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Prova Marinha - 2018 - CEM - Primeiro Tenente - Para todas as Engenharias


ID
2708716
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A área da região que fica entre os gráficos de g (x) = x2 - πx e ƒ(x) = cos2 (x) + sen (x ), 0 ≤ x ≤ π, è igual a:

Alternativas
Comentários
  • identidade trigonométrica: cos^2 (x)=(1+cos(2x)/2

    Resolve pelo método da adição:

    int(1dx)+int(cos(2x)+int(sen(x)

    int(cos(2x)=> vai precisar de uma substituição

    u=2x du=2 dx=du/2

    isso vai resultar em 1/2sen(2x)

    juntando com as outras integrais:

    fica 1/2(x+1/2 sen(2x))-cos(x)

    EU RESOLVI A ESSA PARTE PRIMEIRO PQ DÁ MAIS TRABALHO, A PRIMEIRA PARTE É FÁCIL É UMA INTEGRAL SIMPLES.

    fazendo a int(g(x)) - int(f(x))= resulta em 12+3pi+pi^3/6

    resposta letra b

  • A função g(x) de 0 até pi tem valor negativo. Já f(x) positiva. Assim, basta calcular a área através da integral de f(x) - g(x).


ID
2708719
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sobre os pontos críticos da função ƒ(x,y) = x3 - 3x2 y + 3x y2 - y3 + x2 - 12 + 12y, que são A=(0, -2) e B=(0,2), é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Derivar f(x,y) em relação a x duas vezes

    se f''x (Ponto) > 0, o ponto é mínimo

    se f''x (Ponto) < 0, o ponto é máximo

    Fazendo:

    f'x = 3x² - 6xy + 3y² + 2x

    f"x = 6x - 6y + 2

    Para A(0,-2) temos:

    f"x = 6*0 - 6*(-2) + 2 = 14 > 0, o ponto A é mínimo

    Para B(0,2) temos:

    f"x = 6*0 - 6*2 + 2 = -10 < 0, o ponto B é máximo

  • Apliquei o Teorema do Teste da Segunda Derivada para Valores Extremos Locais. E, o discriminante para B = (0, 2) é negativo. Logo, f em B é ponto de Sela.

    Para A = (0, -2), o discriminante é positivo e Fxx é positivo em A, logo tem-se que f é ponto de mínimo local em .A.

    Mas, curiosamente, apesar dessa minha resposta ser coincidir com o a letra c, a questão foi anulada. Logo, devo estar errado.

  • Essa questão foi anulada pois os pontos apresentados como críticos na verdade não os são.

    Mas fazendo a questão como se A e B apresentados fossem pontos críticos teríamos:

    fxx(0,-2) = 14 => chamando esse termo de a

    fxy(0,-2) = -12 => chamando esse termo de b

    fyy(0,-2) =12 => chamando esse termo de c

    b²-4ac < 0 e a > 0 =>pt (0,-2) pt mínimo

    para o ponto (0,2) tem-se:

    fxx(0,2) = -10 => chamando esse termo de a

    fxy(0,2) = 12 => chamando esse termo de b

    fyy(0,2) = -12 => chamando esse termo de c

    b²-4ac > 0 => pt(0,2) pt sela

    se fossem pontos críticos da função, a alternativa correta seria letra C

  • Nicolas, na verdade não se pode considerar esses pontos A e B como críticos (máximo ou mínimo), para serem pontos críticos vc precisa igualar a zero a primeira derivada de X e Y, daí vc acha os pontos críticos, se vc fizer isso vai ver que são diferentes de (0,2) e (0,-2), assim, esses pontos não podem ser considerados críticos, então não tem resposta correta para a questão!


ID
2708722
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma sacola A há duas bolas amarelas e em uma sacola B, idêntica à A, há uma bola vermelha e uma bola amarela. Alguém retira de uma dessas sacolas uma bola e esta é amarela. Qual é a probabilidade da bola retirada ser da sacola A ?

Alternativas
Comentários
  • o que eu quero: amarela da sacola A -->  2

    o que eu tenho : 2 amarela na sacola A e uma na sacola B -->   3

     

    2/3

  • Probabilidade condicional

    "Qual é a probabilidade da bola retirada ser da sacola A, com a condição de que seja amarela, é:"

    É simples

    Leganda:

    A ----> SER AMARELA DA SACOLA A

    B ----> SER AMARELA

    P(A|B) = P(A intersecção B) / P(B), substituindo ficamos com P(A|B) = ( 2/3 x 3/4 ) / 3/4 ==> 2/3     #corta o que está em azul

    DICA:

    A questão fica mais simples no instante em que você nota a restrinção no espaço amostral, este não mais englobando o conjunto universo (bolas amarelas + vermelhas) ficando restrito somente às bolas amarelas.

    Espaço amostral engloba o número de resultados possíveis, portanto, considerando somente bolas amarelas, os eventos que continham bolas vermelhas saem do espaço com o seguinte excerto "e esta é amarela". 

    Percebam que é bem diferente de dizer " Alguém retira de uma dessas sacolas uma bola. Qual é a probabilidade da bola retirada ser da sacola A ?"

    PS.: Bons Estudos!

  • Sacola A 
    2 bolas amarelas 1/2
    Sacola B
    1 bola amarela 1/1
    1/2+1/1 = 2/3

    Fiz ligeiro,
    Fiz assim e deu certo.

  • Sacola A= 2 amarela

    Sacola B= 1 vermelha e 1 amarela

    Total amarela=3

    Total vermelha=1


    Toral amarela sacola/total bola amarela


    2/3


    Olá, pra você que estuda sozinho(a) é tem dificuldade na organização de seu estudo, eu faço planejamento para concursos públicos de acordo com sua rotina, distribuindo os tópicos de cada assunto detalhadamente, e planilha com controle de questões. Para maiores informações 67992079064 ou @boninmarques


  • O que se deve ter em mente é que a questão já afirmou que tirou uma bola amarela, com esta afirmação, a questão deu pista e restrinjiu o espaço amostral, (somente bolas amarelas) N(U) = 3 (três bolas). Como a sacola A tem duas bolas amarelas, então P(Aa) = 2/3. O que é bem diferente se a questão afirmasse assim: qual é a probabilidade de se retirar uma bola amarela, e esta seja da sacola A? Ai sim, os espaço amostral seria 4, a P(Aa) = 1/2.


ID
2708725
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O núcleo da transformação linear T(x, y, z) = (x + y — z, x — y - z, αx + y + z), (x, y, z) ∈ ℝ3, tem dimensão 1. Sendo assim, pode-se afirmar que α é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Núcleo de uma transformação linear

    Chama-se núcleo de uma transformação linear T : ao conjunto de todos os vetores V → W v ∈ V que são transformados em 0 ∈ W. Indica-se este conjunto por N(T) ou ker(T). N(T) = {v ∈ V/ T(v) = 0}  .

    Assim,

    alfa * x + y + z = 0 (1)

    x + y - z = 0 (2)

    x - y - z = 0 (3)

    Obs.: Está ordem não é importante pois trata-se da resolução de um sistema linear por substituição.

    Isolando x na Equação (3):

    x = y + z (4)

    Aplicando a Eq. (4) na Eq. (2):

    y + z + y - z = 0

    => 2y = 0 => y = 0

    Voltando a Eq. (4):

    x = z

    Aplicando na Eq. (1):

    alfa*z + z = 0

    => alfa = -1

  • Outra explicação...

    Pelo teorema do núcleo imagem (TNI), temos:

    dim (domínio) = dim (núcleo) + dim (imagem)

    Como dim(R3) = dim (dominio) = 3 e dim (nucleo) = 1, então dim(Imagem) = 2.

    Ou seja, haverá no máximo 2 vetores geradores e LI na base da Imagem.

    Como T é uma transformação linear, então ela preserva geradores, ou seja, leva um conjunto gerador em um conjunto gerador. Logo, sendo {(1,0,0), (0,1,0), (0,0,1)} a base canônica do R3, temos que { T(1,0,0), T(0,1,0), T(0,0,1) } será um conjunto de geradores para a Imagem de T, onde algum desses vetores será múltiplo do outro, pois pelo TNI, dim (Im T) = 2. Computando as bases, temos:

    T(1,0,0) = (1,1, alpha)

    T(0,0,1) = (1,-1,1)

    T(0,0,1) = (-1,-1,1)

    Logo, observamos que o conjunto {(1,-1,1), (-1,-1,1)} é LI então resta que fazendo alpha = -1, temos que T(1,0,0)=(1,1,-1) será múltiplo de T(0,0,1)=(-1,-1,1), pois

    T(0,0,1) . (-1) = T(1,0,0)

    Portanto,

    alpha = -1.


ID
2708728
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A função ƒ:  →  resolve a equação diferencial y " + 4y = x e ƒ(0) = ƒ'(0) = 1. Então ƒ(π) é igual a: 

Alternativas
Comentários
  • alguem pode ajudar ?

  • A equação diferencial tem a parte homogênea (1º membro) e a parte particular (2º membro). A solução geral da equação diferencial consiste na soma da solução homogênea com a solução particular.

    1º Passo: Encontrar a solução homogênea: igualando o 1ª membro da equação diferencial (a parte homogênea) a zero (y" + 4y = 0).

    A solução dessa parte homogênea faz-se com o auxílio da Equação Característica que será: w² + 0.w + 4 = 0 > w² + 4 = 0, (com w² = y", w = y').

    As raízes dessa equação característica serão duas raízes complexas: (a + bi) e (a - bi), onde a encontrado foi 0 e o b foi 2. Isto é , as raízes complexas da equação característica foram: 0 + 2i e 0 - 2i.

    A solução desse tipo de equação homogênea em que as raízes da Equação Característica são complexas é do tipo: y(x) = e^ax [A.sen(bx) + B.cos(bx)]. Substituindo, tem-se: y(x) = A.sen(2x) + B.cos(2x) - essa é a solução homogênea.

    2º Passo: Encontrar a solução particular: que é do tipo mx + n, pois o 2º membro tem o formato de uma função linear.

    Assim, aplicando a forma genérica à própria equação diferencial que a originou, isto é:

    (mx + n)" + 0.(mx + n)' + 4.(mx + n) = x >>> 4mx + 4n = x >>> n = 0 e m = 1/4. Desta forma, a solução particular é do tipo g(x) = x/4.

    Então, a solução geral será: f(x) = A.sen(2x) + B.cos(2x) + x/4.

    Por fim, para encontrar f de pi. Basta calcular a derivada primeira e aplicar os valores.


ID
2708731
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

No plano Oxy, em que o eixo Oy é vertical e orientado para cima, um ponto material de massa m desliza sobre a curva xy = 1 , 1/2 ≤ x ≤ 2 , sob a ação exclusiva da força peso.


Admita que a aceleração da gravidade é g = 10m / seg2 e que o ponto material foi abandonado com velocidade nula no ponto mais alto da curva. Nessas condições, considerando o SI, seu vetor velocidade ao chegar ao ponto mais baixo da curva será:

Alternativas
Comentários
  • Alguém que conseguiu resolver esta questão postaria a resolução aqui?

  • Primeiro passo é encontrar módulo da velocidade por conservação da energia, colocando o referencial na altura y=1/2, a altura é 2-1/2 = 3/2.

    Segundo é encontrar vetor tangente unitário a curva quando x=2. Isso encontramos com a inclinação da tangente derivando y=1/x => y' = - 1/x^2

  • Ema = Emb

    ha = 2

    hb = 1/2

    m*g*ha = m*g*hb+m*vf^2/2

    vf é o modulo da velocidade final no ponto mais baixo:

    vf^2 = g*ha*2 - g

    vf = raiz quadrada de (30)

    *** Pegamos a função x*y=1 e derivamos em relação ao tempo:

    x'*y+x*y' = 0 , regra da cadeia

    dx/dt * y + x*dy/dt

    sabemos que:

    dx/dt = vx dy/dt = vy

    vx*y+x*vy = 0

    vy = -x*vx/y

    aplicamos o ponto x = 1/2 e y = 2 , aonde queremos:

    vy = -1/4*vx

    Sabemos ainda que:

    vf^2=vx^2+vy^2 --- > 30 = vx^2/16 + vx^2

    vx = 4* raiz (30/17)

    vy = - raiz(30/17)

  • Esse passo não estaria errado?

    vx*y+x*vy = 0

    =>> vy = -x*vx/y

    Fazendo da forma correta teria que substituir no ponto (2,1/2) que é o certo para a velocidade:

    vy = -y*vx/x


ID
2708734
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma partícula de carga não nula q e massa m>0 é lançada num campo magnético constante B não nulo, no espaço Oxyz. O campo é paralelo ao eixo Oz e a partícula é lançada de um ponto p0 da esfera de centro (0,0,0) e raio R0 > 0, com velocidade v0. Como é usual, considere como polos norte e sul da esfera respectivamente os pontos (0,0,R0) e (0,0,-R0), ficando assim determinados seu equador, seus paralelos e seus meridianos. Seja A(p0) o conjunto das velocidades v0 não nulas tangentes à esfera no ponto po para as quais a partícula descreverá um movimento circular uniforme sobre essa esfera, então:

Alternativas
Comentários
  • Alguém pode ajudar com essa?

  • Para a partícula descrever um movimento circular uniforme, é necessário satisfazer duas condições:

    v ser perpendicular a B

    v ser perpendicular a F

    dado que Fcp = q.(v x B)

    Assim, A(po) que é o conjunto de velocidades tangentes à esfera deve ser unitário.

    Ele seria infinito se não houvesse a perpendicularidade e tivesse um movimento helicoidal, por exemplo...

    A outra informação importante é: se po for um dos pólos, a carga não mais tangenciará a esfera. Ela descrevera um movimento circular externo à esfera.

    Dai, a unica alternativa que versa sobre não estar nos polos e inclui o conjunto de velocidades unitária é a letra C.


ID
2708737
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física

No plano Oxy, duas cargas positivas de mesma intensidade q estão fixadas nos pontos A = (-α,0) e B = (α,0), onde α > 0. Seja c > 0 tal que o triângulo de vértices A,B e C =(0,c) tenha os ângulos da base AB iguais e medindo 30° cada um. Uma terceira carga positiva de intensidade 2q está fixada num ponto (0,h), com h>c, de forma que qualquer carga negativa colocada em C fique em repouso. Nessas condições, o valor de h-c é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Letra E, pq essa questão foi anulada ?


ID
2708740
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Duas bolas B1 e B2, ambas com massa m, deslocam-se num plano vertical Oxy com eixo vertical Oy, após terem sido lançadas obliquamente dos pontos P1 = (0,0) e P2 = (a,0) nos instantes t1 e t2, respectivamente, e se chocam num instante T. Após o choque, as bolas passam a se mover juntas. Considere que a única força que atua no sistema é a força peso e que v1 = (v1x, v1y) e v2 = (v2x, v2y) são as velocidades iniciais de B1 e B2. Nessas condições, se após o choque as bolas se movem na vertical, então pode-se concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Considerando:

    Lançamentos oblíquos a componente da velocidade em "x" é constante;

    Só há movimento vertical (como informado pela questão);

    Ocorreu um choque inelástico (bolas, após o choque se movem juntas);

    Então Vx = 0, logo:

    Vx = 0;

    V1x + V2x = 0

    V1x = -V2x

    Ou seja, as componentes Vx das bolas devem ter módulo igual e sentido oposto para possibilitar unicamente o movimento no eixo vertical.

    Resposta letra "c"

  • Só complementando um pouco a questão...

    Visto que teremos uma colisão ineslática e temos somente forças conservativas atuando, pela conservação da quantidade de movimento temos:

    m1 v1 + m2 v2 = (m1+m2) V

    Como m1=m2=m , v1=(v1x,v1y) e v2=(v2x,v2y), temos:

    m(v1x,v1y)+m(v2x,v2y) = 2m(Vx,Vy) --> (Vx,Vy) = 1/2( v1x+v2x,v1y+v2y)

    Segundo a questão, após o choque só haverá movimento da vertical e para isto a componente na da direção X da velocidade deve ser igual à zero, do contrário haveria movimento também na horizontal. Logo,

    Vx = 1/2(v1x+v2x) --> Vx=0 --> v1x = -v2x


ID
2708743
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Dois pontos materiais de massa m movem-se num eixo horizontal Ox sujeitos apenas à força de atração gravitacional Newtoniana. No instante t0 = 0 um dos pontos estava na posição x=1 com velocidade v0 > 0 e o outro ponto encontrava-se no ponto x= -1 com velocidade -v0. Suponha que todos os dados acima estão com unidades no S.l. e denote por G a constante gravitacional. Qual o menor valor possível de v0 para que esses pontos materiais não se choquem em um instante t1 > 0? 

Alternativas
Comentários
  • Conservação da energia mecânica:

    Ei = 1/2 m v0^2 + 1/2 m vo^2 - G m m / 2 .: Energia potencial entre 2 partículas é U = - G m1 m2 / r12 (Moysés)

    Ef = 0 .: no infinito K = 0 (assume-se velocidade zero lá) e U = 0 (distância infinita)

    Ei = Ef => v0 = sqrt(2 G m ) / 2

  • x: distância do corpo à origem do sistema

    Por simetria: Fg = G*m^2/(4*x^2)

    Fr = Fg = m*a, logo: a = G*m/(4*x^2)

    Logo: v*dv = a*dx, limites de integração:

    lado esquerdo: de v0 a 0 (após o choque os corpos estarão em repouso)

    lado direito: de 1 a 0 (por causa da simetria)

    Resolvendo v0 = raiz(G*m/2) = 0,5*raiz(2*G*m)

  • Essa é aparentemente uma questão de velocidade de escape, fazendo-se necessário estudar a energia associada. Podemos comparar a energia potencial gravitacional com a energia cinética dos corpos, ou simplesmente dizer que EC + EPG = 0.

    Observe que se afastam <-(-vo) ___ ->(vo), porém existe uma força de atração gravitacional FG-> ____ <-FG.

    Para encontrar o menor valor para que não se choquem:

    EC + EPG = 0 => (mvo²)/2 + (m(-vo²))/2 = (Gmm)/2 ; multiplica ambos os lados por (2/m)

    Com o efeito,

    2vo²=Gm => vo=sqrt(2GM)/2


ID
2708746
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um gás perfeito, inicialmente com temperatura T0 > 0, volume V0 > 0 e pressão P0 > 0, é submetido sucessivamente a três transformações. A primeira é isotérmica e a pressão é dobrada durante essa transformação; a segunda é isobárica e a temperatura é triplicada durante essa transformação. Assinale a opção que apresenta uma transformação que, se for a terceira aplicada no sistema, fará com que o volume volte a ser o original V0.

Alternativas
Comentários
  • Na primeira transformação, o volume é inversamente proporcional à pressão: v1=1/2*vo. Na segunda transformação, o volume é diretamente proporcional à temperatura: v2=3*v1 --> v2=3/2*vo. Logo, para que volte-se ao volume inicial, basta que multiplique-se por 2/3. Atente-se que foi pedido apenas que se volte para o volume inicial, no entanto, a transformação 3 ainda está com a mesma pressão da 1 transformação: P1=2P0. Resposta D.


ID
2708749
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Um bloco de alumínio de 100g, cujo calor específico é 0,22cal/g°C e está a uma temperatura de 30°C, recebe uma quantidade de calor de 1100cal. A temperatura do bloco após esse fato é de:

Alternativas
Comentários
  • É só aplicarmos a fórmula fundamental da calorimetria, sendo:


    Q = m * c * (Tf - Ti)


    Aplicando os dados informados, tem-se o valor de Tf como:


    1100 cal = 100 g * 0,22 cal/g°C * (Tf - 30ºC) => Tf = 80°C


    Altenativa D.


    Bons Estudos!!!


ID
2708752
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma mola de constante elástica kA e comprimento natural lA encontra-se na vertical, com a extremidade superior presa num ponto P, e tem em sua extremidade inferior um ponto material de massa m1. Uma segunda mola, de constante elástica kB e comprimento natural lB, encontra-se, também na vertical, com a extremidade superior presa no ponto de massa m1, e tem em sua extremidade inferior um ponto material de massa m2. Seja g a aceleração da gravidade e suponha que as molas obedeçam a lei de Hooke. Admita, ainda, que as únicas forças que agem nos pontos são a força peso e a força elástica das molas, e que o sistema encontra-se em equilíbrio com o ponto de massa m2 suspenso acima do solo. Nessas condições, a distância de P ao ponto de massa m2 é:

Alternativas
Comentários
  • F2 = m2.g ==> F2= kb.x ==> x = m2.g/kb

    F1=m1.g + m2.g ==> F1 = ka.x ==> x = (m1.g + m2.g)/ka

    distância original = la + lb

    distância acrescida = (m2.g/kb) + ((m1.g + m2.g)/ka)

    distância total = (la + lb) + (m2.g/kb) + ((m1.g + m2.g)/ka)

    distributiva g = (la + lb) + g [ ( m2/kb) + (( m1 + m2) / ka) ]

    distributiva m2 = (la + lb) + g [ m2.( 1/ka + 1/kb ) + m1/ka ]

    mmc ka.kb = ( la + lb ) + g [( m1.kb + m2(ka + kb)/(ka.kb)]


ID
2708755
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em duas colunas cilíndricas verticais C1 e C2, ambas de mesma altura e, respectivamente, de diâmetros d1 = d e d2 = 2d, ligadas por um cano de volume desprezível na sua parte inferior, são colocados quatro líquidos não miscíveis La, Lb, Lc e Ld. Obtém-se um equilíbrio para o sistema com La na parte inferior de ambas as colunas, Lb sobre La na coluna C1, Lc sobre La e Ld sobre Lc na coluna C2. Nessa posição de equilíbrio, as superfícies livres de Lb e de Ld encontram-se numa mesma altura, e a superfície de contato do líquido La com os outros líquidos é mais baixa na coluna C1, que na coluna C2. O líquido La tem densidade maior que os outros três.


Nessas condições, pode-se deduzir que as respectivas densidades μa, μb, μc e μd, dos líquidos La, Lb, Lc e Ld satisfazem: 

Alternativas
Comentários
  • O exercício diz que La é o mais denso. Através do enunciado também é possível identificar que tem-se a dois vasos comunicantes, ligados por um tubo de volume desprezível. No que diz respeito ao contato dos demais líquidos com o líquido A, tem-se em C1 um nível mais baixo de A, ou seja, o(s) líquido(s) que está(ão) em contato com A, em C1, é (são) mais denso(s) do que o(s) líquido(s) que está(ão) em contato com A, em C2. Após devida interpretação, possibilita-se entender que em C1 estão A e B (respectivamente nessa ordem de baixo para cima). Já na coluna C2, estão os líquidos A, C e D (respectivamente nessa ordem de baixo para cima). Assim, sabe-se que a densidade de B é maior que a soma das densidades de C e de D. Deste modo:

    Mb > Mc + Md ===> Mb > Mc ou Mb > Md

    Letra B


ID
2708758
Banca
Marinha
Órgão
CEM
Ano
2018
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma máquina térmica ideal de Carnot opera entre duas fontes de calor com temperaturas T1 =190°C e T2 =60°C. Para que o rendimento dessa máquina térmica dobre, mantendo inalterada a temperatura da sua fonte quente de calor, a nova temperatura da fonte fria de calor da máquina deve ser de:

Alternativas
Comentários
  • N1 = 1 - (T2/T1)

    Ao dobrar o rendimento...

    N2 = 2*N1

    Para descobrir a nova fonte fria:

    1 - ( T2(nova)/T1 ) = 2*( 1 - (T2/T1) )

    Só substituir os valores e isolar T2(nova).

  • Questão boa. Cuidado Esquecer de transformar kelvin para celsius.