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Prova CAIP-IMES - 2014 - Prefeitura de São Paulo - SP - Analista de TIC I - Suporte Telecomunicações e Rede


ID
1418200
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.

Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados.

De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio. A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.

Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.

Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo - Veja São Paulo 11/mai/2012

O texto lido é uma crônica porque é:

I- reflexivo e interpretativo, que parte de um assunto do cotidiano.
II- subjetivo, pois apresenta a perspectiva do seu autor.
III- breve e surge sempre assinado numa página fixa de jornal, revista.
IV- objetivo do autor transmitir os contrastes do mundo em que vivemos, apresentando episódios reais ou fictícios.

Estão corretos os itens:

Alternativas
Comentários
  • Mas não faz sentido a exigência do item III

  • Concordo com o Luciano, não acho que seja uma exigência de crônicas.

  • Breve? 

  • Estranho essa III
  • Letra C

  • Banca lixo.

  • “...surge SEMPRE...”? Questão ridícula!

  • Nada de breve !

  • Gabarito: C) I, II, III e IV.


ID
1418203
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.

Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados.

De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio. A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.

Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.

Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo - Veja São Paulo 11/mai/2012

Assinale a alternativa incorreta. O narrador personagem:

Alternativas
Comentários
  • No ultimo parágrafo ele conta que foi acordado quando já era dia. Se em ele sonhou a noite inteira logo dormiu a noite inteira, por isso que a letra a esta incorreta.

  • em nenhum momento ele relata não ter dormido direito. a resposta portanto esta incorreta.

  • Banca incompetente para elaborar questões de  interpretação...

  • Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade.

    Trecho que demonstra que ele dormiu bem. Alternativa A é a incorreta.


ID
1418209
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Coloque (C) para correto e (I) para incorreto.

( ) Todas as palavras abaixo estão separadas corretamente.
de-cep-ci-o-na-dos — he-li-có-pte-ro — zo-ei-ra — obe-de-ci-am — cam-pai-nha.

( ) Todas as palavras abaixo, dependendo do contexto, podem ser acentuadas ou não.
histórias — trânsito — dúvida — polícia — até.

( ) A pontuação está correta nas duas frases abaixo.
— Por favor, chame o doutor Antonio Carlos!
— Por favor, chame o doutor, Antonio Carlos!

( ) O uso do porquê está correto na frase abaixo.
— Não sei por que o despertador toca no melhor momento do sono.

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • que louco!!! obe- de- ci- am?

  • Esse gabarito não está errado ? 


  • Nenhuma alternativa está correta pra mim...

    ????????

  • não entendi!
    Alguém pode nos ajudar?

  • primeira INCORRETA: de-cep-ci-o-na-dos — he-li-cóp-te-ro — zo-ei-ra — obe-de-ci-am — cam-pa-i-nha. 

    segunda CORRETA: TODAS essas palavras podem também não ser acentuadas. Historia (passado do verbo historiar); transito (passado do verbo transitar); duvida (passado do verbo duvidar); policia (passado do verbo policiar); ate (do verbo atar).

    terceira CORRETA: Ambas as frases estão corretas. A primeira a pessoa pede para chamar o doutor Antonio Carlos; na segunda ela pede para alguém chamado Antonio Carlos chamar o doutor (que nesse caso não tem nome).

    quarta CORRETA: Separado e sem acento. Quando for a junção da preposição "por" + pronome interrogativo indefinido "que", possuirá o significado de "por qual razão" ou "por qual motivo".
  • Ótima resposta Patrícia.
    E complementando, o "obedeciam" também está com a separação de sílabas incorreta, faltando a marcação em "o-be"

  • UMA PEQUENA OBSERVAÇÃO, A PALAVRA OBEDECIAM ESTÁ COM A SEPARAÇÃO SILÁBICA INCORRETA, VEJAMOS:

    PREFIXOS MONISSILÁBICOS TERMINADOS EM CONSOANTES: AB, OB, EX, BIS, TRANS, SUB, SOB, SE SEGUIDOS DE VOGAL, HAVERÁ FORMAÇÃO DE SÍLABA (O PREFIXO É "DESFEITO"), SE SEGUIDO DE CONSOANTE NÃO.

    NO CASO: OBEDECIAM = O-BE-DE-CI-AM   (O-BE-DE-CER).

    EX: BISAVÔ E BISNETO

    BI-SA-VÔ E BIS-NE-TO

  • b-

    A 1° opção esta errada porque nao pode haver 2 consoantes plosivas na mesma silaba consecutivamente como em he-li-có-pte-ro. Isso deixa somente as opções 'a' & 'b'. Porque elas divergem somente na 3° opção, observamos que esta correto porque é possível entender tambem que no 2° exemplo ha vocativo ao usar vírgula antes de nome proprio.

  • helicóptero / he-li-cóp-te-ro

    obedecerem / o-be-de-ce-rem

  • Questão genial! 


ID
1418212
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise a concordância dos adjetivos compostos indicadores de cores e assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Quando o adjetivo composto é formado por dois adjetivos, somente o segundo varia em gênero e número. Dessa forma, o correto na letra D seria "pele moreno-clara".

  •  "pele moreno-clara"

    "peles moreno-claras".


ID
1418215
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Complete o espaço de cada frase com o termo correto dos parênteses.

I- ____________ surgem os sonhos por vezes perturbadores? (De onde/Aonde)

II- Se durante o sonho ____ algo que fisicamente nos gera algum tipo de incomodo, isto pode manifestar-se sob a forma de pesadelo. (há/a)

III- Dependendo dos alimentos que consumimos no jantar, poderemos ter uma noite _____ dormida. (mal / mau)

IV- Ter pesadelos de vez em quando é algo normal, mas se por alguma razão tem estes sonhos regularmente, recomendamos-lhe que visite um especialista __________ de detectar a causa desse problema. (afim / a fim)

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • "Afim" ou "A fim"?

    1 - "Afim" é um adjetivo e significa igualsemelhanteparecido.
    Suas ideias são afins.
    Possuem temperamentos afins; por isso se relacionam tão bem.

    2 - "A fim" faz parte da locução "a fim de", que significa paracom o propósitocom o intuito e indica finalidade:

    Fez tudo aquilo a fim de nos convencer de sua inocência.
    Apresentou-nos todas as propostas de pagamento a fim de vender os produtos.

    :P
  • a alternativa A é a correta? onde? que gramática e dicionários são esses que a banca utilizou? acho que colocaram o gabarito errado, não foi?

  • Essa pergunta poderia ter sido anulada, pois na primeira opção eles colocam entre as opções "De onde" e "Aonde" e nas respostas aparece "De onde" e "Onde".

    Pergunta mal formulada.

  • Ai  Vizleide você vai e marca "Onde"... isso sim que é assinar seu atestado de óbito.  

  • 1- Quem surge surge DE algum lugar X quem vai vai A ...Aonde vc vai?

    2-- sentido de existir

    3- BEM- MAL , BOM-MAU

    4- A fim de .. com a finalidade de

  • Gab A

  • GABARITO - A

    I- surgem os sonhos por vezes perturbadores? (De onde/Aonde)

    ONDE - EM

    AONDE - A

    DONDE - DE

    -------------------------------------------------------

    II- Se durante o sonho ____ algo que fisicamente nos gera algum tipo de incomodo, isto pode manifestar-se sob a forma de pesadelo.

    A- Tempo futuro

    HÁ - Tempo decorrido

    -----------------------------------------------------

    III- Dependendo dos alimentos que consumimos no jantar, poderemos ter uma noite _____ dormida. (mal / mau)

    MAL - BEM

    MAU - BOM

    ---------------------------------------------------

    IV- Ter pesadelos de vez em quando é algo normal, mas se por alguma razão tem estes sonhos regularmente, recomendamos-lhe que visite um especialista __________ de detectar a causa desse problema.

    afim - AFINIDADE

    a fim FINALIDADE


ID
1418233
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma negação lógica para a proposição “Natália é bonita e Marcelo é calmo" está contida na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Questão era pra ser anulada. Alternativa correta letra C.



  • Concordo com os comentários do José Ângelo e do Pedro Henrique.

    A negação da Conjunção p^q é ~p ou ~q.

    A alternativa correta é a "C" Natália não é bonita ou Marcelo não é calmo.

    obs: Para se negar um conjunção, eu nego a antecedente, troco o conectivo "e" por "ou", e nego a consequente.

  • Isaías, a sua explicação foi perfeita mas a letra C diz "Natália não é bonita ou Marcelo é calmo". A letra D traz a frase "Natália não é bonita ou Marcelo não é calmo". Talvez tenham trocado desde que vocês fizeram o exercício. 

  • Para negarmos uma proposição composta ligada pelo conectivo operacional “E” , basta negarmos ambas as proposições individuais (simples) e trocarmos o conectivo  “e” pelo conectivo "ou”. Ou seja, transformaremos uma conjunção em uma disjunção. Vejamos: 

    Exemplo: “Pedro é Mineiro e João é Capixaba”.

    P= Pedro é Mineiro  
    Q= João é Capixaba


    Negando-a,temos: 

    Pedro não é mineiro ou João não é capixaba.

    http://www.infoescola.com/matematica/negacao-de-proposicoes-compostas/



ID
1418236
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a seguinte afirmação: Todo homem é carnívoro.

A alternativa que apresenta uma negação lógica para essa afirmação é:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: C ( Quantificador Universal nega-se com Quantificador Existencial e vice-versa)

  • Letra C

    Todo homem é carnívoro.

    Negação de TODO = P. E. A. (pelo menos um, existe um ou de algum) + NÃO

    Existe homem que NÃO é carnívoro.


ID
1418248
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Cláudia é estudante, então Cleber não é bombeiro. Se Otávio é bombeiro, então Willian é administrador. Verifica-se que Cleber e Otávio são bombeiros. Conclui-se, de forma correta, que:

Alternativas
Comentários
  • Pra mim também só tem como ser D, alguém poderia explicar esse gabarito?

  • tbm gostaria de uma explicação do por que "A".

  • Resposta correta: D

    A questão deveria ter sido anulada.

  • A resposta correta é a opção D. Verifica-se que ao considerarmos a proposição composta condicional " Se Cláudia é estudante, então Cleber não é bombeiro" como sendo verdadeira, e que é sabido ser a única possibilidade de uma condicional ser falsa quando " V então F".  Asim tem-se a afirmação de que Cleber é bombeiro, o que nos possibilita saber que "Cleber não é bombeiro" só pode ser falsa (F ) e sendo essa justamente a segunda parte de condicional acima, só podemos concluir que " Claudia é estudante" tem de ser obrigatoriamente falsa. A mesma análise se faz para descobrir que Willian é administrador!

  • Reposta correta com certeza a "D"

  • Pessoal, ao meu ver:

    Cláudia é estudante - E               Cleber é bombeiro - C            Otávio é bombeiro - B            Willian é administrador - W           Assim, o enunciado diz que:              E --> ~C          B--> W         C e B          
    Para C ser verdadeiro, então ~C é falso. Como aprendi em uma questão acima, condicional é o caso de Vera Fischer é Falsa (só dá F de V para F), assim, se ~C é falso, necessariamente E é verdadeiro.  A Cláudia é estudante.
    Sobre o Willian, B é verdadeiro. Se B é verdadeiro, W deve ser verdadeiro também, se fosse falso (lembrem da Vera Fischer), seria falso.   Então, Cláudia é estudante e o Willian é administrador.    Espero ter ajudado.
  • Reposta  -  D 

  • O site ta dizendo que a resposta correta é a A. Mas não faz sentido algum. A resposta correta é a letra D,  Cláudia não é estudante e Willian é administrador.

  • Tô entendendo mais nada. Terceira questão de raciocínio que resolvo dessa banca e tá errada e vejo pelas estatísticas que a maioria colocou a mesma resposta que eu.

  • QCONCURSO está com muitas questões com gabaritos errados ...olhem ISSO aí...

ID
1418251
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em certa cidade, existem profissionais que concluíram o ensino superior e todos os profissionais são honestos. Logo, nessa cidade:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi essa....

    Se todos os profissionais não honestos, como os que concluíram o ensino superior não são honestos?

  • O gabarito correto realmente é letra C, só entrar no site da banca e ver prova e gabarito.

  • Gabarito errado. Opção correta é C. Sem dúvida.

  • No gabarito da prova está como assertiva a letra D. Estranho!

  • Só resolver pelo Diagrama de Venn que é fácil chegar a letra D!


ID
1418632
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.

Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados.

De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio. A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.

Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.

Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo - Veja São Paulo 11/mai/2012

De acordo com as regras de regência verbal, deve receber o acento indicativo da crase somente o “a(s)” da alternativa:

Alternativas
Comentários
  • a) V.T.D

    b) não existe crase diante de verbo

    c) CORRETO (especificando as horas)

    d) V.T.D


  • AQUI TEMOS QUE SABER UM LANCE DE HORAS.

    >> QUANDO MOSTRAR A HORA EXATA TEM QUE USAR CRASE ( OBRIGATÓRIA )

     

    > EXEMPLO : CHEGAREI ÀS TRÊS HORAS ( HORAS MOSTRADAS

     

                                      DIFERENTE CUIDADO

     

    >> SAIREI DAQUI A UMA HORA ( AQUI A HORAS NÃO É EXATA E NÃO USA CRASE )

     

    RESUMO >> DIANTE DE HORAS EXATAS A CRASE É OBRIGATÓRIO

     

    DIANTE DE HORAS APROXIMADA A CRASE É PROIBIDA

    _____

    COMO ERRO MUITO CRASE,ENTÃO ESTOU USANDO "ESTRATEGIA", TBM PENSANDO QUE A CRASE SE REFERE A UM SUBSTANTIVO.

     

     

    >>> A CRASE É PROÍBIDA ANTES DE 5 PRONOMES ( PESSOAIS,DEMONSTRATIVOS,INDEFINIDO,DE TRATAMENTO E RELATIVOS )

     

    >>> ATENÇÃO > EXCEÇÃO É O PRONOME RELATIVO, MAS A REGENCIA VAI MOSTRAR SE TEM CRASE >> ( À QUAL, ÀS QUAIS , À QUE )

     

    >>> QUANDO A REGENCIA É TRANSITIVA DIRETA NÃO TEM CRASE , PORQUE DENTRO DA CRASE TEM ARTIGO + PREPOSIÇÃO

     

    Nunca ocorre crase:

    1) Antes de masculino.

    Caminhava a passo lento.

     

    2) Antes de verbo.

    Estou disposto a falar.

     

    3) Antes de pronomes em geral.

    Eu me referi a esta menina.

    Eu falei a ela.   

                       

    4) Antes de pronomes de tratamento.

    Dirijo-me a Vossa Senhoria.

     

    5) Com as expressões formadas de palavras repetidas. HA EXCEÇÕES

    Venceu de ponta a ponta.

     

    6) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome plural.

    Falei a pessoas estranhas.

     

    CRASE FACULTATIVA

     

    Antes de nomes próprios de pessoas femininos e antes de pronomes possessivos femininos, pode ou não ocorrer a crase.

     

    >>ATÉ DA PREPOSIÇÃO ATE À OU ATE A

     

    >> ATES DE : SUA,TUA,NOSSA,MINHA,NOSSA,VOSSA

     

  • GABARITO C

    CASOS PROIBIDOS DE CRASE

    Antes de palavras masculinas: Quando uma palavra for masculina, ela aceitará o artigo definido "o".

    1. Refiro-me a aluno que não faz o exercício.

    2. Gostou de andar a  e a cavalo.

    Antes de palavra no plural (a+plural): Nesse caso, o "a" será apenas preposição, já que não concorda com o substantivo.

    1. Vou a festas de vários jovens.

    2. Refiro-me a mulheres mais maduras.

    Antes de pronomes, em geral: Os pronomes não aceitam artigo, por essa razão o "a" será apenas uma preposição.

    1. Indefinidos: Refiro a toda mulher que mora aqui.

    2. Relativos(quem, cuja): Diga tudo a quem lhe falou isso.

    3. Tratamento: Informei a Vossa Excelência tudo ontem.

    4. Retos: Falei a ela tudo sobre você.

    5. Oblíquos: Diga a mim que pensa sobre isso.

    Antes de verbos no infinitivo: O verbo não aceita artigo antes dele, nesse caso, haverá apenas uma preposição.

    1. Ficou a ver navios na festa.

    2. Promoção a partir de hoje.

    Antes de artigos indefinidos: Servem para indefinir o substantivo, sendo apenas: um - uma.

    1. Cheguei a uma festa muito boa.

    2. Obedeci a um policial estranho.

    Entre palavras iguais: Essas estruturas devem ser fixas, caso a regência do verbo peça, haverá crase (Declarou guerra à guerra.).

    1. Ficou face a face com o ladrão.

    2. Dia a dia, ele sempre estuda 

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita

     


ID
1418635
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.

Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados.

De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio. A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.

Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.

Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo - Veja São Paulo 11/mai/2012

As palavras   “coerentemente -   incomum -   sobressaltado" são formadas, respectivamente, pelo processo de:
                                 I                         II                     III

(1) Derivação
(2) Composição

(a) prefixal
(b) sufixal
(c) prefixal e sufixal
(d) aglutinação
(e) justaposição

Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • coerente + mente = sufixo

    in + comum = prefixo

    sobre + salto + ado = prefixo + sufixo

    Alternativa B

    Caso o meu raciocínio esteja errado, será um prazer ser corregido =D


ID
1418644
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O valor lógico da proposição “Se Débora é atriz, então Sérgio não é professor” é falsidade. Logo, é verdade que:

Alternativas
Comentários
  • “Se Débora é atriz, então Sérgio não é professor”= (F)  (Condicional).

                    (V)             ------>                    (F)

    -Débora é atriz.

    -Sérgio é professor.

    Gabarito A

                                                                                                     Boa sorte a todos

  • Negação do condicional. Copia a primeira (^) Nega a segunda. Letra A
  • O valor lógico de uma proposiçao condicional só vai ser falso, quando a ultima for falsa.

     “Se Débora é atriz, então Sérgio não é professor”... logo conclui-se q sergio é professor

               P                                   Q

    outra forma é: se essa proposição é falsa então a verdade é a negação da mesma, e a negaçao do se...então é feita matendo-se a primeira e negando a segunda.


ID
1418653
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sobre cinco amigos, sabe-se que Anderson é mais velho que Milton, que João é mais novo que Ismael e mais velho que Orlando, e que Milton é mais velho que Ismael. Quem tem a terceira maior idade é:

Alternativas

ID
1418686
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Um Analista de Rede avaliando a saída de um Analisadores de Tráfego em Rede verificou que o mesmo havia sido configurado para apresentar as informações em Hexadecimal. A saída analisada de um determinado endereço é AF:34:BA:79. Este número representa o endereço IP na base decimal expresso na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito da Questão está incorreto. O Certo seria a alternativa B.

  • Concordo. Gabrito é letra B

  • convertendo para binário ficaria: 10101111.00110100.10111010.01111001. Como o terceiro octeto é diferente em todas as alternativas, bastaria apenas convertê-lo para decimal que seria 186

  • O gabarito correto é a opção B. Pois convertendo o hexadecimal apresentado em binário, e em seguida convertendo em decimal, resulta exatamente 175.52.186.121

    10101111

    128+32+8+4+2+1= 175

    00110100

    32+16+4=52

    10111010

    128+32+16+8+2=186

    01111001

    64+32+16+8+1=121

  • Totalmente errada, pois os digitos de ordem 2 e 3 no formato do ip d0.d1.d2.d3 são representados na conversão de bases decimal(10) para hexadecimal(16) como os numeros 186 e 121.

  • Realmente esta errado, resta saber se o erro foi na prova ou é no site.

    Edit: Qconcursos.com

    Prezado assinante,

    Sua notificação sobre a questão Q472893 foi devidamente avaliada por nossa equipe.A questão notificada encontra-se de acordo com o gabarito disponibilizada pela Banca.
    Agradecemos a sua colaboração.

    Atenciosamente,
    Equipe QC

    Realmente é um absurdo se a banca considerou mesmo a alternativa B errada

  • Favor corrigir a questão !!!


ID
1420294
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.
Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados
De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio.
A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.
Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.
Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo – Veja São Paulo 11/mai/2012

Assinale a alternativa em que a palavra “despertos” não está de acordo com o texto.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o texto "despertar" tem o sentido de acordar do sono.
  • Na letra D despertar tem sentido conotativo.


ID
1420297
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.
Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados
De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio.
A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.
Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.
Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo – Veja São Paulo 11/mai/2012

Em “... era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade...”, os verbos destacados encontram-se no pretérito do imperfeito do indicativo, colocando-os no pretérito perfeito do indicativo temos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

  • Questão teoricamente de lógica, o começo de frase da palavra é era; então tem que ser uma frase que está no passado, então é foi !


ID
1420300
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Psiu!

Na madrugada da última segunda, tive um sonho que no princípio parecia pesadelo. Não acho que nossa vida, quando estamos despertos, envia recados alarmantes que vão bater no nosso cérebro quando estivermos dormindo. O sono, assim, seria um não descanso. Prefiro achar que a vida mental dos adormecidos transforma em ficcionistas todos os humanos, faz de todos nós criadores de enredos, de belas ou feias histórias, inventores de fábulas como qualquer escritor, cineasta ou teatrólogo. Os sonhos são isso, contos mal costurados.
Diria, então, que na segunda-feira fui autor de um sonho que começou meio estranho. Eu dirigia um carro, e não costumo dirigir. Trânsito pesado. Atrás de mim, emitindo fortes luzes azuis pelos seus quatro lados visíveis, pela frente, pelos lados e por cima, uma ambulância pedia passagem silenciosamente, deslizando por entre os carros como um peixe no meio de um cardume. Silenciosa veio e silenciosa foi e logo atrás de mim luzes vermelhas girando anunciavam novo peixe grande abrindo passagem naquele mar de silencioso cardume, um carro de bombeiros, que passou como veio e foi indo, indo, até sumir lá adiante, silenciosamente.
Sonhos não narram com lógica, emendam retalhos. Olhei para o lado, e o que vi? Um motorista pressionando irritado os dois lados da cruzeta do volante, onde fica a buzina, pressionando com força cada vez mais desproporcional, e em seguida esmurrando o miolo do volante sem conseguir tirar dele nenhum som, e outros motoristas o olhavam perplexos, também incapazes de tirar som de sua buzina, mas conformados. O homem parecia estar passando por uma crise de abstinência de alguma droga. Olhando-o mais atentamente, podia-se ver uma espuminha espessa nos cantos dos seus lábios apertados
De repente, lá estava eu dirigindo o carro e, ao mesmo tempo, manobrando uma retroescavadeira na obra de fundação de um prédio, logo ali ao lado; era eu mesmo, não havia dúvida, escavando, puxando terra, aplainando, enquanto um bate-estacas martelava sua sonda e uma serra elétrica cortava caibros. Estranhamente, não escapava nenhum som daquelas máquinas infernais. Estranhíssimo silêncio.
A aparente falta de lógica do sonho me transportou - voando! - até um posto de gasolina, onde dois donos daqueles carros tunados com oito alto-falantes dentro de porta-malas escancarados gesticulavam perplexos, irados, desligando e religando cabos, verificando fusíveis e baterias, sem compreender por que os seus tremendos aparelhos de fazer barulho não obedeciam aos seus comandos. Permaneciam mudos. Bandos de jovens aguardavam decepcionados a zoeira que, segundo parecia, não ia acontecer.
Já então eu havia percebido que era o silêncio, incomum, que interligava aqueles fatos e conferia ao sono uma agradável suavidade. De cima, voando, vi homens correndo, atirando para trás, e policiais perseguindo-os, atirando também, e os disparos eram visíveis, mas silenciosos, como tudo em volta; o helicóptero da polícia seguia a ação, passou por mim, silencioso, o piloto me fez um gesto de positivo, admirando minhas manobras, e eu me exibia um pouco, e era tudo suave, como costumam ser os sonhos em que voamos.
Pousei, não há outra palavra, pousei sem provocar espanto num barzinho de calçada, famoso pelo tormento ruidoso que a jovem freguesia impõe à vizinhança. Coerentemente com a lógica do sonho, não havia conversa alta, palavrões, gargalhadas vulgares, todos pareciam adequadamente civilizados. Tecemos sonhos assim, nas dobras do improvável. Que estranho fenômeno teria feito os caminhões de lixo e os ônibus trafegarem macios como gatos? Por que voavam silenciosos como pássaros os jatos do aeroporto? Mão misteriosa havia baixado o volume de tudo. Psiu. Súbito, um som alto, estridente; acordo: a campainha do telefone! Atendo, sobressaltado. É um trote: - Acorda, cara! Hoje é o dia do silêncio! Ha-ha-ha-ha-ha!

Ivan Ângelo – Veja São Paulo 11/mai/2012

Observe a concordância verbal/nominal nas frases abaixo.

I- Ele teve uma noite meia conturbada na última quarta-feira.
II- Existem várias alternativas para acabar com a inquietude na cama.
III- O trabalho, a família, problemas pessoais são alguns dos motivos que afeta nosso sono.
IV- As insônias refere-se à dificuldade das pessoas de conseguirem dormir, caracterizada pela dificuldade do fato de acordar várias vezes durante a noite.

Está(ão) correto(s):

Alternativas
Comentários
  • BOA.

  • I- Ele teve uma noite meio conturbada na última quarta-feira. 
    II- Existem várias alternativas para acabar com a inquietude na cama. CORRETA
    III- O trabalho, a família, problemas pessoais são alguns dos motivos que afetam nosso sono. 
    IV- As insônias referem-se à dificuldade das pessoas de conseguirem dormir, caracterizada pela dificuldade do fato de acordar várias vezes durante a noite. 

  • O Português não é bicho de 7 cabeças, é necessário saber interpretar as perguntas e ler corretamente as frases.


ID
1420303
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as seguintes proposições e assinale a alternativa que apresenta os respectivos valores lógicos de A, B e C.

A: 4 + 2 = 6 e 9 – 5 = 4
B: 2 + 3 = 9 ou 4 – 2 = 2
C: se 2 + 7 = 5, então 4 – 5 = 9

Alternativas
Comentários
  • A: 

         4 + 2 = 6 (V) e 9 – 5 = 4 (V)             // V e V = V
    B: 

        2 + 3 = 9 (Fou 4 – 2 = 2 (V)      // F ou V = V 
    C:

         se 2 + 7 = 5 (F), então 4 – 5 = 9 (F)      // F -> F = V


    Gabarito D


ID
1420306
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere verdadeiro que os pais de Lalá são advogados. Sendo assim, conclui-se corretamente que:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    I. Os pais de Lalá são advogados -> Transpondo -> Se são pais(pai e mãe) de Lalá, então são advogados.

    II. Se são pais(pai e mãe) de Lalá, então são advogados -> Equivalência -> Se não são advogados, então não são pais(pai e mãe) de Lalá

    III. Se não são advogados, então não são pais(pai e mãe) de Lalá -> Pode ser tanto pai como a mãe de Lalá -> Assim,

    Se não é advogada, então não é mãe de Lalá / Se não é advogado, então não é pai de Lalá

    "Sou tão lindo que quando olho no espelho, o reflexo bate palmas" - Jhonny Bravo


ID
1420309
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se no próximo sábado estará frio, então no próximo domingo choverá. Sabe-se que no próximo domingo não choverá. Logo, com base nessas informações:

Alternativas

ID
1420315
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Num roteador de borda foi inserida uma rota padrão (IPv4) para a grande rede (Internet). Esta rota está descrita na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa D

    A rota padrão (ou Default Route) é uma rota utilizada por um  roteador quando ela não encontra uma rota específica para repassar o datagrama a determinado destino. Notem que a máscara é /0, isto é, fica especificado a nenhuma rede e este é o menor endereço que se pode obter. O datagrama será repassado para o próximo roteador e assim sucessivamente até que se encontre uma rota específica para o destino. 


    Ps.: É importante notar o tempo de vida do pacote, ou TTL. Se o datagrama ficar "saltando" de "hop" em "hop" e não encontrar seu destino, obviamente o decrementador do campo de tempo útil de vida irá zerar e ele ser descartado da internet.


ID
1420318
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Numa rede com vários switches ligados, e com o estabelecimento de um projeto de rede que utilize VLANs, via de regra há a necessidade de se interligar estes equipamentos através de uma ligação tronco (trunck). Um protocolo largamente disseminado neste caso é o que se lê na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • padrão IEEE 802.1Q 1 permite a criação de redes virtuais locais (VLANs) dentro de uma rede ethernet. A ideia principal é a de adicionar rótulos de 32 bits (802.1Q tags) nos quadros ethernet e instruir os elementos comutadores de camada de enlace (ex. switches, bridges) a trocarem entre si, apenas quadros contendo um mesmo identificador. Isto permite que uma rede física seja divida em várias redes virtuais. Estações numa rede virtual só conseguem se comunicar com outras estações através de comutadores de camada de rede (ex. roteador, firewall). O 802.1Q também padroniza extensões para protocolos Spanning-Tree, qualidade de serviço e diversos outros aspectos relacionados a redes comutadas ethernet.


    fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/IEEE_802.1Q


ID
1420321
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Complete o texto a seguir com a resposta correta. A máscara de rede 255.255.255.192 aplicada ao prefixo 10.0.10.4/22 nos dá:

Alternativas
Comentários
  • Qual é o raciocínio?

  • Gabarito A

    Máscara original: /22

    Máscara Nova: /26 

    26 - 22 = 4

    2^4 = 16

     

    Vamos na fé !

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

     

     

  • Show de bola, Ibsen.

     

    Valeu.


ID
1420324
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Preencha a lacuna do texto a seguir com a resposta correta.

Na arquitetura TCP/IP o protocolo _______ é orientado à conexão e possui controle confiável para a entrega dos dados.

Alternativas
Comentários
  • TCP - Transmission Control Protocol: Fornece programas aplicativos o acesso a um serviço de comunicação orientado

    à conexão. O TCP oferece entrega confável e com controle de fluxo.


    Fonte: \Redes de Computadores E Internet- Douglas E. Comer\0001 - Apendice 1 Glossario de Termos e Abreviacoes de Ligacao em Redes


ID
1420327
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O endereço IP 172.15.68.97/21 está contido na rede cujo NETID está descrito na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • As redes mudam de 8 em 8 bits. E com a máscara /21 os bits de rede serão encontrados no terceiro octeto.


ID
1420330
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Considere o assunto protocolos encontrados em redes de computadores para responder a esta questão. Das afirmações a seguir:

I- O protocolo IP é um exemplo de protocolo de roteamento.
II- O protocolo OSPF é um protocolo de roteamento “link state”.
III- O protocolo de roteamento RIP considera um limite de saltos de 15, sendo que as redes que se encontram a partir do 16º salto ficam inacessíveis.

Alternativas
Comentários
  • O protocolo IP é um exemplo de protocolo de roteamento: É um protocolo de encapsulamento da camada 3. Protocolo de roteamento é o RIP, OSPF, BGP, etc.


    OBS: Aposto que muita gente errou essa de bobeira.
  • IP é um protocolo roteável que tira proveito de algum protocolo de roteamento, como RIP, OSPF, etc.


ID
1420333
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A seguir são apresentados alguns tipos de LMI-TYPE utilizados em redes Frame-Relay, exceto pelo que descreve na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Cisco routers automatically negotiate LMI type by default (LMI autosense, which can be turned of with the 'frame-relay lmi-type {ansi | cisco | q933a}' command) .

    http://www.cisco.com/en/US/docs/ios/wan/command/reference/wan_f2.html#wp1012098

     

    GAB: D

  • Cisco supports three different Local Management Interface (LMI) types for Frame Relay: Cisco, ANSI Annex D, and Q933-A Annex A. 


    http://www.ciscopress.com/articles/article.asp?p=170741&seqNum=3


ID
1420336
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Complete a lacuna do texto a seguir com a resposta correta.

Uma rede ATM trabalha de forma diferente das tecnologias legadas Frame-Relay e X.25. Nesta tecnologia a célula (cell) é a base do encaminhamento dos dados entre os equipamentos que compõem a rede ATM. Uma célula possui o tamanho de _________ divididos em informação útil de cabeçalho.

Alternativas
Comentários
  • A tecnologia ATM utiliza a multiplexação e comutação de pacotes para prover um serviço de transferência de dados orientado a conexão, em modo assíncrono, para atender as necessidades de diversos tipos de aplicações de dados, voz, áudio e vídeo.

    Diferentemente dos protocolos X.25 e Frame Relay, entre outros, o ATM utiliza um pacote de tamanho fixo denominado célula (cell). Uma célula possui 53 bytes, sendo 48 para a informação útil e 5 para o cabeçalho.


    http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialatm/pagina_2.asp

  • ATM (Asynchronous TransferMode)

     

    - Modo de transmissão Assíncrono

    - Célula de 53 bytes de extensão, sendo 48 bytes para a carga útil e 5 bytes para o cabeçalho.

     

    Att,

     

    Futura Militar!!


ID
1420342
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Você está prestes a instalar uma rede sem fio com um equipamento comercializado no mercado SOHO. São tratativas para melhorar a segurança desta rede que você está prestes a instalar o descrito a seguir, exceto pelo que se lê na alternativa:

Alternativas

ID
1420345
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Complete o texto a seguir com a alternativa correta. A tecnologia proposta pelo padrão IEEE 802.11b contempla taxas de transmissões nominais em redes WIFI de até:

Alternativas
Comentários
  • Pra memorizar melhor, vou listar aqui os padrões 802.11 existentes, suas velocidades e frequência)

    São utilizadas as seguintes tecnologia: 

    802.11a - 54Mbps / 5.8Ghz

    802.11b - 11Mbps / 2.4Ghz

    802.11g - 54Mbps / 2.4Ghz

    802.11n - 300Mbps / 2.4Ghz - 5.8Ghz

    802.11ac - 1Gbps+ / 5Ghz


    A partir do padrão 802.11n, utiliza-se a tecnologia MIMO (Multiple Input Multiple OutPut), onde há mais de uma antena (onde uma ou mais pode transmitir e uma ou várias receber). 


ID
1420348
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Os roteadores wireless comercializados hoje em dia possuem faixas de frequência de operação comuns. Os equipamentos podem sim interferir uns nos outros, porém, a capacidade deles trabalharem com canais diferentes dão um certo alívio aos usuários, visto que, o alcance do sinal de RF (Rádio Frequência) destes equipamentos não é grande. Com base no exposto e em seu conhecimento sobre esta tecnologia, assinale a alternativa que indica a faixa de frequência que o padrão IEEE 802.11g trabalha.

Alternativas
Comentários
  • IEEE 802.11g - 2,4 GHz. e 54 MBPS

  • Pra memorizar melhor, vou listar aqui os padrões 802.11 existentes e frequência


    802.11a / 5.8Ghz

    802.11b / 2.4Ghz

    802.11g  / 2.4Ghz

    802.11n / 2.4Ghz - 5.8Ghz

    802.11ac / 5Ghz



ID
1420351
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Complete o texto a seguir com a resposta correta. Numa instalação com PABX convencional a tensão que aciona o mecanismo da campainha de um telefone quando este recebe uma ligação situa-se na faixa de:

Alternativas

ID
1420354
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
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Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Pelo padrão estabelecido pelo TIA (Telecommunications Industry Association), em um cabeamento estruturado com cabos Cat-5e o Permanet Link tem um comprimento de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

    Cat5: Os cabos desta categoria possuem os requisitos mínimos para redes 100BASE-TX e 1000BASE-T, que são os pacotes de rede Gigabit utilizados ultimamente. Por ser o mais antigo e lento, a velocidade máxima de 100 megabits, dificilmente esse modelo é encontrado à venda.

    Cat5e: Substituto do Cat5. O “e” foi acrescentado para diferenciar os modelos, vem de enhanced, que significa “versão melhorada” do padrão Cat5. Este modelo possui menor interferência nas transmissões de dados e maior velocidade, foi feito para suportar conexões até 1 Gigabit.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • b-

    In the LAN, it’s typically from the patch panel in the telecommunications room to the work area outlet or consolidation point. The maximum permitted length of the permanent link is 90 meters.

    https://www.flukenetworks.com/blog/cabling-chronicles/channel-permanent-link-patch-cords-mptl-e2e-oh-my


ID
1420357
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As boas práticas em cabeamento estruturado estão descritas em várias normas internacionais, sendo alguns destes órgãos conhecidos pelas siglas EIA, TIA, ISO. A tensão de “puxamento” dos cabos UTP em canaletas e dutos, pelas boas práticas, não deve exceder o valor expresso na alternativa:

Alternativas

ID
1420360
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A norma TIA 568B considera que os pinos 3 e 4 do conector RJ45 devem ter respectivamente as cores correspondentes descritas na alternativa:

Alternativas
Comentários
  •  T568A usa a sequência:
    branco e verde,
    verde,
    branco e laranja,
    azul,
    branco e azul,
    laranja,
    branco e castanho,
    castanho.


    T568B usa a sequência:
    branco e laranja,
    laranja, 
    branco e verde, 
    azul, 
    branco e azul, 
    verde, 
    branco e castanho, 
    castanho.

  • Acredito que a galera está acostumada a responder os pares (pedido por várias bancas) e não os pinos, por isso a alta taxa de erros. Bom para ter mais atenção posteriormente.


ID
1420363
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
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Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A impedância de um cabo UTP Cat5e está corretamente descrito na alternativa:

Alternativas

ID
1420366
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A tecnologia de redes conhecida por MPLS possui as vantagens descritas a seguir, exceto pelo que se lê na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • IPSec e MPLS são coisas diferentes, só pelo fato do MPLS não ser baseado na criptografia já deixa essa alternativa incorreta porque o IPSec, além de operar na camada de REDE e ser o protocolo de fato para a implementação da VPN, ele usa o algoritmo simétrico para proteção dos dados em trânsito por uma questão desempenho e assim fornecendo confidencialidade, integridade e autenticidade. 

    as demais alternativas estão certinhas, mas vamos comentar rapidinho.

    Por que tem melhor desempenho? Porque o rótulo ou label adicionado no pacote é transformado em um índice para uma tabela interna fazendo com que a descoberta da interface de saída seja pesquisada nessa tabela, portanto o encaminhamento pode ser feito muito rapidamente.

    Criação de labels está correto porque os roteadores e hosts não entendem MPLS ok? Então se durante o tráfego do pacote existir alguma rede MPLS entre os roteadores, na borda da rede MPLS será adicionado um LABEL para que seja criado caminhos entre esses roteadores dentro de uma rede MPLS.


    QoS é um dos campos do cabeçalho MPLS e um dos requisitos, por exemplo, é definir a prioridade de cada pacote.

    bons estudos!
  • "Melhor desempenho no encaminhamento de pacotes". 

     

    Melhor comparado com o quê?


ID
1420369
Banca
CAIP-IMES
Órgão
Prefeitura de São Paulo - SP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

The technical term used to present the interference between pairs of UTP cable is described in alternative:

Alternativas
Comentários
  • Interferência entre os cabos é conhecida como: Linha cruzada ou ainda Crosstalk.