 crianças e 110 adolescentes. Assim, é correto afirmar que é necessário que mais de 39 adolescentes saiam da sala para que o total de crianças presentes represente 20% do total de indivíduos na sala.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107306
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Em um lote de 176 unidades do produto X, há itens fora do prazo de validade que correspondem a 3/16 do lote. Assim, é correto afirmar que há mais de 27 e menos de 31 unidades fora do prazo de validade.


II. A área total da superfície de um cubo de aresta igual a 15 cm é maior que 1.210 cm² e menor que 1.420 cm².


III. São números primos menores de 251, entre outros, os seguintes: 53, 75 e 241.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107309
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Um terreno possui o formato de um triângulo com 51m de base e 105m de altura. Outro terreno possui o formato de um retângulo com 118m de largura e 184m de comprimento. Ambos os terrenos possuem 48% das suas áreas ocupadas por florestas e o restante ocupado por um gramado. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a soma da área do gramado de ambos os terrenos é superior a 11.826 m² e inferior a 12.488 m².


II. Considere dois triângulos: X e Y. Sabe-se que X possui base igual a 8 cm e altura igual a 16 cm. O triângulo Y, por sua vez, possui área 45% maior do que a área de X. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área de Y é inferior a 87,5 cm² e superior a 81,5 cm².


III. Na semana passada, um produto era vendido em cinco lojas diferentes com os seguintes preços: R$ 1,8, R$ 2,5, R$ 3,5, R$ 2,6 e R$ 3,8. Nesta semana, todas as lojas reduziram os preços citados em 8%. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a média dos preços desse produto nessas lojas, após o desconto aplicado, representa um valor superior a R$ 2,56 e inferior a R$ 2,72.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107312
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Uma empresa possui 2 produtos: A e B. Sabe-se que 15 clientes compraram pelo menos um dos produtos A ou B. Destes, 10 clientes não compraram o produto B e 2 não compraram o produto A. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o número de clientes que compraram os produtos A e B é maior que 4 e menor que 9.


II. Em uma sala há cinco adolescentes e um adulto. Os adolescentes pesam, respectivamente: 68 kg, 67 kg, 70 kg, 76 kg e 83 kg. O adulto pesa 82 kg. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o peso do adulto é mais de 17% superior à média de peso dos adolescentes.


III. Em uma sacola havia 220 confeitos, os quais foram igualmente divididos em quatro caixas. Os confeitos de duas dessas caixas foram repartidos entre 10 crianças. O conteúdo das outras duas caixas restantes, por sua vez, foram repartidos entre 11 adolescentes. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a quantidade de confeitos recebida por cada adolescente equivale a um número maior que 3 e menor que 9.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107315
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. O produto A apresenta os seguintes preços em cinco lojas pesquisadas: R$ 14,85; R$ 10,05; R$ 10,95; R$ 10,72; e R$ 13,55. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o preço médio do produto A, nas lojas pesquisadas, é superior a R$ 12,47 e inferior a R$ 12,98.


II. Ana e Carlos são os pais de Bia. A família quer viajar nas férias de julho. Carlos conseguiu tirar suas férias da fábrica entre os dias 2 e 28 de julho. Ana obteve licença do escritório no período de 5 a 30 do referido mês. As férias escolares de Bia, por sua vez, estão previstas para ocorrer entre os dias 1 e 25 de julho. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a família poderá viajar por, no máximo, 22 dias consecutivos.


III. Sobre o valor total de um salário de R$ 5.788, incidem 3 descontos, a saber: 11% referente ao INSS; 8% referente ao FGTS; e 17% relativo ao IRPF. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o valor líquido desse salário, após os descontos, será superior a R$ 3.615 e inferior a R$ 3.725.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107318
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Em uma cidade, sabe-se que 17% das famílias têm casa própria e 22% têm pelo menos um automóvel. O número total de famílias que têm, ao mesmo tempo, uma casa própria e um automóvel corresponde a 8%. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o percentual das famílias que não têm casa própria nem automóvel é superior a 59,5% e inferior a 65,4%.


II. Para satisfazer adequadamente a seguinte equação de 1º grau: 57X + 188 = 2.069, o valor da incógnita “X” deve ser um número ímpar, maior que 30 e menor que 37.


III. A razão entre a quantia que Maria gasta e a quantia que ela recebe de salário por mês é de 4/5. O que resta ao final do mês, Maria investe em uma aplicação financeira. Sabe-se que neste mês o salário dela foi de R$ 1.200. Assim, considerando exclusivamente os dados apresentados, é correto afirmar que a quantia investida na aplicação financeira é superior a R$ 218 e inferior a R$ 275.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107321
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Um auditório possui 20 filas com 28 assentos, cada. Há, ainda, uma fila extra com 20 assentos. Sabe-se que já foram vendidos 360 ingressos para um espetáculo nesse auditório. Então, é correto afirmar que o número total de ingressos que ainda faltam ser vendidos para completar a lotação do espaço é superior a 204 e inferior a 231.


II. Uma companhia de distribuição de gás está construindo uma tubulação que parte da cidade A até a cidade B, em quatro meses. No primeiro mês, foram construídos 40 km de tubulação. No segundo mês, foram construídos 10% a mais que no primeiro mês. No terceiro mês, foi construída a mesma quantidade de tubulação que o segundo mês. No quarto mês, a companhia teve um progresso idêntico ao terceiro mês. Assim, considerando apenas as informações apresentadas, é correto afirmar que, ao longo dos quatro meses, foram construídos mais de 147 km e menos de 161 km de tubulação.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107324
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Para pagar por um produto cujo preço é de R$ 25, um comprador utilizou exclusivamente moedas de 5 centavos. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que o total de moedas utilizadas para a compra foi superior a 560 e inferior a 670.


II. Considere 2 retângulos: A e B. O retângulo “A” possui 8m de largura e 15m de comprimento. O retângulo “B” possui 13m de largura e 22m de comprimento. Assim, considerando exclusivamente as informações apresentadas, é correto afirmar que a área do retângulo “B” é mais de 131% maior que a área do retângulo “A”.


Marque a alternativa CORRETA

Alternativas

ID
5107327
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 

Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. No texto, Mundstock diz que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma redução expressiva dos preços da economia, gerando inflação.


II. Nos últimos quatro anos, afirma o texto, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao mês.


III. Para os economistas consultados semanalmente pelo Banco Central, a taxa básica de juros ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107330
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 

Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com o texto, Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, aposta em novos cortes significativos da Selic ainda em 2020, pois essa possibilidade vinha sendo apresentada pelo Banco Central desde 2019.


II. Na avaliação de Igor Mundstock, apresentada no texto, a queda da taxa de juros brasileira a zero não é possível porque o Brasil tem um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo.


III. O texto afirma que, para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, no Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107333
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 

Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com as informações apresentadas pelo texto, o Banco Central planeja, ainda em 2020, reduzir os juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos.


II. Segundo Mundstock, no texto, o cenário de taxa de juros zerada e alta dos preços da economia obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência, e o Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente.


III. Sempre que o Banco Central opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107336
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 

Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial, de acordo com o texto.


II. A atual política econômica do Banco Central jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano, de acordo com o texto.


III. Igor Mundstock afirma, no texto, que os investidores estrangeiros ingressam no Brasil para desfrutar da taxa de juros mais reduzida e do câmbio forte.


Marque a alternativa CORRETA

Alternativas

ID
5107339
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 

Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Com a taxa de juros a zero, o Brasil conseguiria finalmente conter a especulação em cima do câmbio e a saída de capital, afirma Igor Mundstock no texto.


II. De acordo com o texto, o Banco Central pretende elevar a taxa básica de juros como uma forma de estimular os brasileiros a investir em empresas estrangeiras na bolsa de valores.


III. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária, a redução dos juros a um patamar de 0% é algo amplamente descartado pelos economistas, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107342
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TAXAS DE JUROS


A atual política econômica do Banco Central (BC) jogou a taxa básica de juros da economia (Selic) ao menor patamar da história, a 2,25% ao ano. Apesar de um novo corte na Selic ainda ser cogitado para a próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a redução dos juros a um patamar de 0%, como atualmente ocorre em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos, é algo amplamente descartado pelos economistas.

Igor Mundstock, economista do Grupo Laatus, classifica como “inimaginável” a queda da taxa de juros brasileira a zero. “Não é possível porque temos um risco muito maior do que há nos Estados Unidos, que estão com a taxa a zero e são os detentores da moeda mais poderosa do mundo”, avalia ele. “O Brasil com a taxa de juros a zero não conseguiria conter a especulação em cima do câmbio e nem a saída de capital, porque os investidores ingressam no Brasil para desfrutar justamente dessa taxa de juros mais elevada”, afirma Igor.

Mundstock diz ainda que a taxa de juros brasileira zerada iria proporcionar uma alta dos preços da economia. Segundo ele, esse cenário obrigaria uma alta muito rápida dos juros na sequência. “O Banco Central precisa agir de uma forma muito paciente”, explica ele.

Sempre que o BC opta pela redução dos juros básicos, como aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus, o objetivo é estimular a economia nacional. Isso acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e impulsionar o consumo das famílias.

Para Adriano Cantreva, sócio da Portofino Investimentos, as recentes reduções dos juros no Brasil seguiram uma tendência mundial “para o bem do governo e o mal dos investidores". Ele, no entanto, não aposta em novos cortes significativos da Selic. “No Brasil, o Banco Central quer evitar uma taxa de juros real muito negativa”, de acordo com Adriano.

Somente nos últimos quatro anos, a Selic já desabou 12 pontos percentuais, passando de 14,25% para 2,25% ao ano. Para os economistas consultados semanalmente pelo BC, a taxa básica ainda deve passar por mais uma queda de 0,25 ponto percentual, para 2% ao ano, patamar que deve persistir até o final de 2020.

“É provável que no próximo encontro do BC ele faça mais um corte, o que ficou aberto na última ata do Copom, mas seria um corte não tão forte como foram os dois últimos, de 0,75 ponto percentual, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus”, afirma Mundstock.


Por Alexandre Garcia, do R7, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3j5GbF7). Com adaptações. 

Leia o texto 'TAXAS DE JUROS' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A redução dos juros básicos no Brasil acontece porque o crédito mais barato tende a incentivar a produtividade e tolher o consumo das famílias, de acordo com as informações apresentadas pelo texto.


II. No texto, Mundstock afirma que é provável que no próximo encontro do Banco Central haja mais um corte na Selic, dependendo do desenrolar da crise do coronavírus. Esse novo corte, entretanto, não seria tão forte como foram os dois últimos, que foram de 0,75 ponto percentual.


III. O economista do Grupo Laatus, Igor Mundstock, classifica como “desejável” a queda da taxa de juros brasileira a um patamar abaixo de zero, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Como vou elevar a 12 sem calculadora?


ID
5107345
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 

Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O estudioso e filósofo Ponce de León, na Espanha, projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XV, de acordo com o texto.


II. Manter um ambiente escolar arejado, insalubre e com boa iluminação é uma forma de contribuir para o desenvolvimento cognitivo e satisfatório dos alunos, de acordo com as informações apresentadas no texto.


III. Foi no final do século XIX e início do século XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem, de acordo com as informações apresentadas no texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107348
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 

Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Material didático e método pedagógico condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar, de acordo com as informações apresentadas no texto.


II. Em 1913, Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizados com crianças com deficiência poderiam ser instrumentos de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo também em crianças sem essa condição, de acordo com o texto.


III. Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A "A" está errada e a "E" está certa? Desculpe-me, mas parece que você se equivocou. Veja que a alternativa "E" afirma que a competência é do STF e na sua resposta você justifica que é do STJ, mas considera a questão como correta. A sua resposta está contraditória com o que afirma a alternativa.


ID
5107351
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 

Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. As crianças que demonstravam dificuldade de aprendizagem eram objeto de preocupação dos professores, psicólogos, médicos e a família, de acordo com o texto.


II. Ponce de León, na Espanha, apresentou à humanidade a dactilologia, uma técnica para soletrar palavras utilizando as mãos, meio que o estudioso utilizou para se comunicar com sua esposa, de acordo com as informações apresentadas no texto.


III. Na escola, professores capacitados, motivados e pouco dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo e satisfatório dos alunos, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107354
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Dificuldade de aprendizagem


O primeiro estudioso a falar sobre a dificuldade de aprendizagem foi Ponce de León, na Espanha, que projetou os primeiros ensaios pedagógicos para surdo-mudo, no século XVIII, apresenta à humanidade a dactilologia, soletrar palavras utilizando as mãos, meio que este utilizou para se comunicar com sua esposa.

Quando se falava em dificuldade de aprendizagem, os primeiros estudiosos realizaram experimentos com crianças com deficiência mental ou com capacidade mental limitada. Porém, foi em 1913 que Montessori percebeu que os ensaios pedagógicos até então utilizado com crianças com deficiência poderia ser instrumento de minimização da dificuldade de aprendizagem, leitura, escrita e cálculo, também em crianças normais.

Foi ao final do século XIX e início de XX que começou a se visualizar muitas crianças em fase escolar que demonstravam dificuldade de aprendizagem. Esse número de crianças tornou-se a principal preocupação dos professores, psicólogos, médicos e famílias.

A sala de aula, local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, é também o ambiente que aflora as dificuldades, até então latente.

Na escola, o ambiente arejado, limpo, com boa iluminação, turma com números pequenos de alunos, professores capacitados, motivados e dedicados são relevantes para o desenvolvimento cognitivo satisfatório do aluno. Como também, material didático e método pedagógico que sejam condizentes com a realidade social do aluno são fatores que diminuem a dificuldade de aprendizagem das crianças em toda fase escolar.


Por Daniella Gusmão, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30bhXkp). Com adaptações. 

Leia o texto 'Dificuldade de aprendizagem' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Na escola, a formação de turmas com números pequenos de alunos é a principal forma de tolher o desenvolvimento cognitivo dos alunos, de acordo com as informações apresentadas no texto.


II. A sala de aula é o local onde a aprendizagem se desenvolve por meio de métodos aplicados que estimulam o desenvolvimento cognitivo das crianças, de acordo com o texto.


III. O primeiro estudioso e pedagogo a falar sobre a dificuldade de aprendizagem em crianças com necessidades especiais foi o francês Ponce de León, de acordo com as informações apresentadas no texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107357
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. À luz do artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente, a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.


II. Nos termos do artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente, nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO = A. As duas afirmativas são verdadeiras.

    Art. ECA - A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

    Art. ECA - Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

  • A questão exige o conhecimento acerca da Lei n. 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e pede ao candidato que julgue os itens que seguem. Vejamos:

    I. À luz do artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente, a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

    Verdadeiro. A banca trouxe a cópia literal do art. 7º, ECA: Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

    II. Nos termos do artigo 5º do Estatuto da Criança e do Adolescente, nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

    Verdadeiro. A banca também trouxe a cópia literal do art. 5º, ECA: Art. 5º Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

    Portanto, ambos os itens são verdadeiros.

    Gabarito: A

  • PM-PR / PC-PR


ID
5107360
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:

Alternativas

ID
5107363
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. A coesão não constitui condição necessária nem suficiente para que um texto seja texto. No entanto, o uso de elementos coesivos dá ao texto mais legibilidade, explicitando os tipos de relações estabelecidas entre os elementos linguísticos que o compõem.


II. A metonímia é o processo de substituição de uma palavra por outra, fundamentada numa relação de contiguidade semântica. Ou seja, quando essas palavras não possuem qualquer relação de sentido entre si. Por exemplo: “O governo tem-se preocupado com os índices de inflação. O Planalto diz que não aceita qualquer remarcação de preço”.


III. A pronominalização é a substituição do referente por um pronome (ele, a, isso...) ou por um advérbio (aqui, ali, lá, aí). Por exemplo: “vitaminas fazem bem à saúde. Mas não devemos tomá-las ao acaso”.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • I - verdadeiro

    III - pronominalização é o processo de substituição de uma expressão por um pronome

    II - incorreto

  • metonimia é a substituição de uma palavra ou expressão por outra, havendo entre elas algumm tipo de ligação.

  • tem duas alternativas corretas, que seria a I e a ??


ID
5107366
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. A sinestesia é a figura de linguagem que permite ao autor fazer um retrato escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o pronome, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, essa figura de linguagem permite ao leitor entender um contesto histórico e, por isso, a sinestesia é um elemento quase obrigatório em textos técnicos e científicos.


II. Em uma dissertação, a perífrase é utilizada para analisar, interpretar, explicar e avaliar dados da realidade. O autor, ao utilizar a perífrase, deve, obrigatoriamente, citar dados ou estatísticas que fundamentam a sua opinião. Ou seja, a perífrase requer um pouco de reflexão, pois as opiniões sobre os fatos e a postura crítica em relação ao que se discute têm grande importância.


III. Em um texto, os numerais podem ser usados para substituírem seus respectivos referentes textuais. Por exemplo: “não se pode dizer que toda a turma esteja mal preparada. Um terço pelo menos parece estar dominando o assunto”.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • A sinestesia é a figura de linguagem que permite ao autor fazer um retrato escrito de um lugar, uma pessoa, um animal ou um objeto. A classe de palavras mais utilizada nessa produção é o pronome, pela sua função caracterizadora. Numa abordagem mais abstrata, essa figura de linguagem permite ao leitor entender um contesto histórico e, por isso, a sinestesia é um elemento quase obrigatório em textos técnicos e científicos. INCORRETA

    SINESTESIA: é o recurso estilístico no qual se utilizam palavras e expressões associadas às diferentes sensações percebidas pelo corpo humano (visão, audição, olfato, paladar e tato) para gerar um efeito discursivo.

    EXEMPLOS:

    • cor berrante (visão + audição)
    • perfume doce (olfato + paladar)
    • olhar penetrante (visão + tato)
    • risada gostosa (audição + paladar)
    • cheiro azedo (olfato + paladar)
    • resposta seca (audição + tato)

    II. Em uma dissertação, a perífrase é utilizada para analisar, interpretar, explicar e avaliar dados da realidade. O autor, ao utilizar a perífrase, deve, obrigatoriamente, citar dados ou estatísticas que fundamentam a sua opinião. Ou seja, a perífrase requer um pouco de reflexão, pois as opiniões sobre os fatos e a postura crítica em relação ao que se discute têm grande importância. INCORRETA

    PERÍFRASE: trata-se de uma expressão que designa um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.

    Ex.: A Cidade Maravilhosa (= Rio de Janeiro) continua atraindo visitantes do mundo todo.

    III. Em um texto, os numerais podem ser usados para substituírem seus respectivos referentes textuais. Por exemplo: “não se pode dizer que toda a turma esteja mal preparada. Um terço pelo menos parece estar dominando o assunto”.CORRETO

    GAB. letra B

  • Perífrase = é a substituição de um termo por outro, significando a mesma coisa. Exemplo:

    Cidade Luz = Paris


ID
5107369
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. A coesão textual compreende uma série de processos da língua que têm por função principal estabelecer relações linguísticas significativas entre os elementos de um texto.


II. Em um texto, a repetição de nome próprio ou parte dele através da reiteração total ou parcial de um nome próprio (de pessoa, de lugares etc.) torna o texto menos compreensível ao leitor, como pode ser visto no exemplo: “Lígia Fagundes Telles é uma das principais escritoras brasileiras da atualidade. Lígia é autora de ‘Antes do baile verde’, um dos melhores livros de contos de nossa literatura”.


III. A elipse é a supressão de um elemento linguístico anterior ou posteriormente enunciado. Por exemplo: “tinha uma voz inconfundível e foi apreciada por mais de duas gerações. Elis Regina marcou uma fase da MPB”.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • I. A coesão textual compreende uma série de processos da língua que têm por função principal estabelecer relações linguísticas significativas entre os elementos de um texto. CORRETO

    II. Em um texto, a repetição de nome próprio ou parte dele através da reiteração total ou parcial de um nome próprio (de pessoa, de lugares etc.) torna o texto menos compreensível ao leitor, como pode ser visto no exemplo: “Lígia Fagundes Telles é uma das principais escritoras brasileiras da atualidade. Lígia é autora de ‘Antes do baile verde’, um dos melhores livros de contos de nossa literatura”. INCORRETO

    Ao contrário, torna o texto harmonicamente bem construído.

    III. A elipse é a supressão de um elemento linguístico anterior ou posteriormente enunciado. Por exemplo: “tinha uma voz inconfundível e foi apreciada por mais de duas gerações. Elis Regina marcou uma fase da MPB”. CORRETO

    Gab. letra C

  • Supressão de um termo anterior ou posterior enunciado, na minha opinião seria Zeugma. Elipse é a supressão de um termo que pode, facilmente, ser subentendido. Marquei a letra B e errei.

  • Pensei como a Juliana, a questão parece se tratar de uma Zeugma


ID
5107372
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Há textos que não possuem elementos coesivos, o que atesta não ser a coesão uma condição necessária para que uma determinada sequência verbal seja tida como texto.


II. A coesão sequencial se caracteriza pela possibilidade de tornar mais clara a progressão do tema do texto.


III. O exemplo seguinte apresenta um texto elaborado com enunciados sem coesão entre si, mas que possui sentido e pode ser interpretado: “Olhar fito no horizonte. Apenas o mar imenso. Nenhum sinal de vida humana. Tentativa desesperada de recordar alguma coisa. Nada”.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107375
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. A símile é uma figura de linguagem que atribui objetividade e dá ao texto um valor universal ao utilizar uma linguagem pouco formal e termos no plural para descrever características do sujeito de uma oração. Em outras palavras, o objetivo da símile é tornar o texto facilmente compreensível para leitores com menor nível de educação formal.


II. O epíteto é uma comparação quantitativa atribuída a alguém em função de algum feito memorável. Por exemplo: “Glauber Rocha fez filmes memoráveis. Pena que o cineasta mais famoso do cinema brasileiro tenha morrido tão cedo”. Nesse exemplo, o substantivo “Glauber Rocha” foi substituído pelo qualificativo “cinema brasileiro”.


III. Se bem utilizada, a coesão contribui de forma decisiva para que o tema tratado se mantenha ao mesmo tempo em que progride, acabando por se tornar um dos recursos responsáveis pela coerência textual.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B

    comparação ou símile é uma figura de linguagem que se constitui pelas relações entre as palavras. Isto é, um recurso da linguagem que altera os sentidos de uma expressão e classifica-se como uma figura de palavra.

    Exemplos de comparação ou símile:

    Meu irmão é teimoso como uma mula.

    Seus olhos brilhavam que nem esmeraldas.

    Nunca me vergarei e, tal qual uma árvore, morrerei de pé.

    Epíteto consiste em qualificar um nome através de uma característica que já lhe é inerente.

    exemplos:

    “O outono vem entrando

    E logo o inverno frio

    que também passará por certo fio”. (Camões)

    “O cavalo sacode a crina

    loura e comprida

    e nas verdes ervas atira

    sua branca vida”. (Cecília Meireles)

    “A criança olha

    Para o céu azul.

    Levanta a mãozinha,

    Quer tocar o céu”. ( Manuel Bandeira)

    Ocorre epíteto nas seguintes expressões: no segundo verso de Camões, “inverno frio”; na segunda  do poema de Cecília, em “verdes ervas”; no segundo verso de Manuel Bandeira, em “céu azul”.

    Fonte; InfoEscola

  • ANTONOMÁSIA (EPÍTETO) substituição de um nome próprio (pessoas) pela qualidade ou atributo que o distingue.

    Exemplos: Os brasileiros já esqueceram o Águia de Haia. (Rui Barbosa)

    O poeta dos escravos é o autor do célebre poema “O navio negreiro”. (Castro Alves) 


ID
5107378
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. A coesão é uma espécie de costura. Assim, seja interrelacionando orações, períodos, parágrafos ou, ainda, segmentos maiores − como um parágrafo final conclusivo que se articula a todos os parágrafos antecedentes, ou até mesmo a articulação de capítulos entre si – os mecanismos coesivos estabelecem um entrelaçamento na superfície textual.


II. A metonímia trata de análises e interpretações em um texto construído em versos. É sempre escrita no presente, pois o seu valor é atemporal. A metonímia é constituída para introduzir um assunto a ser discutido ou apresentado. Podese dizer que essa figura de linguagem é utilizada em textos argumentativos apenas para expor o ponto de vista do autor.


III. A coesão referencial é o tipo de coesão que se caracteriza por apresentar um componente da superfície do texto fazendo remissão a outros elementos do universo textual numa relação de dependência semântica.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107381
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. É possível elaborar sequências com elementos coesivos que não constituem um texto, por faltar-lhes coerência. Tais como o exemplo a seguir: “O dia está bonito, pois ontem encontrei seu irmão no cinema. Não gosto de ir ao teatro porque lá há muitos filmes divertidos”.


II. A nominalização é o emprego de um verbo que remete a um substantivo enunciado anteriormente. Por exemplo: “Eles foram testemunhar sobre o caso. O juiz disse, porém, que tal testemunho não era válido por serem parentes do assassino”. Nesse exemplo, o advérbio “testemunho” remete o enunciador (“leitor”) para o substantivo “testemunhar”.


III. A hipérbole é uma figura de linguagem usada para se contar um fato, fictício ou não, que ocorreu num determinado tempo e lugar, envolvendo certos personagens. Ela é usada pelo autor para se referir a objetos do mundo real e costuma estar presente em notícias e textos jornalísticos. A hipérbole também é muito comum e bastante útil em poemas, canções e textos instrucionais.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Aqui, tem que entrar o comentário dos professores né!!! Cadê???

  • Banca confusa da poxa, viu

  • Gente, achei alguns erros:

    AFIRMATIVA II : Nesse exemplo, o advérbio “testemunho” remete o enunciador (“leitor”) para o substantivo “testemunhar”. (TESTEMUNHO É SUBSTANTIVO)

    AFIRMATIVA III : A DEFINIÇÃO DE HIPÉRBOLE ESTÁ ERRADA. Segue a definição correta:

    hipérbole é uma figura de linguagem muito comum utilizada para passar uma ideia de intensidade por meio de expressões exageradas intencionalmente. Ex: Eu estou congelando de frio! Fonte: português.com.br

    Espero que tenha ajudado um pouco, se mais alguém conseguir complementar !!

  • I - INCORRETA. A afirmativa fala que os elementos coesivos "não constituiriem um texto, por faltar-lhe coerência." Ora, sem dúvida há um texto, embora ele não tenha coerência. Isto é, a coerência não é a característica que define a existência de um texto.

    II - INCORRETA. Nominalização existe, também pode ser entendida como substantivação que é exatamente o que acontece com "testemunho".

    III - INCORRETA. Não se trata da definição de hipérbole.

    A questão é anulável.

  • Comentário de professores, por favor!


ID
5107384
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. Uma metáfora é um recurso que tem a função de persuadir o leitor, convencendo-o a aceitar uma ideia imposta pelo texto. É bastante presente em manifestos e cartas abertas. Quando também mostra fatos para embasar (justificar) a argumentação, se torna um elemento argumentativo.


II. Costuma-se nomear o mecanismo coesivo referencial de catafórico (ou catáfora) ou anafórico (ou anáfora), conforme o posicionamento que ele ocupa em relação ao referente. Se surgir antes do referente, será catafórico. Se surgir depois, retomando-o, será anafórico.


III. A analogia é utilizada em um texto sempre que se deseja expressar ideias, valores e crenças com o objetivo específico de propor a reflexão ou o debate de ideias. Essa figura de linguagem é denotativa e utilizada apenas em textos formais ou de caráter técnico.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • III. A analogia é utilizada em um texto sempre que se deseja expressar ideias, valores e crenças com o objetivo específico de propor a reflexão ou o debate de ideias. Essa figura de linguagem é denotativa e utilizada apenas em textos formais ou de caráter técnico.

  • analogia é apenas utilizada em textos formais ou de caráter técnico?

  • Somente a II está correta.

    Catáfora - faz menção a algo que ainda será mencionado no texto, ou seja, aparece antes do referente.

    Anáfora - faz menção a algo que já foi citado no texto, ou seja, aparece depois do referenciado.

    Bons estudos.

  • ANÁFORA - vem DEPOIS do referencial.

    CATÁFORA - vem APÓS o referencial.

    #Rumoàvitória

  • Um anafórico faz uma referência a um termo antecedente, retomando um termo anteriormente usado no discurso. Pedro caiu no recreio. Ouvi-o chorar muito. O pronome oblíquo o é um pronome anafórico porque faz referência ao termo Pedro, anteriormente apresentado.

    Um catafórico faz uma referência a um termo posterior, que será enunciado mais à frente na oração. Madalena viu-a e saiu correndo. A cobra estava perto da árvore. O pronome oblíquo a é um pronome catafórico porque faz referência ao termo cobra, posteriormente apresentado.


ID
5107387
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:


I. À luz do artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino deve ser ministrado com base nos princípios da coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; da gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; da valorização do profissional da educação escolar; e da gestão democrática do ensino público, na forma da LDB e da legislação dos sistemas de ensino, entre outros.


II. De acordo com o artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino deve ser ministrado com base nos princípios da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; de liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; do respeito à liberdade e do apreço à tolerância, entre outros.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

    I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

    II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

    III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

    IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

    V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

    VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

    VII - valorização do profissional da educação escolar;

    VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

    IX - garantia de padrão de qualidade;

    X - valorização da experiência extra-escolar;

    XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

    XII - consideração com a diversidade étnico-racial. (Incluído pela Lei nº 12.796, de 2013)

    XIII - garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida. (Incluído pela Lei nº 13.632, de 2018)

    Fiquem na paz! (:


ID
5107390
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto afirma que, quando as aulas de Língua Portuguesa priorizam a leitura e a escrita, a gramática também está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Assim, não há pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe, de acordo com o texto.


II. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e na escrita deve vir após a compreensão clara sobre as normas e técnicas da língua, de acordo com o texto.


III. O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser um cuidado dos alunos, afirma o texto. Assim, eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107393
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Segundo o texto, os outdoors, os cartazes, as paredes das escolas, os estabelecimentos públicos, as lojas e as igrejas são exemplos de locais onde podem ser encontrados textos que podem ser usados para aprimorar as aulas de língua portuguesa.


II. De acordo com o texto, basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a criança convive no seu dia a dia para perceber que o objetivo das aulas de Língua Portuguesa é consolidar, na perspectiva do aluno, o modelo formal e correto de linguagem, livre das distorções da comunicação cotidiana e informal.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107396
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com o texto, ler e escrever textos, inclusive os literários, as frases soltas, inventadas e descontextualizadas, as orações vazias de sentido e de função, são formas de contribuir positivamente para o enriquecimento das aulas de Língua Portuguesa.


II. Na exploração das atividades que envolvem a oralidade, as normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto de discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade, de acordo com o texto.


III. Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107399
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, da ascensão da internet, da dinâmica das redes sociais e da velocidade das novas tecnologias, as demandas pela ação da linguagem tornam-se equivocadas e imprecisas, de acordo com o texto.


II. Com a priorização da leitura e da escrita, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra, de acordo com o texto.


III. Devido à ampla diversidade de meios de comunicação oral e escrito aos quais uma criança está exposta desde o início da sua vida, o ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais deve sempre ocupar os primeiros interesses dessa criança no ambiente educacional, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107402
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto propõe formas de aprimorar as aulas de Língua Portuguesa, tais como estimular o contato dos educandos com os textos lidos, falados, entendidos e escritos, e também exercitar a prática de ensino, sem pressa para a introdução das categorias gramaticais.


II. Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita, de acordo com o texto.


III. O texto afirma que, dada a prioridade de desenvolver a leitura e a escrita, a escola pode promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107405
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A exploração das atividades que envolvem a oralidade compreende, por exemplo, aquelas em que os alunos têm a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas, de acordo com o texto.


II. Segundo o texto, com a priorização da leitura e de escrita, a atenção do professor de Língua Portuguesa poderia estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seria contextualmente diversificada, pois cada dia é um novo dia.


III. Segundo o texto, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, a prioridade dos alunos deve ser aprender as normas e classificações mais sofisticadas e rebuscadas da Língua Portuguesa.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107408
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leitura, escrita e oralidade


Uma primeira orientação para aprimorar as aulas de Língua Portuguesa tem a ver com a definição de um programa de prioridades, que é, sem dúvida, o desenvolvimento de saberes em relação à leitura e à escrita. Na prática, o desenvolvimento de competências em leitura e escrita deveria vir antes de tudo. O que levaria a escola a promover, todos os dias, e não apenas eventualmente, diferentes atividades de leitura e de escrita.

A atenção do professor de Língua Portuguesa poderia, assim, estar voltada para descobrir, no que acontece na escola e em seu redor, motivações para essa prática de ensino de leitura e escrita, que, assim, seriam contextualmente diversificadas, pois cada dia é um novo dia. O ensino da nomenclatura de certas categorias gramaticais não deveria ocupar os primeiros interesses da criança no ambiente educacional.

Dessa forma, nas primeiras séries do Ensino Fundamental, não caberia o ensino de particularidades gramaticais, como, por exemplo, as diferenças entre ditongo crescente e ditongo decrescente, ou, pior ainda, o reconhecimento de dígrafos nasais, ou a contagem de letras e fonemas de uma palavra. A prioridade deve ser levar os alunos a lerem e escreverem.

Mas… ler e escrever o quê?

Textos, textos, textos. Inclusive os literários. Não frases soltas, inventadas, descontextualizadas, vazias de sentido e de função. Textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões...). Basta ver o que circula à nossa volta ou que está estampado em outdoors, cartazes, paredes das escolas, dos estabelecimentos públicos, das lojas, das igrejas. Basta estar atento à multiplicidade de textos com os quais a gente convive no dia a dia.

O interesse por encontrar objetos de leitura e de escrita pode ser também um cuidado dos alunos: eles podem passar a enxergar a leitura e a escrita não como coisas restritas ao mundo da escola, mas como coisas do seu dia a dia social, como ações que fazem parte diretamente de sua vida como participantes de grupos, de comunidades, com necessidades que só serão atendidas pelas atividades da linguagem.

Concretamente, em face das novas configurações do mundo virtual, as demandas pela ação da linguagem tornam-se imperiosas e imprescindíveis. Portanto, textos: todos os dias. Lidos, falados, entendidos e escritos. Exercitar a prática de ensino. Sem pressa para a introdução das categorias gramaticais. Não existem textos sem gramática.

Ou seja, a gramática está lá, compondo, com o vocabulário e o contexto, os sentidos que os textos expressam. Sem pressa na explanação de definições, categorias, subcategorias, sobretudo aquelas da morfologia e da sintaxe. Prioridade para a interpretabilidade da linguagem; para os sentidos expressos e para as intenções pretendidas pelos textos.

Uma terceira orientação para enriquecer as aulas de Língua Portuguesa seria conceder espaço também à exploração das atividades que envolvem a oralidade, em contextos mais formais. Por exemplo, que os alunos tenham a oportunidade de participar como debatedores ou como ouvintes de discussões, de debates, defendendo ou refutando pontos de vista, ligados às questões que mais de perto atingem suas vidas. As normas que regulam e disciplinam a vida na escola poderiam ser objeto dessas discussões, favorecendo a participação de todos na promoção do bem comum e da satisfação dos interesses da coletividade.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2FSZO4t.

Leia o texto 'Leitura, escrita e oralidade' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Os textos de diferentes gêneros (listas, avisos, recomendações, recados, mensagens, notas, poemas, resumos, bilhetes, cartas, provérbios, formulação de perguntas, respostas a questões) são aliados de uma estratégia que prioriza a leitura e a escrita, de acordo com o texto.


II. De acordo com o texto, com a ampliação de acesso dos alunos às mídias sociais, os professores de Língua Portuguesa devem dar prioridade às práticas educacionais que tolhem a interpretabilidade da linguagem pelo estudante.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • LETRA (B)

    Significado de tolher. Ocasionar descontentamento ou dificuldades a; estorvar. Colocar atravancos, barreiras ou impedimentos a; impedir.


ID
5107411
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Pedra do Reino


A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição.

Sua estrutura é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos. A metalinguagem também está presente, já que é um livro com muitas histórias, mas cujo foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista. Sendo assim, é uma história dentro da história, uma narrativa de construção permanente da política e do folclore do Brasil.

A obra se refere a fatos históricos da década de 1830, quando uma seita foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro. Mesmo ocorrendo um século antes, esses acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e mistério que estão presentes na narrativa.

Também existe menção a outras passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro. Assim, o autor constrói a narrativa inspirando-se nesses fatos e utilizando-os para compor sua epopeia.

A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura brasileira. Ela trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem.

Além disso, há a escrita precisa do autor, fazendo com que esse livro se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/31nW9Ux.

Leia o texto 'A Pedra do Reino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. De acordo com o texto, a metalinguagem está presente em “A Pedra do Reino”, já que a obra é composta por muitas histórias, mas o seu foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista.


II. O texto afirma que “A Pedra do Reino” reúne as histórias de diversos personagens, não sendo possível distinguir um protagonista em particular. A obra é uma narrativa de construção permanente da psicologia e da vida urbana do Brasil.


III. A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura portuguesa que destaca a relação entre colonizadores e índios na nova e efervescente “Terra Brasilis”, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107414
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Pedra do Reino


A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição.

Sua estrutura é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos. A metalinguagem também está presente, já que é um livro com muitas histórias, mas cujo foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista. Sendo assim, é uma história dentro da história, uma narrativa de construção permanente da política e do folclore do Brasil.

A obra se refere a fatos históricos da década de 1830, quando uma seita foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro. Mesmo ocorrendo um século antes, esses acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e mistério que estão presentes na narrativa.

Também existe menção a outras passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro. Assim, o autor constrói a narrativa inspirando-se nesses fatos e utilizando-os para compor sua epopeia.

A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura brasileira. Ela trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem.

Além disso, há a escrita precisa do autor, fazendo com que esse livro se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/31nW9Ux.

Leia o texto 'A Pedra do Reino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A obra “A Pedra do Reino” trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem, de acordo com o texto.


II. De acordo com o texto, os acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e do mistério que estão presentes na narrativa de “A Pedra do Reino”, caracterizando um exemplo claro de terror psicológico com claras referências à mitologia de países europeus, como era de costume do estilo de Ariana Suassuna.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107417
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Pedra do Reino


A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição.

Sua estrutura é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos. A metalinguagem também está presente, já que é um livro com muitas histórias, mas cujo foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista. Sendo assim, é uma história dentro da história, uma narrativa de construção permanente da política e do folclore do Brasil.

A obra se refere a fatos históricos da década de 1830, quando uma seita foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro. Mesmo ocorrendo um século antes, esses acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e mistério que estão presentes na narrativa.

Também existe menção a outras passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro. Assim, o autor constrói a narrativa inspirando-se nesses fatos e utilizando-os para compor sua epopeia.

A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura brasileira. Ela trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem.

Além disso, há a escrita precisa do autor, fazendo com que esse livro se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/31nW9Ux.

Leia o texto 'A Pedra do Reino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A estrutura da obra “A Pedra do Reino” é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos, de acordo com o texto.


II. Segundo o texto, na obra “A Pedra do Reino”, o autor constrói a narrativa inspirando-se em fatos reais e os utiliza para compor sua epopeia, que se passa nas cidades recémindustrializadas do Nordeste brasileiro.


III. A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107420
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A Pedra do Reino


A obra “A Pedra do Reino”, de Ariano Suassuna, contém 85 folhetos (que representam capítulos), divididos em 5 partes, distribuídas em cerca de 600 páginas, dependendo da edição.

Sua estrutura é complexa, pois trata-se de um romance heroico, composto por diversas narrativas de ação, introduções pomposas e até mesmo poemas e versos. A metalinguagem também está presente, já que é um livro com muitas histórias, mas cujo foco principal é a escrita de um livro pelo protagonista. Sendo assim, é uma história dentro da história, uma narrativa de construção permanente da política e do folclore do Brasil.

A obra se refere a fatos históricos da década de 1830, quando uma seita foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro. Mesmo ocorrendo um século antes, esses acontecimentos são o pano de fundo do misticismo e mistério que estão presentes na narrativa.

Também existe menção a outras passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro. Assim, o autor constrói a narrativa inspirando-se nesses fatos e utilizando-os para compor sua epopeia.

A Pedra do Reino, de Ariano Suassuna, é uma obra única e original na literatura brasileira. Ela trabalha com diversos aspectos históricos e utiliza-se de tradições indígenas, africanas e europeias, de vários tipos de texto e da metalinguagem.

Além disso, há a escrita precisa do autor, fazendo com que esse livro se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/31nW9Ux.

Leia o texto 'A Pedra do Reino' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Na obra “A Pedra do Reino” existe menção a algumas passagens históricas do Brasil, como a luta entre o cangaço e o exército e a Guerra de Canudos, responsável por espalhar a filosofia sebastianista pelo sertão brasileiro, de acordo com o texto.


II. A escrita precisa do autor faz com que o livro “A Pedra do Reino” se torne uma obra tão profunda quanto Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa, ao abordar assuntos inerentes à condição humana através do misticismo e de acontecimentos históricos do sertão brasileiro, de acordo com o texto.


III. De acordo com o texto, a obra “A Pedra do Reino” faz referência a fatos históricos da década de 1930, quando uma seita religiosa aliada da classe política foi responsável por derramar muito sangue no Nordeste brasileiro, através de ações criminosas e do conflito com o governo central.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107423
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

São Bernardo


A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo, ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro. Depois começou a trabalhar no duro na roça até os dezoito anos. Nessa época, ele esfaqueia João Fagundes, um homem que se envolve com a mulher com quem Paulo Honório teve sua primeira relação sexual. Então é preso e durante esse período aprende a ler com o sapateiro Joaquim. A partir de então ele passa somente a pensar em juntar dinheiro.

Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão. Assim, ele enfrenta toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando de meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo. Após conseguir juntar algumas economias, retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado. Paulo consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço irrisório.

Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da São Bernardo. Através de empréstimos bancários, investe em máquinas e na plantação de algodão e mamona. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói estradas e passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho. E, para conseguir obter tudo isso, ele comete as maiores injustiças e utiliza de todos os meios que puder, garantindo impunidade através de uma grande rede de relacionamentos.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j77vSN. 

Leia o texto 'São Bernardo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Logo no início da trama, Paulo Honório mata João Fagundes, um homem que se envolve com a prima de Paulo Honório e com quem ele teve sua primeira relação sexual, de acordo com o texto.


II. Após conseguir juntar algumas economias, Paulo Honório retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107426
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

São Bernardo


A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo, ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro. Depois começou a trabalhar no duro na roça até os dezoito anos. Nessa época, ele esfaqueia João Fagundes, um homem que se envolve com a mulher com quem Paulo Honório teve sua primeira relação sexual. Então é preso e durante esse período aprende a ler com o sapateiro Joaquim. A partir de então ele passa somente a pensar em juntar dinheiro.

Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão. Assim, ele enfrenta toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando de meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo. Após conseguir juntar algumas economias, retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado. Paulo consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço irrisório.

Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da São Bernardo. Através de empréstimos bancários, investe em máquinas e na plantação de algodão e mamona. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói estradas e passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho. E, para conseguir obter tudo isso, ele comete as maiores injustiças e utiliza de todos os meios que puder, garantindo impunidade através de uma grande rede de relacionamentos.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j77vSN. 

Leia o texto 'São Bernardo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto afirma que Paulo Honório foi acusado de corrupção e preso ainda criança. Durante esse período, o protagonista aprendeu a ler com o sapateiro Joaquim e, a partir de então, passou somente a pensar em juntar dinheiro.


II. Através de empréstimos bancários, Paulo Honório investe em máquinas e na plantação de algodão e tabaco, produtos esses que tinham grande demanda na sua cidade na época, de acordo com o texto.


III. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói ferrovias, realiza acordos com grandes empresas e torna-se um dos mais importantes empresários do Nordeste, ao mesmo tempo em que passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107429
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

São Bernardo


A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo, ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro. Depois começou a trabalhar no duro na roça até os dezoito anos. Nessa época, ele esfaqueia João Fagundes, um homem que se envolve com a mulher com quem Paulo Honório teve sua primeira relação sexual. Então é preso e durante esse período aprende a ler com o sapateiro Joaquim. A partir de então ele passa somente a pensar em juntar dinheiro.

Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão. Assim, ele enfrenta toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando de meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo. Após conseguir juntar algumas economias, retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado. Paulo consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço irrisório.

Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da São Bernardo. Através de empréstimos bancários, investe em máquinas e na plantação de algodão e mamona. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói estradas e passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho. E, para conseguir obter tudo isso, ele comete as maiores injustiças e utiliza de todos os meios que puder, garantindo impunidade através de uma grande rede de relacionamentos.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j77vSN. 

Leia o texto 'São Bernardo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a sua esposa vê o mundo, Paulo Honório tenta estimulá-la a mudarse para a cidade e construir uma nova vida, de acordo com o texto.


II. O texto sobre a obra “São Bernardo” procura informar ao leitor que o personagem Paulo Honório comete injustiças e utiliza-se de todos os meios que puder para atingir seus objetivos pessoais. Para garantir a própria impunidade, esse personagem beneficia-se de uma grande rede de relacionamentos, de acordo com as informações do texto.


III. Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107432
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

São Bernardo


A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo, ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro. Depois começou a trabalhar no duro na roça até os dezoito anos. Nessa época, ele esfaqueia João Fagundes, um homem que se envolve com a mulher com quem Paulo Honório teve sua primeira relação sexual. Então é preso e durante esse período aprende a ler com o sapateiro Joaquim. A partir de então ele passa somente a pensar em juntar dinheiro.

Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão. Assim, ele enfrenta toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando de meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo. Após conseguir juntar algumas economias, retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado. Paulo consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço irrisório.

Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da São Bernardo. Através de empréstimos bancários, investe em máquinas e na plantação de algodão e mamona. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói estradas e passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho. E, para conseguir obter tudo isso, ele comete as maiores injustiças e utiliza de todos os meios que puder, garantindo impunidade através de uma grande rede de relacionamentos.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j77vSN. 

Leia o texto 'São Bernardo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da fazenda São Bernardo, de acordo com o texto.


II. De acordo com o texto, Paulo Honório trabalhou na roça até os dezoito anos, quando se mudou para a cidade grande e começou a almejar construir grandes prédios.


III. Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107435
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

São Bernardo


A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo, ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro. Depois começou a trabalhar no duro na roça até os dezoito anos. Nessa época, ele esfaqueia João Fagundes, um homem que se envolve com a mulher com quem Paulo Honório teve sua primeira relação sexual. Então é preso e durante esse período aprende a ler com o sapateiro Joaquim. A partir de então ele passa somente a pensar em juntar dinheiro.

Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão. Assim, ele enfrenta toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando de meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo. Após conseguir juntar algumas economias, retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado. Paulo consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço irrisório.

Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da São Bernardo. Através de empréstimos bancários, investe em máquinas e na plantação de algodão e mamona. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói estradas e passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho. E, para conseguir obter tudo isso, ele comete as maiores injustiças e utiliza de todos os meios que puder, garantindo impunidade através de uma grande rede de relacionamentos.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j77vSN. 

Leia o texto 'São Bernardo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Paulo Honório, após reunir as economias de uma vida inteira e obter um empréstimo de um agiota, consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço elevadíssimo, de acordo com o texto.


II. Com o personagem Paulo Honório, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107438
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

São Bernardo


A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro. Incapaz de entender a forma humanitária pela qual a mulher vê o mundo, ele tenta anulá-la com seu autoritarismo. Com este personagem, Graciliano Ramos trata o perfil da vida e do caráter de um homem rude e egoísta, do jogo de poder e do vazio da solidão, em que não há espaço nem para a amizade, nem para o amor.

Criado por uma negra doceira, Paulo Honório foi um menino órfão que guiava um cego e vendia cocadas durante a infância para conseguir algum dinheiro. Depois começou a trabalhar no duro na roça até os dezoito anos. Nessa época, ele esfaqueia João Fagundes, um homem que se envolve com a mulher com quem Paulo Honório teve sua primeira relação sexual. Então é preso e durante esse período aprende a ler com o sapateiro Joaquim. A partir de então ele passa somente a pensar em juntar dinheiro.

Saindo da prisão, Paulo Honório pega emprestado com o agiota Pereira uma quantia em dinheiro e começa a negociar gado e todo tipo de coisas pelo sertão. Assim, ele enfrenta toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando de meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo. Após conseguir juntar algumas economias, retorna a sua terra natal, Viçosa, com o desejo de adquirir a fazenda São Bernardo, onde tinha trabalhado. Paulo consegue comprar a fazenda São Bernardo por um preço irrisório.

Com a ajuda de seu amigo Casimiro Lopes, Paulo Honório manda matar Mendonça, fazendeiro vizinho, e consegue expandir os limites das terras da São Bernardo. Através de empréstimos bancários, investe em máquinas e na plantação de algodão e mamona. Para escoar seus produtos, Paulo Honório constrói estradas e passa a se dedicar cada vez mais ao trabalho. E, para conseguir obter tudo isso, ele comete as maiores injustiças e utiliza de todos os meios que puder, garantindo impunidade através de uma grande rede de relacionamentos.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3j77vSN. 

Leia o texto 'São Bernardo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A obra “São Bernardo”, de Graciliano Ramos, conta a história de Paulo Honório, um homem simples que, movido por uma ambição sem limites, acaba se transformando em um grande fazendeiro do sertão de Alagoas e casa-se com Madalena para conseguir um herdeiro, de acordo com o texto.


II. Segundo o texto, Paulo Honório enfrentou toda sorte de injustiças, fome e sede, passando por tudo isso com muita frieza e utilizando meios antiéticos, como ameaças de morte e roubo.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas

ID
5107441
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


Os objetivos do ensino balizam a avaliação, pois são eles que permitem a elaboração de critérios para avaliar a aprendizagem dos conteúdos de Língua Portuguesa em uma instituição de ensino. Os critérios de avaliação não são, no entanto, coincidentes com todas as expectativas de aprendizagem – essas estão expressas nos objetivos, cuja função é orientar o ensino. Os critérios de avaliação não podem, de forma alguma, ser tomados como objetivos, pois isso significaria um injustificável rebaixamento da oferta de ensino e, consequentemente, a não-garantia de conquista das aprendizagens consideradas essenciais.

Outro alerta importante é que não tem sentido utilizar certos critérios de avaliação para avaliar a aprendizagem de alunos submetidos a práticas educativas orientadas por outros objetivos. Ou seja, é necessário existir um alinhamento entre os objetivos de ensino e os critérios de avaliação. A adoção destes critérios pressupõe a adoção também dos respectivos objetivos. Assim, as adaptações dos objetivos que cada equipe escolar julgar necessárias precisam corresponder às adaptações também dos critérios.

Para avaliar segundo os critérios estabelecidos é necessário considerar indicadores bastante precisos que sirvam para identificar de fato as aprendizagens realizadas. No entanto, é importante não perder de vista que um progresso relacionado a um critério específico pode manifestar-se de diferentes formas, em diferentes alunos. E uma mesma ação pode, para um aluno, indicar avanço em relação a um critério estabelecido, e, para outro, não. Por isso, além de necessitarem de indicadores precisos, os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos. E se o propósito é avaliar também o processo, além do produto, não há nenhum instrumento de avaliação da aprendizagem melhor do que buscar identificar por que o aluno teria dado as respostas que deu às situações que lhe foram propostas.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2ZxsesP.

Leia o texto 'CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto alerta que não faz sentido utilizar certos critérios de avaliação para avaliar a aprendizagem de alunos submetidos a práticas educativas orientadas por objetivos diferentes daqueles utilizados no planejamento da avaliação. Ou seja, é necessário existir um alinhamento entre os objetivos de ensino e os critérios de avaliação.


II. Os critérios de avaliação não podem, de forma alguma, ser tomados como objetivos, pois isso significaria um injustificável rebaixamento da oferta de ensino e, consequentemente, a não-garantia de conquista das aprendizagens consideradas essenciais, de acordo com o texto.


III. O texto esclarece que é importante não perder de vista que um progresso relacionado a um critério de avaliação específico pode manifestar-se de diferentes formas, em diferentes alunos. E uma mesma ação pode, para um aluno, indicar avanço em relação a um critério estabelecido, e, para outro, não.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    I. O texto alerta que não faz sentido utilizar certos critérios de avaliação para avaliar a aprendizagem de alunos submetidos a práticas educativas orientadas por objetivos diferentes daqueles utilizados no planejamento da avaliação. Ou seja, é necessário existir um alinhamento entre os objetivos de ensino e os critérios de avaliação. Correta 2° parágrafo

    II. Os critérios de avaliação não podem, de forma alguma, ser tomados como objetivos, pois isso significaria um injustificável rebaixamento da oferta de ensino e, consequentemente, a não-garantia de conquista das aprendizagens consideradas essenciais, de acordo com o texto. Correta 2° parágrafo

    III. O texto esclarece que é importante não perder de vista que um progresso relacionado a um critério de avaliação específico pode manifestar-se de diferentes formas, em diferentes alunos. E uma mesma ação pode, para um aluno, indicar avanço em relação a um critério estabelecido, e, para outro, não. Correta último parágrafo


ID
5107444
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Delmiro Gouveia - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


Os objetivos do ensino balizam a avaliação, pois são eles que permitem a elaboração de critérios para avaliar a aprendizagem dos conteúdos de Língua Portuguesa em uma instituição de ensino. Os critérios de avaliação não são, no entanto, coincidentes com todas as expectativas de aprendizagem – essas estão expressas nos objetivos, cuja função é orientar o ensino. Os critérios de avaliação não podem, de forma alguma, ser tomados como objetivos, pois isso significaria um injustificável rebaixamento da oferta de ensino e, consequentemente, a não-garantia de conquista das aprendizagens consideradas essenciais.

Outro alerta importante é que não tem sentido utilizar certos critérios de avaliação para avaliar a aprendizagem de alunos submetidos a práticas educativas orientadas por outros objetivos. Ou seja, é necessário existir um alinhamento entre os objetivos de ensino e os critérios de avaliação. A adoção destes critérios pressupõe a adoção também dos respectivos objetivos. Assim, as adaptações dos objetivos que cada equipe escolar julgar necessárias precisam corresponder às adaptações também dos critérios.

Para avaliar segundo os critérios estabelecidos é necessário considerar indicadores bastante precisos que sirvam para identificar de fato as aprendizagens realizadas. No entanto, é importante não perder de vista que um progresso relacionado a um critério específico pode manifestar-se de diferentes formas, em diferentes alunos. E uma mesma ação pode, para um aluno, indicar avanço em relação a um critério estabelecido, e, para outro, não. Por isso, além de necessitarem de indicadores precisos, os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos. E se o propósito é avaliar também o processo, além do produto, não há nenhum instrumento de avaliação da aprendizagem melhor do que buscar identificar por que o aluno teria dado as respostas que deu às situações que lhe foram propostas.


Adaptado. Disponível em: http://bit.ly/2ZxsesP.

Leia o texto 'CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto afirma que a adoção de determinados critérios de avaliação pressupõe renunciar aos respectivos objetivos de ensino. Assim, as adaptações dos objetivos educacionais que cada equipe escolar julgar necessárias precisam corresponder às adaptações dos critérios avaliativos.


II. Além de necessitarem de indicadores precisos, os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos, de acordo com o texto.


III. Os objetivos do ensino embaraçam a avaliação, pois são eles que impedem a elaboração de critérios para avaliar a aprendizagem dos conteúdos de Língua Portuguesa em uma instituição de ensino, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Letra B compreensão textual pura

    I. O texto afirma que a adoção de determinados critérios de avaliação pressupõe renunciar aos respectivos objetivos de ensino. Assim, as adaptações dos objetivos educacionais que cada equipe escolar julgar necessárias precisam corresponder às adaptações dos critérios avaliativos. Errada. Os objetivos do ensino balizam a avaliação, pois são eles que permitem a elaboração de critérios para avaliar a aprendizagem dos conteúdos de Língua Portuguesa em uma instituição de ensino

    II. Além de necessitarem de indicadores precisos, os critérios de avaliação devem ser tomados em seu conjunto, considerados de forma contextual e, muito mais do que isso, analisados à luz dos objetivos que realmente orientaram o ensino oferecido aos alunos, de acordo com o texto. Correta último parágrafo

    III. Os objetivos do ensino embaraçam a avaliação, pois são eles que impedem a elaboração de critérios para avaliar a aprendizagem dos conteúdos de Língua Portuguesa em uma instituição de ensino, de acordo com o texto. Errada vide assertiva I