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Prova VUNESP - 2014 - SP-URBANISMO - Auxiliar Operacional


ID
1340794
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Quando Jorge Wilheim diz que “… em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade.”, ele quer dizer que a cidade de São Paulo

Alternativas
Comentários
  • Porque quando algo está mui fácil... as pessoas desconfiam e pensam ser uma armadilha. kkkkkk

  • Paranóia de concurseiro rsrs.... Somos tão acostumados com questões difíceis que acabamos por achar que as questões fáceis são pegadinhas kkkkkkkkkkkkk

    Pode não viu :)

  • Muitas vezes não acreditamos no mais simples, no óbvio.

  • Letra D, também achei muito fácil, mas fui pelo obvio da palavra imobilidade, como estava falando em transito, só poderia ser a letra d pois é a unica que tem congestionamentos e um trânsito bastante difícil

  • D) tem um trânsito bastante difícil, com muitos congestionamentos.

     

    Da série "Acerte sem ler"

     

    Bons estudos

  • Assertiva D

    tem um trânsito bastante difícil, com muitos congestionamentos.


ID
1340797
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

De acordo com Jorge Wilheim,

Alternativas
Comentários
  • Revista E - Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?

    J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado.

  • E) as pessoas não estão prontas para deixar o carro na garagem e usar bicicleta ou andar a pé.

  • Assertiva E

    As pessoas não estão prontas para deixar o carro na garagem e usar bicicleta ou andar a pé.


ID
1340800
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Segundo o entrevistador,

Alternativas
Comentários
  • Letra a, mas o entrevistador não disse q era boonito e sensual

  • Waldrea Silva,

    retificando o seu comentário segue um trecho do texto:

    J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

  • Exatamente, Waldrea Silva. Quem diz o que está na letra A é o entrevistado e não o entrevistador.

  • A questão está totalmente errada.

    Então seria o entrevistado.

    Questões que perdem tempo a toa.

  • Marquei corretamente por não ter outra opção plausível nas alternativas. Mas SEGUNDO o entrevistador '' O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano''  ou para ser no mínimo aceitável deveria ser uma das alternativas a seguinte opção '' Para o brasileiro,o carro sugere status'' .

  • Assertiva A

    para o brasileiro, o carro, objeto bonito e sensual, sugere status.


ID
1340803
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Segundo Luigi Pirandello, o automóvel é uma invenção do diabo. Para Wilheim, a expressão em destaque informa que o automóvel

Alternativas
Comentários
  • letra b, mas eu n acredito q essa tenha sido a intenção do Wilheim

  • Não concordo com a resposta, acho que deveria ser anulado esta questão.

    Não achei em nenhuma das resposta uma que se encaixaria corretamente. 


  • Olá senhores, gostaria de deixar a minha contribuição:

    Quanto ao carro ser uma invenção do diabo, o arquiteto Wilheim deixa clara a sua opinião nesta passagem: "Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretendeTrazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz.".

    Portanto, o gabarito é mesmo a letra B.

    Bons estudos!

  • Assertiva b

    inferniza o mundo por meio da sedução.

    . Se é uma invenção do diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. 


ID
1340809
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Jorge Wilheim não costuma usar ônibus porque

Alternativas
Comentários
  • Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros.
    Alternativa (A)

  • Assertiva A

    mora bem próximo do local de seu trabalho.


ID
1340812
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

O carro passará a ser um empecilho para as pessoas se

Alternativas
Comentários
  • Letra D:


    Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

    As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


    Só um lembrete: encarecimento do uso do veículo. Aqui não se refere a compra do veículo.



ID
1340815
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Quanto à medida tomada pelo prefeito de Bogotá, Jorge Wilheim

Alternativas
Comentários
  • Letra B 

    Segundo J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. 

  • Assertiva b

    concorda, aprovando o fim dos estacionamentos nas vias de grande circulação.


ID
1340818
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Assinale a alternativa que substitui, corretamente, sem alterar o sentido do texto, a expressão em destaque na frase – Se a pessoa (…) não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda.

Alternativas
Comentários
  • Letra "E"

    Estorvo: obstáculo, perturbação, empecilho, dificuldade.


  • Eu nem quis saber o que era a E, as letras A,B,C e D são sinônimas, então só resta a letra E.

  • Lembrei da minha vó que dizia essa palavra.


ID
1340821
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a frase do texto, reescrita, mantém a concordância verbal correta, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    a) As mudanças que ocorrem - o verbo concorda com o sujeito - vai para o plural.

    b) A mobilidade e a violência estão deixando... - o verbo concorda com os sujeitos.

    c) correta

    d) Existem... - mesmo sentido da alternativa A e B.

    e) As críticas que estão... -  mesmo sentido.

  • a) As mudanças que ocorrem na vida das pessoas são grandes.
    b)A mobilidade e a violência estão deixando as pessoas cansadas da cidade.

    c) correta

    d) Existem alguns meios que pode levar a uma vida mais harmoniosa. 

    e) As críticas que estão sendo feitas pela população causam surpresas.

  • por que não letra B não pode ser atrativo com violência?

  • A concordância atrativa só se dá quando o sujeito é composto e pós posto ao verbo, no caso da letra B o sujeito é composto, mas está posicionado antes do verbo. Dessa forma o verbo fica no plural.

  • c) CORRETO - Em Bogotá, AS VAGAS equivalentes à zona azul FORAM EXTINTAS.

  • A) As mudanças que ocorrem ...                                                                                                                                                                               B) A mobilidade e a violência estão ....                                                                                                                                                                      C) Correta                                                                                                                                                                                                               D) Existem ....                                                                                                                                                                                                         E) As críticas que estão ....

     

  • a) as mudanças ocorrem

    b) estão deixando as pessoas.

    c)correto

    d) Existem alguns meios

    e) As críticas que estão sendo feitos.

     

  • Não entendi o erro da B, pois, conforme a regra, quando posposto, o verbo deve concordar com o mais próximo ou com os dois adjetivos, e ainda assim estará concordando com os dois. então, qual o erro?

  • FÁCIL

  • Regra geral de sujeito composto é o verbo deve ir para o plural. Se o sujeito composto vier POSPOSTO, o verbo PODERÁ concordar com o núcleo MAIS PROXIMO (concordância atrativa). Por isso a B está errada

  • a)  As mudanças que ocorrem na vida das pessoas é grande.

    b)  A mobilidade e a violência estão deixando as pessoas cansadas da cidade.

    c)  Em Bogotá, as vagas equivalentes à zona azul foram extintas. [GABARITO]

    d)  Existem alguns meios que podem levar a uma vida mais harmoniosa.

    e)  As críticas que estão sendo feitas pela população causam surpresas.

  • Assertiva C

    Em Bogotá, as vagas equivalentes à zona azul foram extintas.


ID
1340824
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

No trecho – Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido do texto, por

Alternativas
Comentários
  • Letra "E" 


     A palavra " Pois" pode ser substituída normalmente pela palavra "Porque", pois ela traz o sentido de explicação. Daí, conclui-se o porquê da não alteração no sentido da frase/oração.

  • "pois" antes do verbo= explicativa, podendo ser substituida por : porque, porquanto... 

    ,"pois", entre virgulas = conclusão, podendo ser substituida por: portanto, assim, logo...

     

  • GABARITO E

     

    Ideia de explicação. Nossas conjunções explicativas:  isto é, por exemplo, a saber, ou seja, verbi gratia, pois, pois bem, ora, na verdade, depois, além disso, com efeito que, porque, ademais, outrossim, porquanto.

     

     

    bons estudos.


ID
1340827
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

Assinale a alternativa em que a expressão em desta- que está corretamente substituída pela expressão entre parênteses.

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    a) O brasileiro está preparado para deixá-lo.

    b) Meus filhos usam-no.

    c) é possível fazê-la.

    d) O carro ainda confere-lhe

    e) Isso vai gerá-lo


  • "O" ou "lhe"?

    Por Thaís Nicoleti

    "...porque a imprensa tem de apresentar ao seu público os fatos quelhe atingem diretamente..."É dúvida frequente o uso dos pronomes átonos "o(s)", "a(s)" ou "lhe(s)". Empregá-los corretamente requer algum conhecimento de regência verbal. Basicamente, as formas "lhe" e "lhes" substituem os objetos indiretos iniciados pela preposição "a" (deu a ela = deu-lhe, entregou a ele = entregou-lhe etc.).

    Já as formas "o" e "a", bem como seus plurais, completam verbos transitivos diretos, ou seja, substituem os complementos não preposicionados (trouxe o documento = trouxe-o, espalhou a notícia = espalhou-a etc.).

    É comum que, por terem regências diferentes, verbos semanticamente aparentados provoquem dúvidas quanto a esse assunto. Veja-se o caso do par "respeitar/ obedecer".

    "Respeitar" é transitivo direto ("respeita-o"), mas "obedecer" é transitivo indireto ("obedece-lhe"). São muitos os exemplos, que a constância no manuseio da linguagem escrita acaba tornando familiares.

    Um lembrete que pode ser útil é que os verbos transitivos diretos admitem a transposição para a voz passiva, diferentemente da maioria dos transitivos indiretos ("obedecer" e "responder" são consagradas exceções). Então, se admitir a formulação da frase na passiva, o verbo será um transitivo direto (logo, na voz ativa, será completado pelas formas "o", "a", "os" ou "as", não pelas formas "lhe" e "lhes").

    Veja alguns exemplos: alguém é atingido (eles o atingem), alguém é respeitado (eles o respeitam), alguém é favorecido (elas o favorecem), algo é distribuído (eles o distribuem), alguém foi visto (eles o viram), alguém foi parabenizado (eles o parabenizaram), alguém foi atacado (eles o atacaram), algo foi impactado (eles o impactaram) e assim por diante. 

    Fazendo esse raciocínio, fica mais fácil não empregar o "lhe" no lugar do objeto direto.

    Veja, abaixo, o fragmento corrigido:

    ...porque a imprensa tem de apresentar ao seu público os fatos que o atingem diretamente...


    fonte: http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/o-ou-lhe.jhtm

  • deixa-lo-verbos terminados em R,S,Z-Lo,La

    usam-no-verbos terminados em M ou ditongos nasais- No,Na

    Confere-lhe-Oi-Lhe,A ele(a),

     


  • a) O brasileiro está preparado para deixa-lo. (deixar-lhe)

    b) Meus filhos usam-no (usam-lo)

    c) … é possível fazê-la

    d) O carro ainda o confere um status muito grande. (confere-o)

    e) Isso vai gera-lo… (vai gerar-lhe)


ID
1340830
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

A forma verbal, em destaque nas frases, que exprime ação no futuro, está na alternativa:

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    Aí, as pessoas serão obrigadas a abandonar o carro.


    O verbo está "ser" está empregado no futuro.


  • GABARITO (A)


    A) FUTURO DO INDICATIVO

    B) PRESENTE DO INDICATIVO

    C) PRESENTE DO INDICATIVO

    D) PRETÉRITO PERFEITO DO INDICATIVO

    E) PRESENTE DO INDICATIVO


  • Eles viraM o meteoro....Ontem eles viraM o meteoro PASSADO

    Eles virÃO o meteoro....Amanhã eles virÃO o meteoro FUTURO

  • Assertiva A

    Aí, as pessoas serão obrigadas a abandonar o carro.


ID
1340833
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para responder à  questão , leia trechos da entrevista dada pelo arquiteto Jorge Wilheim à Revista E, em que analisa o planejamento urbano de São Paulo e fala sobre a mobilidade (movimentação do trânsito).


Revista E – Nós vivemos um momento difícil da história de São Paulo, em que, pensando na mobilidade e na violência do trânsito, as pessoas estão cansadas da cidade. É possível fazer uma mudança positiva para a metrópole voltar a ser agradável?


J. Wilheim – O momento difícil da cidade, hoje, é que, em vez de uma mobilidade, temos uma imobilidade. Não se sabe o que fazer com o automóvel, e a população está fazendo críticas. Se teremos uma vida mais pacata, menos violenta, mais humana, eu, como sou otimista, diria que sim. Existem medidas que podem ser tomadas e que levariam a uma vida de mais qualidade.


Revista E – O carro ainda confere um status muito grande para o brasileiro e para o paulistano. Assim como a maioria das cidades brasileiras, São Paulo foi planejada para o uso do automóvel. Você acha que o paulistano está preparado para deixar o carro em casa e usar o transporte público, a bicicleta ou andar a pé?


J.Wilhein - Não. Ninguém está preparado. O dramaturgo italiano Luigi Pirandello, na década de 1930, dizia que o automóvel é  uma invenção do diabo. Se  é uma invenção  do  diabo, o que ele pretende? Trazer o inferno para a superfície da terra. E de que maneira? Pela sedução. Ele nos seduz. O automóvel, além de ser um objeto bonito e sensual, é um instrumento que nos permite a liberdade de circular por onde quisermos, quando quisermos, com quem quisermos, ou até de ficarmos parados ouvindo música ou namorando dentro dele. Além disso, ele traz em si o significado do conforto e de certo status social.

A sociedade de São paulo se divide em duas: aqueles que usam ônibus e aqueles que não usam,  deslocando-se a pé ou de automóvel. Eu mesmo não estou habituado a usar  o ônibus, porque a distância entre minha casa e o trabalho é de 12 metros. Uso pouco o automóvel, mas não saberia usar ônibus, pois faz tempo que não tomo um.

As pessoas só vão abandonar o automóvel se ele não servir mais para circular. Se a pessoa circular a 14 quilômetros por hora e ainda tiver que pagar uma fortuna para estacionar ou não encontrar onde parar o carro, ele vai começar a ser um empecilho na vida, e não uma ajuda. Aí, as pessoas serão obrigados a abandonar  o carro.


Revista E - O prefeito de Bogotá, na Colômbia, diante do caos da cidade, eliminou a maior parte das áreas para estacionar automóveis nas ruas da cidade. Aboliu, inclusive, as vagas exploradas pelo Estado (o equivalente da zona azul, em São Pulo). Você acha que uma  medida como essa funcionaria em São Paulo?


J.Wilheim - Aquele estacionamento  nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. Essas vias foram  feitas para circular, não se podem  perder duas de quatro faixas, por exemplo. Elas devem ser utilizadas de maneira que  não seja possível estacionar, apenas parar para embarque e desembarque. O problema de estacionamento vai causar  uma crise daqui a pouquíssimo  tempo, pois essas vagas, com zona azul  ou sem, não vão existir.  Os edifícios de estacionamento surgirão a partir dessa demanda que vai acontecer, mas vai ser um empecilho a  mais, inclusive um encarecimento do uso do automóvel.

                                           (www.mobilize.org.br/noticias/5746/arquiteto-jorge-wilheim-analisa--o                                                                              planejamento-urbano-da-cidade-de-sao-paulo. Adaptado)

No trecho – Aquele estacionamento nos dois lados das vias de grande circulação, realmente, não vai poder continuar a existir. –, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração do sentido do texto, por

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    A unica que se encaixaria seria a palavra Verdadeiramente no lugar de realmente.

  • Realmente é sinônimo de: de verdade, de fato, com efeito, deveras, efetivamente, a sério, verdadeiramente, mesmo.

     

    https://www.sinonimos.com.br/realmente/

     

    GABARITO: C. 

     

  • Gabarito C;

    realmente=verdadeiramente.

    Realmente: realidade; de maneira real; verdadeiramente.

    Verdadeiramente: realmente, efetivamente, mesmo, deveras, de fato, de verdade

    Para conhecimento;

    Principais antônimos de realmente:

    1. nada.

  • Assertiva C

    verdadeiramente =  realmente


ID
1340839
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cinco irmãos querem comprar uma chácara, dividindo entre si o valor total desta propriedade. Cada um pagará uma fração do valor total do imóvel conforme a tabela seguinte:

                           Carlos                  Um terço
                           Cláudio                Um quarto
                           Clóvis                  Um quinto
                           Cleide                  Um sexto
                           Carmem               R$ 40.000,00

O valor total desta propriedade é de

Alternativas
Comentários
  • Solução: 800.000,00 : 1/3 = 267.000,00 (Carlos)

                                       : 1/4 = 200.000,00 ( Claudio)

                                       : 1/5 = 160.000,00 (Clóvis)

                                       : 1/6 = 133.000,00 ( Cleide)

                            Total -             760.000,00

                                             +      40.000,00 (Carmem) = 800.000,00

    Alternativa D

  • 1/3 + 1/4 + 1/5 + 1/6 
    MMC = 60

    20+15+12+10/60 = 57/60 (Valor da soma das frações dos irmãos)
     
    3 -- 40 mil
    60-- x 
    x = 800 mil

  • x/3+x/4+x/5+x/6+40.000.00=x

    40x+30x+24x+2ox+4800000=120x

    -6x=-4800000

    x=800.000,00

  • Carlos 1/3 = 33%

    Claudio 1/4 = 25%

    Clovis 1/5 = 20%

    Cleide 1/6 = 17%

    33 + 25 + 20 + 17 = 95%


    Entao, Carmem 40.000 -> 5%

    Se 40.000 é 5%, então o total é 800.000


    Alternativa D

  • Montando a equação de acordo com os dados do enunciado:

    (1/3)x + (1/4)x + (1/5)x + (1/6)x + 40.000 = x

    x/3 + x/4 + x/5 + x/6 + 40.000 = x

    Tirando o MMC e resolvendo a equação:

    20x + 15x + 12x + 10x + 2.400.000 = 60x

    57x - 60x = - 2.400.000

    3x = 2.400.000

    x = R$ 800.000,00

    Resposta: Alternativa D.
  • Montando a equação de acordo com os dados do enunciado:
    X: valor total
    X - (1/3)X - (1/4)X - (1/5)X - (1/6)X - 40000 = 0
    X - (1/3)X - (1/4)X - (1/5)X - (1/6)X = 40000

    Tirando o MMC de 3, 4, 5 e 6: 60

    Portanto:
    (60X - 20X - 15X - 12X - 10X) / 60 = 40000
    3X = 2400000

    X = 800000
    Resposta: Alternativa D.

  • Descobrindo que 40.000,00 (de Cármem) equivalem a 5% do valor da chácara...

    * Com isso, divide-se 40.000,00 por 5 (obtém-se 8000,00) a cada 1%

    * Basta agora multiplicar 8000 pela participação (em porcentagem) de cada irmão:

                         Carlos 33%       > 33 X 8000 =   264.000

                         Cláudio 25%      >25 X 8000 =   200.000

                         Clóvis  20%       > 20 X 8000 =  160.000

                         Cleide 17%       > 17 X 8000 =   136.000

                       **Cármem 5%    >                 =      40.000

                                           somando              --------------------        (zero em baixo de zero)

                                                                             800.000,00   >>> alternativa D


  • Fraçoes: 1/3+1/4+1/5+1/6 = agora tira o MMC de  3 4 5 6 MMC= 60 

    agora divida o 60 pelos denominadores e multiplique pelos e multiplique pelos numeradores

    logo fica 20+15+12+10= 57/60 simplifique por 3 = 19/20 logo são 20 partes de 40.000

    20*40.000 = 800,000

    Resposta letra: D

  • Gostei do raciocínio de Daniel, boa!


ID
1340842
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma radiografia, quando revelada, apresenta um tamanho 40% maior que a arcada dentária da pessoa. Se nessa radiografia um dente tem 2,8 cm de comprimento, isso significa que o tamanho real do dente é

Alternativas
Comentários
  • 2,8 -- 140%
     x   -- 100% 
    x = 2

  • Pq de 140 por cento?

  • 100% e o tamanho normal da arcada dentária da pessoa + 40%(maior) = 140%

  • Debora 140% é porque o valor normal do dente é 100% mais na radiografia sai 40% a mais que o normal, então 100 + 40= 140% ok???

  • (1+0,4).X = 2,8

    X = 2,8/1,4

    X = 2

    (1 + 0,4) => o número 1 (100%) equivale ao tamanho incial, o número 0,4 (40%) equivale ao tamanho aumentado ficando em 1,4 (140%).

  • O tamanho original do dete corresponde a 100%. Logo aumentando 40% fica 140%

    Então é fazer a regra de 3 diretamente proporcional:

     

    2,8*100=140x

    280=140x

    280/140=x

    2=x

     

    Alternativa B

  • GAB B

    28cm----------140

    X -----------100

    multiplica cruzado

    2800 dividido por 140 e igual a 2

    COM DEUS SEMPRE!!


ID
1340845
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pedrinho comprou um caderno com 240 folhas para as cinco matérias de seu curso. Destinou metade dessas folhas à Língua Portuguesa; das folhas restantes, destinou metade à Matemática. Como para cada uma das outras matérias ele destinou igual número de folhas, conclui-se que o número de folhas de cada uma dessas outras matérias é

Alternativas
Comentários
  • português: 240/2= 120 
    matemática: 120/2= 60 
    restante: 60/3= 20 
    resposta: gabarito C

  • total= 240

    português metade = 120
    matemática, metade do restante = 60
    logo..nos resta 60 folhas
    que dividindo por 3 = 20...

  • Gente, alguém sabe me dizer porque dividiram o 60 por 3? pois acho que poderia ser dividido por 2, ai seria 30 a resposta, ou dividido por 5 outras matérias, que resultaria na alternativa a, 12... fiquei perdida nisso. Obrigada.

  • muito simples são 5 matérias 240 folhas para port destinou 120 para matemática foi a metade 120 =60 sobrou 60 q dividiu na outas 3 matérias =20 para cada

  • 120 pra português. Sobra 120. Dessa metade, 60 para matemática. Ainda resta 60, que é 20 folhas pra cada uma das matérias restantes. 
  • 5 matérias: vamos supor, português, matemática, ciências, história e geografia.

    240 folhas.

    Metade português (120)
    Metade do que sobrou (120) para matemática (60)
    E o restante dividido igualmente para as três ultimas matérias: ciências, história, geografia: (60/3 = 20)

    Altern. C : 20 folhas.

  • Para quem ainda não percebeu de onde veio o 3 que o pessoal usou.....

    *Pedrinho comprou um caderno com 240 folhas para as CINCO matérias de seu curso. Destinou metade dessas folhas à Língua Portuguesa (1); das folhas restantes, destinou metade à Matemática (1)...... (5 - 2 = 3)


ID
1340848
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um auxiliar operacional de manutenção predial recebeu 500 blocos de cimento para construir um muro de 10 m de comprimento por 2,5 m de altura. Sabe-se que são necessários, aproximadamente, 16 desses blocos para cada metro quadrado de muro. O número de blocos que ele recebeu a mais, aproximadamente, foram

Alternativas
Comentários
  • Total do muro: 10*2,5=25 m²

    Quantidade de blocos: 16*25=400
    Restaram: 500-400=100
    Resposta: gabarito A
  • recebeu 500 blocos

    área do muro 10 x 2,5 = 25 m²
    como são 16 por m² logo 25 x 16 = 400...
    recebeu então 100 a mais....
  • Recebeu= 500 blocos

    Muro: 10m*2,5m=25m

    Sendo que: 16 blocos=1m

    Multiplicamos: 16*25=400 - Como ele recebeu 500 blocos:

    500-400=100

    Gabarito: A

  • Recebeu 500 blocos

     

    Area do retangulo é: 10 x 2,5 = 25

    16 ---------------- 1

    25 ---------------- X

    x = 400

     

    500 - 400 = 100

  • Recebeu= 500 blocos 

    10*2,5= 25,0 m

    16 bl *25 m = 400 blocos 

    500-400= 100 blocos

     


ID
1340854
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para revestir totalmente um piso retangular medindo 18 m de comprimento por 8 m de largura, foram necessárias 900 lajotas quadradas. Desprezando o espaço entre as lajotas, é correto afirmar que cada uma delas tem uma área de

Alternativas
Comentários
  • Total m²: 18*8=144
    Tamanha da lajota: 144/900 = 0,16
    Transformando de m² para cm²
    0,16 * 100*100 = 1.600

    Resposta: gabarito A
  • Área do piso: 18 x 8 = 144m²
    Área do piso / quantidade de lajotas: 144 / 900 = 0,16m²
    Significa que cada lajota terá 0,16m².

    Relembrando as transformações de medida de área:
    km²->(x 100)->hm²->(x 100)->dam²->(x 100)->m²->(x 100)->dm²->(x 100)->cm²->(x 100)->mm²
    km²<-(/ 100)<-hm²<-(/ 100)<-dam²<-(/ 100)<-m²<-(/ 100)<-dm²<-(/ 100)<-cm²<-(/ 100)<-mm²

    Sendo assim, para se transformar um valor de m² para cm², multiplica-se o valor por (100 x 100), portanto:
    0,16 * 100² = 0,16 * 10000 = 1600cm²

    Resposta: Alternativa "a)"

  • RESPOSTA A

    ----------------------------------

    18 x 8 = 144

    144 / 9 = 16,000

  • Para revestir totalmente um piso retangular medindo 18 m de comprimento por 8 m de largura = 18*6=144m²

    foram necessárias 900 lajotas quadradas.

     

     

    Desprezando o espaço entre as lajotas, é correto afirmar que cada uma delas tem uma área de:

     

    1º dica: Podemos ver que todas as alternativas estão em cm², então podemos transferir os 144m² já descobertos, para cm²:

    144m² - Acrescentamos 4 "0's" para transformar em cm² = 140000cm²

     

    Agora podemos fazer a equação:

    Como sabemos que as lajotas são quadradas, podemos chamá-las de "x²":

    1440000/=900x²

    1440000/900=x² - Vamos cortar os "0's": 14400/9=x²

    1600=x²

     

    GABARITO: A

     


ID
1340857
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A tabela a seguir mostra os vários planos de pagamento de uma academia de ginástica:

                    Duração do plano           Valores (R$)
                         Mensal                          220,00
                         Bimestral                      400,00
                         Trimestral                     540,00
                         Semestral                      960,00
                         Anual                         1.680,00

Uma pessoa que optou pelo plano semestral irá pagar mensalmente um valor inferior ao plano mensal em

Alternativas
Comentários
  • Semestral: 960/6= 160,00  Mensal: 220,00 logo 220 - 160= 60,00

    Resposta: gabarito E

  • Exatamente Daniela Silva não são os cálculos que são complicados mas sim a Interpretação para montar o cálculo e resolver a equação.

    Semestral = 6 meses logo vale R$ 960,00

    960/6= 160

    O Valor Mensal é 220,00 diminuindo por 160,00 achamos R$ 60,00.

    Gabarito E


ID
1340860
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um violinista divide seu tempo de estudo da seguinte forma: 20% do tempo, ele estuda escalas; 10%, estuda afinação; 30%, estuda a técnica, e, no restante do tempo, ele estuda seu repertório. Sabendo-se que ele estuda três horas diariamente, o tempo que ele dedica ao repertório é de

Alternativas
Comentários
  • 3h = 180 minutos 

    180 ----- 100%

    X -------- 60%

    100X = 180*60 = 108

    180 - 108 = 72 minutos logo 1 hora e 12 minutos

    Resposta: gabarito E

  • Por que 60%? Na questão diz que ele se dedica 20% a escalas, 10% afinação, 30% técnica (total 60%) e o restante (40%) ao repertório. Não seria 40% de 180 minutos?

  • Sim Juka, 40% de 108 minutos= 72 minutos ou seja, 1h e 12 minutos

  • Não ele estuda 3 horas por dia . Transformar as horas em minutos ou seja : 180 minutos

    20% - escalas = 36 minutos (20% de 180)

    10% - animação = 18 minutos

    30% - técnica = 54 minutos 

    40 % - repertório = 72 minutos

    72 minutos = 1 hora e 12 minutos

  • 60% de 180min (3h)=108min 180-108=72min 72min é igual a 1h12min Letra C
  • Tenho muita dificuldade de matemática ☹️

ID
1340863
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O volume de um recipiente A é o triplo do volume do recipiente B, e este é o dobro de um recipiente C. Ao se despejar todo o volume de A, de B e de C em um único recipiente D, o nível atingido é de apenas a metade da capacidade do recipiente D. Nessas condições, o número de vezes que o volume do recipiente C cabe no recipiente D é igual a

Alternativas
Comentários
  • Inventa um volume para o C...
    C = 10L
    B = 2xC = 20L
    A = 3xB = 60L
    D = A soma de A + B + C dará a metade de D = 90L (180L cheio) 
    180/10 = 18 


  • A = 3B

    B = 2C

    Logo, A = 3B = 6C


    A + B + C = 6C +2C +C = 9C

    Se 9C é igual a metade de D, então D = 18C

    Resposta E

  • Eu tenho raciocínio lento.. rsrs então gosto de fazer passo a passo .. montando uma equação com os dados;

    A= 3.B (A 3x valor B)

    B= 2.C (A 2x valor C)

    Com essas informações descobrimos o valor de C

    A+B+C 

    3.B + 2C + C (So que B vimos que vale 2 C) Então:

    3.(2C) + 2C + C 

    9C

    Descobrimos valor de C, agora é só substituirmos na equação abaixo que o enunciado diz:

    Que A + B + C = despejados em D é atingido apenas metade de D

    A+B+C = D/2 

    54 +18+9 = D/2

    108 +36 +18 = D
    D=162 

    Se D é 162 e diz que C é 9, e a questão é quantas vezes o volume de C cabe no D ... é só divir 162/9 = 18. Portanto 18 x o volume de C cabe em D

    Espero ter ajudado quem tem dificuldade com Matemática como eu!!!


ID
1340866
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um artigo A custa R$ 0,50 a mais do que um artigo B. Comprando-se dois artigos A e três artigos B, pagam-se R$ 24,00. O preço de um artigo A com um artigo B, juntos, é

Alternativas
Comentários
  • A = b+0,50

    2A + 3B = 24
    2.b+0,50 + 3B = 24
    2B + 1 + 3B = 24
    24 - 1 = 2B + 3B
    23 = 5B
    B = 23/5 = 4,60
    A = 4,60 + 0,50 = 5,10

    5,10 + 4,60 = 9,70 

  • Ora, 3B+2A=24. Se somarmos 1,5 em ambos os lados transformaremos os 3B em 3A. Teremos

    5A=25,5

    Logo A=5,10 e B=4,60. Donte A+B=9,70.

  • Gabarito B

     

    Essa professora não soube explicar direito essa resolução de questão, coloca os números sem ao menos explicar de onde os pegou. Achei um comentário de um aluno do aprova que explica a mesma coisa que a professora explicou no vídeo, mas detalhadamente. Segue:

     

    Vamos supor que o artigo B custa X, ou seja B = X

    O artigo A custa 0,50 a mais que o artigo B, ou seja, A = X + 0,50

    Baseando-se nos dois valores em negrito vamos montar nosso sistema.

    Fica assim: A questão diz que comprando-se (dois artigos A e três artigos B, pagam-se R$ 24,00.)

    O que esta entre parenteses pode ser escrito assim:

    2.(X + 0,50) + 3.X = 24

    2X + 1 + 3X = 24 (aqui eu usei a propriedade distributiva pra resolver o parenteses.

    2X + 3X = 24 -1 (o 1 passa pra cá subtraindo)

    5X = 23

    X = 23 / 5

    X = 4,6,

    Então B = X, ou seja, B = 4,60 R$

    Então A = X + 0,50ou seja, 4,60 + 0,50 = 5,10 R$.

    Resposta: O preço de um artigo A com um artigo B, juntos, é 4,60 + 5,10 = 9,70 R$.

     

    Tudo posso naquele que me fortatalece!


ID
1340869
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A média, em Matemática, de um aluno foi 6,5. Nas quatro notas que recebeu em seu boletim, a cada bimestre sua nota aumentava um ponto. É correto afirmar que no quarto bimestre sua nota foi

Alternativas
Comentários
  • 6,5 x 4(provas) = 26...
    5+6+7+8 (nota do ultimo bimestre) = 26

  •  x;

    (x+1);

    (x+2);

    (x+3);

    ==> (4x + 6)/4 = 6,5

    x = 5 ==> (x+3) = 8.

  • B1=6,5 B2=7,5 B3=8,5 B4=9,5  
    = 32 pontos

    media dos 4 bimestres 32/4 = 8
  • Mas 4o bimestre não se refere a media final....não entendi. 

  • Foram 4 provas, então

    (A + B + C + D) / 4 = 6,5

    Como a cada bimestre ele aumenta um ponto, é o mesmo que escrever:

    (A   +   A+1   +   A+2   +    A+3) / 4    = 6,5

    (4A + 6)   / 4 = 6,5

    4A + 6 = 26

    4A = 20

    A = 20/4

    A = 5


    Assim, no 4 bimestre ele teve 5+3, pois ganhou um ponto por bimestre.

    Resposta C (8,0)

  • Não entendi ele perguntou a nota no 4 bimestre não a média =\

  • VOCÊ JÁ SABE A MÉDIA 6,5
    Agora você tem que saber qual valor que deu essa média, qual valor dividido por 4 resultou em 6,5.

    Aí você testa nas alternativas exemplo: a alternativa C: 8,0.

    A cada bimestre ele ganhava 1 ponto, só somar:

    5,0   (1º BIMESTRE + 1 PONTO : 
    6,0   (2º BIMESTRE + 1 PONTO : 
    7,0   (3º BIMESTRE + 1 PONTO :  
    8,0   (4º BIMESTRE)

    SOMA TUDO PRA TER CERTEZA: 5+6+7+8= 26
    DIVIDE POR QUATRO PRA TER CERTEZA: 26/4: 6,5



  • (x + (x+1) + (x+2) + (x+3) ) / 4 = 6,5

    (4x + 6)/ 4 = 6,5

    4x + 6 = 6,5 (4)

    4x + 6 = 26

    4x = 26 -20

    4x = 20

    x = 20/4     x = 5


    Na equação do quarto bimestre só substituir:  

    x +3 = 5+3 = 8


    Nois...

  • Já deram a resposta, mas para desenrolar...

    O enuciado diz que cada BIMESTRE, ou seja cada nota, ele aumentava 1 ponto na média, diz tb que a média foi 6,5... Aí é só multiplicar o 6,5 por 4 = 26 e depois pensar... Quais seriam os 4 números em sequência que somados daria 26 = 5+6+7+8, respectivamente os bimestres 1,2,3,4. Assim no quarto bimestre temos 8 como resposta.

  • 1 bimestre 6,5         2 bimestre 7,5      3 bimestre 8,5      4 bimesre 9,5 

    agora é só somar        6,5 + 7,5 + 8,5 + 9,5 = 32,0 / 4 

    respota 8,0

  • Se a cada bimestre sua nota aumentava em 1 ponto, então suas notas ao longo desses 4 bimestres foram:

    6,5 + 7,5 + 8,5 + 9,5 = 32,00

    Agora vamos tirar a média, dividindo pelo número de bimestres:

    32,00/4 = 8

    Resposta: C

  • Valeu galera é bom ver o raciocínio de cada um para resolver .

  • Eu achei confusa essa questão quando ele se refere a nota, mas para resolver usa a média como nota. Mais alguém?


ID
1340872
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O dono de um sítio resolveu a cada dois dias limpar toda a área externa à residência, a cada três dias limpar o chiqueiro e a cada cinco dias limpar o galinheiro. Se hoje ele limpou os três ambientes, é correto afirmar que daqui a 15 dias ele irá limpar

Alternativas
Comentários
  • 2 X externa = e                             D        S       T       Q        Q       S      S  

    3 X chiqueiro = c                        ecd                 e        c         e        g      ec

    4 X galinheiro = g                                      e       c       e g                 ec

                                                           e        cg

    Resposta: gabarito E


  • 2x Externa
    3x Chiqueiro
    5x Galinheiro

    MMC de 2,3,5 = 30
    A cada 30 dias ele limpa os 3 ambientes...  Pra saber qual ele irá limpar em 15 dias, é descobrir qual desses 3 números que da um MMC = 15
    MMC de 3,5 = 15
    Limpa Chiqueiro/Galinheiro 
  • 2 não é multiplo de 15, logo ele não vai limpar a área externa em 15 dias.


    Gabarito E

  • FIZ UMA TABELINHA, PQ NÃO MANJO DOS PARANAUÊ DAS MATEMÁTICA:

             1   2  3  4  5  6  7  8  9 10  11  12  13  14  15
    A:          A      A      A     A       A         A          A 
    C:              C          C         C              C               C
    G:                      G                  G                           G 

  • Gab E

    E C G

    2 x 3 x 5

    E C

    2x3 =6 dias

    C G

    3x5=15 dias < Resposta!

    E G

    2x5=10 dias

    MMC de cada um

  • MMC DE 15

    15 | 3

    5 | 5

    1

    3 = a cada três dias limpar chiqueiro

    5 = a cada cinco dias limpar galinheiro

  • 2+2+2+2+2+2+2 = 14 dias área externa (OU SEJA, NÃO DÁ 15, ENTÃO NÃO FOI LIMPO DEPOIS DE 15 DIAS E SIM DEPOIS E 14,16...DIAS.)

    3+3+3+3+3 = 15 dias = chiqueiro

    5+5+5 = 15 dias Galinheiro

    Resposta: E

  • Eu fiz Assim. Deu certo.

    2, 4, 6, 8, 10, 12, 14...

    3, 6, 9, 12, 15...

    5, 10, 15...


ID
1340875
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Joaquim comeu dois décimos de uma barra de chocolate. Maria comeu três décimos do restante dessa barra. Pode-se afirmar que Maria comeu, da barra de chocolate, o equivalente a

Alternativas
Comentários
  • João: 2/10 de 100 = 20%    logo 100 - 20 = 80 restou

    Maria: 3/10 de 80 = 24%

    Resposta: gabarito A

  • João não sei... Mas Joaquim comeu 2/10 sobre 8/10
    Maria: 3/10 de 8/10 
    Multiplicação...
    3/10 x 8/10 = 24/100 

  • Joaquim comeu dois décimos de uma barra de chocolate.

    Não sabemos o tamanho da barra, mas se o denominador é 10, então vamos partir de 1 inteiro, ou seja, 10/10

    10/10-2/10=8/10

     

    Maria comeu três décimos do restante dessa barra. Pode-se afirmar que Maria comeu, da barra de chocolate, o equivalente a

    Como é porcentagem, vamos multiplicar isso, e logo chegamos ao resultado

    8/10*3/10= 24/100

    Vinte e quatro por cento!

     

    Alternativa A


ID
1340878
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um pedreiro, a cada 3 horas de trabalho, consegue rebocar 2,5 m2 de uma parede. Para rebocar uma parede de 5 m de comprimento por 2,8 m de altura, ele, sempre no mesmo ritmo, precisaria trabalhar

Alternativas
Comentários
  • 5 x 2,8 = 14M

    3h -- 2,5
     x  -- 14
    42/2,5 = 16,8(Cuidado)
    16H 8 (equivale a 80% de 1 hora)
    60 mim --- 100
       x       ---   80
    x = 48 mim 

  • Olá amigos sempre achei quando o assunto é hora como deu na questão 16h e 80 ,sempre tirei 60 min e o resto acrescentava na hora seguinte,no caso pra mim daria 17h 20 min.Gostaria de saber se sempre tenho que usar essa linha de raciocínio de 80%da hora.Obrigada

  • Fazendo a comparação:
    2,5m² = 3 horas
    5m * 2,8m = X
    Sendo assim:
    2,5m² * X = 14m² * 3
    X = 16,8 horas = 16 horas + 0,8 horas

    Transformando o 0,8 horas em Y minutos:
    1h = 60 min
    0,8 = Y
    Sendo assim:
    Y = 60 * 0,8 = 48 minutos

    Portanto:
    X = 16 horas e 48 minutos.

  • Transformando 3 horas em minutos vamos ter 180 minutos então regra de três:

    180    2,5

    x        14 (resultado de 2,8m x 5m)

    2,5x = 2520

    x = 2520/2,5

    x = 1008 minutos 

    1008 minutos / 60 minutos (1hora) = 16 horas e 48 minutos

    Resposta letra D
  • 3h = 2,5m²

    xh = 2,8 * 5 = 14m²

     

    regra de três composta

     

    pedreiro     horas     área

         1             3           2,5   

         1             x           14 

     

    x = 3*14/1*2,5

    x = 16,8h

     

    16h e 0,8h 

     

    0,8h = 0,8 * 60 = 48min

     

    resposta: 16h 48min

  • Multiplicando 5 x 2,8 descobrimos que o pedreiro rebocará 14 metros quadrados.

    Na regra de três, descobrimos que se em 3 horas ele reboca 2,5 metros quadrados, em 16,8 horas ele rebocará os 14 metros quadrados.

    Para calcular hora fracionada, basta multiplicar o que vem depois da vírgula por 6.

    Resposta: 16 horas e 48 minutos


ID
1340887
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Num condutor de tensão 220 V, será ligado um equipamento de 4 400 W. A corrente elétrica nesse condutor será de

Alternativas
Comentários
  • A corrente é

    I = P / U

    I = 4400 / 220 =>>> 20A

  • P = T x I > 4400 = 220 x I > I= 4400/220 > I = 20A

    P = potencia, T = Tensao; I = Corrente


ID
1340890
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

O dispositivo que é construído junto às tomadas de água, também chamado de canal de derivação, que tem, entre outras, a finalidade de provocar a deposição por decantação de partículas sólidas mediante a tranquilização do fluxo de água, denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: b.

    A caixa de areia ou desarenadora é um dispositivo construído junto às tomadas de água e tem como finalidades:

    - proteger contra abrasão as bombas, válvulas e outros acessórios;

    - evitar entupimento das tubulações e assoreamento de tanques e reservatórios.

    Funciona separando, por decantação, areias e outros materiais pesados em suspensão ou arrastados pelo fluxo de água.


ID
1340893
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Para elevação de uma alvenaria, a argamassa de assen- tamento será executada de forma tradicional no traço de 1:2:6. Considerando que, para essa argamassa, será utilizado 1 metro cúbico de areia e que esse metro cúbico de areia tem 48 latas (unidade de medida), a quantidade de latas de cimento e de cal a serem utilizadas será, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Para resolução desta questão utilizaremos uma regra de 3 simples.


    Cimento:

    Se 6 do traço -------> 48 latas        6X= 48*1   X= 8 latas

         1 do traço --------> X latas


    Cal:

    Se 6 do traço -------> 48 latas        6X= 48*2   X= 16 latas

         2 do traço --------> X latas

    Alternativa "C"



ID
1340899
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Nas pinturas, o produto que é indicado para melhorar superfícies que apresentam baixa coesão em áreas inter- nas e externas de reboco fraco, massa fina, superfícies caiadas, calcinadas, descascadas, gesso, gesso acartonado ou pintura velha e que possui excelente poder de aglutinação de partículas soltas, penetrando na superfície e melhorando a aderência, é

Alternativas
Comentários
  • “O fundo preparador aglutina as partículas soltas, proporcionando melhor aderência da tinta. O produto pode ser indicado até mesmo antes da pintura com tinta emborrachada”

  • Dúvidas frequentes de pintura: selador ou fundo preparador de paredes? Preciso usar? Para que serve?

    Na verdade, o selador tem apenas uma função: dar preenchimento a superfícies muito porosas porque ele penetra e se expande proporcionando uniformidade. Ele é indicado para reboco novo, concreto aparente, blocos de concreto e fibrocimento. A vantagem da utilização do selador é que, além de melhorar o acabamento, ele faz os produtos aplicados posteriormente como a massa, textura ou tinta renderem mais. 

    O fundo preparador é indicado para repintura, para paredes em gesso, paredes descascadas, paredes pintadas com cal que estão esfarelando ou ainda para dar mais firmeza ao reboco fraco. O que este produto faz é fixar bem essas partículas para que a superfície fique pronta para receber a pintura. “O fundo preparador aglutina as partículas soltas, proporcionando melhor aderência da tinta. O produto pode ser indicado até mesmo antes da pintura com tinta emborrachada”.

     

     


ID
1340908
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Espécie de pino, de madeira ou metal, que serve para tapar orifícios ou prender chapas ou peças de madeira; serve também como suporte e elemento que confere resistência mecânica em uniões de peças de madeira ou metal. Trata-se

Alternativas
Comentários
  • Uma cavilha é um uma pequena peça cilíndrica, normalmente de madeira, plástico ou metal. É usada em inúmeras aplicações, sobretudo como suporte e elemento que confere resistência mecânica em uniões de peças de madeira ou metal.


ID
1340911
Banca
VUNESP
Órgão
SP-URBANISMO
Ano
2014
Provas
Disciplina
Edificações
Assuntos

Considere que, para o assentamento de pisos, uma argamassa rende 4 m2 por saco de 20 kg. Para aplicar pisos em dois ambientes, sendo um com 4x5 metros e outro com 6x4 metros, a quantidade de sacos de argamassa a ser utilizada será de

Alternativas
Comentários
  • Não tem nem o que pensar muito, as áreas são multiplas de 4, no entanto:

    A1=4*5=20/4=5

    A2=6*4=24/4=6

    Área de argamassa=5+6=11