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Prova Aeronáutica - 2009 - CIAAR - Primeiro Tenente - Língua Inglesa


ID
392053
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

Assinale a alternativa que apresenta um tema NÃO mencionado no texto 1.

Alternativas
Comentários
  • Qual a técnica que foi apresentada para obter a felicidade?

  • "Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade".

  • Sacanagem essas questões de interpretação. Também considero a b =´(

  •  "Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real."

    Para mim seria a letra A. No texto, não foi apresentada nenhuma definição concreta do que é felicidade. Essas questões de interpretação....

  • Apresentou uma técnica sim, falando do livro e da vida do pessoal de Vanuatu.

  • Pra mim, todas as opções são mencionados no texto. Há sim um claro confronto de opiniões do que seja a felicidade


ID
392056
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

Todas as alternativas abaixo apresentam motivos da felicidade dos vanuatuenses, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Preservação do meio ambiente para subsistir né, e não produzir riquezas. MAs a a também está errada.

  • No Quarto parágrafo quando o autor destaca a ideia do uso da Psicologia Positivista, ele menciona que há um "burburinho" no meio acadêmico, o que nos permite inferir que está tendo uma discursão sobre essa prática entre os estudiosos e praticantes da teoria. Ao afirmar que Alguns estudiosos estão praticando inversamente a ideia original da teoria, conclui-se que eles mudaram a forma pricipal e estão adotando outro jeito de realizar essa teoria. Ou seja, eles explicam no parágafo como foi feita o ajuste dessa teoria, alterando os métodos do estudo original: 

    "Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade."

    Por fim o erro da questão A está em afirmar que usam a metodologia da Psicologia Positivista (original ou primária), o que é diferente no decorrer do 4° parágrafo.

    Quanto as demais questões todas as respostas estão corretas, pois é possível inferir pelo 2º parágrado quando ele traz detalhes do cotidiano dos Vanuatuenses que:

    "Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco (simplicidade), não sabem o que é sociedade de consumo (ausência da Org.) nem (preservar) sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas".

  • só pode ser zuera alguém escrever com essa letra kkkkkkk


ID
392059
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

Assinale a alternativa em que ocorre uma opinião do autor do texto 1.

Alternativas

ID
392062
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

“Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.”

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma sobre o fragmento acima. Em seguida, indique a alternativa com a sequência correta.

( ) Os sujeitos da forma verbal estão são Colômbia e Cuba.
( ) O elemento o é pronome demonstrativo.
( ) O verbo viver requer complemento, pois é verbo transitivo.
( ) A expressão oprimida tem função de predicativo do sujeito.

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar o porquê de "o" ser um pronome demonstrativo nesta oração? Realmente tentei entender e não consegui.

  • Pronome demonstrativo

    o (s), a (s): quando estiverem antecedendo o que e puderem ser substituídos por aquele(s), aquela(s), aquilo.

    Por exemplo:

    Não ouvi o que disseste. (Não ouvi aquilo que disseste.)

    * Na questão é demonstrativo pois refere-se à comida, ao alimento, em "algo" externo ao texto.
  • regência do verbo viver

    no sentido de existir - intransitivo. O cão ainda vive.

    no sentido de passar a vida - transitivo direto. Vivemos uma vida agradável.

    no sentido de sustentar-se - transitivo indireto, Vivia da ajuda de seus pais.

    no sentido de "estar sempre" (qualidade do sujeito) - verbo de ligação. A professora vive alegre.

    fonte: portugues.com.br

  • Danilo "o" substitui "aquilo" que é um pronome demonstrativo... ou seja, ele faz o papel de pronome demonstrativo.

    Poderíamos escrever: a população não tem o alimento necessário para comer

    ou a população não tem aquilo pra comer.. etc.i

    *na primeira frase, por exemplo, as palavras "alimento necessário para..." foram suprimidas/substituídas

  • "não tem aquilo "; se o "que" é pronome relativo o "o" é "pronome demonstrativo"


ID
392065
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


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Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça.”

A relação lógico-semântica estabelecida pelo conectivo destacado é a de

Alternativas
Comentários
  • Como no sentido de Porque é uma conjunção subordinativa causal. 

  • Como = já que = causa

    Gabarito B


ID
392068
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

Assinale a alternativa cuja expressão destacada NÃO desempenha função de agente da passiva.

Alternativas
Comentários
  • Agente da passiva é o termo que pratica a ação verbal.

  • Agente da ativa que pratica Ação não?

  • Gabarito Alternativa A)

    Não há agente da passiva na voz passiva sintética/pronominal.

  • Flávio comprou o livro.

    O sujeito está praticando a ação verbal=Agente da passiva.

    Termo da oração que pratica a ação praticada pelo verbo.


ID
392071
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

Em “’Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos...’", a expressão destacada é uma oração subordinada substantiva

Alternativas
Comentários
  • Pode ser substituida por:

    Felicidade é ISTO

    Como há a presença de um verbo de ligação, o ISTo representa um predicativo. Logo a alternativa é a D.



  • “’Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos...’"

    O que é? Felicidade - sujeito

    É o que? conhecer o melhor de nós mesmos - predicativo do sujeito

    Felicidade é isso. Isso retoma o predicativo. Portanto é uma predicativa.

  • GABARITO - D

    A predicativa é conhecida por utilizar muito o verbo ser, no caso ele se encontra como "é", portanto ela é uma predicativa.


ID
392074
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1

Volta do bom selvagem A escolha do pobre Vanuatu como o país mais feliz reabre a questão: o que é felicidade?

Okky de Sousa Desde tempos remotos os pensadores tentam definir o que é felicidade. Para o filósofo grego Aristóteles, felicidade seria a manifestação da alma diante de uma vida virtuosa. Na semana passada, a ONG inglesa The New Economics Foundation contribuiu para esse debate com a divulgação de uma pesquisa que traz o ranking dos países onde as populações são mais felizes. O resultado é surpreendente. Seriam os americanos, donos da nação mais rica do planeta, os mais felizes? Nada disso. Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto. Segundo a pesquisa, feliz de verdade é o povo de Vanuatu, um pequeno arquipélago do Pacífico Sul, agraciado com o primeiro lugar na lista. Vanuatu é um país com 210.000 habitantes que vivem basicamente da agricultura de subsistência – colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade. Apenas 3% da população possui telefone fixo, e a mortalidade infantil é de 54 óbitos a cada 1.000 nascimentos, o dobro do índice brasileiro.

A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país. Como os vanuatuenses se satisfazem com muito pouco, não sabem o que é sociedade de consumo nem sacrificam o meio ambiente para produzir riquezas, acabaram levando a taça. A definição da ONG inglesa para felicidade, portanto, remete à figura romântica do "bom selvagem" criada pelo filósofo iluminista Jean-Jacques Rousseau, que viveu no século XVIII. Rousseau enunciou que "o homem é originalmente bom até ser corrompido pela sociedade". Para a New Economics Foundation, o dito continua valendo. Os critérios utilizados na pesquisa produziram outras excrescências na lista de nações com população mais feliz. Entre os dez primeiros postos estão a Colômbia, país conflagrado por uma guerra civil e pelo narcotráfico, e Cuba, onde a população não tem o que comer e vive oprimida pela ditadura geriátrica de Fidel Castro.

A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade. Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a da Pensilvânia pregam uma inversão nas técnicas tradicionais de terapia. Eles induzem seus pacientes a enxergar a si próprios não como um redemoinho de desejos frustrados e violências reprimidas, como ensinou Freud, mas como um repositório de forças positivas e virtudes potenciais capazes de abrir as portas para a felicidade. "Durante muitos anos só os falsos gurus da auto-ajuda escreveram sobre a felicidade. Queremos dar consistência e respeitabilidade a esse tema", diz o psicólogo Tal Ben-Shahar, que ministra o curso de psicologia positiva em Harvard.

Mas, afinal, o que a psicologia positiva entende por felicidade? Não se trata de uma pergunta fácil. "Felicidade é conhecer o melhor de nós mesmos" é uma resposta frequente. "As pessoas felizes em geral são casadas, cultivam muitas amizades e têm vida social intensa", tenta identificar o psicólogo americano Martin Seligman, autor do livro Felicidade Autêntica, já lançado no Brasil. Nenhuma resposta consegue contornar o fato de que felicidade é um conceito abstrato que provavelmente não tem correspondência no mundo real. Ser feliz significa viver isento de contratempos, o que só parece possível na visão que os religiosos têm do paraíso. "Momentos felizes são efeitos colaterais positivos da vida", define Adam Phillips, um dos mais conceituados psicanalistas ingleses da atualidade. "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil ideal dos manuais de busca da felicidade seria um perfeito idiota", ele completa. Para saber o que é felicidade, só mesmo perguntando aos nativos de Vanuatu.


http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/volta_bom_se...

“A classificação de Vanuatu no topo do ranking dos países mais felizes se explica pelos critérios usados na pesquisa, que levam em conta apenas três fatores: expectativa de vida, bem-estar e extensão dos danos ambientais causados pelo homem em cada país.”

Substituindo as formas verbais destacadas pelas do futuro do pretérito do indicativo e do pretérito imperfeito do subjuntivo, respectivamente, obteríamos a seguinte reescrita do período:

Alternativas
Comentários
  • Eu acho que a colocação pronominal na frase está errada e o correto na letra C deveria ser "explicar-se-ia". Mas levando em consideração o que a questão pede, esta é a correta.

  • Danilo, nesse caso o "SE" é uma conjunção condicional


ID
392077
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o elemento a é pronome demonstrativo.

Alternativas
Comentários
  • Na letra A, o "a" sublinhado por de ser substituido por "aquela".

  • “Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard e a (universidade) da Pensilvânia...”

    pronome demonstrativo é anafórico, ou seja, substitui um substantivo anterior a ele

  • A = AQUELA

  • Normalmente, o pronome demonstrativo(a/o) vem antes de (de/que e variações)


ID
392080
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione as colunas de acordo com o número de dígrafos encontrados nas palavras. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez e outros poderão não ser utilizados.

1 dígrafo
2 dígrafos
3 dígrafos

( ) excrescência
( ) encaixasse
( ) inhame
( ) corrompido
( ) extensão
( ) pouquinho
( ) correspondência

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Fiz apenas as duas palavras 

    inhame          1 dígrafo   nh

    corrompido     2 dígrafos   rr    om

  • inhame 1 dígrafo nh - consonantal

    corrompido 2 dígrafos rr- consonantal om- vocálico/nasal

  • Dígrafo é quando duas letras emitem um único som! Teste os dígrafos dessas palavras: assar, banho, arroz, querido.

    Então, quando isso ocorre, chamamos de dígrafo, o qual compreende o seguinte grupo de letras: lh, nh, ch, rr, ss, qu e gu (seguidos de e ou i), sc, , xc, xs.

    Além desses, há os chamados dígrafos vocálicos, os quais são formados pelas vogais nasais seguidas de “m” ou “n” (am, an, em, en, im, in, om, on, um e un): amparar, antigo, lembrar, encontrar, importar, indicar, ombro, onda, umbigo, fundo.

    Atenção:

    a) os dígrafos vocálicos só são considerados quando ambas as letras estiverem na mesma sílaba

    campo - > cam - po: am é dígrafo, o m apenas nasaliza o a. -> /k/ ã/ /p/ /o/

    cama -> ca - ma: am não é dígrafo, cada letra representa um fonema. -> /ã/ e /m/

    b) os grupos am, em e en não serão dígrafos se estiverem representando ditongos, isto é, quando vierem no final de vocábulos ou em derivados deles:

    partam

    porém

    hífen

    benzinho

    fonte: brasilescola.uol.com.br


ID
392083
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione as colunas de acordo com o número de letras e o respectivo número de fonemas encontrados nas palavras. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez e outros poderão não ser usados.

1. 4 letras e 5 fonemas
2. 6 letras e 5 fonemas
3. 7 letras e 6 fonemas
4. 7 letras e 6 fonemas
5. 8 letras e 6 fonemas
6. 8 letras e 7 fonemas
7. 9 letras e 7 fonemas
8. 9 letras e 8 fonemas
9. mesmo número de letras e de fonemas

( ) isento
( ) fixo
( ) pesquisa
( ) conquista
( ) primeiros
( ) ambiente
( ) portanto

Alternativas
Comentários
  • c) 2 – 1 – 6 – 7 – 9 – 5 – 6. 


    isento em portugues brasileiro é constiuído de 5 fonemas: /i'ze~tu/. O encontro vogal + n produz uma vogal anasalada, nao sendo possível isolar o som de /n/ como em outras línguas. A 2° opção tem 5 fonemas porque o 'x' em fixo tem som de /ks/.


  • Fixo- Fonema> Fikso

  • Dígrafo

    [No português são dígrafos: chlhnhrrssscxc ; incluem-se tb. amanemeniminomonumun (que representam vogais nasais), gu e qu antes de "E" e "I" .           

     

     E também:  hahehihohu .       

     

    E em palavras estrangeiras, thphnnddckoo etc.].

  • Isento = I/se~/to Fixo = Fi/ks/o (presença de um dífono)

  • Isento 6 Letras Ise~to 5 fonemas Perceba, o M e o N usados após (depois) as vogais, nasalizando-as, não são fonemas nem consoantes. O M e o N são apenas marcas de nazalização da vogal como se fossem um til (~). Para facilitar a sua compreensão você pode substituir o N por um ~ ao transcrever a palavra. Fixo 4 Letras Fikso 5 fonemas Obs: A letra X está representado dois fonemas K e S = KS A letra é um símbolo que representa um som, é a representação gráfica dos fonemas da fala. É bom saber dois aspectos da letra: pode representar mais de um fonema ou pode simplesmente ajudar na pronúncia de um fonema. Como assim? Por exemplo, a letra X pode representar os sons X (enxame) Z (exame) S (têxtil) e KS (sexo) neste caso a letra X representa dois fonemas - K e S = KS). Ou seja, uma letra pode representar mais de um fonema. Pesquisa 8 letras Peskiza 7 fonemas Perceba que a Letra U na palavra PesqUisa não é pronunciado e o Q tem som de K. Nessa palavra o U é uma letra Diacrítica. Como assim? Diacrítica e o nome que damos para uma uma letra que vem à direita de outra para representar um fonema só! Conquista 9 Letras Co~kista 7 fonemas Perceba, O M e o N usados após (depois) as vogais, nasalizando-as, não são fonemas nem consoantes. O M e o N são apenas marcas de nazalização da vogal como se fossem um til (~). Perceba que a Letra U na palavra CONQUISTA não é pronunciada e o Q tem som de K. Nessa palavra o U é uma letra Diacrítica. Como assim? Diacrítica e o nome que damos para uma uma letra que vem à direita de outra para representar um fonema só! Primeiros 8 letras Primeiros 8 fonemas Perceba, todos os fonemas são pronunciados. Não esqueça que quando falamos de fonemas estamos falando de SOM e não de  Letra.
  • (2) isento = 6 letras e 5 fonemas = i z en t o

    (1) fixo = 4 letras e 5 fonemas = f i c s o

    (6) pesquisa = 8 letras e 7 fonemas = p e s k i z a

    (7) conquista = 9 letras e 7 fonemas = c on k i s t a

    (9) primeiros = mesmo número de letras e de fonemas = p r i m e i r o s

    (5) ambiente = 8 letras e 6 fonemas = am b i en t e

    (6) portanto = 8 letras e 7 fonemas = p o r t an t o


ID
392086
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em “...colhem coco, cacau e inhame – e não têm acesso à água potável de qualidade.”, a expressão destacada é

Alternativas
Comentários
  • Complemento nominal

    Acesso : é um nome, logo o que vem depois dele poderá ser um complemento nominal

  • A agua potável é acessada -> COMPLEMENTO NOMINAL

     

    LETRA B

  • O verbo ter no sentido de possuir, deter a posse de alguma coisa, não pede complemento indireto, ou seja, é transitivo direto.

    Ter algo.

    qualquer erro, por favor, avisem-me.

  • Bom saber que adjunto adnominal nunca virá acompanhado de preposição "a", logo, como acesso é substantivo as únicas opções seriam adj adn ou cn, sabendo da dica inicial: COMPLEMENTO NOMINAL

  • O bizu : Se a expressão preposicionada se refere a um substantivo abstrato e ela for ligada por uma preposição que não seja a ''DE" - anote ai- sempre será complemento nominal

    Diante disso, o único equívoco que poderia ocorrer é das expressões preposicionadas se referindo a um substantivo abstrato por meio da preposição ''de''.

    LETRA B

    Fonte: Gramática de A a Z , Prof º Alexandre Soares.


ID
392089
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione as colunas de acordo com a transitividade verbal nos contextos abaixo. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez e outros poderão não ser utilizados.

1. intransitivo
2. transitivo direto
3. transitivo indireto
4. transitivo direto e indireto

( ) “Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo...”
( ) “...ONG inglesa surge na esteira...”
( ) “...permitir às pessoas a conquista da felicidade.”
( ) “...remete à figura romântica do "bom selvagem...”
( ) “Não se trata de uma pergunta fácil.”
( ) "...escreveram sobre a felicidade.”

Alternativas
Comentários
  • Escreveram : verbo intransitivo , não é necessário complemento

    Ocupam: verbo transitivo direto, ocupam o quê?


    Só há uma alternativa com 2 no começo e 1 na final.

    letra D


  • Nao concordo de "...escreveram sobre a felicidade.” ser Instransitivo!

    Quem escreve, esceve algo (sobre a felicidade)

    Quem escreve, escreve a alguém

    VTDI

    Alguém que discorde pode me explicar?

  • Verbo escrever intransitivo:

    Praticar o ofício de compositor ou escritor: tinha a vontade de escrever. Escrever sobre.

  • não é tão difícil é trabalhosa e tem que saber transitividade verbal.


ID
392092
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA quanto ao emprego dos sinais de pontuação no texto 1.

Alternativas
Comentários
  • Não separa sujeito de predicado com vírgula

  • Não se use vírgula separando termos que, do ponto de vista sintático, liga-se diretamente entre si: como é o caso entre sujeito e predicado: ex: Todos os alunos da sala foram advertidos. Sujeito e predicado respectivamente no exemplo é proibido o uso da vírgula entre eles. Foco, força e fé.

ID
392095
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Os Estados Unidos ocupam um modestíssimo 150.º lugar na classificação. Que tal os italianos, sempre alegres, amantes da boa comida e da boa música? Não passam do 66.º lugar. Os brasileiros aparecem um pouquinho melhor na lista: 63.º posto.”

Assinale a alternativa que apresenta a grafia correta dos numerais destacados no fragmento.

Alternativas
Comentários
    • c) Centésimo quinquagésimo, sexagésimo sexto, sexagésimo terceiro

  • Centésimo quinquagésimo, sexagésimo sexto, sexagésimo terceiro. bizu e ler o numeral e depois Executar caatinga ☠️

ID
392098
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em “Psicólogos ligados a universidades americanas respeitadas como a Harvard...”, NÃO ocorre o acento indicativo de crase porque a expressão universidades americanas

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

    O "a" que vemos é uma preposição, ele é do termo "ligados" ( quem está ligado está ligado a...)

  • Se fosse " ligados às universidades" com o artigo As, teria crase .

  • Não se admite crase "a" vem anteposto a palavra no plural.

    Gabarito: B

  • não está precedida de artigo feminino e encontra-se no plural.

    GABARITO - B

  • GABARITO - B

    Confesso que fui por eliminação, adotando a ideia de que a crase devido a junção de um artigo (a) + preposição (a).


ID
392101
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa cuja expressão destacada NÃO foi substituída corretamente pela forma pronominal destacada entre parênteses.

Alternativas
Comentários
  • Tenho minhas dúvidas quanto a esta questão: A palavra NENHUMA é negativa e é um pronome indefinido, sendo assim, deveria ser uma palavra atrativa, que tornaria a alternativa D errada.

    Alguém poderia explicar?
  • Pronome obliquo de objeto indireto sempre será lhe - lhes. As variações a-o-la-lo-na-no serão sempre objetos diretos, suas justificativas são por outros motivos.

  • Não entendi a questão

  • cujo objetivo é justamente permitir às pessoas (OI) a conquista da felicidade.” (permiti-las)

    cujo objetivo é justamente permitir às pessoas (OI) a conquista da felicidade.” (permiti-lhes)


ID
392104
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma sobre o elemento se destacado. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

( ) Em “A classificação de Vanuatu [...] se explica...”, é pronome apassivador.
( ) Em “Não se trata de uma pergunta fácil.”, é parte integrante do verbo.
( ) Em "Mas o sujeito que se encaixasse no perfil...”, é pronome apassivador.
( ) Em “Como os vanuatuenses se satisfazem...”, é conjunção integrante.

Alternativas
Comentários
  • 1), 3) e 4)  -> Verbo pronominal - se reflexivo

    (Confirmem, por favor)
  • Acredito que 1, 2 e 3 são partículas integrantes do Verbo! É muito difícil distinguir de pronome reflexivo de verbo pronomial..(algumas bancas só consideram pronomes reflexivos ou partículas integrantes com verbos que expressam sentimentos - que é mais fácil identificar - mas nem sempre isso ocorre..)

    É só tentar colocar a expressão "a si mesmo(a)" após cada verbo e verás que não cabe para tais verbos, exceto o último, por isso não podem ser Reflexivos.

    Já no caso de "pronome apassivador", você só precisa transformar a frase passiva sintética em passiva analítica! Se isso der certo é pronome apassivador sim. Ex: Ouviu-se um estrondo terrível (passiva sintética); foi ouvido um estrondo terrível (passiva analítica).


ID
392107
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Relacione as colunas de acordo com as classes de palavras a que pertencem as expressões destacadas no contexto. Em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. Alguns números poderão ser utilizados mais de uma vez e outros poderão não ser usados.

1. substantivo
2. adjetivo
3. artigo
4. pronome
5. numeral
6. advérbio
7. conjunção
8. preposição
9. interjeição


( ) “Desde tempos remotos...”
( ) “entende por felicidade
( ) “...satisfazem com muito pouco...”
( ) “...consumo nem sacrificam...”
( ) “Segundo a pesquisa...”
( ) “...países mais felizes...”
( ) “...os religiosos têm do paraíso...”
( ) “...para esse debate..
.”

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    (2) “Desde tempos remotos...” ===> adjetivo, qualificando o substantivo "tempos".

    (1) “entende por felicidade ===> substantivo;

    (8) “...satisfazem com muito pouco...” ===> satisfazem COM alguma coisa (preposição: a, ante, até, após, com, contra, de, desde...).

    (7) “...consumo nem sacrificam...” ===> conjunção coordenativa aditiva;

    (7)Segundo a pesquisa...” ===> conjunção subordinativa conformativa;

    (6) “...países mais felizes...” ===> adjunto adverbial de intensidade ligado a um adjetivo;

    (1) “...os religiosos têm do paraíso...” ===> substantivo;

    (4) “...para esse debate...” ===> pronome demonstrativo com valor anafórico.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
392110
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“A pesquisa da ONG inglesa surge na esteira de um burburinho provocado atualmente nos meios acadêmicos pelos adeptos da chamada psicologia positiva, cujo objetivo é justamente permitir às pessoas a conquista da felicidade.”

No fragmento acima, o elemento cujo é

Alternativas
Comentários
  • Pronome relativo e marca uma relação de posse com o seu antecedente.

     

  • objetivos da (cujo) psicologia positiva

    assim torna-se o cujo como relação de posse do seu antecedente.

  • Nelson, a pronome cujo sempre concorda com o substantivo posterior. Portanto está concordando com "objetivo", por isso a forma masculina.

    E realmente expressa relação de posse com o antecedente

  • Letra B

    Ler de trás pra frente dá pra perceber bem a relação de posse: Objetivo da psicologia positiva.

  • O pronome CUJO sempre dará ideia de posse e concordara com o termo posterior mas dando ideia de posse com o antecedente.


ID
2028736
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

The main purpose of this text is to

Alternativas

ID
2028739
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

According to paragraphs 8 and 9 the best way to use classroom time is

Alternativas
Comentários
  •  Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

    So, "learn how to time and efficiently manner the use of the English language in class."

    LETRA C


ID
2028742
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

Choose the only alternative that the author does NOT mention as being the role of the teacher in this kind of teaching environment.

Alternativas

ID
2028745
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

The sentence “Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices. (Paragraph 4)” implies that

Alternativas

ID
2028748
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

The expression “far from” in paragraph 1, line 1 can be replaced by

Alternativas

ID
2028751
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

The words

diminishing , sentence 1, paragraph 1;

learning habits, sentence 2, paragraph 2;

listening, sentence 4, paragraph 2;

learning how to perform, sentence 2, paragraph 9.

are grammatically and respectively used as

Alternativas
Comentários
  • Depois de preposições o verbo deve receber -ing. Letra A)

  • Infinitivo sem (to) nao pode gente

ID
2028754
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

Concerning CTLL (Computer Technology Language Learning) as in a larger context, the author, Philip Shawcross, concludes that

Alternativas

ID
2028757
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

In paragraph 09 the author defends that: Pilots and air controllers´ first goal is

Alternativas

ID
2028760
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

Given the words extracted from the text, mark the alternative in which the pair of synonyms is NOT correct.

I. foster (paragraph 2) - promote

II. precisely (paragraph 3) - clearly

III. primarily (paragraph 9) - firstly

IV. midst (paragraph 5) - in the middle

V. upon (paragraph 1) - on, over

Alternativas

ID
2028763
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

Concerning the name of the tool “Computer-Assisted Language Learning”, mark the right alternative.

Alternativas

ID
2028766
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

“The use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing measures…” All the sentences below can replace the extract underlined in the sentence, except for:

Alternativas

ID
2028769
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

In the sentence “…assisting those learners who need their support most…”,the word ‘ their’ refers to

Alternativas
Comentários
  • "Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

    •     Facilitating communicative oral activities;

    •     Assisting those learners who need their support most; and"

    Precisam do suporte de quem? Dos professores!

    GABARITO: LETRA B


ID
2028772
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

Mark the sentences in which the idea introduced by the underlined word is correctly described.

I. “… the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity…”

- exemplification -

II. “Guided freedom would be a feature of intelligent CALL, where the program would make suggestions,…”

- situation –

III. “…someone who is also in the midst of his/her learners.”

- addition -

IV. “Far from diminishing the human element in the learning process…”

- contradiction –

V. “…not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.”

- addition –

Alternativas
Comentários
  • I - "AS" é usado para quando precisa explicar e a alternativa diz que o "as" descreve exemplificação, logo está errado.

    II- "WHERE" é usado ‘in the place that’ or ‘in situations that’. E "where the program would make suggestions,…” Não descreve situação e sim lugar no que é possível obter sugestões, que é no intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), portanto, item errado.

    V- BUT não descreve adição e sim contraste, errado também.

    letra D


ID
2028775
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                          TEXTO I

           THE IMPACT OF COMPUTER TECHNOLOGY ON LANGUAGE LEARNING

      Far from diminishing the human element in the learning process, the advent of computer technology as an integral part of language learning provides an opportunity to reflect upon and implement principles that enhance the learner’s status and expand the teacher’s role.

      Most teachers would probably agree on how:

•        Respecting learners` particular needs and learning habits increases their learning potential;

•        Learner self-esteem and involvement foster learning efficiency; and

•        The best use of a teacher’s time is not to teach vocabulary and grammar or provide listening practice, but to foster speech production and live interaction.

      Now, paradoxically, the use of computer technology can enable precisely these features to be developed by providing the means to create a learning environment in which each learner or learning group can select speed, level and content to suit their specific learning needs and styles.

      ‘Guided freedom would be a feature of intelligent CALL (Computer-Assisted Language Learning), where the program would make suggestions, but the learner would make the choices.’ (Warschauer & Healey 1998)

      At the same time, the teacher’s role expands beyond being a provider and assessor of knowledge and know-how (i.e. someone in front of the class) to being also a coordinator of media and a tutor (i.e. someone who is also in the midst of his/her learners).

      Teachers become freer to use their time more efficiently by devoting their time to:

•           Facilitating communicative oral activities;

•           Assisting those learners who need their support most; and

•           Discussing effective learning strategies.

      Experience shows how the proper use of technological tools can be an extraordinary means of generating peer discussion, knowledge exchange, curiosity, motivation and relaxation: all prerequisites of effective learning.

      These values are inherent in the content-based, blended-learning English for Aviation Safety courseware designed by AES. The flexibility, availability and depth of relevant informational content of its web-based training mean that learners come to the classroom for the Intensive Speaking Seminars ready to use their time to the full in communicative interaction, putting into practice the skills, knowledge and know-how they have acquired at their own pace.

      Especially for pilots and controllers, learning English is not primarily about learning a language; it is learning how to perform certain essential functions in English in a timely and efficient manner.

Philip Shawcross is Director of Training Curriculum at AES.

                * ICAO Document 9835: Manual on the Implementation of the ICAO Language Proficiency Requirements 

Philip Shawcross is Director of Training of Curriculum at AES. The underlined term comes from Latin such as all the examples below, except for

Alternativas
Comentários
  • e.g Latin exempli gratiã   

    PS  post scriptum

    NB (Nota bene or ; plural form notate bene) is a  phrase meaning 'note well


ID
2028778
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

Mark the only alternative in which both statements are presented in the text above.

Alternativas

ID
2028781
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

In the last sentence of the paragraph the author states that

Alternativas
Comentários
  • (A)

    Pergunta ajudou informando a última sentença

    "It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills."

    Tradução-->É importante observar que a mera exposição ou contato com o idioma de destino na maioria dos casos não é suficiente para resultar em habilidades de linguagem produtiva.


ID
2028784
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

What really matters in second language learning ineffectiveness is

Alternativas

ID
2028787
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

According to the text, indicate the factor(s) which best influence(s) in L2 learning.

Alternativas

ID
2028790
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

Taking into account what is presented in this text: Classrooms, methodologies, settings, and (in)formal contexts are examples of

Alternativas

ID
2028793
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

The word “compounded” (sentence 4) is used in the text with the sense of

Alternativas

ID
2028796
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

Mark the alternative in which “skill” (last line) cannot be used as a general synonym of

Alternativas

ID
2028799
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

Although, regardless, through and varying are respectively presented in this text as

Alternativas
Comentários
  • Although é uma conjunção e indica contraste.

    Varying é um termo que está modificando degrees, o que modifica um noun é um adjective.

    Alternativa B)


ID
2028802
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

In the sentence: “Languages are taught and learned in various places…(line 01)”, mark the alternative in which the forms of the word “various” are presented correctly, as well as its grammar classification

Alternativas

ID
2028805
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

In the extract of sentence “(Languages are learned in places)… such as classrooms (sentence 01).” We have an example of the use of such as. Choose the alternative in which such as is used correctly.

Alternativas
Comentários
  • Such as está sendo empregao no sentido de confomidade.A única alternativa em que é utilizado nesse sentido é a alternativa A


ID
2028808
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

The sentence “…their eventual proficiency level and profile will be different from one another” says that

Alternativas

ID
2028811
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

In the sentence “…it can be stated that most individuals learn to communicate basic information…” we have a general example of the use of the verb learn which can

Alternativas

ID
2028814
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

The words: briefly (sentence 04) – classrooms (sentence 01) – eventual (sentence 03) – generally (sentence 05) – mere (sentence 06) are, in these specific sentences, grammatically and respectfully classified as:

Alternativas

ID
2028817
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                     TEXT II

                                      LANGUAGE TEACHING

Languages are taught and learned in various places, some in informal settings, others in formal contexts, such as classrooms. It is common knowledge that regardless of the method used, second language learners achieve mastery of the target language to varying degrees. Although 10 individuals may be in the same language class for a year, their eventual proficiency level and profile will be different from one another. This is the result of a combination of the factors briefly mentioned above, compounded with the pedagogical methods that the learner has encountered. Generally speaking, it can be stated that most individuals learn to communicate basic information through a conversation in the target language in the first few years of active language study (provided that there are opportunities to use the language to create personal meaning). It is important to note that mere exposure or contact with the target language in most cases is not sufficient to result in productive language skills.

                                  (http://www.aeservices.net/English/newsletters/Oct2007.html#B2)  

This is a result of a combination of the factors briefly mentioned above” (sentence 04) is a sentence in which the subject is clearly in evidence. Now, mark the alternative in which the underlined word(s) is the subject.

I. Who is the pilot that flew the TAM aircraft which burnet out in São Paulo?

I. Who is the pilot that flew the TAM aircraft which burnet out in São Paulo?

III. What was responsible for the TAM aircraft crash in São Paulo?

IV. What was responsible for the TAM aircraft crash in São Paulo?

Alternativas
Comentários
  • Bizu máximo: se há algo entre o pronome e o verbo, o pronome é o OBJETO.

    As únicas opções que não há nada entre o pronome e o verbo são I e IV.

    Gabarito: Alternativa A.


ID
2028820
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

Choose the option in which all words are correct to complete TEXT III above.

Alternativas
Comentários
  • Meu Deus, que horror de estruturação dessa questão. Me perco fácil.


ID
2028823
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

This paragraph states that

Alternativas

ID
2028826
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

According to this paragraph the target professionals to be tested are

Alternativas

ID
2028829
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

The text is presented as

Alternativas

ID
2028832
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

The expression “speaks of pilots’ voice and aviation safety” means that

Alternativas

ID
2028835
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

The test is considered

Alternativas

ID
2028838
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

Based on the sentence “…while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.” Mark the alternative in which the term ‘both’ is used correctly according to the meaning of the text.

Alternativas

ID
2028841
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

“The test provides a familiar and work-related…” Choose the alternative in which the word “familiar” is used correctly.

I. I have a familiar crisis going on presently.

II. I am very familiar with all my in-laws.

III. The witch and her familiar are by the fire.

IV. The duke and his familiars are heading to Paris.

Alternativas

ID
2028844
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

“The test provides a familiar and work-related…” (sentence 02). Choose the alternative in which the use of the article “the” isn’t correct.

Alternativas
Comentários
  • Não se usa Artigos diante de nomes próprios.

  • Algum professor pra comentar essa questão?????

  • The Italian and the Swiss are Europeans.

    A Swiss - singular

    The swiss = the people of Switzerland

    An Italian = singular

    Italians = plural (e não the Italians).

    Então na frase acredito que o erro é esse.

  • o Artigo "the" na alternativa d,não específica nada.O artigo the só é usado para específicar algo

  • Não se usa artigo defino diante de adjetivo
  • No livro English Grammar fala sobre a questão do "the" para pluralizar nacionalidades que terminam em "ese, CH, sh" porém, para outras, o uso do "the" fica errôneo, uma vez que é possível pluralizar usando o "s". Mexicans and The dutch are ... Italians and The English ...

ID
2028847
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

“…a new test has been designed using flight simulators,…” (sentence 01) given this sentence, its active form is

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ID
2028850
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
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Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

“…, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.” (end of sentence 02) Mark the sentence in which “while” is used diversely.

Alternativas
Comentários
  • For a while dá ideia de "por um momento", diferentemente das outras opções, em que while significa "enquanto".

    Alternativa B)


ID
2028853
Banca
Aeronáutica
Órgão
CIAAR
Ano
2009
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

                                                         TEXT III

        A new Aviation English Test Speaks of Pilots’ voices and aviation safety

In addition ___(1) the development ___(2) various tests ___(3) response ___(4) the ICAO’s language proficiency requirement, a new test has been designed using flight simulators, ___(5) consideration of both the test takers and the ICAO’s fundamental focus ___(6) aviation safety. The test provides a familiar and work-related testing environment ___ (7) pilots, an efficient and cost-effective test system ___(8) airlines, and international credibility and valid evaluation tools to states, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.

                         (Jason Park and Tyler Kong ALTEON Training Asia LLC Seoul, Korea.) 

“…, while fully covering both aviation and plain English Assessment needs.” (end of sentence 02) The word “covering” here is

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