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Prova Unesc - 2022 - Prefeitura de Laguna - SC - Técnico em Enfermagem - Edital n° 001 - SMS


ID
5617381
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

Em: "Esse episódio DEMONSTRA a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado", a forma verbal "DEMONSTRA " é classificada, no contexto em que foi empregada, quanto à sua transitividade (Regência Verbal) como sendo: 

Alternativas
Comentários
  • O verbo demonstrar é transitivo direto. Veja que o verbo não exige em seu complemento nenhuma preposição: quem demonstra, demonstra ALGO. 

  • sem crase após demonstra!

  • A questão é de sintaxe e quer saber a transitividade do verbo destacado em "Esse episódio DEMONSTRA a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado". Vejamos:

     .

    A) Transitiva direta.

    Certo. "Demonstra", nesse caso, é um verbo transitivo direto, já que pede o objeto direto "a grandeza de Sócrates" e não tem preposição (esse episódio demonstra o quê? R.: a grandeza de Sócrates)

    Verbo transitivo direto: é o que não tem significação completa, precisa de um complemento para inteirar a informação. Esse complemento denomina-se objeto direto. Ex.: A família chamou o médico. ("A família" é o sujeito; "chamou" é o verbo transitivo direto; "o médico" é o objeto direto).

     .

    B) Intransitiva. 

    Errado.

    Verbo intransitivo: é o que tem sentido completo, não precisa de complemento para formar o predicado. Ex.: Os pessegueiros floresceram. ("Os pessegueiros" é o sujeito; "floresceram" é o verbo intransitivo).

     .

    C) Verbo de Ligação.

    Errado.

    Verbos de ligação: recebem esse nome porque ligam o sujeito ao predicativo do sujeito. Indicam "estado". Os mais frequentes são: ser, estar, ficar, parecer, permanecer, continuar, andar, virar, tornar-se... Ex.: João parece triste.

     .

    D) Transitiva indireta. 

    Errado.

    Verbo transitivo indireto: é o que pede um complemento regido de preposição. Esse complemento denomina-se objeto indireto. Ex.: Os jovens gostam de aventuras ("Os jovens" é o sujeito; "gostam" é o verbo transitivo indireto; "de aventuras" é o objeto indireto).

     .

    E) Transitiva direta e indireta.

     Errado.

    Verbo transitivo direto e indireto: é o que se constrói com dois complementos (objeto direto + objeto indireto). Ex.: O pintor ofereceu o quadro a um amigo. ("O pintor" é o sujeito; "ofereceu" é o verbo transitivo direto e indireto; "o quadro" é o objeto direto; "a um amigo" é o objeto indireto).

     .

    Gabarito: Letra A 

  • Não confunda "de Sócrates", que é um adjunto adnominal, com um objeto indireto. Só há um objeto ("a grandeza de Sócrates"), e ele é direto.


ID
5617384
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

A oração destacada no trecho: "Estás completamente seguro DE QUE O QUE ME VAI DIZER É VERDADE?".é classificada sintaticamente como: 

Alternativas
Comentários
  • "Estás completamente seguro DE QUE O QUE ME VAI DIZER É VERDADE?".

    "Estás completamente seguro DISSO?".

    Quem está seguro, está seguro DE ALGO OU ALGUMA COISA.

         O nome " SEGURO " rege um complemento. Nesse caso, a expressão "...de que o que me vai dizer é verdade?" está desempenhando o papel de complemento nominal oracional, ou seja, uma OSSCN Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal.

    ☑Gab.A

  • PPMG

  • A questão é de sintaxe e quer saber a classificação da oração destacada em "Estás completamente seguro DE QUE O QUE ME VAI DIZER É VERDADE?". Vejamos:

     .

    A) Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal.

    Certo. "De que o que me vai dizer é verdade" é uma oração subordinada substantiva completiva nominal, já que completa o sentido do nome (adjetivo) "SEGURO". (Estás completamente seguro de quê? "DISSO" (= de que o que me vai...)

    Oração subordinada substantiva completiva nominal: funciona como complemento nominal de um termo da oração principal.

    Esqueminha: NOME (advérbio, substantivo ou adjetivo) + preposição + QUE

    Ex.: Ele está certo de que será aprovado. (= Ele está certo de quê? DISSO)

     .

    B) Oração Subordinada Substantiva Objetiva Direta.

    Errado.

    Oração subordinada substantiva objetiva direta: funciona como objeto direto do verbo da oração principal.

    Esqueminha: VTD + QUE ou SE

    Ex.: Eu quero que você passe em um concurso público. (= Eu quero o quê? ISSO)

     .

    C) Oração Coordenada Sindética Explicativa.

    Errado.

    Oração coordenada sindética explicativa: tem valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão. É ligada às outras por meio das seguintes conjunções: porque, pois (antes do verbo), que, porquanto...

    Ex.: Não espere meu apoio, pois seu pedido é absurdo.

     .

    D) Oração Subordinada Substantiva Objetiva Indireta.

    Errado.

    Oração subordinada substantiva objetiva indireta: funciona como objeto indireto do verbo da oração principal.

    Esqueminha: VTI + preposição + QUE

    Ex.: Duvido de que o pior aconteça. (= Duvido de quê? DISSO)

     .

    E) Oração Coordenada Sindética Conclusiva.

    Errado.

    Oração coordenada sindética conclusiva: tem o valor semânticos de conclusão, fechamento, finalização ... É ligada às outras por meio das seguintes conjunções: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    Gabarito: Letra A

  • Seguro nesse caso é nome, portanto, O.S.S. Completiva Nominal

    ”estou seguro DE alguma coisa”

  •  seguro = adjetivo

    logo, não há que se falar de objetiva indireta porque não há o complemento de um verbo, e sim de um adjetivo

  • GABARITO - A

    Oração completiva nominal é aquela que exerce a função de complemento nominal de um termo da oração principal.

    Ex:

    Tenho necessidade / de que me ajudes.

    Tenho necessidade ( disso )

    Bons Estudos!!!


ID
5617387
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

Observe os seguintes trechos do texto:

"Certo dia, o grande filósofo se ENCONTROU com um conhecido que lhe disse:"

 "- Sim, CONTINUOU Sócrates."

"- Então, INTERROMPEU Sócrates..." 

Em que tempo verbal estão conjugadas as formas verbais destacadas nos trechos:

Alternativas
Comentários
  • ENCONTROU, CONTINUOU, INTERROMPEU Pretérito Perfeito do Indicativo para indicar que a ação verbal aconteceu num determinado momento do passado, tendo o seu início e o seu fim no passado.

    GAB. A

  • A questão é de e quer saber em que tempo verbal estão conjugadas as formas verbais ENCONTROU, CONTINUOU, INTERROMPEU. Vejamos:

     .

    A) Pretérito Perfeito do Indicativo para indicar que a ação verbal aconteceu num determinado momento do passado, tendo o seu início e o seu fim no passado.

    Certo. "Encontrou", "continuou" e "interrompeu" estão no pretérito perfeito do indicativo.

    Pretérito perfeito do indicativo: expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual e que foi totalmente terminado. Ex.: Ele resolveu questões ontem à noite.

     .

    B) Pretérito Perfeito do Indicativo para indicar uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado.

    Errado. Essa definição é do pretérito mais-que-perfeito do indicativo.

     .

    C) Pretérito Imperfeito do Indicativo para indicar uma ação anterior ao momento da fala e que, no tempo passado a que pertence, não foi finalizada.

    Errado.

    Pretérito imperfeito do indicativo: refere-se a um fato inacabado ocorrido no passado, transmitindo, portanto, uma ideia de continuidade. Ex.: Ainda era noite, quando me levantei.

     .

    D) Pretérito mais que perfeito do indicativo para indicar uma ação passada que ocorreu antes de outra, também no passado.

    Errado.

    Pretérito mais-que-perfeito do indicativo: expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado. Ex.: Ele já resolvera as questões quando os amigos chegaram.

     .

    E) Pretérito Imperfeito do Indicativo para indicar que a ação verbal aconteceu num determinado momento do passado, tendo o seu início e o seu fim no passado.

    Errado.

     .

    Gabarito: Letra A


ID
5617390
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

No fragmento: "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.", as orações relacionam-se sintaticamente através do processo de:

Alternativas
Comentários
    • Oração 1: "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates [...]"
    • Oração 2: " [...] e porque era tão estimado."

    Podemos observar que entre as referidas orações não há relação de subordinação, sendo ambas independentes sintaticamente. Isso significa que elas estão relacionadas apenas por coordenação, sendo a primeira uma oração coordenada assindética e a segunda uma oração coordenada sindética, porque conta com a presença do chamado síndeto, qual seja, o conectivo 'e'.

    Gabarito: A

  • CUIDADO

    A questão é problemática e possui gabarito incorreto. Há erro grosseiro da banca.

    Solicita-se classificação da relação estabelecida entre orações em:

    "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado."

    De saída, é mister que o aluno perceba que se está diante de duas orações, respectivamente representadas pelos verbos "demonstrar" e "ser".

    A primeira oração, "esse episódio demonstra", construída com verbo transitivo direto, possui dois complementos coordenados em adição: "a grandeza de Sócrates" e "porque Sócrates era tão estimado";

    Percebam que o trecho pode ser grafado indistintamente com a supressão de um ou de outro complemento direto:

    "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates."

    "Esse episódio demonstra porque Sócrates era tão estimado."

    Temos então que a passagem é composta de uma oração principal seguida de dois complementos, um objeto direto não oracional e uma oração subordinada substantiva objetiva direta, esta inserta pela conjunção "porque" (por qual motivo) em função imprópria de conjunção integrante.

    A conjunção aditiva "e" não se presta a encadear orações, mas apenas serve de ligação entre objetos enumerados, um dos quais oracional. A relação que se estabelece entre orações é de subordinação, existindo coordenação apenas entre complementos diretos, não entre orações.

    Gabarito da banca na alternativa A

    Gabarito correto na alternativa E


ID
5617393
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

Qual a classificação do sujeito da segunda oração do Período: "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado"?

Alternativas
Comentários
  • Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque (ELE) era tão estimado"?

    O SUJEITO ESTÁ OCULTO !!!

  • Sujeito OCULTO/DESINENCIAL/ELÍPTICO - Não aparece explícito na frase, mas é facilmente identificado pelo contexto ou pela desinência verbal.

    EXEMPLO: É nessa sala escura que vamos introduzir o leitor.

    Quem VAMOS? NÓS

  • Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque (Socrates) era tão estimado.

    Como Disse um colega... "Mais Fácil que Morde Agua"

  • A questão é de sintaxe e quer saber a classificação do sujeito da segunda oração do período: "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado". Vejamos:

     .

    A) Inexistente.

    Errado.

    Sujeito inexistente ou oração sem sujeito: são orações constituídas apenas de predicado. Os verbos utilizados nas orações sem sujeito são denominados impessoais. São usados sempre na 3ª pessoa do singular e, se acompanhados de verbos auxiliares, transmitem a eles sua impessoalidade. Ex.: Faz 10 anos que me formei (e não fazem 10 anos...). Vai fazer 15 anos que ministro aula (e não vão fazer). São casos de oração sem sujeito: verbo “haver” no sentido de “ocorrer, fazer, existir, realizar-se, acontecer - O FERA”; verbos que indicam fenômenos da natureza (chover, relampejar, ventar, nevar, gear, amanhecer, escurecer, esquentar...); e os verbos fazer, passar, ser e estar, com referência ao tempo (Hoje fez muito calor. Era no mês de maio. Passava de cinco horas da tarde. Abria a janela, se estava calor).

     .

    B) Composto.

    Errado.

    Sujeito composto: possui dois ou mais núcleos. Ex.: João e Maria passaram no concurso. (“João” e “Maria” são os núcleos)

     .

    C) Oculto.

    Certo. O sujeito da oração está oculto e é "Sócrates" / "ele": "Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque "ELE" / "SÓCRATES era tão estimado".

    Sujeito desinencial, elíptico, oculto ou implícito: é expresso pela desinência verbal, está subentendido. Ex.: Estivemos em São Paulo. (Quem esteve? "Nós")

     .

    D) Indeterminado.

    Errado.

    Sujeito indeterminado: quando o sujeito não está expresso na oração. Ex.: Atropelaram uma senhora na rua. (Quem atropelou a senhora? Não se sabe!)

    Pode ser construído de duas formas:

    a) Verbo na 3ª pessoa do plural (ELES), sem referência.

    Ex.: Passaram na prova.

    b) Verbo na 3ª pessoa do singular + SE

    1º caso: VTI + SE + PREPOSIÇÃO: Ex.: Precisa-se de professores.

    2º caso: VI + SE (+ advérbio): Ex.: Estuda-se muito aqui.

    3º caso: VL + SE: Ex.: É-se feliz naquela cidade.

     .

    E) Simples.

    Errado.

    Sujeito simples: possui um só núcleo. Ex.: O menino estuda muito. ("menino" é núcleo)

     .

    Gabarito: Letra C

  • DE SÓCRATES, NÃO PODE SER O SUJEITO PORQUE ESTÁ, PREPOSICIONADO.

  • GABARITO - C

    Sujeito Oculto - Não está expresso, mas pode ser retomado pelo contexto OU pela forma verbal.

    ex: Falávamos de você.

    ( Nós )


ID
5617396
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

A palavra QUE no trecho: "Antes de me dizer, gostaria de QUE você passasse por um pequeno teste ", no contexto em que foi empregada, é classificada gramaticalmente como:

Alternativas
Comentários
  • conjunção subordinativa integrante.

  • Conjunção subordinativa integrante, pois introduz uma oração substantiva.

  • biz: trocou por isto = conj. integrante.

  • Se pudermos trocar o QUE ou SE ( ambas conjunção subordinadas integrantes) pelo pronome 'ISSO', então se enquadram em conjunções integrantes.

  • Gabarito na alternativa B

    Solicita-se classificação do termo destacado em:

    "Antes de me dizer, gostaria de QUE você passasse por um pequeno teste."

    Consoante Celso Pedro Luft em seu Dicionário Prático de Regência Verbal, "gostar" é verbo transitivo indireto que rege a preposição "de": Gostar (de) que - achar bom, aprovar; comprazer-se, apreciar: Gostei de que o nomeassem; Ela gosta de que a elogiem; Gosta de ser elogiada.

    Importante ressaltar que, quando o complemento verbal for forma oracional subordinada, torna-se facultativa a supressão da preposição "de", sem que com isso se altere a regência verbal. A supressão ocorre por motivos de eufonia.

    "Gostaria de que você passasse..." ou "gostaria que você passasse...".

    Do exposto, o termo "que" inserto logo após a preposição é conjunção subordinativa integrante que encabeça a oração de valor objetivo indireto.

  • GAB-B

    Conjunção Subordinativa Integrante.

    Conjunções integrantes são conjunções subordinativas que introduzem orações substantivas, ou seja, orações que atuam como um substantivo na frase, desempenhando funções de sujeito, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal, predicado nominal e aposto. Conjunções integrantes: que, se.

    Existem algumas derrotas mais triunfantes que vitórias.

  • A questão é de morfologia e quer saber a classificação morfológica da palavra "que" em "Antes de me dizer, gostaria de QUE você passasse por um pequeno teste ". Vejamos:

     .

    A) Conjunção Coordenativa Explicativa.

    Errado.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     .

    B) Conjunção Subordinativa Integrante.

    Certo. "...gostaria de QUE você..." = gostaria DISSO.

    Conjunções subordinativas integrantes: quando iniciarem oração equivalente aos pronomes “ISSO, ESSE(A) (S)”. São elas: que, se, quanto(a) (s), onde, qual, quem...

    Ex.: Necessito de que me ajude. (= Necessito DISSO)

    Perguntou se tudo estava bem. (= Perguntou ISSO)

     .

    C) Conjunção Coordenativa Conclusiva.

    Errado.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    D) Pronome Relativo.

    Errado.

    Pronome relativo: introduz oração subordinada adjetiva. Exerce função sintática de sujeito, obj. direto, obj. indireto, complemento nominal, predicativo do sujeito ou aposto. A palavra pode ser trocada por "o qual, a qual, os quais, as quais". São pronomes relativos: que, quem, onde, o qual (a qual, os quais, as quais), quanto (quanta, quantos, quantas) e cujo (cuja, cujos, cujas). Ex.: O livro que li era péssimo. (que = o qual)

     .

    E) Pronome Interrogativo.

    Errado.

    Pronomes interrogativos: são usados na formulação de perguntas diretas ou indiretas. Se referem a um ser sobre o qual não temos informações sempre na terceira pessoa do discurso. São eles: que, quem, qual e quanto.

     .

    Gabarito: Letra B

  •  de QUE = DISSO


ID
5617399
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

No último parágrafo do texto, temos a utilização do termo "porque". Apesar de não haver dados sobre quais são os erros gramaticais mais comuns, não é exagero supor que o uso dos porquês esteja entre eles. A aplicação dessas palavras deixa margem para muitos equívocos, principalmente pelo número de possibilidades.
Nesse sentido, assinale a alternativa em que o uso do "porque" NÃO está de acordo com as normas gramaticais: 

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

    Quando usar porque?

     

    Porque (junto e sem acento) é usado principalmente em respostas e em explicações. Indica a causa ou a explicação de alguma coisa.

    Porque pode ser substituído por:

    ·        pois;

    ·        visto que;

    ·        uma vez que;

    ·        por causa de que;

    ·        dado que;

     

     

    Quando usar por que?

     

    Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.

    Por que interrogativo

     

    Possuindo um caráter interrogativo, por que é usado para iniciar uma pergunta, podendo ser substituído por:

    ·        por que motivo;

    ·        por qual motivo;

    ·        por que razão;

    ·        por qual razão.

     

    Quando usar porquê?

     

    Porquê (junto e com acento) é usado para indicar o motivo, a causa ou a razão de algo.

    Aparece quase sempre junto de um artigo definido (o, os) ou indefinido (um, uns), podendo também aparecer junto de um pronome ou numeral.

    Porquê pode ser substituído por:

    ·        o motivo;

    ·        a causa;

    ·        a razão.

     

    Quando usar por quê?

     

    Por quê (separado e com acento) é usado em interrogações. Aparece sempre no final da frase, seguido de ponto de interrogação ou de um ponto final.

    Por quê pode ser substituído por:

    ·        por qual motivo;

    ·        por qual razão.

     

  • gab. C

    Você deveria saber por que isso costuma acontecer.

    Por que → usado em frases interrogativas e no meio de frases afirmativas, contanto que estejam implícitos motivo, causa, razão, "pelo qual", "para que".

    Fonte: meus materiais

  • Letra C.

    Uso dos PORQUÊS:

    Porque = Pois. Valor de conjunção CAUSAL/EXPLICATIVA.

    Por quê = Antes de pontuação (Interrogação, exclamação/ponto final).

    O porquê = Equivale o motivo, razão.

    Por que = Equivale pelo qual/pela qual/o motivo pelo qual.

    Fonte: Aulas do Prof: Elias Santana, Gran Cursos.

    "Ninguém disse que seria fácil" ❤️✍

  • C. O uso correto seria o por que já que pode-se usar o "por que razão" na frase sem perder o sentido.

    "Você deveria saber porque isso costuma acontecer. = Você deveria saber por que +[razão] isso costuma acontecer."

  • GABARITO - C

    I) Em alguns casos " Por que " é possível a sua substituição por Pelo (S), qual (Ais)

    Aquela estrada por que ( pela qual ) passamos abriga a melhor lanchonete do bairro.

    II) Por que também pode ser substituído por " por qual motivo "

    Você deveria saber por que ( por qual motivo ) isso costuma acontecer.

  • A questão é sobre o uso dos porquês e quer que assinalemos a alternativa em que o uso do "porque" NÃO está de acordo com as normas gramaticais. Vejamos:

     .

    A) Aquela estrada por que passamos abriga a melhor lanchonete do bairro.

    Certo. Por que = pela qual.

    Por que: equivale a “por qual razão/motivo” ou “pelo qual” (e variações). Ex.: Por que você não resolve mais questões? / A rua por que passamos estava cheia de buracos.

     .

    B) Não foi à festa porque teria avaliação na manhã seguinte.

    Certo. Porque = já que.

    Porque: conjunção com valor de “pois”, “uma vez que, já que”... É utilizado em respostas. Ex.: Não fiz a prova porque não me senti preparada. 

     .

    C) Você deveria saber porque isso costuma acontecer.

    Errado. O certo seria POR QUE = por qual razão / motivo.

     .

    D) Ninguém me disse o porquê de tanto barulho ontem à noite.

    Certo. Porquê = substantivo

    Porquê: substantivo com significado de “motivo”, “razão”. Vem acompanhado de determinante: artigo, pronome, adjetivo ou numeral. Ex.: Gostaria de saber o porquê dessa resposta.

     .

    E) Eu gostaria de saber por que razão você não conseguir chegar cedo.

    Certo. Por que = por qual razão / motivo.

     .

    Gabarito: Letra C

  • GAB-C

    Você deveria saber porque isso costuma acontecer.

    Você deveria saber por que isso costuma acontecer.

    Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.

    Mares calmos não fazem um bom marinheiro.

  • Por que (separado) é só substituir por: por qual motivo.


ID
5617402
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

Em: "PORTANTO, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?", a conjunção PORTANTO expressa uma ideia de:

Alternativas
Comentários
  • GAB : A

    PODENDO SER SUBSTITUÍDO TBM POR :

    LOGO

    ENTÃO

    POR ISSO

    POR CONSEGUINTE...

  • Podemos dizer que as conjunções coordenativas conclusivas estabelecem um fecho conclusivo de raciocínio. As principais conjunções desse grupo são: Logo, portanto, pois, então, assim que, por conseguinte.

  • Gab: A

    Principais conjunções conclusivas: pois (posposta ao verbo), logoportantoentão,

    por issopor conseguintepor istoassim

    ***Galera, criei um Instagram para nós compartilharmos experiências e conhecimento sobre o mundo dos concursos. Segue lá!!!***

    https://www.instagram.com/maxtribunais/

  • GAB-A

    Conclusão.

    Portanto é uma conjunção utilizada para indicar a conclusão de uma ideia anterior dentro de uma frase. De acordo com a gramática da língua portuguesa, as conjunções são palavras que agem como ligações entre diferentes orações ou termos de mesmo valor gramatical.

    Existem algumas derrotas mais triunfantes que vitórias.

  • A questão é de morfologia e quer saber qual o valor semântico da conjunção "portanto" em "PORTANTO, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?". Vejamos:

     .

    Conjunções coordenativas são as que ligam orações sem fazer que uma dependa da outra, sem que a segunda complete o sentido da primeira. As conjunções coordenativas podem ser: aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.

    Conjunções subordinativas são as que ligam duas orações que se completam uma à outra e fazem que a segunda dependa da primeira. Com exceção das conjunções integrantes (que introduzem orações substantivas), essas conjunções introduzem orações adverbiais e exprimem circunstâncias (causa, comparação, concessão, condição, conformidade, consequência, fim, tempo e proporção).

     .

    A) Conclusão.

    Certo. "Portanto", nesse caso, é conjunção coordenativa conclusiva.

    Conjunções coordenativas conclusivas: têm valor semântico de conclusão, fechamento, finalização...

    São elas: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (depois do verbo), então, assim, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    B) Consequência.

    Errado.

    Conjunções subordinativas consecutivas: têm valor semântico de consequência, resultado, produto...

    São elas: que (precedido de tão, tal, tanto, tamanho), sem que, de sorte que, de modo que, de forma que, de maneira que...

    Ex.: Estudou tanto que passou na prova.

     .

    C) Oposição.

    Errado.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     .

    D) Condição.

    Errado.

    Conjunções subordinativas condicionais: têm valor semântico de condição, pré-requisito, algo supostamente esperado...

    São elas: se, caso, desde que, contanto que, exceto se, salvo se, a menos que, a não ser que, dado que...

    Ex.: Se você estudar muito, passará no concurso.

     .

    E) Explicação.

    Errado.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão...

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que...

    Ex.: Vamos indo, porque já é tarde.

     .

    Gabarito: Letra A

  • A questão exige conhecimentos sobre conjunções e suas classificações, bem como habilidades básicas de interpretação textual.

    As conjunções são palavras que conectam orações ou dois termos de mesma função sintática, podendo ser classificadas como aditivas, adversativas, conclusivas, concessivas, integrantes, entre outros. Para fazer essa classificação a nível sintático, é necessário entender semanticamente qual está sendo a função da conjunção na frase.

    Na afirmativa destacada pelo enunciado, a palavra “portanto” está exercendo uma função de conclusão do pensamento, podendo ser substituída por outras expressões, como, por exemplo, “logo”, “assim”, “desse modo”, etc. Assim, o gabarito correto é a letra A.

    Exemplos dos outros tipos de conjunção apresentados pelas demais alternativas:

    B) Consequência (consecutivas): de forma que, de modo que, de sorte que, tanto/tão que

    C) Oposição (adversativas): mas, porém, contudo, entretanto, no entanto, todavia

    D) Condição (condicionais): se, caso, desde que, a menos que, a não ser que

    E) Explicação (explicativas): porque, pois, que, porquanto

    GABARITO: LETRA A

  • O próprio enunciado da uma dica da resposta, "PORTANTO, CONCLUIU..."


ID
5617405
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

No trecho "- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?" , a vírgula destacada foi empregada para

Alternativas
Comentários
  • GAB: B

    Vocativo é um termo isolado da oração, não sendo parte do sujeito e nem do predicado. Serve para chamar a atenção do interlocutor e aparece separado do restante da oração por algum sinal de pontuação. Não deve ser confundido com o aposto.

  • Explicando as alternativas... :

    • Separar Orações Coordenadas: "Chegou, sentou, começou a discursar."

    • Isolar o Vocativo: Com quem se fala. "Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?"

    • Separar adjunto adverbial deslocado: "Hoje, todos os envolvidos na criação e os que nele trabalharam e trabalham têm motivo de sobra para comemorar"

    • Intercalar expressões explicativas: "Pretendo despachar os documentos em breve, isto é, na próxima semana."

    • Isolar o Aposto: Termo que explica o outro. " Segundo, o ministro da educação, Fernando Haddad, as equipes...
  • única coisa que aprendi sobre vírgula. =\

  • A questão é de pontuação e quer saber por qual motivo a vírgula foi empregada em "- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?". Vejamos:

     .

    A) Separar Orações Coordenadas.

    Errado.

    De acordo com a gramática do Cegalla, página 373, temos:

    Oração coordenada é a que está ligada a outra de mesma natureza sintática.

    No período composto por coordenação, as coordenadas são independentes (isto é, não funcionam como termos de outras) e se dizem:

    • a) sindéticas, quando se prendem às outras pelas conjunções coordenativas. As orações coordenadas sindéticas recebem o nome das conjunções coordenativas que as orações coordenadas sindéticas iniciam. Podem ser, portanto, aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas;
    • b) assindéticas, se estiverem apenas justapostas, sem conectivo, como as duas primeiras orações do período abaixo. As orações coordenadas assindéticas são separadas por pausas, que na escrita se marcam por vírgula, ponto e vírgula ou dois-pontos.

    "Inclinei-me, apanhei o embrulho e segui." (Machado de Assis)

    Inclinei-me: oração coordenada assindética;

    apanhei o embrulho: oração coordenada assindética;

    e segui: oração coordenada sindética aditiva.

     .

    B) Isolar o Vocativo. 

    Certo. "Sócrates", nesse caso, é um vocativo.

    Vocativo é o termo (nome, título, apelido) usado para chamar ou interpelar a pessoa, o animal ou a coisa personificada a que nos dirigimos. Sempre vem isolado do resto da frase. É um “chamamento”, uma “invocação” com entoação exclamativa.

    Ex.: Professor, gostaria que o senhor repetisse a explicação!

     .

    C) Separar adjunto adverbial deslocado.

    Errado.

    Adjunto adverbial: é sempre um advérbio ou uma locução adverbial. Caracteriza melhor a ação expressa pelo verbo, acrescentando ou especificando uma circunstância qualquer (modo, lugar, tempo...).

    Ex.: Nós estudamos muito bem ontem no curso. (“muito” é adjunto adverbial de intensidade. “bem” é adjunto adverbial de modo. “ontem” adjunto adverbial de tempo. “no curso” adjunto adverbial de lugar.)

     .

    D) Intercalar expressões explicativas. 

    Errado. Não há que se falar em "expressões explicativas" nesse caso, já que "Sócrates" é apenas um vocativo.

     .

    E) Isolar o Aposto.

    Errado.

    Aposto é uma palavra ou expressão que explica ou esclarece, desenvolve ou resume outro termo da oração. Vem isolado na frase, podendo vir separado por vírgulas, parênteses, travessões ou dois pontos. Pode ser: explicativo, enumerativo, especificativo, recapitulativo, distributivo e comparativo.

     .

    Referência: CEGALLA, Domingos Pascoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa, 48.ª edição, São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

     .

    Gabarito: Letra B

  • GAB-B

    Isolar o Vocativo. 

    O homem no seu carro rebaixado só quer paz.

    E PERDER O VEICULO. !!

  • A questão exige conhecimentos gramaticais sobre o emprego de vírgulas, conhecimentos sintáticos básicos e interpretação textual.

    Em todas as alternativas, são apresentadas regras de uso da vírgula que estão corretas, entretanto, devemos analisar qual dessas regras foi aplicada na frase apresentada pelo enunciado.

    “Sócrates”, no contexto, representa um chamamento em um discurso direto, exercendo, pois, a função de vocativo, que deve sempre estar isolado por vírgulas. Assim, o gabarito é a letra B.

    Quanto às demais alternativas, na letra A seria o caso de, por exemplo, “Chegou, ligou o computador e começou a aula.” Ou seja, orações coordenadas são aquelas que não apresentam interdependência sintática, devendo ser separadas por vírgulas. (Atenção: Se for o caso de uma oração coordenada sindética aditiva, não há o emprego da vírgula!)

    A letra C faz referência à regra de que todo adjunto adverbial deslocado da ordem direta na frase deve estar isolado por vírgulas. Adjuntos adverbiais são elementos com valor de advérbio nas orações.

    A letra D pode ser representada pelos exemplos: “Quero te encontrar quando retornar ao RJ, isto é, no próximo mês” ou “As crianças são agitadas, ou seja, não param quietas.”

    A letra E faz referência a apostos explicativos que devem vir isolados por vírgulas, sendo aposto um termo que se junta a outro de valor substantivo/pronominal a fim de explicá-lo ou especificá-lo.

    GABARITO: LETRA B


ID
5617408
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O texto seguinte servirá de base para responder questão a seguir.

Sócrates e a fofoca

Na Grécia antiga, Sócrates era um mestre reconhecido por sua sabedoria. Certo dia, o grande filósofo se encontrou com um conhecido que lhe disse:

- Sócrates, sabe o que acabo de ouvir sobre um de seus alunos?

- Um momento, respondeu Sócrates. Antes de me dizer, gostaria de que você passasse por um pequeno teste. Chama-se "Teste dos 3 filtros".

- Três filtros?

- Sim, continuou Sócrates. Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom pensar um pouco e filtrar o que vais me dizer. O primeiro filtro é o da Verdade. Estás completamente seguro de que o que me vai dizer é verdade?

- Bem... Acabo de saber...

- Então, sem saber se é verdade, ainda assim quer me contar? Vamos ao segundo filtro, que é o da Bondade. Quer me contar algo de bom sobre meu aluno?

- Não, pelo contrário. - Então, interrompeu Sócrates, queres me contar algo de ruim sobre ele, que não sabes se é verdade! Ora veja! Ainda podes passar no teste, pois ainda resta o terceiro filtro, que é o da Utilidade. O que queres me contar vai ser útil para mim?

- Acho que não muito.

- Portanto, concluiu Sócrates, se o que você quer me contar pode não ser verdade, não ser bom e pode não ser útil, então para que contar?

Esse episódio demonstra a grandeza de Sócrates e porque era tão estimado.

https://www.contandohistorias.com.br/html/contandohistorias.html

No trecho: "Antes de me contar o que quer que seja sobre meu aluno, é bom PENSAR UM POUCO e filtrar o que vais me dizer", a oração "PENSAR UM POUCO", está exercendo a função sintática de: 

Alternativas
Comentários
  • Pensar um pouco é bom = sujeito simples

  • É bom "Isso" ....... temos ali uma oraçao subordinada substantiva subjetiva, fazendo o papel de Sujeito.

  • subordinada substantiva subjetiva

  • O que é que é?

    PENSAR UM POUCO é. Portanto, é Sujeito.

    É o que?

    bom. Portanto, bom é Predicativo do Sujeito.

    é, é o Verbo de Ligação entre o Sujeito e o Predicativo do Sujeito.

  • O que é bom? = PENSAR UM POUCO = Sujeito

  • A questão quer saber qual é a função sintática da oração "PENSAR UM POUCO". Vejamos:

    Temos uma oração subordinada substantiva subjetiva, isto é, uma oração que exerce a função sintática de sujeito. Como podemos ter certeza? Vamos colocar a oração em ordem direta.

    "PENSAR UM POUCO é bom", note que poderíamos substituir "PENSAR UM POUCO" por "ISSO" ficando a oração "ISSO é bom". Essa mudança facilita ainda mais a identificação do sujeito na oração.

    Gabarito na alternativa B.

  • Realmente não faço ideia de como pode ser sujeito, era primeira que excluí kkkk se alguém puder dar uma explicação mais clara agradeço

  • GABARITO - B

    Trata-se de sujeito oracional.

    É bom ( ISSO) PENSAR UM POUCO e filtrar o que vais me dizer"

    Uma das estruturas da oração subordinada substantiva é:

    I) verbo de ligação + predicativo: Or. Principal Or. Sub. Subst. Subjetiva

    Bons Estudos!!!!

  • GABARITO - B

    Trata-se de sujeito oracional.

    É bom ( ISSO) PENSAR UM POUCO e filtrar o que vais me dizer"

    Uma das estruturas da oração subordinada substantiva é:

    I) verbo de ligação + predicativo: Or. Principal Or. Sub. Subst. Subjetiva

    Bons Estudos!!!!

  • ficou na dúvida entre A e B?

    TENTA introduzir o "QUE" e formar uma nova oração.

     é bom QUE PENSE UM POUCO e filtre o que vai me dizer.

    DEU certo? pode marcar sujeito sem medo.

    da mesmas forma é quando o QUE exerce função de sujeito. se conseguir tirar da oração e ler com sentido.

    pode marcar sujeito sem medo.


ID
5617411
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

 A hanseníase manifesta-se através de lesões de pele que se apresentam com diminuição ou ausência de sensibilidade. Com base nas lesões mais comuns, registre V, para verdadeiro, ou F, para falso, nos itens abaixo:
(  ) Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam somente na ausência ou aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na pele.
(  ) Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, às vezes, de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite.
(  ) Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho. É processo patológico que localiza-se na epiderme, derme e/ou hipoderme.
(  ) Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser somente constituir aglomerado de placas.
A sequência CORRETA de cima para baixo é?

Alternativas
Comentários
  • As lesões mais comuns são:

    • Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam da ausência, diminuição ou aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na pele.

    • Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas.

    • Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, às vezes, de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite. Resulta da presença na derme de infiltrado celular, às vezes com edema e vasodilatação.

    • Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo que evolui deixando cicatriz.

    • Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho. É processo patológico que localiza-se na epiderme, derme e/ou hipoderme. Pode ser lesão mais palpável que visível (Figura 1).

    Guia para o Controle da Hanseníase

  • O danado do termo "somente"....

ID
5617414
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com base no regulamentação do exercício da enfermagem, registre V, para verdadeiro, ou F, para falso, nos itens abaixo:

(  ) A enfermagem é exercida privativamente pelo Enfermeiro, pelo Técnico de Enfermagem, pelo Auxiliar de Enfermagem e pela Parteira, respeitados os respectivos graus de habilitação.

(  ) O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem planejamento e programação de enfermagem.

( ) O Técnico de Enfermagem exerce atividade de nível médio, envolvendo orientação e acompanhamento do trabalho de enfermagem em grau auxiliar, e participação no planejamento da assistência de enfermagem, cabendo-lhe especialmente a execução do parto sem distocia.

(  ) A programação de enfermagem inclui a prescrição da assistência de enfermagem.

A sequência CORRETA de cima para baixo é?

Alternativas
Comentários
  • Segundo o art. 11 da lei 7.498/86- Lei do Exercício Profissional de Enfemagem, a execução do parto sem distocia é privativo do Enfermeiro, não do Técnico de Enfermagem.


ID
5617417
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Os sons ventilatórios são reflexos do modo como o ar circula nas vias aéreas, podem ser normais ou anormais. Assinale a alternativa CORRETA que apresenta-se como um ruído irregular, descontínuo, mais intenso na inspiração e nas regiões axilares inferiores. 

Alternativas
Comentários
  • De origem pleural.


ID
5617420
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Segundo a American Association for Respiratory Care (AARC, 2007), as indicações básicas de oxigenoterapia são, EXCETO: 

Alternativas
Comentários
  • PaO2 ‹ 60mmHg e SatO2 ‹ 90% em ar ambiente e repouso

    Letra C está errada.

  • De acordo com a “American Association for Respiratory Care (AARC)”, a oxigenoterapia é indicada nos seguintes casos:

    • PaO abaixo de 60mmHg ou SatO abaixo de 90mmHg, quando em ar ambiente;
    • SatO abaixo de 88mmHg durante a deambulação, exercícios físico ou sono em indivíduos portadores de patologias cardiorrespiratórias;
    • Intoxicação por monóxido de carbono ;
    • Envenenamento por cianeto;
    • Infarto agudo do miocárdio (IAM).

ID
5617423
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

As células musculares se especializaram em realizar encurtamento da distância entre as suas extremidades fixadas, por contração, proporcionando o que conhecemos por movimento. Em relação ao músculo liso, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • gab.a

    Possui um único núcleo central, além da presença dos miofilamentos (actina e miosina) que estão dispostos em uma trama tridimensional e não organizados como acontece nos estriados. 


ID
5617426
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A Hipocalemia é definida como uma concentração sérica de potássio menor que  X mEq/L.

Assinale a alternativa CORRETA que corresponde ao valor de X

Alternativas
Comentários
  •  o nível de potássio no sangue é de 3,6 a 5,2 mmol/L. Abaixo de 3,5 mmol/L o diagnóstico é positivo para Hipocalemia.


ID
5617429
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Além das trocas gasosas, o controle da respiração também é responsável por outras funções, dentre elas, os reflexos de espirro e de tosse, a articulação das palavras, a respiração no momento do parto. Com base no controle neural da respiração, é INCORRETO afirmar que: 

Alternativas

ID
5617432
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com base na Ética Profissional - Resolução COFEN 564/2017, assinale a alternativa CORRETA que é considerada circunstância agravante. 

Alternativas

ID
5617435
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

Com base nas duas técnicas de avaliação da pressão arterial, sobre o método oscilométrico é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
    • Método Oscilométrico: Utiliza o manguito para captar o sinal (dispensa microfones) e microprocessador para análise de oscilações. O manguito é insuflado acima da PA sistólica e desinsuflado gradualmente. As oscilações da PA são transmitidas para o manguito. Um microprocessador analisa estas oscilações transmitidas e através de algoritmos determina a PA sistólica, média diastólica e Freqüência cardíaca. O posicionamento não é crítico para medida. È o método recomendado pelas diretrizes.

                   – Primeiro par de oscilações: PA sistólica

                   – Maior amplitude de oscilação: PA média

                   -Ultimo par de oscilações: PA Diastólica

                   – Número total de oscilações: Freqüência cardíaca


ID
5617438
Banca
Unesc
Órgão
Prefeitura de Laguna - SC
Ano
2022
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

A antropometria é de grande interesse para os profissionais da saúde, cientistas e público em geral.

Com base na antropometria, julgue as afirmativas abaixo:

I.Os métodos diretos são indicados para pessoas estão impossibilitadas de ficar em pé.

II.A altura recumbente envolve a medida do comprimento do indivíduo, do topo da cabeça até a planta do pé.

III.A medida da extensão dos braços é também chamada de envergadura ou chanfradura.

IV.A maca-balança é indicada em situações em que levantado para fora do leito.

Qual (is) a (s) afirmativa (s) está (ão) CORRETA (S)?

Alternativas