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Prova FGR - 2016 - Câmara de Carmo de Minas - MG - Contador


ID
2948920
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Selfie vira senha para cartão de crédito com o uso de biometria


Com o aumento do risco de roubo de dados, surgem também novas formas de proteção, que vão além das senhas e de outros métodos tradicionais de autenticação. Desponta entre elas a identificação biométrica, que utiliza as características físicas de cada pessoa.

A impressão digital é a mais conhecida mas está longe de ser a única. Atualmente, computadores já conseguem reconhecer a face, a íris, as veias dos olhos, o formato das orelhas, a geometria das mãos e a voz.

"Há movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias para dar segurança aos seus processos de negócios, notadamente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo", diz Célio Ribeiro, presidente-executivo da Abrid (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital).

Nos EUA, a MasterCard iniciou um programa de testes com o qual uma selfie é usada para efetuar pagamentos. Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face com o celular e um app da operadora fará o trabalho de identificação.
 
No Brasil, já há 90 mil caixas eletrônicos equipados com os sensores, de acordo com a HDI Biometrics, empresa especializada em produtos biométricos. E outros 70 mil ainda passarão pela transformação.
 
No varejo, as soluções poderiam ser usadas na hora de abertura de crediários, alvo comum de fraudes por meio de documentos falsos. A Certibio, por exemplo, pretende oferecer um sistema que utiliza o banco de dados de órgãos oficiais de identificação para a validação da identidade.
 
Apesar da expansão do uso da tecnologia, a autenticação biométrica ainda gera desconfiança nos usuários domésticos, que têm dúvidas sobre a segurança dos dados.
 
Disponível em: <http://temas.folha.uol.com.br/futuro-digital/seguranca-e-o-mundo-digital/selfie-vira-senhapara-cartao-de-credito-com-uso-de-biometria.shtml> Acesso em: 12/11/2015

Conforme o 4º parágrafo do texto, a MasterCard:

Alternativas
Comentários
  • gab: A

    "Nos EUA, a MasterCard iniciou um programa de testes com o qual uma selfie é usada para efetuar pagamentos. Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face com o celular e um app da operadora fará o trabalho de identificação. "

  • A resposta é A, porém, em nenhum momento é dito que o aplicativo tira foto da própria face do cliente.

    O texto diz; ''o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face'', ou seja, o cliente que tira a foto, não o aplicativo.


ID
2948923
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Selfie vira senha para cartão de crédito com o uso de biometria


Com o aumento do risco de roubo de dados, surgem também novas formas de proteção, que vão além das senhas e de outros métodos tradicionais de autenticação. Desponta entre elas a identificação biométrica, que utiliza as características físicas de cada pessoa.

A impressão digital é a mais conhecida mas está longe de ser a única. Atualmente, computadores já conseguem reconhecer a face, a íris, as veias dos olhos, o formato das orelhas, a geometria das mãos e a voz.

"Há movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias para dar segurança aos seus processos de negócios, notadamente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo", diz Célio Ribeiro, presidente-executivo da Abrid (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital).

Nos EUA, a MasterCard iniciou um programa de testes com o qual uma selfie é usada para efetuar pagamentos. Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face com o celular e um app da operadora fará o trabalho de identificação.
 
No Brasil, já há 90 mil caixas eletrônicos equipados com os sensores, de acordo com a HDI Biometrics, empresa especializada em produtos biométricos. E outros 70 mil ainda passarão pela transformação.
 
No varejo, as soluções poderiam ser usadas na hora de abertura de crediários, alvo comum de fraudes por meio de documentos falsos. A Certibio, por exemplo, pretende oferecer um sistema que utiliza o banco de dados de órgãos oficiais de identificação para a validação da identidade.
 
Apesar da expansão do uso da tecnologia, a autenticação biométrica ainda gera desconfiança nos usuários domésticos, que têm dúvidas sobre a segurança dos dados.
 
Disponível em: <http://temas.folha.uol.com.br/futuro-digital/seguranca-e-o-mundo-digital/selfie-vira-senhapara-cartao-de-credito-com-uso-de-biometria.shtml> Acesso em: 12/11/2015

Tendo em vista as afirmações abaixo sobre o texto, marque (V) para Verdadeiro e (F) para Falso:

I. ( ) A impressão digital é a única forma de proteção para diminuir o uso de roubo de dados.

II. ( ) As empresas privadas têm se movimentado na direção de antifraudes, dando segurança aos seus processos de negócios, principalmente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo.

III. ( ) Mesmo com a expansão do uso das tecnologias, a autenticação das impressões digitais proporcionam total segurança para os usuários domésticos.

Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • item um é falso, pois A impressão digital é a mais conhecida mas está longe de ser a única. Atualmente, computadores já conseguem reconhecer a face, a íris, as veias dos olhos, o formato das orelhas, a geometria das mãos e a voz.

    item verdadeira, "Há movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias para dar segurança aos seus processos de negócios, notadamente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo"

    item falso, não geram total segurança e sim:gera desconfiança nos usuários domésticos....apesar da expansão tecnologiaca.


ID
2948926
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Selfie vira senha para cartão de crédito com o uso de biometria


Com o aumento do risco de roubo de dados, surgem também novas formas de proteção, que vão além das senhas e de outros métodos tradicionais de autenticação. Desponta entre elas a identificação biométrica, que utiliza as características físicas de cada pessoa.

A impressão digital é a mais conhecida mas está longe de ser a única. Atualmente, computadores já conseguem reconhecer a face, a íris, as veias dos olhos, o formato das orelhas, a geometria das mãos e a voz.

"Há movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias para dar segurança aos seus processos de negócios, notadamente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo", diz Célio Ribeiro, presidente-executivo da Abrid (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital).

Nos EUA, a MasterCard iniciou um programa de testes com o qual uma selfie é usada para efetuar pagamentos. Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face com o celular e um app da operadora fará o trabalho de identificação.
 
No Brasil, já há 90 mil caixas eletrônicos equipados com os sensores, de acordo com a HDI Biometrics, empresa especializada em produtos biométricos. E outros 70 mil ainda passarão pela transformação.
 
No varejo, as soluções poderiam ser usadas na hora de abertura de crediários, alvo comum de fraudes por meio de documentos falsos. A Certibio, por exemplo, pretende oferecer um sistema que utiliza o banco de dados de órgãos oficiais de identificação para a validação da identidade.
 
Apesar da expansão do uso da tecnologia, a autenticação biométrica ainda gera desconfiança nos usuários domésticos, que têm dúvidas sobre a segurança dos dados.
 
Disponível em: <http://temas.folha.uol.com.br/futuro-digital/seguranca-e-o-mundo-digital/selfie-vira-senhapara-cartao-de-credito-com-uso-de-biometria.shtml> Acesso em: 12/11/2015

Leia:

(...) movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias (...)

A palavra sublinhada na sentença é um verbo:

Alternativas
Comentários
  • verbo haver, quando utilizado como sinônimo de existir, é um verbo impessoal, devendo ser conjugado apenas na 3.ª pessoa do singular: há, houve, havia, haverá, haveria,...

  • Gabarito: Letra D

     movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias

    Há ---- verbo haver com o sentido de existir, no caso da questão, é um verbo impessoal e não é flexionado, mesmo que outros elementos sejam flexionados. --- Há movimentações (objeto direto).

    Força, guerreiros (as)!!

  • Verbo haver no sentido de existir é impessoal.

  • O Verbo Haver (no sentido de existir, de acontecer ou ocorrer, bem como nas indicações de tempoé impessoal. Assim, como não tem sujeito, é conjugado apenas na 3.ª pessoa do singular.

  • VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR É UM VERBO IMPESSOAL.

    Enfrentando Língua Portuguesa e vem ficando mais fácil, PERSISTIR.

    Bons estudos!

  • QUANDO O VERBO É IMPESSOAL?

    Quando o sujeito é inexistente.


ID
2948929
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Selfie vira senha para cartão de crédito com o uso de biometria


Com o aumento do risco de roubo de dados, surgem também novas formas de proteção, que vão além das senhas e de outros métodos tradicionais de autenticação. Desponta entre elas a identificação biométrica, que utiliza as características físicas de cada pessoa.

A impressão digital é a mais conhecida mas está longe de ser a única. Atualmente, computadores já conseguem reconhecer a face, a íris, as veias dos olhos, o formato das orelhas, a geometria das mãos e a voz.

"Há movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias para dar segurança aos seus processos de negócios, notadamente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo", diz Célio Ribeiro, presidente-executivo da Abrid (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital).

Nos EUA, a MasterCard iniciou um programa de testes com o qual uma selfie é usada para efetuar pagamentos. Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face com o celular e um app da operadora fará o trabalho de identificação.
 
No Brasil, já há 90 mil caixas eletrônicos equipados com os sensores, de acordo com a HDI Biometrics, empresa especializada em produtos biométricos. E outros 70 mil ainda passarão pela transformação.
 
No varejo, as soluções poderiam ser usadas na hora de abertura de crediários, alvo comum de fraudes por meio de documentos falsos. A Certibio, por exemplo, pretende oferecer um sistema que utiliza o banco de dados de órgãos oficiais de identificação para a validação da identidade.
 
Apesar da expansão do uso da tecnologia, a autenticação biométrica ainda gera desconfiança nos usuários domésticos, que têm dúvidas sobre a segurança dos dados.
 
Disponível em: <http://temas.folha.uol.com.br/futuro-digital/seguranca-e-o-mundo-digital/selfie-vira-senhapara-cartao-de-credito-com-uso-de-biometria.shtml> Acesso em: 12/11/2015

Leia:

(...) Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas (...)”.

Quanto à classificação de substantivos uniformes em gênero, marque a alternativa cujos vocábulos tenham a classificação idêntica a do substantivo sublinhado:

Alternativas
Comentários
  • Uma das espécies de flexão nominal de gênero é denominada Comum de Dois Gêneros: O gênero é indicado pelo artigo, adjetivo etc., mantendo a mesma forma. Além dos termos da letra B (resposta da questão), temos como exemplos: o/a acrobata, o/a intérprete, o/a amante etc.

  • Gabarito: Letra B

    A palavra é: cliente, que é um substantivo comum de dois gêneros, em que é usado o artigo para definir o gênero: o cliente, a cliente.

    Letra B --- mártir (o mártir ou a mártir), médium (a médium ou o médium), ambos são substantivos comuns de dois gêneros.

    Força, guerreiros (as)!!

  • Substantivos Biformes (= duas formas):  ao indicar nomes de seres vivos, geralmente o gênero da palavra está relacionado ao sexo do ser, havendo, portanto, duas formas, uma para o masculino e outra para o feminino.

    Observe:

    gato - gata

    homem - mulher

    poeta - poetisa

    prefeito - prefeita

    Substantivos Uniformes são aqueles que apresentam uma única forma, que serve tanto para o masculino quanto para o feminino.

    Classificam-se em:

    Epicenostêm um só gênero e nomeiam bichos. Por exemplo:

    a cobra macho e a cobra fêmea, o jacaré macho e o jacaré fêmea.

    Sobrecomunstêm um só gênero e nomeiam pessoas. Por exemplo:

    a criança, a testemunha, a vítima, o cônjuge, o gênio, o ídolo, o indivíduo.

    Comuns de Dois Gêneros: indicam o sexo das pessoas por meio do artigo. Por exemplo:

    o colega e a colega, o doente e a doente, o artista e a artista.

    Saiba que:

    - Substantivos de origem grega terminados em -ema ou - oma são masculinos.

    Por exemplo: o axioma, o fonema, o poema, o sistema, o sintoma, o teorema.

    - Existem certos substantivos que, variando de gênero, variam em seu significado.

    Por exemplo:

    o rádio (aparelho receptor) e a rádio (estação emissora)

    o capital (dinheiro) e a capital (cidade)


ID
2948932
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

          Selfie vira senha para cartão de crédito com o uso de biometria


Com o aumento do risco de roubo de dados, surgem também novas formas de proteção, que vão além das senhas e de outros métodos tradicionais de autenticação. Desponta entre elas a identificação biométrica, que utiliza as características físicas de cada pessoa.

A impressão digital é a mais conhecida mas está longe de ser a única. Atualmente, computadores já conseguem reconhecer a face, a íris, as veias dos olhos, o formato das orelhas, a geometria das mãos e a voz.

"Há movimentação intensa de empresas privadas na direção do uso de biometrias para dar segurança aos seus processos de negócios, notadamente nas áreas bancária, de saúde privada e de varejo", diz Célio Ribeiro, presidente-executivo da Abrid (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia em Identificação Digital).

Nos EUA, a MasterCard iniciou um programa de testes com o qual uma selfie é usada para efetuar pagamentos. Na hora de pagar, o cliente não terá de digitar senhas; bastará tirar uma foto da própria face com o celular e um app da operadora fará o trabalho de identificação.
 
No Brasil, já há 90 mil caixas eletrônicos equipados com os sensores, de acordo com a HDI Biometrics, empresa especializada em produtos biométricos. E outros 70 mil ainda passarão pela transformação.
 
No varejo, as soluções poderiam ser usadas na hora de abertura de crediários, alvo comum de fraudes por meio de documentos falsos. A Certibio, por exemplo, pretende oferecer um sistema que utiliza o banco de dados de órgãos oficiais de identificação para a validação da identidade.
 
Apesar da expansão do uso da tecnologia, a autenticação biométrica ainda gera desconfiança nos usuários domésticos, que têm dúvidas sobre a segurança dos dados.
 
Disponível em: <http://temas.folha.uol.com.br/futuro-digital/seguranca-e-o-mundo-digital/selfie-vira-senhapara-cartao-de-credito-com-uso-de-biometria.shtml> Acesso em: 12/11/2015

A palavra “atualmente” é formada por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    Temos uma palavra "atualmente" ---- foi acrescido um sufixo formador de advérbio -mente. Logo temos um acréscimo de um sufixo, caracterizando uma derivação sufixal (sufixão).

    Força, guerreiros (as)!!

  • quanto mais questões sobre esse assunto eu faço menos eu sei

  • Eu entendi o raciocínio da banca CESPE para considerar a letra D incorreta, pois se pensarmos bem não são todos os crimes omissivos próprios que podem ser praticados por qualquer pessoa. A título de exemplo temos o crime do 244 abandono material que demanda relação de dependência por parte do agente que comete o delito veja:

        Art. 244. Deixar, sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 (dezoito) anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 (sessenta) anos, não lhes proporcionando os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou ascendente, gravemente enfermo

    2.2. Sujeitos do crime

    Trata-se de crime próprio, podendo ser praticado somente por aquele que tem o dever

    legal de garantir a subsistência da vítima (cônjuge, ascendentes e descendentes). No caso

    de coobrigados, isto é, quando o dever de assistência recai sobre várias pessoas, cada um

    responderá como autor da sua omissão.

    Rogério Sanches.

    Manual de direUo penal: parte espec"1al (arts. 121 ao 361} I Rogério Sanches Cunha-

    9. ed. rev., ampt e atual.-Salvador: JusPODIVM.. 2017.

  • Klaus, seu comentário foi perfeito nos dois parágrafos iniciais! Mas com relação ao último parágrafo, quando você fala que considera a alternativa D como a mais correta, realmente tenho que dar razão ao comentário do Natanael Fernandes exposto acima. Eu sei, é um detalhe bobo, pois quase sempre quando se fala em crime omissivo próprio nos vem a mente o art. 135 do CP, que, de fato, não exige nenhuma qualidade específica do sujeito ativo. No mais, você é um guerreiro! Jamais desista!

  • Amigo, compreendo sua revolta e concordo até o último parágrafo.

    Quando falamos de omissão própria, a pessoa que deveria agir mas não agiu tem que ter alguma ligação com a vítima.

    Ex: A mãe ver seu filho sendo espancado por seu padrasto e não toma nenhuma ação. Ela tinha o dever legal de agir.

  • Amigo, compreendo sua revolta e concordo até o último parágrafo.

    Quando falamos de omissão própria, a pessoa que deveria agir mas não agiu tem que ter alguma ligação com a vítima.

    Ex: A mãe ver seu filho sendo espancado por seu padrasto e não toma nenhuma ação. Ela tinha o dever legal de agir.

  • Allana, o seu exemplo classifica-se como omissão imprópria.

    A omissão própria ocorre quando o próprio tipo penal prevê aquela conduta como penalmente relevante, como o art. 135 (omissão de socorro).

    As omissões que decorrem do art 13 § 2º (em que temos a figura do agente garantidor) caracterizam-se como omissão imprópria, de modo que aquele que se omite responda pelo próprio resultado.

    Bons estudos! 

  • Allana seu exemplo é de uma omissão imprópria ou comissivo por omissão, como a doutrina também chama.

  • A omissão própria não exige nenhuma qualidade, mas tão somente inércia e poder de impedir o resultado sem se arriscar. Apenas se a banca considerar este último como requisito como CONDIÇÃO é que a letra estará incorreta.

    Meu único medo é a banca ter considera o gabarito D mesmo e aqui no QC estar errado. Se alguém que teve acesso a prova puder confirmar por in box, agradeço.

  • http://www.cespe.unb.br/concursos/TJDFT_14_JUIZ/

  • PERFEITO O COMENTÁRIO DO COLEGA, KLAUS. REALMENTE A QUESTÃO É ABSURDA!

    SEGUE UM RESUMO QUE EU APRENDI AQUI NO QC:

    Omissivos Puros / Próprios:

    - Qualquer pessoa pode praticar;

    - Não admitem tentativa;

    Dispensam resultado naturalístico (Crime formal / de mera conduta);

    - Simples abstenção do agente caracteriza o crime (Deixar de...);

    - Não responde pelo resultado.

    Ex: Omissão de socorro (art. 135, cp) - Aumento de pena de resulta em lesão grave ou morte.

    Omissivos impuros / impróprios:

    - Dever e poder de agir;

           a) Dever legal (policiais / pais)

           b) Agente garantidor (babá / professor de natação)

           c) Risco proibido (coloca fogo em folhas e gera em incêndio em floresta)

    - Admitem tentativa;

    Dependem de resultado naturalístico;

    #Comissão por omissão - Ação por inação (2 pessoas ou +)

    Ex: Mão que mata o filho por deixar de amamentá-lo.

    #Participação por omissão - Concurso de pessoas (3 pessoas ou +)

    Ex: Policial que vê o ladrão roubar a vítima e nada faz. (Deveria agir) >>> Responde em concurso pelo roubo

  • Pegadinha do malandro:

    Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:

  • Pegadinha do malandro:

    Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:

  • Pegadinha do malandro:

    Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro:

  • Natanael e demais colegas, o art. 244 num é considerado omissão imprópria não?????

  • Natanael e demais colegas, o art. 244 num é considerado omissão imprópria não?????


ID
2948935
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Envelhecimento é doença?
 
A busca desesperada da imortalidade levou o envelhecimento a ser classificado assim
 
A revista Frontiers in Genetics, edição de novembro, publicou um artigo de médicos americanos sugerindo que seja incluído o envelhecimento na próxima edição do Código Internacional das Doenças (CID), a lista de classificação de todas as doenças, utilizada para padronizar no mundo todos os diagnósticos dados pelos médicos.
 
Em 2018, a nova edição do CID deve ser publicada e, segundo a sugestão de Alex Zhavoronkov e Bhupinder Bhullar, deverá trazer um novo capítulo, conforme os autores, o da velhice. Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados, e programas preventivos possam ser criados por organizações governamentais, trazendo benefícios para os idosos e economia para as fontes pagadoras de saúde.
 
O primeiro CID foi publicado em 1900 pelo Instituto Internacional de Estatística e, desde 1948, passou a ser responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao longo da história, condições entraram e saíram dessa lista, por mudanças culturais da humanidade. Doenças psiquiátricas, por exemplo, só entraram nessa lista em 1948, mas a mudança recente mais emblemática é a do homossexualismo, que, depois de uma extenuante luta de psiquiatras, deixou de ser compreendido como doença e saiu do CID, em 1974. 
 
Segundo os autores, reconhecer uma condição ou processo crônico como doença é um importante passo, tanto para os indivíduos que a apresentam como para todos os agentes no campo da saúde. Tratar a velhice de forma vaga impedirá que políticas de saúde sejam criadas e que muitos procedimentos médicos para esse grupo de indivíduos sejam negados pelos convênios.
 
O envelhecimento é um processo multifatorial que engloba perda de funções e doenças típicas, culminando com a morte. Processos como desgaste de tecidos, fibroses, perdas de reservas regenerativas do sistema nervoso e imunológico, envelhecimento celular e epigenética, entre muitos, estão relacionados ao envelhecimento e outras doenças como o câncer. Portanto, devem ser abordados terapeuticamente. O difícil é criar uma linha que separe o desgaste natural e a doença. (...)
 
A expectativa de vivermos mais e melhor interferiu no nosso entendimento do que é doença. Estamos cada vez mais intolerantes com a depressão e a perda de memória, por exemplo, e os critérios de diagnósticos estão ficando cada vez mais abrangentes. Histeria coletiva? Pressão da indústria farmacêutica? Pode ser, mas o que não se pode negar é que existe um fenômeno universal, uma gigantesca demanda da sociedade para viver mais e melhor, um tsunami emocional que será difícil de ser evitado.
 
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/876/envelhecimento-e-doenca-3434.html> Acesso em 08/12/2015

A lista de classificação de todas as doenças, o CID, é utilizada para:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra C

    De acordo com as informações presentes no texto:

    Código Internacional das Doenças (CID), a lista de classificação de todas as doenças, utilizada para padronizar no mundo todos os diagnósticos dados pelos médicos. 

    Força, guerreiros (as)!!


ID
2948938
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Envelhecimento é doença?
 
A busca desesperada da imortalidade levou o envelhecimento a ser classificado assim
 
A revista Frontiers in Genetics, edição de novembro, publicou um artigo de médicos americanos sugerindo que seja incluído o envelhecimento na próxima edição do Código Internacional das Doenças (CID), a lista de classificação de todas as doenças, utilizada para padronizar no mundo todos os diagnósticos dados pelos médicos.
 
Em 2018, a nova edição do CID deve ser publicada e, segundo a sugestão de Alex Zhavoronkov e Bhupinder Bhullar, deverá trazer um novo capítulo, conforme os autores, o da velhice. Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados, e programas preventivos possam ser criados por organizações governamentais, trazendo benefícios para os idosos e economia para as fontes pagadoras de saúde.
 
O primeiro CID foi publicado em 1900 pelo Instituto Internacional de Estatística e, desde 1948, passou a ser responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao longo da história, condições entraram e saíram dessa lista, por mudanças culturais da humanidade. Doenças psiquiátricas, por exemplo, só entraram nessa lista em 1948, mas a mudança recente mais emblemática é a do homossexualismo, que, depois de uma extenuante luta de psiquiatras, deixou de ser compreendido como doença e saiu do CID, em 1974. 
 
Segundo os autores, reconhecer uma condição ou processo crônico como doença é um importante passo, tanto para os indivíduos que a apresentam como para todos os agentes no campo da saúde. Tratar a velhice de forma vaga impedirá que políticas de saúde sejam criadas e que muitos procedimentos médicos para esse grupo de indivíduos sejam negados pelos convênios.
 
O envelhecimento é um processo multifatorial que engloba perda de funções e doenças típicas, culminando com a morte. Processos como desgaste de tecidos, fibroses, perdas de reservas regenerativas do sistema nervoso e imunológico, envelhecimento celular e epigenética, entre muitos, estão relacionados ao envelhecimento e outras doenças como o câncer. Portanto, devem ser abordados terapeuticamente. O difícil é criar uma linha que separe o desgaste natural e a doença. (...)
 
A expectativa de vivermos mais e melhor interferiu no nosso entendimento do que é doença. Estamos cada vez mais intolerantes com a depressão e a perda de memória, por exemplo, e os critérios de diagnósticos estão ficando cada vez mais abrangentes. Histeria coletiva? Pressão da indústria farmacêutica? Pode ser, mas o que não se pode negar é que existe um fenômeno universal, uma gigantesca demanda da sociedade para viver mais e melhor, um tsunami emocional que será difícil de ser evitado.
 
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/876/envelhecimento-e-doenca-3434.html> Acesso em 08/12/2015

Caso o CID julgue a velhice como condição tratável, isto permitirá que:

Alternativas
Comentários
  • prisco- . que pertence a tempos idos; antigo, velho, prístino.

    Préstimos é o plural de préstimo. O mesmo que: vantagens, benefícios, serventias, utilidades.

  • Não vi erro também na letra C.

    Ecônomo - Sujeito que está responsável pela direção ou administração de determinada casa.

  • Alternativa correta: A.

    .

    a) CORRETA: haver novos préstimos significa que novas prestações serão proporcionadas aos idosos. Isso está corroborado no trecho "Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados, e programas preventivos possam ser criados por organizações governamentais, TRAZENDO BENEFÍCIOS PARA OS IDOSOS [...]". Ou seja, isso tudo vai se tornar serviços os quais os idosos poderão tirar proveito;

    .

    b) ERRADA: tive que procurar o que significa "prisco" pra poder entender. "Negócios priscos sejam regulamentados" significa que negócios antigos seriam (finalmente) regulamentados. Isso está errado. O que o texto diz é que negócios NOVOS serão regulamentados;

    .

    c) ERRADA: acho que o examinador tentou fazer você confundir ecônomo com economia. O texto diz respeito à economia, no sentido de que os novos serviços trarão economia ao tratar preventivamente o avanço da idade;

    .

    d) ERRADA: programas de prevenção sejam criados por organizações GOVERNAMENTAIS, e não ONGs (organização NÃO governamental).


ID
2948941
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Envelhecimento é doença?
 
A busca desesperada da imortalidade levou o envelhecimento a ser classificado assim
 
A revista Frontiers in Genetics, edição de novembro, publicou um artigo de médicos americanos sugerindo que seja incluído o envelhecimento na próxima edição do Código Internacional das Doenças (CID), a lista de classificação de todas as doenças, utilizada para padronizar no mundo todos os diagnósticos dados pelos médicos.
 
Em 2018, a nova edição do CID deve ser publicada e, segundo a sugestão de Alex Zhavoronkov e Bhupinder Bhullar, deverá trazer um novo capítulo, conforme os autores, o da velhice. Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados, e programas preventivos possam ser criados por organizações governamentais, trazendo benefícios para os idosos e economia para as fontes pagadoras de saúde.
 
O primeiro CID foi publicado em 1900 pelo Instituto Internacional de Estatística e, desde 1948, passou a ser responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao longo da história, condições entraram e saíram dessa lista, por mudanças culturais da humanidade. Doenças psiquiátricas, por exemplo, só entraram nessa lista em 1948, mas a mudança recente mais emblemática é a do homossexualismo, que, depois de uma extenuante luta de psiquiatras, deixou de ser compreendido como doença e saiu do CID, em 1974. 
 
Segundo os autores, reconhecer uma condição ou processo crônico como doença é um importante passo, tanto para os indivíduos que a apresentam como para todos os agentes no campo da saúde. Tratar a velhice de forma vaga impedirá que políticas de saúde sejam criadas e que muitos procedimentos médicos para esse grupo de indivíduos sejam negados pelos convênios.
 
O envelhecimento é um processo multifatorial que engloba perda de funções e doenças típicas, culminando com a morte. Processos como desgaste de tecidos, fibroses, perdas de reservas regenerativas do sistema nervoso e imunológico, envelhecimento celular e epigenética, entre muitos, estão relacionados ao envelhecimento e outras doenças como o câncer. Portanto, devem ser abordados terapeuticamente. O difícil é criar uma linha que separe o desgaste natural e a doença. (...)
 
A expectativa de vivermos mais e melhor interferiu no nosso entendimento do que é doença. Estamos cada vez mais intolerantes com a depressão e a perda de memória, por exemplo, e os critérios de diagnósticos estão ficando cada vez mais abrangentes. Histeria coletiva? Pressão da indústria farmacêutica? Pode ser, mas o que não se pode negar é que existe um fenômeno universal, uma gigantesca demanda da sociedade para viver mais e melhor, um tsunami emocional que será difícil de ser evitado.
 
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/876/envelhecimento-e-doenca-3434.html> Acesso em 08/12/2015

De acordo com o texto, marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • correta : d-Tratar a velhice de forma vaga impedirá que muitos procedimentos médicos sejam indeferidos pelos convênios.

  • intrujar- enganar ou explorar (alguém) com astúcia e falsidade.


ID
2948944
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Envelhecimento é doença?
 
A busca desesperada da imortalidade levou o envelhecimento a ser classificado assim
 
A revista Frontiers in Genetics, edição de novembro, publicou um artigo de médicos americanos sugerindo que seja incluído o envelhecimento na próxima edição do Código Internacional das Doenças (CID), a lista de classificação de todas as doenças, utilizada para padronizar no mundo todos os diagnósticos dados pelos médicos.
 
Em 2018, a nova edição do CID deve ser publicada e, segundo a sugestão de Alex Zhavoronkov e Bhupinder Bhullar, deverá trazer um novo capítulo, conforme os autores, o da velhice. Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados, e programas preventivos possam ser criados por organizações governamentais, trazendo benefícios para os idosos e economia para as fontes pagadoras de saúde.
 
O primeiro CID foi publicado em 1900 pelo Instituto Internacional de Estatística e, desde 1948, passou a ser responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao longo da história, condições entraram e saíram dessa lista, por mudanças culturais da humanidade. Doenças psiquiátricas, por exemplo, só entraram nessa lista em 1948, mas a mudança recente mais emblemática é a do homossexualismo, que, depois de uma extenuante luta de psiquiatras, deixou de ser compreendido como doença e saiu do CID, em 1974. 
 
Segundo os autores, reconhecer uma condição ou processo crônico como doença é um importante passo, tanto para os indivíduos que a apresentam como para todos os agentes no campo da saúde. Tratar a velhice de forma vaga impedirá que políticas de saúde sejam criadas e que muitos procedimentos médicos para esse grupo de indivíduos sejam negados pelos convênios.
 
O envelhecimento é um processo multifatorial que engloba perda de funções e doenças típicas, culminando com a morte. Processos como desgaste de tecidos, fibroses, perdas de reservas regenerativas do sistema nervoso e imunológico, envelhecimento celular e epigenética, entre muitos, estão relacionados ao envelhecimento e outras doenças como o câncer. Portanto, devem ser abordados terapeuticamente. O difícil é criar uma linha que separe o desgaste natural e a doença. (...)
 
A expectativa de vivermos mais e melhor interferiu no nosso entendimento do que é doença. Estamos cada vez mais intolerantes com a depressão e a perda de memória, por exemplo, e os critérios de diagnósticos estão ficando cada vez mais abrangentes. Histeria coletiva? Pressão da indústria farmacêutica? Pode ser, mas o que não se pode negar é que existe um fenômeno universal, uma gigantesca demanda da sociedade para viver mais e melhor, um tsunami emocional que será difícil de ser evitado.
 
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/876/envelhecimento-e-doenca-3434.html> Acesso em 08/12/2015

Leia:

“(...) O envelhecimento é um processo multifatorial (...)”

Marque a alternativa que possua a mesma classificação do predicado da sentença acima:

Alternativas
Comentários
  • Permanecer é verbo de ligação sendo assim caracteriza um predicativo do sujeito.

  • Gabarito: Letra C

    O envelhecimento é um processo multifatorial --- temos o verbo de ligação + predicativo do sujeito, caracterizando o predicado nominal.

    A) A criança brincava distraída. --- temos um núcleo verbal e logo após um predicativo do sujeito, caracterizando o predicado verbo-nominal.

    B) O atleta caminhava apressado pela avenida. --- o mesmo caso da alternativa anterior.

    C) Permaneci o tempo todo ali, pensativo. --- aqui temos um verbo de ligação (permanecer) + um predicativo do sujeito, salientando que o sujeito está elíptico, logo temos um predicado nominal.

    D) O juiz julgou o réu inocente. --- mesmo caso da alternativa "a", mas aqui temos, em verde, um predicativo do objeto.

    Força, guerreiros (as)!!

  • C

    sujeito oculto> EU

  • O envelhecimento é um processo multifatorial  = Predicativo do sujeito

    A questão está pedindo para que nós encontre uma outra frase que possua um predicativo do sujeiro é a questão correta é a letra: C

    DICA: 

    Nº1-  O predicativo do sujeirto nem sempre aparecerá com verbo de ligação, mas 100% dos casos aparecerá 

    Nº2- Verbo de ligação exprime idieia de estado ou mudança de estado.

    Nº3-  Verbo de ligação e todo aquele que podemos trocar pelo SER ou ESTAR

     


ID
2948947
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             Envelhecimento é doença?
 
A busca desesperada da imortalidade levou o envelhecimento a ser classificado assim
 
A revista Frontiers in Genetics, edição de novembro, publicou um artigo de médicos americanos sugerindo que seja incluído o envelhecimento na próxima edição do Código Internacional das Doenças (CID), a lista de classificação de todas as doenças, utilizada para padronizar no mundo todos os diagnósticos dados pelos médicos.
 
Em 2018, a nova edição do CID deve ser publicada e, segundo a sugestão de Alex Zhavoronkov e Bhupinder Bhullar, deverá trazer um novo capítulo, conforme os autores, o da velhice. Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados, e programas preventivos possam ser criados por organizações governamentais, trazendo benefícios para os idosos e economia para as fontes pagadoras de saúde.
 
O primeiro CID foi publicado em 1900 pelo Instituto Internacional de Estatística e, desde 1948, passou a ser responsabilidade da Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao longo da história, condições entraram e saíram dessa lista, por mudanças culturais da humanidade. Doenças psiquiátricas, por exemplo, só entraram nessa lista em 1948, mas a mudança recente mais emblemática é a do homossexualismo, que, depois de uma extenuante luta de psiquiatras, deixou de ser compreendido como doença e saiu do CID, em 1974. 
 
Segundo os autores, reconhecer uma condição ou processo crônico como doença é um importante passo, tanto para os indivíduos que a apresentam como para todos os agentes no campo da saúde. Tratar a velhice de forma vaga impedirá que políticas de saúde sejam criadas e que muitos procedimentos médicos para esse grupo de indivíduos sejam negados pelos convênios.
 
O envelhecimento é um processo multifatorial que engloba perda de funções e doenças típicas, culminando com a morte. Processos como desgaste de tecidos, fibroses, perdas de reservas regenerativas do sistema nervoso e imunológico, envelhecimento celular e epigenética, entre muitos, estão relacionados ao envelhecimento e outras doenças como o câncer. Portanto, devem ser abordados terapeuticamente. O difícil é criar uma linha que separe o desgaste natural e a doença. (...)
 
A expectativa de vivermos mais e melhor interferiu no nosso entendimento do que é doença. Estamos cada vez mais intolerantes com a depressão e a perda de memória, por exemplo, e os critérios de diagnósticos estão ficando cada vez mais abrangentes. Histeria coletiva? Pressão da indústria farmacêutica? Pode ser, mas o que não se pode negar é que existe um fenômeno universal, uma gigantesca demanda da sociedade para viver mais e melhor, um tsunami emocional que será difícil de ser evitado.
 
Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/revista/876/envelhecimento-e-doenca-3434.html> Acesso em 08/12/2015

Leia:

“(...) Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados (...)”

As palavras sublinhadas na sentença acima são classificadas morfologicamente como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

    Se o CID considerar a velhice como uma condição tratável, permitirá que novos procedimentos e negócios sejam regulamentados.

    Se --- conjunção subordinativa condicional. --- acertamos a questão por aqui.

    CID --- substantivo (equivale a código internacional de doenças)

    tratável --- condição tratável (adjetivo acompanhando o substantivo "condição.")

    E --- conjunção coordenada aditiva, acrescentando ideias.

    Força, guerreiros (as)!!

  • Acertei a questão indo apenas pelo e da conjunção coordenada aditiva, gab A.

  • A) conjunção subordinada, substantivo, adjetivo, conjunção coordenada.

    conjunção subordinada = quer dizer que depende de algo para existir.

    Se o CID considerar a velhice  = se ele consider, caso não considere não sera

  • Se alguém tiver algum "macete " para distinguir o que é subordinada e a coordenada, por favor responda. Ainda faço muita confusão com isso.

  • Conjunção Subordinativa - liga termos sintaticamente dependentes;

    Conjunção Coordenativa - liga termos sem dependência sintática (independentes um do outro).

    O se é um condicional, um termo vai depender de outro. Já o "e" é aditivo, está apenas acrescentando uma informação a mais, mas a frase faria sentido mesmo sem essa info...

    Entendi assim, espero ajudar :)

  • As orações coordenadas não exercem função sintática umas em relação às outras, ou seja, não apresentam dependência entre elas.

    Diferentemente do que acontece com as orações coordenadas, as orações subordinadas apresentam uma dependência sintática em relação à oração principal.

  • Peraê, peraê, peraê! Quer dizer então que CID NÃO é sigla?

  • O que se faz para distinguir orações coordenadas x subordinadas?

    1º As orações subordinadas dependem sintaticamente e exerce uma uma função sintática em uma oração principal.

    geralmente identificamos por meio das conjunções integrantes ou pronomes relativos.

    exemplos: é necessário que (Isso) vc venha.

    as pessoas que (As quais) passaram estudaram bastante.

    2º Nas orações coordenadas elas são independentes sintaticamente uma das outras.

    ela saiu e depois voltou.

    perceba que a primeira oração em nada depende da segunda.

    sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • Passível de anulação, essa questão, pois pede uma analise MORFOLÓGICA, orações subordinadas é sintaxe.


ID
2948950
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ativo intangível segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TG) é aquele identificável, sendo que para tal deve resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações.

Marque a alternativa que contém o outro critério de identificação:

Alternativas
Comentários
  • Nos termos do CPC 04, O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que a entidade demonstre que ele atende:

    1) a definição de ativo intangível; e

    “Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física”. 

    Nos termos do CPC 04, um ativo intangível é identificável quando:

    a. for separável (puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou junto com um contrato, ativo ou passivo relacionado, independente da intenção de uso pela entidade); Exemplos: Marcas, Patentes, Fórmulas, etc.

    b. resultar de direitos contratuais ou outros direitos legais, independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. Exemplo: Concessões.

    2b) os critérios de reconhecimento. 


ID
2948953
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Marque a alternativa CORRETA.

Que bens públicos podem ser alienados, observadas as exigências da lei?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D.

  • Gab. LETRA D

    Código Civil.

    Art. 101. “Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei”.

  • A) uso comum do povo.

    Incorreto. São inalienáveis.

    Código Civil. Art. 100. "Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar."

    B) uso ocasional.

    Incorreto. Não é uma classificação válida de acordo com o Código Civil.

    C) uso especial.

    Incorreto. São inalienáveis (Vide fundamento da alternativa "A".)

    D) dominicais.

    Correto. Código Civil. Art. 101- "Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei."

    Gabarito: Letra "D".

  • Bens públicos (gênero)

    Classificação 

    •Titularidade

    •Destinação

    •Disponibilidade

    Características

    Inalienabilidade

    •Impenhorabilidade

    •Imprescritibilidade (usucapião)

    •Não onerabilidade

    Espécies:

    Bens públicos de uso comum do povo

    •Uso ilimitado 

    •Acesso irrestrito 

    •Pode ser de uso gratuito ou retribuído 

    •Destinação pública (afetação)

    •Inalienáveis

    •Imprescritíveis (usucapião )

    •Impenhoráveis

    •Praias, lagoas, praças , ruas , avenidas , rios e etc

    Bens públicos de uso especial 

    Uso limitado

    •Acesso restrito (regras)

    •Destinação pública específica 

    (afetação)

    •Inalienáveis 

    •Imprescritíveis (usucapião )

    •Impenhoráveis 

    •Onde a administração exerce suas atividades funcionais 

    •Destinado ao uso pelo próprio poder público para a prestação de seus serviços

    •Fórum, prédios das repartições públicas, departamentos e etc 

    Bens públicos de uso dominicais ou de domínio nacional 

    •Constituem patrimônio das pessoas jurídicas de direito público interno , como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades.

    •Não possui destinação (desafetação)

    Alienáveis 

    •Imprescritíveis (usucapião )

    •Impenhoráveis 

    •Prédios , terrenos e lotes desativados e etc

    Observação

    •Apenas os bens públicos de uso dominicais podem ser alienados.

    •Os bens públicos não estão sujeito a usucapião.

    •Nenhuma espécie de bens públicos pode sofrer usucapião.

    Afetação e Desafetação 

    Afetação

    •Ocorre quando os bens públicos possui uma destinação determinada

    Desafetação

    •Ocorre quando os bens públicos não possui uma destinação


ID
2948956
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ajuste a Valor Presente (AVP) é a estimativa do valor corrente de um Fluxo de Caixa futuro, no curso normal das operações da entidade.

É CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • É necessário esclarecer que o AVP não é sinônimo de valor justo ( fair value ), não representa o valor justo de um patrimônio. Conforme definição do  12, o AVP objetiva efetuar o ajuste para demonstrar o valor presente de um fluxo de caixa futuro (o valor de um direito ou obrigação descontadas as taxas implícitas em seu valor original, registrar essas taxas como despesas ou receitas financeiras); enquanto que o valor justo é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.

  • Tanto o valor presente quanto o valor justo mensuram o bem no momento atual ! Não entendi o gabarito, alguém poderia explicar-me?


ID
2948959
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Provisão é um passivo de prazo ou de valor incertos.

Uma Provisão deve ser reconhecida quando:

I. a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

II. seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação;

III. seja mensurável o ganho financeiro desta provisão nos demonstrativos contábeis;

IV. possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

As afirmativas CORRETAS são:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: A

  • CPC 25 - Provisões, passivos e ativos contingentes

    14. Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    (a) a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    (b) seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    (c) possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação.

    Se essas condições não forem satisfeitas, nenhuma provisão deve ser reconhecida.

    26. Nos casos extremamente raros em que nenhuma estimativa confiável possa ser feita, existe um passivo que não pode ser reconhecido. Esse passivo é divulgado como passivo contingente (ver item 86).

    28. O passivo contingente é divulgadocomo exigido pelo item 86, a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos.

  • Segundo o CPC 25, "Provisão é um passivo com prazos ou valor incertos".

    "Uma provisão deve ser reconhecida quando:

    → a entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) como resultado de evento passado;

    → seja provável que será necessária uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e

    → possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação".

    Em síntese, temos:

    Provisões para Contingências:

    ➥ Se PROVÁVEL:

    → Registra no Balanço Patrimonial; e

    → Divulga em Nota Explicativa.

    ➥ Se POSSÍVEL:

    → Não registra no Balanço Patrimonial; e

    → Divulga em Nota Explicativa.

    ➥ Se REMOTA:

    → Não registra no Balanço Patrimonial; e

    → Não divulga em Nota Explicativa

    ➤ Resolução: Uma provisão deve ser reconhecida quando os itens I, II e IV são satisfeitos.

    Gabarito: Letra A.


ID
2948962
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Em atenção às Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TG 26), o conjunto completo das demonstrações contábeis visa informar aos vários usuários de sua posição patrimonial e financeira e do desempenho, a fim de amparar suas decisões econômicas.

Qual demonstração apresenta o Passivo?

Alternativas
Comentários
  • Estou iniciando os estudos de Contabilidade, entretanto, das alternativas da questão, eu tenho certeza que possui passivo o Balanço Patrimonial.

  • (D)

    *Balanço Patrimonial: Trata-se de uma demonstração contábil/financeira cuja finalidade reside na apresentação da posição financeira e patrimonial da empresa em determinada data. O Balanço Patrimonial representa uma posição estática, compreendendo todos os bens e direitos.

    Segundo o caput do art. 178, “(...) as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio(A,P,PL) que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia”

    Art. 178, § 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

     I – ativo circulante; 

    II – ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.

    § 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:

    I – passivo circulante;

    II – passivo não circulante; e

    III – patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. 

    3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente.

    O “Grau de Liquidez” está associado ao prazo no qual os bens e direitos podem ser transformados em dinheiro. Sendo assim, quanto menor o prazo, maior a liquidez e vice-versa.

    O “Grau de Exigibilidade”, assim como o de Liquidez, está associado ao prazo no qual as obrigações devem ser pagas. Portanto, quanto menor o prazo maior o grau de exigibilidade e vice-versa.

    Passivo circulante-->  Longo Prazo 

    Passivo n circulante-> Curto prazo

  • Trata-se da estrutura do Balanço Patrimonial.

    ⟹ Resolução: Qual demonstração apresenta o Passivo?

    A- Incorreto- A DFC evidencia alterações no Caixa e Equivalente de Caixa nos fluxos operacionais, de investimentos e de financiamento.

    B- Incorreto- A DRE evidencia a variações quantitativas (receitas e despesas) do exercício.

    C- Incorreto- A DRA compreende todos os componentes da “demonstração do resultado” e da “demonstração dos outros resultados abrangentes”.

    D- Correto- Balanço patrimonial evidencia o Passivo.

    Gabarito: Letra D.


ID
2948965
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O ativo imobilizado nas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TG 27) tem como valor depreciável o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos seu valor residual.

A depreciação do ativo imobilizado deve incidir sobre o:

Alternativas
Comentários
  • Dá até medo de responder essas questões com resposta óbvias. Cadê a pegadinha?

    Gabarito B. A depreciação do ativo imobilizado deve incidir sobre o valor... depreciável.

  • Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo,após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

    Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valorr residual

  • GAB: LETRA B

    ** Essa questão também pode ser respondida utilizando o CPC 27

    Complementando!

    Fonte: Prof. Gilmar Possati / CPC 27

    1.4.2. Depreciação 

    Depreciação, segundo o CPC 27, é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. A depreciação tem por objeto os bens materiais (tangíveis), integrantes do ativo imobilizado (computadores, instalações, móveis, veículos, edifícios, etc) 

    As principais causas que justificam a depreciação são: desgaste pelo uso, a ação do tempo e a obsolescência.  

    Vamos revisar alguns conceitos importantes “para início de conversa”: 

    Valor Depreciável: é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual

    Valor residual de um ativo: é o valor estimado que a entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir  as despesas  estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. 

    Vida Útil: É:  

    • a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou 
    • b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo. 

    Taxa de depreciação: corresponde a um percentual fixado em função do tempo de vida útil do bem. 


ID
2948968
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Hedge é um contrato futuro que vincula um compromisso financeiro a um item protegido.

Os 3 (três) tipos de relações de Hedge são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    CPC 48

    6.5.2 Existem três tipos de relações de proteção:

    (a) hedge de valor justo: o hedge da exposição a alterações no valor justo de ativo ou passivo reconhecido ou de compromisso firme não reconhecido, ou componente de quaisquer desses itens, que seja atribuível a risco específico e que possa afetar o resultado;

    (b) hedge de fluxo de caixa: o hedge da exposição à variabilidade nos fluxos de caixa que seja atribuível a risco específico associado à totalidade de ativo ou passivo reconhecido, ou a um componente dele (como, por exemplo, a totalidade ou parte dos pagamentos de juros futuros sobre dívida de taxa variável) ou a transação prevista altamente provável e que possa afetar o resultado;

    (c) hedge de investimento líquido em operação no exterior, conforme definido no CPC 02. 


ID
2948971
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Os bens são valores materiais ou imateriais que podem figurar numa relação jurídica, na condição de objeto.

Os bens públicos são classificados como:

I. os de uso comum do povo.

II. os de uso ocasional.

III. os de uso especial.

IV. os dominicais.

São verdadeiras as informações constantes nas assertivas:

Alternativas
Comentários
  • R: C) I, III, IV.

  • Art. 99. São bens públicos:

    I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares, estradas, ruas e praças;

    II - os de uso especial, tais como edifícios ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual, territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias;

    III - os dominicais, que constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público, como objeto de direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. (Código Civil de 2002)

    Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4137982/mod_resource/content/1/2.9.SL%20-%20Bens%20p%C3%BAblicos.pdf

    RESPOSTA: letra C

  • Não existem bens de uso ocasionais , os bens são de uso comum, dominicais e especiais.


ID
2948974
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Marque a alternativa CORRETA.

Segundo a organização do patrimônio público, o tombamento deve ser realizado

Alternativas

ID
2948977
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O processo de venda dos bens públicos passíveis de alienação são regidos pela Lei 8666/93 em seu artigo 53, que dita as normas para que seja realizado. O processo de venda destes bens é realizado pelo procedimento licitatório, conhecido como Leilão oficial.

Neste processo podem participar:

Alternativas
Comentários
  • Qualquer pessoa física ou jurídica pode participar de leilões judiciais e extra judiciais, desde que sejam maiores de idade e capazes. Em alguns leilões podem haver outras exigências e condições especiais descritas no Edital de Leilão. Nos leilões online é necessário que o interessado seja cadastrado em nosso sistema, o envio de documentos é necessário para comprovar a veracidade dos dados inseridos no sistema

  • 8666/93

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    V - leilão.

    § 5   Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.666/1993.

    Inicialmente importante fazermos menção a nova lei de licitações – Lei 14.133/2021, sancionada em 01/04/2021. Apesar desta sanção, a Lei nº 8.666/93 ainda terá aplicação por mais dois anos.

    Desta forma, nos primeiros 2 anos teremos a aplicação da lei nº 8.666/93, bem como da lei nº 14.133/21. Os órgãos terão a possibilidade de optar em utilizar a lei nº 8.666/93 ou a lei nº 14.133/21, devendo ser justificada a escolha, sendo vedada a combinação das duas leis.

    Como esta presente questão é anterior à nova lei, a lei que a fundamenta ainda é a Lei 8.666/93. Vejamos:

    Art. 22, § 5º, Lei 8.666/93 – Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. Somente poderá ser utilizado quando a Administração almejar alienar bens, devendo-se, obrigatoriamente, nessa modalidade, usar o tipo maior lance para a seleção da proposta mais vantajosa.

    Assim:

    D. CERTO. Qualquer interessado.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
2948980
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Ativo intangível amortizável é o conjunto de ativos sem substância física ou identidade física, identificáveis, controlados pelo órgão e geradores de benefícios econômicos futuros.

São exemplos de ativos intangíveis:

Alternativas
Comentários
  • a) ativo tangível

    B) GABARITO

    c) natureza tangível

    d) ativo tangível

  • CPC 04 - Ativo Intangível

    9. As entidades frequentemente despendem recursos ou contraem obrigações com a aquisição, o desenvolvimento, a manutenção ou o aprimoramento de recursos intangíveis como conhecimento científico ou técnico, projeto e implantação de novos processos ou sistemas, licenças, propriedade intelectual, conhecimento mercadológico, nome, reputação, imagem e marcas registradas (incluindo nomes comerciais e títulos de publicações). Exemplos de itens que se enquadram nessas categorias amplas são: softwares, patentes, direitos autorais, direitos sobre filmes cinematográficos, listas de clientes, direitos sobre hipotecas, licenças de pesca, quotas de importação, franquias, relacionamentos com clientes ou fornecedores, fidelidade de clientes, participação no mercado e direitos de comercialização.

    Gabarito B


ID
2948983
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Na contabilidade pública, a depreciação e a amortização não cessam quando o ativo torna-se obsoleto ou é retirado temporariamente de operação.

Baseado nisto, podemos afirmar que:

Alternativas

ID
2948986
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

A Contabilidade possui todos os requisitos necessários para ser considerada ciência.

Para tal, marque a alternativa que apresenta o seu objeto próprio:

Alternativas
Comentários
  • Objeto da contabilidade é o patrimônio

  • (A)

    -Contabilidade:Ciência social ( Não exata) que estuda fenômenos econômicos , executa funções ,orienta, controla e registra fatos contábeis(Quantitativos e Qualitativos).Ademais, é sistema de informação.

    -Objeto: Patrimônio = conjunto bens (Avaliados em moeda) , Direitos (valores a receber de terceiros) e obrigações(dividas em relação a terceiros) (Princípio Entidade)

    -Campo de Aplicação:Aziendas=Entidades econômicas administrativas (Atividades que reportam CPC 00 R-02 )

    -Gestão + Patrimônio--> Aziendas Abrangendo atividades com e sem fim lucrativos.

    -Objetivo / Finalidade-->Controlar o patrimônio e fornecer informações úteis do composição do patrimônio e resultado das atividades econômicas e subsidiar a tomada de decisões 

    -Funções: Administrativas e Econômicas 

    -Administrativa->Controle do patrimônio por intermédio dos registros contábeis (Movimentação dos fatos contábeis)-> Livro diário e Livro Razão 

    -Econômica----->Demonstração do resultado líquido (Rédito) + (lucro) - (prejuízo)

    -Proprietários: Públicos / Privados

    -Fins: Sociais /Econômicas / Econômico- Sociais 

    -Técnicas contábeis:

    -Escrituração:Registro dos fatos contábeis (Movimentação do patrimônio)

    -Demostrações contábeis-> Evidenciação dos fatos contábeis 

    -Análise das demostrações contábeis (Extrair informações sobre situação econômica / Financeira / Patrimonial)

    -Auditoria: Examinação das informações contábeis 

  • Objeto - Patrimônio

    Campo de atuação - Aziendas econômico sociais.

    Finalidade - Fornecer informações úteis à tomada de decisões.


ID
2948989
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

O Neopatrimonialismo é uma nova corrente de pensamento contábil que se estruturou através de um conjunto de teorias científicas; implantou uma doutrina comparativa, e com a evolução resultou numa metodologia fundamentada em axiomas e teoremas, tal como sugere a Epistemologia ou a Lógica das Ciências.

Baseado no exposto acima, qual a finalidade desta teoria quanto às transformações da riqueza patrimonial dos empreendimentos?

Alternativas

ID
2948992
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Se elaborados em bases científicas os fluxos, de forma analítica, ensejam estabelecer quocientes de rotação ou de giro, pois este se fundamenta em situações iniciais, movimentação e situações finais.

Esta assertiva trata de uma demonstração que se dedica a evidenciar, especificamente, o dinamismo quanto à evidência dos fatos Patrimoniais Aziendais que espelha:

Alternativas
Comentários
  • ah tah.. a banca criou uma nova demonstraçao contábil.. "fluxo contábil" kkk como que nao pediram anulaçao desta questão?


ID
2948995
Banca
FGR
Órgão
Câmara de Carmo de Minas - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Vários são os conceitos da expressão “CUSTOS”.

Sob o aspecto de agregação ao produto eles podem ser:

Alternativas
Comentários
  • Galera, a terminologia FIXO e VARIÁVEL tem haver com a produção, ou seja se varia ou não com o aumento ou diminuição da produção.

    Já a terminologia DIRETO e INDIRETO tem haver com a agregação do custo ao produto, se é calculado de maneira de direta ( matéria prima por exemplo) ou indireta ( depreciação de uma máquina).

  • está ai o motivo q errei.
  • Gabarito: B.

    Fixo ou variável: tem relação com a produção.

    Direto ou indireto: tem relação com o produto.