Alternativa correta "D".
Com o fim da Primeira Guerra Mundial, os Estados Unidos tornou-se a nação mais poderosa e rica do mundo, devido ao fato de ter participado na guerra em seus anos finais, bem como, de seu território não ter sido arrasado pelo confronto ocorrido na Europa.
Os Estados Unidos estava lucrando muito, pois o estilo de vida americano “American way of lite” (estilo de vida baseada no consumo de produtos industrializados, eletrônicos, eletrodomésticos, carros, comidas enlatadas e etc.) ficava cada vez mais influentes. Além disso, os EUA concederam empréstimos para os países Europeus que precisavam reconstruir-se.
Diante de tanta prosperidade econômica, os americanos investiam demasiadamente na bolsa de valores de Nova Yorque e a indústria americana baseava-se no estilo “Fordista” de produção (Produção em massa, independentemente da demanda, para estoques).
Todos esses fatores ocasionaram a “Quebra da Bolsa de Valores de Nova Yorque”, também chamada de “Grande Depressão de 1929” ou “Crash de 1929”. Que devido à superprodução pelo subconsumo (Sistema Fordista) e a queda das ações na Bolsa de Valores, gerou uma crise financeira que impactou todo o mundo. As ações despencaram, pessoas perderam tudo, o desemprego aumentou, a crise industrial acentuou.
Então em 1932, o governo estadunidense de Franklin Roosevelt empreendeu um plano econômico para controlar a crise econômica iniciada com a quebra da bolsa de valores em 1929. O “New Deal” (Novo Acordo) defendia uma intervenção do Estado na economia, pois o liberalismo absoluto não era capaz de regular e manter a economia estável. Era necessário existir uma mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, planejar antecipadamente a economia, fiscalizar e corrigir os investimentos, controlar a emissão de valores monetários, construir obras públicas, criar leis de seguridade social, fomentar a geração de empregos, articular investimentos estatais e privados, entre muitas outras medidas (todas obedecendo à lógica capitalista).
O “New Deal” (Novo Acordo) defendia uma intervenção do Estado na economia, pois o liberalismo
absoluto não era capaz de regular e manter a economia estável. Era necessário existir uma
mediação econômica do Estado para garantir o bem-estar da população, planejar
antecipadamente a economia, fiscalizar e corrigir os investimentos, controlar a emissão de
valores monetários, construir obras públicas, criar leis de seguridade social, fomentar a geração
de empregos, articular investimentos estatais e privados, entre muitas outras medidas (todas
obedecendo à lógica capitalista)