SóProvas



Prova IESES - 2015 - IFC-SC - Letras Português


ID
1569790
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990 - Art. 97. Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço em razão de casamento por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D)

         Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:  (Redação dada pela Medida provisória nº 632, de 2013)

            I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;

            II - por 2 (dois) dias, para se alistar como eleitor;

            II - pelo período comprovadamente necessário para alistamento ou recadastramento eleitoral, limitado, em qualquer caso, a dois dias; e      (Redação dada pela Medida provisória nº 632, de 2013)

    II - pelo período comprovadamente necessário para alistamento ou recadastramento eleitoral, limitado, em qualquer caso, a 2 (dois) dias; (Redação dada pela Lei nº 12.998, de 2014)

            III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de :

            a) casamento;

            b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.


  • ***** CONCESSÃO****

     Art. 97. Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    I -  1 DIA: doação de sangue;

    II - 2 DIAS : para alistamento ou recadastramento eleitoral;

    III -8 DIAS consecutivos em razão de :

     a) casamento;

     b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos

  • LEI 8.112/90 - 8 DIAS


    CLT - 3 DIAS

  • LETRA D CORRETA 

    ART. 97° 

     III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de :

     a) casamento;

  • Gabarito D)

         Art. 97 - Notem que Casamento e falecimento de familiares é a mesma quantidade de dias(8), pra vcs verem como casamento é triste. Paternidade é 5 dias. fuck logic

  • Além das licenças e afastamentos, a Lei 8.112/90 traz importantes previsões sobre possíveis concessões, que são hipóteses em que o servidor pode ausentar-se do serviço por determinado número de dias, diante de determinadas situações, sem que sofra qualquer prejuízo, seja na remuneração, na contagem do tempo de serviço etc.

    Tal previsão está inscrita no art. 97 da lei, que assim dispõe:

    "Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço: 

    I - por 1 (um) dia, para doação de sangue;

    II - pelo período comprovadamente necessário para alistamento ou recadastramento eleitoral, limitado, em qualquer caso, a 2 (dois) dias;

    III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de: 

    a) casamento;

    b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos".

    Como você pode ver, as hipóteses de falecimento e casamento dão direito a 8 dias de ausência. E por quê? Porque isso sempre vai garantir uma semana completa, não importa o dia em que comece. 

    E o casamento é uma dessas hipóteses, em que o servidor pode se ausentar do serviço por oito dias.

    Portanto, a resposta correta é a LETRA "D".


    Dica final do professor: quando for se casar, calcule direitinho pra emendar esse período de ausência a ao menos uma parte das suas férias, e assim tudo será melhor para a lua de mel!

  • Casasmento é igual morrer, 8 dias.

  • Literalmente kkkkk

  • correta letra D.

  • Art. 97.  Sem qualquer prejuízo, poderá o servidor ausentar-se do serviço:

    III - por 8 (oito) dias consecutivos em razão de :

    a) casamento;

    b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela e irmãos.


ID
1585444
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Conforme a Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990, complete a frase:


“Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre ____________ horas de um dia e _____________ horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de _________________________, computando-se cada hora como cinquenta e dois minutos e trinta segundos".


A alternativa correta é:

Alternativas
Comentários
  • LEI 8112 - Do Adicional Noturno

     Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos

  • Aff muita questão repetida

  • questão boa para treinar.

  • LEI 8.112/90 - 25%


    CLT - 20%

  •  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

  • LETRA D CORRETA Art. 75. O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

  • A Lei  8.112/90 prevê, em seus artigos 68 a 76, uma série de adicionais que podem ser pagos em acréscimo ao vencimento do servidor. São eles: 
    - Adicional de insalubridade;
    - Adicional de periculosidade;
    - Adicional de penosidade;
    - Adicional por serviço extraordinário (hora extra);
    - Adicional noturno; e
    - Adicional de férias.

    O adicional noturno tem o objetivo de remunerar um pouco melhor aquele que se sacrifica, trocando o dia pela noite, quando há a necessidade de realização do trabalho no turno da noite. Como isso vai contra a natureza, é importante proteger esse servidor, o que ocorre basicamente de duas formas: primeiro, considerando  que um período de tempo inferior a 60 minutos conte como uma hora e, segundo, pagando uma remuneração maior por cada hora trabalhada.

    Vejamos, então, o que prevê a lei a respeito:

    "Art. 75.  O serviço noturno, prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte, terá o valor-hora acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), computando-se cada hora como cinqüenta e dois minutos e trinta segundos.

    Parágrafo único.  Em se tratando de serviço extraordinário, o acréscimo de que trata este artigo incidirá sobre a remuneração prevista no art. 73".

    Portanto, se pela previsão legal o trabalho noturno é aquele que ocorre entre as 22h e as 5h do dia seguinte; e se cada hora trabalhada à noite será acrescida em 25%, a resposta correta só pode ser a LETRA D.

    Cuidado para não confundir: para os trabalhadores regidos pela CLT, esse adicional deve ser de no mínimo 20%, previsão diversa do estatuto dos servidores públicos federais.

  • Na hora da Prova é só lembrar da hora considerado como Serviço Noturno para o Empregado Urbano, das 22:00 às 05:00, computando-se como hora trabalhada o período de 52'30". O percentual acrescido sobre o valor do trabalho diurno será de 25%.



ID
1585447
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Conforme o Art. 9º da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, é incumbência da União:

Alternativas
Comentários
  • Na boa???? Qual a vantagem de responder o gabarito aqui?? Como assim? Podem explicar??? 

    Abro o comentário pensando em algo sadio e proveitoso e tenho a resposta????????????

  • Art. 9º A União incumbir-se-á de:

    I – elaborar o Plano Nacional de Educação, em colaboração com os estados,

    o Distrito Federal e os municípios;

    II – organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema

    federal de ensino e o dos territórios;

  • Os gabaritos nas respostas são pras pessoas que não são assinantes poderem ver a resposta da questão, visto que o site so disponibiliza 10 questões pra quem é free. É so uma forma de ajudar quem não pode pagar. Entende?

  • A) ERRADO

    Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de:

    (...) VII - assumir o transporte escolar dos alunos da rede estadual

     

    B) ERRADO 

    Art. 11. Os Municípios incumbir-se-ão de:

    (...) VI - assumir o transporte escolar dos alunos da rede municipal

     

    C) ERRADO

    Art. 10. Os Estados incumbir-se-ão de:

    (...) III - elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios;

     

    D) CERTO

    Art. 9º A União incumbir-se-á de: 
    (...)  II - organizar, manter e desenvolver os órgãos e instituições oficiais do sistema federal de ensino e o dos Territórios;

     

    Gabarito: D


ID
1585450
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido

O Parágrafo 2º do Art. 1º da Lei nº 12.772 de 28 de dezembro de 2012, estabelece denominações às Classes de Carreira de Magistério Superior de acordo com a titulação do ocupante do cargo. As denominações são:


I. Classe A, com denominações de:

      1) Professor Adjunto A

      2) Professor Assistente A

      3) Professor Auxiliar


II. Classe B, com a denominação de Professor Assistente.

III. Classe C, com a denominação de Professor Adjunto.

IV. Classe D, com a denominação de Professor Associado.

V. Classe E, com a denominação de Professor Titular.


Para o professor ocupar o cargo de Professor Assistente A, é necessário portar o título de:  




Alternativas
Comentários
  • I. Classe A, com denominações de: 
    1) Professor Adjunto A - Título de Doutor
    2) Professor Assistente A - Título de Mestre
    3) Professor Auxiliar - Titulo de Especialista
    II. Classe B, com a denominação de Professor Assistente.Mestre
    III. Classe C, com a denominação de Professor Adjunto.Doutor
    IV. Classe D, com a denominação de Professor Associado. Doutor
    V. Classe E, com a denominação de Professor Titular. Doutor 


ID
2577223
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I


A arte pós-moderna vai se diferenciar dos movimentos do alto modernismo, por preferir formas lúdicas, disjuntivas, ecléticas e fragmentadas. A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário da pós-modernidade, não se estruturando mais na paródia (o escárnio do passado), mas no pastiche (a apropriação do passado). A única possibilidade, já que tudo já foi feito, é combinar, mesclar, re-apropriar [sic]. [...]

A arte eletrônica vai constituir-se numa nova "forma simbólica", através da qual os artistas utilizam as novas tecnologias numa postura ao mesmo tempo crítica e lúdica, com o intuito de multiplicar suas possibilidades estéticas. Essa nova forma simbólica vai explorar a numerização (trabalhando indiferentemente texto, sons, imagens fixas e em movimento), a spectralidade (a imagem é auto-referente [sic], não dependendo de um objeto real, e sim de um modelo), o ciberespaço (o espaço eletrônico), a instantaneidade (o tempo real) e a interatividade [...].

(LEMOS, André. Fragmento extraído de: Arte eletrônica e cibercultura. Disponível em: http://www.blogacesso.com.br/?p=102 Acesso em 15 abr 2015). André Lemos é professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. Para saber mais sobre o objeto de estudo de André Lemos, acesse o site www.andrelemos.info


Assinale a alternativa em que se observa rigor na obediência aos recursos de clareza e correlação propostos pela construção paralelística de sentido no período:

Alternativas

ID
2577226
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I


A arte pós-moderna vai se diferenciar dos movimentos do alto modernismo, por preferir formas lúdicas, disjuntivas, ecléticas e fragmentadas. A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário da pós-modernidade, não se estruturando mais na paródia (o escárnio do passado), mas no pastiche (a apropriação do passado). A única possibilidade, já que tudo já foi feito, é combinar, mesclar, re-apropriar [sic]. [...]

A arte eletrônica vai constituir-se numa nova "forma simbólica", através da qual os artistas utilizam as novas tecnologias numa postura ao mesmo tempo crítica e lúdica, com o intuito de multiplicar suas possibilidades estéticas. Essa nova forma simbólica vai explorar a numerização (trabalhando indiferentemente texto, sons, imagens fixas e em movimento), a spectralidade (a imagem é auto-referente [sic], não dependendo de um objeto real, e sim de um modelo), o ciberespaço (o espaço eletrônico), a instantaneidade (o tempo real) e a interatividade [...].

(LEMOS, André. Fragmento extraído de: Arte eletrônica e cibercultura. Disponível em: http://www.blogacesso.com.br/?p=102 Acesso em 15 abr 2015). André Lemos é professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da UFBA. Para saber mais sobre o objeto de estudo de André Lemos, acesse o site www.andrelemos.info


Sobre os recursos de construção do texto I, leia com atenção as assertivas a seguir. Em seguida assinale a alternativa que contenha a análise correta das mesmas.


I. “A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário, não se estruturando mais na paródia.” Nesse período, podemos afirmar corretamente que uma palavra foi acentuada por apresentar hiato, uma foi acentuada por ser proparoxítona e duas receberam acentos por serem paroxítonas terminadas em ditongo.

II. Ainda em: “A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário, não se estruturando mais na paródia”, o pronome “se” aí empregado também poderia aparecer na forma enclítica, sem que com isso se alterasse a correção do período, pois o verbo no gerúndio permite a ênclise.

III. O verbo “ir” é utilizado em mais de uma ocorrência no texto como verbo auxiliar, constituindo perífrase de futuro do presente. Esse tempo verbal é adequado à proposição do autor do texto, que faz referência a eventos vindouros.

IV. “A arte eletrônica vai se constituir numa nova forma simbólica.” A locução verbal presente nesse período poderia ser substituída pelo verbo na forma sintética, resultando, corretamente, na reescrita a seguir: A arte eletrônica constituirá-se numa nova forma simbólica.

Alternativas
Comentários
  • Aí - hiato;

    parâmetro - proparoxítona;

    imaginário e paródia - paroxítonas terminadas em ditongo.

  • acho que o IV está errado pq não é correto a expressão "constituirá-se", e sim "constituir-se-á"

  • II. Ainda em: “A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário, não se estruturando mais na paródia”, o pronome “se” aí empregado também poderia aparecer na forma enclítica, sem que com isso se alterasse a correção do período, pois o verbo no gerúndio permite a ênclise. ERRADO ( Fator de próclise ).

    IV. “A arte eletrônica vai se constituir numa nova forma simbólica.” A locução verbal presente nesse período poderia ser substituída pelo verbo na forma sintética, resultando, corretamente, na reescrita a seguir: A arte eletrônica constituirá-se numa nova forma simbólica. ERRADO ( Verbo no futuro do presente do indicativo sem palavra atrativa é caso de mesóclise: constituir-se-á) .

    Gabarito, letra C.

  • I. “A arte vai servir aí (regra dos hiátos) como parâmetro (proparoxítona), exprimindo o imaginário (paroxítona terminada ditongo oral), não se estruturando mais na paródia (paroxítona terminada ditongo oral).”

    II. “A arte vai servir aí como parâmetro, exprimindo o imaginário, não (partícula atrativa obrigando próclise) se estruturando mais na paródia”.

    III. O verbo “ir” é utilizado em mais de uma ocorrência no texto como verbo auxiliar, constituindo perífrase de futuro do presente. Esse tempo verbal é adequado à proposição do autor do texto, que faz referência a eventos vindouros.

    IV. “A arte eletrônica vai se constituir numa nova forma simbólica.” A locução verbal presente nesse período poderia ser substituída pelo verbo na forma sintética, resultando, corretamente, na reescrita a seguir: A arte eletrônica constituir-se-á (futuro do presente: mesóclise) numa nova forma simbólica.

  • a e c dizem a mesma coisa


ID
2577229
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia

Referente à Lei nº 8.112 de 11 de dezembro de 1990, marque “V” para as afirmativas verdadeiras e “F” para as afirmativas falsas:


( ) Art. 12. O concurso público terá validade de 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período.

( ) Art. 20 Parágrafo 2º. O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

( ) Art. 22. O servidor estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa.

( ) Art. 41. Remuneração é o vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em Lei.

( ) Parágrafo Único. Mediante autorização do servidor, poderá haver consignação em folha de pagamento a favor de terceiros, a critério da administração e com reposição de custos, na forma definida em regulamento.


A alternativa correta é:

Alternativas

ID
2577241
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

O conhecimento humano, dependendo dos diferentes referenciais, é explicado diversamente em sua gênese e desenvolvimento, o que condiciona conceitos diversos de homem, mundo, cultura, sociedade educação, etc. Diversos autores têm analisado e comparado as abordagens do processo de ensino aprendizagem classificando e agrupando as correntes teóricas segundo critérios diferentes. Assim, no que se refere à Abordagem Sociocultural, é INCORRETO afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

    A relação professor-aluno é horizontal e não imposta. 

    Fonte: pedagogiaaopedaletra/abordagemsociocultural

  • Relação horizontalizada

    #PartiuPosse!


ID
2577244
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

No que diz respeito à teoria crítica e suas contribuições para a construção do currículo, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:


( ) A perspectiva crítica de currículo faz uma profunda crítica às bases do pensamento de organização curricular clássica.

( ) Na perspectiva crítica de currículo, as disciplinas são organizadas de forma isolada, inscritas numa grade curricular.

( ) Na perspectiva crítica de currículo, há um questionamento político do papel da educação na sociedade.

( ) Na perspectiva crítica de currículo, os objetivos e conteúdos são definidos e os professores limitam-se a segui-los.


A sequência correta é: 

Alternativas
Comentários
  • (V) A perspectiva crítica de currículo faz uma profunda crítica às bases do pensamento de organização curricular clássica.

    (F) Na perspectiva crítica de currículo, as disciplinas são organizadas de forma isolada, inscritas numa grade curricular.

    (V) Na perspectiva crítica de currículo, há um questionamento político do papel da educação na sociedade.

    (F) Na perspectiva crítica de currículo, os objetivos e conteúdos são definidos e os professores limitam-se a segui-los.

    Letra B

  • são organizados de forma interdisciplinar


ID
2577250
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             QUANDO A CIÊNCIA VIRA ALQUIMIA

         Tom panfletário para defender teorias pode ser sintoma de dogma linguístico

                                                                                                                                  Aldo Bizzocchi


      A ciência funda-se nos princípios da objetividade, neutralidade e imparcialidade, pilares do método científico, na busca da verdade, doa em quem doer, e na destruição de crenças infundadas, por mais arraigadas que estejam.

      Não obstante, muitos discursos, especialmente nas ciências humanas - mas não exclusivamente nestas -, pautam-se pela subjetividade e passionalismo. [...]

      Com a linguística não é diferente. Embora tenha sido a primeira das humanidades a ganhar status de ciência, em princípios do século 19, muito do que se publica hoje a respeito de língua resvala no juízo de valor, na subjetividade e tendenciosidade em detrimento dos fatos objetivos.

      Variação: É natural que todo estudioso, face à sua própria formação acadêmica e interesse de pesquisa, se filie a alguma corrente teórica, isto é, adote uma determinada metáfora para descrever a realidade (a língua como ser vivo, estrutura mecânica, sistema complexo, fato biológico, social ou mental, e assim por diante). Mas a defesa intransigente do modelo a despeito da realidade que ele pretende descrever arrisca-se a transformar teoria em dogma e ciência em religião ou facção política.

      Nenhuma teoria científica, por mais neutra, imparcial e objetiva que seja (e é preciso que assim o seja, senão não é científica), está livre de transformar-se em ideologia nas mãos de pesquisadores imaturos ou mal-intencionados. A bola da vez parece ser a chamada linguística variacionista.

      Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes, em que as variações e mudanças decorrem de fatores como o tempo histórico, a localização geográfica, a classe social, o nível de escolarização, a situação de comunicação, a modalidade (oral ou escrita) e o meio físico (canal ou mídia) em que se dá o discurso.

      Revisão: A teoria da variação linguística permitiu mostrar que todos somos, como diria Evanildo Bechara, poliglotas em nossa língua, assim como contribuiu para relativizar a questão do erro gramatical e da obediência cega à norma padrão. Entretanto, se desmistificou a crença de que "a maioria dos brasileiros não sabe falar português" ou "nunca se falou tão mal como hoje em dia", muniu os ideólogos de plantão com argumentos que, para contestar a norma vigente, fazem apologia da fala popular e não escolarizada; para defender uma pseudodemocracia linguística, legitimam o desrespeito à gramática, vista como instrumento de repressão a serviço das classes dominantes; e assim por diante. 

      É evidente que não se pode nem se deve usar o português normativo numa mesa de bar ou numa brincadeira de crianças, mas isso não quer dizer que se deva estimular as pessoas a falar de modo informal em situações formais. É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito. É para mostrar que há várias línguas dentro da língua e que cada uma é adequada a uma situação de discurso que muitos linguistas propõem o ensino da variação linguística em sala de aula. Mas desde que fique claro que o objetivo da escola é ensinar o aluno a manejar com maestria o português formal, pois é este o que lhe será exigido no mercado de trabalho e em muitas relações sociais, até porque no português informal o aluno já é proficiente. 

      Contexto: Mas há educadores que, mesmo bem-intencionados, disseminam a falsa crença de que o importante na comunicação é a eficiência (Si deu pra intendê, tá tudo certo!) e de que clareza, correção e elegância são coisas supérfluas ou, pior, excludentes ("a norma culta é o instrumento linguístico criado pela burguesia para oprimir o proletariado"). Esses maus educadores acabam contribuindo para alimentar a fama que os linguistas têm entre gramáticos conservadores e leigos desavisados de que são a favor do vale-tudo em matéria de língua. 

      Com isso, perde a linguística séria, pautada no método científico; perde o já tão desprestigiado ensino de língua; perdem os estudantes, que irão para o mercado de trabalho despreparados e para a sociedade dotados de um vocabulário de não mais que oitocentas palavras; perde enfim o país, costumeiramente na lanterninha em avaliações internacionais de desempenho escolar.

BIZZOCCHI, Aldo. Quando a ciência vira alquimia. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.113, março de 2015. p.60-61 


Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br 

O quarto parágrafo do texto remete, principalmente, à ideia de que:

Alternativas

ID
2577253
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             QUANDO A CIÊNCIA VIRA ALQUIMIA

         Tom panfletário para defender teorias pode ser sintoma de dogma linguístico

                                                                                                                                  Aldo Bizzocchi


      A ciência funda-se nos princípios da objetividade, neutralidade e imparcialidade, pilares do método científico, na busca da verdade, doa em quem doer, e na destruição de crenças infundadas, por mais arraigadas que estejam.

      Não obstante, muitos discursos, especialmente nas ciências humanas - mas não exclusivamente nestas -, pautam-se pela subjetividade e passionalismo. [...]

      Com a linguística não é diferente. Embora tenha sido a primeira das humanidades a ganhar status de ciência, em princípios do século 19, muito do que se publica hoje a respeito de língua resvala no juízo de valor, na subjetividade e tendenciosidade em detrimento dos fatos objetivos.

      Variação: É natural que todo estudioso, face à sua própria formação acadêmica e interesse de pesquisa, se filie a alguma corrente teórica, isto é, adote uma determinada metáfora para descrever a realidade (a língua como ser vivo, estrutura mecânica, sistema complexo, fato biológico, social ou mental, e assim por diante). Mas a defesa intransigente do modelo a despeito da realidade que ele pretende descrever arrisca-se a transformar teoria em dogma e ciência em religião ou facção política.

      Nenhuma teoria científica, por mais neutra, imparcial e objetiva que seja (e é preciso que assim o seja, senão não é científica), está livre de transformar-se em ideologia nas mãos de pesquisadores imaturos ou mal-intencionados. A bola da vez parece ser a chamada linguística variacionista.

      Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes, em que as variações e mudanças decorrem de fatores como o tempo histórico, a localização geográfica, a classe social, o nível de escolarização, a situação de comunicação, a modalidade (oral ou escrita) e o meio físico (canal ou mídia) em que se dá o discurso.

      Revisão: A teoria da variação linguística permitiu mostrar que todos somos, como diria Evanildo Bechara, poliglotas em nossa língua, assim como contribuiu para relativizar a questão do erro gramatical e da obediência cega à norma padrão. Entretanto, se desmistificou a crença de que "a maioria dos brasileiros não sabe falar português" ou "nunca se falou tão mal como hoje em dia", muniu os ideólogos de plantão com argumentos que, para contestar a norma vigente, fazem apologia da fala popular e não escolarizada; para defender uma pseudodemocracia linguística, legitimam o desrespeito à gramática, vista como instrumento de repressão a serviço das classes dominantes; e assim por diante. 

      É evidente que não se pode nem se deve usar o português normativo numa mesa de bar ou numa brincadeira de crianças, mas isso não quer dizer que se deva estimular as pessoas a falar de modo informal em situações formais. É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito. É para mostrar que há várias línguas dentro da língua e que cada uma é adequada a uma situação de discurso que muitos linguistas propõem o ensino da variação linguística em sala de aula. Mas desde que fique claro que o objetivo da escola é ensinar o aluno a manejar com maestria o português formal, pois é este o que lhe será exigido no mercado de trabalho e em muitas relações sociais, até porque no português informal o aluno já é proficiente. 

      Contexto: Mas há educadores que, mesmo bem-intencionados, disseminam a falsa crença de que o importante na comunicação é a eficiência (Si deu pra intendê, tá tudo certo!) e de que clareza, correção e elegância são coisas supérfluas ou, pior, excludentes ("a norma culta é o instrumento linguístico criado pela burguesia para oprimir o proletariado"). Esses maus educadores acabam contribuindo para alimentar a fama que os linguistas têm entre gramáticos conservadores e leigos desavisados de que são a favor do vale-tudo em matéria de língua. 

      Com isso, perde a linguística séria, pautada no método científico; perde o já tão desprestigiado ensino de língua; perdem os estudantes, que irão para o mercado de trabalho despreparados e para a sociedade dotados de um vocabulário de não mais que oitocentas palavras; perde enfim o país, costumeiramente na lanterninha em avaliações internacionais de desempenho escolar.

BIZZOCCHI, Aldo. Quando a ciência vira alquimia. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.113, março de 2015. p.60-61 


Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br 

“As propostas de mudanças qualitativas para o processo de ensino-aprendizagem e sistematização de um conjunto de disposições e atitudes como pesquisar, selecionar informações, analisar, sintetizar, argumentar, negociar significados, cooperar, de forma que o aluno possa participar do mundo social, incluindo-se aí a cidadania, o trabalho e a continuidade dos estudos”. (Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN – para o Ensino Médio - EM. p.5)


A aplicação da orientação dos PCNEM podem ser confirmadas em qual das passagens do texto transcritas a seguir?

Alternativas

ID
2577256
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             QUANDO A CIÊNCIA VIRA ALQUIMIA

         Tom panfletário para defender teorias pode ser sintoma de dogma linguístico

                                                                                                                                  Aldo Bizzocchi


      A ciência funda-se nos princípios da objetividade, neutralidade e imparcialidade, pilares do método científico, na busca da verdade, doa em quem doer, e na destruição de crenças infundadas, por mais arraigadas que estejam.

      Não obstante, muitos discursos, especialmente nas ciências humanas - mas não exclusivamente nestas -, pautam-se pela subjetividade e passionalismo. [...]

      Com a linguística não é diferente. Embora tenha sido a primeira das humanidades a ganhar status de ciência, em princípios do século 19, muito do que se publica hoje a respeito de língua resvala no juízo de valor, na subjetividade e tendenciosidade em detrimento dos fatos objetivos.

      Variação: É natural que todo estudioso, face à sua própria formação acadêmica e interesse de pesquisa, se filie a alguma corrente teórica, isto é, adote uma determinada metáfora para descrever a realidade (a língua como ser vivo, estrutura mecânica, sistema complexo, fato biológico, social ou mental, e assim por diante). Mas a defesa intransigente do modelo a despeito da realidade que ele pretende descrever arrisca-se a transformar teoria em dogma e ciência em religião ou facção política.

      Nenhuma teoria científica, por mais neutra, imparcial e objetiva que seja (e é preciso que assim o seja, senão não é científica), está livre de transformar-se em ideologia nas mãos de pesquisadores imaturos ou mal-intencionados. A bola da vez parece ser a chamada linguística variacionista.

      Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes, em que as variações e mudanças decorrem de fatores como o tempo histórico, a localização geográfica, a classe social, o nível de escolarização, a situação de comunicação, a modalidade (oral ou escrita) e o meio físico (canal ou mídia) em que se dá o discurso.

      Revisão: A teoria da variação linguística permitiu mostrar que todos somos, como diria Evanildo Bechara, poliglotas em nossa língua, assim como contribuiu para relativizar a questão do erro gramatical e da obediência cega à norma padrão. Entretanto, se desmistificou a crença de que "a maioria dos brasileiros não sabe falar português" ou "nunca se falou tão mal como hoje em dia", muniu os ideólogos de plantão com argumentos que, para contestar a norma vigente, fazem apologia da fala popular e não escolarizada; para defender uma pseudodemocracia linguística, legitimam o desrespeito à gramática, vista como instrumento de repressão a serviço das classes dominantes; e assim por diante. 

      É evidente que não se pode nem se deve usar o português normativo numa mesa de bar ou numa brincadeira de crianças, mas isso não quer dizer que se deva estimular as pessoas a falar de modo informal em situações formais. É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito. É para mostrar que há várias línguas dentro da língua e que cada uma é adequada a uma situação de discurso que muitos linguistas propõem o ensino da variação linguística em sala de aula. Mas desde que fique claro que o objetivo da escola é ensinar o aluno a manejar com maestria o português formal, pois é este o que lhe será exigido no mercado de trabalho e em muitas relações sociais, até porque no português informal o aluno já é proficiente. 

      Contexto: Mas há educadores que, mesmo bem-intencionados, disseminam a falsa crença de que o importante na comunicação é a eficiência (Si deu pra intendê, tá tudo certo!) e de que clareza, correção e elegância são coisas supérfluas ou, pior, excludentes ("a norma culta é o instrumento linguístico criado pela burguesia para oprimir o proletariado"). Esses maus educadores acabam contribuindo para alimentar a fama que os linguistas têm entre gramáticos conservadores e leigos desavisados de que são a favor do vale-tudo em matéria de língua. 

      Com isso, perde a linguística séria, pautada no método científico; perde o já tão desprestigiado ensino de língua; perdem os estudantes, que irão para o mercado de trabalho despreparados e para a sociedade dotados de um vocabulário de não mais que oitocentas palavras; perde enfim o país, costumeiramente na lanterninha em avaliações internacionais de desempenho escolar.

BIZZOCCHI, Aldo. Quando a ciência vira alquimia. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.113, março de 2015. p.60-61 


Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br 

O caráter sócio-interacionista do ensino preconizado pelos PCN pode ser percebido em todos os fragmentos do texto lido, EXCETO em qual das alternativas? Assinale-a.

Alternativas

ID
2577259
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             QUANDO A CIÊNCIA VIRA ALQUIMIA

         Tom panfletário para defender teorias pode ser sintoma de dogma linguístico

                                                                                                                                  Aldo Bizzocchi


      A ciência funda-se nos princípios da objetividade, neutralidade e imparcialidade, pilares do método científico, na busca da verdade, doa em quem doer, e na destruição de crenças infundadas, por mais arraigadas que estejam.

      Não obstante, muitos discursos, especialmente nas ciências humanas - mas não exclusivamente nestas -, pautam-se pela subjetividade e passionalismo. [...]

      Com a linguística não é diferente. Embora tenha sido a primeira das humanidades a ganhar status de ciência, em princípios do século 19, muito do que se publica hoje a respeito de língua resvala no juízo de valor, na subjetividade e tendenciosidade em detrimento dos fatos objetivos.

      Variação: É natural que todo estudioso, face à sua própria formação acadêmica e interesse de pesquisa, se filie a alguma corrente teórica, isto é, adote uma determinada metáfora para descrever a realidade (a língua como ser vivo, estrutura mecânica, sistema complexo, fato biológico, social ou mental, e assim por diante). Mas a defesa intransigente do modelo a despeito da realidade que ele pretende descrever arrisca-se a transformar teoria em dogma e ciência em religião ou facção política.

      Nenhuma teoria científica, por mais neutra, imparcial e objetiva que seja (e é preciso que assim o seja, senão não é científica), está livre de transformar-se em ideologia nas mãos de pesquisadores imaturos ou mal-intencionados. A bola da vez parece ser a chamada linguística variacionista.

      Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes, em que as variações e mudanças decorrem de fatores como o tempo histórico, a localização geográfica, a classe social, o nível de escolarização, a situação de comunicação, a modalidade (oral ou escrita) e o meio físico (canal ou mídia) em que se dá o discurso.

      Revisão: A teoria da variação linguística permitiu mostrar que todos somos, como diria Evanildo Bechara, poliglotas em nossa língua, assim como contribuiu para relativizar a questão do erro gramatical e da obediência cega à norma padrão. Entretanto, se desmistificou a crença de que "a maioria dos brasileiros não sabe falar português" ou "nunca se falou tão mal como hoje em dia", muniu os ideólogos de plantão com argumentos que, para contestar a norma vigente, fazem apologia da fala popular e não escolarizada; para defender uma pseudodemocracia linguística, legitimam o desrespeito à gramática, vista como instrumento de repressão a serviço das classes dominantes; e assim por diante. 

      É evidente que não se pode nem se deve usar o português normativo numa mesa de bar ou numa brincadeira de crianças, mas isso não quer dizer que se deva estimular as pessoas a falar de modo informal em situações formais. É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito. É para mostrar que há várias línguas dentro da língua e que cada uma é adequada a uma situação de discurso que muitos linguistas propõem o ensino da variação linguística em sala de aula. Mas desde que fique claro que o objetivo da escola é ensinar o aluno a manejar com maestria o português formal, pois é este o que lhe será exigido no mercado de trabalho e em muitas relações sociais, até porque no português informal o aluno já é proficiente. 

      Contexto: Mas há educadores que, mesmo bem-intencionados, disseminam a falsa crença de que o importante na comunicação é a eficiência (Si deu pra intendê, tá tudo certo!) e de que clareza, correção e elegância são coisas supérfluas ou, pior, excludentes ("a norma culta é o instrumento linguístico criado pela burguesia para oprimir o proletariado"). Esses maus educadores acabam contribuindo para alimentar a fama que os linguistas têm entre gramáticos conservadores e leigos desavisados de que são a favor do vale-tudo em matéria de língua. 

      Com isso, perde a linguística séria, pautada no método científico; perde o já tão desprestigiado ensino de língua; perdem os estudantes, que irão para o mercado de trabalho despreparados e para a sociedade dotados de um vocabulário de não mais que oitocentas palavras; perde enfim o país, costumeiramente na lanterninha em avaliações internacionais de desempenho escolar.

BIZZOCCHI, Aldo. Quando a ciência vira alquimia. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.113, março de 2015. p.60-61 


Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br 

“Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes”. A palavra destacada faz menção a que:

Alternativas
Comentários
  • Acredito que essa esteja errada, pois a palavra em si se refere a algo único, homogêneo. O texto que fala que a língua NÃO se refere a algo assim, mas a questão fala apenas da palavra destacada.

ID
2577262
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                             QUANDO A CIÊNCIA VIRA ALQUIMIA

         Tom panfletário para defender teorias pode ser sintoma de dogma linguístico

                                                                                                                                  Aldo Bizzocchi


      A ciência funda-se nos princípios da objetividade, neutralidade e imparcialidade, pilares do método científico, na busca da verdade, doa em quem doer, e na destruição de crenças infundadas, por mais arraigadas que estejam.

      Não obstante, muitos discursos, especialmente nas ciências humanas - mas não exclusivamente nestas -, pautam-se pela subjetividade e passionalismo. [...]

      Com a linguística não é diferente. Embora tenha sido a primeira das humanidades a ganhar status de ciência, em princípios do século 19, muito do que se publica hoje a respeito de língua resvala no juízo de valor, na subjetividade e tendenciosidade em detrimento dos fatos objetivos.

      Variação: É natural que todo estudioso, face à sua própria formação acadêmica e interesse de pesquisa, se filie a alguma corrente teórica, isto é, adote uma determinada metáfora para descrever a realidade (a língua como ser vivo, estrutura mecânica, sistema complexo, fato biológico, social ou mental, e assim por diante). Mas a defesa intransigente do modelo a despeito da realidade que ele pretende descrever arrisca-se a transformar teoria em dogma e ciência em religião ou facção política.

      Nenhuma teoria científica, por mais neutra, imparcial e objetiva que seja (e é preciso que assim o seja, senão não é científica), está livre de transformar-se em ideologia nas mãos de pesquisadores imaturos ou mal-intencionados. A bola da vez parece ser a chamada linguística variacionista.

      Decorrente dos estudos sociolinguísticos dos anos 1970, essa linha de investigação teve o mérito de mostrar que a língua não é um sistema único, monolítico, mas um conjunto de subsistemas apenas parcialmente coincidentes, em que as variações e mudanças decorrem de fatores como o tempo histórico, a localização geográfica, a classe social, o nível de escolarização, a situação de comunicação, a modalidade (oral ou escrita) e o meio físico (canal ou mídia) em que se dá o discurso.

      Revisão: A teoria da variação linguística permitiu mostrar que todos somos, como diria Evanildo Bechara, poliglotas em nossa língua, assim como contribuiu para relativizar a questão do erro gramatical e da obediência cega à norma padrão. Entretanto, se desmistificou a crença de que "a maioria dos brasileiros não sabe falar português" ou "nunca se falou tão mal como hoje em dia", muniu os ideólogos de plantão com argumentos que, para contestar a norma vigente, fazem apologia da fala popular e não escolarizada; para defender uma pseudodemocracia linguística, legitimam o desrespeito à gramática, vista como instrumento de repressão a serviço das classes dominantes; e assim por diante. 

      É evidente que não se pode nem se deve usar o português normativo numa mesa de bar ou numa brincadeira de crianças, mas isso não quer dizer que se deva estimular as pessoas a falar de modo informal em situações formais. É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito. É para mostrar que há várias línguas dentro da língua e que cada uma é adequada a uma situação de discurso que muitos linguistas propõem o ensino da variação linguística em sala de aula. Mas desde que fique claro que o objetivo da escola é ensinar o aluno a manejar com maestria o português formal, pois é este o que lhe será exigido no mercado de trabalho e em muitas relações sociais, até porque no português informal o aluno já é proficiente. 

      Contexto: Mas há educadores que, mesmo bem-intencionados, disseminam a falsa crença de que o importante na comunicação é a eficiência (Si deu pra intendê, tá tudo certo!) e de que clareza, correção e elegância são coisas supérfluas ou, pior, excludentes ("a norma culta é o instrumento linguístico criado pela burguesia para oprimir o proletariado"). Esses maus educadores acabam contribuindo para alimentar a fama que os linguistas têm entre gramáticos conservadores e leigos desavisados de que são a favor do vale-tudo em matéria de língua. 

      Com isso, perde a linguística séria, pautada no método científico; perde o já tão desprestigiado ensino de língua; perdem os estudantes, que irão para o mercado de trabalho despreparados e para a sociedade dotados de um vocabulário de não mais que oitocentas palavras; perde enfim o país, costumeiramente na lanterninha em avaliações internacionais de desempenho escolar.

BIZZOCCHI, Aldo. Quando a ciência vira alquimia. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.113, março de 2015. p.60-61 


Aldo Bizzocchi é doutor em Linguística pela USP, com pós-doutorado pela UERJ, pesquisador do Núcleo de Pesquisa em Etimologia e História da Língua Portuguesa da USP, com pós-doutorado na UERJ. É autor de Léxico e Ideologia na Europa Ocidental (Annablume) e Anatomia da Cultura (Palas Athena). www.aldobizzocchi.com.br 

Ao citar o exemplo de uso: “(Si deu pra intendê, tá tudo certo!)”, o autor, apesar das transgressões, mantém a correção. Assinale a alternativa em que se faz análise INCORRETA do exemplo em questão:

Alternativas

ID
2577265
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que há o emprego de adjetivo com valor de advérbio.

Alternativas
Comentários
  •  c)

    É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito.

  • c) É óbvio que está equivocado o professor que destrói a autoestima dos alunos ao convencê-los de que são ignorantes, falam errado ou não sabem se expressar direito.


    Errado é Adjetivo. Na sentença está com valor de advérbio de modo. Eles falam errado.


ID
2577268
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale as alternativas em que todas as palavras estão acentuadas (ou não) corretamente.

Alternativas
Comentários
  • Alguém sabe por que ela foi anulada?

  • Letras "C" e "D" estão corretas. Creio que foi anulada pelo enunciado no trecho "...(ou não)".

  • ímã tem acento como paroxitona terminada em ã. Então, não pode está correta a letra D!

ID
2577271
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as situações a seguir e assinale a alternativa em que a atividade descrita depende mais significativamente do domínio do conceito de intertextualidade pelo aluno.

Alternativas

ID
2577274
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sobre o ensino das literaturas, avalie as proposições abaixo. Em seguida, escolha a alternativa que contenha a análise correta das mesmas.


I. A compreensão do que é Literatura, tomada do ponto de vista histórico e da investigação dos conceitos e das vivências dos alunos e seus pares, suscita o interesse pela investigação das produções literárias locais e regionais.

II. Para compreender a que necessidades do ser humano atende a Literatura, não é necessário indagar por que e para quem se escreve. Simplesmente deve-se ler, o que já dispensa qualquer investigação sobre a função que tem a Literatura de ficção no cotidiano e no universo escolar.

III. É preciso reconhecer que as manifestações literárias atendem a necessidades artísticas. Percebe-se, na investigação coletiva, o quanto a Literatura está presente no dia a dia.

IV. O entendimento do que é Literatura pode e deve limitar-se ao universo da bibliografia específica a ser trabalhada em sala de aula.

Alternativas

ID
2577277
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“O verbo de ligação ‘ser’ concorda ora com o sujeito ora com o predicativo, o que às vezes causa estranheza, como no uso de ‘é nós’.”

Josué Machado. In: Revista Língua Portuguesa. Ano 9, n.114, abril de 2015. p.44.


Assinale a alternativa em que a concordância do verbo ‘ser’ esteja INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    C) O resto foram discussões sobre a obra.

  • Verbo SER pode concordar com o sujeito (Tudo, nada, isto, aquilo e isso) ou com o predicativo

  • Verbo SER pode concordar com o sujeito (Tudo, nada, isto, aquilo e isso) ou com o predicativo

  • Verbo SER pode concordar com o sujeito (Tudo, nada, isto, aquilo e isso) ou com o predicativo

  • A concordância verbal se dá sempre entre o verbo e o sujeito da oração, mas no caso do verbo “ser”, a concordância verbal pode ocorrer também entre o verbo e o predicativo do sujeito.


ID
2577280
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a sequência correta dos sinais de pontuação necessários nas lacunas para dar sentido e correção ao período a seguir. Não sendo necessários qualquer sinal, 0 indicará essa inexistência


Com o passar do tempo __ os jovens perceberam que precisavam de apoio ___ e não de aprovação ___ para dar continuidade ao seu projeto ___ modificar a realidade ___ e assim toda a sociedade saiu ganhando.

Alternativas
Comentários
  • Com o passar do tempo, os jovens perceberam que precisavam de apoio, e não de aprovação para dar continuidade ao seu projeto: modificar a realidade; e assim toda a sociedade saiu ganhando. 

     

    1ª lacuna >> Vírgula: Separa adjunto adverbial deslocado.

    2ª lacuna >> Vírgula: Separa oração coordenada adversativa (a conjunção "e" equivale a "mas", nesse caso).

    3ª lacuna >> Não há pontuação. Contudo, entendo que é caso facultativo. De qualquer forma, não existe alternativa com esse opção.

    4ª lacuna >> Dois pontos: Introduz um aposto explicativo (explica o termo "projeto").

    5ª lacuna >> Ponto e vírgula: O ponto e vírgula é utilizado para tornar o texto mais claro, porém confesso que não consegui fazer a análise sintática desse trecho, mas é nítida a quebra de ideias.


ID
2577283
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que a locução entre aspas tem valor de adjetivo:

Alternativas

ID
2577286
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

De acordo com o proposto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM), a única competência que NÃO é tida como prioritária no ensino de Língua Portuguesa, hoje, é:

Alternativas
Comentários
  • Essa questão é muito óbvia.


ID
2577289
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Bakhtin afirma que a linguagem é vista não como um sistema de categorias gramaticais abstratas, mas como uma realidade axiologicamente saturada; não como um ente gramatical homogêneo, mas como um fenômeno sempre estratificado.


A ideia de realidade axiologicamente saturada, nesse contexto, encontra-se em qual das alternativas? Assinale-a:

Alternativas
Comentários
  • Realidade em que o valor é escolha individual, resultado da cultura em que se está inserido. 


ID
2577292
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (p.231) orientam para que o currículo de quaisquer dos cursos da modalidade de Educação Profissional e Tecnológica deve ser construído a partir de dois eixos norteadores essenciais: o trabalho como princípio educativo e a pesquisa como princípio pedagógico. Estes dois princípios: o princípio educativo do trabalho, e o princípio pedagógico da pesquisa, devem estar presentes em toda a Educação Básica e, de modo especial na Educação Profissional Técnica de Nível Médio, em todas as suas formas de oferta e de organização.


A partir dessa premissa, podemos afirmar que todos os princípios elencados nas alternativas a seguir cumprem os critérios fixados pelas Diretrizes, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • tomara que caia uma dessa na minha prova, "perfeita dissociabilidade". 

  • Há! De acordo, Marcos.


ID
2577295
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Os PCNEM analisam o ensino da língua portuguesa a partir da legislação vigente. Sobre isso, coloque V para verdadeiro ou F para falso nas afirmações a seguir. Em seguida, assinale a alternativa com a ordem correta de respostas.


( ) A escola não tem poder para decidir a carga horária da disciplina.

( ) A finalidade da disciplina é desenvolver o educando, assegurar-lhe formação indispensável para o exercícios da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos superiores.

( ) A legislação não leva em conta o caráter comunicativo ao dispor sobre o aprofundamento dos conhecimentos como meta para continuar aprendendo.

( ) O estudo da língua materna deve, pela interação verbal, permitir o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos.

Alternativas
Comentários
  • ( F) A escola não tem poder para decidir a carga horária da disciplina.

    ( V) A finalidade da disciplina é desenvolver o educando, assegurar-lhe formação indispensável para o exercícios da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos superiores.

    ( F) A legislação não leva em conta o caráter comunicativo ao dispor sobre o aprofundamento dos conhecimentos como meta para continuar aprendendo.

    ( V) O estudo da língua materna deve, pela interação verbal, permitir o desenvolvimento das capacidades cognitivas dos alunos.


ID
2577298
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“Para operacionalizar a prática pedagógica de Literatura, é necessário que se tenha clara a concepção histórico-cultural de aprendizagem que norteia a Proposta Curricular de SC. De acordo com essa concepção, a aprendizagem é um processo de produção coletiva que se dá através da interação dos envolvidos e da mediação do professor.” (Proposta Curricular de Santa Catarina – Literatura. p.47).


Assinale a única afirmação correta de acordo com essa premissa:

Alternativas

ID
2577301
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Assinale a alternativa que complete corretamente o período a seguir, de acordo com os pressupostos dos parâmetros curriculares.


A leitura é uma atividade ____________ altamente complexa de construção de ____________ que se dá com base nos conhecimentos _____________ presentes na superfície textual e na sua forma de organização e requer a ___________ de um vasto conjunto de saberes no interior do evento comunicativo.

Alternativas
Comentários
  • interativa – sentidos – linguísticos – mobilização.


ID
2577304
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

Uma abordagem interacionista acredita e prevê que a construção do conhecimento se efetue por meio de trocas intersubjetivas entre os próprios alunos e entre professor e aluno. Nela, o professor convida os alunos a terem uma postura ativa diante do conhecimento. Dessa forma, podemos afirmar que o professor mediador caracteriza-se por todas as ações das alternativas a seguir, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

    Entretanto, para Vygotsky, é o próprio movimento de aprender e buscar conhecimento que irá gerar a aprendizagem efetiva. 

    Fonte: resumoescolar/teoriasdeaprendizagem

  • O professor mediador instiga o aluno a descrobrir por si próprio

    #PartiuPosse!


ID
2577307
Banca
IESES
Órgão
IFC-SC
Ano
2015
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

“A ausência de referências sobre o campo da literatura e a pouca experiência de leitura – o só de textos literários como de textos que falem da Literatura – fazem com que os leitores se deixem orientar, sobretudo, por seus desejos imediatos, que surgem com a velocidade de um olhar sobre um título sugestivo ou sobre uma capa atraente.” (Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. p.61).


O fragmento destacado no excerto acima está:

Alternativas
Comentários
  • Correto, pois são raras as publicações culturais, impressas ou eletrônicas, que se dirigem especificamente ao público jovem ou adolescente. Geralmente textos críticos dessa natureza são escritos para os mediadores culturais, e não para o público jovem.