O site Hypeness entrevistou Robin Rice, escritora que tem se dedicado a denunciar os padrões de beleza inalcançáveis
veiculados pela mídia e mostrar, através de campanhas, que o que é considerado não padrão também pode ser bonito.
Quanto a um trecho dessa entrevista, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas
perguntas.
1. Como é que a forma como uma mulher vê o
próprio corpo influencia todas as esferas da
sua vida?
2. Alguns cartazes da campanha se dirigem
também a quem critica a magreza. Estamos
fechados em tantos padrões que já não é
possível existir sem julgamento? Como nos
livramos disso?
3. Mesmo sabendo que as pessoas estão mais
conscientes do problema, o conceito de
beleza continua a determinar o sucesso e o
insucesso das mulheres?
( ) Se elas se permitirem ser derrotadas pelos padrões
impossíveis – coisa que a maioria faz –, então sim.
Mulheres preocupadas com a sua beleza não
aproveitam toda a beleza que as rodeia. Elas não estão
arriscando ser vistas e ouvidas, coisa que é muito
necessária para um mundo bonito.
( ) Em uma cultura em que o corpo e a beleza são
saudados como o “sucesso” mais importante para
uma mulher, não há nada que não toque a sua
autoimagem e imagem corporal. Está lá quando ela
acorda e sai pela porta para ir trabalhar, e lá quando
ela volta para casa para se despir e descontrair. Afeta
seu orçamento e posição social. Está em toda a parte.
( ) Existe preconceito contra qualquer coisa que não seja
perfeita. Quando estamos inseguros, nós julgamos.
Essa é a forma de descobrir se estamos realmente em
perigo ou não. É natural. Para travar isso, temos de
permitir mais segurança, aceitando a beleza em todas
as idades, tamanhos e cores de pele.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.