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Prova FUMARC - 2016 - Câmara de Igarapé - MG - Assistente Legislativo


ID
4901242
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

O propósito do texto é

Alternativas
Comentários
  • O episódio do acidente foi usado apenas como relato do narrador para demonstrar ao leitor que existe famílias que ainda educam seus filhos corretamente.

  • Por ser uma crônica, a função principal do texto seria contar fatos do cotidiano, no caso em tela "contar o acidente ocorrido com o narrador". Não entendi o porquê do gabarito da questão.

  • Entendi que o texto não tinha como propósito principal Contar o acidente, ou dar maior ênfase a postura do rapaz ou mostrar como agem filhos de pais influentes e sim dar ênfase na atitude do pai e destacar que há famílias que educam e corrigem seus filhos..

  • Foco na conclusão da crônica : "Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite"

  • Logo após contar o episódio que ocorreu com ele, o narrador conclui:

    "Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite."

    Portanto, o propósito do texto é a letra C.

    "demonstrar que há famílias que educam e corrigem seus filhos."

  • Logo após contar o episódio que ocorreu com ele, o narrador conclui:

    "Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite."

    Portanto, o propósito do texto é a letra C.

    "demonstrar que há famílias que educam e corrigem seus filhos."

  • Li o texto, fiquei com um pouco de dúvida, reli o titulo do texto e acertei.


ID
4901245
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

“Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão [...].”
Os momentos de reflexão, citados no trecho acima, foram corretamente interpretados, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA A SEM DÚVIDA.

    É necessário saber com quem estamos falando esta incoerente como lição diante da situação..

  • Fiquei em dúvida na questão A e D mas eliminei a D pois parte da reflexão foi a resposta do pai à situação mostrando que ele é responsável sim pela educação do filho não reagindo, por exemplo, com meritocracia...então eliminei e optei pela A que foge do escopo de lições do texto.

    Vamos pra cima da banca!

  • gabarito A


ID
4901248
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Ao chegar ao local do acidente, a atitude do coronel foi de

Alternativas
Comentários
  • Eu discordo que o gabarito seja a letra B. Este "em seguida" (Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais) me diz que esta foi a segunda coisa que o coronel fez. A primeira foi "acalmar" o filho, mas cabe margem interpretativa também, faz parte.

  • ué, discordo do gabarito, seguindo a ordem cronológica primeiro o coronel mandou o filho calar a boca, ("acalmando-o") depois ele foi cv com os policiais

    Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.

  • Também achei errado, no texto está escrito que primeiro ele foi conversar com o filho.

  • pela leitura do texto a primeira coisa que o coronel fez foi mandar o filho calar a boca (mas em nenhum momento ouve a intenção de acalmar o garoto, inclusive fala que o filho foi contido), em seguida o coronel foi falar com os policiais. Esse foi meu entendimento.

  • Conversar com os policiais para saber o que havia ocorrido.Alternativa B.

    NÃO TIVE DÚVIDA QTO A ESTA. FILHO DIRIGIU -SE AO PAI MAS A PRIMEIRA ATITUDE DO PAI FOI IDENTIFICAR-SE E DIRIGIR-SE AO POLICIAL.

  • Gente, mandar o filho calar a boca n é conversar....

  • Mandar o filho calar a boca não é acalmar.

    "Foi logo assediado pelo nervosinho " o filho foi falar com ele, ou seja, a primeira atitude do pai foi cv com os policiais

  • Discordo do gabarito. A primeira coisa que ele fez foi conversar com o filho.

  • O pai não foi em primeira mão acalmar o filho.

    Gabarito: Letra B - Conversar com os policiais apara saber o que havia acontecido.

  • GAB. B

    TEXTO =  Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho.

    A alternativa (A) não pode ser, pois mandar calar a boca não é acalmar o seu filho, em primeiro lugar.

  • Não sabia que mandar alguém "calar a boca" é conversar para acalmar...

    O pai não queria saber o que o filho nervosinho tinha a dizer, queria saber o que estava acontecendo; por isso, dirigiu-se aos policiais.

  • "até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.

        Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais,"

    letra: B conversar com os policiais para saber o que havia ocorrido.

  • Seguindo a cronologia da narrativa, ao chegar ao local do acidente, a atitude do coronel foi de verificar/constatar a colisão que ocorrera entre os dois veículos.

    NOTEM: "(...) até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos." [linhas 20-21]

    Na sequência do relato, ainda na linha 21, o narrador conta que o filho começa a esbravejar e - de forma abrupta - é silenciado pelo pai, que não o ouviu [letra d], tampouco o acalmou [letra a].

    Em seguida, houve - de fato - a conversa com os policiais [letra b, nosso gabarito] e, por último, um pedido muito bem elaborado de desculpas, com o compromisso de reparo do dano [o que não configura a letra c, já que não houve oitiva do narrador].

    Entendo eu que, respeitada a literalidade textual, o primeiro evento seria o que destaquei em azul. Contudo, na falta de uma sentença similar, e verificada a eliminação das demais alternativas, resta como correto o gabarito informado.


ID
4901251
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Após a leitura global do texto, pode-se inferir que

Alternativas
Comentários
  • Inferir é: concluir pelo raciocínio, a partir de fatos, indícios; deduzir. Entretanto, na prática, como isso pode ajudar na interpretação? Ao ler um texto, as informações podem estar explícitas ou implícitas. Inferir é conseguir chegar a conclusões a partir dessas informações.

    R: C

    Descartadas alternativas A E B .

    Sobram C e D.O texto não inferi que o pai falhou, mas podemos deduzir que Pais educados ( que foi o caso deste pai) nem sempre criam filhos educados.

  • "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza" . Esse trecho do texto descarta a letra D, pois mostra que essa não é o tipo de educação que o rapaz recebeu.

  • O comportamento e educação do pai e filho são distintos, logo, os pais educados nem sempre criam filhos educados. Interpreta-se isso através de "Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento"


ID
4901254
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Os termos destacados estão corretamente interpretados entre parênteses, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Assertiva B EXCETO

    “[...] vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.” (evitaria)

  • → Empreendido: que foi feito, realizado; colocado em execução; desenvolvido, realizado, executado.

    → Antônimo de evitar.

  • GAB. B

    Pede pra marcar a incorreta:

    Empreendia é o ao contrário (antônimo) de evitar.

    EMPREENDIA: começava, iniciava, intentava, delineava, abocanhava, tentava.

    EVITAR: escapar-se de, esquivar-se de algo.


ID
4901257
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Há linguagem oral, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Basicamente, se você encontrar gírias ou informalidades na frase já pode ser considerado Linguagem Oral.

  • Por que não a letra D?

  • A Linguagem Oral é informal.

  • A letra A é a única que não utiliza termos informais ou coloquiais. Portanto, é o gabarito da questão.

  • GAB. A

    A Linguagem Oral é informal.

  • Por que a letra D está errada? Alguém pode nos ajudar?! Obrigada.

  • GAB: A

    A Linguagem Oral é INFORMAL.

    E a letra "A" é a única que NÃO utiliza termos informais ou coloquiais. Por isso esta errada.

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. To sempre postando motivação nos storys S2


ID
4901260
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Os termos destacados exercem a função de adjunto adverbial, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A

    ''Seu barbeiro'' eh um vocativo

  • GABARITO A

    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."

    Vocativo é um chamado. ; indica a invocação de alguém ou algo; vem sempre separado por vírgula; pode se deslocar pela oração.

    Fonte: Só português

    Bons estudos!

  • B) Adjunto Adverbial de Tempo

    C) Adjunto Adverbial de Modo

    D) Adjunto Adverbial de Lugar

  • [GABARITO: LETRA A]

    ADJUNTO ADVERBIAL - de acordo com os professores Celso Cunha e Lindley Cintra, é o termo de valor adverbial que, associado a um verbo, atribui-lhe alguma circunstância (lugar, tempo, modo, finalidade etc.) ou lhe intensifica o sentido. Além de poder modificar ou intensificar o sentido de adjetivos ou advérbios.

    O adjunto adverbial não indica apenas uma circunstância relativa à ação verbal. Pode, também, incidir sobre o adjetivo ou sobre outro advérbio.

    Todas as atrizes são muito criativas.

    Elas contracenaram brilhantemente.

    Nossos alunos foram muito bem nas provas.

    Nos exemplos acima, os adjuntos adverbiais muito e brilhantemente indicam circunstâncias atribuídas aos adjetivos criativas, ao verbo contracenarem e ao advérbio bem.

    FONTE: PORTUGUÊS PARA CONCURSOS - GRAMATICA ESQUEMATIZADA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS E QUESTÕES COMENTADAS.

  • Assertiva A

    vocativo = "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."

  • GABARITO A

    Adjunto Adverbial

    É o termo da oração que indica uma circunstância (dando ideia de tempo, lugar, modo, causa, finalidade, etc.). O adjunto adverbial é o termo que modifica o sentido de um verbo, de um adjetivo ou de um advérbio.

    bons estudos

  • A questão exigiu conhecimento em sintaxe e quer saber qual assertiva não apresenta um adjunto adverbial. Vejamos:

    Adjunto adverbial é uma ou mais palavras que circunstancia um adjetivo, verbo e o próprio advérbio. Sabendo isso, já podemos analisar cada assertiva. Vejamos:

    a) Correta.

    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."

    O termo em destaque é um vocativo, pois o termo funciona como alguém que está sendo chamado ou invocado. Esse termo sempre deve vir separado por vírgula.

    b) Incorreta.

    “[...] logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz [...].”

    O termo em destaque circunstancia a locução verbal "foram conversar", indicando o tempo da ação.

    c) Incorreta.

    “Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio [...].”

    O termo em destaque circunstancia o verbo "chamar" , indicando o modo da ação.

    d) Incorreta.

    “Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo quando, no final da curva, vejo um veículo [...].”

    O termo em destaque circunstancia o verbo "vejo" , indicando o lugar da ação.

    Gabarito do monitor: A

  • Relembrando... Adjuntos adverbiais de maior extensão deslocado de sua posição original (contíguo ao verbo) devem ser isolados por vírgula.

    • À noite os professores já haviam terminado o projeto.
    • Ao longo da noite, os professores trabalharam no projeto.
  • GAB: A

    Adjunto Adverbial: É o termo da oração que indica uma circunstância (dando ideia de tempo, lugar, modo, causa, finalidade, etc)..

    A QUESTÃO "A" ESTA ERRADA PORQUE ELA É VOCATIVA: "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. To sempre postando motivação nos storys S2

  • GABARITO A

    a) Correta.

    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."

    O termo em destaque é um vocativo, pois o termo funciona como alguém que está sendo chamado ou invocado. Esse termo sempre deve vir separado por vírgula.


ID
4901263
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Os termos entre parênteses exercem a função de sujeito dos verbos destacados, EXCETO em:

Alternativas
Comentários
  • D) “Em nossa família não toleramos esse tipo de comportamento [...].” (Em nossa família)

    → A expressão em nossa família exerce função de adjunto adverbial o sujeito está oculto.

    GABARITO. D

  • (gab D)

    “Em nossa família não toleramos esse tipo de comportamento [...].” (Em nossa família) aqui temos um sujeito oculto desinencial, "nós". "Nós não toleramos esse tipo de comportamento."

  • Aos nobres colegas. O termo "Em nossa família" não deveria ser isolado por vírgula, por ser um adjunto adverbial deslocado?

  • GABARITO D

    “Em nossa família não toleramos esse tipo de comportamento [...].” (Em nossa família)

    (NÓS ) Não toleramos esse tipo de comportamento.

    Não está expresso, mas pode ser representado por uma desinência verbal = Oculto.

    Bons estudos!

  • a) Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui.” (Meu pai)

    Correto. É o segmento "meu pai" o sujeito do verbo "ser";

    b) “Imediatamente ele chamou o filho num canto [...].” (ele)

    Correto. O pronome "ele" é que pratica a ação do verbo "chamar";

    c) “Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional [...].” (o senhor)

    Correto. É o segmento "o senhor" quem pratica a ação do verbo "sacar";

    d) “Em nossa família não toleramos esse tipo de comportamento [...].” (Em nossa família)

    Incorreto. O segmento "em nossa família" é o adjunto adverbial. O sujeito do verbo "toleramos" está oculto: o pronome "nós".

    Letra D

  • Sujeito Oculto

    Gab : D

  • É só perceber na letra E que o termo está preposicionado e sujeito não pode ser preposicionado.

  • A questão exige conhecimento em sintaxe e quer saber qual assertiva indica incorretamente o sujeito entre parênteses. Vejamos:

    a) Correta.

    “Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui.” (Meu pai)

    Quem é coronel da PM? Meu pai. Logo, é o sujeito do verbo "é".

    b) Correta.

    “Imediatamente ele chamou o filho num canto [...].” (ele)

    Quem chamou o filho num canto? Ele. Logo, é o sujeito do verbo "chamou".

    c) Correta.

    “Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional [...].” (o senhor)

    Quem sacou sua identidade funcional? O senhor. Logo, é o sujeito "sacou"

    d) Incorreta.

    “Em nossa família não toleramos esse tipo de comportamento [...].” (Em nossa família)

    Quem não tolera esse tipo de comportamento? Nós. Logo, é o sujeito do verbo "tolera". Esta assertiva está errada, pois diz que o sujeito é em nossa família, o que na verdade é um adjunto adverbial de lugar.

    Gabarito do monitor: D

  • GABARITO - Letra D

    Sujeito = Nós - Sujeito Oculto ( descoberto pela desinência verbal)

    Lembrar: SUJEITO NÃO PODE SER PREPOSICIONADO!!!!

  • Em nossa família não toleramos (nós)


ID
4901266
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Em: “Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.”, o verbo destacado está flexionado no

Alternativas
Comentários
  • Gab C.

    Estavam é a forma conjugada do verbo estar na 3. ª pessoa do plural do pretérito imperfeito do indicativo. O pretérito imperfeito do indicativo se refere a um fato ocorrido no passado, mas que não foi completamente terminado.

  • Presente -O -O -O

    Pret. Imperfeito -AVA -IA -IA

    Pret.perfeito -EI -I -I

    Pret.mais que perfeito -ARA -ERA -IRA

    Fut.do Presente -REI -REI -REI

    Fut.do Pretérito -RIA -RIA -RIA

  • GABARITO C

    As terminações - Ava / Inha / IA remontam ao pretérito Imperfeito.

  • va - ia - nha - era = Pretérito Imperfeito do Indicativo

  • p. perfeito : estiveram

  • Tudo que é imperfeito merece uma VÁ IA NHA (porque já) ERA.

  • A questão exige conhecimento em tempos e modos verbais e quer saber qual a conjugação do verbo em destaque abaixo. Vejamos:

     Em: “Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.”

    a) Incorreta.

    O futuro do subjuntivo indica uma ação futura atrelada a uma condição. No caso do verbo em questão, seria conjugado assim: quando eles estiverem.

    b) Incorreta.

    O presente do subjuntivo é uma ação presente hipotética. A conjugação desse verbo seria assim: "... que eles estejam..."

    c) Correta.

    A conjugação do pretérito imperfeito do indicativo termina em "va - ia - nha - era". Essa conjugação indica uma ação passada com aspecto duradouro.

    "Estudavam"

    d) Incorreta.

    O pretérito perfeito do indicativo indica uma ação que teve início e fim sem margem para pensarmos que ainda continua a ação.

    Ex: João comeu o bolo (pretérito perfeito)

    Ex: João comia o bolo (pretérito imperfeito)

    Gabarito do monitor: C

  • Muito bom Guacira, pelo que vejo você está ligada nas aulas do Professor Diogo Alves...Muito bem garota!

  • GAB: C

    Estavam é a forma conjugada do verbo estar na 3. ª pessoa do plural do pretérito imperfeito do indicativo.

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. To sempre postando motivação nos storys S2


ID
4901269
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

PAIS, FILHOS E BOAS MANEIRAS
Luiz Caversan

     Dia desses enfrentei um estresse típico de grande cidade, mas que acabou por oferecer bons momentos de reflexão.
    Tarde da noite, estava ao volante subindo uma alça de um dos muitos viadutos de São Paulo, quando, no final da curva, vejo um veículo que, ao tentar desviar de outro, quebrado, empreendia uma manobra arriscada na pista.
    Não deu outra: os freios e a mudança brusca de direção foram insuficientes para evitar o impacto.
    Felizmente, apenas danos materiais, tanto no meu veículo quanto no outro, de onde logo saíram dois jovens na casa dos vinte e tantos anos, um deles, o motorista, bem nervosinho.
    "Está tudo bem aí?", perguntei.
    "Claro que não, seu barbeiro, olha o que você fez no meu carro."
    Ainda bem que, em sua grosseria, o rapaz não me chamou de tio, porque aí soaria mais ofensivo...De qualquer maneira, tentei acalmá-lo, dizendo que ele estava numa manobra arriscada e que eu de fato não consegui parar.
    Foi a conta para que ele quisesse partir pra ignorância. Mas outros carros e motoristas já estavam atulhados na pista, e pessoas mais equilibradas impediram que o rapaz cometesse alguma impropriedade.
    "Ok, vamos chamar a polícia", disse eu, já que o caminho da conversa civilizada estava fatalmente obstruído.
    "Isso mesmo!", gritou o rapaz. "Vamos chamar a polícia, porque você não sabe com quem está falando!"
    Pronto, estava armado o circo.
    O menino tinha as "costas quentes" e estava ali louco para exercer o seu poder.    
    "E porventura com quem eu estou falando?" "Meu pai é coronel da PM e vai resolver rapidinho isso aqui. Você vai se dar mal..."
    Bem, para encurtar a história, logo chegou uma viatura com dois policiais, que educadamente vieram ouvir minha versão e, em seguida, foram conversar com o rapaz, que não titubeou em dar ordens, exigindo que eles me inculpassem e, pelo rádio, localizassem o tal coronel.
    Ficamos nessa lengalenga durante uns 40 minutos, os PMs já pelas tampas com o garoto, até que desce de um automóvel um senhor grisalho, magro e que calmamente olhou os dois carros batidos. Foi logo assediado pelo nervosinho que, gesticulando muito, começou a esbravejar. Mas logo se viu contido por um indiscutível "cala boca" do pai-coronel.
    Em seguida, o senhor sacou sua identificação funcional e foi conversar com os policiais, que bateram continência e relataram a situação e as atitudes do filho. Menos de cinco minutos depois, ele dirigiu-se a mim educadamente e com ar grave e ligeiramente envergonhado, disse: "Eu peço sinceramente que o senhor desculpe as atitudes do meu filho. Em nossa família, não toleramos esse tipo de comportamento e ele vai se haver comigo. Eis meu cartão, o sr. providencie o conserto do seu carro e me mande a conta, por gentileza."
    Imediatamente ele chamou o filho num canto e passou uma descompostura tão grande, mas tão grande no rapaz que deu até pena. Não alterou a voz, não fez gestos bruscos, apenas exerceu, como se deve, o papel, o direito e o dever de pai de um jovem abusado, colocando-o em seu devido lugar.
    Ainda bem que ainda há cidadãos como o coronel da outra noite.

Disponível em: www1.folha.uol.com.br/colunas/luizcaversan/310088-pais-filhos-e-boasmaneiras.shtml (Adaptado) Acesso em: 27 ago. 2016.
    

Todas as palavras devem ser acentuadas em:

Alternativas
Comentários
  • a) Juiz (sem regra) - Ra-í-zes (regra do hiato )

    b) má-goa (paroxitona terminada em ditongo) - Moeda (sem regra)

    c) Or-fão (paroxitona terminada em ditongo ou terminadas em "ã, ãs, ão, ãos") - Item (sem regra)

    d) Táxi - Júri (paroxítonas terminadas em "i, is")

    Perseverança, guerreiros!! Vai dar certo!!!

  • Proparoxítonas - todas são acentuadas.

    Paroxítonas - acentuam-se as terminadas em - I; IS US;UM; UNS; L; N; R; X; PS; Ã; ÃS; ÃO; ÃOS; OM; ON; ONS; E FINAL DITONGO ORAL, CRESCENTE OU DECRESCENTE, SEGUIDO OU NÃO DE "S".

    Oxitonas : oposto da paroxítonas. Acentuam-se as terminadas em: A(S); E(S); O(S), EM, ENS, ÉI(S), ÉU(S), ÓI(S).

  • GABARITO: LETRA D

    Oxítonas ↳ Última sílaba tônica.

    Paroxítonas ↳ Penúltima sílaba tônica.

    Proparoxítonas ↳ Antepenúltima sílaba tônica.

    Monossílabos ↳ Acentuam-se monossílabos tônicos terminados em "A, E, O com ou sem S".

    Oxítonas ↳ Acentuam-se as oxítonas terminadas em "A, E, EM, ENS e DITONGO".

    As oxítonas terminadas em I e U (caju, mingau, etc) NÃO SÃO ACENTUADOS A NÃO SER QUE SEJA HIATO (BAÚ - BA-Ú)

    Ditongos abertos  ÉU, ÉI, ÓI.

    a) Monossilábicos: véu, rói, dói, réis.

    b)Oxítonos: caracóis, pincéis, troféus.

    *

    Paroxítonas ↳ Acentuam-se as paroxítonas terminadas em "L, i(s), N, US, PS, Ã(s), R, UM, UNS, ON, X, ÃO(s), OM(ons) e

    DITONGO CRESCENTE E DECRESCENTE".

    OBS: Não se acentua prefixos terminados em Iou R”: Semi |Super.

    Ditongos abertos paroxítonos não são mais acentuados. Éi(s), Éu(s) e Ói(s). Ex: Ideia, boia, jiboia, assembleia.

    EE / OO paroxítonos (não são mais acentuados) Veem, leem, creem. | Voo, enjoo, perdoo.

    AS PAROXÍTONAS TERMINADAS EM "N" (PÓLEN, HÍFEN,GÉRMEN,ETC) NÃO SÃO ACENTUADAS NO PLURAL.

    Não há mais trema em palavras da língua portuguesa.

    *

    Proparoxítonas ↳ Todas as paroxítonas são acentuadas.

    Hiatos ↳ Acentuam-se o "I e o U", quando são a segunda vogal tônica de hiato, quando essas letras aparecem sozinhas (ou seguidas de s) numa sílaba.

    OBS ↳ Se junto ao I” e U” vier qualquer outra letra (na mesma sílaba), não haverá acento.

    Se o I for seguido de NH”, não haverá acento.

    Paroxítonos antecedidos de ditongo: Feiura / Bocaiuva.

    Também não haverá acento se a vogal se repetir, como, por exemplo, em xiita.

    ____________________________________________________________________________________________________________________

    Formas Verbais com Hífen ↳ Deve-se tratar cada forma como se fosse uma palavra distinta.

    Ex: Contar-lhe; Sabê-la; Convidá-la-íamos.

    Verbos “Ter” e “Vir” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): sem acento.

    Ex: O homem tem / o homem vem.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens têm / os homens vêm.

    Verbos derivados de “Ter” e “Vir” ↳ Se empregados na terceira pessoa do singular (Presente do Indicativo): com acento agudo.

    Ex: João mantém / o frasco contém.

    Se empregados na terceira pessoa do plural (Presente do Indicativo): com acento circunflexo.

    Ex.: Os homens mantêm / os frascos contêm.

    Pôr (verbo) / Por (preposição) | Pôde (pretérito perfeito) / Pode (presente) | Fôrma (substantivo – recipiente) / Forma (verbo “formar” / substantivo)

    MEUS RESUMOS DE AULAS ASSISTIDAS.

  • Gabarito D

    Tanto táxi quanto júri são paroxítonas terminadas em I, logo acentua.

    Para lembrar:

    Paroxítonas acentuam-se as terminadas em : R,X,N, I, Ã, ÃO

  • Proparoxítonas - todas são acentuadas.

    Paroxítonas - acentuam-se as terminadas em - I; IS US;UM; UNS; L; N; R; X; PS; Ã; ÃS; ÃO; ÃOS; OM; ON; ONS; E FINAL DITONGO ORAL, CRESCENTE OU DECRESCENTE, SEGUIDO OU NÃO DE "S".

    Oxitonas : oposto da paroxítonas. Acentuam-se as terminadas em: A(S); E(S); O(S), EM, ENS, ÉI(S), ÉU(S), ÓI(S).

    Gostei

  • Assertiva D

    as palavras devem ser acentuadas taxi – juri = Paroxítonas 

  • ju-iz não se acentua pois o i ficou junto do z

    ju-í-zes, acentua como ja sabemos.

  • PAROXITONAS TERMINADAS EM I

  • As paroxítonas são acentuadas quando terminadas em RINLUX (sendo o U sempre seguido de S e o I seguido ou não de S), as terminadas em ditongo (história, ciência, pônei) e as seguintes terminações: um, uns, ps, on, ons, ã, ão (fórum, fórceps, elétrons, órgão).

    As paroxítonas que possuem ditongo aberto não são mais acentuadas (ói, éi, éu): joia, ideia, paranoico.

    As monossílabas e oxítonas com ditongos abertos serão acentuadas: céu, herói, pastéis.

    Hiatos de vogais iguais: (“Crê dê lê vê”) creem, deem, leem, veem (dobram a letra no plural) não são mais acentuadas. Outras palavras: voo, enjoo, perdoo, abençoo.

  • BIZÚ:

    Nome estranho que facilita a memorização: "NIRIS LUMXUS"

    Paroxítonas terminadas em N, I, R, IS, L, UM, X, US terão acentos.

    Fonte: Prof. Geisa Pelissari Silvério (SmartPol)

  • A questão exige conhecimento em regra de acentuação e quer saber qual assertiva possui a dupla de palavras que deveriam receber o acento. Vejamos:

    a) Incorreta.

    Ju-iz⇾ apenas é acentuada o hiato formado por "i" e "u" que fica sozinho na sílaba ou seguido de "s". Portanto, não leva acento.

    Ra-i-zes⇾ deve levar o acento pelo motivo explicado acima. (Raízes)

    b) Incorreta.

    Ma-goa⇾ deve levar o acento, pois se acentua a penúltima sílaba mais forte quando terminada em ditongo. (Mágoa)

    Mo-e-da⇾ não se acentua a penúltima sílaba mais forte quando terminada em "a".

    c) Incorreta.

    Or-fão⇾ deve acentuar-se a penúltima sílaba quando a palavra terminar com "ão". (Órfão)

    I-tem⇾ não se acentua a penúltima sílaba quando a palavra terminar em "em".

    d) Correta.

    Ta-xi, ju-ri⇾ acentuadas por terem a penúltima sílaba mais forte e terminarem em "i", ou seja, entram na regra da paroxítona terminada em ditongo. As paroxítonas são aquelas que têm sua sílaba mais forte na penúltima sílaba. Acentua-se paroxítona terminada em: i, is, us, um, uns, /, n, r, x, ons, ps, ei, eis, ã, ãs, ão, ãos, guam e as terminadas em ditongo. Ditongo é a união da semivogal com a vogal. (Táxi, Júri)

    Gabarito do monitor: D

  • GAB: D

    taxi – juri (TÁXI, JÚRI)

    "PAROXITONAS TERMINADAS EM I "..

    obs: SIGO DE VOLTA NO INSTA "carolrocha17" S2.. To sempre postando motivação nos storys S2


ID
4901272
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Leia o texto a seguir:

O nadador norte-americano Michael Phelps aumentou sua coleção de medalhas nesta Olimpíada ao ganhar cinco ouros e uma prata. Com o feito, vai aumentar também o valor da despesa com impostos nos Estados Unidos. Segundo artigo publicado no site Inc.com por Steve Mendelsohn, diretor da plataforma de informações tributárias Checkpoint da Thomson Reuters, atletas de elite "que valem milhões" como Phelps estão na faixa tributária superior, de 39,5%. [...] cada atleta olímpico dos Estados Unidos recebe um prêmio de US$ 25 mil (R$ 80 mil) por medalha de ouro, US$ 15 mil (R$ 48 mil) por prata e US$ 10 mil (R$ 32 mil) por bronze [...]. FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/

De acordo com as informações acima, ao conquistar 5 medalhas de ouro e 1 de prata, Phelps deverá pagar, em tributos, a quantia de

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra D

    de ouro

    39,5% de 80.000= 31.600

    vezes 5 medalhas = 31.600*5 = 158.000

    de prata

    39,5% de 48.000= 18.960

    somando tudo

    18960+158000 = 176.960

    bons estudos

  • Felipe está correto, porém fiz de um modo diferente.

    5 ouros + 1 prata = 5 x 80 (mil) + 1 x 48 (mil) = 448 mil > prêmio total

    Impostos:

    39,5 % de 448 mil

    para simplificar, tirei essa vírgula aumentando um zero no denominador, como a seguir:

    (39,5/100) x 448 = (395/1000) x 448

    Ao fim dos cálculos chegaremos ao resultado de 176,960 reais.


ID
4901275
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O estádio “Chuta a bola”, em Inimutaba, tem capacidade para 20.000 torcedores em seu total. Sabe-se que somente um quinto da capacidade total do estádio é reservado para a torcida visitante. No jogo entre Inimutaba e Villa de Lourdes, somente dois quintos da área de torcida visitante foi preenchida. Quantos torcedores do Villa de Lourdes vieram ao jogo?

Alternativas
Comentários
  • 1/5 de 20000= 4000

    Visitante= 4000

    Somente 2/5 de 4000 foi preenchido

    2/5 de 4000= 1600

    Resposta (A)

  • faça de cabeça essas questõezinhas.


ID
4901278
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João dispõe de alguma quantia, em reais, para passar 15 dias no litoral. Se João resolver ficar 20 dias, em vez dos quinze previstos, o seu gasto médio diário será reduzido de

Alternativas
Comentários
  • Primeiro passo:

    Suponhamos que tenho R$ 900 para gastar em 15 dias = O que me dá R$ 60 por dia.

    Em 20 dias desses R$ 900, passarei a gastar R$ 45.

    Agora o Segundo passo é verificar em quantos % eu reduzi.

    60 ----- 100%

    45 ----- X

    75 %

    100 - 75 = 25 %

  • 15/20 = 3/4 = 0,75 100% - 75% = 25%

ID
4901281
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dois barris carregam o mesmo volume de polpa de fruta e de água. A mistura de um contém 3% de polpa e a do outro, 5%. Os dois barris têm seu volume totalmente esvaziado em um reservatório maior que estava inicialmente vazio. A razão do volume de polpa para o de água na mistura formada no reservatório após os dois barris terem sido esvaziados é

Alternativas
Comentários
  • Correta: Letra C.

    Para o cálculo:

    1º Passo - facilitação da conta atribuindo os valores de 100L por barril.

    Barril "A" - Volume total - 100L - sendo que destes 3L são referentes à polpa e 97 à agua.

    Barril "B" - Volume total - 100L - sendo 5L referentes à polpa e 95 à agua.

    2º Passo - junção dos barris.

    200L de água, sendo 8 (3+ 5) de polpa e 192 (97 + 95) de água.

    3º Passo - cálculo da Proporção - ATENÇÃO, pois neste ponto a questão pede a razão da da polpa em relação à água e não referente ao todo.

    Assim, teremos: 8/ 192, que, simplificando, totaliza 1/24.

  • Comentário show do Antonio!


ID
4901284
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certo comerciante aumenta o preço de um fogão cujo valor é R$ 600,00 para, em seguida, anunciá-lo com desconto de 20% e obter os mesmos R$ 600,00 na venda. Para que isso aconteça, o aumento percentual do preço deverá ser de

Alternativas
Comentários
  • Questão para a galera da black friday.

    Gab: C

  • 600 = 480 × ( 1 + i ) 600/480 = 1 + i 1,25 = 1 + i 1,25 - 1 = i i = 0,25 = 25%
  • Não é apedas adicionar os 20% e depois retirá-los, até parece ser, mas ñ

    eu testo pelas alternativas com isso ganhamos tempo

    600 x 0,25 = 150

    600 + 150 = 750

    750 menos os 150 que foi acréscimo dos 25% = 600

    x = 0,25 ou seja, o acréscimo deve ser de 25% em 600 para que depois, descontando 20% retorne aos mesmos $600.

  • Sem estresse e sem dor de cabeça:

    600 = 80% ( com desconto de 20% )

    x = 100%

    80x = 60.000

    x = 60.000/80

    x = 750 valor total antes do desconto de 20%

    Se custava 750 e eu paguei 600, então tive um desconto de 150$ - vamos saber quanto esse desconto representa em porcentagem dos 600.

    600 = 100%

    150 = x

    600x = 15.000

    x = 15.000/600

    x = 25%

    Ou seja, para que o vendedor pudesse comprar o produto por 600 e vende-lo por 600 e tivesse lucro, ele teria que aumentar 25% do valor no produto e vender por 750$ .

    Madrugada-da-insônia.

  • Fiz dessa forma

    20 % de 600 = 120 600+120= 720 e 20% de 720 = 144

    22% de 600= 132 600+132= 732 e 20% de 732 = 146,4

    25 % de 600= 150 600+150=750 e 20% de 750= 150

    logo se eu adicionei 150 e retirei 150 continuo com 600.

  • 600.(1+i)= X expressão (i) (onde i é a taxa de aumento ) e X é o valor já com a taxa de aumento inclusa

    deste valor vamos dar 20% de desconto, ou seja a nossa taxa fica (1-0,2)=0,8X

    como queremos dar 20% de desconto e manter o mesmo R$600,00 reais

    fica 0,8X=600 , isso nos dá

    X= R$ 750

    substituindo esse valor na expressão (i) teremos

    i=0,25 0u 25%


ID
4901287
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Gastei a metade do dinheiro que tinha em um jantar. Do que restou, gastei um terço com táxi e, do que restou, deixei um quarto sobre minha mesa e deixei os R$ 36,00 restantes em minha carteira. Sendo assim, quanto gastei com o meu jantar?

Alternativas
Comentários
  • JANTAR = 1/2X

    TAXI = 1/3 DE 2/1 = 2/3X

    MESA = 1/4 DE 1/3= 3/4X

    JANTAR + TAXI+MESA

    X= 1/2X +2/3X +3/4X

    X=144

    ELE PEDIU O JANTAR, LOGO 1/2 DE 144 = 72

  • Fiz, acertei mais não sei se seria o caminho certo

    X/2=x/1/3-x/1/4+36

  • Jantar = X/2

    Taxi = X/2.1/3 = X/6

    Quantia sobre a mesa = X/2.2/3.1/4 = X/12

    Na carteira = 36,00

    Equação para encontrar o valor de X:

    X/2+X/6+X/12+36=X

    (6X+2X+X+432)/12=X

    6X+2X+X+432=12X

    432=12X-6X-2X-X

    3X=432

    X=432/3

    X=144

    O jantar foi metade do dinheiro (X/2). Logo, 144/2=72.

    Gabarito letra B R$ 72,00.

  • a melhor forma é voltando com os valor.

    se ele deixou um 1/4 na mesa e 36 na carteira, logo, 36 é 3/4. ai segue o barco.

  • Logo no início diz que ele gastou metade do dinheiro dele no jantar e no fim sobrou R$36,00

    36 + 36 = 72

    Não sei se fiz certo, mas penso que na hora da prova não podemos perder tempo.

  • basta ir usando as alternativas que você chega a reposta correta!

  • Testei as opções, pelo valor que sobrou não poderia ser a alternativa C, nem D.

    Então começei pela alternativa B 72.

    Se ele gastou R$72,00 em um jantar, logo o valor total em dinheiro seria R$144,00.

    Dos R$72,00, 1/3 gastou com taxi.

    Sobrou R$48,00, desse valor deixou 1/4 na mesa, que são R$12,00.

    R$48,00 - R$12,00=R$36,00.


ID
4901290
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O volume de um cubo cuja soma de todas as arestas é igual a 24 cm é

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra B

    um cubo tem 12 arestas. então cada aresta mede 2cm

    basta multiplicar lado 3x

    2*2*2 = 8cm³

    bons estudos


ID
4901293
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sabe-se que a média de altura de 5 jogadores de uma seleção de basquete é 1,99 m. Se um dos jogadores, com 2,00 m sair da equipe, a nova média dessa seleção passará a ser, aproximadamente, igual a

Alternativas
Comentários
  • 4X + 2,00 / 5 = 1,99

    4X + 2,00 = 9,95

    4X = 7,95

    X = 7,95/ 4

    X = 1,987

    X = 1,98

  • A média será a soma dos fatores dividindo seu resultado pela quantidade de fatores, no caso temos 5 jogadores com alturas X mas a questão nos deu a média de 1,99m.

    1,99 * 5 dá um total de 9,95m (a soma da altura dos 5 jogadores) porém, um de 2m saiu, então será subtraído 2m do nosso total de altura e iremos fazer uma nova média.

    9,95 - 2: 7,95

    Agora devemos dividir o total pela quantidade que restou (4 jogadores) e formaremos a nossa nova média:

    7,95 / 4: 1,9875 (aproximadamente 1,98m)

    GAB D

  • Galera, bem mais simples!

    Quando cair esse tipo de questão faz assim:

    Multiplica 1,99 x 5 = 9,95, já que saiu um jogador de 2,00, subtrai do montante, dessa forma fica 7,95.

    Agora é só dividir por 4. 7,95/4 = 1,98.

    Gaba: D


ID
4901296
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao dividir 36 balas e 60 balões entre crianças de uma escola, de maneira que o maior número possível de crianças fosse contemplado e todas recebessem a mesma quantidade de balas e a mesma quantidade de balões, sem haver sobras, cada criança deverá receber

Alternativas
Comentários
  • Quando a questão fala: O maior número possível, usamos o M.D.C

    36, 60/2

    18, 30/2

    9, 15/3

    3, 5/3

    1, 5/5

    1,1.

    2 x 2 x 3 = 12

    12 É a quantidade de crianças.

    Pegamos as 36 balas e dividimos por 12, que a quantidade de crianças.

    36/12 = 3 balas

    Depois pegamos os 60 balões e dividimos por 12, que é a quantidade de crianças.

    60/12 = 5 balões

    Resposta = Item A

  • MDC de (36,60) 36 = 18; 9; 3 60 = 30, 15; 5 Pega o menor valor de 36 que é igual a 3. Então 3 balas.
  • MDC DE 36 BALAS E 60 BALÕES.

    Ao fazer o m.d.c., você perceberá que o ultimo numero indivisível na casa das balas (36) é exatamente 3

    E na casa dos balões (60) o numero indivisível será exatamente 5.

    Ou seja, cada criança receberá 3 balas e 5 balões.

    GAB A

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente ao Máximo Divisor Comum (MDC).

    A fatoração dos números 36 e 60 corresponde ao seguinte:

    36 | 2

    18 | 2

    9 | 3

    3 | 3

    1 |

    60 | 2

    30 | 2

    15 | 3

    5 | 5

    1 |

    Os últimos números da fatoração acima são "3" e "5".

    Assim, considerando a quantidade de balas (36), cada criança deverá receber 3 balas, de maneira que o maior número possível de crianças fosse contemplado e todas recebessem a mesma quantidade de balas, sem haver sobras.

    Nesse sentido, considerando a quantidade de balões (60), cada criança deverá receber 5 balões, de maneira que o maior número possível de crianças fosse contemplado e todas recebessem a mesma quantidade de balões, sem haver sobras.

    Gabarito: letra "a".


ID
4901299
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A soma dos 10 primeiros números primos é igual a

Alternativas
Comentários
  • 2 + 3 + 5 + 7 + 11 + 13 + 17 + 19 + 23 + 29 = 129

  • GABARITO B

    Os números primos são os números naturais que podem ser divididos por apenas dois fatores: o número um e ele mesmo.

    bons estudos

  • Como saber números primos?

    Um número natural é primo se ele possui apenas dois divisores positivos e distintos. Ou seja, um número natural

    é primo se ele é maior que 1 e é divisível apenas por si próprio e por 1

    Um exemplo: o número 2. Ele só é divisível por ele mesmo, e por 1


ID
4901302
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O item disponível na categoria “Sistema e Segurança” do “Painel de Controle” do Microsoft Windows 7, versão português, que pode ser usado para ativar ou desativar a atualização automática, verificar se há atualizações ou exibir atualizações instaladas é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - D

    Procedimento no W10

    vá em Configurações > Atualização e segurança > Verificar se há atualizações.

  • GABARITO D

    Windows Update é um serviço de atualização da MICROSOFT  para os sistemas operacionais . O Windows Update é o responsável por verificar junto ao Microsoft Update as atualizações que o Windows precisa. Assim, se o recurso de Atualizações Automáticas estiver configurado como ativado, ele baixará e instalará as atualizações sem necessidade de intervenção do usuário. Com o serviço também é possível transferir produtos em fase , bastando para isso que o usuário ative esta opção.

  • Windows Update - verifica se há atualizações, exibe as atualizações instaladas e escolhe as configurações de atualização automática.

    gaba D.

  • GAB. D

    WINDOWS UPDATE: pode ser usado para ativar ou desativar a atualização automática, verificar se há atualizações ou exibir atualizações instaladas.

  • Gab D

    Central de Ações: Verificar status e resolver problemas

    Ferramentas administrativas: Liberar espaço no disco rígido, desfragmentar disco rígido.

    Windows Update: Verificar atualizações.

  • Windows Update: Verifica atualizações.


ID
4901305
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise as seguintes afirmativas sobre as opções disponíveis na janela “Opções de Pasta” acessível pelo item “Opções de Pasta” da categoria “Aparência e Personalização” do “Painel de Controle” do Microsoft Windows 7, versão português:

I – Na Guia Geral, é possível configurar se um item será aberto ao se clicar uma ou duas vezes sobre ele.
II – Na Guia “Modo de Exibição”, é possível definir se pastas e arquivos ocultos serão exibidos.
III – Na Guia “Pesquisar”, é possível definir se o painel de navegação irá exibir todas as pastas.

Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - B

    I – Na Guia Geral, é possível configurar se um item será aberto ao se clicar uma ou duas vezes sobre ele. ( CORRETO )

    Caminho: Painel de controle ------Aparência e personalização -----------Opções do explorador de arquivo ( W10) ---

    Geral

    Tem uma categoria chamada = " clicar nos itens como a seguir ". escolha a opção que ele falou.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    II – Na Guia “Modo de Exibição”, é possível definir se pastas e arquivos ocultos serão exibidos.

    ( Correto )

    Painel de controle ------Aparência e personalização ----------- Modo de exibição / clique em configurações avançadas.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    III – Na Guia “Pesquisar”, é possível definir se o painel de navegação irá exibir todas as pastas.( ERRADO )

    ISSO É FEITO NO MODO DE EXIBIÇÃO!

    BONS ESTUDOS!

  • Na guia Modo de Exibição é que é possível definir se o Painel de Navegação irá exibir todas as pastas.

    https://imgur.com/8yS8Zwm

    gaba. B


ID
4901308
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São categorias de funções disponíveis no grupo “Biblioteca de Funções” da guia “Fórmulas” do Microsoft Excel, versão português do Office 2010, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Não existe a Função "Cálculo" na Biblioteca de Funções , soa até como Pleonasmo essa possibilidade.

  • Não encontrei as funções cálculo e financeira na Biblioteca Funções.

    O que existe é: Lógica, texto e data e hora.

  • GAB. A CALCULO.

    São categorias de funções disponíveis no grupo “Biblioteca de Funções” da guia “Fórmulas”:

    FINANCEIRA

    LOGICA

    TEXTO

    DATA E HORA

    PESQUISA E REFERENCIA

    MATEMATICA E TRIGONOMETRIA

    MAIS FUNÇOES

    USADAS RECENTEMENTE

    AUTOSOMA

    INSERIR FUNÇÕES


ID
4901323
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os efeitos de formatação de fonte “Relevo” e “Versalete” do Microsoft Word, versão português do Office 2010, estão presentes na opção:

Alternativas
Comentários
  • C

  • Versalete deixa o texto COM APARÊNCIA de letras maiúsculas. Observe que na C o conteúdo parece estar em maiúsculo, mas são um tiquinho menor que o T e o F.

  • engraçado, quando coloco esse efeito no word, fica muito parecido com a letra D, marquei ela e até agora não consigo entender o porquê de estar errado. Alguém poderia ajudar....

  • Gabarito correto: C

    @Heitor, partindo da expressão "texto formatado" (tudo em minúsuculo), a alternativa D está errada porque nela foi aplicado o efeito "negrito" e a formatação "Colocar Cada Palavra em Maiúscula". Assim, as letras passaram a ter realce negritado (aspecto preto mais evidente para chamar atenção do leitor) e a letra inicial de cada palavra passou a ser maiúscula, com todas as demais permanecendo minúsculas.

    O efeito versalete é utilizado para transformar determinado texto em maiúsuculas com o mesmo tamanho de minúsuculas para dar ênfase a determinadas palavras ou expressões. Caso hajam maiúsculas no texto em versalete - como primeira palavra de uma frase ou a primeira letra de uma expressão ("Texto Formatado", por exemplo) -, essas maiúsculas terão o mesmo tamanho de maiúsculas tradicionais, que serão maiores do que as maiúsculas do restante do texto em versalate, como apresentado na alternativa C.

    Abraço!

  • Acertei por pesquisar sobre tipografia jurídica hahaha


ID
4901329
Banca
FUMARC
Órgão
Câmara de Igarapé - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São opções disponíveis na guia “Arquivo” do Microsoft Word, versão português do Office 2010, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Arquivo - Informações, novo, abrir, salvar, salvar como, imprimir, compartilhar, exportar, fechar - conta, opções.

  • Gabarito:C

    Não possui a opção inserir.

  • Gabarito: C

    A opção "Inserir" trata-se de uma 'aba' autônoma, utilizada mais especificamente para edição do texto etc.

    Avante Guerreiros(as)!

    @concurseiropapamike

  • Estou longe do PC, mas há salvar e enviar?

  • A questão aborda conhecimentos acerca das opções disponíveis do menu “Arquivo” do Word 2010. Vale destacar que a questão pede que o candidato assinale a alternativa que não possua uma opção disponível na guia.

    A)     Incorreta

    B)     Incorreta – O menu “Arquivo” possui uma área chamada “Recente”, onde são mostrados os arquivos abertos recentemente, facilitando a localização desses documentos.

    C)     Correta – “Inserir” refere-se a uma guia do Word utilizada para a inserção de elementos no documento.

    D)     Incorreta – A opção “Imprimir” do menu “Arquivo” exibirá um painel para que o usuário configure a impressão do documento.

    Gabarito – Alternativa C. 

  • Gab C

    Guia Arquivo:

    --> Novo

    --> Abrir

    --> Salvar

    --> Imprimir

    --> Compartilhar