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Prova FUNRIO - 2016 - Prefeitura de Mesquita - RJ - Professor I - Inglês


ID
3492739
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Charles Baudelaire disse certa vez que “O truque mais esperto do Diabo é convencer-nos de que ele não existe”. O modo de reescrever-se essa frase que mostra correção gramatical e respeito ao sentido original é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    “O truque mais esperto do Diabo é convencer-nos de que ele não existe” → convencer alguém de alguma coisa (a oração em destaque é uma subordinada substantiva objetiva indireta).

    Na letra "d": O truque mais esperto do Diabo é convencer-nos de ele não existir (=apenas passou a ser uma oração subordinada substantiva objetiva indireta reduzida do infinitivo).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Já que se trata de reescritura de período, é imprescindível não somente dispensar atenção aos aspectos físicos, mas também ao sentido.

    "O truque mais esperto do Diabo é convencer-nos de que ele não existe."

    a) O truque diabólico mais esperto é convencer-nos de que ele não existe.

    Incorreto. Omitiu-se o agente da ação: o diabo. Na redação proposta, entende-se que é o truque o responsável pela tentativa de convencer alguém da referida inexistência;

    b) O espertíssimo truque do Diabo é convencer-nos de que ele não existe.

    Incorreto. Mudou-se o grau do adjetivo: de superlativo relativo transformou-se em absoluto sintético. Note que na frase original refere-se ao mais esperto entre todos os truques do diabo; na reescritura, essa ideia de conjunto deixa de existir;

    c) O truque mais esperto do Diabo é o nosso convencimento de que ele não existe.

    Incorreto. Houve mudança quanto à ação de convencer;

    d) O truque mais esperto do Diabo é convencer-nos de ele não existir.

    Correto. Reescritura idônea com o sentido original. No fragmento, há oração desenvolvida; na proposta de reescritura, não. Aí se aloja a mudança, que não altera em nada o sentido;

    e) O truque mais esperto do Diabo é de que ele nos convença de que ele não exista.

    Incorreto. Há inoportuna presença na primeira aparição da preposição "de".

    Letra D


ID
3492742
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um dicionário de citações mostrava o seguinte pensamento de Napoleão Bonaparte: “Religião é um excelente meio de manter as pessoas comuns calmas”.


A inadequação da forma de escrever esse pensamento está em:

Alternativas
Comentários
  • A questão trata da posição das palavras na estrutura e do uso de artigo. Tomemos a frase a ser apreciada:

    “Religião é um excelente meio de manter as pessoas comuns calmas.”

    a) em lugar de “excelente meio” devia estar grafado “meio excelente”.

    Incorreto. Não devia, mas poderia. O erro consiste em propor obrigação;

    b) em lugar de “de manter” deveria estar escrito “de que se mantenha”.

    Incorreto. Incorrer-se-ia em erro de regência verbal. O verbo "manter" não demanda preposição "de";

    c) em lugar de “um excelente meio” deveria estar grafado “excelente meio”.

    Incorreto. Não devia, mas poderia, visto que o artigo indefinido "um", se presente na estrutura, indetermina-a; mas, se ausente, não implica equívoco. O erro da afirmativa consiste em propor obrigação;

    d) em lugar de “as pessoas” deveria estar escrito “pessoas”.

    Incorreto. Não devia, mas poderia, visto que o artigo definido "as", se presente na estrutura, determina-a; mas, se ausente, não implica equívoco. O erro da afirmativa consiste em propor obrigação;

    e) em lugar de “pessoas comuns calmas” deveria estar grafado “pessoas comuns, calmas”.

    Correto. Deveria constar uma vírgula separando termos de mesma função sintática.

    Letra E

  • Não entendi o porquê de a E estar correta, alguém me explica?

  • A verdade é que todas estavam incorretas, tendo em vista a redação ridícula da questão.

  • O erro da E é o uso da vírgula após "comuns"; separando, dessa forma, o objeto direto (pessoas comuns) do seu predicativo (calmas), o que não é possível, pois a oração está na ordem direta.

  • dessa vez até o Sr. Shelking, que se acha fodão no Português, errou. A vírgula em E não separa elementos de mesma função sintática, parece que sua sintaxe não é tão aprimorada afinal.
  • As reescritas propostas pelas alternativas B e E estão erradas. Em B se vê "Religião é um excelente meio DE QUE SE MANTENHA as pessoas...", esse SE é uma partícula apassivadora, portanto o verbo deveria estar no plural pra concordar com PESSOAS; em E se vê a impossibilidade no uso daquela vírgula , não se separa obteto de seu predicado por vírgula.

ID
3492745
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe a seguinte frase, de autor anônimo: “Procura-se telepata. Você sabe como se inscrever”.


Sobre a compreensão da mensagem da frase, a afirmativa correta é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    “Procura-se telepata. Você sabe como se inscrever”

    → O pronome "você" refere-se àqueles telepatas interessados na vaga de emprego (já que são telepatas não precisam de instruções, pois já saberam o modo de inscrição).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O que torna a letra d errada? nada. O intuito jocoso do segundo período é gritante.

  • concordo, Marlon. tanto a b como a d estão corretas

ID
3492748
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observem a seguinte frase humorística de Emo Philips: “Quantas pessoas aqui têm poderes de telecinésia? Levantem minha mão”.


Deduz-se da frase que o vocábulo “telecinésia” se refere a quem tem poderes de:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    “Quantas pessoas aqui têm poderes de telecinésia (=movimento de objetos a distância, sem intervenção direta ou contato físico de alguém e supostamente devido a poder paranormal) Levantem minha mão”

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Mão é objeto?

  • A questão trata do assunto semântico e lexicologia e requer do candidato conhecimento do significado da palavra “telecinésia” no contexto em que se insere. Vejamos:

    “Quantas pessoas aqui têm poderes de telecinésia? Levantem minha mão”.

    a) A questão acerta ao expor um sentido mais amplo ao ato de usar a telecinésia, visto que a palavra tem o significado de mover sem contato físico. Quando diz " levante minha mão", deixa claro que é o poder de movimentar algo. CORRETA.

    b) Em momento algum no texto fala sobre poder ver alguma coisa. INCORRETA.

    c) Nada fala na frase sobre o assunto prever alguma coisa. INCORRETA.

    d) A frase não toca no assunto de ler pensamentos. INCORRETA.

    e) Essa alternativa não está de toda errada, contudo se restringiu muito ao sentido que abarca a palavra telecinésia. INCORRETA.

    GABARITO A

  • Achei letra e correta e não letra a pois mão faz parte do corpo e não é um objeto...


ID
3492751
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um adesivo colado a um carro dizia: “Eu acredito na vida antes da morte”. O humorismo das palavras do adesivo se explica pela:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    Normalmente é dito ''acredito na vida após a morte'' e não antes. O humor acontece porque acreditar que existe vida antes da morte é algo óbvio/evidente, pois se estamos vivos então há vida rs

  • Eu sou morador de Mesquita, local onde ocorreu a prova. Que M de prova é essa?
  • Sinceramente, achei correta a letra a. Pois o humor está aí, no contraditório...

  • Primeira que acertei, Glória a Deus, kkkkkkkkkkkkkkkkk


ID
3492754
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um comediante americano disse certa vez que “O segredo de um bom sermão é ter um bom começo, um bom fim e ter ambos o mais perto possível”.


Nesse caso, a maior qualidade de um bom sermão é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    “O segredo de um bom sermão é ter um bom começo, um bom fim e ter ambos o mais perto possível”.

    ''e ter ambos o mais perto possível” significa que começo e fim devem ser próximos, ou seja, o sermão deve ser de curta duração.

  • começo e fim, ambos o mais perto possível”. = curta duração

    Gabarito C

  • prova p ser jurado de stand up comedy?

ID
3492757
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No para-choque de um caminhão estava escrito o seguinte:

“Quem não bica morre na casca”.


Nesse caso, a qualidade valorizada no ser humano é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    “Quem não bica morre na casca”.

    → A qualidade apresentada é de "tenacidade" (particularidade do que demonstra perseverança; obstinação).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • O aforismo é uma metáfora que alude à persistência. Leiamos:

    “Quem não bica morre na casca.”

    Pense num pássaro envolvo numa casca. Se ele não bicá-la, se não insistir em rompê-la, morrerá lá dentro. Ele tem de insistir, obstinar-se a sair. O sentido presente na estrutura, pois, diz respeito à obstinação, à insistência, à tenacidade.

    a) Correto. A tenacidade compreende a ideia nuclear de "insistência";

    b) Incorreto. Alguém corajoso não é obrigatoriamente insistente;

    c) Incorreto. Alguém inteligente não é obrigatoriamente insistente. Nosso conhecimento de mundo, aliás, nos leva até mesmo a pensar, em certas ocasiões, se alguém inteligente insiste em algo com clara impossibilidade de execução;

    d) Incorreto. Não se trata de cultura, sequer a ela se alude;

    e) Incorreto. Alguém ousado não é obrigatoriamente insistente.

    Letra A

  • caraiooooo

  • Quem achou por um momento que fosse Ousadia, ou até mesmo coragem... kkkkk

    Percebe-se pela estatística da questão rsrsrsrs

  • faltou um contexto para interpretar a frase
  • Achei que era inteligência, pois é preciso pensar antes de fazer qualquer coisa...rs

  • Pode isso Arnaldo :???

  • Que questão ridícula hahahah ótima para ser anulada em pedido de recurso.

  • gente, pode ser qualquer coisa, ave maria. Decepcionada


ID
3492760
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Num artigo sobre tema educativo, Ivan Aguirra Izar, gerente da Editora Moderna (SP), diz o seguinte: “Nos últimos meses, dediquei-me a buscar respostas para um questionamento particular: o que é, de fato, uma educação que dá resultado? Foram alguns livros, vários artigos, dezenas de sites de referência, milhares de respostas em enquetes e um montão de fóruns de discussão na Internet. O melhor caminho encontrei nas palavras despretensiosas de um adolescente: ‘educação que dá resultado é aquela que faz sentido para mim, para meus colegas e para meus professores. É aquela que a gente leva para toda a vida’”. 

A expressão “Nos últimos meses” dá uma noção de tempo não especificamente determinada, como também ocorre com a expressão:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    → Na década de 60 (=indeterminação temporal, visto que pode ser 1961, 1962, 1963..., qualquer data que esteja naquele conjunto de 10 anos).

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A vagarosidade do adjunto adverbial presente no enunciado se dá pelo modificador que lhe imprecisa a noção temporal: "últimos". Denota, por certo, tempo recente, mas quando precisamente? Não há como precisar. Posto isso, deve-se buscar, nas alternativas, alguma estrutura em que consta um modificador que indetermina o tempo:

    a) Na primeira semana do mês passado...

    Incorreto. O fragmento determina exatamente quando ocorreu o fato;

    b) No último feriado do ano...

    Incorreto. Determina-se quando ocorreu o fato;

    c) No domingo da semana passada...

    Incorreto. O dia da semana determina em que dia da semana ocorreu o fato;

    d) Na década de 60...

    Correto. Aqui não se precisa em que momento da década de 60. É mencionada com vaguidão;

    e) No próximo final de semana...

    Incorreto. O termo sublinhado precisa em que final de semana ocorrerá o fato.

    Letra D

  • Péssima prova!


ID
3492763
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Num artigo sobre tema educativo, Ivan Aguirra Izar, gerente da Editora Moderna (SP), diz o seguinte: “Nos últimos meses, dediquei-me a buscar respostas para um questionamento particular: o que é, de fato, uma educação que dá resultado? Foram alguns livros, vários artigos, dezenas de sites de referência, milhares de respostas em enquetes e um montão de fóruns de discussão na Internet. O melhor caminho encontrei nas palavras despretensiosas de um adolescente: ‘educação que dá resultado é aquela que faz sentido para mim, para meus colegas e para meus professores. É aquela que a gente leva para toda a vida’”. 

Foram alguns livros, vários artigos, dezenas de sites de referência, milhares de respostas em enquetes e um montão de fóruns de discussão na Internet”.


Entre os termos alusivos a quantidades acima há uma marca comum, que é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    “Foram alguns livros, vários artigos, dezenas de sites de referência, milhares de respostas em enquetes e um montão de fóruns de discussão na Internet”.

    → Observa-se a indefinição presente. Os pronomes indefinido "alguns" e "vários" denunciam essa ideia de indefinição.

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Não tem uma quantidade certa de x coisas referente ao assunto

    Gabarito: Letra B

  • Quantidade imprecisa { Não sabendo dizer o valor exato = Vários, alguns, milhares, etc.}


ID
3492766
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 1


Num artigo sobre tema educativo, Ivan Aguirra Izar, gerente da Editora Moderna (SP), diz o seguinte: “Nos últimos meses, dediquei-me a buscar respostas para um questionamento particular: o que é, de fato, uma educação que dá resultado? Foram alguns livros, vários artigos, dezenas de sites de referência, milhares de respostas em enquetes e um montão de fóruns de discussão na Internet. O melhor caminho encontrei nas palavras despretensiosas de um adolescente: ‘educação que dá resultado é aquela que faz sentido para mim, para meus colegas e para meus professores. É aquela que a gente leva para toda a vida’”. 

No segmento “Nos últimos meses, dediquei-me a buscar respostas para um questionamento particular”, a relação entre “respostas” e “questionamento” só não se repete em:

Alternativas
Comentários
  • A incorreta é a E.

    Eu entendi assim:

    Quem questiona requer respostas (uma coisa necessita de outra: se eu questiono então preciso de uma resposta)

    A) Quem tem problema requer soluções. (correta)

    B) Quem tem doença requer tratamento. (correta)

    C) Quem tem dor requer alívio. (correta)

    D) Quem tem frio requer agasalho. (correta)

    E) Errada. Acredito que o correto seria comida / fome , pois quem tem fome requer comida.

  • Cura / doença.

  • A resposta certa é a E pois o que a questão pede é para identificar uma opção que demonstre um problema e sua solução, a solução para a fome é comer comida, é uma questão pegadinha.


ID
3492769
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Segundo a pedagogia crítica de Paulo Freire (1996), “ensinar não se esgota no ‘tratamento’ do objeto ou do conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga à produção de condições em que aprender criticamente é possível”. Faz parte das condições em que aprender criticamente é possível, o pressupostodequenas condiçõesde verdadeira aprendizagem:

Alternativas
Comentários
  • A

    os educandos vão se transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber ensinado, ao lado do educador, igualmente sujeito do processo.


ID
3492772
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ocorre na prática real guiada pelos esquemas teóricos e práticos do professor, que se concretiza nas tarefas acadêmicas, as quais, como elementos básicos, sustentam o que é a ação pedagógica, que podemos notar o significado real do que são as propostas curriculares.


Desta forma, Sacristán (2000) esclarece o significado do seguinte nível ou fase de objetivação do currículo:

Alternativas
Comentários
  • C

    o currículo em ação.

    Para aqueles que tem limite de questões por dia .


ID
3492775
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ana Canen, em seu artigo “O multiculturalismo e seus dilemas: implicações na educação”(2007), defende o argumento de que se o multiculturalismo pretende contribuir para uma educação que valorize a diversidade cultural e questione as diferenças deve:

Alternativas

ID
3492778
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Lück (2013), ao discorrer sobre gestão participativa na escola, chama a atenção para a ação participativa que, como prática socialsegundo o espírito de equipe, depende que seja realizada orientando-se por valores substanciais tais como:

Alternativas

ID
3492781
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Ao relacionar democratização do ensino e avaliação escolar, Luckesi (2006) afirma que “a avaliação da aprendizagem existe propriamente para garantir a qualidade da aprendizagem do aluno”. E que, portanto, a avaliação deve ter a função de possibilitar a:

Alternativas
Comentários
  • C

    qualificação da aprendizagem dos educandos.

    Segundo Luckesi (2011) “o ato de avaliar a aprendizagem na escola é um meio de tornar os atos de ensinar e aprender produtivos e satisfatórios”. ... A partir daí entra a análise e a tomada de decisão sobre “o que fazer”, por isso a avaliação deve ser contínua e não apenas no fim do processo, aspectos qualitativos sobres quantitativos.


ID
3492784
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Coelho (2009), ao discorrer sobre educação integral, destaca que esta se relaciona no tempo escolar ampliado, pois assim se pode pensar em uma educação integrada, englobando a formação e a informação, acompanhada de outras atividades além das atividades escolares cuja finalidade seja:

Alternativas
Comentários
  • B

    a construção da cidadania partícipe e responsável.


ID
3492787
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A organização dos conteúdos na escola deu lugar a diversas formas de relação e colaboração entre as diferentes disciplinas. Para Zabala (1998), “podemos estabelecer três graus de relações disciplinares: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade”. Para este autor, a interdisciplinaridade é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    A interdisciplinaridade é a interação entre duas ou mais disciplinas, que

    pode ir desde a simples comunicação de idéias até a integração recíproca

    dos conceitos fundamentais e da teoria do conhecimento, da metodologia e dos dados da pesquisa. Estas interações podem implicar transferências de leis de uma disciplina para outra e, inclusive, em alguns casos dão lugar a um novo corpo disciplinar, como a bioquímica ou a psicolingüística. Podemos encontrar esta concepção na configuração das áreas de Ciências Sociais e Ciências Experimentais no ensino médio e da área de Conhecimento do meio no ensino fundamental.


ID
3492790
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com Libâneo (2007), entre os objetivos pedagógicos do uso das novas tecnologias e dos meios de comunicação na escola, encontra-se:

Alternativas
Comentários
  • E

    propiciar preparação tecnológica comunicacional, para desenvolver competências, habilidades e atitudes para viver num mundo que se “informatiza” cada vez mais.


ID
3492793
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Para Ilma Passos Veiga (2007), “o projeto pedagógico exige profunda reflexão sobre as finalidades da escola, assim como a explicitação do seupapelsocialea claradefiniçãodecaminhos,formasoperacionaise ações a seremempreendidas portodos os envolvidos como processo educativo e seu processo de construção constitui-se emcompromisso políticoepedagógicocoletivo”. Esse esforçocoletivoimplica:

Alternativas
Comentários
  • Gab. Letra E

    A. a elaboração feita por cidadãos éticos, capazes de acatar as autoridades, de manter um diálogo no interior do grupo e de impor seus valores aos demais, de mostrar às famílias os limites de sua atuação e um profundo conhecimento teórico-pedagógico por parte dos pais de alunos. ---> Errado: O que deve haver é um processo democrático, em uma relação horizontalizada (não há que se dizer que há uma autoridade e alguém deve acatá-la)

    B. uma escola que prioriza a competência para a competição no mercado de trabalho, a instauração de um projeto hegemônico, relações sociais reducionistas e abordagem compensatória da educação que perceba a diferença como déficit e em que prevaleça o cognitivo sobre o emocional. ---> Errado: Se a escola prioriza a competência para a competição no mercado de trabalho, ela acaba destoando do seu real objetivo. A formação para a cidadania é a missão da escola como espaço de promoção do ser humano. Também, não há que se falar em hegemonia tendo em vista que ela leva ao acirramento das desigualdades sociais, concentração da riqueza e exclusão social.

    C. a organização do trabalho que iniba conflitos e contradições, que afirme a autoridade hierárquica do diretor frente ao corpo docente, a construção do currículo apenas pelo corpo docente e a autonomia total da escola em relação à legislação educacional e à Constituição do país, objetivando a qualificação integral para o trabalho e o emprego. ---> Errado: Item completamente errado. Mas complementando, se a elaboração do projeto pedagógico deve ocorrer por meios democráticos, então devem ser inclusas questões muito mais amplas, ou seja, não se pode perder de vista as relações entre as classes, os conflitos, contradições e a perspectiva de superação das atuais relações. No mais, não há que se falar em uma autoridade total do diretor, ou um projeto pedagógico construído somente pelo corpo docente. O processo deve ser pautado na inclusão e não na exclusão.

    D. a centralização da tomada de decisões pedagógicas, jurídicas e organizacionais, o aumento do desempenho da escola por meio de um planejamento eficiente e de um modelo empresarial de administração mediante um conjunto de objetivos estratégicos, metas e planos de ação com prazos e custos definidos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. ---> Errado: Não há que se falar em centralização. Na verdade na elaboração do projeto pedagógico o que se busca é autonomia para romper com a centralização das decisões educacionais. 

    E. a seleção de valores a serem consolidados, a busca de pressupostos teóricos e metodológicos postulados por todos, a identificação das aspirações maiores das famílias em relação ao papel da escola na educação e na contribuição específica que a escola irá oferecer para o pleno desenvolvimento do educando para o exercício da cidadania, seu preparo e sua qualificação para trabalho. ---> Certo:


ID
3492796
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Paulo Freire (1996), em Pedagogia da Autonomia, afirma que o(a) professor(a) não pode reduzir sua prática docente ao ensino dos conteúdos de sua disciplina, que este é apenas um momento da prática pedagógica. E destaca que “quão importante quanto ele, o ensino dos conteúdos, é o meu testamento ético ao ensiná-los. É a decência com que o faço. É a preparação científica revelada semarrogância, pelo contrário, com humildade. É o respeito jamais negado ao estudante (...)”


Freire considera ainda que o ensino dos conteúdos deve ser tão importante quanto:

Alternativas
Comentários
  • D

  • Achei mais coerente a letra ''A''.


ID
3492799
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o Artigo 6º da Deliberação CME nº 14, de 09/09/2015, “a organização dos anos de escolaridade nas escolas de educação integral será feita por ciclos”, e no Artigo 7º dessa mesma Deliberação determina-se que a avaliação dos educandos ao longo de cada ciclo será processual:

Alternativas
Comentários
  • Resposta correta

    LETRA A

    sendo permitida a retenção por rendimento somente após o final de cada etapa final de ciclo


ID
3492802
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Dentre as diretrizes estabelecidas pelo Plano Municipal de Educação - PME do município de Mesquita, aprovado pela Lei nº 908 de 29 de junho de 2015, estão corretamente descritas, EXCETO:

Alternativas

ID
3492805
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

A Deliberação CME nº 11, de 16/12/2014, estabelece a matriz curricular para os anos finais - 6º ao 9º ano - do ensino fundamental das unidades escolares da rede municipal do município de Mesquita. Em atendimento à Lei 10.639/2003 e segundo Inciso I do Parágrafo 5º do Artigo 1º dessa deliberação, os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira:

Alternativas

ID
3492808
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Decreto municipal de nº 1.724, de 08 de setembro de 2015, regulamenta a oferta da educação em tempo integral nas unidades escolares de ensino fundamental do município de Mesquita e, em seu Art. 7º., determina que a coordenação das atividades do Programa Jornada Escolar Completa nas Unidades Escolares deve ser de atribuição:

Alternativas

ID
3492811
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

De acordo com o Artigo 210 da Constituição Federal de 1988, serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental de maneira a assegurar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    Conforme a CF de 1988: Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.

    ☛ FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão exige do candidato o conhecimento acerca do que a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 dispõe sobre ensino.

    A- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema, vide alternativa C.

    B- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema, vide alternativa C.

    C- Correta. É o que dispõe a CRFB/88 em seu art. 210: "Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais".

    D- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema, vide alternativa C.

    E- Incorreta. Não é o que dispõe a Constituição sobre o tema, vide alternativa C.

    O gabarito da questão, portanto, é a alternativa C.


ID
3654286
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I
What’s in a name?

There are numerous terms to describe the process of learning English. In many English speaking countriesit is often referred to as ‘English as an additional language’ or ‘English language learning’. The distinctive position in these contexts is for learners to acquire English alongside other subjects. This approach has proved very popular in the US, Canada, Australia and the UK, where over 25 years of research has informed a political agenda that promotes inclusion. In other areas, such as the Middle East, the term ‘English as another language’ has been coined to reflect the notion of children from minority ethnic backgrounds, who already have experience of using their own home languages and are learning the official language of the country, as well as learning English. In many other countries around the world, readers are likely to be familiar with the concept of learning ‘English as a foreign language’, where learning of English takes place in a non-English speaking context. In EFL classrooms there is a general aspiration for exposing learners to English as a ‘living language’, providing natural opportunities to practise target language through the use of authentic texts. In this case, the role of technology can provide a significant addition to the other more conventional tools (blackboards, textbooks, cassette players) that are found in classrooms around the world. Technologies like the internet can provide access to large quantities of authentic input material. Teachers and learners are no longer isolated from the target language or culture and can ‘… participate in the socially mediated practices of [the target language] community.’ (Kirsch, 2008: 46). Even if learners do not have direct access to the internet in their classrooms, or at home, teachers often do have and can provide additional resources to supplement the material offered via conventional means.
(Adapted from https://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/ C607%20Information%20and%20Communication_WEB%20ONLY_FINAL.pdf

Text I informs that “there are numerous terms to describe the process of learning English”. Read the sentences and mark them as TRUE (T) or FALSE (F).

“English as an additional language” applies to students in countries where English is the first language.
The phrase “English as an additional language” is also used in places where English is not the official language.
EFL refers to settings around the world where English is taught as a second language.

The statements are, respectively:

Alternativas

ID
3654289
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I
What’s in a name?

There are numerous terms to describe the process of learning English. In many English speaking countriesit is often referred to as ‘English as an additional language’ or ‘English language learning’. The distinctive position in these contexts is for learners to acquire English alongside other subjects. This approach has proved very popular in the US, Canada, Australia and the UK, where over 25 years of research has informed a political agenda that promotes inclusion. In other areas, such as the Middle East, the term ‘English as another language’ has been coined to reflect the notion of children from minority ethnic backgrounds, who already have experience of using their own home languages and are learning the official language of the country, as well as learning English. In many other countries around the world, readers are likely to be familiar with the concept of learning ‘English as a foreign language’, where learning of English takes place in a non-English speaking context. In EFL classrooms there is a general aspiration for exposing learners to English as a ‘living language’, providing natural opportunities to practise target language through the use of authentic texts. In this case, the role of technology can provide a significant addition to the other more conventional tools (blackboards, textbooks, cassette players) that are found in classrooms around the world. Technologies like the internet can provide access to large quantities of authentic input material. Teachers and learners are no longer isolated from the target language or culture and can ‘… participate in the socially mediated practices of [the target language] community.’ (Kirsch, 2008: 46). Even if learners do not have direct access to the internet in their classrooms, or at home, teachers often do have and can provide additional resources to supplement the material offered via conventional means.
(Adapted from https://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/ C607%20Information%20and%20Communication_WEB%20ONLY_FINAL.pdf

Theunderlinedphrase in“In this case, the role of technology can provide a significant addition to the other more conventional tools” refers to:

Alternativas

ID
3654292
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I
What’s in a name?

There are numerous terms to describe the process of learning English. In many English speaking countriesit is often referred to as ‘English as an additional language’ or ‘English language learning’. The distinctive position in these contexts is for learners to acquire English alongside other subjects. This approach has proved very popular in the US, Canada, Australia and the UK, where over 25 years of research has informed a political agenda that promotes inclusion. In other areas, such as the Middle East, the term ‘English as another language’ has been coined to reflect the notion of children from minority ethnic backgrounds, who already have experience of using their own home languages and are learning the official language of the country, as well as learning English. In many other countries around the world, readers are likely to be familiar with the concept of learning ‘English as a foreign language’, where learning of English takes place in a non-English speaking context. In EFL classrooms there is a general aspiration for exposing learners to English as a ‘living language’, providing natural opportunities to practise target language through the use of authentic texts. In this case, the role of technology can provide a significant addition to the other more conventional tools (blackboards, textbooks, cassette players) that are found in classrooms around the world. Technologies like the internet can provide access to large quantities of authentic input material. Teachers and learners are no longer isolated from the target language or culture and can ‘… participate in the socially mediated practices of [the target language] community.’ (Kirsch, 2008: 46). Even if learners do not have direct access to the internet in their classrooms, or at home, teachers often do have and can provide additional resources to supplement the material offered via conventional means.
(Adapted from https://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/ C607%20Information%20and%20Communication_WEB%20ONLY_FINAL.pdf

“Like” in “Technologies like the internet” is a:

Alternativas

ID
3654295
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
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TEXT I
What’s in a name?

There are numerous terms to describe the process of learning English. In many English speaking countriesit is often referred to as ‘English as an additional language’ or ‘English language learning’. The distinctive position in these contexts is for learners to acquire English alongside other subjects. This approach has proved very popular in the US, Canada, Australia and the UK, where over 25 years of research has informed a political agenda that promotes inclusion. In other areas, such as the Middle East, the term ‘English as another language’ has been coined to reflect the notion of children from minority ethnic backgrounds, who already have experience of using their own home languages and are learning the official language of the country, as well as learning English. In many other countries around the world, readers are likely to be familiar with the concept of learning ‘English as a foreign language’, where learning of English takes place in a non-English speaking context. In EFL classrooms there is a general aspiration for exposing learners to English as a ‘living language’, providing natural opportunities to practise target language through the use of authentic texts. In this case, the role of technology can provide a significant addition to the other more conventional tools (blackboards, textbooks, cassette players) that are found in classrooms around the world. Technologies like the internet can provide access to large quantities of authentic input material. Teachers and learners are no longer isolated from the target language or culture and can ‘… participate in the socially mediated practices of [the target language] community.’ (Kirsch, 2008: 46). Even if learners do not have direct access to the internet in their classrooms, or at home, teachers often do have and can provide additional resources to supplement the material offered via conventional means.
(Adapted from https://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/ C607%20Information%20and%20Communication_WEB%20ONLY_FINAL.pdf

The verb phrase in “conventionaltools (blackboards,textbooks, cassette players) that are found in classrooms around the world” is in the:

Alternativas

ID
3654298
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT I
What’s in a name?

There are numerous terms to describe the process of learning English. In many English speaking countriesit is often referred to as ‘English as an additional language’ or ‘English language learning’. The distinctive position in these contexts is for learners to acquire English alongside other subjects. This approach has proved very popular in the US, Canada, Australia and the UK, where over 25 years of research has informed a political agenda that promotes inclusion. In other areas, such as the Middle East, the term ‘English as another language’ has been coined to reflect the notion of children from minority ethnic backgrounds, who already have experience of using their own home languages and are learning the official language of the country, as well as learning English. In many other countries around the world, readers are likely to be familiar with the concept of learning ‘English as a foreign language’, where learning of English takes place in a non-English speaking context. In EFL classrooms there is a general aspiration for exposing learners to English as a ‘living language’, providing natural opportunities to practise target language through the use of authentic texts. In this case, the role of technology can provide a significant addition to the other more conventional tools (blackboards, textbooks, cassette players) that are found in classrooms around the world. Technologies like the internet can provide access to large quantities of authentic input material. Teachers and learners are no longer isolated from the target language or culture and can ‘… participate in the socially mediated practices of [the target language] community.’ (Kirsch, 2008: 46). Even if learners do not have direct access to the internet in their classrooms, or at home, teachers often do have and can provide additional resources to supplement the material offered via conventional means.
(Adapted from https://www.teachingenglish.org.uk/sites/teacheng/files/ C607%20Information%20and%20Communication_WEB%20ONLY_FINAL.pdf

The word “if’ in the sentence “Even if learners do not have direct access to the internet in their classrooms” signals a:

Alternativas

ID
3654301
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

Text II deals with using cartoons for English learning. Read the statements below and mark them as TRUE (T) or FALSE (F).

✓ Some cartoons target an adult audience.

✓ Cartoons are fanciful and worthless teaching tools.

✓ Interpreting cartoons may vary depending on viewer’s age.


The statements are, respectively:

Alternativas

ID
3654304
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

The opening paragraph of Text II is an example of a(n):

Alternativas
Comentários
  • Não tá certo esse seu raciocínio, porque em nenhum momento a questão fala em unidades produzidas, e sim em horas gastas na produção. Transformando essas horas (que são os custos) em unidades produzidas, tem-se exatamente o inverso.

    No caso da Economia A, 1/3 e 1/4. Você está afirmando que a economia A produz 3 alimentos e 4 tecidos, mas na verdade ela gasta 3 horas para produzir 1 alimento e 4 horas pra produzir 1 tecido.

    Percebe que o custo do tecido é maior? Enquanto se produz 1 alimento, produz-se 0,75 tecidos. Ou seja, a produção de tecido é menor, dada uma certa quantidade de horas. O custo de oportunidade para produzir 1 alimento a mais é 0,75 tecidos. O Cespe insiste em colocar a resposta inversa... Mas está errado.


ID
3654307
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Inglês
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TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

The conversational tone of this text is obtained by:

Alternativas

ID
3654310
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

In the first paragraph of Text II the writer assumes that, in relation to learning English through cartoons, the reader is:

Alternativas

ID
3654313
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

The verbs in “Wait, don’t change the channel!” are in the: 

Alternativas

ID
3654316
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

In Text II, the author offers grounds for learning with cartoons. The alternative that provides the reasons based on everyday exchanges and length is, respectively

Alternativas

ID
3654319
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
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Disciplina
Inglês
Assuntos

TEXT II
Hilarious and Entertaining

You turned on the TV looking for a good English show for learning English, and a kid’s cartoon is on. Wait, don’t change the channel! There’s so much you can learn from children’s content.
You can use children’s cartoons for learning English just as well as other shows or movies.
Sometimes they’re even better! We know what you’re thinking… “Aren’t Cartoons Just for Kids?”
“Not at all!” 
Many cartoons are fun for all ages to watch. Not all cartoons are for kids, either—“The Simpsons” and “Family Guy” might be cartoons but they both contain a lot of violence and inappropriate jokes that are definitely not for children. Even some cartoons that are for kids have several layers that can give them a completely different meaning when an adult watches them. For example, just this one short clip from “Adventure Time” has themes of marriage, love, loss and scary stalkers (people who follow you everywhere). A child might find it silly, but an adult may think it’s even disturbing!

Why Learn with Cartoons?


So you’ve decided to watch a children’s cartoon to improve your English. That’s a great idea! Here’s why:
1) Voice actors on cartoons enunciate clearly. That means they pronounce their words well so that everyone can understand them.
2) Many children’s cartoons focus on social interactions, so you can hear some real world conversations and phrases.
3) Children’s cartoons use words that are simple enough for low level English learners to understand, but also throw in plenty of challenging new words for more advanced learners.
4) If you’re watching a show for very young children, these shows are often repetitive—they repeat words, phrases and even whole sentence structures.
5) They’re usually short, about 20 minutes long. Sometimes each episode is split into two halves of 10 minutes each.
6) There are cartoons that are made specifically for learning new words and phrases!
7) Cartoons are perfect if you’re looking for a fun way to learn. And speaking of fun…
8) They’re fun to watch!

(Adapted from http://www.fluentu.com/english/ blog/best-cartoons-for-learning-english/)

The modal verb in “A child might find it silly” signals:

Alternativas

ID
3654346
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Here are proverbs followed by some explanations:

1) “When the going gets tough, the tough get going.”
2) “One man’s trash is another man’s treasure.”
3) “The pen is mightier than the sword.”
4) “Birds of a feather flock together.”

( ) People have different ideas about what’s valuable.
( ) People like to spend time with others who are similar to them.
( ) Strong people don’t give up when they come across challenges. They just work harder.
( ) Trying to convince people with ideas and words is more effective than trying to force people to do what you want.

(From http://www.phrasemix.com/collections/ the-50-most-important-english-proverbs)

Mark the alternative that shows the correct matching, from top to bottom.

Alternativas

ID
3654349
Banca
FUNRIO
Órgão
Prefeitura de Mesquita - RJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Here are proverbs followed by some explanations:

1) “When the going gets tough, the tough get going.”
2) “One man’s trash is another man’s treasure.”
3) “The pen is mightier than the sword.”
4) “Birds of a feather flock together.”

( ) People have different ideas about what’s valuable.
( ) People like to spend time with others who are similar to them.
( ) Strong people don’t give up when they come across challenges. They just work harder.
( ) Trying to convince people with ideas and words is more effective than trying to force people to do what you want.

(From http://www.phrasemix.com/collections/ the-50-most-important-english-proverbs)

The opposite of “mightier” in “The pen is mightier than the sword” is:

Alternativas
Comentários
  • mightier=== mais poderoso

    less powerfull== menos poderoso