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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - Prefeitura de Ervália - MG - Controlador Geral de Veículos


ID
5191573
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

De acordo com o texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab.: C

    Resposta: 2º § -> "Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo".


ID
5191576
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”

O período destacado confere ao trecho um aspecto

Alternativas
Comentários
  • Quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que (desde que).

  • Quando= Tempo
  • Gabarito: A

  • TEMPORAL: QUANDO, LOGO, ASSIM QUE, SEMPRE QUE, DESDE QUE.

  • Tem vírgula inverte a oração “Quando” no começo vira conjuntivo.
  • GABARITO A

    CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS:

    Temporais: Quando, enquanto, apenas, mal, desde que, logo que, até que, antes que, depois que, assim que, sempre que, senão quando, ao tempo que.

    bons estudos

  • A temporal

  • Errei essa questão.

    No meu ponto de vista, a palavra "quando", nesta sentença, não exprime a ideia de tempo, mas sim de condição. Inclusive acredito que possa ser substituída, sem prejuízo semântico por conjunções condicionais ("se", "caso")


ID
5191579
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

As palavras destacadas a seguir podem ser substituídas por aquelas entre colchetes, exceto em:

Alternativas
Comentários
  • imprimir cunho ('marca') em

  • Perpétua vem do verbo perpetuar. O mesmo que: eterniza, imortaliza, pereniza, procria.

    Ou seja, nada ver com a palavra "INDETERMINADA". Letra "B" .

  • o que é perpétuo tem período determinado, sendo este período correspondente a: "para sempre" "eternamente", como o Moisés bem colocou acima.


ID
5191582
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra [...]”

Para manter o sentido original, esse trecho não pode ser reescrito da seguinte forma:

Alternativas
Comentários
  • Questão clássica da banca Fundep onde é cobrado a semântica dos conectivos. Estamos procurando aqui a alternativa INCORRETA.

    Observe as palavras após as vírgulas nos enunciados e a do trecho em questão. Elas são chamadas de conjunções, pois elas têm a função de ligar orações (frases com verbos).

    As conjunções são carregadas de sentido e a conjunção do trecho "mas" contém o sentido adversativo, assim como as conjunções "porém", "contudo", "todavia", "entretanto" etc. O único conectivo que não está com o sentido de oposição, é a letra "A", pois a conjunção "portanto" possui o valor conclusivo.

    GABARITO LETRA A

    "Pra cima deles" - Delegado da Cunha.


ID
5191585
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas.”

A palavra destacada é considerada um neologismo, isto é, uma palavra nova, pois não está registrada nos dicionários da língua portuguesa.

Essa nova palavra foi formada por

Alternativas
Comentários
  • Resposta D

    formas de composição:

    derivação prefixal.= infeliz

    Sobre o prefixo SUPER: O prefixo super- deve ser separado do segundo elemento por hífen somente nos casos em que este inicia por "r" ou "h". Nos demais casos, o hífen não é usado.

    ...

    outras formas de composição:

    derivação sufixal. = felicidade

    Derivação sufixal e prefixal - União simultânea de afixos, mas na retirada de 1 a palavra continua a existir.

    Infelizmente

    felizmente existe

    composição por aglutinação. = com perda fonética e podendo ganhar também = lobisomem

    ex: lobo + homem

    composição por justaposição.= sem perda fonética = passatempo

  • GABARITO - D

    NA COMPOSIÇÃO → Dois ou Mais radicais

    superenfatização

    Vc tem dois radicais , coisa linda?

    NÃO!

    Vc possui um acréscimo simultâneo de um prefixo e um sufixo

    NA DERIVAÇÃO →  1 só radical

    -----------------------------------------------------------

    Diferenças boas de prova:

    Derivação prefixal e sufixal 

    Afixos e Sufixos. Se houver a retirada de um deles, a palavra ainda continua a existir.

    ex: Infelizmente

    Felizmente existe.

    Derivação parassintética 

    Afixos e sufixos , mas a retirada de um deles torna a palavra inexistente .

    ex: Engaiolar

    Gaiolar não existe.

    Bons estudos!

  • Por que não pode ser justaposição?

  • É composição por justaposição. Ao meu ver, a banca viajou nas alternativas...

  • CABE RECURSO

  • A par dos ensinamentos dos colegas, que neste caso ajudam muito na compreensão do tema, bastaria ao leitor entender quais são as formas de composição. São elas a justaposição e aglutinação. Se a pergunta tem apenas e tão somente 1 alternativa certa, logo não poderia ser A, B, ou C, pois as três compõem o mesmo processo de formação de palavras, restando, portanto a D.

  • Não é composição, a palavra enfatizar ja existe

  • Super, Inter, Hiper são prefixos!
  • D Derivação


ID
5191588
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“[...] havia 15 que eram impossíveis de solucionar [...]

Assinale a alternativa que apresenta a palavra que é acentuada pelo mesmo motivo daquela destacada nesse trecho.

Alternativas
Comentários
  • A

  • IMPOSSÍVEIS - Paroxítona terminada em ditongo decrescente.

    A) FRÁGEIS - Paroxítona terminada em ditongo decrescente.

    B) EXPERIÊNCIAS - Paroxítona terminada em ditongo crescente.

    C) PODERÍAMOS - Proparoxítona.

    D) IMPORTÂNCIA - Paroxítona terminada em ditongo crescente.

    Espero ter ajudado.


ID
5191591
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

O texto apresentado é um exemplo de

Alternativas
Comentários
  • B

  • Português é um diãnho mesmo

  • as aula de explicação não explicou a finalidade da pergunta.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Noticia B

  • Trata-se de uma notícia publicada numa revista, é a interpretação de terceiros das conclusões de um artigo científico publicado anteriormente. Não é necessariamente um artigo de opinião pois. ao contrário do que se pode pensar, não há expressão da opinião de quem o escreveu, apenas interpretação dos dados trazidos no artigo anterior.

  • Gabarito: B

    Uma das características do gênero notícia é ter título e título auxiliar. Diferente do artigo de opinião que tem título, mas atrás algo provocativo.


ID
5191594
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

O trecho que exemplifica ocorrência de linguagem informal nesse texto é:

Alternativas
Comentários
  • Achei a questão muito boa....

    • A princípio, poderíamos pensar em marcar a letra "a", pois vimos a palavra "superenfatização" e sabemos que ela não existe e por causa disso podemos chegar a esta conclusão, mas aí é que podemos nos enganar, meu caro Whatson.... A palavra "superenfatização" dentro de aspas duplas pode marcar a presença de neologismo (criação de novas palavras a partir de já existentes). O que, portanto, não é informalidade, e sim um recurso da língua portuguesa.

    • O nosso gabarito está letra "d". Ao usar o diminutivo ou aumentativo, faz com que seja trazido para o campo da subjetividade, ou seja a informalidade.

    GABARITO LETRA D

  • (...) não fez "discursinho" nenhum

  • não fez "discursinho" nenhum é informal


ID
5191597
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina [...]”

Qual das palavras destacadas a seguir pertence à mesma classe de palavras daquela destacada nesse trecho?

Alternativas
Comentários
  • D

  • Biologicamente - Advérbio

    "ao alcance das nossas mãos." dá ideia de lugar, mas ele quer a palavra e não a frase.

    “Isso só vai gerar mais infelicidade” - Advérbio de intensidade

    Corrijam se eu estiver errado :)

  • Biologicamente = advébio de modo.

    Máximo= adjetivo

    possíveis = adjetivo

    mais = advérbio


ID
5191600
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão. 

Obsessão por felicidade pode deixar
você extremamente infeliz

E ainda faz a gente interpretar qualquer
sensação ruim como fracasso

A felicidade é algo tão subjetivo quanto científico. Biologicamente, poderíamos falar em serotonina e ocitocina, ou outros nomes difíceis de neurotransmissores (mensageiros químicos) que estão relacionados com a existência dessa sensação. Mas psicologicamente a história é outra. Como a maioria dos sentimentos, substantivos abstratos, felicidade representa algo diferente para cada ser humano. De acordo com a “psicologia positiva”, não precisamos esperar que a felicidade dê as caras: ela está ao alcance das nossas mãos.
Mas até que ela virou uma ditadura não tão feliz assim. Essa obrigação de ser feliz não é novidade, mas ninguém realmente sabe quem primeiro cunhou essa regra – e como ela se tornou o objetivo de vida de quase todo mundo. O que se sabe é que ela vem machucando: “a depressão é o mal de uma sociedade que decidiu ser feliz a todo preço”, diz o escritor francês Pascal Bruckner no livro A Euforia Perpétua. E ele estava certo: um novo estudo da Universidade de Melbourne, Austrália, finalmente concluiu que a infelicidade de muita gente é causada pela tentativa incessante de ser feliz.
A pesquisa, publicada na revista Emotion, descobriu que a “superenfatização” da felicidade, como uma pressão social, pode tornar as pessoas mais suscetíveis ao fracasso e muito mais frágeis a emoções negativas. A “regra” de procurar a todo custo emoções positivas e evitar ao máximo as negativas está aumentando significativamente o estresse a longo prazo.
Para chegar a essas conclusões, os cientistas fizeram um teste: separaram três grupos de estudantes de psicologia australianos, que precisavam realizar anagramas. O primeiro grupo, A, precisava resolver 35 anagramas em 3 minutos. Os participantes não sabiam, mas, entre os 35 anagramas, havia 15 que eram impossíveis de solucionar – ou seja, eles iriam fracassar. Os estudantes foram colocados em uma sala decorada com dezenas de cartazes motivacionais, notas coloridas, livros de autoajuda. O instrutor da sala falava alegremente e fez até discurso sobre a importância da felicidade antes de a tarefa começar.
Enquanto isso, o grupo B precisava completar o mesmo teste, mas em uma sala absolutamente neutra. O instrutor também era neutro e não fez discursinho nenhum. Já o grupo C, diferente dos outros dois, precisava resolver apenas anagramas possíveis. A sala e o instrutor desses últimos eram como os do grupo A, felizões.
Após os grupos terminarem suas tarefas, os pesquisadores pediram que todos os alunos fizessem um exercício de respiração (quase uma meditação), durante o qual eles eram periodicamente questionados sobre seus pensamentos. Entre todos, os estudantes do grupo A eram os mais arrasados com o fracasso. Os do grupo B, mesmo também tendo falhado, não apresentavam tanta tristeza assim. E, no grupo C, o único com possibilidade de sucesso na tarefa, também não se via desânimo.
“Quando as pessoas colocam uma grande pressão sobre si mesmas para se sentirem felizes ou pensam que os outros ao seu redor fazem isso, elas estão mais propensas a ver suas emoções e experiências negativas como sinais de fracasso”, diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.
INGRID LUISA. Superinteressante.
Disponível em: <https://abr.ai/2N3IdoX>.
Acesso em: 20 ago. 2018 (Adaptação).

Releia o trecho a seguir.

“Isso só vai gerar mais infelicidade”

As aspas, de acordo com o contexto e com a norma-padrão, indicam um(a)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - C

    (...) diz Brock Bastian, coautor do estudo. “Isso só vai gerar mais infelicidade”.

    Um dos usos de aspas é antes e depois de citações textuais.

    Bons estudos!

  • Discurso Direto > quando a fala de alguém é apresentada com dois pontos ( : ) entre aspas ( "..." ) ou travessão ( - )

    Ex: João disse de maneira apressada: Depois te ligo!

    Discurso Indireto > o próprio narrador é responsável por explicar a fala de alguém.

    Ex: João disse de maneira apressada que depois ligaria.

    Discurso Indireto Livre > Mescla do discurso indireto com o discurso direto.

    Ex: João estava muito ocupado, tinha pressa em sair daquele local. Depois te ligo! Enquanto saía do prédio, começou a chover.


ID
5191609
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Elisa trabalha como digitadora de textos. Para digitar 152 páginas, ela recebeu R$ 760,00. Na próxima semana ela digitará um trabalho com 250 páginas.

Quanto ela receberá por esse serviço?

Alternativas
Comentários
  • divida 760,00 pelo total de páginas para facilitar

    760/152 = 5

    ganha 5 reais por página, basta multiplicar o total 250 por 5 = R$ 1250.

  • Regra de três simples.

    152 --- 760

    250 --- X

    190000 = 152X

    190000/152 = R$1250


ID
5191612
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A loja Ciclista Veloz está fazendo uma promoção na venda de bicicletas. Uma bicicleta que custava R$ 720,00 está sendo vendida por R$ 432,00.

Qual é o desconto dado na venda dessa bicicleta?

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá....

    Quanto é 10% de desconto de R$720? 10/100 * 720 <=> 0,1 * 720 = R$ 72,00. Obs.: Na porcentagem, a preposição de significa multiplicação.

    Joia.... Agora vamos testar as alternativas.

    a) 72 * 2 = 144. 720 (total) - 144 (valor em desconto) = R$ 576;

    b) 72 * 3 = 216. 720 (total) - 216 (valor em desconto) = R$ 504;

    c) 72 * 4 = 288. 720 (total) - 288 (valor em deconto) = R$ 432;

    d) 72 * 5 = 360. 720 (total) - 360 (valor em desconto) = R$ 360;

    GABARITO C

  • Regra de três simples:

    720 ---> 100%

    432 ---> x%

    x = 60%

    Logo o desconto foi de 40%

    letra C

  • 432 = 60% do valor ou seja um desconto de 40%


ID
5191615
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela a seguir apresenta a quantidade de calorias queimadas em uma hora de exercícios, dependendo da atividade realizada.

Esporte Calorias queimadas (por hora)
Pular corda 885 calorias
Corrida 600 calorias
Ciclismo 562 calorias
Natação 435 calorias

Disponível em:<https://www.elhombre.com.br/os-exerciciosque-mais-queimam-calorias-veja-o-ranking/> . Acesso em:


Todos os dias, Ricardo corre 30 minutos e nada 40 minutos. Fazendo esses exercícios, quantas calorias ele queima diariamente?

Alternativas
Comentários
  • Corrida: 600 calorias em 60', então 30' ele gasta 300 kcal.

    Natação: 435 em 60', regra de três inversamente proporcional fica: 435 = 60 e x = 40

    x = 290 kcal.

    300 + 290 = 590 kcal

  • 300 Ciclismo + 290 natação = 590 calorias


ID
5191618
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual é a função utilizada no MS Excel para agrupar vários itens de texto em um único item de texto?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO AO TEMPO = A

    CUIDADO!

    Nas versões mais recentes a função CONCAT substitui a CONCATENAR

    A Microsoft deixou a CONCATENAR disponível para compatibilidade com versões anteriores do Excel. 

    Fonte:

    https://support.microsoft.com/pt-br/office/concat-fun%C3%A7%C3%A3o-concat-9b1a9a3f-94ff-41af-9736-694cbd6b4ca2#:~:text=A%20fun%C3%A7%C3%A3o%20CONCAT%20combina%20o,com%20vers%C3%

    B5es%20anteriores%20do%20Excel.

  • Questão está desatualizada

  • Questão desatualizada

    Nas versões mais recentes a função CONCAT substitui a CONCATENAR

  • É bom tomar cuidado.

    A função CONCATENAR ainda aparece em algumas versões do Excel, mas logo deixará de existir, pois será substituída pela função CONCAT.

    Basicamente, a diferença entre as duas se dá pelo fato de que a função CONCATENAR exigia que separasse cada célula com ponto e vírgula na hora de criar a fórmula.

    Já a função CONCAT não exige isso, ela é mais prática. Basta selecionar todas as células do intervalo que se deseja concatenar, sem necessidade de separar uma a uma com ponto e vírgula.

    A função UNIR TEXTO tem o mesmo objetivo, porém é ainda mais prática, já que permite estabelecer qual será o delimitador entre o valor contido nas células (espaço, traço, etc).

    Nas funções CONCAT e CONCATNAR, é necessário definir esse delimitador entre cada célula, sendo mais trabalhoso. Inviável se houver um grande número de células a serem unidas.

    Exemplo:

    =UNIRTEXTO(" ";VERDADEIRO;C9:C15)

    1ª parte: delimitador escolhido, sempre entre aspas;

    2ª parte: VERDADEIRO se quiser ignorar células vazias ou FALSO se quiser incluir células vazias;

    3ª parte: o intervalo de células que se deseja unir.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da funcionalidade das funções no Excel, mais especificamente quanto à função utilizada para agrupar vários conteúdos em uma única célula.

     

    A) Correta – A função “Concatenar” é utilizada para reunir o conteúdo de duas ou mais células em uma única célula. Essa função possui a seguinte estrutura: “=CONCATENAR(Texto1;Texto2)”.

    B) Incorreta – A função “CONT.SE” é utilizada para contabilizar quantas células atendem a determinado critério.

    C) Incorreta – Segundo o edital da respectiva prova, a versão cobrada do Excel é a 2007, ou seja, a função “CONCAT”, que substitui a “Concatenar” nas versões atuais, não existia.

    D) Incorreta – A função “Converter” é utilizada para converter uma unidade de medida em outra, como, por exemplo, transformar 1 ano em dias. Essa função possui a seguinte estrutura: “=CONVERTER(Número a ser transformado; unidade atual; unidade utilizada)”.

     

    Gabarito – Alternativa A.


ID
5191621
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Utilizando o MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão, a cópia de uma nova mensagem recebida que ainda não foi lida ficará armazenada em qual pasta?

Alternativas
Comentários
  • gaba C

    ITENS ENVIADOS → mensagens que já completaram todo o percurso e já foram para o destinatário

    RASCUNHOS → mensagens ainda não terminadas.

    CAIXA DE ENTRADA → mensagens recebidas

    CAIXA DE SAÍDA →  é uma pasta temporária que contém seus e-mails enviados até que eles possam ser enviados. Se houver problemas ao enviar a mensagem, ele fica preso lá dentro. Você pode apagar o e-mail ou tentar corrigir o problema que está impedindo o e-mail de ser enviad.

    pertencelemos!

  • Gab C)

    se recebi uma mensagem fica Caixa entrada

  • Caixa de entrada = caixa que chega as mensagens/email

  • A questão aborda conhecimentos acerca da funcionalidade das pastas padrões do Outlook 2010, mais especificamente quanto à pasta utilizada para armazenar os e-mails recebidos.

     

    A) Incorreta – A pasta “Itens enviados” é utilizada para armazenar as mensagens que foram enviadas pelo usuário.

    B) Incorreta – A pasta “Rascunhos” é utilizada para armazenar as mensagens que começaram a ser preparadas, mas não foram terminadas ou enviadas.

    C) Correta – A pasta “Caixa de entrada” é utilizada para armazenar as mensagens recebidas pelo usuário. Essa pasta organiza, por padrão, as pastas por ordem de chegada dos e-mails, ou seja, as mensagens mais recentes ficarão no topo.

    D) Incorreta – A pasta “Caixa de saída” tem como função armazenar os e-mails que ainda não foram entregues ao destinatário.

     

    Gabarito – Alternativa C.


ID
5191624
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

As teclas de atalho são recursos de um computador que podem proporcionar melhor acessibilidade a determinado programa e aumento da produtividade dos serviços.

Assinale a alternativa que apresenta o efeito produzido quando são pressionadas juntas as teclas Ctrl+Shift+A em um texto selecionado de um documento aberto no Microsoft Word.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva C

    Ctrl+Shift+A = Formatar todas as letras como maiúsculas.

    Ctrl+Shift+F3= Texto Especial

  • Alô PC SP, to chegando.

  • Nossa, confundi com o Shift+F3

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos atalhos de teclado e suas funções no Word, mais especificamente quanto à função do atalho CTRL + SHIFT + A.

     

    A) Incorreta – Para sublinhar as palavras, mas não os espaços, o atalho correto é o CTRL + SHIFT + W.

    B) Incorreta – Para aplicar ou remover o sublinhado duplo no texto selecionado, o atalho correto é o CTRL + SHIFT + D.

    C) Correta – Para deixar todas as letras de um texto em maiúsculo, o atalho correto é o CTRL + SHIFT + A.

    D) Incorreta – Para aplicar ou remover a formatação em negrito do texto selecionado, o atalho correto é o CTRL + N.

     

    Gabarito – Alternativa C.


ID
5191627
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Qual navegador Web da Microsoft é instalado junto com o Windows 10 e fica disponível na pasta Acessórios do Windows, no menu Todos os Aplicativos?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A

    Internet Explorer

  • Lembrando que agora o browser predominante do Windows é o Microsoft Edge

  • Mesmo com a chegada do Edge, o Explorer ainda vem junto ao Win10. A única justificativa para isso é a Microsoft mostrar que evoluiu, pois o Explorer é o pior navegador de todos os tempos, enquanto o Edge está conquistando seu espaço no mercado, notadamente devido à baixa exigência de memória ram e a mesma efetividade do Google Chrome, no quesito celeridade.

    Gabarito: A

  • GABARITO - A

    Vc tem os dois: Internet Explorer , Microsoft Edge.

    Este o Navegador padrão.

    Bons estudos!

  • Hj em dia o Explorer passou a ser Microsoft Edge


ID
5191633
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

O mono-carvoeiro é um macaco encontrado na Serra do Brigadeiro, Ervália, e está em risco de extinção.

Esse macaco também é conhecido na região como

Alternativas
Comentários
  • Muriqui = mono-carvoeiro


ID
5191636
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Conselho Estadual do Patrimônio Cultural (Conep) aprovou o Registro dos Saberes, Linguagens e Expressões Musicais da Viola em Minas Gerais como patrimônio cultural imaterial.

Disponível em:<http://www.vicosaurgente.com.br/noticia/minas-gerais-reconhece-as-violas-como-patrimonio-culturaldo-estado/> . Acesso em: 16 jun. 2018.

Por patrimônio cultural imaterial, compreende-se:

Alternativas

ID
5191639
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“[...] o Rio Grande do Sul é o maior produtor de arroz orgânico da América Latina. Na safra 2016-2017 foram cultivados 4.886 hectares e colhidas 464.409 sacas. [...]”
CARTA CAPITAL. Os frutos da Reforma Agrária. 20 de junho de 2018. p. 30.

Produto orgânico é entendido como alimento

Alternativas
Comentários
  • Produto orgânico não se usa agrotóxicos


ID
5191642
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

“Dos brasileiros entrevistados [...], 85% demonstraram preocupação com a veracidade e com a possibilidade de manipulação nas notícias que são lidas.
[...]
Quando olhamos para o resultado do nosso estudo, descobrimos que, quando consumidores falam sobre fake news, eles estão preocupados também com o mau jornalismo e práticas de caça de cliques [...]”.

Brasileiros se preocupam mais com notícias falsas. O Tempo, 17/06/2018. p. 16.

A expressão fake news está se tornando usual no mundo todo, e no Brasil atual estudos apontam que essas notícias têm maior poder de circulação

Alternativas
Comentários
  • Fake news = Whatsapp


ID
5227846
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece normas gerais de circulação e conduta para o trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação, válidas em todo território nacional.

Com relação à utilização do pisca-alerta, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Art.40 do CTB

    O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:

    a) Em imobilizações;

    b) Em situações de emergência;

    c) Quando a regulamentação da via assim o determinar.

    Resposta Alternativa D

  • Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintes determinações:

     V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:   

        a) em imobilizações ou situações de emergência;

           b) quando a regulamentação da via assim o determinar;

           VI - durante a noite, em circulação, o condutor manterá acesa a luz de placa;

           VII - o condutor manterá acesas, à noite, as luzes de posição quando o veículo estiver parado para fins de embarque ou desembarque de passageiros e carga ou descarga de mercadorias.

           § 1º Os veículos de transporte coletivo de passageiros, quando circularem em faixas ou pistas a eles destinadas, e as motocicletas, motonetas e ciclomotores deverão utilizar-se de farol de luz baixa durante o dia e à noite.      

           § 2º Os veículos que não dispuserem de luzes de rodagem diurna deverão manter acesos os faróis nas rodovias de pista simples situadas fora dos perímetros urbanos, mesmo durante o dia.        

  • O Código de Trânsito Brasileiro estabelece nos seus art. 26 a 67 as Normas Gerais de Circulação e Conduta, através dessas normas o CTB dispõe sobre as regras de trânsito, utilização das vias, regras de manobras com o veículo, uso de equipamentos, classificação e velocidade das vias. Portanto, o capítulo III firma aquilo que os usuários deverão fazer ou abster-se de fazer no trânsito brasileiro.
     
    Vale lembrar que a inobservância das regras de circulação e conduta consiste em infração de trânsito.
     
    A respeito do uso do pisca-alerta, o CTB estabeleceu como se dará seu uso. Veja:
     
    Art. 40 (...)
    V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:
    a) em imobilizações ou situações de emergência;
    b) quando a regulamentação da via assim o determinar;

     
     
    Portanto, a única alternativa que apresenta-se incorreta é a Letra D.
     
     
    Gabarito da questão - Letra D

  • Pisca-alerta é o famoso R.E.I (Regulamentação, Emergência e Imobilização)


ID
5227849
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê penalidades quando do não cumprimento da legislação vigente. As infrações punidas com multas estão divididas em quatro categorias, de acordo com a gravidade.

Com relação à pontuação computada por tipo de multa, em caso de ocorrência de infração grave são computados

Alternativas
Comentários
  • Capítulo XVI - DAS PENALIDADES Art. 259 A cada infração cometida são computados os seguintes números de pontos: I - gravíssima - sete pontos; II - grave - cinco pontos; III - média - quatro pontos; IV - leve - três pontos.
  • Lembrando que as infrações auto suspensivas nao computam pontos.

    Todas as infrações autossuspensivas são gravíssimas. Seu cometimento não gera pontos à CNH, mas leva o motorista a ter o direito de dirigir suspenso automaticamente, independentemente do número de pontos do seu prontuário.

  • Fala sério que ainda tem que decorar os pontos das penalidades

  • Nagyla ..ate o valor...se quiser pensar em passar ..

ID
5227858
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

De acordo com a Lei Federal nº 13.103/2015, que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista, são direitos dos motoristas profissionais, exceto:

Alternativas
Comentários
  • lei 13.103/2015. Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será de 8 (oito) horas, admitindo-se a sua prorrogação por até 2 (duas) horas extraordinárias ou, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo, por até 4 (quatro) horas extraordinárias.
  • Para os não assinantes... GAB. LETRA D


ID
5227861
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

O planejamento das escalas de trabalho é uma atividade essencial para a racionalização do empenho da mão de obra e consiste em construir e organizar as sequências de viagens que deverão ser executadas por cada um dos condutores, respeitando as restrições legais, contratuais e sindicais.

As escalas de trabalho podem ser elaboradas considerando duas abordagens, que são

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A


ID
5227864
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Nos motores veiculares com funcionamento em quatro tempos, é correto afirmar que, no terceiro tempo, ocorre

Alternativas
Comentários
    1. Admissão
    2. Compressão
    3. Explosão
    4. Escapamento (Exaustão)

    R: D


ID
5227867
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

“Nos setores de transporte e logística, a roteirização é entendida como um método de busca da melhor sequência de visitas a um determinado número de clientes no interior de uma zona de coleta ou de distribuição.”

SEST – Serviço Social do Transporte; SENAT – Serviço
Nacional de Aprendizagem do Transporte.
Gestão de Transporte e Frota. Brasília: SEST/SENAT, 2016.
Disponível em: <https://ead.sestsenat.org.br/>.

São considerados objetivos da roteirização, exceto:

Alternativas

ID
5227870
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Mecânica
Assuntos

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando o tipo de manutenção veicular a seu respectivo significado.

COLUNA I
1. Manutenção sistemática
2. Manutenção condicional
3. Manutenção de melhoramento
4. Manutenção corretiva geral

COLUNA II
( ) Executada de acordo com o estado do equipamento após a evolução de um sintoma significativo.
( ) Tipo de manutenção que reúne ações para reparo dos veículos, buscando um melhor desempenho.
( ) Executada quando o veículo apresenta falha grave durante a operação.
( ) Realizada de acordo com o tempo de uso do veículo.

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
5227873
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Ervália - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Mecânica de Autos
Assuntos

Considere os seguintes componentes presentes nos veículos automotores:

I. Caixa de velocidades
II. Radiador
III. Diferencial

É(são) componente(s) básico(s) do sistema de transmissão:

Alternativas