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Prova IBFC - 2019 - MGS - Psicólogo


ID
2936152
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Muitos navegadores possibilitam a memorização do login e senha utilizados em uma página para autocompletar em uma futura navegação nesta mesma página. Com respeito a possibilidade de acesso às informações do login e da senha armazenados pelos navegadores Firefox e Chrome, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Chrome e firefox: no gerenciador de senhas você pode vizualizar suas senhas armazenadas sem necessidade da senha de conta do usuário. No Chrome exibe apenas a senha do site que você quer e no firefox exibe de uma vez todas as senhas.

    Apesar de dificultarem um pouco o acesso aos dados salvos, o , o  e o  não conseguem esconder totalmente essas informações. Não existe, no próprio navegador, uma opção para visualizar as senhas, porém, elas estão no computador e podem ser rastreadas por ferramentas de recuperação.


ID
2939653
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

O Filósofo Georges Canguilhem (1904 – 1955) realizou em suas obras algumas críticas a profissão de psicólogo: 


“(...) a psicologia não pode, para se definir, prejulgar o que ela é chamada a julgar. Sem o que é inevitável que, propondo-se ela própria como teoria geral da conduta, a psicologia faça sua alguma ideia de homem. É preciso, então, permitir à filosofia perguntar à psicologia de onde ela retira essa ideia, e se não seria, no fundo, de alguma filosofia” (Canguilhem, 2012, p. 403) 


A provocação do filósofo para a psicologia, se refletida sob uma lente crítica, não pode ser interpretada como:

Alternativas
Comentários
  • Georges Canguilhem, em sua obra “O que é a Psicologia", faz algumas críticas à profissão do psicólogo, as quais foram corretamente representadas em todas as alternativas, exceto pela “C", uma vez que o autor não a desconsidera como ciência, nomeando-a, inclusive, como ciência da alma, da subjetividade, das reações e do comportamento.

    O trabalho pode ser consultado na íntegra em: 
  • Letra C. Que a psicologia, enquanto ciência, deve ser subestimada como teoria, método e técnica

  • Ufaaa, que questãozinha, mas o que tem que se ligar é na negação que ocorre antes!

  • "a psicologia não pode, para se definir, prejulgar o que ela é chamada a julgar. Sem o que é inevitável que, propondo-se ela própria como teoria geral da conduta, a psicologia faça sua alguma ideia de homem. É preciso, então, permitir à filosofia perguntar à psicologia de onde ela retira essa ideia, e se não seria, no fundo, de alguma filosofia”

    o dificil da questão é esse texto acima. Por eliminação, a mais absurda é a letra C. "Subestimada enquanto teoria"


ID
2939656
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Shine (2012) aponta que existem diversas formas para os profissionais de psicologia caírem em armadilhas éticas e técnicas. Por estarem tradicionalmente inseridos em um contexto clínico de atuação, se aventuram a produzir documentos escritos, na finalidade de “auxiliar” seus clientes em questões de outras naturezas.


Assinale a alternativa que apresenta estas armadilhas éticas e técnicas que afetam os profissionais, conforme Shine (2012).

Alternativas
Comentários
  • A fundamentação para resolver esta questão está em SHINE, S. K. "Andando no fio da navalha: riscos e armadilhas na confecção de laudos psicológicos para a justiça." 

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Em sua tese intitulada “Andando no fio da navalha: riscos e armadilhas na confecção de laudos psicológicos para a justiça", Sidney Kiyoshi Shine estudou uma amostra de  31  representações  (denúncias  éticas)  contra  psicólogos  que  produziram  laudos  no  período  de  1997  a  2005 julgados  pelo  Conselho  Regional  de  Psicologia  –  06. Concluiu que existe  desconhecimento  por  grande  parte  da  categoria  sobre  o  trabalho  desenvolvido  no  campo  da  Psicologia Jurídica, especificamente na  Vara da Família e atribuiu-se  as falhas na produção de documentos  à atuação contratransferencial,  falta de familiaridade com o trabalho com famílias e desconhecimento das  relações de poder  no  trato  com  advogados  e  juízes.  

    O artigo pode ser acessado na íntegra em: https://docplayer.com.br/1622775-Sidney-kiyoshi-sh...

    GABARITO: A
  • Os psicólogos não estão acostumados com contextos variados. Estão mais habituados a atuar no contexto clínico...


ID
2939659
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Embora toda a filosofia deste novo modelo estabeleça uma ruptura com práticas adotadas até o momento, salientam-se dois conceitos centrais, específicos e inovadores: “promoção da saúde” e “estilo de vida” (Ribeiro, 2002). Assinale a alternativa que apresenta a qual marco na história da psicologia da saúde esta compreensão corresponde.

Alternativas
Comentários
  • Os conceitos da segunda revolução da saúde foram difundidos, primeiro por Marc Lalonde, depois por Julius Richmond e pela Organização Mundial da Saúde na declaração de Alma-Ata, em 1978.
    Os conceitos foram divulgados e implementados universalmente no documento "Metas da Saúde para Todos", com edição original de 1984 e tradução portuguesa do Ministério da Saúde, de 1986. São conceitos particularmente importantes para os países desenvolvidos, onde os benefícios da primeira revolução da saúde já eram visíveis.
    Embora toda a filosofia deste novo modelo estabeleça uma ruptura com o modelo anterior, salientam-se dois conceitos centrais, específicos e inovadores: "promoção da saúde" e "estilo de vida". Estes conceitos encerram implicitamente, na sua definição, todos os princípios da segunda revolução da saúde.

    https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/conceitos-da-segunda-revolucao-de-saude/44237

     

    D

  • Apesar da referência dada no comando da questão, a resposta pode ser integralmente encontrada no artigo “Conceitos da segunda revolução de saúde" da plataforma “Portal da Educação, o qual reproduz aqui:

    Os conceitos da segunda revolução da saúde foram difundidos, primeiro por Marc Lalonde, depois por Julius Richmond e pela Organização Mundial da Saúde na declaração de Alma-Ata, em 1978.

    Os conceitos foram divulgados e implementados universalmente no documento "Metas da Saúde para Todos", com edição original de 1984 e tradução portuguesa do Ministério da Saúde, de 1986. São conceitos particularmente importantes para os países desenvolvidos, onde os benefícios da primeira revolução da saúde já eram visíveis.

    Embora toda a filosofia deste novo modelo estabeleça uma ruptura com o modelo anterior, salientam-se dois conceitos centrais, específicos e inovadores: "promoção da saúde" e "estilo de vida". Estes conceitos encerram implicitamente, na sua definição, todos os princípios da segunda revolução da saúde.

    GABARITO: D

  • Indo além do que está explicitado na questão, para buscar compreender os conceitos mencionados:

    PRIMEIRA REVOLUÇÃO DA SAÚDE: O desenvolvimento do modelo biomédico está no centro da Primeira Revolução da Saúde (a chamada teoria do “germe” – a cada agente infeccioso corresponde um “germe”, que urge “controlar/neutralizar”). A celeridade e eficácia técnica do atendimento médico baseado no “diagnóstico-prescrição de medicamentos ou cirurgia” levou, paradoxalmente, a uma falta de tempo e consequente esquecimento da fenomenologia humana e sua singularidade, da “consciência de si” e do “papel de doente” que pode, só por si, prolongar a doença.

    SEGUNDA REVOLUÇÃO DA SAÚDE: Houve a mudança do paradigma biomédico para um paradigma de saúde pública, que justificou-se pela observação de que (1) as doenças infecciosas têm custos altos e curas difíceis, (2) as doenças são contraídas em contatos com o meio físico e social e (3) as doenças apenas se disseminam nestes contatos se as condições são favoráveis aos agentes infecciosos, condições estas que podem ser de âmbito individual ou ambiental. De acordo com as conclusões do WDCPHP (Working Group Concepts and Priorities in Health Promotion, 1987, cit. in Ribeiro, 1998) a promoção da saúde: (1) abrange as populações no seu dia-a-dia e não só pessoas em risco, (2) visa tornar a pessoa apta a assumir o controle e a responsabilidade sobre a sua saúde, (3) visa os determinantes dos comportamentos e situações de risco e de proteção, (4) combina métodos multi-disciplinares aos vários níveis de intervenção, (5) visa a participação pública no desenvolvimento de competências individuais e coletivas (...). Lalonde (1974) falava já então da necessidade de novas políticas nacionais de saúde, com verbas distribuídas em quatro áreas: (1) estilo de vida, (2) meio ambiente, (3) biologia humana e (4)organização de cuidados de saúde; (...).

    TERCEIRA REVOLUÇÃO EM SAÚDE: Alguns referem-se agora a uma Terceira Revolução da Saúde que tem a ver com a racionalização dos custos, com uma avaliação dos desperdícios e uma avaliação dos resultados de modo ase providenciar a ação mínima eficaz, intervenções sustentáveis e criação de recursos (“Lowcost, high impact”).

    Referência: Matos, M. G. (2004). Psicologia da Saúde, saúde pública e saúde internacional. Análise Psicológica, 3 (XXIII), pp. 449-462.


ID
2939662
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

“Trata-se de um termo bastante conhecido e divulgado, que classicamente designa uma condição pela qual o analista percebe que o analisando demonstra, por meio dos inter-relacionamentos de sua vida cotidiana, a forma de como estão estruturadas as suas relações objetais internas” (Zimmerman, 2008).


Esta definição corresponde a um conceito importante na técnica psicanalítica, que é:

Alternativas
Comentários
  • O trecho: "por meio dos inter-relacionamentos de sua vida cotidiana" matava a questão, pois a extratransferência diz respeito à relação do paciente com outras pessoas que não o analista.

     

    a) diz respeito à relação terapeuta-paciente (sentimentos e opiniões do paciente em relação ao analista no processo terapêutico);

    b) diz respeito à relação terapeuta-paciente (sentimentos e opiniões do analista em relação ao paciente no processo terapêutico);

    d) a transferência na psicose não é impossível, e sim de outra ordem, diferente da transferência que se coloca para as neuroses de transferência;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: C

  • Aquela que pode gerar mais dúvidas:

    PSICOSE DE TRANSFERÊNCIA

    A partir da teoria da libido de Freud encontra-se uma dificuldade no tratamento da psicose: a inversão da libido ao eu, condição da libido postulada por Freud para a psicose, não possibilita um direcionamento ao analista (ele partia da ideia de que, nesses casos, toda libido estava investida auto eroticamente). Cabe lembrar, no entanto, que Freud (1996c, p. 142) não postula a transferência como algo que não ocorre na psicose.

    Pode-se presumir, então, que a transferência na psicose não é impossível, e sim de outra ordem, diferente da transferência que se coloca para as neuroses de transferência.

    Hoje é consensual que eles desenvolvem, sim, uma clara transferência, sendo que, embora muitas vezes sejam inacessíveis à análise, muitas outras vezes eles possibilitam um verdadeiro trabalho analítico.

    Segundo Rosenfeld, essa “psicose de transferência”, ou “transitória”, surge em pacientes neuróticos ou borderlines, durante a análise, e desaparecem após dias, semanas ou talvez meses, sendo que elas podem recidivar periodicamente. “Qualquer psicose de transferência é uma ameaça grave à análise, rompe a aliança terapêutica e pode levar a um impasse analítico completo”. (Zimmerman, 2008)

  • David E. Zimerman, em seu livro “Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica: uma abordagem didática", edição de 2007, nos apresenta o conceito de extratransferência como uma condição pela qual o analista percebe que o analisando demonstra por meio dos inter-relacionamentos de sua vida cotidiana a forma de como estão estruturadas as suas relações objetais internas.  
    Quanto aos outros conceitos apresentados na questão: 

    A)    Na neurose de transferência o analisando vive intensa e continuadamente uma forte carga emocional investida na pessoa do psicanalista, que transborda para fora da sessão e lhe ocupa uma grande fatia do seu tempo e de seu espaço mental. O comum nesses casos é que o paciente revive as suas experiências afetivas não com uma percepção de um como-se, de que está reproduzindo antigas vivências equivalentes, mas com a convicção de um está havendo, de fato. 

    B)    Contratransferência se refere a sentimentos que surgem no inconsciente do terapeuta como influência nele dos sentimentos inconscientes do paciente. 

    D)    A psicose de transferência ou transitória, se refere ao fato de que o surgimento dos  fenômenos psicóticos em geral só se ligam à transferência, interferindo muito pouco com a vida do paciente fora da análise.


    GABARITO: C
  • Alguns conceitos, conforme Zimerman (2007)

    Pré-Transferência: Essa denominação alude à uma manifestação de natureza transferencial que se instala no paciente ainda antes dele sequer ter tido um contato pessoal com o seu possível analista e que pode surgir desde o encaminhamento à sua pessoa, uma observação em algum evento científico, o primeiro contato telefônico, etc.

    Para-Transferência: Consiste no fato de que o paciente, à moda de actings, extravasa para fora da situação analítica os seus sentimentos transferenciais que estão sonegados e que não aparecem diretamente com o analista, de modo a revelar com pessoas de seu convívio mais íntimo algumas reações e atitudes inusitadas, que algumas vezes deixam os interlocutores surpresos e outras os circunstantes são acionados e “convidados” a exercer determinados papéis.

    Extratransferência (GABARITO): Trata-se de um termo bastante conhecido e divulgado, que classicamente designa uma condição pela qual o analista percebe que o analisando demonstra por meio dos inter-relacionamentos de sua vida cotidiana a forma de como estão estruturadas as suas relações objetais internas. De modo geral, os analistas desvirtuam a extratransferência e apregoam que tais experiências emocionais só têm eficácia analítica se elas forem analisadas à luz da vivência do “aqui-agora-comigo” transferencial. Acredito que esteja crescendo o número de outros psicanalistas, entre os quais eu me incluo, que diante de determinadas circunstâncias da situação analítica – mais particularmente aquela na qual uma verdadeira transferência, ainda deve ser paulatinamente construída – também trabalham com naturalidade e profundidade os vínculos manifestos na extratransferência tal como essa se apresenta na vida “lá fora”.

    Neurose de Transferência: É útil traçar uma diferença entre o surgimento na situação analítica de momentos transferenciais e a instalação de uma neurose de transferência. Neste último caso, quer seja de aparecimento precoce ou tardio, o analisando vive intensa e continuadamente uma forte carga emocional investida na pessoa do psicanalista, que transborda para fora da sessão e lhe ocupa uma grande fatia do seu tempo e de seu espaço mental.

    Transferência Psicótica: Como o nome designa, trata-se de uma transferência que caracteriza os pacientes clinicamente psicóticos e que, contrariamente à crença de Freud de que esses pacientes não seriam analisáveis, porquanto eles nunca desenvolveriam uma transferência (ele partia da ideia de que, nesses casos, toda libido estava investida autoeroticamente), hoje é consensual que eles desenvolvem, sim, uma clara transferência, sendo que, embora muitas vezes sejam inacessíveis à análise, muitas outras vezes eles possibilitam um verdadeiro trabalho analítico.

  • “Extra-transferência” é a parte da relação analista-paciente que não pode ser considerada (ou que alguns autores não consideram como transferência. O equivalente em inglês é extra-transference, ou seja, “o que está fora” ou “além” da transferência.).

    Nesse caso, pelo enunciado da questão, a relações entre pessoas fora do consultório seria a extra-transferência.

  • “Extra-transferência” é a parte da relação analista-paciente que não pode ser considerada (ou que alguns autores não consideram como transferência. O equivalente em inglês é extra-transference, ou seja, “o que está fora” ou “além” da transferência.).

    Nesse caso, pelo enunciado da questão, a relações entre pessoas fora do consultório seria a extra-transferência.


ID
2939665
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No que compete a produção de um laudo psicológico, leia atentamente as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta:


I. O laudo psicológico é uma apresentação descritiva de situações e/ou condições psicológicas (suas determinações históricas, sociais, políticas e culturais), pesquisadas no processo de avaliação psicológica.

II. A finalidade do relatório psicológico será a de apresentar os procedimentos e conclusões do processo de avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição.

III. O laudo é sempre subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico, tais como: entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, exame psíquico, intervenção verbal, consubstanciado em referencial técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:B

    As 3 estão corretas

  • Em recentíssima Resolução do CFP (Nº 6), lançada em 29 de março de 2019, que instituiu regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional e revogou a Resolução CFP nº 15/1996,  a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019, relatório e laudo psicológico, que antes eram apresentados como similares, aparecem como modalidades diferentes de documentos:

    Art. 8º Constituem modalidades de documentos psicológicos:
    I - Declaração;
    II - Atestado Psicológico;
    III - Relatório;
    a) Psicológico;
    b) Multiprofissional;
    IV - Laudo Psicológico;
    V - Parecer Psicológico.

    Art. 11 O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo também ter caráter informativo. Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico.
    I - O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico, devendo conter narrativa detalhada e didática, com precisão e harmonia. A linguagem utilizada deve ser acessível e compreensível ao destinatário, respeitando os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
    II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em conformidade com a Resolução CFP nº 01/2009 ou resoluções que venham a alterá-la ou substituí-la.
    III - O relatório psicológico não corresponde à descrição literal das sessões, atendimento ou acolhimento realizado, salvo quando tal descrição se justifique tecnicamente. Este deve explicitar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico-científico da(o) profissional, bem como suas conclusões e/ou recomendações.

    Art. 13 O laudo psicológico é o resultado de um processo de avaliação psicológica, com finalidade de subsidiar decisões relacionadas ao contexto em que surgiu a demanda. Apresenta informações técnicas e científicas dos fenômenos psicológicos, considerando os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida.
    I - O laudo psicológico é uma peça de natureza e valor técnico-científico. Deve conter narrativa detalhada e didática, com precisão e harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário, em conformidade com os preceitos do Código de Ética Profissional do Psicólogo.
    II - Deve ser construído com base no registro documental elaborado pela(o) psicóloga(o), em conformidade com a Resolução CFP nº 01/2009, ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la, e na interpretação e análise dos dados obtidos por meio de métodos, técnicas e procedimentos reconhecidos cientificamente para uso na prática profissional, conforme Resolução CFP nº 09/2018 ou outras que venham a alterá-la ou substituí-la.
    III - Deve considerar a demanda, os procedimentos e o raciocínio técnico-científico da profissional, fundamentado teórica e tecnicamente, bem como suas conclusões e recomendações, considerando a natureza dinâmica e não cristalizada do seu objeto de estudo.
    IV - O laudo psicológico deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de avaliação psicológica, limitando-se a fornecer as informações necessárias e relacionadas à demanda e relatar: o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico, a hipótese diagnóstica, a evolução do caso, orientação e/ou sugestão de projeto terapêutico.
    V - Nos casos em que a(o) psicóloga(o) atue em equipes multiprofissionais, e havendo solicitação de um documento decorrente da avaliação, o laudo psicológico ou informações decorrentes da avaliação psicológica poderão compor um documento único.
    VI - Na hipótese do inciso anterior, é indispensável que a(o) psicóloga(o) registre informações necessárias ao cumprimento dos objetivos da atuação multiprofissional, resguardando o caráter do documento como registro e a forma de avaliação em equipe.
    VII - Deve-se considerar o sigilo profissional na elaboração do laudo psicológico em conjunto com equipe multiprofissional, conforme estabelece o Código de Ética Profissional do Psicólogo.

    GABARITO: B
  • Está desatualizada Resolução n 6/2019 revogou a Res 7/03

  • Mas a questão não pediu de acordo com a 0007/2003 e, além disso, mesmo de acordo com a nova resolução 006/2019, as três assertivas continuam corretas.

  • Concordo que está desatualizada, pois na resolução 06/2019, o relatório psicológico não decorre da avaliação psicológica.

  • Com certeza pediria anulação dessa questão por aluns motivos, primeiro esta desatualizada, e o que considero mair erro da questão,

    nos principios fundamentais para elaboração de documento psicológico,

    tras:

    º A(O) psicóloga(o) deverá adotar, como princípios fundamentais na elaboração de seus documentos, as técnicas da linguagem escrita formal (conforme artigo 6.º desta Resolução) e os princípios éticos, técnicos e científicos da profissão (conforme artigos 5.º e 7.º desta Resolução).

    Em nenhum momento consta na resolução técnico-filosófico e científico, como diz a afirmativa III

  • O relatório psicológico ou laudo psicológico é produto da avaliação psicológica e considera-se nele aspectos históricos, sociais, políticos e etc. Ele é bem completo, podemos forçar um pouco a interpretação e compará-lo a um artigo científico. Coloca-se nele aspectos do diagnóstico, encaminhamento, e prognóstico Limitando-se a fornecer apenas as informações necessárias a solicitação.

  • Pela Resolução 06/2019 o Laudo e o Relatório são documentos distintos, enquanto o primeiro resulta de avaliação psicológica, o segundo "visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico". A finalidade descrita no item II se refere ao Laudo e portanto estaria errada.

  • Concordo com a Maria Nascimento. Motivo: as proposições estão genéricas. Não trazem um "se e somente se" ou um "exclusivamente" e nem mesmo um "de acordo com as últimas mudanças" pra encasquetar o candidato.

    Pense como o examinador e deixe de responder já visando sair da prova e entrando direto com recurso.

    Objetividade! prova de concurso não é seu caso clínico.

  • A II está errada. O relatório não decorre de avaliação psicológica.
  • RESOLUÇÃO N° 006/2019 - CFP

    Art. 11 - O relatório psicológico consiste em um documento que, por meio de uma exposição escrita, descritiva e circunstanciada, considera os condicionantes históricos e sociais da pessoa, grupo ou instituição atendida, podendo também ter caráter informativo.

    Visa a comunicar a atuação profissional da(o) psicóloga(o) em diferentes processos de trabalho já desenvolvidos ou em desenvolvimento, podendo gerar orientações, recomendações, encaminhamentos e intervenções pertinentes à situação descrita no documento, não tendo como finalidade produzir diagnóstico psicológico.

  • Não entendi como essa questão não foi anulada. Alguém explique por favor, mesmo com os comentários ainda não entendi.
  • II. A finalidade do LAUDO psicológico será a de apresentar os procedimentos e conclusões do processo de avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição. DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO 06/2019. (LAUDO E NÃO RELATÓRIO)

  • O ítem "II" está literal no artigo 13, inciso IV, da Resolução 006/2009 onde fala " laudo psicológco" deve apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de avaliação psicológica....Portanto, o ítem "II" está INCORRETO !

  • No enunciado da questão solicita que se observe as questões que compete ao laudo psicológico. Independente da questão II está certa ou errada em seu contexto, trata-se de relatório e não laudo. O que no mínimo deixaria o candidato confuso, visto a solicitação do enunciado. Portanto essa questão, ao meu ver, deveria ser anulada!

  • Se você errou, parabéns! Está no caminho certo!


ID
2939668
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sabe-se que o psicólogo no contexto hospitalar atua na intenção de cuidar dos variados aspectos psicológicos que se manifestam frente ao adoecimento. Estes que, invariavelmente, surgem bastante evidentes na família dos pacientes, no médico e por toda a equipe de saúde, não envolvendo diretamente os pacientes. Compreende-se que ao psicólogo, estas relações também devem ser alvo de sua atenção e não apenas sua relação com os pacientes. Teoricamente, estes dois tipos de relações estabelecidas pelo psicólogo neste contexto, são chamados de:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

  • Por que eu preciso saber disso? Para acertar uma questão na prova do concurso. Só isso, mais nada.



  • Fonte: SIMONETTI, Alfredo. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.

    Como podemos observar na figura, ao cuidar dos aspectos psicológicos que envolvem o adoecimento, a Psicologia Hospitalar deve levar em consideração as cinco relações fundamentais que envolvem o paciente (paciente-médico, paciente-equipe, paciente -instituição, paciente-psicólogo e paciente-família), o diagnóstico transferencial exige que se considere também as relações paralelas que se estabelecem entre os outros participantes da rede de relacionamentos e que não envolvem diretamente o paciente.

    GABARITO: C 
  • Enunciado péssimo e confuso.

  • Ué gente, como assim? Não é "SÓ" passar no concurso.

    Vamos lá, de acordo com Simonetti (2016, p 100):

    "A psicologia hospitalar cuida dos aspectos psicológicos que envolvem o adoecimento, e muitas vezes tais aspectos surgem mais problematizados na família, no médico, na equipe de enfermagem e no próprio psicólogo hospitalar, ou nas relações que se estabelecem entre eles e que não envolvem diretamente o paciente. Assim, além das cinco relações fundamentais envolvendo o paciente, o diagnóstico transferencial também avalia as relações que se estabelecem entre os outros participantes da rede de relacionamentos (...). Um observador manos avisado da cena hospitalar poderia pensar que não há motivo para conflito nessas relações paralelas, já que todos compartilham o mesmo objetivo: a cura do paciente. Acontece que, se a meta final é a mesma, os objetivos imediatos não são nada iguais (...)."

    Em resumo (p. 102), têm-se:

    Relações fundamentais: Paciente-médico; Paciente-equipe; Paciente-instituição; Paciente-família; Paciente-psicólogo.

    Relações paralelas: Entre vários profissionais.

    Referência: SIMONETTI, A. Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016.

  • A pergunta é boa. Mas está mal formulada. A banca poderia ter explorado mais e melhor.

  • Complemento: Relações paralelas - médico-equipe, equipe-instituição, família-psicólogo. Não se restringe aos profissionais.

ID
2939671
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Analise as afirmativas abaixo:


I. No luto normal, o paciente costuma ter momentos autodepreciativos, isto é, problemas na autoestima. Isso, por vez, pode ser oriundo da culpa que o indivíduo sente por, em sua fantasia, ter matado o outro.

II. Tanto o luto normal quanto o patológico consistem em reações frente à perda, seja ela simbólica ou concreta. No entanto, no luto normal, o mundo do indivíduo fica pobre, enquanto no patológico, o ego é que fica empobrecido, caracterizando o que Freud diz em “Luto e Melancolia” (1915-1917) : “a sombra do objeto recai sobre o ego”.

III. Dentre os cinco estágios do luto, de Elizabeth Kübler-Ross, o primeiro deles consiste na negação, por meio da qual o sujeito nega algo insuportável, quando acessível à consciência.


Estão incorretas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • O processo de luto pode não ser apenas por conta da morte de alguém querido, pode estar relacionado ao conhecimento de diagnóstico de alguma doença, separação, falência financeira, etc. É uma reação natural de adaptação do ser humano.

    Porém algumas pessoas vivem o luto com um sofrimento mais intenso e contínuo de perdas, configurando-se o chamado “luto patológico" ou “luto complicado". Ele pode envolver alterações nos sentimentos desde raiva, culpa, ansiedade, solidão, nó na garganta, vazio no estômago, aperto no peito, falta de ar, fraqueza, boca seca, confusão, preocupação, descrença, alucinações, distúrbios de sono e apetite, choro, comportamento aéreo e isolamento social.

    Portanto a assertiva I encontra-se incorreta por referir-se ao luto patológico. Já a II e a III estão corretíssimas.

    Somente a título de complementação as cinco fases do luto descritas por Elizabeth Kübler-Ross são:

    - Negação e Isolamento: a pessoa nega a existência do problema ou situação; são mecanismos de defesa contra a dor psíquica diante da perda. A intensidade e duração variam e geralmente esta fase não persiste por muito tempo.
    -  Raiva: a pessoa expressa raiva pelo ocorrido e acompanhado a este sentimento podem vir revolta, inveja e ressentimento. Muitas vezes estas emoções são projetadas para o externo, hostilizando o ambiente e tornando os relacionamentos mais difíceis.
    -  Barganha: a pessoa busca fazer algum tipo de acordo para que as coisas possam voltar a ser como antes. Há uma tentativa desesperada de negociação com a emoção ou com àqueles que julga “culpados" por sua perda; pactos e promessas são comuns e geralmente ocorrem em segredo.
    - Depressão: sofrimento profundo, a pessoa já não consegue negar as condições em que se encontra. Acompanha-se uma grande introspecção e necessidade de isolamento quando começa a tomar consciência de sua debilidade física; as perspectivas da perda são claramente sentidas. Trata-se de uma atitude evolutiva: negar, agredir, se revoltar, fazer barganhas não adiantou, surge então um sentimento de grande perda.
     - Aceitação: percebe-se e vivencia-se a aceitação dos acontecimentos, a pessoa se prontifica a enfrentar a situação com consciência das suas possibilidades e limitações. A aceitação não é um estágio feliz, ela é quase destituída de sentimentos.

    GABARITO: A
  • O que ele quis dizer com o mundo do paciente ficar pobre? Achei superficial
  • "No luto PATOLÓGICO, o paciente costuma ter momentos autodepreciativos, isto é, problemas na autoestima. Isso, por vez, pode ser oriundo da culpa que o indivíduo sente por, em sua fantasia, ter matado o outro."

    Resposta: A

  • Para Worden em Aconselhamento do Luto e Terapia do Luto:

    "as diferenças principais entre luto e depressão são: enquanto na depressão, assim como no luto, você pode encontrar sintomas clássicos de distúrbios de sono, apetite e intensa tristeza, na reação de luto, não há perda de autoestima comumente encontrada na maior parte das depressões clínicas. Assim, a pessoa que teve uma perda, não apresenta menos atenção consigo mesma em função de sua perda, ou se isso acontece, tende a ser apenas pro breve período. E se o sobrevivente se culpa, é comum que essa culpa esteja relacionada com algum aspecto específico da perda, mais do que um senso global de culpabilização" p. 15

    O autor conclui mais adiante que quando essa questão da autoestima acontece, ela está associada ao "luto complicado ou exagerado", ou seja, patológico.

  • Uma das características que a melancolia difere do luto são as pertubações de autoestima, há um empobrecimento do ego, ele se torna pobre e vazio.

    "a sombra do objeto recai sobre o ego"

    Correta: A


ID
2939674
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

De acordo com René Spitz, existem três estágios sucessivos do desenvolvimento psicológico normal e adequado no primeiro ano de vida do bebê. O estágio que implica uma não distinção entre os estímulos recebidos pelo bebê e seu comportamento, é chamado pelo autor de:

Alternativas
Comentários
  • "O aparecimento da reação de sorriso marca o final do primeiro desses estágios,o da não-diferenciação, que é também o estágio de maior desamparo do recém- nascido" (SPITZ, 2000 pg. 109)

    Bons estudos!

  • René Spitz desenvolveu sua teoria do desenvolvimento infantil distinguindo três estágios no desenvolvimento da relação de objeto e da comunicação humana.

    O primeiro estágio, pré-objetal, corresponderia ao narcisismo primário de Freud, no qual o bebê ignora o mundo ao seu redor. Para entender como isto acontece ajuda ter em mente que o aparelho perceptivo do recém-nascido é protegido do meio exterior por uma barreira de estímulos muito alta, portanto esta barreira o protege da percepção de fora, a não ser que os estímulos vindos de fora excedam o nível de intensidade da barreira protetora, destruindo a quietude do recém-nascido fazendo-o reagir violentamente com desprazer. Nesse sentido, Spitz prefere traduzir estágio não-diferenciado por percepção insuficientemente organizada.

    O segundo, estágio precursor do objeto, tem como primeiro organizador o aparecimento do sorriso do ser humano que ocorre a partir do segundo e terceiro mês de vida. O sorriso então aparece como um indicador que instala os primeiros rudimentos do Eu e o estabelecimento da primeira relação pré-objetal ainda indiferenciada. Assim no segundo mês, o rosto torna-se um preceito privilegiado, a realidade começa a funcionar mesmo que ainda não ocorra a discriminação.

    E por último, no estágio do próprio objeto, surge o segundo organizador, especificado pelo aparecimento da reação de angústia no rosto de um estranho, em torno do oitavo mês chamado de angústia do oitavo mês. A partir deste segundo organizador, desta integração progressiva do Eu do bebê, ele será capaz de distinguir entre a mãe e o não-mãe, na verdade, o que o rosto estranho significa para ele é a ausência da mãe o que faz suscitar a angústia. Deste modo, a criança chega assim a fase objetal e ao estabelecimento de relações objetais. Neste ponto podemos introduzir o último organizador, especificado pelo surgimento do “não" tanto na sua forma de gesto e/ou palavra no decorrer do segundo ano.
     
    GABARITO: D
  • Também chamado pelo Autor de estágio pré-objetal ou Sorriso Social - o bebê não se diferencia do meio.

  • Eu descartei a do período de latência que é uma fase da teoria do desenvolvimento psicossexual (Freud). Descartei a questão de Gestalt, pois, pela nomenclatura não parecia Gestalt. Estágio de retenção não faz muito sentido, mas fiquei em dúvida... Será que é casca de banana??? Não, era o estágio da não-diferenciação de Spitz. Ele entende que o bebê, nessa fase, compreende o meio ambiente como um único indivíduo, no caso a mãe ou um substituto. Só para ajudar a memorizar, Spitz era psicanalista.


ID
2939677
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Ao pensar o grupo nas instituições, José Bleger (1980) discorre acerca de um ego individual e um ego grupal, estes servem como parte integrante da identidade de uma pessoa. Por ego grupal, o autor refere-se à:

Alternativas
Comentários
  • Em seu livro “Temas de Psicologia. Entrevista e Grupos" edição de 2005, José Bleger defini ego grupal como  o grau de organização, amplitude e integração do conjunto daquelas manifestações incluídas no que chamamos verbalização, motricidade, ação, juízo, raciocínio, pensamento, etc. Esta individualização, personificação ou identidade que um indivíduo ou um grupo têm ou esperam ter baseiam-se necessariamente numa certa imobilização dos estratos sincréticos ou não discriminados da personalidade ou do grupo. Entre ambos os estratos da personalidade (ou da identidade) se instala uma forte clivagem que impede que entrem em relação um com o outro; pela imobilização dos aspectos sincréticos permite-se a organização, a mobilização, a dinâmica e o trabalho terapêutico dos aspectos mais integrados da personalidade e do grupo.

    GABARITO: B
  • b) Um processo de organização, amplitude e integração do conjunto de manifestações naturais do indivíduo e da sociedade, estes auferem certo caráter de imobilização de algumas questões individuais que mobilizam defesas no grupo.

  • Conforme Bleger, no texto "O grupo como instituição o grupo nas instituições": "a existência ou identidade de uma pessoa ou de um grupo são dadas na ordem do cotidiano e manifestadas pela estrutura e integração que alcança o ego individual e o grupal em cada caso; considerando o ego grupal o grau de organização, amplitude e integração do conjunto daquelas manifestações incluídas no que chamamos verbalização, motricidade, ação, juízo, raciocínio, pensamento, etc. (...)."


ID
2939740
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

VIA LÁCTEA

Soneto XIII


“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,

Que, para ouvi-las, muita vez desperto

E abro as janelas, pálido de espanto...


E conversamos toda a noite, enquanto

A via láctea, como um pálio aberto,

Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,

Inda as procuro pelo céu deserto.


Direis agora: “Tresloucado amigo!

Que conversas com elas? Que sentido

Tem o que dizem, quando estão contigo?”


E eu vos direi: “Amai para entendê-las!

Pois só quem ama pode ter ouvido

Capaz de ouvir e de entender estrelas.”

Olavo Bilac

“Direis agora: ‘Tresloucado amigo!’” A expressão destacada tem função sintática de :

Alternativas
Comentários
  • Aposto é o termo que, acrescentado a outro termo da oração, explica ou esclarece o sentido de um nome; aparece geralmente separado por vírgulas ou depois de dois pontos.

    Agente da passiva é o complemento da frase que pratica a ação sofrida ou recebida pelo sujeito. 

    Vocativo é um termo descolado sintaticamente da oração, não pertence nem ao sujeito, nem ao predicado. Ele serve para invocar o receptor da mensagem.

  • Letra D

    Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração.

    Não fale tão alto, Rita!

                            Vocativo

    Senhor presidente, queremos nossos direitos!

     Vocativo

  • VOCATIVO: É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético.

  • Portugues - aposto:

    aposto é o nome que se dá ao termo que exemplifica ou especifica melhor outro de valor substantivo ou pronominal, já mencionado anteriormente na oração.

    Geralmente, a pausa entre um termo e outro vem separado dos demais termos da oração por vírgula, dois pontos, parênteses ou travessão.

    Exemplos:

    - Maria, irmã de Bernadete, vendeu todos seus bordados.

    - Gosto de tudo o que servem no restaurante: os peixes, as carnes e as sobremesas.

    - A Semana Santa de Sevilla (maior festa religiosa da Europa) é um dos eventos mais procurados pelos turistas na época das celebrações pascais.

    - Chico Buarque — um dos maiores compositores da música brasileira — lançou outra obra literária.

    Tipos de aposto:

    Segundo a intenção do discurso o aposto pode ser classificado em:

    1) Explicativo

    Oferece uma explicação sobre o termo anterior:

    A geografia, estudo da terra, é uma disciplina fundamental do currículo escolar.

    Júlia, dos Recursos Humanos, pediu para você preencher essas fichas.

    2) Distributivo

    Retoma as explicações sobre os termos, contudo, de maneira separada na oração:

    Vitória e Luís foram os vencedores, aquela na corrida e este no atletismo.

    Adoro João e Maria, um exemplo de calma e a outra, de agitação.

    3) Enumerativo

    Enumera as explicações sobre o termo, sendo separado por vírgulas:

    Na bolsa levava o que precisava: roupasbiquínis toalhas.

    O programa de hoje é: praia, pizza e cinema.

    https://www.todamateria.com.br/aposto/

  • Uma hora e meia estudando a teoria de boas entendendo tudo---> :)

    Partir para questões e já errar a primeira-----> :'(

    Gabarito: D

    #avagaéminha

  • Os vocativo não pertence ao sujeito, muito ao predicado, ele é um termo independente. O aposto é um interpelação/ chamanento que pode se referir a uma pessoa ou objeto personificado, ele comumente aparece com uma interjeição "ó, ah, olá", etc. Não é o caso da questão, porque ia ficar muito na cara kk

    Outra coisa, ele é pouco cobrado pelas bancas, acredito que devido a fácil identificação, mas é super valido conhecer para não errar quando ele dê o ar da graça, rsrs.

  • Lembrando que Aposto é um termo de valor substantivo (nunca adjetivo) que explica, esclarece, desenvolve, resume outro termo sintático antecedente.

    gab. D

  • ESTÁ NA DÚVIDA SE É VOCATIVO, EXPERIMENTA INSERIR UM 'Ó' ANTES DO TERMO.

    SE MANTIVER O SENTIDO É VOCATIVO!

    EX.: “Direis agora: ‘Ó Tresloucado amigo!’” 

    Fonte Renato Aquino | 6 nov 2006, Gramática Objetiva da Língua Portuguesa

  • Direis agora: “Tresloucado amigo!{VOCATIVO}invocou o receptor da mensagem.EX: SARGENTO,o pelotão está pronto para combater o crime .?

    Que conversas com elas? Que sentido

    Tem o que dizem, quando estão contigo?”

  • vocativo: é um chamamento. sempre que ele vier posposto, é só colocá- lo anteposto, assim ficará mais fácil .

    Ex: Tresloucado amigo: Direis agora!

  • “Direis agora: ‘Tresloucado amigo!’” A expressão destacada tem função sintática de : -> VOCATIVO.

  • “Direis agora: ‘Tresloucado amigo! "

    Direis agora, tresloucado amigo!

    É o mesmo que : ' Direis agora, louco amigo!'

  • Descartei o aposto porque não vi a vírgula e nem o travessão, mas depois de uma breve pesquisa vi que pode aparecer após dois pontos também.

    Errar aqui para não errar lá.

  • Pra ser vocativo não precisa da virgula? errei a questão por que não vi virgula na questão.

  • GABARITO: LETRA D

    Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração.Não pertence, portanto, nem ao sujeito nem ao predicado. É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético.Por seu caráter, geralmente se relaciona à segunda pessoa do discurso.

    Veja os exemplos:

    Não fale tão alto, Rita!          

    Senhor presidente, queremos nossos direitos!

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR  

  • Na língua portuguesa o aposto costuma vir acompanhado de uma pausa expressada através da vírgula ou do sinal de dois pontos.

  • Ele fala com o sol. Vocativo.


ID
2939743
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

VIA LÁCTEA

Soneto XIII


“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,

Que, para ouvi-las, muita vez desperto

E abro as janelas, pálido de espanto...


E conversamos toda a noite, enquanto

A via láctea, como um pálio aberto,

Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,

Inda as procuro pelo céu deserto.


Direis agora: “Tresloucado amigo!

Que conversas com elas? Que sentido

Tem o que dizem, quando estão contigo?”


E eu vos direi: “Amai para entendê-las!

Pois só quem ama pode ter ouvido

Capaz de ouvir e de entender estrelas.”

Olavo Bilac

Observe:

I. “E abro as janelas...” 4º verso

II. “Capaz de ouvir e entender estrelas” Último verso

III. “Inda as procuro pelo céu deserto.” 8º verso

IV. “A via láctea, como um pálio aberto, cintila.” 6º verso

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, as funções sintáticas dos termos destacados.

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    I. “E abro as janelas...” 4º verso ( Quem abre, abre alguma coisa ( VTD), abre o que? as janelas ( Objeto direto)

    II. “Capaz de ouvir e entender estrelas” Último verso ( Quem entende, entende alguma coisa ( VTD), entende o que? as estrelas ( Objeto direto)

    III. “Inda as procuro pelo céu deserto.” 8º verso ( adjunto adverbial de lugar)

    IV. “A via láctea, como um pálio aberto, cintila.” 6º verso ( aposto:  é o termo que, acrescentado a outro termo da oração, explica ou esclarece o sentido de um nome; aparece geralmente separado por vírgulas ou depois de dois pontos.)

  • No item III, o verbo "procurar" é intransitivo?

  • Nayane Maia Rodrigues, no item 3 o verbo "procurar" é VTD, porque tem como OD o "as".

  • Só matei a questão por causa do aposto (IV)

  • Nayane, posso está falando bobagem, mas acredito que o objeto do verbo procurar é 'as'. O objeto foi adiantado fazendo referencia a um termo anterior.

    III. “Inda as procuro pelo céu deserto.” 8º verso

    No caso ele procura por 'elas', isto é, ele 'as' procura.

  • Gabarito: A

    I. “E abro as janelas...” 4º verso - Quem abre, abre algo - Objeto direto

    II. “Capaz de ouvir e entender estrelas” Último verso - Quem ouve, ouve algo ou alguém. Quem entende, entende algo ou alguém. Objeto direto

    III. “Inda as procuro pelo céu deserto.” 8º verso - Que procura, procura alguém (as) em algum lugar, pelo céu aberto. Adjunto adverbial de lugar

    IV. “A via láctea, como um pálio aberto, cintila.” 6º verso - Está explicando a via láctea. aposto.

  • Que Deus conserve essa nova fase da IBFC... mais técnica-diretiva e menos sem noção. Amém

    Só faltou um maior embaralhamento nas alternativas pra não permitir que o pessoal do princípio da exclusão acerte mesmo sem saber da maioria.

    ...mas já é um começo.

  • I. “E abro as janelas...” 4º verso -> Quem abre, abre ALGO. OBJETO DIRETO.

    II. “Capaz de ouvir e entender estrelas” Último verso -> QUEM ENTENDE E ESCUTA, ENTENDE E ESCUTA ALGO.

    III. “Inda as procuro pelo céu deserto.” 8º verso -> Onde procura? pelo céu deserto.

    IV. “A via láctea, como um pálio aberto, cintila.” 6º verso -> O aposto explica, sempre com a presença de pontuação.

    a) objeto direto, objeto direto, adjunto adverbial, aposto.

    b) adjunto adverbial, objeto indireto, aposto, vocativo.

    c) vocativo, predicativo do sujeito, adjunto adnominal, objeto indireto.

    d) objeto direto, complemento verbal, adjunto adverbial, objeto direto.

  • I- Objeto direto. Verbo abrir = V.T.D ->> Quem abre, abre alguma coisa.

     

    II- Ojeto direito. Verbo Ouvir e Entender (no contexto da questão) são V.T.D’s ->> Quem Ouve / Entende, Ouve/ Entende algo.

     

    III- Adjunto Adverbial de Lugar.

     

    IV- APOSTO: é um termo de valor substantivo (nunca adjetivo) que explica, esclarece, desenvolve, resume outro termo sintático antecedente.

  • A via láctea, como um pálio aberto, cintila. ------> a via láctea cintila / como um palio aberto (cintila)

    De onde que a banca tirou aposto? Só acho que a função é de adjunto adverbial de comparação.


ID
2939746
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

VIA LÁCTEA

Soneto XIII


“Ora (direis) ouvir estrelas! Certo

Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto,

Que, para ouvi-las, muita vez desperto

E abro as janelas, pálido de espanto...


E conversamos toda a noite, enquanto

A via láctea, como um pálio aberto,

Cintila. E, ao vir do sol, saudoso e em pranto,

Inda as procuro pelo céu deserto.


Direis agora: “Tresloucado amigo!

Que conversas com elas? Que sentido

Tem o que dizem, quando estão contigo?”


E eu vos direi: “Amai para entendê-las!

Pois só quem ama pode ter ouvido

Capaz de ouvir e de entender estrelas.”

Olavo Bilac

Assinale a alternativa que apresenta uma breve análise da obra e siga corretamente as regras de pontuação, concordância e regência da Língua Portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • LETRA C

    Nesse tipo de questão, o primeiro erro que encontro já elimino a alternativa. Então vamos lá:

    A) Não se separa sujeito do seu verbo

    O título do poema, é numérico porque...

    B) Invés "o qual", o correto é "a qual".Imagino que também o erro seja essa segunda parte destacada. Ficou bem estranho esse ponto seguida aí, acho que deveria ser uma vírgula

    É uma Obra Parnasiana O qual se apresenta sob forma de conversa. Isto é, verificado ao observar

    C) correta

    D) Temos um termo deslocado, e termo deslocado fica isolado por vírgula.

    Na 2ª estrofe há a presença, de expressões 

  • Acho que o erro da letra b está no uso inadequado do pronome oblíquo "o". De forma que o correto seria: É uma Obra Parnasiana a qual se apresenta sob forma de conversa. 

  • letra C

  • O erro do "b" é não separar o "POR EXEMPLO" com uma vírgula

  • LETRA C.

  • Complementando:

    ERROS DA LETRA D) na 2ª estrofe há a presença, [vírgula inadequada] de expressões que marcam características de seres enamorados, que por esta razão, passam horas a fio a contemplar o céu estrelado, como se pudessem conversar com os astros .

  • Galera serei sincero, só descartei a letra B porque tem um erro gramatical no termo "verifcado".

    Achei estranho também o uso do "o" em "o qual". Maslogo que vi este termo descartei, porém confesso que o enunciado da questão não reza sobre ortografia.

    Caso seja apenas um erro de digitação, favor informar o verdadeiro erro.

    Grato.

  • GABARITO: C

  • Olavo Bilac (1865-1918) foi um autêntico poeta brasileiro. Considerado o melhor representante do parnasianismo de nossa literatura, é dele a autoria da letra do Hino à Bandeira.

    Escreveu sobre cenas inspiradas na Antiguidade grega e romana, tal como “A Sesta de Nero” e “O Incêndio de Roma”, bem como dedicou-se a temas de caráter histórico-nacionalista, como em “O Caçador de Esmeraldas”.

    Nem sempre manteve-se tipicamente parnasiano. Sendo um dos maiores poetas líricos, as poesias de amor e sensualidade ganham versos vibrantes, plenos de emoção.

    Além de poemas líricos, e o poeta escreveu crônicas, livros didáticos, textos publicitários e deixou fama como autor humorístico. Sob o disfarce de mais de cinquenta pseudônimos, colaborou intensamente na imprensa da época.

  • GAB. C

    Inicialmente vi os seguintes erros:

    a)O título do poema, é numérico porque é parte integrante de uma coletânea de vinte e cinco sonetos e possuem como título central Via Láctea : um nome metafórico que representa a quem ama.

    R= Ao meu ver possuem deve concordar com o sujeito, que é simples, logo deveria ser POSSUI.

    B)É uma Obra Parnasiana o qual se apresenta sob forma de conversa. Isto é, verifcado ao observar com o uso da segunda pessoa do discurso em vários versos do poema, como por exemplo: “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso!”

    R= A qual

    c) GABARITO

    D) Na 2ª estrofe há a presença, de expressões que marca características de seres enamorados, que por esta razão passa horas a fio a contemplar o céu estrelado, como se pudessem conversa com os astros .

    R= Acredito que a 1° vírgula tenha sido desnecessária.

    Marcam

    passam

    conversaR

  • a)O título do poema, é numérico porque é parte integrante de uma coletânea de vinte e cinco sonetos e possuem como título central Via Láctea : um nome metafórico que representa a quem ama.

    não poder separa sujeito (título -núcleo do sujeito) de seu verbo (é - verbo de ligação).

    B)É uma Obra Parnasiana o qual se apresenta sob forma de conversa. Isto é, verificado ao observar com o uso da segunda pessoa do discurso em vários versos do poema, como por exemplo: “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso!”

    " o qual" (pronome relativo) deveria concorda em gênero com palavra ou expressão "a qual" se refere (no caso: uma Obra do Parnasiana - via láctea)

    sendo o correto "É uma Obra Parnasiana a qual...".

    c) GABARITO

    D) Na 2ª estrofe há a presença, de expressões que marca características de seres enamorados, que por esta razão passa horas a fio a contemplar o céu estrelado, como se pudessem conversa com os astros .

    erro de concordância:

    # marca características - errado

    marcam características - corrento

    # passa horas - errado

    passam horas - corrento

  • Alô você!

  • Analisando as alternativas

    a) O título do poema, é numérico porque é parte integrante de uma coletânea de vinte e cinco sonetos e possuem como título central Via Láctea : um nome metafórico que representa a quem ama.

    Errada. Porque não se usa vírgulas entre sujeito e o predicado mesmo que ocorra pausa durante a fala.

     

     b) É uma Obra Parnasiana o qual se apresenta sob forma de conversa. Isto é, verifcado ao observar com o uso da segunda pessoa do discurso em vários versos do poema, como por exemplo: “Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso!”

    Errada. A vírgula após isto é está incorretamente empregada, porém se ela fosse descolada para ficar entre verificado e ao observar estaria correta o seu emprego e fazendo alguns ajustes. 

     

     d) Na 2ª estrofe há a presença, de expressões que marca características de seres enamorados, que por esta razão passa horas a fio a contemplar o céu estrelado, como se pudessem conversa com os astros . 

    Errada. Vírgula incorreta entre presença e de expressões

  • Pessoal, entendem que essa banca, nas questões de interpretação e compreensão textual, irá colocar o sentido completamente correto, mas com erro gramaticais. Alguns tão sutis que realmente passa desapercebidos... como mudar a ordem numérica de um ano (2018-2108) como já fez anteriormente. Em um leitura rápida, facilmente perderás a questão. FIQUEM ATENTOOOOOS
  • Acertei.

    O pai tá ON

  • Deu até nervoso de ler

  • Analisei e acertei, fique até emocionada... ;)


ID
2939749
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            João Cruz e Sousa (1861 - 1898), lançador do Simbolismo no Brasil, é situado, por alguns estudiosos, junto de Mallarmé e Stefan George, entre os três maiores simbolistas do mundo, formando a “grande tríade harmoniosa”.

            Além de ter uma boa apresentação física, era um homem extremamente culto e elogiado por seus mestres. Mas nada disso, para as pessoas da época, superava o fato de ser negro, o que lhe causou sérios problemas.

            Em vida, sofreu muito e não conheceu o sucesso. Mudou-se de Santa Catarina (seu estado natal) para o Rio de Janeiro e, com muito empenho, chegou a ser arquivista da Central do Brasil, cargo que lhe garantia subsistência e não valorizava sequer um décimo de sua capacidade intelectual. Terminou atacado pela “doença dos poetas”, a tuberculose, que matou, junto com ele, toda sua família.

            É nesse ambiente de dor que nasce sua incrível obra, onde transparecem a melancolia e a revolta, porém com versos magicamente ricos e sonoros. Arte é a palavra-chave. Arte libertária, ansiosa, criativa, que foge dos padrões métricos sem perder a classe e a musicalidade. Cruz e Sousa é, sem dúvida, um dos maiores expoentes da poesia brasileira. Entre suas obras estão Missal, Broquéis, Os Faróis e Últimos Sonetos, todos livros de poesia.

(brasilescola.uol.com.br/biografa/joao-cruz-sousa)

A expressão sublinhada do texto apresenta um pronome enclítico. De acorco com a norma gramatical de seu uso, a ênclise ocorre:

Alternativas
Comentários
  • LETRA A

    Regra

    ·        Não inicia uma oração com pronome oblíquo, ou seja, não há próclise nesse caso

     

    ·        Mesóclise é muito usada para futuro do presente e do pretérito , por exemplo, contar-lhe-ei e ajudar-nos-ia

    ·        Não se usa ênclise quando tem uma palavra atrativa na frente do verbo, como por exemplo,  um advérbio, nesse caso usamos próclise 

    Próclise: o pronome se posiciona antes do verbo.

    Mesóclise: o pronome se posta ao meio do verbo.

    Ênclise: o pronome se coloca após o verbo

  • Para aqueles que responderam a letra "b" de primeira (assim como eu, já que o exemplo sublinhado é exatamente um verbo que inicia a oração acompanhado de pronome reflexivo e preposição.... rsrs), lembrem-se de que há mesóclise nos casos de futuro do presente e futuro do pretérito:

  • Ênclise será obrigatória se a Próclise for proibida, sendo nos demais casos facultativo o uso da ênclise.

    Me deixou um recado x PRÓCLISE

    Deixou-me um recado ÊNCLISE

  • GABARITO A

    A ÊNCLISE é obrigatória no inicio de orações e após pontuações.

    _____________________________________________________________

    CASOS DE PRÓCLISE  (Pronome Oblíquo Átono antes do verbo)

      1) Palavras com sentido negativo: Não, Nem, Nunca,Jamais,Ninguém, Nenhum, ...;

     2) Advérbio curto (sem vírgula): Já, Agora, Assim, Também, Sempre, Mais, Menos, Pouco, ...;

      3) Conjunções Subordinativas: Se, Caso, Embora, Quando, Enquanto, Como, Que, ...;

      4) Gerúndio precedido de EM;

      5) Pronome Relativo: Que, O qual, Onde, Cujo, ...;

      6) Pronomes Indefinidos; Tudo, Nada, Ninguém, Qualquer, ...;

      7) Pronome Demonstrativo: Isso, Aquilo, Isto, Aquele, Este, Esse, ...;

      8) Frase Optativa (Exprime desejo);

      9) Frase Interrogativa (?);

    10) Frase Exclamativa (!).

    bons estudos

  • Complementando o comentário do lucas:

    Exceções em que caberá mesóclise:

    Mudaria-se errado / Mudar-se-ia certo (Futuro do Pretérito)

    Mudará-se errado / Mudar-se-á certo (Futuro do Presente)

  • Complementando o comentário do lucas:

    Exceções em que caberá mesóclise:

    Mudaria-se errado / Mudar-se-ia certo (Futuro do Pretérito)

    Mudará-se errado / Mudar-se-á certo (Futuro do Presente)

  • Regras para ênclise

    Caso não haja próclise

    Frase Imperativa afirmativo

    Nunca se usa: Particípio ou Futuro do indicativo

    Em frases optativas com sujeito posposto

    Com gerúndio sem EM

    Com advérbios virgulado. Ex: Lá adiante, saudava-nos o povo

    Fonte: Português Descomplicado (Flávia Rita)

  • Houve verbo no inicio da frase uma vez que não se inicia oração com pronome átomo.

  • _______Ênclise ___________________________________________________________________________________

    Diga-me apenas a verdade.>>> Nos períodos iniciados por verbos (desde que não estejam no tempo futuro)

    Convém confiar-lhe esta responsabilidade.>> orações reduzidas de infinitivo

    A mãe adotiva ajudou a criança, dando-lhe carinho e proteção.>>orações reduzidas de gerúndio 

    Professor, ajude-me neste exercício!>>>orações imperativas afirmativas


ID
2939752
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

            João Cruz e Sousa (1861 - 1898), lançador do Simbolismo no Brasil, é situado, por alguns estudiosos, junto de Mallarmé e Stefan George, entre os três maiores simbolistas do mundo, formando a “grande tríade harmoniosa”.

            Além de ter uma boa apresentação física, era um homem extremamente culto e elogiado por seus mestres. Mas nada disso, para as pessoas da época, superava o fato de ser negro, o que lhe causou sérios problemas.

            Em vida, sofreu muito e não conheceu o sucesso. Mudou-se de Santa Catarina (seu estado natal) para o Rio de Janeiro e, com muito empenho, chegou a ser arquivista da Central do Brasil, cargo que lhe garantia subsistência e não valorizava sequer um décimo de sua capacidade intelectual. Terminou atacado pela “doença dos poetas”, a tuberculose, que matou, junto com ele, toda sua família.

            É nesse ambiente de dor que nasce sua incrível obra, onde transparecem a melancolia e a revolta, porém com versos magicamente ricos e sonoros. Arte é a palavra-chave. Arte libertária, ansiosa, criativa, que foge dos padrões métricos sem perder a classe e a musicalidade. Cruz e Sousa é, sem dúvida, um dos maiores expoentes da poesia brasileira. Entre suas obras estão Missal, Broquéis, Os Faróis e Últimos Sonetos, todos livros de poesia.

(brasilescola.uol.com.br/biografa/joao-cruz-sousa)

[...] cargo que lhe garantia subsistência e não valorizava sequer um décimo de sua capacidade intelectual [...] Observe as conjugações e classificações feitas a partir do trecho acima e assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • LETRA B

    A) garantiu e valorizou (pretérito perfeito).

    B) garantiria e valorizaria ( FUTURO DO PRETÉRITO)

    C) garantia e valorizava (pretérito imperfeito).

    D) garantira e valorizara (pretérito mais-que-perfeito).

  • Essa banca é uma piada !

    Fica pedindo questão incorreta --'

    Aff

  • Letra B é a incorreta - FUTURO DO PRETÉRITO

    Marcar alternativa incorreta é fo*a ! kkk

  • Letra B incorreta. Futuro do presente seria: GARANTIRÁ E VALORIZARÁ.

  • Letra B

    Futuro do pretérito.

  • Modos verbais: Indicativo (certeza), subjuntivo (noção de possibilidade) e imperativo (ordena)

    Modo indicativo se subdivide, dentre outros, em:

    Pretérito perfeito: indica que algo ocorreu. Dica: insira ontem + pessoa + conjugação (ontem eu estudei);

    Pretérito imperfeito: ocorria mas não ocorre mais. Dica: terminam em "va", "ia", ou "nha" (e o "era" do verbo ser);

    Futuro do presente: futuro "comum". Dica: insira amanhã + pessoa + conjugação (amanhã ele estudará);

  • Não confundam o Presente(tempo do tempo) do subjuntivo(modo do verbo) com o futuro do presente do indicativo.

  • GABARITO: B

  • Pelas terminações:

    Ria: Futuro do pretérito

    Ele expressa incerteza, surpresa e indignação, sendo utilizado para se referir a algo que poderia ter acontecido posteriormente a uma situação no passado.

    Se passasse rasparia a cabeça

    Se a voz fosse boa cantaria para ela.

    Rei: Futuro do presente

    falar de coisas que ocorrem posteriormente ao momento da fala.

    Como marcamos um esquema estarei bem preparado.

    sairei do emprego em breve

    Sucesso, bons estudos, nãodesista!

  • Pretérito Perfeito: Ação iniciada no passado e concluída no passado. Ex.:Eu estudei.

    Pretérito Imperfeito: Ação iniciada no passado e ainda não concluída. Ex.: Eu estudava.

    Pretérito Mais Que Perfeito: Ação iniciada antes de outra ação no passado. Ex.: Eu estudara quando você chegou.

    Futuro do Presente: Ação certa de acontecer no futuro. Ex.: Eu estudarei.

    Futuro do Pretérito: Ação que depende de outra ação feita no passado para acontecer. Ex.: Eu estudaria se tivesse dinheiro.

  • Futuro do presente:

    EU GARANTIREI

    TU GARANTIRÁS

    ELE GARANTIRÁ

    NÓS GARANTIREMOS

    VÓS GARANTIREIS

    ELES GARANTIRÃO

    OBS: observamos que o verbo apresentado pela questão se apresenta no futuro do pretérito e não no futuro do presente o que seria correto como conjuguei o verbo garantir no futuro do presente

  • Futuro do presente:

    EU GARANTIREI

    TU GARANTIRÁS

    ELE GARANTIRÁ

    NÓS GARANTIREMOS

    VÓS GARANTIREIS

    ELES GARANTIRÃO

    OBS: observamos que o verbo apresentado pela questão se apresenta no futuro do pretérito e não no futuro do presente o que seria correto como conjuguei o verbo garantir no futuro do presente

  • Final RIA= Futuro do pretérito

  • Futuro (tempo) do indicativo (certeza) -> Garantirá

    Meu patrão garantirá minha promoção amanhã

    Futuro do Passado (tempo) do indicativo (Certeza) -> Garantiria

    A 10 anos ele garantiria minha promoção se estivesse aqui.

  • Partiu estudar conjugação

  • Gabarito Letra B

  • Futuro do pretérito: depende de uma ação no passado para acontecer no futuro. Ex.: Se eu tivesse dinheiro, eu estudaria.  

  • Ao observar a conjugação do verbo "garantir" no futuro do presente não existe essa terminação "garantiria"

    IFonte: https://www.conjugacao.com.br/verbo-garantir/

  • Futuro do presente --> REI

  • Leandro Fernandes da Silva piada é você que não é capaz nem de ler o enunciado da questão, melhore

  • GABARITO: LETRA B

    Futuro do Pretérito (simples) - Enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado. Por exemplo:

    Se eu tivesse dinheiro, viajaria nas férias.

    Futuro do Pretérito (composto) - Enuncia um fato que poderia ter ocorrido posteriormente a um determinado fato passado. Por exemplo:

    Se eu tivesse ganhado esse dinheiro, teria viajado nas férias.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • A) garantiu e valorizou (pretérito perfeito).

    B) garantiria e valorizaria ( FUTURO DO PRETÉRITO)

    C) garantia e valorizava (pretérito imperfeito).

    D) garantira e valorizara (pretérito mais-que-perfeito).

    Copiando para gravar.

  • b)cargo que lhe garantiria subsistência e não valorizaria um décimo de sua capacidade intelectual. (futuro do presente). FUTURO DO PRETÉRITO


ID
2939755
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Um analista, baseando-se na busca por quantidade de arquivos por tipo de documento (extensão) no Google, compilou que o formato PDF é o mais popular entre os diferentes formatos de arquivos de texto. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) PDF é o formato proprietário da empresa Adobe e é mais popular por ser muito robusto na manutenção da formatação original.

( ) DOCx é o formato preferencial adotado pelo MS-Word. Em sua versão atual, ele não é significativamente diferente do formato DOC. Foi originalmente adotada por este software até um passado, relativamente recente, de cerca de uma década.

( ) O formato TXT, codifca texto simples não registrando marcas de formatação, fontes, cores etc. Outro arquivo comum na rede que é codifcado em texto simples é o arquivo-fonte HTML, ainda que, interpretados nos browsers, gerem marcação de texto e insiram formatação no hipertexto.

Assinale a alternativa que apresenta, de cima para baixo, a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • Está incorreta, porque o formato TXT na verdade tem formatação de fonte.

  • Questão anulável na minha opinião. o Adobe realmente é o queridinho para leitura de PDF's, mas não ha nada que garanta uma robustez perante aos demais.

  • Não entendi essa afirmativa:

    "DOCx é o formato preferencial adotado pelo MS-Word. Em sua versão atual, ele não é significativamente diferente do formato DOC. Foi originalmente adotada por este software até um passado, relativamente recente, de cerca de uma década."

  • (V)

     

    (F) DOCx é o formato preferencial adotado pelo MS-Word. [CERTO]

    Em sua versão atual, ele não é significativamente diferente do formato DOC. [ERRADO] - Doc é um formato proprietário da Microsoft; Docx é um formato baseado em XML (por isso o 'x' na extensão) chamado 'Open XML', e portanto mais aberto para o uso por outras companhias.

    Foi originalmente adotada por este software até um passado, relativamente recente, de cerca de uma década. [CERTO] Office 2007 - 'cerca de uma década'

     

    (V)

     

    Gabarito: b)

  • Gabarito incorreto! PDF é código aberto, apesar de ter sido realmente criado pela Adobe.

    O que é PDF? (https://acrobat.adobe.com/br/pt/acrobat/about-adobe-pdf.html)

    Portable Document Format (PDF) é um formato de arquivo usado para exibir e compartilhar documentos com segurança,independentemente do software, do hardware ou do sistema operacional. Inventado pela Adobe, o PDF agora é um padrão aberto mantido pela International Organization for Standardization (ISO). PDFs podem conter links e botões, campos de formulário, áudio, vídeo e lógica de negócios. Eles também podem ser assinados eletronicamente e são facilmente exibidos com o software gratuito Acrobat Reader DC.

    As demais concordo. Há diferenças significativas entre DOC e DOCX, como dito pelo colega e TXT e código-fonte do HTML estão descritos corretamente.

    Conclusão: F F V

  • O GAB FOI DADO B

    ACHO ANULÁVEL - CONCORDO COM O COLEGA Pedro Hyago TXT TEM FORMATAÇÃO DE FONTE SIM =/

  • Eis o PQ a ultima é verdadeira.

    TXT não tem Formatação, no bloco de notas do windows se passa essa impressão, mais se vc repara, vc não consegue deixar uma linha diferente da outra, ou seja vc altera o documento por inteiro e se vc salvar e abrir em outro PC, vai esta na configuração do outro pc.

    Já no word, que aceita formatação, vc faz do seu jeito e se abrir em outro PC,, ele vai ta exatamente igual como vc deixou.

  • Alguém explica essa do docx por favor
  • É só abrir o bloco de notas ver que é possível formatar o tipo de fonte e o tamanho. Alternativa C deveria ser a correta.

  • Os arquivos possuem conteúdos que podem ser identificados pela extensão. PDF, TXT, DOCX e HTML são formatos de documentos populares, usados na Internet com diferentes propósitos.
    O formato PDF, da empresa ADOBE, é portável. Ele pode ser usado em diferentes plataformas e é muito difundido na Internet. Ele mantém as características de formatação do documento original, independente da plataforma de visualização.
    O formato TXT, codifica texto simples não registrando marcas de formatação, fontes, cores etc. Outro arquivo comum na rede que é codificado em texto simples é o arquivo-fonte HTML, ainda que, interpretados nos browsers, gerem marcação de texto e insiram formatação no hipertexto. Editável pelo Bloco de Notas (notepad.exe), o formato TXT poderá conter comandos HTML e ser publicado na Internet.
    DOCX é o formato preferencial adotado pelo MS-Word. Em sua versão atual, ele é significativamente diferente do formato DOC. Na versão 2007 foram incorporados ao formato DOC uma série de codificações XML, que permite a construção de documentos com formatações complexas.


    Gabarito: Letra B.
  • Discordo do gabarito. Pois na alternativa C fala que: O formato TXT, codifca texto simples não registrando marcas de formatação, fontes, cores etc.

    Entretando, o bloco de notas no Win10 tem a opção de alterar a fonte;

  • pdf é robusto? sempre achei que era leve...

  • "DOCx é o formato preferencial adotado pelo MS-Word. Em sua versão atual, ele não é significativamente diferente do formato DOC. Foi originalmente adotada por este software até um passado, relativamente recente, de cerca de uma década."

    Falsa

    Ele é diferente da versão anterior , tanto que precisa instalar uma "atualização" para ficar compatível com os arquivos docx.

  • v  PDF = ADOBE READER
    F DOCX É ATUAL. DOC VERSÃO PASSADA.
    v TXT DIFERENTE DO WORD PAD NAO REGISTRA MARCAS CORES ETC.

    HTML = HTML é uma das linguagens que utilizamos para desenvolver websites. O acrônimo HTML vem do inglês e significa Hypertext Markup Language ou em português Linguagem de Marcação de Hipertexto. O HTML é a liguagem base da interne


    lembrando word pad = .rtf 

    word pad e txt bloco de notas vem no windoes sem precisar instalar nada.

  • gente pelo amor de deus, em relação a alternativa A como um PDF é proprietário de uma empresa?

  • Cada comentário bizarro não sei quem falou mais besteira
  • Pollyanna Cordeiro,

    A extensão de arquivo PDF foi criada pela empresa ADOBE. Gigante em Softwares para Design Web, Gráficos e Videos. Logo, a patente é de sua propriedade.

    "Custava usar o Google antes de fazer um comentário desses?"

    GAB-B

  • A) Sim, PDF é proprietário da ADOBE SYSTEMS, sinto muito!

    B) Que texto mais mal escrito. Na dúvida vai falso mesmo...

    C) Verdadeiro desde que o MS-DOS foi inventado.

  • essa banca é significativamente uma merd@


ID
2939758
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise a seguinte fórmula utilizando funções em uma planilha de Excel: =SOMA(A1:A3)/CONT.NÚM(B1:B3) Assinale a alternativa que contenha a fórmula equivalente indicada acima.

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA C

    EXCEL. : (dois pontos) = ATÉ

    ; (ponto e virgula) = E

  • Enunciado: =SOMA(A1:A3)/CONT.NÚM(B1:B3)

    Ao se procurar nas alternativas uma fórmula equivalente ao do enunciado, elimina-se de cara as duas primeiras porque ao invés de somar de A1 a A3, o sinal de soma de ambas as alternativas deixa claro que somente serão somadas as células selecionadas, no caso A1 E A3.

    a) =(A1+A3)/CONT.NÚM(B1:B3)

    b) =(A1+A3)/CONT.SE(B1:B3;”<>”&””)

    Na letra d a divisão não leva em consideração o CONT.NUM, que é uma fórmula que conta o número de células que contêm números e conta os números na lista de argumentos. Ou seja, simplesmente divide por 3, o que deixa claro o erro:

    d) =(A1+A2+A3)/3

    Na letra c é indicado que serão somados os valores A1, A2 e A3 na primeira sintaxe, o que é equivalente a A1:A3. Na segunda sintaxe, é acrescentada a fórmula CONT.NUM e, como argumentos, as células B1;B2;B3, que são equivalentes a B1:B3.

    c) =(A1+A2+A3)/CONT.NÚM(B1;B2;B3)

    Apenas lembrando que o sinal de mais (+) em fórmulas é equivalente ao de ponto e vírgula (;).

    GABARITO: C

    Caso haja algum erro na explicação, por favor, é só informar.

  • Nas planilhas de cálculos, as fórmulas e funções são usadas para a obtenção de resultados a partir dos valores existentes nas células.
    Uma fórmula poderá ser escrita de diferentes formas.
    Através da simbologia de planilhas, podemos usar símbolos que trabalham com células individuais ou com intervalos de células.

    A fórmula =SOMA(A1:A3)/CONT.NÚM(B1:B3) realiza a soma dos valores das células A1 até A3, e divide pela quantidade de números existentes nas células B1 até B3. O dois pontos significa ATÉ e indica um intervalo de células.
    Ela poderá ser escrita como:
    =(A1+A2+A3)/CONT.NÚM(B1;B2;B3)
    =(A1+A2+A3)/CONT.NÚM(B1:B3)
    =SOMA(A1;A2;A3)/CONT.NÚM(B1;B2;B3)
    =SOMA(A1;A2;A3)/CONT.NÚM(B1:B3)

    Ela não poderá ser escrita como:
    =(A1;A2;A3)/CONT.NÚM(B1;B2;B3)
    =(A1:A3)/CONT.NÚM(B1;B2;B3)
    Em ambas, faltou informar qual a função que será usada para a primeira parte. Apenas informar um intervalo, seja com ponto e vírgula ou dois pontos, não é suficiente para o Excel realizar algum cálculo.


    Gabarito: Letra C.
  • A função CONT.NÚM conta o número de células que contêm números e conta os números na lista de argumentos. Use a função CONT.NÚM para obter o número de entradas em um campo de número que esteja em um intervalo ou uma matriz de números. Por exemplo, você pode inserir a seguinte fórmula para contar os números no intervalo A1:A20: =CONT.NÚM(A1:A20). Nesse exemplo, se cinco células no intervalo contiverem números, o resultado será 5.

  • : = ATÉ ; = E

    a) =(A1+A3)/CONT.NÚM(B1:B3) -> Incorreto.

    b) =(A1+A3)/CONT.SE(B1:B3;”<>”&””) -> Incorreto.

    c) =(A1+A2+A3)/CONT.NÚM(B1;B2;B3) -> Correto.

    d) =(A1+A2+A3)/3 -> Não tem como ser esse, por que o " /3 " já seria a conta feita SEEEE tivessem 3 números no B1;B2;B3.

  • A letra E esta errada pq pode ser que não tenha números em alguma dessas células mencionadas.

  • Cont.valores -> Conta quantidade células incluindo números e nomes.

    Cont.num -> Conta a quantidade de células numéricas.

    Cont.se -> Vai dar o resultado apenas do critério (verdadeiro ou falso).


  • contar.valores = conta os valores ( celulas nomes etc) conta o numero de celulas..


    contar numero  =conta a quantidade celulas numericas..


    cont.se = conta de acordo com criterios.

    letra e = e se nao tiver numeros dentro dessas celulas rsr

  • As alternativas C e D estão corretas. No Excel aceita as duas.


ID
2939761
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sites públicos, armazenados em servidores comerciais e indexados nos buscadores populares como o Google, compõem a internet acessada pela grande parte dos usuários da rede de computadores. Entretanto, existe uma infraestrutura de rede e de navegação que expande essa possibilidade em algo conhecido como Deep web. Um exemplo é a rede implementada pelo sistema Tor (do inglês The Onion Router, ou Roteador Cebola), no qual os sites hospedados não serão, por exemplo, localizáveis pelos buscadores tradicionais. A informação da rede e o processamento dos dados durante a navegação do usuário são realizados em diversos dos nós pertencentes (em uma estrutura de acesso em camadas) e a informação é encriptada. O sites da rede Tor são identificados pela extensão .onion em seu domínios e, são acessados pelos usuários através do browser Tor, desenvolvido a partir do Firefox. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
( ) O rastreamento dos dados de navegação de um usuário na rede Tor com o Tor browser em sites .onion é praticamente impossível.
( ) Os sites https://facebookcorewwwi.onion/ e http://3g2upl4pq6kufc4m.onion/ podem ser acessados por browsers como o Firefox ou o Google Chrome.
( ) Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas.
( ) Se um usuário da rede Tor acessa um site normal da rede http está comprometendo a segurança dos demais usuários da rede Tor.
( ) A estrutura descentralizada do acesso aos sites na rede Tor e o processo de criptografa devem inviabilizar a realização de buscadores de conteúdo como o Google.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.

Alternativas
Comentários
  • Sobre os motivos de criação do sistema TOR:

    "A ferramenta utilizada pelos usuários da Deep Web para acessá-la é chamada de “The Onion Route”, mais conhecida por TOR (Rota da Cebola, em inglês). O TOR é o mais avançado Proxy do mundo, e viabiliza o acesso aos sites ilegais.

    A idéia do TOR começou na China. Como você deve saber, a censura de internet na China sempre foi muito rígida. O governo chinês bloqueia uma série de sites para que os chineses não tenham acesso.

    Os chineses, asiáticos como são e insatisfeitos por não poderem acessar sites que lhe proporcionariam algum tipo de diversão, se revoltaram e resolveram criar proxys para que pudessem navegar e trocar informações sem a intervenção governamental. Foi assim que surgiu o TOR, criado por Jacob Applebaum."

    FONTE: https://www.oficinadanet.com.br/post/10182-um-universo-chamado-deep-web

  • V - é praticamente impossível rastrear porque é criptografado.

    F - sites com final .onion são da deep web e precisa do navegador específico que é o Tor. O conteúdo da deep web não é acessado em navegadores normais da internet.

    F - Apesar de atualmente os usuários em sua maioria utilizarem a deep web com esse fim, não quer dizer que foi feita inicialmente para isso, como o colega acima já explicou, os motivos que a originaram foram outros.

    F - não compromete justamente porque é tudo criptografado.

    V - a descentralização e a criptografia não permitem que seja encontrada pelos mecanismos de busca padrão, como o google.

  • Eu odeio informática!!!!!!!!!

  • Questão passível de anulação, pois a rede Tor pode ser acessada por qualquer navegador, desde que o usuário o configure corretamente. O browser Tor é apenas um navegador que já vem com o Tor embutido e configurado.

    Tor é um programa que mascara o IP do usuário, não é um navegador.

  • A Deep Web é popularmente conhecida como a Internet Profunda.
    Os usuários comuns navegam na superfície, na Surface Web, de sites públicos que são indexados pelos populares mecanismos de busca do Google e Microsoft Bing.
    O acesso e as operações na Deep Web exigem um navegador e protocolos próprios, como o browser da rede TOR.

    O rastreamento dos dados de navegação de um usuário na rede Tor com o Tor browser em sites .onion é praticamente impossível.
    A estrutura descentralizada do acesso aos sites na rede Tor e o processo de criptografa devem inviabilizar a realização de buscadores de conteúdo como o Google.

    Os sites https://facebookcorewwwi.onion/ e http://3g2upl4pq6kufc4m.onion/ não podem ser acessados por browsers como o Firefox ou o Google Chrome.
    Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca foi desenvolvida para troca de informações sigilosas entre instituições militares e bancárias.
    Se um usuário da rede Tor acessa um site normal da rede http, não estará comprometendo a segurança dos demais usuários da rede Tor.


    Gabarito: Letra D.
  • Sites públicos, armazenados em servidores comerciais e indexados nos buscadores populares como o Google, compõem a internet acessada pela grande parte dos usuários da rede de computadores. Entretanto, existe uma infraestrutura de rede e de navegação que expande essa possibilidade em algo conhecido como Deep web. Um exemplo é a rede implementada pelo sistema Tor (do inglês The Onion Router, ou Roteador Cebola), no qual os sites hospedados não serão, por exemplo, localizáveis pelos buscadores tradicionais. A informação da rede e o processamento dos dados durante a navegação do usuário são realizados em diversos dos nós pertencentes (em uma estrutura de acesso em camadas) e a informação é encriptada. O sites da rede Tor são identificados pela extensão .onion em seu domínios e, são acessados pelos usuários através do browser Tor, desenvolvido a partir do Firefox. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F). 

    ( V) O rastreamento dos dados de navegação de um usuário na rede Tor com o Tor browser em sites .onion é praticamente impossível.

    (F ) Os sites https://facebookcorewwwi.onion/ e http://3g2upl4pq6kufc4m.onion/ podem ser acessados por browsers como o Firefox ou o Google Chrome.

    (F ) Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas.

    (F ) Se um usuário da rede Tor acessa um site normal da rede http está comprometendo a segurança dos demais usuários da rede Tor.

    (V ) A estrutura descentralizada do acesso aos sites na rede Tor e o processo de criptografa devem inviabilizar a realização de buscadores de conteúdo como o Google. 

  • Alcino, você não consegue acessar alguns sites da rede TOR pelo google chrome por exemplo! Eu já tentei isso.

  • Igor, tem vários tutoriais na internet, inclusive em português, que ensinam a acessar a rede Tor pelo Chrome. Um exemplo: "Guia passo a passo para adicionar o Tor ao Google Chrome e navegar no completo anonimato - TecMundo".

    Hoje em dia existe até uma extensão para isso do Chrome chamada Tor Button.

  • "Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas"

    Tipo de assertiva que lembra as do CESPE, que tenta te enganar pelo que vc ouve por aí. Estar na deep web significa não ser indexado pelo Google e/ou outros buscadores: isso nem de longe significa que a ela foi criada para propagação de pornografia e venda de drogas, apesar de existir isso lá.

  • Que Mizera é essa Moss???

  • Alternativa D (correta) -  V, F, F, F, V 

  • fiquei com preguiça só de ver esse texto grande kkkkkkk

  • Muito grande, vou esperar virar filme.

  • Nem fodendo que leio essa questão kkk Próxima!

  • Só pq a questão é para cargo de advogado o miserável do avaliador fez do enunciado um cap de Doutrina...

  • E eu sei lá o que "provavelmente" motivou a criação da rede.

  • "Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas."

    Essa alternativa está mais relacionada à darkweeb

  • Só eu que nunca nem ouvi falar ?
  • essa prova foi dificil para zorra

  • credo!!

  • Complementando:

    O Bitcoin foi uma das moedas criada com o objetivo ser utilizada na Deep Web, já que as transações nessa camada da web deveriam ser feitas de forma que não fosse fácil o rastreio (em virtude da ilegalidade do mercado, como compra de armas, drogas, assassinos, bonecas humanas sexuais etc.). Existem coisas boas na Deep Web, mas a maldade humana não tem limites nessa camada, principalmente quando se chega na fossa mais profunda, chamada de Mariana's Web (Dark Web).

    A camada que acessamos hoje atráves de navegadores padrões (Chrome, Explorer, Firefox) é chamada de Surface Web.

    Pense num iceberg: a camada visível dele é a como a Surface Web. Já a camada que fica debaixo d'água é a Deep Web.

  • Não sei vocês, mas eu me divirto muito com os cometários. Dá pra descontrair depois de um dia pesado de estudos.

    Ri alto neyh fsa kkkkkk

  • Gabarito: Letra d.

    2 – Os sites citados não podem ser acessados por navegadores tradicionais.

    3 – Deep Web não foi criada para fins ilícitos, sua criação é legitima, como estudado no conceito acima.

    4 – Acessar a rede tradicional através de um navegador tradicional não irá afetar a segurança da rede Tor.

  • Prova para o cargo de advogado. Imagina para o cargo de TI

  • TOR não é navegador... examinador além de sacanear com um tema que não é fácil, cobrar isso para cargo de humanas?

    Gab: D de Doritos

  • "Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas"

    O interessante dessa assertiva é que podemos pensar que na deep web, já criada, foi desenvolvida a dark web, uma rede oculta para a propagação de pornografia e venda de drogas.

    Quando li interpretei desse modo. Marquei como verdadeira mesmo sabendo dos fins lícitos da DeepWeb. Me parece que o correto seria colocar:

    "Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita, como a deep web/como é o caso da deep web, foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas"

  • Sobre o item III:

    (F) Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas.

    The Tor Project, Inc, se tornou uma organização sem fins lucrativos do tipo 501(c)3 em 2006, mas a ideia do “roteamento cebola” começou na metade do anos 1990.

    Assim como os usuários do Tor, os desenvolvedores, pesquisadores e fundadores que tornaram o Tor possível são um grupo diversificado de pessoas. Mas todas as pessoas que estiveram envolvidas no Tor estão unidas por uma crença comum: os usuários da Internet devem ter acesso privado a uma web sem censura.

    Fonte: https://www.torproject.org/pt-BR/about/history/

    Não foi desenvolvida para isso, apesar de poder ser utilizada com essas finalidades.

    Aqui vale uma distinção entre os conceitos de DeepWeb e DarkWeb:

    DeepWeb = é composta por sites não indexados, não sendo possível encontrá-los por meio de buscadores comuns. O TOR torna possível esse acesso;

    DarkWeb = é a zona escura da DeepWeb; a criptografia nela é extremamente complexa; apenas usuários avançados conseguem acessá-la.

    SurfaceWeb = é a parte comum. São os sites que podem ser indexados por buscadores como Google e etc.

    Bons estudos.

  • Apesar de ter acertado a questão, um item está claramente certo e foi dado como errado.

    Os sites https://facebookcorewwwi.onion/ e http://3g2upl4pq6kufc4m.onion/ podem ser acessados por browsers como o Firefox ou o Google Chrome.

    Veja que, quando você instala o Tor, ele instala o Tor browser, mas nada impede de você ir no seu navegador favorito e configrar para usar o proxy do Tor.

    Trecho retirado do FAQ do site do tor: https://support.torproject.org/tbb/

    You can certainly use another browser while you are also using Tor Browser. However, you should know that the privacy properties of Tor Browser will not be present in the other browser. Be careful when switching back and forth between Tor and a less safe browser, because you may accidentally use the other browser for something you intended to do using Tor.

    Logo, caberia recurso contra a questão.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    (V) De fato, é praticamente impossível; (F) Esses endereços não podem ser acessados por navegadores comuns; (F) Ela foi desenvolvida com intuito legítimo e, não, malicioso; (F) Isso não faz o menor sentido; (V) Correto.

    Gabarito: Letra D

  • "Uma rede oculta dos mecanismos tradicionais de busca e visita foi provavelmente desenvolvida para uso na propagação de pornografa e venda de drogas"

    A assertiva não pode ser considerada errada, independentemente de ser real ou não a informação.

    Explico: a inclusão do advérbio nos da o sentido de: incerteza, dúvida; talvez, possivelmente.

    Isto é: torna a assertiva correta por não ser taxativa, bem como poder abarcar diversas hipóteses;

  • É plausível pq é possível sim acessar de outros navegadores com a devida configuração de proxy.

  • Gab D


ID
2939764
Banca
IBFC
Órgão
MGS
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A tecla de atalho para a inclusão de hiperlink é utilizada nos mais variados aplicativos e em diferentes sistemas operacionais. Assinale a alternativa que contém a sequência de teclas de atalho utilizada nos aplicativos mais populares, entre eles, Microsoft Ofce, Libre Ofce e o Google Suite.

Alternativas
Comentários
  • Gab: B) Ctrl + K

  • CtrLinK

  • hiperlinKKK

  • Ctrl + L = localizar no MS Word (Ctrl + F, ou Ctrl + G, ou F3 no browser Google Chrome);

    |

    Ctrl + K = Correto. Selecione a palavra/trecho do texto no MS Word e pressione Ctrl + K, e na caixa que abrirá insira o URL da página para a qual o usuário será direcionado caso clique no texto. O trecho ficará em cor azul e sublinhado. A cor e o sublinhado podem ser alterados sem que se prejudique a funcionalidade, porém será necessário que se segure a tecla Ctrl + click para abrir a página, que será aberta no navegador que estiver em uso, caso haja algum. Caso não haja, será aberta nova janela para exibir conteúdo do site;

    |

    Ctrl + Link = não existe tecla "link";

    |

    Ctrl + F5 = sem função correspondente.

  • As teclas de atalhos são elaboradas a partir de teclas de controle (Ctrl) e letras que estejam disponíveis.
    Para o atalho de um LINK, devemos usar Ctrl+K.
    Ctrl+L já é usado para Localizar (Microsoft Office) ou para alinhamento à esquerda (Left, no LibreOffice e Google Suíte).
    Ctrl+I é para formatação de fonte Itálico.
    Ctrl+N é usado para formatação de fonte Negrito (Microsoft Office) ou para abrir um novo documento/janela (New, no LibreOffice e Google Suíte)
    Ctrl+K é para inserir Hiperlink.


    Gabarito: Letra B.
  • Ctrl + L

  • Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

    As teclas de atalhos são elaboradas a partir de teclas de controle (Ctrl) e letras que estejam disponíveis.

    Para o atalho de um LINK, devemos usar Ctrl+K.

    Ctrl+L já é usado para Localizar (Microsoft Office) ou para alinhamento à esquerda (Left, no LibreOffice e Google Suíte).

    Ctrl+I é para formatação de fonte Itálico.

    Ctrl+N é usado para formatação de fonte Negrito (Microsoft Office) ou para abrir um novo documento/janela (New, no LibreOffice e Google Suíte)

    Ctrl+K é para inserir Hiperlink.

  • AS PESSOAS POSTANDO O GABARITO ERRADO... PQP

  • GABARITO B

  • Hiper Link = Crtrl K

  • Para inserir hiperlink: CTRL + K

  • GABARITO: LETRA B

    As teclas de atalhos são elaboradas a partir de teclas de controle (Ctrl) e letras que estejam disponíveis.

    Para o atalho de um LINK, devemos usar Ctrl+K.

    Ctrl+L já é usado para Localizar (Microsoft Office) ou para alinhamento à esquerda (Left, no LibreOffice e Google Suíte).

    Ctrl+I é para formatação de fonte Itálico.

    Ctrl+N é usado para formatação de fonte Negrito (Microsoft Office) ou para abrir um novo documento/janela (New, no LibreOffice e Google Suíte)

    Ctrl+K é para inserir Hiperlink.

    FONTE: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

  • GAB-B

    Ctrl + k

    A flor que brota na adversidade é a mais rara e bonita de todas.

    PLANTEM!!