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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Conquista - MG - Técnico de Enfermagem


ID
3334246
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos uma alternativa incorreta, não são somente os judeus, diversos povos são vítimas da intolerância e foram, nesta parte do texto, temos a exemplificação dos brasileiros:

    Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334249
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

O principal assunto do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? "intolerância" é o tema de nosso texto, observa-se a centralidade nesse tema em diversas partes, principalmente no meio/fim do texto:

     Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

       Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

       Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?

       Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334252
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado apresenta significado INCOERENTE quanto ao contexto empregado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma questão incorreta:

    ? ?Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos...? ? (2º§) imponderação

    ? O substantivo "imoderação" significa ausência de ponderação, de critério, de reflexão; desponderação, logo, apresenta um sentido contrário ao de "reflexão".

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ID
3334255
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.” (4º§) O trecho sublinhado exprime a ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.? (4º§) 

    ? Temos um aposto explicativo, ele traz um valor de explicação acerca do "Ramsés".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334258
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Quanto à análise sintática, assinale a alternativa em que o termo sublinhado está INCORRETAMENTE relacionado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) ?... os brasileiros são vítimas de um déspota...? (4º§) predicativo ? correto, sujeito+verbo de ligação e logo após o predicativo do sujeito.

    B) ?... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...? (1º§) sujeito ? quem está celebrando? Os judeus (=sujeito simples).

    C) ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.? (5º§) vocativo ? incorreto, temos um aposto explicativo, traz uma explicação sobrem quem é o "nós".

    D) ?A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.? (3º§) complemento nominal ? correto, dependência DE alguma coisa (=substantivo pedindo um complemento preposicionado, esse complemento é um complemento de um nome, complemento nominal).

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  • Gabarito C

    Complementando o comentário do Arthur Carvalho, em relação ao gabarito da questão:

    vocativo não mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por exemplo:

    Criançasvamos entrar.

     Vocativo

    Nessa oração, o termo destacado é um vocativo: indica e nomeia o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.

    Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc.

    Já o aposto mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por exemplo:

    A vida de Moisés, grande profeta, foi filmada.

                Sujeito            Aposto


ID
3334261
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Assinale a alternativa em que o termo ou trecho sublinhado retoma INCORRETAMENTE o que está sugerido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

    ? Temos um pronome demonstrativo "esta" que está sendo usado para se referir à última coisa mencionada (=a reflexão é "qual é o meu faraó" e não "Nos lembrar dos tempos de escravidão").

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ID
3334264
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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“É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.” (5º§) Quanto ao uso da crase em “à nossa volta”, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.? (5º§) 

    ? Temos um pronome possessivo adjetivo (=acompanha um substantivo); uso do artigo definido "a" é facultativo, logo, a crase é facultativa (=a nossa volta ? somente preposição OU à nossa volta ? preposição "a" + artigo definido "a"= crase).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Obrigatório se estivesse no pluras.

  • D) é facultativo porque é facultativo o uso do artigo feminino diante dos pronomes possessivos femininos.

    • pronome possesivo feminino = facultativa crase
    • pronome possesivo plural = obrigatória crase

ID
3334267
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ‘Deixe meu povo ir!’.” (6º§) A expressão sublinhada exprime ao trecho uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?.? (6º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa comparativa, outras com esse mesmo valor: como, tal qual, tal e qual, tal como, tanto... como, (tão)... como/quanto, como se, (mais)... (do) que, (menos)... (do) que, (maior)... (do) que, (menor)... (do) que, (melhor)... (do) que, (pior)... (do) que, que nem, feito, antes... do (que).

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2016
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Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

“Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Em se tratando da classe gramatical e de acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta dos termos sublinhados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? "aonde" é um advérbio de lugar; "maiores" (=adjetivo acompanhando o substantivo "vítimas) e advérbio de tempo "sempre".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Apesar da boa intenção a ideia não é redigir o gabarito, mas sim contribuir com alguma dica, observação, contestação...


ID
3334273
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O faraó da intolerância

Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável.

   Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

   Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

   Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.            

   Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

   Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

    Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

“Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Sobre o trecho em evidência, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? ?Ser uma de suas maiores vítimas? é um fato passado que continua no presente e ?engajados no seu combate? trata-se de uma ação contínua marcada por ?estaremos sempre?.

    ? Correto, "fomos" (=conjugação do verbo "ser" no pretérito perfeito do indicativo ? ação passada) e "estaremos" (=conjugação do verbo "estar" no futuro do presente do indicativo, marca uma ação contínua, uma ação que se prolonga em um tempo futuro).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3334276
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa escola de idiomas trabalham 13 professores e cada um deles leciona apenas um idioma sendo que 2 lecionam francês, 4 lecionam espanhol e 7 lecionam inglês. De quantas maneiras pode-se selecionar 2 professores que lecionam idiomas diferentes?

Alternativas
Comentários
  • Pra facilitar o entendimento vamos fazer todas as opções possíveis com 2 professores que ensinem idiomas diferentes ( sempre temos que prestar atenção na condição que é proposta pelo enunciado ) : 

    Frances + Espanhol = 2 * 4 = 8 possibilidade 

    Frances + Inglês = 2 * 7 = 14 possibilidades

    Espanhol + Inglês = 4 * 7 = 28 possibilidade

    Somando todas possibilidades teremos 8 + 14 + 28 =  50 possibilidades no total.

  • Total - o que vc não quer que aconteça !

    Total :13!,2 !=78

    O que vc não quer ,no caso os dois com os mesmos idiomas

    C 2!,2! ×C4!,2! ×C7!,2! =28 pronto ! O que sobrou é com idiomas diferentes .

    78-28=50 √

    Bons estudos !(Adri)


ID
3334279
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao realizar uma viagem partindo da cidade em que reside até a cidade em que trabalha, um professor gastou 55 minutos e seu veículo desenvolveu uma velocidade média de 90 km/h. Qual deve ser a velocidade média desenvolvida numa viagem de volta de forma que sejam economizados 10 minutos em relação ao tempo gasto na primeira viagem?

Alternativas
Comentários
  • Pode ser resolvida por regra de três, só que as grandezas são inversamente proporcionais. pois quanto maior a velocidade do carro, menor o tempo de viagem.

    então ao invés de escrever:

    55min ------- 90km/h

    45min ------- x

    devemos inverter uma das grandezas, ficando assim:

    45min -------- 90km/h

    55min -------- x

    45x = 90 * 55

    45x = 4950

    x = 4950/ 45

    x= 110km/h

    GAB C

  • Dá para resolver com regra de 3 composta.

    Minutos Velocidade Produto

    55 90Km/h 82,5 (esta é a distância da sua casa até o seu trabalho)

    45 x 82,5

    45*x*82,5 = 55*90*82,5

    Letra (C)


ID
3334288
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma fábrica de iogurtes pretende lançar dois novos sabores: goiaba e maracujá, e ofereceu os iogurtes a um grupo de 80 pessoas. Desse grupo observou-se que 18 pessoas gostaram dos dois produtos, 51 gostaram do iogurte de goiaba e 43 gostaram do iogurte de maracujá. O número de pessoas que não gostaram de nenhum dos dois sabores de iogurte foi igual a:

Alternativas
Comentários
  • Fazendo o Diagrama 25 gostam de Maracujá ́, 33 de Goiaba e a intersecção é 18

    33+25+18 = 76

    76 - 80 = 4

  • Não entendi o pq que deu 25 e 33
  • total: 80

    os dois sabores : 18

    Somente Goiaba: 51 - 18 = 33 pessoas gostam só do de goiaba

    somente maracujá: 43 -18 = 25 pessoas gostam só do de maracujá

    18+33+25 = 76

    80 -76 = 4 pessoas não escolheram nenhum sabor

  • 51 + 43 = 94

    94 - 18 = 76

    76 - 80 = 4


ID
3334291
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na região do Triângulo Mineiro, especificamente na cidade de Araxá, estão localizadas jazidas de um importante mineral do qual o Brasil é um dos maiores produtores mundiais. Esse mineral é fundamental para indústria de alta tecnologia e empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.” Trata-se do mineral:

Alternativas

ID
3334294
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na África os processos de integração regional são prejudicados pelo grave quadro de desagregação do continente; dependência econômica, carência de infraestrutura básica, baixo nível de industrialização, pobreza, fomes, epidemias e guerras civis. Os blocos econômicos africanos são muito frágeis, contudo, o mais importante acordo regional de comércio do continente é:

Alternativas

ID
3334297
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na década de 1960, intelectuais, escritores, cantores, compositores, cineastas e artistas plásticos participavam ativamente da política e muitos se engajaram em projetos revolucionários. Em 1967 ocorreu uma verdadeira revolução artística no Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, entre outros, inauguraram um movimento musical conhecido como:

Alternativas

ID
3334300
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

De 1889 a 1930 a república brasileira foi comandada por marechais e pelas oligarquias agrárias. NÃO tem relação com esse período histórico, que teve início na proclamação da república e durou até a Revolução de 1930:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra C

    República PopulistaRepública Nova e República de 46 referem-se ao período da história do Brasil que tem início com o fim do governo provisório de José Linhares (31 de janeiro de 1946), que por sua vez, teve início após a renúncia forçada de Getúlio Vargas (29 de outubro de 1945), pondo fim ao Estado Novo.

    bons estudos

  • REPÚBLICA POPULISTA= VARGAS

    GABARITO= C

  • A República Populista é um período posterior à República Velha e à Era Vargas, sendo o gabarito desta questão.

    Resposta: C

  • Ficou famoso na história do Brasil com o nome de República populista o período que separa as duas ditaduras que se estabeleceram no país durante todo o século XX. Este capítulo da história nacional, equivalente a quase 20 anos, indo de 1945 a 1964, produziu 10 presidentes entre eleitos legitimamente e interinos, sendo neste momento que se inicia verdadeiramente a industrialização do Brasil, abandonando de vez a velha estrutura agrária.

    A denominação de populista é resultado da visão de que o momento político foi dominado por personalidades geralmente classificadas como tal, ou seja, líderes que tinham por hábito buscar a simpatia e confiança da população, para então utilizar esta massa como instrumento político de manobra. 

  • A República Populista é um período posterior à República Velha e à Era Vargas, sendo o gabarito desta questão.

    Resposta: C

    Danuzio Neto | Direção Concursos

  • Vargas,o pai dos pobres.


ID
3334303
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

São características da organização espacial da região Sudeste, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D

  • Sempre atento aos enunciados. Questões que pedem a alternativa incorreta, derrubam!


ID
3345301
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A higiene do paciente é uma atividade atribuída à equipe de enfermagem, tem um fator importante na recuperação do paciente a fim de evitar doenças infecciosas, no momento deve se fazer a troca de roupas e arrumação do leito. Em relação à higiene corporal, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  Ablução - jogando pequenas porções de água sobre o corpo.

    GAB D

  • A higiene do paciente é uma atividade atribuída à equipe de enfermagem, tem um fator importante na recuperação do paciente a fim de evitar doenças infecciosas, no momento deve se fazer a troca de roupas e arrumação do leito. Em relação à higiene corporal :

    A ) A higiene corporal do paciente faz a sequência da cabeça aos pés .

    B ) O paciente em estado inconsciente deverá ser colocado em decúbito lateral para a realização da higiene oral.

    C ) Higiene oral consiste em manter a boca, bochechas, língua e gengivas limpas, afim de prevenir cáries, gengivite, periodontite, halitose e formação de placas bacterianas.

    QUESTÃO :

    A higiene do paciente é uma atividade atribuída à equipe de enfermagem, tem um fator importante na recuperação do paciente a fim de evitar doenças infecciosas, no momento deve se fazer a troca de roupas e arrumação do leito. Em relação à higiene corporal, assinale a alternativa INCORRETA :

    GABARITO D ) :

    O tipo de banho varia de acordo com a patologia e o estado geral que se encontra o paciente, no caso da indicação do banho ser de ABLUSÃO deverá colocar o paciente debaixo do chuveiro :

    ASPERSÃO banho de chuveiro ( seria correto ) .

    IMERSÃObanho na banheira;

    ABLUÇÃO - jogando pequenas porções de água sobre o corpo .

    NO LEITO - usado para pacientes ACAMADOS em repouso absoluto .


ID
3345304
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os principais sintomas ginecológicos que levam as mulheres a buscarem atendimento são: a dor, as modificações dos ciclos menstruais, as hemorragias e o corrimento vaginal.Assinale a alternativa que corresponde ao período de polimenorreria.

Alternativas
Comentários
  • Se você não conseguir se lembra, e precisar ir na base do chute, tem que saber pelo menos isso:

    Poli= muito;

    Menorreia= menstruação.

    Aumento do volume sanguíneo: 'tá mais pra hipervolemia.

    Então, só vai precisar ir na base do chute, focando nas respostas sobre menstruação.

  • Hipermenorreia: Sangramento vaginal intenso Polimenorreia: Aumento anormal da frequência das menstruações, quando elas passam a ocorrer com intervalos menores que 21 dias

ID
3345307
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

“Uma mãe relata ao técnico em enfermagem, durante uma visita domiciliar, que não sabe como fazer a medida de 5 ml de suspensão de mebendazol prescrito pelo médico da família para o seu filho, já que não possui o copinho ou uma seringa graduada. O técnico em enfermagem orienta essa mãe a utilizar uma colher para fazer essa medida.A alternativa que indica a orientação correta da medida para respeitar o volume de mebendazol prescrito pelo médico é

Alternativas
Comentários
  • 1 COLHER DE CHÁ.


ID
3345310
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Sabe-se que a etiologia do câncer cérvico-uterino é desconhecida e que esse câncer é uma doença que atinge as células do colo uterino, desordenando seu crescimento até formar um tumor. São fatores de risco relacionados, EXCETO:

Alternativas

ID
3345313
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Prontuário é todo acervo documental padronizado, organizado e conciso, referente ao registro dos cuidados prestados ao paciente por todos os profissionais envolvidos na assistência. Em relação às etapas de anotações de enfermagem,marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

(   )Admissão: condições de higiene do paciente.
(   )
Pré-operatório: tempo de jejum.
(   )Transoperatório: características e local do curativo cirúrgico.
(   )Pós-operatório: intercorrências durante o ato cirúrgico.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Letra A.

  • nao entendi a primeira afirmação ser verdadeira


ID
3345316
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

De acordo com a ANVISA (Resolução RDC nº 15/2012), são critérios para a segurança e saúde do trabalho no CME Centro de Material e Esterilização, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • RDC 15/2012

    Subseção I

    Da Segurança e Saúde no Trabalho

    Art. 30 O trabalhador do CME e da empresa processadora deve utilizar vestimenta privativa, touca e calçado fechado em todas as áreas técnicas e restritas.

    Art. 31 O trabalhador do CME e da empresa processadora deve utilizar os seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de acordo com a sala/área, conforme anexo desta resolução.

    § 1º Para a descarga de secadoras e termodesinfetadoras e carga e descarga de autoclaves é obrigatória a utilização de luvas de proteção térmica impermeável.

    § 2º Na sala de recepção e limpeza, o protetor facial pode substituir o uso de máscara e óculos.

    § 3º Quando não especificado, o equipamento de proteção deve ser compatível com o risco inerente à atividade.

    Art. 32 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades

  • Subseção I

    Da Segurança e Saúde no Trabalho

    Art. 30 O trabalhador do CME e da empresa processadora deve utilizar vestimenta privativa, touca e calçado fechado em todas as áreas técnicas e restritas.

    Art. 31 O trabalhador do CME e da empresa processadora deve utilizar os seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de acordo com a sala/área, conforme anexo desta resolução.

    § 1º Para a descarga de secadoras e termodesinfetadoras e carga e descarga de autoclaves é obrigatória a utilização de luvas de proteção térmica impermeável.

    § 2º Na sala de recepção e limpeza, o protetor facial pode substituir o uso de máscara e óculos.

    § 3º Quando não especificado, o equipamento de proteção deve ser compatível com o risco inerente à atividade.

    Art. 32 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades.

  • Da Segurança e Saúde no Trabalho

    Art. 30 O trabalhador do CME e da empresa processadora deve utilizar vestimenta privativa, touca e calçado fechado em todas as áreas técnicas e restritas.

    Art. 31 O trabalhador do CME e da empresa processadora deve utilizar os seguintes Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de acordo com a sala/área, conforme anexo desta resolução.

    § 1º Para a descarga de secadoras e termodesinfetadoras e carga e descarga de autoclaves é obrigatória a utilização de luvas de proteção térmica impermeável.

    § 2º Na sala de recepção e limpeza, o protetor facial pode substituir o uso de máscara e óculos.

    § 3º Quando não especificado, o equipamento de proteção deve ser compatível com o risco inerente à atividade.

    Art. 32 Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades.


ID
3345319
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São atribuições do técnico em enfermagem, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C, cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de vida.

    FUNDAMENTO:

    Esta atribuição é privativa do enfermeiro.

    Art. 11- São competências privativas do enfermeiro:

    [...]

    VII- Cuidados diretos de enfermagem a pacientes graves com risco de morte; 

    COMPLEMENTO:

    I-    Direção do órgão de Enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde e chefia de serviço e de unidade de enfermagem;

    II-    Organização e direção dos serviços de Enfermagem e de suas atividades técnicas e auxiliares nas empresas prestadoras de serviços;

    III-    Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços da assistência de enfermagem;

    IV-    Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem;

    V-    Consulta de enfermagem;

    VI-    Prescrição da assistência de enfermagem;

    VII-

    VII-   Cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam capacidade de tomar decisões imediatas.

    FONTE: LEI 7.498/86 - REGULAMENTAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ENFERMAGEM.


ID
3345322
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São terminologias que indicam alguma alteração nos dados vitais, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Pirexia- Elevação da temperatura corporal. (Febre)

    Eupneia- Respiração normal

    Hipertensão- Elevação da pressão arterial (igual ou maior que 140/90 mmHg)

    Taquisfigmia- Aceleração do pulso. (adultos: acima de 100 bpm)

  • DADOS VITAIS :

    Temperatura

    Respiração ( frequência cardíaca ) ;

    PA ( Pressão Arterial ) ;

    Pulso ( artéria radial ) ;

    DOR (AVALIAÇÃO MAIS RECENTE) .

    QUESTÃO :

    Alteração nos dados vitais, EXCETO :

    A ) Pirexia.

    B ) Eupneia : GABARITO .

    C ) Hipertensão.

    D ) Taquisfigmia.

    ARGUMENTAÇÃO :

    A ) Pirexia : ESTADO FEBRIL .

    B ) Eu/pneia : RESPIRAÇÃO NORMAL ( SEM ALTERAÇÃO ) .

    C ) HIPER/tensão : PRESSÃO ALTA :

    Normalmente, a hipertensão é definida como a pressão arterial acima de 14/9 e é considerada grave quando a pressão está acima de 18/12 .

    D ) Taquis/figmia : Pulso na artéria radial ACELERADOS : Aceleração do pulso .

  • EUPNEIA: EU NORMAL

  • EUPNEIA: EU NORMAL

  • Para não assinantes resposta correta letra B


ID
3345325
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A influenza é uma doença respiratória infecciosa de origem viral, que pode levar ao agravamento e ao óbito, especialmente nos indivíduos que apresentam fatores ou condições de risco para as complicações da infecção (crianças menores de 5 anos de idade, gestantes, adultos com 60 anos ou mais, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais). A doença pode ser causada pelos vírus influenza A, B e C.
Quais
são os tipos de vírus que sofrem frequentes mutações e são responsáveis pelas epidemias sazonais são associadas com o aumento das taxas de hospitalização e morte por pneumonia, especialmente em pacientes que apresentam condições e fatores de risco?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A, vírus A e B.

    FUNDAMENTO:

    vírus A é o mais suscetível às variações antigênicas, sofrendo alterações na sua estrutura genômica, o que leva a existência de diversos subtipos. São os responsáveis pela ocorrência da maioria dasepidemias e são classificados de acordo com o tipo de proteína em sua estrutura. O vírus A infecta homens, suínos, cavalos, mamíferos marinhos e aves. Exemplos de vírus associados ao tipo A: A(H1N1), A(H3N2) e A(H7N9).

     

    vírus B sofre menos variações antigênicas e, por isso, está associado com epidemias localizadasInfecta exclusivamente humanos.

     

    vírus C é antigenicamente estávelprovocando doença subclínica e não ocasionando epidemias.

    FONTE: GUIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. MS, 2019.

     


ID
3345328
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Conquista - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

São consideradas categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza sazonal (Brasil 2016),EXCETO:

Alternativas