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Prova NCE-UFRJ - 2001 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Tecnologia da Informação


ID
2227
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

O texto foi elaborado a propósito das rebeliões de presos nas prisões paulistas no mês de fevereiro de 2001; a melhor explicação para a escolha do título os coitadinhos é:

Alternativas
Comentários
  • Basta reler o texto:

    1º - Há um coro, embora surdo, que tenta retratar criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
    2º - Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são os milhões de brasileiros  (...)

    Então, só tem 1 alternativa possível:

    a) a referência ambígua aos presos e às pessoas que sofrem pela ineficiência do sistema;
  • por causa da segunda referência: coitadinhos de verdade
  • Questão errada: outro charlatanismo da disciplina Interpretação de Texto. Se o título fosse algo como "Quem são os Coitadinhos de Verdade", tudo bem, mas é evidente que "Coitadinhos", NO TÍTULO, é referência irônica e sarcástica exclusivamente aos presos. No texto, evidentemente, o autor dirá que "coitadinhos de verdade" são outros. Enfim...


ID
2230
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

No início do texto, o jornalista fala de uma sociedade "anestesiada e derrotada"; o segmento do texto que melhor demonstra a derrota de nossa sociedade é: a)

Alternativas
Comentários
  • b) a sociedade ouve em silêncio, ou seja, sequer esboça reação... isso justifica o uso de sociedade derrotada.
  • por que não tenho acesso?

  • Além do mais, tem de se levar em conta que é a própria autoridade judiciária que assegura não resolver nada a transferência e isolamento dos líderes. Essa circunstância tem o potencial de fazer com que a sociedade se sinta derrotada.

  • Anestesiada, ou seja, parada sem reagir, em silêncio. Derrotada, quando ouve a sentença de que não farão nada por eles.

  • O correto é a letra B: "A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes...";

    A sociedade está anestesiada e derrotada, ouvindo em silêncio, o juiz dizendo que não vai resolver nada...

    Estão derrotados, não tem o que fazer, nada será resolvido, vão continuar da mesma maneira.


ID
2233
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

"Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime Incorporation"; o comentário correto a respeito deste último parágrafo do texto é: a)

Alternativas
Comentários
  • Paráfrase consiste em reescrever com suas palavras as ideias centrais de um texto. Consiste em um excelente exercício de redação, uma vez que desenvolve o poder de síntese, clareza e precisão vocabular. A paráfrase mantém o sentido do texto original.

    Paráfrase representa uma reescritura do texto original com novas palavras sem que o sentido do mesmo seja modificado. Assim, a paráfrase é uma reprodução da idéia do autor com as palavras do discente (aluno), utilizando-se de sinônimos, inversões de períodos, etc. Trata-se de reescrever o texto original com as palavras do aluno, mas sem alterar o sentido. O autor da paráfrase deve demonstrar que entendeu claramente a idéia do texto. Além disso, são exigências de uma boa paráfrase:

    1.Utilizar a mesma ordem de idéias que aparece no texto original.

    2.Não omitir nenhuma informação essencial.

    3.Não fazer qualquer comentário acerca do que se diz no texto original.

    4.Utilizar construções que não sejam uma simples repetição daquelas que estão no original e, sempre que possível, um vocabulário também diferente.

  • Gabarito letra D

  • O texto, traz uma linguagem muito formal, trata de um assunto complexo com seriedade, quando ao final ele parafraseia Millôr, e diz "Crime incorporation", ele está sendo irônico, pois é algo que foge totalmente do que estava sendo demonstrado pelo texto.


ID
2236
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

Como se pode ver no texto, obscenamente é um vocábulo grafado com SC; o item abaixo em que um dos vocábulos está erroneamente grafado é:

Alternativas
Comentários
  • A palavra "indescente" esta errada, o correto é: "indecente" sem o 's'.
    Letra B.
  • INDECENTE: NÃO DECENTE.IN- DECENTE
  • Lerta B

    Não existe uma regra que defina exatamente quais palavras são escritas com SC. Uma boa ortografia, nesse caso, deve vir de boas leituras e familiarização com a escrita.
  • É exatamente o que eu acho marcosvalerio!
    Leitura de livros, jornais, revistas e o que quer que seja enriquece o vocabulário...
  • Significado de Piscicultura

    s.f. Arte de criar e de multiplicar peixes.

    http://www.dicio.com.br/piscicultura/
    P
    ara mim esta palavra é nova, achei que era PSIcultura, igual a PSIcologia

  • Eu até li por cima as outras, porém, quando bati o olho em piscicultura, marquei sem pestanejar.

  • Pra mim não existe nada pior do que errar questão por falta de atenção

  • caramba! Questao de 2001!

  • Gabarito: Letra B.

    INDECENTE é a única palavra das alternativas que não é escrito com SC, mas apenas com C.


ID
2239
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

"...merecem, sim, tratamento digno e humano."; o uso do vocábulo sim significa que:

Alternativas
Comentários
  • Esta é uma questão de interpretação:
    E no comando o examinador quer na realidade saber o que ficou subentendido ao empregar o vocábulo sim.

    a) poderiamos marcar essa por pensar nos direitos humanos, enfim... VIAGEM...GENTE... FIQUEM NA TERRA. Isso não pode ser subentendido do sim, de modo algum, não tem lógica, conexão com o texto nem com o comando que é de interpretação e não para medir conhecimento geral.
    b) em nenhum momento do texto há falas de presos neste sentido.
    c) não há tom irônico, aliás não existe tom na escrita apenas na fala. A ironia (figura de linguagem) se caracteriza pelo uso de termos aparentemente contraditórios. Ex: Não foram esses mesmo adoráveis senhores que decaptaram...linha 5 deste texto. (Adoráveis foi utilizado no lugar de detestáveis - eis a ironia)
    d) ITEM CORRETO, visto que ele concorda, diz sim, mas poderia perfeitamente discordar, dizer oposto, dizer não.
    e) inferir isso não é possível... pois dizer que todos merecem ser bem tratados não é a mesma coisa que dizer que alguém está sendo mal tratado.
  • Querida Eulália, o Juarez Távora que vc menciona como interventor do Nordeste era cearense.


ID
2242
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

"Digamos que não resolva."; em termos argumentativos, o segmento anterior indica:

Alternativas
Comentários
  • Basta reler o texto, a resposta está no parágrafo anterior:

    A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho, dizer que não vai resolver nada a transferência e isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital ou Partido do Crime).

    não vai resolver = não resolverá - fato futuro

    Fato futuro sobre o qual o autor discorda, contra-argumenta.

    Então, resposta:

    a) uma hipótese sobre fato futuro sobre a qual o texto contra-argumenta;
  • a) uma hipótese sobre fato futuro sobre a qual o texto contra-argumenta;

  • GABARITO: LETRA A

    → "Digamos que não resolva.";

    → CASO não for resolvido (observamos o teor semântico de condição, indicando, assim, uma hipótese, algo que pode ou não acontecer, é suposto.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺


ID
2245
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

"Não foram esses mesmos adoráveis senhores..."; neste segmento ocorre um exemplo de uma figura denominada:

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    Ironia - Ocorre quando dizemos algo que, só pelo contexto, ou conhecimento de mundo, percebemos que é exatamente o contrário.
  • ...Ele está sendo irônico na frase. Alternativa C.

  • Lembrando que apenas a trecho destacado no enunciado,não aponta ironia. E sim o que vem após... que consta no texto

    "Não foram esses mesmos adoráveis

    senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus

    próprios companheiros ..."

  • IRONIA

    Conceito: É o efeito resultante do uso de uma palavra ou expressão que, em um contexto específico, ganha sentido oposto ou diverso daquele com que costuma ser utilizada.

  • GABARITO: LETRA C

    Ironia

    A ironia é a representação do contrário daquilo que se afirma.

    Exemplo: É tão inteligente que não acerta nada.

    FONTE: https://www.todamateria.com.br/figuras-de-linguagem/

  • IRONIA porque diz o contrário do que se pensa, se você observar o trecho no contexto ele não trata realmente ele como ''adoráveis'' pois mataram e decapitaram seus companheiros, logo ''adoráveis'' é uma ironia ao que eles fizeram (Decapitar seus companheiros).

  • Só de lê o tema já achei a resposta. Kkkkkkk

  • ´|É preciso recorrer ao texto para entender que é ironia. Senão iremos errar.

  • Lendo o texto irá compreender , sem leitura ficará vendido

  • Ironia, pois lendo o texto entendemos que na verdade os adoraveis senhores são os riminosos e nao tem nada de adoráveis.


ID
2248
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

O segmento do texto que apresenta um sujeito posposto ao verbo é:

Alternativas
Comentários
  •  D)  "Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência..."

             Verbo: são

             Sujeito: os parentes dos abatidos pela violêcia.

     

            Colocando-se o sujeito antes do verbo fica assim:

            Aqui, os parentes dos abatidos pela violência são coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente.

  • a letra c esta errada pois, Ha e um verbo impessoal, e logo nao ha sujeito da frase. Creio que esta alternativa tenha pegado muita gente.
  • Alguém poderia indicar o erro da letra "B". O sujeito não seria " um grupo de criminosos" e o verbo "Aceitar" aparece antes do sujeito.




    Ajuda.
  • Excelente aula!

  • d) "Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente, aqui, são os parentes dos abatidos pela violência..."; 


    Se trocarmos a ordem:


    Os parentes dos abatidos pela violência são coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente.



  • d) ANESTESIADA e DERROTADA é predicado "a sociedade" nesta questão é o sujeito, e depois dela não interessa, pois já não foi precedida por verbo.

  • @Catia Cilene: grupo de criminosos é sujeito de estendam. O sujeito de parece aceitar é sociedade, e aparece no início do parágrafo.

  • A) Errado . '' A sociedade '' sujeito da locução '' está percebendo''

    B) Errado . O sujeito de ''parece aceitar '' não está no trecho

    C) Errado . Verbo haver com sentido de existir é impessoal , sendo uma oração sem sujeito

    D) Correto . O sujeito do verbo '' são'' é o trecho '' os parentes dos batidos .. '' , sendo que '' coitadinhhos e vítima ..'' seria o predicativo do sujeito

    E)  Errado . O sujeito de ''MERECEM '' não está no trecho


ID
2251
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

"... os presos, por mais hediondos que tenham sido seus crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas não merecem um micrograma que seja de privil égios, entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso."; nesse segmento do texto há uma série de vocábulos que se referem a elementos anteriores. O item em que a correspondência entre os dois NÃO está perfeita é:

Alternativas
Comentários
  • um pronome relativo faz referência de um termo de outra oração, repare que a única opção que só tem uma oração é a opção "a".
  • A) Por mais que =  conjunção adverbial concessiva

  • Eu não entendi esta questão alguem poderia me explicar?
  • A resposta é a letra A porque de todas as palavras destacadas nos outros itens, o "que", da letra A, é o ;único que não se refere ao termo sugerido. Na verdade, esse "que"da letra A, na minha visão, salvo engano, é uma conjunção subordinativa comparativa, mas em todo caso, ele não se refere semantica, nem sintáticamente ao termo "seus crimes", por isso esse é o gabarito correto. letra A!
    Bons Estudos!


  • Aula excelente!



ID
2254
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO . OS COITADINHOS
Clóvis Rossi . Folha de São Paulo, 25/02/01

SÃO PAULO . Anestesiada e derrotada, a sociedade
nem está percebendo a enorme inversão de valores em
curso. Parece aceitar como normal que um grupo de
criminosos estenda faixas pela cidade e nelas fale de paz.
Que paz? Não foram esses mesmos adoráveis
senhores que decapitaram ou mandaram decapitar seus
próprios companheiros de comunidade durante as
recentes rebeliões?
A sociedade ouve em silêncio o juiz titular da Vara
de Execuções Penais, Otávio Augusto Barros Filho,
dizer que não vai resolver nada a transferência e
isolamento dos líderes do PCC (Primeiro Comando da
Capital ou Partido do Crime).
Digamos que não resolva. Qual é a alternativa
oferecida pelo juiz? Libertá-los todos? Devolvê-los aos
presídios dos quais gerenciam livremente seus negócios
e determinam quem deve viver e quem deve morrer?
Vamos, por um momento que seja, cair na real:
os presos, por mais hediondos que tenham sido seus
crimes, merecem, sim, tratamento digno e humano. Mas
não merecem um micrograma que seja de privilégios,
entre eles o de determinar onde cada um deles fica preso.
Há um coro, embora surdo, que tenta retratar
criminosos como coitadinhos, vítimas do sistema.
Calma lá. Coitadinhos e vítimas do sistema, aqui, são
os milhões de brasileiros que sobrevivem com salários
obscenamente baixos (ou sem salário algum) e, não
obstante, mantêm-se teimosamente honestos.
Coitadinhos e vítimas de um sistema ineficiente,
aqui, são os parentes dos abatidos pela violência,
condenados à prisão perpétua que é a dor pela perda
de alguém querido, ao passo que o criminoso não fica
mais que 30 anos na cadeia.

Parafraseando Millôr Fernandes: ou restaure-se
a dignidade para todos, principalmente para os coitadinhos
de verdade, ou nos rendamos de uma vez à Crime
Incorporation.

"Vamos, por um momento que seja, cair na real..."; a regra abaixo que justifica o emprego das vírgulas nesse segmento do texto é:

Alternativas
Comentários
  • excelente esse site amei...!
  • "por um momento que seja" é um adjunto adverbial intercalado, por isso a resposta é a letra "E". 
    Ele está intercalado porque na ordem direta o adjunto adverbial é o último termo da oração. Então, se ele vem em outra posição deve ser separado por vírgulas.
  • A minha dúvida é em relação a letra A).

    Alguém se habilita?
  • Letra a

    Um exemplo de vírgula separando elementos com mesma função sintática:

    Ana, Carlos, Bruna e Jéssica compraram roupas.

    Ana, Carlos, Bruna e Jéssica têm a mesma função sintática - são sujeitos do verbo comprar e por isso são separados por vírgula.
  • ''Por um momento que seja '' trata-se de um adjunto adverbial fora da sua posição original , ou seja , uma oração interferente ,que por ser de longa extensão ( maior que 3 palavras) exige ser intercalada por vírgulas 

    A) Errado ; Nesse caso ele se refere à aquelas estruturas de enumeração ( elementos coordenados de mesma função sintática ) 

    B) Errado . Para ser um aposto deveria estar restringindo , explicando , enumerando , resumindo um elemento de gênero nominal 

    C) Errado. A oração intercalada é de natureza adverbial e não nominal .

    D) Errado . Neste caso deveria haver elipse ou zeugma , havendo a ocorrência das chamadas vírgulas vicárias , o que não ocorre

    E) cORRETO .

  • GABARITO: E

  • ACRESCENTANDO:

    USO DA VÍRGULA

    Vírgula – indica uma pequena pausa na sentença.

    Não se emprega vírgula entre:

    • Sujeito e verbo.

    • Verbo e objeto (na ordem direta da sentença).

    Para facilitar a memorização dos casos de emprego da vírgula, lembre-se de que:

    A vírgula:

    Desloca

    Enumera

    Explica

    Enfatiza

    Isola

    Separa

    Emprego da vírgula:

    a) separar termos que possuem mesma função sintática no período:

    - João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    - Li Goethe, Nietzsche, Montesquieu, Rousseau e Merleau-Ponty.

    b) isolar o vocativo:

    - Força, guerreiro!

    c) isolar o aposto explicativo:

    - José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro.

    d) mobilidade sintática:

    - Temeroso, Amadeu não ficou no salão.

    - Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    - Por amar, ele cometeu crimes.

    e) separar expressões explicativas, conjunções e conectivos:

    - Isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim, etc.

    f) separar os nomes dos locais de datas:

    - Cascavel, 10 de março de 2012.

    g) isolar orações adjetivas explicativas:

    - O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) separar termos enumerativos:

    - O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) omitir um termo:

    - Pedro estudava pela manhã; Mariana, à tarde.

    j) separar algumas orações coordenadas

    - Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Vírgula + E

    1)Para separar orações coordenadas com sujeitos distintos:

    Minha professora entrou na sala, e os colegas começaram a rir.

    2) Polissíndeto:

    Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: é um filho da pátria.

    3) Conectivo “e” com o valor semântico de “mas”:

    Os alunos não estudaram, e passaram na prova.

    4) Para enfatizar o elemento posterior:

    A menina lhe deu um fora, e ainda o ofendeu.

    FONTE: RITA SILVA

  • Gabarito: E.

    USO DA VÍRGULA

    • Enumeração;
    • Ruptura da forma canônica (ordem direta);
    • Termo explicativo (aposto);
    • Vocativo.

    APOSTO EXPLICATIVO

    O aposto explicativo serve para:

    1. Referir-se a nome;
    2. Expressão de natureza substantiva;
    3. Identidade semântica;
    4. Característica única.

    Ex.: O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, autorizou a abertura de um inquérito.


ID
2257
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows NT/2000, quando as teclas CTRL, ALT e DEL são pressionadas simultaneamente, a janela de "Segurança do Windows" é aberta. A tarefa abaixo que não pode ser executada nessa janela é:

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Para exibir o log de segurança:

    Abra Visualizar Eventos.
    Na árvore de console, clique em Segurança. O painel de detalhes lista eventos de segurança individuais.
    Para ver mais detalhes sobre um evento específico, no painel de detalhes, clique duas vezes no evento.

    Note que para executar este procedimento, você deve ser membro do grupo Administradores no computador local.
  • Alguem pode explicar trocar a senha?

  • Ctrl + Alt + Del

    aparecem as opções:

    -bloquear

    -trocar usuário

    -sair

    -alterar uma senha

    -gerenciador de tarefas

  • A questão tem mias de 20 anos. Nem compenssa resolver.


ID
2260
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em relação ao Windows 98, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Note que isso foi uma inovação do Windows 98 e que todas as outras versões, inclusive coorporativas (NT, por exemplo) dispunham dessa função.

ID
2263
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Assinale a alternativa correta em relação aos comandos Unix:

Alternativas
Comentários
  • As referências de dos man pages disponíveis no Linux não estão on-line e sim salvas dentro do sistema. Ao meu ver a questão c) está errada.
  • COMANDOS PARA ADMINISTRAÇÃO:

    man - mostra informações sobre um comando
    adduser - adiciona usuários
    addgroup - adiciona grupos
    apropos - realiza pesquisa por palavra ou string
    dmesg - exibe as mensagens da inicialização(log)
    du - exibe estado de ocupação dos discos/partições
    find - comando de busca ex: find ~/ -cmin -3
    userdel - remove usuários
    chfn - altera informação relativa a um utilizador
    who - informa quem está logado no sistema
    whoami - informa com qual usuário você está logado
    passwd - modifica senha (password) de usuários
    umask - define padrões de criação de arquivos e diretórios
    ps - mostra os processos correntes
    ps -aux - mostra todos os processos correntes no sistema
    kill - mata um processo
    killall - mata todos os processos com o nome informado
    su - troca para o super-usuário root (é exigida a senha)
    su user - troca para o usuário especificado em 'user' (é exigida a senha)
    chown - altera a propriedade de arquivos e pastas (dono)

    Portanto, também discordo da resposta dada!
  • Está confuso. O manual não está online, está no HD. A mais próxima seria a letra B.
    Está mal formulada.
  • man: Oferecer ajuda sobre um comando.

    Os arquivos são extraídos na instalação e mantidos local no HD.

    Estranho esta afirmação, mas talvez o on-line venha de na hora ali do comando, não sei.
  • A resposta está correta. Basta executar o comando man man e a página de manual do próprio man será exibida. A primeira informação que é exibida é o nome do comando seguida de uma breve descrição:

    man(1)                                                                                                                                                     
     
    NAME
           man - format and display the on-line manual pages

    (...)

    Ou seja, o comando man formata e exibe as páginas de manual on-line. Talvez o termo on-line se deva ao fato de as páginas estarem sempre disponíveis a qualquer momento que se queira consultar detalhes de algum comando.
  •  a) o comando usermod -l altera o nome do usuário; o comando who mostra quem está logado no sistema.
     b) o comando usermod -p altera a senha de entrada no sistema; o comando pwd mostra o caminho completo do diretorio atual.
     c) o comando man acessa a referência on-line; 
     d) o comando cat visualiza o conteúdo de um arquivo texto;  o comando ls lista o conteúdo de um diretório.
     e) o comando exit encerra uma sessão. o comando clear limpa a tela do terminal.
  • menos errada é a C kkkk


ID
2266
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Entre os diversos protocolos que formam o Protocolo TCP/IP, aquele que é orientado à conexão e fornece um serviço confiável de transferência de dados fim-a-fim é:

Alternativas
Comentários
  • a) Errado! Resgata endereços Ethernet com base em endereços IP;
    b) Errado! Conjunto de números que representa o local de PC;
    c) Errado! Resgata IP com base em um endereços Ethernet;
    d) Correto!;
    e) Errado! Entrega dados de forma não confiável.

    Deus nos abençoe!
  • Gabarito D

    O UDP é um protocolo não confiável e não é orientado a conexão, já o TCP é confiável e orientado a conexão.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • GAB: D

    TRANSPORTE

    Permite a comunicação fim a fim entre as aplicações. Existem dois protocolos usados neste nível TCP (Transport Control Protocol) e UDP( Datagram Protocol).

    No caso em tela, é O TCP pois o UDP não é orientado a conexão.


ID
2269
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

Na Internet, a aplicação que oferece o serviço de terminal virtual é:

Alternativas
Comentários
  • a) Errada! Serviço de resolução de domínio;
    b) Errada! Serviço de envio de arquivos;
    c) Correta!;
    d) Errada! Desconheço;
    e) Errada! Serviço de e-mail.

    Complementando: o Telnet caiu em desuso pelo SSH, já que este é seguro e aquele não.

    Deus nos abençoe.
  • Gabarito C

    Telnet é um protocolo de rede utilizado na Internet ou redes locais para proporcionar uma facilidade de comunicação baseada em texto interativo bidirecional usando uma conexão de terminal virtual. Os dados do usuário são intercalados em banda com informações de controle Telnet em um byte de conexão 8-bit de dados orientado sobre o Transmission Control Protocol (TCP).

    O Telnet foi desenvolvido em 1969 com a chegada do RFC 15, prorrogado no RFC 854, e padronizado como Internet Engineering Task Force (IETF) Internet STD Padrão 8, um dos primeiros padrões da Internet.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2272
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Uma comunicação digital bidirecional, cujas transmissões e recepções não podem ocorrer simultaneamente é chamada de:

Alternativas
Comentários
  • Half-Duplex - Ou envia ou recebe, mas não ambos.
    Full-Duplex - Transmite e envia ao mesmo tempo.

    Dica:
    Half = meio;
    Full = Completo.

    Letra A.

    Deus nos abençoe!
  • Apesar do comentário acima ajudar a resolver a questão, a resposta mencionada está errada !
  • Gabarito B

    Duplex é um sistema de comunicação composto por dois interlocutores que podem comunicar entre si em ambas direções. Diz-se, portanto, bidirecional. Note-se, contudo, que um sistema composto por mais de dois interlocutores, ainda que suporte bidirecionalidade entre cada um deles, não se diz duplex.

    Existem sistemas que não necessitam desta característica bidirecional, como sistemas de broadcast (multidifusão): uma estação emissora transmite e o(s) receptor(es) apenas escutam o sinal. Para além da televisão tradicional, existem também várias sondas espaciais que, perdendo a capacidade de receber quaisquer comandos ou pela forma como foram concebidas (p.e. Sputnik 1), continuam a enviar sinal através destas antenas - um sistema duplex que se tornou simplex, portanto. Já no caso dos rovers de exploração espacial não faria muito sentido enviá-los para o espaço sem um sistema de comunicação duplex que permitisse enviar comandos aos robôs para contornar situações inesperadas.

    Uma comunicação é dita half-duplex (também chamada semi-duplex) quando temos um dispositivo Transmissor e outro Receptor, sendo que ambos podem transmitir e receber dados, porém não simultaneamente, a transmissão tem sentido bidirecional. Durante uma transmissão half-duplex, em determinado instante um dispositivo A será transmissor e o outro B será receptor, em outro instante os papéis podem se inverter. Por exemplo, o dispositivo A poderia transmitir dados que B receberia; em seguida, o sentido da transmissão seria invertido e B transmitiria para A a informação se os dados foram corretamente recebidos ou se foram detectados erros de transmissão. A operação de troca de sentido de transmissão entre os dispositivos é chamada de turn-around e o tempo necessário para os dispositivos chavearem entre as funções de transmissor e receptor é chamado de turn-around time.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  •  

    HALF DUPLEX: Bidirecional Não Simultânea. EX: Walkie Talkie, rádio amador.

     


ID
2281
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Durante a avaliação primeira semestral de um projeto cuja duração prevista era de um ano, com um custo total estimado de R$50.000,00, verificou-se que:

i- Custo orçado do trabalho escalonado (BCWS) = 25.000
ii- Custo orçado do trabalho executado (BCWP) = 20.000
iii- Custo real do trabalho executado (ACWP) = 15.000

De base destes dados pode-se concluir que o projeto está:

Alternativas
Comentários
  • BCWS (“Budgeted Cost of Work Scheduled”)
    custo orçado do trabalho agendado - valor que deveria ter sido gasto dados a duração e recursos

    BCWP (“Budgeted Cost of Work Performed”)
    custo orçado do trabalho realizado - valor que deveria ter sido gasto considerando o trabalho realizado até o momento (valor agregado)

    ACWP (“Actual Cost of Work Performed”)
    custo real do trabalho realizado - valor realmente gasto até a data de status (preenchido manualmente)

    ACWP = 15.000, logo esta abaixo do custo.

    * A questão do tempo não entendi, alguém pode explicar?
  • BCWS - informa o que deveria ter sido gasto de acordo com os recursos apresentados ( R$ 50.000 e 1 ano), como o valor é 25.000 temos a informação de que foram gastos 6meses neste custo orçado.BCWP - informa o valor que deveria ter sido gasto considerando o trabalho até o momentoACWP - informa o custo real que o trabalho demandou até o momento, como este é menor que o que deveria ter sido gasto(BCWP), concluímos que:o projeto está atrasado, pois já foi percorrido 6 meses e o valor que deveria ter sidogasto (BCWP 20.000) está abaixo dos 25.000 correspondentes aos 6 meses, ou seja, foi feito menos do que o trabalho escalonado no custo de 25.000.O projeto está abaixo do custo, pois o custo real(ACWP 15.000) está abaixo do custo orçadoao trabalho executado(20.000)Resposta A
  •  I - Valor planejado - VP = 25.000

    II - Valor agregado - VA = 20.000

    II - Custo real - CR = 15.000

    IDC - Índice de desempenho de custo

    IDC = VA/CR

    IDC = 20.000/15.000 = 1,33

    IDC >= 1 indica que os recursos estão sendo utilizados de forma eficiente, o projeto está abaixo do custo.

    IDP - Índice de desempenho de prazo

    IDP = VA/VP

    IDP = 20.000/25.000 = 0,8

    IDP < 1 indica atraso no cronograma


ID
2284
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere as seguintes afirmativas sobre DFDs nivelados:
 
I - O nível mais alto deve possuir somente um processo;
II - Os fluxos de dados que entram e saem de um processo devem corresponder aos fluxos de dados que entram e saem do diagrama que representa a explosão do processo;
III - Todo processo de um DFD deve ser explodido em outro DFD ou ser descrito numa mini-especificação mas não ambos.

São verdadeiras somente as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Nivelamento do DFD

    O nivelamento do DFD utiliza operações de "explosão" e "fusão", para sucessivamente dividir ou agrupar os processos mais detalhados ou mais genéricos, melhorando a compreensão e legibilidade do modelo, resultando em um modelo funcional hierarquizado.

    Primeira atividade

    Construção do DFD Nível 0. Nivelar para cima o DFD preliminar agrupando processos relacionados em processos que representem, cada um, uma bolha no diagrama de nível imediatamente superior.

    ·         Agrupar processos que envolvam respostas muito próximas (relacionadas). Isso normalmente indica processos que lidam com dados estreitamente relacionados.

    ·         Buscar oportunidades de ocultar depósitos de dados que apareçam em níveis inferiores.


    Segunda atividade

    Nivelar para baixo processos complexos cuja especificação não seja feita em cerca de uma página.

    ·         Identificar subfunções que possam ser levadas a efeito por uma bolha de nível mais baixo.

    ·         Analisar fluxos de entrada e saída e buscar, pelas características destes, orientação quanto a um possível nivelamento para baixo.

     

    Todos os processos de um DFD ou estão descritos em um diagrama de nível inferior ou tem uma especificação (primitivo funcional).

    Atualmente o enfoque é para que haja apenas uma miniespecificação. Uma miniespecificação vai tratar apenas das linhas genéricas do processo enfatizando os aspectos essenciais e aqueles que se referem às regras do negócio. De tal maneira que se não houver esta especificação, um programador não fará satisfatoriamente o programa. Tal especificação é também chamada de PSPEC, ou especificação de processo.


ID
2287
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Um analista especificou os dados que devem constar de um pedido de cliente. Um item de pedido (P) deve conter o nome do cliente (N), seu CGC (opcional), a data do pedido e uma lista de itens, contendo pelo menos um item. Cada item da lista deve conter obrigatoriamente o código do produto (CP) ,sua quantidade (Q) e seu preço unitário (PU).

A descrição formal de um pedido é:

Alternativas
Comentários
  • Tente lembrar de "expressão regular" para resolver a questão.N = sempre vai aparecer.() = torna o valor opcional.{} = valor que vai aparecer.1 = define que vai aparecer pelo menos uma vez.+ = concatena

ID
2293
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Considere as seguintes assertivas sobre modelos teóricos de processo de desenvolvimento de software:

I - O modelo em cascata especifica que a definição do comportamento externo do sistema deve preceder o projeto de sua arquitetura;
II - O modelo incremental requer que na primeira fase seja feito primeiro o levantamento de todos os requisitos do sistema;
III - O modelo de prototipação de requisitos consiste na criação de implementações parciais do sistema com o objetivo de conhecer os requisitos do sistema.

Estão corretas somente:

Alternativas
Comentários
  • A questão pode gerar um pouco de polêmica no item II, onde afirma que TODOS os requisitos devem ser elicitados logo no início do processo. Sendo que Sommerville afirma que o modelo incremental tem a vantagem de postergar o detalhamento de alguns requisitos para os próximos incrementos. Afirmando ser esta uma das características principais dos modelos evolucionários.
    Porém, o que pode ser adiado é o DETALHAMENTO de alguns requisitos e não o levantamento de requistos. E por isso o ítem II está correto.
  • Discordo completamente. A questão não é polêmica, ela está realmente ERRADA.
    Uma das grandes vantagens do modelo incremental é possibilitar que NOVOS requisitos sejam levantados a cada nova iteração, por isso, este modelo não REQUER que primeiro todos requisitos sejam levantados.
  • Eu entendo da seguinte forma:
    O modelo incremental combina elementos do modelo em cascata aplicado de maneira iterativa.
    A cada novo incremento liberado para o cliente, uma nova funcionalidade é agregada. Diferentemente do modelo evolucionário, em que novos incrementos têm melhorias (evoluções) nas funcionalidades já implementadas.
    O início de desenvolvimento do incremento-(N+1) não está condicionando à entrega do incremento-N. Os diversos incrementos podem ser desenvolvidos em paralelo. (Pressman, 6a.Ed. pág.40)
    Deste modo, podemos inferir que todos os requisistos do sistema já estejam levantados, pois de outro modo, como poderia iniciar o desenvolvimento do incremento subsequente antes do feedback do usuário relativo ao incremento anterior, se não tenho os requisitos já levantados?

  • Questão totalmente estranha! Os requisitos não são detalhados todos na primeira iteração! Se assim fosse, seria o modelo cascata! A grande vantagem do modelo incremental é fazer todo o processo de desenvolvimento a cada ciclo!


ID
2299
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Considere as seguintes assertivas sobre a técnica de revisões estruturadas de código fonte, também conhecida como Walk-through:

I - O gerente do projeto faz parte obrigatória da reunião de revisão;
II - Os participantes devem ter acesso ao material antes da reunião;
III - Todos os erros encontrados na sessão de revisão devem ser imediatamente corrigidos pelo autor.

Estão corretas somente:

Alternativas
Comentários
  • II - Os participantes devem ter acesso ao material antes da reunião;

    walk-through - uma explicação completa (geralmente acompanhada por uma demonstração) de cada etapa de um procedimento ou processo, "ela me deu um passeio através das minhas novas funções"
  • Bom dia!!! gostaria de saber porque não estou conseguindo assistir as vídeo aulas, está dando a seguinte mensagem de"O servidor recusou a conexão."

  • Acho que nos vídeos tem que ter a data em que a aula foi gravada, principalmente info, para termos noção se está atualizado ou nao...


ID
2302
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Sobre os conceitos de domínio, atributo e relação, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Um esquema de relação R, denotado por R(A1, A2, ... , An), onde cada atributo Ai é o nome do
    papel desempenhado por um domínio D no esquema relação R, onde D é chamado domínio de Ai e é 
    denotado por dom(Ai). O grau de uma relação R é o número de atributos presentes em seu esquema de relação.
    • a) um domínio é definido por um conjunto de atributos pertencentes a uma relação; Errado! Dominio eh 1 conjunto de atributos de um mesmo tipo na relacao.
    • b) domínio e atributo representam um único conceito semântico em uma dada relação; Errado! vide resposta letra A.
    • c) um atributo é considerado chave se pertencer ao domínio que define uma relação; Errado! Todo atributo deve pertencer a um dominio.
    • d) um atributo representa o uso de um domínio em uma relação; Certo! Se dominio eh 1 conjunto de atributos de um mesmo tipo na relacao, entao o uso do atributo representa o uso do proprio dominio.
    • e) uma relação mapeia um domínio através de seus atributos. Errado! Eh o contrario.
  • Para memorizar de maneira informal.

    Termos Informais Termos Formais

    Tabela -> Relação

    Coluna -> Atributo

    Linha -> Tupla

    Tipo de dado (char, varchar, int, etc) -> Domínio

    Definição da Tabela (cabeçalho) -> Esquema da relação

  • Na terminologia formal do modelo relacional:

    • Uma linha é chamada de tupla;
    • Um cabeçalho da coluna é chamado de atributo;
    • A tabela é chamada de relação.
    • Já o domínio é um conjunto de valores definido e nomeado do qual um ou mais atributos extraem seus valores, ou seja, um domínio é o tipo de dado que descreve os tipos de valores que podem aparecer em cada coluna. Sintetizando: Tabela é relação; Coluna é atributo; Linha é tupla; Domínio é tipo de dado

    Se coluna é atributo ou cabeçalho da coluna, e domínio é o tipo de dado que descreve os valores que podem aparecer na coluna. Então um atributo representa o uso dos valores (domínio) em uma determinada relação (tabela). GABARITO D.


ID
2305
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Abaixo estão elencadas características inerentes à 1a, 2a e 3a formas normais, utilizando-se os conceitos de tabelas, linhas e colunas. A característica que define exclusivamente a 2a FN, diferenciando-a da 1a FN, e não caracterizando-a como 3a FN, é:

Alternativas
Comentários
  • 1FN - não possuir atributos multivalor;
    2FN - nenhum atributo será parcialmente dependente da(s) chave(s);
    3FN - todos atributos mutuamente independentes.

    * Cada forma normal depende de sua antecessora previamente.

    Deus nos abençoe!
  • A - CERTA. A opção A é uma das regras da 2FN

    B - ERRADA. Apesar de estar certa, esta regra faz parte da 1FN (1a regra da Forma normal de bancos relacionais)

    C - ERRADO. Apesar de certo, mas relacionado com a 3FN. 

    D - ERRADO - Conceito de chave primária, também relacionado com a 1FN, onde a questão pede sobre características da 2FN

    E - Errado. É o contrário da questão A


ID
2308
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere as linhas de código abaixo para responder às
questões 28 e 29:

1) if (x = 4) y := x;
2) if (x = = 4) y = x;
3) if (x = = 4) then y = x;
4) if x = 4 then y := x;
5) if x = 4 then y = x;

O comando válido em Delphi é:

Alternativas
Comentários
  • Obs. Qconcursos, nao esta sendo possível baixar a alteraçao do gabarito desta prova de apf 2009. Grato pela atencao!

  • := para atribuição e = para comparação.


ID
2311
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere as linhas de código abaixo para responder às
questões 28 e 29:

1) if (x = 4) y := x;
2) if (x = = 4) y = x;
3) if (x = = 4) then y = x;
4) if x = 4 then y := x;
5) if x = 4 then y = x;

O comando válido em C++ é:

Alternativas
Comentários
  • Nenhum desses comandos é válido em C++. O que mais se aproxima de ser válido é o item 2), já que "then" não faz parte de C++ e nem ":=". Mas mesmo o item 2 não é válido, "= =" não é válido em C++.
  • Realmente esta questão deveria ter sido anulada, vejamos:

    1) if (x = 4) y := x; // em C++ não existe o operador := ; ERRADA

    2) if (x = = 4) y = x; // o operador de teste de igualdade está com espaço entre os 'iguais'; ERRADA
    3) if (x = = 4) then y = x; // em C++ não existe o operador then; ERRADA
    4) if x = 4 then y := x;  // em C++ não existe o operador then; ERRADA
    5) if x = 4 then y = x;  // em C++ não existe o operador then; ERRADA

ID
2314
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere a declaração abaixo, feita em uma unit Delphi4:

Elemento1 = class(Elemento2, Elemento3, Elemento4)

Pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • type Name = {packed} class(BaseClass {,Interfaces})
    Class definition...
    end;

    Elemento3 e Elemento4 são interfaces, enquanto Elemento2 é a super classe de Elemento1. Em Delphi é possível extender apenas uma classe base (herança simples), mas pode-se implementar quantas interfaces forem necessárias.

ID
2317
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Considere a declaração abaixo, feita em C++:

for(«expressao1»; «expressao2»; «expressao3») { «comandos» };

Pode-se afirmar que o comando while equivalente a esse for é:

Alternativas
Comentários
  • Para resolver as questão substitua as expressões por variais utilizadas na prática da programação:
    for (i = 0; i<10; i++) { printf("%d",i) };   o mesmo comando com o While ficaria:    i=0 ; while (I<10) {printf("%d",i) ;  i++};

    então substituímos pelas expressões da questão e temos: 

    for (i = 0                 ; i<10                 ; i++                    )  { printf("%d",i)  };
    for («expressao1»   ; «expressao2»   ; «expressao3»    ) { «comandos» }; 
    =======================================================
    i=0                   ;  while (I<10)                  { printf("%d",i) ;  i++                    };
    «expressao1»   ;  while («expressao2»)    { «comandos» ; «expressao3»     };


ID
2320
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Generalização / Especialização é um tipo de relacionamento possível de ser aplicado ao(s) seguinte(s) elemento(s) de modelo na UML:

Alternativas
Comentários
  • Pode ser aplicado a casos de uso, que também recebem includes, como se fosse uma chamada à um método ou função, e extends, que seria um caso opcional, sob alguma situação especial.

    Os atores também podem ser especializados, porém não há include nem extend para atores.

    As classes também podem ser especializadas.
  • A pegadinha da questão era apenas Diagramas x Elementos da UML.
  • Relacionamentos entre casos de uso:

    1) Include: Um relacionamento include de um caso de uso A para B indica que B é essencial para o comportamento de A.

    2) Extend: Ponto de extensão em um caso de uso é uma indicação de que outros casos de uso poderão ser adicionados a ele.

    3) Generalização ou Especialização: Um relacionamento entre um caso de uso genérico para um mais específico, que herda todas as características de seu pai.

  • Vídeo repetido ....igual posterior .:(

  • Resposta A:  Casos de uso, classes e atores;

  • Generezalicao agrupa itens com atributos comuns. Esse tipo de relacao é associação entre casos de uso com caracteristicas parecidas com poucas diferencas entre si. Quando isso ocorre, define-se 1 caso de uso geral que descrevev as caracteristicas comuns a todos casos de uso e relaciona eles com outros casos de uso envolvidos. É parecido com conceito de heranca em OOP


ID
2323
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

O conceito de polimorfismo em Orientação a Objetos implica:

Alternativas
Comentários
  • Suponha a seguinte classe escrita em Java:

    public abstract class OperacaoMatematica {
    public abstract double calcular(double x, double y);
    }

    Esta é uma classe abstrata que representa qualquer operação matemática. Podemos imaginar diversas operações que se encaixam na sua interface, como soma, subtração, multiplicação ou divisão, entre outras. Note que, mesmo que a natureza do cálculo mude, a semântica do método calcular não muda, ou seja, ele sempre calculará o resultado da operação matemática que está sendo trabalhada.

    Definamos então, duas subclasses, Soma e Subtracao, que implementam a classe OperacaoMatematica:

    public class Soma extends OperacaoMatematica {
    public double calcular(double x, double y) {
    return x+y;
    }
    }

    public class Subtracao extends OperacaoMatematica {
    public double calcular(double x, double y) {
    return x-y;
    }
    }

    O seguinte trecho de código demonstra o uso do polimorfismo:

    public class Contas {
    public static void mostrarCalculo(OperacaoMatematica operacao, double x, double y) {
    system.out.println("O resultado é: " + operacao.calcular(x, y));
    }

    public static void main(String args[]) {
    //Primeiro calculamos uma soma
    Contas.mostrarCalculo(new Soma(), 5, 5); //Imprime o resultado é: 10
    Contas.mostrarCalculo(new Subtracao(), 5, 5); //Imprime o resultado é: 0
    }
    }

    Note que, embora o método calcular tenha sido chamado duas vezes no interior de mostrarCalculo, o comportamento apresentado variou de acordo com a classe ao qual ele representava no momento. É comum definir sobrecarga de métodos ou simplesmente sobrecarga como uma forma de polimorfismo embora esta definição deixe lacunas conceituais.
  • Essa aula é do Microsoft Office 2010, não corresponde ao título do vídeo "Libre Office Writer".

  • Vídeo repetido! :(

  • Vídeo repetido! :(

  • Olá administradores do QC, o vídeo em questão não corresponde ao vídeo disponibilizado.
    Grato pela atenção!

  • Não é a aula do Writer.

  •  b) trabalhar com instâncias de classes diferentes, de forma unificada, via uma abstração;

  • b)

    Ha uma extensao da herança da hierarquia de classes na qual mais métodos com distintas interfaces hierárquicas sao chamados primeiro em runtime; é neste momento que um dos metodos sera usado consoante o objeto.

  • Polimorfismo permite a manipulação de instâncias de classes que herdam de uma mesma classe ancestral de forma unificada: Podemos escrever métodos que recebam instancias de uma classe C, e os mesmos métodos serão capazes de processar instancias de qualquer classe que herde a classe C, já que qualquer classe que herde C é-um-tipo-de-C. Questão retirado do Livro: Introdução à programação orientada a objetos usando java 2ª edição


ID
2326
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

A característica que diferencia um sistema em três camadas de um que utilize a arquitetura cliente-servidor é:

Alternativas
Comentários
  • Escalabilidade é uma forma de dividir as terefas. Como as mesmas regras de negócios estão divididas entre vários servidores através do balanceamento de carga, quando um servidor está sobrecarregado ou fora do ar, outro entra em ação para ajudá-lo.
  • Na minha opiniao a letra E tbm esta certa
  • Leandro, a questão pede uma característica que diferencia a arquitetura de 3 camadas da de 2 camadas (Uma observação aqui: quando se fala em arquitetura cliente/servidor NÃO necessariamente significa arquitetura de 2 camadas, como foi confundido pela banca. Isso, especificamente, já foi discutido na lista do TIMasters, inclusive. A arquitetura de 3 camadas é uma arquitetura cliente/servidor (de 3 camadas) e a arquitetura de 2 camadas também é uma arquitetura cliente/servidor (só que de 2 camadas). A banca confundiu e colocou a expressão "arquitetura cliente/servidor" como sendo sinônima de "arquitetura cliente/servidor de 2 camadas", assim como a CESGRANRIO já o fez, anos depois da data desta questão. Acho que eles pensam assim: "o nome cliente/servidor tem 2 palavras, então é uma arquitetura de 2 camadas", o que está errado. Enfim, isso não vem ao caso agora.).
    A letra E está errada por que o fato de você querer utilizar o desenvolvimento do sistema usando componentes não é uma característica exclusiva da arquitetura de 3 camadas não. A utilização de componentes no desenvolvimento é possível para ambas arquiteturas. Já a escalabilidade é possível somente na arquitetura de 3 camadas. 

ID
2329
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O objetivo de uma camada de Middleware em um sistema multicamadas é:

Alternativas
Comentários
  • Middleware ou mediador, no campo da computação distribuída, é um programa de computador que faz a mediação entre software e demais aplicações. É utilizado para mor ou transportar informações e dados entre programas de diferentes protocolos de comunicação, plataformas e dependências do sistema operacional.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Middleware

  • E) disponibilizar classes utilitárias e serviços independentes de plataforma que permitam a obtenção de computação distribuída em ambientes heterogêneos.


ID
2332
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Observe as seguintes afirmativas:

I - Dicionários de dados auxiliam a manter a integridade de sistemas;
II - Dicionários de dados facilitam a integração entre diferentes sistemas;
III - Dicionários de dados determinam os requisitos do sistema;
IV - Dicionários de dados auxiliam a tarefa de manutenção de sistemas.

As afirmativas corretas são:

Alternativas
Comentários
  • Conceito de integridade: validações que devem ser feitas para evitar inconsistências nos dados.

    Ha 3 formas de integridade:

    Integridade de Domínio: as validações ocorrem em cada campo da tabela; ex: o campo sexo deve aceitar apenas M ou F; outro campo, apenas null...
    Integridade de Entidade: define quais campos são chaves primárias ou únicas. Ex de chave única é o campo CPF que nao pode se repetir.
    Integridade referencial: sao referências a campos do tipo PK ou UK de outras tabelas. Ex: Eu só posso adicionar um PEDIDO se existir um CLIENTE relacionado a ele, e é assim que as verificações acontecem, no momento da inclusão ou alteração.

    I - Dicionários de dados auxiliam a manter a integridade de sistemas;  sim, todas as informaçoes, detalhadas, de tabelas, relacionamentos, atributos, ficam no DD, e define a integridade do sistema. 
      II - Dicionários de dados facilitam a integração entre diferentes sistemas;   sim, ao integrar o sistema antigo com outro, por exemplo, a consulta ao DD eh quase q obrigatorio, pois la o DBA ira extrari informacoes valiosas do sistema antigo.
    III - Dicionários de dados determinam os requisitos do sistema; Nao, tanto eh q o DD eh 1 etapa final no processo de desenvolvimento e nao tem qqr influencia nos requisitos do sistema. 
    IV - Dicionários de dados auxiliam a tarefa de manutenção de sistemas. Com certeza. Manter um sistema exige conhecimento de suas estruturas de dados, como eles sao armazenados, significados de determinados campos, relacionamentos etc. Tudo isso esta no DD.
  • O dicionário de dados pode ser considerado um banco de dados isolado (mas um banco de dados do sistema, não um banco de dados do usuário); ele contém “dados sobre os dados” (também chamados metadados ou descritores) – ou seja, definições de outros objetos do sistema, em vez de somente “dados crus”. Em particular, todos os vários esquemas e mapeamentos (externos, conceituais etc.) e todas as diversas restrições de segurança e integridade estarão armazenados, tanto na forma de fonte quanto de objeto, no dicionário.

    III - Eles não determinam a integridade na real elas ficam guardadas lá.

    GAB B.

    Date.


ID
2335
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Ferramentas CASE não servem para:

Alternativas
Comentários
  •  Engenheiros de Software, aceitem:

    Vocês sempre precisarão de programadores para botar o software para rodar.

  • ferramentas CASE  são ferramentas que auxiliam o engenheiro de software em cada atividade associada ao desenvolvimento do mesmo. As ferramentas CASE  reduzem o esforço necessário para produzir artefatos, alcançar metas e aumentar a qualidade do software.


ID
2338
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

Uma vantagem da arquitetura de 3 níveis ANSI/ SPARC é prover independência de dados. De acordo com esta arquitetura, é possível prover dois tipos de independ ência de dados:

Alternativas
Comentários
  • Arquitetura “Three-Schema” (conhecida como arquitetura ANSI/SPARC - Tsichritzis e Klug, 1978)A meta desta arquitetura é separar as aplicações de usuários da base de dados física. Nesta arquitetura, esquemas podem ser definidos em três níveis:a. O nível interno tem um esquema interno que descreve a estrutura de armazenamento físico da base de dados. O esquema interno usa um modelo de dados físico e descreve todos os detalhes de armazenamento de dados e caminhos de acesso à base de dados;b. O nível conceitual tem um esquema conceitual que descreve a estrutura de toda a base de dados. O esquema conceitual é uma descrição global da base de dados, que omite detalhes da estrutura de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados, relacionamentos e restrições. Um modelo de dados de alto-nível ou um modelo de dados de implementação podem ser utilizados neste nível.c. O nível externo ou visão possui esquemas externos ou visões de usuários. Cada esquema externo descreve a visão da base de dados de um grupo de usuários da base de dados. Cada visão descreve, tipicamente, a parte da base de dados que um particular grupo de usuários está interessado e esconde o resto da base de dados do mesmo. Um modelo de dados de alto-nível ou um modelo de dados de implementação podem ser usados neste nível.
  • Gabarito C

     A Arquitetura de 3 níveis (ANSI/SPARC) tem o objetivo de permitir que os usuários acessem os mesmos dados, mas com uma exibição personalizada do mesmo. É dividida em nível interno, conceitual e externo. Esta separação de níveis permite que o DBA (administrador de banco de dados) altere as estruturas de armazenamento sem afetar os usuários.

    - O nível externo, também conhecido por nível de visão, é o nível mais alto de abstração e o mais próximo dos usuários.

    - O nível conceitual, também conhecido por nível lógico, descreve quais dados estão armazenados e quais os relacionamentos entre eles.

    - O nível interno, também conhecido por nível de armazenamento, é o nível mais baixo de abstração e o mais próximo do armazenamento físico.

    Podemos concluir que o SGBD Oracle garante uma visão abstrata do banco de dados para seus usuários, ou seja, para o usuário pouco importa onde estão sendo armazenados seus dados, contanto que estejam disponíveis sempre que necessário.

    · Já independência de dados, significa a capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior: divide-se em independência de dados física e lógica.

    - Independência de dados física: é a capacidade de modificar o esquema físico sem que, com isso, qualquer programa ou aplicação precise ser reescrito.

    - Independência de dados lógica: é a capacidade de modificar o esquema lógico sem que, com isso, qualquer programa ou aplicação precise ser reescrito.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !


ID
2341
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

De acordo com a arquitetura ANSI/SPARC um Sistema de Banco de Dados divide-se em três níveis gerais: interno, conceitual e externo. É correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Arquitetura “Three-Schema” (conhecida como arquitetura ANSI/SPARC - Tsichritzis e Klug, 1978)A meta desta arquitetura é separar as aplicações de usuários da base de dados física. Nesta arquitetura, esquemas podem ser definidos em três níveis:a. O nível interno tem um esquema interno que descreve a estrutura de armazenamento físico da base de dados. O esquema interno usa um modelo de dados físico e descreve todos os detalhes de armazenamento de dados e caminhos de acesso à base de dados;b. O nível conceitual tem um esquema conceitual que descreve a estrutura de toda a base de dados. O esquema conceitual é uma descrição global da base de dados, que omite detalhes da estrutura de armazenamento físico e se concentra na descrição de entidades, tipos de dados, relacionamentos e restrições. Um modelo de dados de alto-nível ou um modelo de dados de implementação podem ser utilizados neste nível.c. O nível externo ou visão possui esquemas externos ou visões de usuários. Cada esquema externo descreve a visão da base de dados de um grupo de usuários da base de dados. Cada visão descreve, tipicamente, a parte da base de dados que um particular grupo de usuários está interessado e esconde o resto da base de dados do mesmo. Um modelo de dados de alto-nível ou um modelo de dados de implementação podem ser usados neste nível.
  • Gabarito D

    O nível conceitual, também conhecido por nível lógico, descreve quais dados estão armazenados e quais os relacionamentos entre eles.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • (a) Errado, o nível conceitual é responsável pelo mapeamento entre os níveis externos e interno; (b)Errado, o nível interno é o mais próximo ao armazenamento físico; (c) Errado, o nível externo é o mais próximo do usuário; (d) Correto, o nível conceitual – de fato – esconde os detalhes sobre o

    armazenamento físico dos dados, visto que ele se encontra um nível acima; (e) Errado, podem

    existir diversas visões externas no nível externo.

  • Fala, queridos alunos(as)!

    Gabarito: D.

    ARQUITETURA ANSI/SPARC(Três Esquemas).

    É uma ideia no design de banco de dados relacional que divide um banco de dados em três categorias diferentes.

    EXTERNO: (nível de visão, nível lógico do usuário, visão externa)

    1-    é aquele mais próximo do usuário e ocupa-se da forma como os dados são vistos por cada usuário;

    2-    visão individual dos usuários.

    INTERNO: (nível de armazenamento ou físico)

    1-    é o meio mais próximo do meio de armazenamento físico;

    2-    está mais longe dos usuários e mais próximo do banco de dados;

    3-    no nível interno da arquitetura, são descritos os caminhos de acesso para o banco de dados.

    CONCEITUAL: (nível lógico de comunidade ou nível lógico)

    1- é o nível indireto entre os níveis (interno e externo);

    2- descreve a estrutura do banco de dados inteiro para uma comunidade de usuários;

    3- quais dados são armazenados em todos o banco de dados e como os dados estão inter-relacionados;

    4- esse nível oculta os detalhes das estruturas de armazenamentos físico;

    5- concentra-se na descrição da entidade;

    6- não é preocupado com uma parte e sim com o banco inteiro.

    Bons Estudos!


ID
2344
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

As linguagens usadas para definir e manipular bancos de dados, respectivamente, são:

Alternativas
Comentários
  • DDL - Data Definition Language (Linguagem de Definição de Dados).
    DML - Data Manipulation Language (Linguagem de Manipulação de Dados).

ID
2347
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em geral, as técnicas usadas pelos SGBD.s para melhorar o desempenho no acesso a um banco de dados baseiam-se nas consultas mais freqüentes. Entre as técnicas usadas, pode-se citar:

Alternativas
Comentários

ID
2353
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Nas questões 43 e 44 considere o esquema relacional
abaixo:

Pedidos(cod_ordem, cod_peça, quantidade)
Projeto_Necessita (cod_projeto, cod_peça, quantidade)
Fornecimento (cod_ordem, nome_fornecedor, data_ordem)

Analise as seguintes consultas:

(I) Que peças foram fornecidas por um dado fornecedor?
(II) Que fornecedores forneceram peças para um dado pedido?
(III) Que fornecedores forneceram peças para um dado projeto?
(IV) Liste os pedidos cuja quantidade de peças pedidas excede as necessidades de um dado projeto.

Considerando que o esquema relacional acima tem problemas de projeto, as consultas que podem ser resolvidas apenas com esse conjunto de relações são somente:

Alternativas
Comentários
  • Apesar de o gabarito ser a letra C tenho duvidas.
    Nao concordo que o item IV esteja correto, vejam se eu estou maluco:

    Supondo que na tabela Projeto_Necessita existam dois projetos diferentes porem que solicitaram os mesmos produtos, ou seja, mesmo codigo da peca.
    Pronto! Nesta situacao eh impossivel saber qual o projeto (codigo do projeto) que fez o pedido na tabela de
    Pedidos.

    Portanto nao podemos listar com certeza quais os pedidos de um dado projeto.

    Algum palpite?
  • Concordo. Acredito que o gabarito deveria ser letra A.
  • danieltc, se o projeto é diferente e as peças iguais, a composição das duas chaves tornará elas diferentes:

    Pedido 1 com Peça 1 = Chave 11
    Pedido 2 com Peça 1 = Chave 21

    Eu marquei letra A, mas errei também. Mas simplesmente não ter entendido a questão direito.

    (I) Que peças foram fornecidas por um dado fornecedor?
    - Como vou saber a peça se não tenho nem a tabela de peças?
    (II) Que fornecedores forneceram peças para um dado pedido?
    - Como vou saber isso se a tabela pedido não tem chave do fornecedor? Ou cod_ordem é chave primária de Fornecedor que foi como estrangeira para Pedido?
    (III) Que fornecedores forneceram peças para um dado projeto?
    - Como vou saber se na tabela projeto não consta o código do fornecedor?
    (IV) Liste os pedidos cuja quantidade de peças pedidas excede as necessidades de um dado projeto.
    - Não tem como saber, pois na tabela Pedido não tem chave do Projeto_Necessita.

    - Quais são chaves primárias e quais são chaves estrangeiras?

    Bem, se alguém puder tirar estas dúvida ai, agradeço.
  • Pedidos(cod_ordem, cod_peça, quantidade)
    Projeto_Necessita (cod_projeto, cod_peça, quantidade)
    Fornecimento (cod_ordem, nome_fornecedor, data_ordem)

    (I) Que peças foram fornecidas por um dado fornecedor?
    Re: Acredito que o erro deste item é apenas não possuir uma descrição da peça, pois é possível listar o código das peças fornecidas por um determinado fornecedor. Ex.:
    Select P.Cod_Peça From Pedidos P
    Inner Join Fornecimento F on F.Cod_Ordem=P.Cod_Ordem
    Where Nome_Fornecedor=”COCA-COLA”
    Group By Nome_Fornecedor, P.Cod_Peça

    (II) Que fornecedores forneceram peças para um dado pedido?
    Re: Select Nome_Fornecedor F From Fornecimento
    Inner Join Pedidos P on P.Cod_Ordem=F.Cod_Ordem
    Where Cod_Ordem=3

    Onde 3 é o código de um pedido.

    (III) Que fornecedores forneceram peças para um dado projeto?
    Re: Esta consulta realmente não tem como ser feita, pois não existe relacionamento entre pedido e projeto.

    (IV) Liste os pedidos cuja quantidade de peças pedidas excede as necessidades de um dado projeto.
    Re: Pegadinha!!! Esta consulta pode ser feita pois não está pedindo pra relacionar o projeto com o pedido, apenas listar os pedidos se a quantidade de peças nele for superior à quantidade que algum projeto está necessitando. Ex:

    Select * From Pedidos As Ped Where Ped.Qtde>(Select Quantidade From Projeto_Necessita Where Cod_Projeto=35)

    Onde 35 é o código de um projeto qualquer.
  • Questão mal formulada e deveria ter sido ANULADA por completo, visto que há 3 itens possíveis de serem respondidos : os itens I, II e IV.
  • Não possui alternativa correta que contenha ! II e IV


ID
2356
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Nas questões 43 e 44 considere o esquema relacional
abaixo:

Pedidos(cod_ordem, cod_peça, quantidade)
Projeto_Necessita (cod_projeto, cod_peça, quantidade)
Fornecimento (cod_ordem, nome_fornecedor, data_ordem)

Para atender à consulta "Que peças foram pedidas por que projetos?", a alteração necessária em uma das relações do esquema relacional apresentado é:

Alternativas
Comentários
  • Esta é uma questão simples. Para saber que peças foram pedidas por qual projeto, é necessário que na tabela de pedidos tenha o código do projeto. Daí é só localizar entre as opções, aquela que está alterando a tabela de pedidos e acrescentando o código do projeto.
  • Fica sem vídeo perto dos 12 min (áudio continua)...

  • A aula é mto boa....de fato a imagem "some" por volta dos 12 min mas retorna por volta dos 20. Vale a pena assisti-lo.

  • Muito boa a aula... 


ID
2359
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No SGBD Oracle 8, o controle de espaço em disco é feito através de estruturas lógicas de armazenamento chamadas:

Alternativas
Comentários
  • Logicamente o banco de dados é uma coleção de tablespaces. Uma tablespace é uma coleção de segmentos (ou objetos). Cada segmento é uma coleção de extents e, este, é uma coleção de blocos lógicos contíguos.
  • Muita atenção nessa hora.

    O Oracle tem as estruturas lógicas de armazenamento e estruturas lógicas do banco.

    Como ele está referindo-se às estruturas de armazenamento então trata-se das Tablespaces, Segmentos, Extenções e Blocos.



    Porém se a questão pedisse as estruturas lógicas do banco então seria:
    • Tabela
    • Restrições
    • Índices
    • PL/SQL
    • Sinônimos
    • Sequências
    • Views
    • Profiles
    • Users e Schemas


ID
2362
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No SGBD Oracle 8, uma TABLESPACE ts pode se tornar não disponível para os segmentos que a utilizam através do seguinte comando:

Alternativas
Comentários
  • Tablespace é um termo em língua inglesa que designa uma sub-divisão lógica de um banco de dados utilizado para agrupar estruturas lógicas relacionadas. As tablespaces apenas especificam a localização de armazenamento do banco de dados e são armazenadas fisicamente em datafiles, que alocam imediatamente o espaço especificado na sua criação. A primeira tablespace criada pelo ORACLE é a System.

    Existe um relacionamento "um para muitos" entre os bancos e as tablespaces e um relacionamento "um para muitos" entre as tablespaces e os datafiles. A qualquer momento um datafile pode ser incluído em uma tablespace e os datafiles existentes podem ser estendidos. Um banco de dados pode ter vários usuários, cada qual com seu esquema, que nada mais é do que uma coleção lógica de objetos de banco de dados, como tabelas e índices. Por sua vez, esses objetos referem-se às estruturas físicas dos dados, que são armazenados nas
  • ALTER TABLESPACE
    Nome
    ALTER TABLESPACE -- altera a definição de um espaço de tabelas
    Sinopse

    ALTER TABLESPACE nome RENAME TO novo_nome
    ALTER TABLESPACE nome OWNER TO novo_dono

    Descrição

    O comando ALTER TABLESPACE altera a definição de um espaço de tabelas.

    Para utilizar o comando ALTER TABLESPACE é necessário ser o dono do espaço de tabelas. Para alterar o dono, também é necessário ser um membro direto ou indireto do novo papel (role) dono (Deve ser observado que os superusuários possuem todos estes privilégios automaticamente).
    Parâmetros

    nome

    O nome de um espaço de tabelas existente.
    novo_nome

    O novo nome do espaço de tabelas. O novo nome não pode começar por pg_, porque estes nomes são reservados para os espaços de tabela do sistema.
    novo_dono

    O novo dono do espaço de tabelas.

  • ALTER TABLESPACE ts OFFLINE = tornar não disponível para os segmentos

ID
2365
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Caso o administrador verifique que a próxima alocação de um extent em uma dada tablespace é maior que o espaço disponível na mesma, uma possível solução seria:

Alternativas
Comentários
  • O Oracle armazena dados logicamente em tablespaces e fisicamente em arquivos de dados (datafiles).

    1) Um banco de dados Oracle consiste em uma ou mais unidades de armazenamento lógicas denominadas tablespaces, que armazenam coletivamente todos os dados do banco de dados.

    2) Cada tablespace em um banco de dados Oracle consiste em um ou mais arquivos denominados arquivos de dados (datafiles), que são estruturas físicas compatíveis com o sistema operacional no qual o Oracle é executado.

    OBS: A resposta incluir novo dataflie na tablespace.


ID
2368
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere a tabela definida pelo comando SQL abaixo
nas questões 48 a 50.

Create table func (
nome varchar(50) not null,
salario money not null,
cod_depto int null
)

O comando SQL que deve ser usado para obter o maior valor da coluna SALARIO é:

Alternativas

ID
2371
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere a tabela definida pelo comando SQL abaixo
nas questões 48 a 50.

Create table func (
nome varchar(50) not null,
salario money not null,
cod_depto int null
)

A opção que completa corretamente o comando INSERT abaixo, de forma a inserir um registro com NOME igual a "Fulano", SALARIO igual a 2000 e COD_DEPTO nulo, é:

Insert into func (nome, salario) values ...

Alternativas
Comentários
  • Na definição da tabela é definido que o campo COD_DEPTO pode ser NULL, então basta não colocar valor nenhum no Insert into que o banco coloca null automaticamente
  • aulas excelentes e muito didáticas!! 


ID
2374
Banca
NCE-UFRJ
Órgão
TRE-RJ
Ano
2001
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Considere a tabela definida pelo comando SQL abaixo
nas questões 48 a 50.

Create table func (
nome varchar(50) not null,
salario money not null,
cod_depto int null
)

Considere a tabela definida pelo comando SQL abaixo
nas questões 48 a 50.

Create table func (
nome varchar(50) not null,
salario money not null,
cod_depto int null
)

Considere a consulta SQL abaixo:

Select nome, salario
 from func
 where salario > 900
   and not cod_depto is null
 order by salario

O requisito abaixo que não é atendido por esta consulta é:
 

Alternativas
Comentários
  • A questão está errada.... o sql é um create table...
    todas as alternativas estão incorretas
  • O enunciado da questão já foi corrigido!
  • Ordem alfabética e ordem crescente não são a mesma coisa?
  • Comunica:

    > caráter não pessoal (natureza objetiva): elementar e circunstancial

    >caráter pessoal (natureza subjetiva): elementar


    Não comunica:

    >caráter pessoal (natureza subjetiva): circunstancias

  • Excelente aula!

  • RESPOSTA E

  • Por que a letra C está errada?