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Prova IF-PE - 2016 - IF-PE - Analista de Tecnologia da Informação - Desenvolvimento


ID
1883971
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

O autor do TEXTO 01 introduz o tema e seu ponto de vista sobre ele por meio de uma ampla apresentação. Com relação à ideia global do texto, é possível afirmar que

Alternativas
Comentários
  • O texto fala em eleições municipais (ou refere-se a ela) 4 vezes: nos páragrafos 1,7,9 e 11 e cita a palavra prefeito 5 vezes: nos páragrafos 4,8,10,11 e 12, logo conclui-se  que se trata das eleições municipais. Assim, ficamos entre B e C. No entanto, ao ler o páragrafo 6 ( Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.) percebemos que a C é a correta, pois as eleições municipais não representarem, necessariamente, a opinião das pessoas quanto à próxima corrida presidencial.

  •  "Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados."


ID
1883974
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

No que diz respeito ao vocabulário utilizado no texto, analise as proposições a seguir: 


I. No trecho “Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral (...)” (1º parágrafo), o termo destacado poderia ser substituído por agitação.

II. Em “Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras (...)” (4º parágrafo)”, poderíamos substituir a palavra destacada por ajudados.

III. No trecho “A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros (...)” (5º parágrafo)” é possível substituir o vocábulo destacado pelo termo igualdade.

IV. Em “o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares (...)” (5º parágrafo), é possível trocar o termo destacado pela palavra divergentes.

V. No trecho “Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 (...)” (13º parágrafo), o vocábulo em destaque poderia ser substituído pelo termo prenuncia.


Estão CORRETAS as proposições 

Alternativas
Comentários
  • Por mais que eu tivesse acertado, essa número um fica estranha: "...que mistura o agitação..."  ??

  • IFrenesi - 

    1. Delírio, desvario, tresvario.

     2. Entusiasmo delirante; excitação, arrebatamento.

     3. Atividade sucessiva; agitação, impaciência, inquietação.

     4. Impertinência, importunidade, enfado.

     

    II - Entrecortados

    Sensação de corte / sentimento de corte "e" ou algo que você sente cortar, mas que não está fisicamente cortando.

     

    III - Heterogeneidade

    Aquilo que não possui uniformidade, que é composto por partes distintas.

     

    IV - Díspares

    ADJ. Característica daquilo que é diferente e que não possui par.

          Divergente 

    V.i. Afastar-se cada vez mais do ponto de partida; separar-se, desviar-se.

     Fig. Discordar; não se combinar

     

    V - Vaticina

    Pressagiar, adivinhar, predizer.

     

    www.dicionarioinformal.com.br

     

    Alternativa E

     

     

  • Rafael Pereira, perfeita observação.


ID
1883977
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

Os sinais diacríticos, como a vírgula, os dois-pontos, os parênteses e outros, contribuem significativamente para o bom entendimento do texto, tornando o conhecimento sobre eles algo extremamente necessário. Assim, analise e assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra A

     

    ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS

    Uma oração subordinada adjetiva é aquela que possui valor e função de adjetivo, ou seja, que a ele equivale. As orações vêm introduzidas por pronome relativo e exercem a função de adjunto adnominal do antecedente. Observe o exemplo:

    Esta foi uma 

    redação            bem-sucedida.
                Substantivo           Adjetivo (Adjunto Adnominal)

     

    Note que  o substantivo redação foi caracterizado pelo adjetivo bem-sucedida. Nesse caso, é possível formarmos outra construção, a qual exerce exatamente o mesmo papel. Veja:

    Esta foi uma redação              que fez sucesso.
       Oração Principal                Oração Subordinada Adjetiva

     

       Perceba que a conexão entre a oração subordinada adjetiva e o termo da oração principal que ela modifica é feita pelo pronome relativo que. Além de conectar (ou relacionar) duas orações, o pronome relativo desempenha uma função sintática na oração subordinada: ocupa o papel que seria exercido pelo termo que o antecede.

    Obs.: para que dois períodos se unam num período composto, altera-se  o modo verbal da segunda oração.

    Atenção:

    Vale lembrar um recurso didático para reconhecer o pronome relativo queele sempre pode ser substituído por:

    o qual - a qual - os quais -as quais

     

    Por Exemplo:

    Refiro-me ao aluno que é estudioso.

     

    Essa oração  é equivalente a:

     

    Refiro-me ao aluno 

    o qual estuda.

    Forma das Orações Subordinadas Adjetivas

    Quando são introduzidas por um pronome relativo e apresentam verbo no modo indicativo ou subjuntivo, as orações subordinadas adjetivas são chamadas desenvolvidas. Além delas, existem as orações subordinadas adjetivasreduzidas, que não são introduzidas por pronome relativo (podem ser introduzidas por preposição) e apresentam o verbo numa das formas nominais (infinitivo, gerúndio ou particípio).

    Por Exemplo:

    Ele foi o primeiro aluno que se apresentou.
    Ele foi o primeiro aluno a se apresentar.

     

    No primeiro período, há uma oração subordinada adjetiva desenvolvida, já que é introduzida pelo pronome relativo"que" e apresenta verbo conjugado no pretérito perfeito do indicativo. No segundo, há uma oração subordinada adjetiva reduzida de infinitivo: não há pronome relativo e seu verbo está no infinitivo.

  • o periodo separado pelas virgulas nao é simples?

     

  • Já vi Oração Subordinada Adjetiva, mas "Período Composto Subordinado Adjetivo", não.

  • Alguém pode explicar pq a letra C está errada ? Não consegui identificar o erro.
  • Acredito que na letra '' c'' caso retire a vírgula o sentido será alterado. Fiquei em dúvida entre a '' d'' e a ''a'', se alguém souber me fale.

  • LETRA   C -   “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” A virgula não é facultativa   nesse caso é explicativa, está explicando que tipo de sinais. 

  •  a)“Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral” (1º parágrafo), as vírgulas servem para separar um período composto subordinativo adjetivo. SIM! É uma ORAÇÃO SUBORDINADA ADJETIVA EXPLICATIVA. (Período Composto = 2 orações = 2 verbos = mistura / chega)

    b)Em “Nada indica que a eleição deste ano será diferente.” (5º parágrafo), o ponto final desse trecho poderia ser substituído por dois-pontos sem alteração de sentido. NÃO, POIS ALTERARIA O SENTIDO DA ORAÇÃO.

     c) Em “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” (7º parágrafo) a vírgula é facultativa, uma vez que, sem ela, o sentido da expressão não se alteraria no texto. NÃO É FACULTATIVA, POIS SEM A VÍRGULA O SENTIDO DA ORAÇÃO SERIA COMPLETAMENTE ALTERADO: "Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’ de apoio ou de reprovação dos governadores ou do presidente.” ( nem para apoiar e nem para reprovar) X COM A VÍRGULA: "Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou de reprovação dos governadores ou do presidente.” (seja para apoiar ou seja para reprovar)

    d)Em “Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.” (2º parágrafo), os dois-pontos introduzem uma citação de vários termos que se referem à palavra “ar”. O QUE ESTÁ NO AR? R: OS SINAIS (SUJEITO). TUDO QUE ESTÁ DEPOIS DOS DOIS-PONTOS É UM TERMO EXPLICATIVO CHAMADO DE APOSTO, QUE SE REFERE AO SUJEITO.

    e) Em Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais” (7º parágrafo) e em Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza” (12º parágrafo), as aspas desempenham a mesma função nos trechos sublinhados.NÃO! Em "para enviar sinais" é um COMPLEMENTO NOMINAL, e em "votariam com certeza" é OBJETO DIRETO, então as orações não desempenham a mesma função.

     

     

  • Letra A.

     

    a) “Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral” (1º parágrafo), as vírgulas servem para separar um período composto subordinativo adjetivo. Correto, é oração subordinada adjetiva explicativa.

    b) Em “Nada indica que a eleição deste ano será diferente.” (5º parágrafo), o ponto final desse trecho poderia ser substituído por dois-pontos sem alteração de sentido. Errado, pois a informação seguinte não explica a frase anterior ou faz citação da mesma (os dois pontos tem essa função).

    c) Em “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” (7º parágrafo) a vírgula é facultativa, uma vez que, sem ela, o sentido da expressão não se alteraria no texto. Errado, pois com a vírgula indica que os sinais podem ser de apoio ou sinais de reprovação, já se retirar a vírgula os eleitores irão às urnas para enviar sinais de apoio e irão às urnas para reprovar governadores/presidentes.

    d)Em “Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.” (2º parágrafo), os dois-pontos introduzem uma citação de vários termos que se referem à palavra “ar”. Errado, o aposto/explicação se refere ao sujeito "sinais".

    e) Em Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais” (7º parágrafo) e em Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza” (1'2º parágrafo), as aspas desempenham a mesma função nos trechos sublinhados. Errado, pois "...vão às urnas para “enviar sinais” é objeto indireto e "disseram que “votariam com certeza” é objeto direto.

  • a virgula e obrigatoria no isolamento de uma oraçao subordinada adjetivas explicativas.

  • Em relação a letra "E" desta questão, os colegas - Mariana Oliveira e Luciano Vale - classificaram sintaticamente os elementos entre aspas, quando, na minha opinião, o enunciado diz respeito quanto à intenção das aspas. Se alguém concordar e puder explicar, agradeço. Abraço a  todos.

  • O texto da alternativa A, ao meu ver, ficou mal redigido. A função das vírgulas é separar uma oração subordinada adjetiva explicativa. 

  • Concordo contigo edilson, as aspas em '' enviar sinais'' seria como uma ironia e em votariam com certeza  seria a fala de quem vai as urnas.

  • Em “Os eleitores não vão às urnas para ‘enviar sinais’, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.” (7º parágrafo) a vírgula é facultativa, uma vez que, sem ela, o sentido da expressão não se alteraria no texto.

    A VÍRGULA AQUI NÃO SERIA PROIBIDA! NUNCA VI VÍRGULA ANTES DE UMA PREPOSIÇÃO "D"


ID
1883980
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

Em relação aos aspectos coesivos do TEXTO 01, assinale a alternativa VERDADEIRA.

Alternativas
Comentários
  • LETRA D 

    Não podemos trocar SEJA por OU pois muda o sentido da frase no texto.

  • A letra A também não estaria correta???

  • a) Falsa. Primária e secundária são formas de classificar a informação pela sua origem, sendo a informação primária uma informação nova, original, e a informação secundária produzida a partir da informação primária. Ao usar as palavras "primeira" e "segunda" o autor não está estabelecendo que a segunda informação originou-se da primeira, está estabelecendo uma relação de prioridade e relevância indicada pela ordem em que as informações são apresentadas. Assim, a alternativa seria verdadeira se falasse de informação principal e secundária, indicando ordem por relevância, e não informação primária e secundária indicando ordem por origem.

     

    b) Falsa. A alternativa afirma que a palavra "eleição" é repetida três vezes no texto. Na verdade ela aparece seis vezes no texto e mais três vezes aparece a palavra "eleições", só isso já torna a alternativa falsa. Mas vamos analisar se a repetição da palavra eleição demonstra falta de conhecimento do vocabulário da língua: A repetição é um recurso coesivo importante e que pode ser usado. Sua função é marcar a continuidade do tema que está em foco, criar regularidade. É usada quando o conceito surge repetidas vezes ao longo do discurso. Assim, a repetição da palavra eleição no texto tem a função de marcar a continuação do assunto proposto e só demonstraria vocabulário escasso se essas repetições fossem "não funcionais", ou seja, não dessem sentido ao texto.

     

    c) Falsa. Ao trocar a palavra "vivemos" por "passamos", a expressão destacada seria sim alterada, ficando da seguinte forma: "é o período pelo qual passamos".

     

    d) Verdadeira. A combinação de diferentes conjunções coordenativas alternativas (ouquerseja) em pares, como proposta na alternativa não é permitida pela norma-padrão. Os pares devem sempre trazer os elementos repetidos: seja... seja quer... quer, nunca substituindo o primeiro (ou o segundo) elemento por ou.

     

    e) Falsa. O "isto" anafórico só se usa, a rigor, em oposição a "aquilo", ou seja, quando se deseja retomar dois termos já utilizados. Assim, havendo apenas um elemento a ser retomado, usa-se "isso", uma vez que o quesito de proximidade (mais próximo do que o outro) só existe quando houver dois ou mais elementos a recuperar.


ID
1883983
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 01

UM ANO DE ELEIÇÃO


      Em seu estranho ritmo, que mistura o frenesi das elites com a calma do povo, a política brasileira chega a mais um ano eleitoral. Em menos tempo do que parece, realizaremos as eleições municipais de 2016.

      Os sinais estão no ar: os pré-candidatos e seus patronos movimentam-se, pesquisas de intenção de voto são divulgadas, cálculos e especulações correm soltos.

      É ótimo que seja assim. Nunca é demais lembrar quão excepcional, na história política brasileira, é o período no qual vivemos: em toda nossa trajetória, é a mais longa fase de normalidade democrática.

      Para um país que teve seus primeiros cem anos de vida republicana entrecortados por golpes de Estado e ditaduras, é extraordinário o fato de estarmos perto de comemorar três décadas seguidas de eleições de prefeitos nas capitais e grandes cidades. Um período curto para nações democráticas, mas longo no nosso caso.

      Nada indica que a eleição deste ano será diferente. A imensa heterogeneidade dos municípios brasileiros impede a prevalência de elementos mais gerais e o quadro que emerge da disputa assemelha-se sempre a uma colcha de retalhos muito díspares.

      Perde tempo quem procura antecipar o “sentido” da eleição, compreender seu “recado” ou projetar a corrida presidencial seguinte à luz dos resultados.

      Podemos estar certos de apenas umas poucas coisas. A primeira: as disputas municipais não são um tipo de “eleição de meio período”, como existe nos Estados Unidos e em outros países. Os eleitores não vão às urnas para “enviar sinais”, de apoio ou reprovação dos governadores ou do presidente.

      O que fazem, unicamente, é procurar identificar o melhor candidato a prefeito de sua cidade, que se ocupará de questões tão mais relevantes quanto mais pobre for o eleitor.

      A segunda é que, para a maioria do eleitorado, a eleição municipal é a escolha de um indivíduo. Apoios e endossos contam, mas raramente são decisivos.

      É minoria a parcela que escolhe prefeitos por suas vinculações, principalmente com partidos, seja para se decidir em quem votar ou não. É majoritária a proporção daqueles que buscam entre os candidatos nítidos atributos administrativos.

      A terceira é que a imagem nacional das legendas tem pouco a ver com sua performance nas eleições locais. Pesquisa recente do Instituto Vox Populi traz elementos para se interpretar essa dissociação entre imagem nacional e voto municipal. Perguntados a respeito da possibilidade de votar em um candidato a prefeito de determinado partido em 2016, pouco mais de um terço dos entrevistados respondeu que não havia “nenhuma” possibilidade, seja por nunca terem votado no partido, seja por estarem hoje decididos a não votar.

      Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”.

      Isso vale da menor cidade do Brasil à megalópole São Paulo. Quem hoje vaticina a respeito da mais importante eleição de 2016 apenas contribui para aumentar o lixo de bobagens produzido sobre o assunto. De 1985 para cá, a eleição em São Paulo mandou para o cemitério um caminhão de teses desmentidas pelas urnas.


(COIMBRA, Marcos. Um ano de eleição (Adaptado). Revista Carta Capital. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/876/um-ano-de-eleicao-3977.html. Acesso em: 09/02/2014.)

Em relação aos recursos expressivos que contribuem para o entendimento do TEXTO 01, assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  •  Cerca de 10% disseram que “votariam com certeza”, pois sempre votaram em candidatos a prefeito da legenda. E 50% responderam que “se tiverem um bom candidato ou candidata, poderiam votar nele ou nela”. ...  subjuntivo 

  • a) Substituindo o para por "com a finalidade de" ficaria assim:

    "Em Um período curto Com a finalidade de nações democráticas" fica sem sentido; "Os eleitores não vão às urnas Com a finalidade de “enviar sinais” correto

    b) Correto

    c) O como expressa sentido de comparação e não conformidade.

    d) cá refere-se a tempo e não a lugar.

    e) substituindo por "não" ficaria assim:

    Não é demais lembrar” Correto; e “Não indica” perde o sentido original

  • Votariam Poderiam > Futuro do pretérito

     

    O futuro do pretérito costuma ser relacionado, em livros didáticos e gramáticas normativas, às noções de hipótese, incerteza e irrealidade, enquanto o pretérito imperfeito do indicativo é definido como expressão de um passado habitual. 


ID
1883986
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 02

A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


      Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?

      No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados.

      O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.

      A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.

      Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas.

      Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.

      A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia.

      A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.

      Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%.

      Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa.

      Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.

      Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.

      Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil.


(COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:http://www.cartacapital.com.br/revista/852/a-crise-e-suas-interpretacoes-4986.html. Acesso em: 26/01/2016. Adaptado.)

O TEXTO 02 discorre, entre outras questões, sobre a atual crise econômica pela qual está passando o nosso país. Contudo, pode-se dizer que sua principal finalidade é discutir

Alternativas
Comentários
  • A principal ideia do texto é a de que a crise econômica pode ser vista de outra forma, e não apenas da forma que a ''mídia hegemônica'' nos passa. Alternativa D.

  • Gabarito D

    Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade? ... Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa” ... O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos...

  • A principal finalidade do texto é discutir: sobre as más interpretações que a midia dá aos seus leitores e espectadores a respeito da crise.

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."

  • "A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos."


ID
1883989
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 02

A CRISE E SUAS INTERPRETAÇÕES


      Quanto mal uma mídia partidarizada pode causar a um País? Que prejuízos a irresponsabilidade dos veículos de comunicação traz à sociedade?

      No Brasil, essas não são perguntas acadêmicas. Ao contrário. Em nossa história, sobram exemplos de períodos em que a “grande imprensa”, movida por suas opções políticas, jogou contra os interesses da maioria da população. Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados.

      O instituto Vox Populi acaba de realizar uma pesquisa nacional sobre sentimentos e expectativas a respeito da economia. O levantamento deixa claro o preço que pagamos por ter a mídia que temos.

      A pesquisa tratou principalmente de inflação e desemprego e mostra que a opinião pública vive um pesadelo. Olha com desconfiança o futuro, teme a perda de renda e emprego, prefere não consumir e não tem disposição de investir. Está com medo da “crise”.

      Todos sabem quão importante é o papel das expectativas na vida econômica. Quando a maioria das pessoas se convence de que as coisas não vão bem, seu comportamento tende a produzir aquilo que teme: a desaceleração da economia e a diminuição do investimento público. A “crise” é, em grande parte, provocada pelas expectativas.

      Estampada em manchetes e com tratamento de luxo nos noticiários de tevê, a “crise econômica” estava na pauta dos meios de comunicação muito antes de se tornar uma preocupação real da sociedade. Há ao menos dois anos, é o principal assunto.

      A nova pesquisa mostra que a quase totalidade dos brasileiros, depois de ser bombardeada durante tanto tempo com a noção de “crise”, perdeu a capacidade de enxergar com realismo a situação da economia.

      A respeito da quantia imaginada para comprar, daqui a um mês, o que compram atualmente com 100 reais, apenas 2% dos entrevistados estimaram um valor próximo àquele. Os demais 98% desconfiam de que vão precisar de mais ou de muito mais. Desse total, 73% temem uma alta dos preços superior a 10%. Quase a metade, 47%, estima uma inflação acima de 20%. E não menos de 35% receiam que os preços subirão mais de 30% em um mês.

      Os números são semelhantes nas análises do desemprego. Apenas 7% dos entrevistados sabem que hoje menos de dez indivíduos em cada cem estão desempregados. Cerca de um quarto acredita que o desemprego varie de 10% a 30% da força de trabalho e 38% imaginam que a proporção de brasileiros sem emprego ultrapassa os 40%.

      Por esse raciocínio, o cenário até o fim do ano seria dantesco: quase 40% acreditam que o desemprego em dezembro punirá mais da metade da população ativa.

      Para tanta desinformação e medo do futuro, muitos fatores contribuem. Nossa cultura explica parte desses temores. Os erros do governo, especialmente de comunicação, são responsáveis por outra. Mas a maior responsável é a mídia hegemônica.

      Ninguém defende que a população seja mantida na ignorância em relação aos problemas reais enfrentados pela economia. Mas vemos outra coisa. A mídia deseduca ao deformar a realidade e por nada fazer para seus leitores e espectadores desenvolverem uma visão realista e informada do País. Fabrica assustados para produzir insatisfeitos.

      Com isso, torna-se agente do agravamento de uma crise que estimulou e continua a estimular, apesar de seu custo para as famílias e para o Brasil.


(COIMBRA, Marcos. Revista Carta Capital. Disponível em:http://www.cartacapital.com.br/revista/852/a-crise-e-suas-interpretacoes-4986.html. Acesso em: 26/01/2016. Adaptado.)

De acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa, no trecho “Apoiou ditaduras, avalizou políticas antipopulares, fingiu não ver os desmandos de aliados (...)” o termo destacado


I. deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário.

II. está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante.

III. está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional.

IV. tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é recente.

V. obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-.


Estão CORRETAS as proposições 

Alternativas
Comentários
  • Tabela que pode ajudar muito.

     

    https://www.metodista.br/leituraativa/ficadica/wp-content/uploads/2014/07/hifen.jpg

  • Emprega-se o hífen no Novo Acordo Ortográfico quando:

    1. O 2º elemento começar por h. Exemplos: anti-higiênico, pan-helenismo. Com exceção das palavras que já são pronunciadas sem considerar o h, como: desumano, desumidificar, inábil, inumano;

    2. O 2º elemento começar pela mesma vogal com que termina o prefixo ou pseudo prefixo. Exemplos: supra-articular, arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno;

    3. O 1º elemento terminar em r e o segundo começar com a mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, super-religioso;

    4. Com prefixos como: ex, sota, soto, vice, vizo, além, aquém, recém, sem. Exemplos: ex-diretor, sota-piloto, além-mar, recém-nascido;

    5. No caso do prefixo sub, quando vem seguida por palavra iniciada em b, h ou r. Exemplos: sub-base, sub-reino, sub-humano;

    6. Palavras indígenas sempre levam hífen, como: amoré-graçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim;

    7. No caso dos prefixos pan e circum, quando vem seguida por palavra iniciada em vogal, h, m ou n. Exemplos: circum-murado, pan-negritude, pan-americano;

    8. Em palavras compostas por justaposição (ou seja, colocadas uma do lado da outra, sem mudar nenhuma das duas palavras) que não contêm formas de ligação, cujos elementos formam unidade de sentido diferente quando juntas e que mantêm acento próprio. Por exemplo, ano significa uma coisa; luz significa outra. Quando justapostos, anos e luz têm um terceiro significado: ano-luz (e, portanto, emprega-se hífen). Exemplos: ano-luz, arco-íris, decreto-lei, tio-avô, guarda-noturno, afro-asiático, azul-escuro, conta-gotas, guarda-chuva;

    9. Em palavras que designam espécies botânicas ou zoológicas. Exemplos: couve-flor, erva-doce, feijão-verde, erva-do-chá, ervilha-de-cheiro, bem-me-quer, andorinha-do-mar, cobra-d’água, bem-te-vi;

    10. Em locuções consagradas pelo uso, como: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa. (Não levam hífen palavras como: fim de semana, dona de cada, fim de século).

     

    http://noticias.universia.com.br/destaque/especial/2011/12/02/894998/5/aprenda-vez-novo-acordo-ortografico/novo-acordo-ortografico-emprego-hifen.html

  • como a V tá certa?

  • O prefixo SUB terá hifen quando a palavra começar com H, B, R  ex: sub-reino.

    O prefixo SUPER terá hífen quando a palavra começar com H, R  ex: super-homen

    Nos demais casos as palavras se juntam. 

    No novo acordo ortográfico não existe uma regra específica para o prefixo anti. Sabemos que sempre que uma palavra iniciar com H ela terá hífen, ex: anti-higiênico, contra-homenagem... nos demais casos não terá hífen. A palavras antipopulares não começa com H por isso não tem hífen, por essa razão podemos dizer que a regra é similar à dos prefixos sub e super, pois uma das regras deles é de colocar hífen quando a próxima palavra começar com H , não começando com H, coloca-se o hífen.

     

    (Eu entendi assim e acertei)

  • Item V está errado, esta questão deveria ser anualada, se eu tivesse feito a prova entraria com recurso

  • V está errado pois:

    surper é quando a palavra seguinte começa por: H/R

    sub é quando a palavra seginte começa por: B/H/R

  • Resposta letra C

    I. deveria ter sido grafado com hífen, como em anti-higiênico e anti-inflacionário. (SÃO REGRAS ESPECÍFICAS)

    II. está adequadamente grafado, obedecendo à regra em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante. (VERDADEIRO)

    III. está adequadamente grafado, assim como em antiaéreo e antiprofissional. (VERDADEIRO)

    IV. tem como facultativo o emprego do hífen, visto que o Novo Acordo Ortográfico ainda é recente.(A NOVA ORTOGRAFIA JÁ ENTROU EM VIGOR)

    V. obedece à mesma regra que palavras formadas por prefixos como super-, ultra- e sub-. (VERDADEIRA)

  • A V está incorreta!

  • A V também não está errada?

  • Somente II e III

    A alternativa V possui outras regras.

    Anulação da questão.

  • I - CORRETA. (pseudo-semi-intra-contra-auto-neo-extra-proto-infra-ultra-supra-micro-ante-anti-sobre-arqui-mini) possuem as mesmas regras para o emprego do hífen, quais sejam:

    a. Segunda palavra inicia por: H - hifeniza / R - duplica a letra R / S - duplica a letra S / Vogal idêntica - hifeniza / Vogal distinta - não hifeniza.

    II - INCORRETA. Essa regra não existe.

    III - CORRETA. Conforme comentário I.

    IV - INCORRETA. Não tem nada de facultativo o emprego do hífen. Resposta absurda.

    V - INCORRETA. Regras de: SUPER - hifeniza quando inicia por H,R / ULTRA - conforme comentário I / SUB - hifeniza quando inicia por B,R

    Resposta: Não há kkkk

    abçs

                              

  • Somente II e III estão corretas.

  • letra C

    Marquei por eliminação mais acho que a V não está correta e pelo que li nos comentarios a maioria também achou.

  • II e III estão corretas, ou seja, não há acertiva correta (risos)

  • Somente a III está correta.

    A II está ERRADA também.

    Nas regras do novo acordo há vários casos onde "prefixo terminado em vogal" NÃO SE JUNTAM "com a palavra iniciada por consoante", os casos estão destacados abaixo junto da respectiva regra:

    1º) Nas formações com prefixos (...), só se emprega o hífen nos seguintes casos:

    a)Nas formações em que o segundo elemento começa por hanti-higiénico/anti-higiênico, circum-hospitalar, co-herdeiro (...)

    e)Nas formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-reisota-piloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei

    f)Nas formações com os prefixos tónicos/tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró- quando o segundo elemento tem vida à parte (...); pré-escolar, pré-natal (mas prever); pró-africano, pró-europeu (mas promover). (...)

    Em todos esses casos o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa consoante, portanto

  • Larissa,

     

    Interpretei assim: "o termo destacado...

     

    antipopulares 

     

    está adequadamente grafado, obedecendo à regra (do uso do hífen) em que prefixo terminado em vogal se junta com a palavra iniciada por consoante.

     

    Não está excluindo as demais regras, apenas limitando ao caso em análise.

    Com a devida vênia, pelo exposto, considerei a acertiva II correta.

  • analisando a IV esta errada,sobra as alternativas C e D a I e II se opõem como a II esta nas duas alternativas então elimina-se a D e fica a C. foinassim que eu fiz.

    qualquer equivoco por favor me avisem. 

  • Questao lixo.... so serve pra atrapalhar os estudos

  • Cabe recurso

    Somente os itens II e III estão corretos, mas não tem essa alternativa na questão.

  • Apenas as alternativas II e III estão corretas!
  • Notificar erro. Apenas a II e III estão corretas!

  • Só para atrapalhar os estudos, questão mal formulada!


ID
1883992
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 03

DRONES


      Já contei que, morando na Califórnia na época da Segunda Guerra Mundial, com 7 anos de idade e influenciado pelo noticiário e pelo clima de guerra, comecei a matar alemães e japoneses imaginários nos meus jogos solitários com tanta fúria que meu pai se preocupou. Fui levado a um médico, que me contou que as tropas aliadas estavam fazendo um bom trabalho matando inimigo e não precisavam da minha ajuda, pelo menos não tão entusiasmada. Embora não tenha parado com os massacres, o resultado do episódio foi que me tornei um pacifista para o resto da vida. Mas meu maior problema então, aos 7 anos, era a qualidade do armamento com que contava para minhas missões no Norte da África e nas selvas do Pacífico. Minha metralhadora era uma réplica perfeita de uma metralhadora de verdade, mas não disparava balas, só fazia barulho. Meu capacete era igual aos capacetes do exército americano, mas para criança. Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais. Ah, se eu tivesse um lança-chamas que lançasse chamas. Uma bazuca. Um tanque. Um avião! Os alemães e os japoneses teriam se rendido muito mais cedo.

      Tenho visto anúncios de “drones” que podem ser comprados por qualquer um. Imagino que sejam iguais aos que estão sendo usados no Oriente Médio, para escolher alvos e guiar mísseis. Há tempo que qualquer um pode comprar armas de guerra reais, mas esta é a primeira vez que uma arma com a sofisticação letal do “drone” – a arma do futuro, da guerra teleguiada, do combate por painéis de controle, o máximo de estragos com o mínimo de risco – é oferecido ao público como um 45 de plástico.

      Claro que “drone” não é só para guerra. Serve para espiar o quintal do vizinho, até para entrar pela janela e assustar a vizinha no banho. Pode-se pensar – por exemplo – numa versão atualizada de Romeu e Julieta: Julieta na sua sacada no vigésimo andar recebe a visita do “drone” controlado por Romeu a quilômetros de distância. Nada poético, é verdade. Mas o que sobrou de poético hoje em dia?

      O fato é que, com um “drone” em casa, você está equipado como um exército moderno. Ah, eu com um “drone” nos meus 7 anos...


(VERÍSSIMO, Luís Fernando.

Disponível emhttp://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,drones,1821053. Acesso em: 02/02/2016.) 

No início do texto, o autor faz um relato de caráter sarcástico sobre os brinquedos infantis há um determinado tempo. O uso desse recurso narrativo nos permite inferir sua intenção de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra E.

    Pode se inferir do texto que:

     

    O autor nos mostra sobre a ultilização do Drone comparado, em termos de brinquedo, aos brinquedos inofensivos de antigamente.


ID
1883995
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 03

DRONES


      Já contei que, morando na Califórnia na época da Segunda Guerra Mundial, com 7 anos de idade e influenciado pelo noticiário e pelo clima de guerra, comecei a matar alemães e japoneses imaginários nos meus jogos solitários com tanta fúria que meu pai se preocupou. Fui levado a um médico, que me contou que as tropas aliadas estavam fazendo um bom trabalho matando inimigo e não precisavam da minha ajuda, pelo menos não tão entusiasmada. Embora não tenha parado com os massacres, o resultado do episódio foi que me tornei um pacifista para o resto da vida. Mas meu maior problema então, aos 7 anos, era a qualidade do armamento com que contava para minhas missões no Norte da África e nas selvas do Pacífico. Minha metralhadora era uma réplica perfeita de uma metralhadora de verdade, mas não disparava balas, só fazia barulho. Meu capacete era igual aos capacetes do exército americano, mas para criança. Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais. Ah, se eu tivesse um lança-chamas que lançasse chamas. Uma bazuca. Um tanque. Um avião! Os alemães e os japoneses teriam se rendido muito mais cedo.

      Tenho visto anúncios de “drones” que podem ser comprados por qualquer um. Imagino que sejam iguais aos que estão sendo usados no Oriente Médio, para escolher alvos e guiar mísseis. Há tempo que qualquer um pode comprar armas de guerra reais, mas esta é a primeira vez que uma arma com a sofisticação letal do “drone” – a arma do futuro, da guerra teleguiada, do combate por painéis de controle, o máximo de estragos com o mínimo de risco – é oferecido ao público como um 45 de plástico.

      Claro que “drone” não é só para guerra. Serve para espiar o quintal do vizinho, até para entrar pela janela e assustar a vizinha no banho. Pode-se pensar – por exemplo – numa versão atualizada de Romeu e Julieta: Julieta na sua sacada no vigésimo andar recebe a visita do “drone” controlado por Romeu a quilômetros de distância. Nada poético, é verdade. Mas o que sobrou de poético hoje em dia?

      O fato é que, com um “drone” em casa, você está equipado como um exército moderno. Ah, eu com um “drone” nos meus 7 anos...


(VERÍSSIMO, Luís Fernando.

Disponível emhttp://cultura.estadao.com.br/noticias/geral,drones,1821053. Acesso em: 02/02/2016.) 

Observe os trechos, retirados do 1° parágrafo, abaixo.


Trecho 1: Minha metralhadora [...], mas não disparava balas, só fazia barulho.

Trecho 2: Meu capacete [...], mas para criança.

Trecho 3: Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

Trecho 4: Embora não tenha parado com os massacres.


Analise as proposições acerca dos trechos acima.


I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2.

II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto.

III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição.

IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.

V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido.


A alternativa que contém apenas as proposições CORRETAS é

Alternativas
Comentários
  • Eu marcaria I e V se tivesse ¬¬ 

     

    Não entendi a resposta ): 

  • Resposta Letra B.

    No item II o termo embora desempenha uma concessão, ou seja, admite um fato contrário à ação proposta pela oração principal, mas incapaz de impedi-la, podendo ser substituída sem prejuízo por considerando que.

    No item IV a expressão também desempenha ideia de oposição (apesar de ter uma pistola - réplica bem real - ela não disparava balas reais) o que pode ser substutuído tranquilamente por contudo.

    E assim vamos aprendendo...força!

     

  • Conjuções subordnadas concessivas: embora, apesar de, ainda que, se bem que, conquanto, por mais que, posto que, memo que, considerando que, etc;

    Conjunções coordenadas ADVERSATIVAS: mas , porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante;

    Conjunções coordenadas ADITIVAS: e, nem, , não só...mas também, bem como, não só...mas ainda.

  • I- (diferente daquela destacada no texto 2) o erro está aqui, pois as duas são negações.

    II- correta, (embora) é concessão, podendo ser substituida por (considerando que)

    lll- errado, nem todas são oposição.

    lV- correta, (também) com sentido de oposição, podendo ser substituido por (contudo).

    v- errado, só de eliminar a palavra (também) e inserir a palavra (nem) já dava pra perceber que ia ficar juntas duas palavras de negação no trecho, nem e não.

    GAB. B

  • Acertei essa por descartória. Pela menos errada, em que pese eu não concorde que "considerando que' pode substituir "embora' e permanecer com o mesmo sentido.
    Eu marcaria só a IV. Anna Malheiros, eu acho que a I está incorreta pq diz que o trecho I apresenta uma relação de oposição DIFERENTE do trecho II. Porém, no trecho II também há uma relação de oposição.Eu entendi assim.

  • Galera, indique para comentário! Vlw

  • Errei, achando que a expressão também marcaria idéia de adição ):

  • I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2. INCORRETA. AS DUAS DESEMPENHAM FUNÇÃO DE OPOSIÇÃO.

    II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto. CORRETA. AS DUAS CONJUNÇÕES TEM FUNÇÃO DE CONCESSÃO.

    III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição. INCORRETA. O TRECHO 4 É UMA CONCESSIVA.

    IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.CORRETA."CONTUDO" TEM FUNÇÃO DE OPOSIÇÃO/ADVERSIDADE, COMO O "TAMBÉM" NESTA ORAÇÃO.

    V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido. INCORRETA. O "TAMBÉM" ESTÁ EXERCENDO FUNÇÃO ADVERSATIVA, DE OPOSIÇÃO, E FICARIA SEM SENTIDO CASO FOSSE SUBSTITUÍDO PELA CONJUNÇÃO ADITIVA "NEM".

  • Banca lixo!

  • "Também",  nesse caso, não deixa de ser uma adição. Reforça as proprosições anteriores. Respondi sem ler o texto e errei. Lendo da para chegar a esse gab. 

  • O professor do QC considerou a IV como ERRADA.

    E ainda temos que ver pessoas explicando o inexpricável.

  • questao sem gabarito. o examinador foi fazer questao grande e se perdeu. estudar e ter que acertar questao no chute e osso

  • CONSIDERAR "EMBORA" E "CONTUDO", ITEM IV, COM MESMO VALOR E SURREAL.

  • Eu pensei o seguinte: Se a afirmativa 3 estiver correta, automaticamente a afirmativa 4 também estará, porque todos os nexos apresentados dão ideia de oposição, mesmo os concessivos. Se esse "também" pode ser trocado por contudo, como afirma a 4, então a afirmativa 3 está certa.

    Não existe alternativa em que a afirmativa 3 e 4 estejam juntas, por isso as eliminei.

     

  • PESSOAL,  Na minha humilde opinião,  a questão está certa, eu consigo ver o sentido de oposição na oração :  Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

    Se vocês lerem o texto, vão perceber que tem várias orações adversativas, consegui perceber a ideia de oposição na leitura do texto. podemos escrever a oração assim : 

    Minha pistola 45 [...] –" Mas também não disparava balas reais" , " Contudo não disparava balas reais também "

    VOÊS SÓ VÃO PERCEBER A ADVERSIDADE SE VOCÊS LEREM O TEXTO POR COMPLETO.

  • Apenas o item "II" está correto...Gabarito errado.

  • Gente acertei a questão, nem acredito.

    Percebi que o "também" estava com valor de oposição.

  • Questão lixosa, examinador brisado...

  • Eu gosto de ver as explicações para esta questão !!! Por favor.

  • Que baixo nível de algumas bancas! Questões mal formuladas que não são anuladas.

  • É impressionante como as pessoas inventam explicações até se encaixar no gabarito.

    Eu prefiro recorrer à gramática, não à filosofia.

    .

    Trecho 1: Minha metralhadora [...], mas não disparava balas, só fazia barulho.

    Trecho 2: Meu capacete [...], mas para criança.

    Trecho 3: Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

    Trecho 4: Embora não tenha parado com os massacres.

    .

    I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2.

    Errado porque tanto o trecho 1 como trecho 2 desempenham função de oposição.

    .

    II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto.

    Correto. Outros exemplos de conjunção concessiva: ainda que, malgrado, conquanto, não obstante, se bem que, posto que etc.

    .

    III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição

    Errado porque a o trecho 3 expressa adição e o 4 concessão.

    .

    IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.

    Errado pq "contudo" é adversativo e também é "aditivo". Percebam melhor o contexto.

    Não há nenhuma quebra de expectativa como ocorre numa oposição/ contraste.

    "Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais."

    Ele já falava que a pistola dele não prestava na prática, era só pra assustar. Depois fala que não dispara balas. Cadê a oposição aqui???

    .

    V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido.

    Errado pq, apesar de ser uma adição, se "também" fosse substituído por "nem" ficaria... "NÃO NEM..."

  • É impressionante como as pessoas inventam explicações até se encaixar no gabarito.

    Eu prefiro recorrer à gramática, não à filosofia.

    .

    Trecho 1: Minha metralhadora [...], mas não disparava balas, só fazia barulho.

    Trecho 2: Meu capacete [...], mas para criança.

    Trecho 3: Minha pistola 45 [...] – também não disparava balas reais.

    Trecho 4: Embora não tenha parado com os massacres.

    .

    I. No trecho 1, a conjunção destacada desempenha uma função de oposição, diferente daquela destacada no trecho 2.

    Errado porque tanto o trecho 1 como trecho 2 desempenham função de oposição.

    .

    II. Se, no trecho 4, substituíssemos “embora” por “considerando que”, não haveria mudança de sentido no texto.

    Correto. Outros exemplos de conjunção concessiva: ainda que, malgrado, conquanto, não obstante, se bem que, posto que etc.

    .

    III. Em todos os trechos, todas as expressões destacadas desempenham a mesma função de oposição

    Errado porque a o trecho 3 expressa adição e o 4 concessão.

    .

    IV. No trecho 3, se substituíssemos a expressão destacada por “contudo”, não haveria mudança de sentido.

    Errado pq "contudo" é adversativo e também é "aditivo". Percebam melhor o contexto.

    Não há nenhuma quebra de expectativa como ocorre numa oposição/ contraste.

    "Minha pistola 45 só serviria para assustar o inimigo – também não disparava balas reais."

    Ele já falava que a pistola dele não prestava na prática, era só pra assustar. Depois fala que não dispara balas. Cadê a oposição aqui???

    .

    V. No trecho 3, a expressão em destaque desempenha uma função de adição e poderia ser substituído por “nem” sem alteração de sentido.

    Errado pq, apesar de ser uma adição, se "também" fosse substituído por "nem" ficaria... "NÃO NEM..."

  • Deveria ser anulada, pois apenas a II está correta.

  • Galera, há oito semanas, comecei utilizar os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo imediato, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.

    Estou mais organizado e compreendendo grandes quantidades de informações;

    Retendo pelo menos 85% de tudo que estudo;

    E realmente aumentou minha capacidade de memorização e concentração;

     Obs.: Alguns mapas mentais estão gratuitos o que já permite entender essa metodologia.

    Super método de aprovação para carreiras policiais, instagram: @veia.policial

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    SEREMOS APROVADOS EM 2021!


ID
1883998
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO 04

POR QUE AS PALAVRAS MUDAM DE SENTIDO NO CORRER DO TEMPO?


      No seu percurso histórico, as palavras adquirem novos sentidos e estabelecem novas relações semânticas umas com as outras, e essas alterações decorrem de múltiplos fatores. Vejam-se, nesse breve texto, a ampliação ou mudança de sentido da palavra “fortuna”, que evoluiu de sentido no curso do tempo.

      A palavra “fortuna”, vem do Latim fortuna, de “fors”, “possibilidade, força”. Na origem, designava a “sorte (boa ou má)”. O dicionário de Língua Portuguesa Aurélio registra diversas acepções de “fortuna”, como casualidade, destino, ventura. No entanto, ainda em latim, ela perdeu a conotação negativa e se especializou apenas como “boa sorte”, por exemplo, nas cartas de Cícero. Com o tempo, acabou ganhando mais um significado, que, hoje em dia, é o mais conhecido: “riqueza”.

     (Fonte: <http://www.gostodeler.com.br/materia/18794/Por_que_as_pala.html> . Acesso em: 03/02/16. Adaptado.) 

Na frase “No entanto, ainda em latim, ela perdeu a conotação negativa...” (2° parágrafo). Os termos destacados, no contexto supracitado, têm o sentido de

Alternativas
Comentários
  • ambos (C e E) ?


ID
2049505
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Julgue as seguintes afirmações a respeito do HTML5.  

I. O elemento <DIV> foi removido no HTML5.

II. Para declarar que a página HTML está utilizando a especificação do HTML5, basta colocar no topo do documento a declaração: <!DOCTYPE html5 here>

III. Foram adicionados novos elementos semânticos no HTML5 como <header>, <footer>,<article>, and <section>.

IV. Não é possível que o programador adicione novos elementos noHTML5.

 V. Foram adicionados novos elementos gráficos como <svg> and <canvas>. 

Estão CORRETAS apenas as afirmações constantes nos itens

Alternativas
Comentários
  • fonte: http://www.w3schools.com/html/html5_migration.asp

     

    The HTML element is used to draw graphics, on the fly, via JavaScript.

    fonte: http://www.w3schools.com/html/html5_canvas.asp

     

     

  • Eu fiquei em dúvida no item IV, mas depois de muito pesquisar, encontrei isso;

    https://webdesign.tutsplus.com/pt/articles/how-to-create-your-own-html-elements-with-web-components--cms-21524

     


ID
2049514
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considerando a utilização da ferramenta de controle de versão GIT, pode-se afirmar que

I. tudo no Git tem seu checksum (valor para verificação de integridade) calculado antes que seja armazenado e então passa a ser referenciado pelo checksum. Isso significa que é impossível mudar o conteúdo de qualquer arquivo ou diretório sem que o Git tenha conhecimento.

II. caso você esteja iniciando o monitoramento de um projeto existente com Git, você precisa ir para o diretório do projeto e digitar: git init

III. git faz com que seus arquivos sempre estejam em um dos três estados fundamentais: consolidado (committed), baixado (downloaded) e preparado (staged).

IV. você clona um repositório com o comando git clone [url] . Por exemplo, caso você queria clonar a biblioteca Git do Ruby chamada Grit, você pode fazê-lo da seguinte forma: git clone git://github.com/schacon/grit.git

V. o comando git checkout baixa o código mais atual da linha master do repositório.

Estão CORRETAS apenas as afirmações constantes nos itens

Alternativas
Comentários
  • Alternativa 1 - "C"

    Git Tem Integridade

    Tudo no Git tem seu checksum (valor para verificação de integridade) calculado antes que seja armazenado e então passa a ser referenciado pelo checksum. Isso significa que é impossível mudar o conteúdo de qualquer arquivo ou diretório sem que o Git tenha conhecimento.

    Alternativa 2 - C 

    Inicializando um Repositório em um Diretório Existente

    Caso você esteja iniciando o monitoramento de um projeto existente com Git, você precisa ir para o diretório do projeto e digitar

    $ git init

    Alternativa 4 - C 

    Clonando um Repositório Existente

    Caso você queira copiar um repositório Git já existente — por exemplo, um projeto que você queira contribuir — o comando necessário é git clone. Caso você esteja familiarizado com outros sistemas VCS, tais como Subversion, você perceberá que o comando é clone e não checkout. Essa é uma diferença importante — Git recebe uma cópia de quase todos os dados que o servidor possui. Cada versão de cada arquivo no histórico do projeto é obtida quando você roda git clone. De fato, se o disco do servidor ficar corrompido, é possível utilizar um dos clones em qualquer cliente para reaver o servidor no estado em que estava quando foi clonado (você pode perder algumas características do servidor, mas todos os dados versionados estarão lá — veja o Capítulo 4 para maiores detalhes).

    Você clona um repositório com git clone [url]. Por exemplo, caso você queria clonar a biblioteca Git do Ruby chamada Grit, você pode fazê-lo da seguinte forma:

    $ git clone git://github.com/schacon/grit.git

     

    referência: https://git-scm.com/book/pt-br/v1/

  • Item 1: OK

    Item 2: OK

    Item 3: Os estados corretos são: consolidado (committed), modificado (modified) e preparado (staged).
    Fonte: https://git-scm.com/book/pt-br/v1/Primeiros-passos-No%C3%A7%C3%B5es-B%C3%A1sicas-de-Git

    Item 4: OK

    Item 5: O comando git checkout faz a mudança de branch, cria um novo branch ou restaura os arquivos do branch corrente para o ultimo estado salvo (descarta alterações). 
    Os comandos que baixam o código mais atual da linha master do repositório são o git pull (faz o merge automaticamente) ou o git fetch (não faz merge automaticamente)


ID
2049520
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

O HTML5 adicionou novos tipos de input, são eles:

Alternativas
Comentários
  • http://desenvolvimentoparaweb.com/html/html5-inputs-novos-tipos-campos/

  • Novos tipos de campos HTML5

     

     

    date    Um controle para inserir data    

    datetime  Data e hora usando o formato UTC  

    datetime-local   Data e hora segundo a hora local  

    month  Mês e ano    

    time     Hora do dia  

    week    Permite escolher a semana e ano    

    color    Permite selecionar um valor de cor(hexadecimal)    

    email    Valida o valor informado usando o formato padrão de email  

    tel        Valida formato de números verificando num padrão  

    search  Procura um conjunto de dados (como num elemento HTML )  

    range    Controle deslizante para escolher um valor entre 2 números    

    number Aceita somente números  

    url        Aceita somente o formato de URL


ID
2049535
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Marque a alternativa CORRETA em relação ao gerenciamento de projetos ágil usando scrum.

Alternativas
Comentários
  • A) Existe sim a reunião diária, também chamada de Daily Scrum.

    B) Correta!

    C) A linha vai descendo à medida que as tarefas vão sendo concluídas.

    D) Nada impede que o status da equipe seja discutido em um tempo menor que 2 semanas.

    E) Conceitos invertidos! Scrum Master atua como um facilitador e garante que os conceitos do Scrum sejam seguidos. Este papel não pode ser confundido com o de gerente de projetos.

     

    Bons estudos!


ID
2049541
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em relação à modelagem orientada a objetos, assinale a opção VERDADEIRA.

Alternativas
Comentários
  • A) Os construtores não são independentes. Em Java, por exemplo, a subclasse pode referenciar o construtor da classe pai por meio do SUPER.

    B) Não existe esta restrição apenas de elementos concretos do mundo real para objetos.

    C) Existe o conceito de herança múltipla, onde uma subclasse pode ter duas ou mais classes ancentrais.

    D) Desconfie de uma alternativa quando a mesma vem com palavras com teor exclusivo. (e devem ser visíveis e acessíveis a outras classes, sem exceção. )

    E) Correto! À medida que desce a hierarquia temos especialização, já o contrário é generalização.

  • Em relação a alternativa D: nem sempre teremos os construtores visíveis e acessíveis a outras classes. Podemos usar modificadores de acesso numa declaração de um construtor para controlar quais outras classes podem chamar o construtor. Um exemplo que invalida a afirmação da alternativa é o Padrão de Projeto Singleton, em que temos o construtor declarado como "private".


ID
2049544
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Teste de software é o processo de execução de um produto para determinar se ele atingiu suas especificações e funcionou corretamente no ambiente para o qual foi projetado. Abaixo estão descritas algumas técnicas para testes de software.

I. Técnica que trabalha diretamente sobre o código fonte do componente de software para avaliar aspectos tais como: teste de condição, teste de fluxo de dados, teste de ciclos, teste de caminhos lógicos, códigos nunca executados.

II. Testa um componente isolado ou classe do sistema.

III. Testa se um ou mais componentes combinados funcionam de maneira satisfatória.

IV. Teste focado na experiência do usuário, consistência da interface, layout, acesso às funcionalidades, etc.

V. Reteste de um sistema ou componente para verificar se alguma modificação recente causou algum efeito indesejado e para certificar que o sistema ainda atende aos requisitos.

As técnicas de testes citadas acima são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • I - Teste de Caixa Branca - Teste Caixa de Vidro -  Teste Estrutural - Estrutura Interna - Logica do Programa - Decisoes Logicas

     

    II - Teste de Unidade tem o objetivo de verificar se um componente individual do software foi implementado corretamente.

     

    III - Teste de Integração - Teste de Caixa Cinza

    É realizado depois que as unidades do software estão prontas e tem o objetivo de verificar se essas unidades podem ser incorporadas em uma nova versão do sistema em desenvolvimento.que as unidades do software estão prontas e tem o objetivo de verificar se essas unidades podem ser incorporadas em uma nova versão do sistema em desenvolvimento.

     

    IV - teste de usabilidade

    Esforço necessário para se utilizar um produto

     

    V - Teste de Regressão

    Reexecução de testes anteriores para verificar se as alterações no programa não introduziram novos bugs.

     

    Fonte: Pressman e Sommerville

  • Muito bom Rodrigo.

ID
2049550
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O protocolo CSMA/CD pode ser empregado em redes baseadas na tecnologia ethernet. Neste contexto, analise as alternativas a seguir.

I. No modelo OSI, está acima da camada 3.

II. É fundamental para a segurança de dados por fornecer um canal virtual seguro de comunicação.

III. Controla o acesso ao meio de comunicação e é capaz de monitorar o canal e detectar colisões.

IV. Usa sofisticadas técnicas matemáticas para gerar chaves baseadas em números primos enormes.

V. É uma melhoria do protocolo CSMA, criado anteriormente, e consegue reduzir o tempo de transmissão em alguns casos comuns.

Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • Analisando as alternativas:

    I - No modelo OSI, está acima da camada 3. Errado. O CSMA/CD está na camada Enlace - 2 - no modelo OSI

    Alternativas c) d) e e) Eliminadas

    II. É fundamental para a segurança de dados por fornecer um canal virtual seguro de comunicação.  Errada

    III. Controla o acesso ao meio de comunicação e é capaz de monitorar o canal e detectar colisões. Correta

    O CSMA/CD: Siginifica: Carrier Sense Multiple Acess with Collision Detection

     

    Letra b

     

    Fonte: https://1drv.ms/b/s!AthLxP4-AvJygTS01H7qKbwAhsSY

    Redes de Computadores e a Internet - Uma abordagem Top Down 6ed - Kurose

     


ID
2049553
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Em relação a hashes criptográficos, é CORRETO afirmar que


I. podem ser usados para verificar se um arquivo foi corretamente transferido.

II. dependem de uma chave secreta.

III. podem ser facilmente previstos a partir de um trecho da entrada.

IV. executam cifragem e decifragem de um conteúdo qualquer, efetivamente protegendo os dados.

V. a saída pode variar de tamanho em função da entrada.


Está(ão) CORRETA(S) apenas  

Alternativas
Comentários
  • Somente a alternativa I - Correta

    Hash - Tem funçao resumo da informação original -  Processo para realizar uma transferêcia de informação com segurança que envolve a utilização de mecanismos para garantir:

    Autenticidade

    Confiabilidade

    Integridade

    Que são provido pelo certifificado digital

  • II. Não dependem de uma chave secreta (O MAC que requer o uso de uma chave secreta) .

     

    III. Não podem ser facilmente previstos a partir de um trecho da entrada.

     

    IV. executam cifragem e decifragem de um conteúdo qualquer, efetivamente protegendo os dados (É unidirecional) .

     

    V. a saída pode variar de tamanho em função da entrada ( Mapeia uma mensagem de tamanho variável em um valor de hash de tamanho fixo) .

     


ID
2049556
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Em redes de computadores, uma operação de multicast

Alternativas

ID
2049559
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Na programação de scripts em bash, é CORRETO afirmar que o termo “shebang”

Alternativas
Comentários
  • "The shebang line is usually ignored by the interpreter because the "#" character is a comment marker in many scripting languages..."

    fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Shebang_(Unix)#Syntax


ID
2049562
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Em um sistema de arquivos EXT4, o termo “extents” representa

Alternativas
Comentários
  • Extensões

    As extensões são introduzidas para substituir o tradicional bloco de mapeamento de esquema usado por arquivos ext2/3.Uma extensão é um conjunto de blocos contíguos físico, melhorando o desempenho de muitos arquivos e redução de fragmentação. Uma única extensão em ext4 pode mapear até 128MB de espaço contíguo com um bloco de 4 KB de tamanho. Quando há mais de 4 extensões em um arquivo, o resto das extensões são indexadas em um three.

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ext4


ID
2049565
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em relação ao bash e seus scripts, marque a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Bash script é interpretado, tende a ser menos eficientes que programas em C.

    Gab B.


ID
2049571
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Em relação ao scrum, marque a alternativa CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Sprints: Ciclos curtos de desenvolvimento. Unidade de planejamento na qual o trabalho a ser feito é avaliado, os recursos para o desenvolvimento são selecionados e o software é implementado

    ·        São projetos divididos em ciclos, tipicamente, mensais.

    ·        Representa m tempo definido dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado.

    ·        Geralmente duram 2 a 4 semanas

    ·        Dentro de uma Sprint, as metas não diminuem e não são feitas mudanças que possam afetar o objetivo da Sprint.

    .         Product Owner se envolve durante o tempo de desenvolvimento em um Sprint para prover feedback sobre o trabalho do Time de desenvolvimento quando solicitado, responder a perguntas da equiepe sobre itens no Sprint atual e preparar itens para o próximo Sprint junto a equipe.

     

    Fonte: Engenharia de Software - Sommerville 9ed pg: 50 e 518

  • A) Errado. Justificativa: Já diria um grande amigo meu: "uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa".

    Scrum e XP são coisas diferentes.

     

    B) Errado. Justificativa: WTF? Scrum NÃO é método, mas sim um framework para gerenciamento de projetos ágeis (normalmente relacionados a software).

     

    C) Errado. Justificativa: Esse é o ciclo Scrum: http://www.knowledge21.com.br/wp-content/uploads/2014/02/CicloScrum.png

     

    D) Errado. Justificativa: Qual backlog? A questão não foi clara o suficiente.

     

    O Product Backlog é uma lista contendo todas as funcionalidades desejadas para um produto. O conteúdo desta lista é definido pelo Product Owner (PO).

     

    O Sprint Backlog é uma lista de tarefas que o Scrum Team se compromete a fazer em uma Sprint. Os itens do Sprint Backlog são extraídos do Product Backlog, pela equipe, com base nas prioridades definidas pelo Product Owner e a percepção da equipe sobre o tempo que será necessário para completar as várias funcionalidades.

     

    E) CORRETO

     

    NobreNobre

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  •  a)Também é conhecido como “Extreme Programming”, dentre o grupo de abordagens que são consideradas “métodos ágeis”. xp (extreme programming) é o metodo mais usado enquanto que scrum é um framework para projetos complexos e propblemas adaptativos. 

     b)É uma família de métodos, que variam em função do tamanho do projeto e dos riscos envolvidos. Estes métodos usam cores, como “clear”, “yellow” e “red”.  é a descrição da metodologia crystal, cujo desenvolvimento incremental é no maximo em 4 meses

     c)Em cada interação, é seguido o mesmo ciclo, envolvendo planejamento e desenvolvimento. Apenas nas etapas finais do projeto haverá entrega dos componentes do produto. metodologias agile entregam uma versao do software ao final de cada iteração

     e)Emprega “sprints” como a sua unidade de evolução do desenvolvimento. correto

  • Diferença entre iterativo e interativo.

    Uma iteração é um ciclo ou uma etapa de uma rotina maior.

    Uma interação é uma ação mútua, uma entidade agindo sobre a outra ou vice-versa.

  • Ainda nao ha artigo wikipedia sobre o crystal method, mas ja esta disponivel no portal wikiversity:

    Crystal methods are a family of methodologies developed by Alistair Cockburn in the mid-1990s. The methods come from years of study and interviews of teams that, although not following formal methodologies, still delivered successful projects. The Crystal family was Cockburn’s way of cataloguing what made the projects successful.

    Crystal methods are considered and described as "lightweight methodologies". The use of the word Crystal comes from the gemstone where, in software terms, the faces are a different view on the "underlying core" of principles and values.

    https://en.wikiversity.org/wiki/Crystal_Methods


ID
2049574
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O Guide to the Software Engineering Body of Knowledge, conhecido pela sigla SWEBOK, é um documento criado sob o patrocínio da IEEE com a finalidade de servir de referência em assuntos considerados, de forma generalizada pela comunidade, como pertinentes à área de Engenharia de Software. O SWEBOK apresenta uma classificação hierárquica dos tópicos tratados pela Engenharia de Software, em que o nível mais alto são as Áreas do Conhecimento.

Assinale a alternativa que apresenta áreas do Conhecimento do SWEBOK.

Alternativas
Comentários
  • Áreas do Conhecimento[editar | editar código-fonte]

    Requisitos de Software

    Projeto de Software

    Construção de Software

    Teste de Software

    Manutenção de software

    Gerência de Configuração de Software

    Gerência da Engenharia de Software

    Processos de Engenharia de Software

    Ferramentas e Métodos da Engenharia de Software

    Qualidade de Software

    fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_Engineering_Body_of_Knowledge

  • d-

    SWEBOK odeia comunicação e custos.

     

    As áreas do conhecimento SWEBOK:

     

    1- Design de Software: definição da arquitetura, componentes, interfaces de um componente ou sistema. O ciclo de vida da eng. de sw. Processo da análise dos requisitos para ver arquitetura do software

     

    2- Construção de Software: implementação/codificação, testes de unidade, testes de integração e depuração. Ligada às áreas de Design e Teste.

     

    3- Teste de Software: avaliar qualidade.identifica problemas e defeitos. verificação final da especificação, projeto e código.

     

    4- Manutenção de Software: atividades para apoio a um sistema, antes ou depois da entrega.

     

    5- Gerenciamento de Configuração de Software - controle da evolução, identificação e auditoria dos artefatos de software. controla versões do software

     

    6- Gerenciamento de Engenharia de Software: gerenciamento, garantindo  proceassos sistemáticos, disciplinados e qualificados. Controle,
    documentação, monitoramento e medição sao comuns à coordenação e o planejamento. (parece IEEE Std 610.12-1990).

     

    7- Engenharia de Processo de Software: melhoria de processos, individual, de projeto ou organizacional. FOCO: implementação, avaliação, mensuração, gerenciamento, mudanças e melhorias do processo de ciclo de vida de software.

     

    8- Ferramentas e Métodos de Software: automatizam processo de desenvolvimento, poupanda as pessoas para trabalho intelectual. 


    9- Qualidade de Software: A avaliação normalmente através de modelos, que descrevem e alinham as propriedades de qualidade. Os usados são CMMI (Capability Maturity Model Integration), do CMM (Capability Maturity Model) e ISO/IEC 9126, do ISO (International Organization for Standardization).

     

    10- Requisitos de Software: necessidade e restrições/limitações para solução de problemas do mundo real. 

  • O SWEBOK 3.0 é composto por 15 áreas do conhecimento.

    1 - Requisitos de Software
    2 - Projeto de Software
    3 - Construção de Software
    4 - Teste de Software
    5 - Manutenção de software
    6 - Gerência de Configuração de Software
    7 - Gerência da Engenharia de Software
    8 - Processos de Engenharia de Software
    9 - Ferramentas e Métodos da Engenharia de Software
    10 - Qualidade de Software
    11 - Práticas Profissionais em Engenharia de Software
    12 - Economia da Engenharia de Software
    13 - Fundamentos de Computação
    14 - Fundamentos de Matemática
    15 - Fundamentos de Engenharia

    fonte:
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Software_Engineering_Body_of_Knowledge
    https://www.computer.org/web/swebok/v3


ID
2049577
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

O texto “______________ é um servidor proxy HTTP e reverso, bem como um servidor de proxy de email. Segundo a Netcraft em fevereiro de 2013 o ______________ foi considerado o maior servidor HTTP, responsável por 12,81% dos servidores de HTTP e IMAP/POP3. O ______________ é um servidor web rápido, leve, e com inúmeras possibilidades de configuração para melhor performance. Dentre as características do ______________ destacam-se a capacidade de se configurar um proxy reverso acelerado com cache e um balanceamento de carga simples”. A expressão que completa corretamente as lacunas é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Nginx é um servidor Webproxy reversoproxy balanceador de carga, e faz praticamente tudo que o Apache faz, só que muito mais rápido!

    Técnicamente, o Nginx consome menos memória que o Apache, pois lida com requisições Web através do conceito de “event-based web server“, já o Apache é baseado no conceito “process-based server“.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Nginx [engine x] é um servidor proxy HTTP e reverso, bem como um servidor de proxy de email, escrito por Igor Sysoev desde 2005.

    O Nginx é um servidor web rápido, leve, e com inúmeras possibilidades de configuração para melhor performance.

    Tecnicamente, o Nginx consome menos memória que o Apache, pois lida com requisições Web através do conceito de “event-based web server”; já o Apache é baseado no conceito “process-based server”. Eles não são necessariamente “concorrentes”, Apache e Nginx podem trabalhar juntos. É possível diminuir o consumo de memória do Apache fazendo com que as requisições Web passem primeiro pelo Nginx. Desse modo, o Apache não precisa servir arquivos estáticos, e pode depender do bom controle de cache feito pelo Nginx.[1]

    Segundo a pesquisa sobre servidores web (Web Server Survey), conduzido pela Netcraft em outubro de 2015[2], o servidor Nginx se mostrou o segundo servidor web mais utilizado entre os sites ativos na web pesquisados, sendo utilizado por 15,33% destes. A pesquisa também indicou que o servidor é o mais utilizado entre os sites mais acessados da rede, com 23.66% dos sites utilizando a plataforma como base. De acordo com W3Techs, o servidor é utilizado por 29.7% dos sites no top 1 milhão de sites mais acessados da web, 39.5% dos sites no top 100 mil e por 47,6% dos sites no top 10 mil.

    Fonte WIkipedia

  • O Nginx é mesmo o "o maior servidor HTTP, responsável por 12,81% dos servidores de HTTP e IMAP/POP3"?

     

    Não duvido mas me surpreendi. Acreditava que Apache ainda dominava, principalmente se for quantidade de servidores, já que o Nginx é mais para sites de alto tráfego.

  • Sabrina, sua informação não bate com a resposta da questão.


ID
2049580
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Em setembro de 2014, foi relatado o primeiro problema de segurança conhecido como shellshock. Considerando este contexto, analise as alternativas a seguir.

I. O problema era ligado a falhas de validação nos limites de variáveis inteiras.

II. O principal programa afetado foi o “bash”.

III. O sistema afetado executa comandos indevidamente ao importar funções.

IV. A falha ocorre como resultado do estouro de um array.

V. O defeito permitia explorar diretamente uma conexão cifrada no TLS – Transport Layer Security.

Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • Shellshock também conhecido como Bashdoor, é uma falha de segurança no Bash shell em sistemas baseados em Unix, que foi divulgado em 24 de setembro de 2014.

     

    Muitos servidores na internet, tais como servidores web usam o Bash para processar comandos, permitindo que um atacante explore a vulnerabilidade ​​do Bash para executar comandos arbitrários. Isso pode permitir que um invasor obtenha acesso não autorizado a um sistema de computador.

     

    Essa falha faz com que Bash execute comandos involuntariamente quando eles são armazenados em variáveis ​​de ambiente especialmente criados. Em poucos dias outras vulnerabilidades relacionadas em Bash foram encontrados levando à necessidade de novas correções.

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Shellshock

  • https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/search?q=Q496324

  • como que eu vou saber?


ID
2049583
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Os bancos de dados que usam SQL são fundamentais em várias aplicações. Neste contexto, analise as afirmativas a seguir.

I. Os bancos modernos seguem fielmente o modelo relacional, sem exceção. Um exemplo disso é o fato de todas as recomendações de Codd serem, invariavelmente, respeitadas.

II. Uma chave é uma coluna que possui valores únicos em uma tabela. Logo, ela pode funcionar como identificador de registros dessa tabela, embora isto não seja obrigatório.

III. Quando um dado possui estrutura que pode variar representando mais do que uma informação, o ideal é quebrá-la em vários campos. Isto é um exemplo do conceito de normalização.

IV. Um SGBD moderno, em geral, deve implementar suporte a transações, controle de acesso e stored procedures.

V. Um dos objetivos da normalização é ajudar a lidar com o problema de anomalias de modificação. Entretanto, este problema não consegue ser totalmente resolvido só com a normalização.

Estão CORRETAS apenas

Alternativas

ID
2049586
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considerando a linguagem SQL e bancos de dados que a usam, observe as seguintes proposições.

I. Um “prepared statement” é uma abordagem que permite isolar a tarefa de analisar a estrutura de uma sentença em SQL da tarefa de executar a referida sentença.

II. Há situações em que um “prepared statement” pode ser executado muito mais rapidamente do que um “statement” comum.

III. É comum que os bancos de dados possuam uma forma de garantir que um campo em uma tabela sempre seja preenchido.

IV. Muitos bancos permitem que os campos das tabelas recebam valores padrão, definidos pelo programador caso haja uma inserção e não haja valor para o campo.

V. Se um sistema comercial for bem projetado, ele permitirá que os módulos X, responsáveis pela persistência de dados em um banco, funcionem com vários tipos de bancos diferentes. Isto pode ser feito de modo a exigir mudanças mínimas (ou nenhuma mudança) no código do sistema ou no código em SQL.

Estão CORRETAS apenas

Alternativas
Comentários
  • Alternativa B, todas estão corretas


ID
2049589
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Governança de TI
Assuntos

A Instrução Normativa (IN) N° 4 de 11 de setembro de 2014 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG – é um importante documento para TI no governo brasileiro. Considerando este documento, analise as seguintes proposições.

I. A IN procura alinhar, estrategicamente, as áreas fim dos órgãos da Administração Pública Federal com a área de TI.

II. É muito mais fácil compreender a legislação brasileira de TI ligada às contratações ao observar esta IN, visto que ela condensa em um único instrumento toda a legislação ligada ao tema e que estava pulverizada em inúmeros documentos distintos.

III. Sempre deve haver planejamento antes das contratações de TI. O planejamento precisa observar o Plano Diretor de TI (PDTI), mas pode ignorar este ponto caso o PDTI não exista.

IV. O Plano de Capacidade será criado pelo órgão governamental e indicará à entidade prestadora de Serviços Estratégicos de TI, os dados fundamentais à adequada prestação de serviços.

V. O “Modelo de Execução”, o “Plano de Gestão”, o “Plano de Fiscalização” e o “Termo de Referência” são todos documentos relevantes para a correta gestão do contrato. Um destes define e especifica os requisitos necessários e suficientes à escolha da solução de TI.

Estão CORRETAS apenas

Alternativas

ID
2049592
Banca
IF-PE
Órgão
IF-PE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Sobre o documento conhecido como “manifesto ágil”, é CORRETO dizer que

Alternativas
Comentários
  • " Gabarito C ".

     

    Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazê-lo. Através deste trabalho, passamos a valorizar:

     

    Indivíduos e interação entre eles mais que processos e ferramentas

    Software em funcionamento mais que documentação abrangente

    Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos

    Responder a mudanças mais que seguir um plano

     

    Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita, valorizamos mais os itens à esquerda.

     

    Control + C e Control V

    http://www.manifestoagil.com.br/index.html