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Questões de A crise do Estado


ID
7261
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2004
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

O Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva inicia suas atividades diante de um quadro de crise fiscal, associada a uma grande dívida social e grande expectativa da população a respeito de uma atuação ativa do Governo na solução desses problemas. Nesse sentido, são preconizadas determinadas ações:

I. Diminuir o número de servidores públicos, facilitando o ajuste fiscal.

II. Avançar na assimilação das novas tecnologias de informação para atendimento ao público, reduzindo tempo e custos dos processos.

III. Transferir funções típicas do Governo para a iniciativa privada, aumentando a capacidade de investir na área social.

IV. Aumentar os gastos com investimentos e contratação de pessoal, visando estimular o crescimento da economia.

V. Estimular a descentralização de ações do Governo federal para instâncias de governo mais próximas ao cidadão, facilitando o controle social.

VI. Sensibilizar e mobilizar os servidores públicos para que se tornem agentes ativos da transformação da gestão do Estado.

VII. Criar mecanismos que estimulem a competição entre a iniciativa privada e o Governo, ampliando a eficiência dos dois setores.

Escolha a opção que indica as sentenças verdadeiras.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão tá mais pra economia avançada do que Administração.
  • Letra E
    Questão grande, mas é simples, vejam:
    I. Diminuir o número de servidores públicos, facilitando o ajuste fiscal. (Com as crescentes demandas do serviço público e exigências da população, é natural que a máquina administrativa cresça e precise de mais servidores)
    III. Transferir funções típicas do Governo para a iniciativa privada, aumentando a capacidade de investir na área social. (Se são funções típicas de governo, não há que se falar em transferência...)
    IV. Aumentar os gastos com investimentos e contratação de pessoal, visando estimular o crescimento da economia. (O enunciado da questão fala em crise fiscal, portanto é necessário que haja restrição de gastos e não aumento).
    VII. Criar mecanismos que estimulem a competição entre a iniciativa privada e o Governo, ampliando a eficiência dos dois setores. (A competição não deve ser entre setor privado e governo e sim dentro da própria administração pública).
  • A construção do modelo de gestão pública do governo Lula devera pautar-se nos seguintes princípios ou premissas orientadoras:
    1. O Estado como parte essencial da solução, voltado à redução das desigualdades e à promoção do desenvolvimento;
    2. O cidadão como beneficiário principal. Trata-se de considerá-lo membro de uma comunidade cívica, organizada e plena de direitos e deveres, ampliando-se a consciência cidadão, recriando-se a solidariedade e definindo-se critérios de justiça social; o cidadão não é um mero consumidor de bens ou serviços públicos;
    3. O Plano de Gestão Pública como uma definição de Governo, supraministerial, independentemente da origem das proposições iniciais, das mofidicações; das exclusões e das inclusões incorporadas durante o processo de discussão. A proposta de gestão pública deve ser construida coletivamente, sendo o Presidente da República o seu empreendedor máximo;
    4. Integração do Plano de Gestão Pública às demais políticas de Governo. Com o endosso do Presidente da República, o Plano adquire poder de integração de políticas. Será um instrumento de geração de resultados, flexível para permitir soluções específicas para as diversas áreas da ação governamental, ao mesmo tempo em que impede a fragmentação e a coexistência de políticas, projetos, e programas concorrentes e/ou contraditórios;
    5. Envolvimento, mobilização, incentivo e participação dos servidores e demais atores envolvidos são fundamentais. A definição de estratégias de intervenção ou indução de processos de mudança deve ser baseadas na intervenção ou indução de processos de mudança deve ser baseada na adesão das organizações e setores, na capacitação e na motivação intensivas, além da troca constante de informações.
    6. O Plano será formulado a partir de diagnóstico abrangente e sistemático, que identifique problemas e suas causas e não apenas seus sintomas.;
    7. Pluralismos de instrumentos, ferramentas e metodologias. A escolha será feita em função dos problemas identificados no diagnósitoc ao invés da adoção, a priori, de modismos gerenciais que possam induzir à transplantação acrítica de idéias e soluções.

    Fonte: Administração pública (teoria) p/ receita federal. Rafael Encinas.
  • Saudades de quando o servidor era valorizado!

  • Era uma época em que realmente existia um governante de verdade, infelizmente, com alguns desvios imperdoáveis que acabou culminando com o surgimento da ameba que nos desgoverna hoje.


ID
332353
Banca
FGV
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Dentre as várias razões para o interesse na reforma do Estado dos anos 90, segundo Bresser Pereira (2001), a razão básica, provavelmente, se sustentava na percepção generalizada de que não bastava o ajuste estrutural para se retomar o crescimento. Esse entendimento tinha como referência os resultados do ajuste fiscal empreendido pelos países endividados na década anterior, que apesar de positivos superando aspectos agudos da crise, não possibilitou a retomada do crescimento.
A premissa neoliberal que estava por trás das reformas – de que o ideal era um Estado mínimo, ao qual caberia apenas garantir os direitos de propriedade, deixando ao mercado a total coordenação da economia – provou ser irrealista. Em outra análise, ficou claro que o principal motivo da grande crise dos anos 80 foi o Estado (provocada por uma crise fiscal do Estado, uma do tipo de intervenção estatal e uma crise da forma burocrática de administração do Estado).

Com base na proposta de que um Estado mínimo não é realista e de que o fator básico subjacente à crise econômica é a crise do Estado, analise as afirmativas a seguir que podem representar soluções para esse problema.

I. A privatização do Estado ou a impermeabilidade dos patrimônios público e privado.

II. A reconstrução ou reformulação do Estado ao invés de seu definhamento.

III. A adoção de uma administração que não visa ao lucro mas à satisfação do interesse público.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  •  

    Vejo algo muito grave nessa questão.

    O item I fala em "A privatização do Estado ou a impermeabilidade dos patrimônios público e privado.", porém o texto original de Bresser pereira diz: "A característica que definia o governo nas sociedades pré-capitalistas e prédemocráticas era a privatização do Estado, ou a interpermeabilidade dos patrimônios público e privado. ‘Patrimonialismo’ significa a incapacidade ou a relutância de o príncipe distinguir entre o patrimônio público e seus bens privados. A administração do Estado pré-capitalista era uma administração patrimonialista."

    Oras, interpermeabilidade (que é permeável em si mesmo, ganhando, no texto de Bresser, conotação reprovatória) é algo distinto de impermeabilidade (que não é permeável, e que poderia portanto, representar uma solução à confusão patrimonial do estado com particulares).

    Afora que é preciso fazer uma ginástica enorme para não considerar o item III como possível solução à crise do Estado. É que a banca misturou dois itens (I e II) que representam visão de Bresser Pereira e no terceiro colocaram uma abordagem de outros autores (David Osborne e Ted Gaebler), do
    empreendedorismo governamental, que defendem que a administração pública deve sim pensar em retorno financeiro. Contudo, é preciso ressaltar que o enunciado cobra conhecimento sobre a proposta de reforma de Bresser Pereira, e não desses outros dois.

    É realmente lamentável que a FGV elabore questões de tão baixo nível!
  • Vejo algo muito grave nessa questão.

    O item I fala em "A privatização do Estado ou a impermeabilidade dos patrimônios público e privado.", porém o texto original de Bresser pereira diz: "A característica que definia o governo nas sociedades pré-capitalistas e prédemocráticas era a privatização do Estado, ou a interpermeabilidade dos patrimônios público e privado. ‘Patrimonialismo’ significa a incapacidade ou a relutância de o príncipe distinguir entre o patrimônio público e seus bens privados. A administração do Estado pré-capitalista era uma administração patrimonialista."

    Oras, interpermeabilidade (que é permeável em si mesmo, ganhando, no texto de Bresser, conotação reprovatória) é algo distinto de impermeabilidade (que não é permeável, e que poderia portanto, representar uma solução à confusão patrimonial do estado com particulares).

    Afora que é preciso fazer uma ginástica enorme para não considerar o item III como possível solução à crise do Estado. É que a banca misturou dois itens (I e II) que representam visão de Bresser Pereira e no terceiro colocaram uma abordagem de outros autores (David Osborne e Ted Gaebler), do
    empreendedorismo governamental, que defendem que a administração pública deve sim pensar em retorno financeiro. Contudo, é preciso ressaltar que o enunciado cobra conhecimento sobre a proposta de reforma de Bresser Pereira, e não desses outros dois.

    É realmente lamentável que a FGV elabore questões de tão baixo nível!
  • Nem precisava ter lido o texto do Bresser para saber responder essa questão, o próprio enunciado já diz a resposta certa: Com base na proposta de que um Estado mínimo não é realista e de que o fator básico subjacente à crise econômica é a crise do Estado, analise as afirmativas a seguir que podem representar soluções para esse problema. 

    I. A privatização do Estado ou a impermeabilidade dos patrimônios público e privado. (CARACTERIZA ESTADO MÍNIMO - ERRADA)

    II. A reconstrução ou reformulação do Estado ao invés de seu definhamento. (ESSA DAQUI É DE GRAÇA, NEM PRECISAVA TER ESTUDADO PARA SABER QUE ESTÁ CERTA)

    III. A adoção de uma administração que não visa ao lucro mas à satisfação do interesse público. (AQUI DIZ RESPEITO AO ESTADO MÁXIMO, RELACIONA-SE COM A CRISE ECONÔMICA DO ENUNCIADO - ERRADO)

    ALTERNATIVA: B

  • A questão usa de má-fé o assunto abordado, não me surpreende que seja da FGV.

    De toda forma, "entrando no jogo" do enunciado da pra matar a questão, uma vez que ele afirma "[,,,]ficou claro que o principal motivo da grande crise dos anos 80 foi o Estado (provocada por uma crise fiscal do Estado, uma do tipo de intervenção estatal e uma crise da forma burocrática de administração do Estado)".

    Ou seja, se o enunciado disse que a intervenção do Estado provocou uma crise, deve-se evitar a afirmação III que propõe uma intervenção incisiva do Estado.

    Sei que é irritante esse tipo de questão, mas quebrar cabeça com a banca é inútil.


ID
366079
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
FHEMIG
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Para Bresser Pereira, a crise do Estado, que se manifestou claramente nos anos 80, pode também ser definida conforme quatro aspectos.

Identifique qual dos aspectos abaixo NÃO se aplica à referida definição.

Alternativas
Comentários
  • Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (1995), elaborado pela Câmara da Reforma do Estado, da qual Lúis Carlos Bresser Pereira era membro:

    “A crise brasileira da última década (Anos 80) foi também uma crise do Estado. Em razão do modelo de desenvolvimento que governos anteriores adotaram, o Estado desviou-se de suas funções básicas para ampliar sua presença no setor produtivo, o que acarretou, além da gradual deterioração dos serviços públicos, a que recorre, em particular, a parcela menos favorecido da população, o agravamento da crise fiscal e, por conseqüência, da inflação.”

    Em nenhum momento, crise social é mencionada. Ao contrário, o estudo cita um “diálogo democrático” entre Estado e sociedade.
  • A crise do Estado, que se manifestou claramente nos anos 80, também pode ser definida: como uma crise fiscal, como umacrise do modo de intervenção do Estado, como umacrise da forma burocrática pela qual o Estado é administrado, e como umacrise política.
    1-A crise políticateve três momentos: primeiro, a crise do regime militar, entre 1977 e 1985 — uma crise de legitimidade; segundo, a tentativa populista (1985-1986) de voltar aos anos 50 — uma crise de adaptação ao regime democrático; e finalmente, a crise que levou ao impeachment de Fernando Collor de Mello — uma crise moral. 2-A crise fiscal ou financeiracaracterizou-se pela perda do crédito público e por poupança pública negativa. 3-A crise do modo de intervenção, acelerada pelo processo de globalização da economia mundial, caracterizou-se pelo esgotamento do modelo protecionista de substituição de importações, que foi bem-sucedido em promover a industrialização nos anos de 30 a 50, mas que deixou de sê-lo a partir dos anos 60; transpareceu na falta de competitividade de uma parte ponderável das empresas brasileiras; expressou- se no fracasso de se criar no Brasil um Estado do Bem-Estar que se aproximasse dos moldes social-democratas europeus. 4- Por fim, a crise da forma burocrática de administrar um Estado(Crise do modelo burocrático de administração pública) emergiu com toda a força depois da CF/88, antes mesmo que a própria administração pública burocrática pudesse ser plenamente instaurada no País.
  • Continuando => A crise do modelo burocrático de administração pública, que foi introduzido no País nos anos 30, no  governo Vargas, começou ainda no regime militar, devido a sua incapacidade de extirpar as práticas patrimonialistas ou clientelistas da administração. O regime militar foi capaz de criar agências burocráticas insuladas, mas elas co-existiram com o clientelismo e o corporativismo (NUNES, 1984). Ao invés de consolidar uma burocracia profissional no País, através da redefinição das carreiras e de um processo sistemático de abertura de concursos públicos para a alta administração, o regime militar preferiu o caminho mais curto do recrutamento de administradores através das empresas estatais. Esta estratégia oportunista do regime militar, que resolveu adotar a saída mais fácil da contratação de altos administradores através das empresas, inviabilizou a construção no País de uma burocracia civil forte, nos moldes que a reforma de 1936 propunha. A crise agravou-se, entretanto, a partir da CF/88, quando se salta para o extremo oposto e a administração pública brasileira passa a sofrer do mal oposto: o enrijecimento burocrático extremo. As consequências da sobrevivência do patrimonialismo e do enrijecimento burocrático, muitas vezes perversamente misturados, serão o alto custo e a baixa qualidade da administração pública brasileira.
    Fonte www.enap.gov.br/index.php?option=com_docman&task...6
  • Letra A
    Ele pede a errada... perfeita a explicação do colega. A despeito da crise social que vivemos, aliás, que nunca superamos (com baixa qualidade dos serviços públicos de saúde, educação, segurança pública, desemprego etc.) esse não era um viés elencado por Bresser-Pereira quando da análise da crise do Estado ao londo dos anos 80, também chamada de década perdida.
  • Segundo Bresser-Pereira:

    "A crise do Estado define-se então (1) como uma crise fiscal, caracterizada pela crescente perda do crédito por parte do Estado e pela poupança pública que se torna negativa; (2) o esgotamento da estratégia estatizante de intervenção do Estado, a qual se reveste de várias formas: o Estado do bem-estar social nos países desenvolvidos, a estratégia de substituição de importações no terceiro mundo, e o estatismo nos países comunistas; e (3) a superação da forma de administrar o Estado, isto é, a superação da administração pública burocrática." (PDRAE, 1995)


    GABARITO: LETRA A

  • Em síntese, o retrocesso burocrático ocorrido no país entre 1985 e 1989 foi uma reação ao clientelismo que dominou o país naqueles anos, mas também foi uma afirmação de privilégios corporativistas e patrimonialistas.


    Em vez de perceber que estava na hora de abrir a economia para torná-la mais competitiva e de reformar o Estado para reconstruí-lo, insistiu-se em lutar contra a abertura comercial e em se defender o estabelecimento de uma política industrial protecionista.

     

    Essa estratégia não fazia sentido para a nação, dada a crise do Estado e a dimensão da dívida externa. Como consequência do agravamento da crise, abriu-se espaço para que as ideias neoliberais e entrassem fortemente no país.


    A crise do Estado pode ser vista sob distintas óticas:


    1. Crise fiscal – devido ao excesso de gastos, o Estado passa a ser devedor e perde continuamente crédito; consequentemente, falta dinheiro para investir em serviços.


    2. Falência do modelo intervencionista do Estado, que deixa de atender às demandas sociais;


    3. Ineficácia do sistema (burocrático) da Administração do Estado.


ID
482404
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PM-CE
Ano
2009
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação a características de eventos críticos (crises), julgue
os itens a seguir.

A imprevisibilidade é uma das características de toda crise.

Alternativas
Comentários
  • Certo 

    Porém gabarito questionável, pois várias crises podem ser previstas em diversos âmbitos (social, econômico etc); seja numa empresa ou mesmo no governo, as crises em geral são mesmo imprevisíveis, porém muitas são catástrofes anunciadas, exemplo clássico é a crise hídrica vivida pelos estados da região sudeste, não foi algo que pegou os governantes de surpresa, pois os índices de chuva e dos reservatórios vinham caindo constantemente há anos. Enfim, acredito que o gabarito é equivocado, eu mesmo vi questões na área de comunicação que tratavam de crises nas organizações que davam como errada exatamente a afirmativa da questão.

  • São características de uma crise a imprevisibilidade; a compressão de tempo (urgência); a ameaça de vida; e as necessidades de postura organizacional não rotineira, planejamento analítico especial, capacidade de implementação e considerações legais especiais.

  • Boa Klaus....
  • Também achei o gabarito questionável

ID
665626
Banca
FUNCAB
Órgão
MPE-RO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No desenvolvimento da ideia de “Política Pública” como o mecanismo de ação do Estado brasileiro, pode-se afirmar corretamente que, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - C

    Foi justamente nessa época que se verificou o movimento "Diretas Já" liderados pelo (imaginem!) PMDB. Na década de 80, finaliza-se o período dos governos militares no Brasil - o último pelo então presidente Figueredo- com eleição indireta do primeiro presidente civil pós era militar: Tancredo Neves. O coitado morreu logo depois da posse. Quem assumi? Nosso amigo maranhense, ou melhor, dono do Maranhão: José Sarney - O imortal! Entre crises e solavancos, com gente insana dizendo ter saudade dos militares; instituimos um Estado livre, democrático e em evolução. Falho sim! Mas com liberadade pra pensarmos e nos expressarmos.
  • Exceto, Tiago..e não Correto!!!

     

    Ler a pergunta até o final, Tiago..LER!! Segunda vez em menos de 12 horas

     

    ¬¬

  • O final da década de 1980 ficou marcado como um período reformista??? 

  • b)

    desde a crise econômica de 1929, passando pela segunda grande guerra, os momentos de anormalidade fizeram com que as relações de mercado com o Estado se al terassem profundamente. De maneira gradativa, passou-se a admitir que o mercado dependeria profunda e diretamente da intervenção estatal.

    TODO LUGAR DO MUNDO EM QUE O GOVERNO INTERFIRIU NO MERCADO CAUSOU PROBLEMAS, EXEMPLO O PRÓPRIO BRASIL NO GOVERNO LULA ONDE O MINISTRO GUIDO MANTEGA SEGUROU E MANIPULOU O MERCADO.


ID
842386
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PRF
Ano
2012
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com referência à Reforma da Gestão Pública do Brasil em 1995,
julgue os itens que se seguem.

O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) veio em resposta à crise generalizada do Estado brasileiro.

Alternativas
Comentários
  • Certo.
    A reforma do aparelho do Estado tornou-se imperativa nos anos90 por uma segunda razão. Não apenas ela se constituiu em uma resposta à crise generalizada do Estado, mas também está sendo caracterizada comouma forma de defender o Estado enquanto res publica, enquanto coisa pública, enquanto patrimônio que, sendo público, é de todos e para todos.
  • Olá pessoal, segue trecho do texto de Frederico Lustosa da Costa ( Revista de Administração Pública):

    "O Pdrae partia de uma premissa – a de que a crise latino-americana era uma crise do Estado. Com base nesse diagnóstico, o plano indicou como pilares do projeto de reforma do Estado:
    1) ajustamento fiscal duradouro:
    2)
     reformas econômicas orientadas para o mercado que, acompanhadas de uma política industrial e tecnológica, garantissem a concorrência interna e criassem condições para o enfrentamento da competição internacional;
    3)
    a reforma da previdência social;
    4
    ) a inovação dos instrumentos de política social, proporcionando maior abrangência e promovendo melhor qualidade para os serviços sociais;
    5) a reforma do aparelho de Estado, com vistas a aumentar sua "governança", ou seja, sua capacidade de implementar de forma eficiente políticas públicas."

    Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-76122008000500003&script=sci_arttext

     


  • O interessante dessa questão que a Cespe faz questão de escrever "generalizada" e pode confundir com o sistema gerencial que foi empregado pelo PDRAE.

    Nessa questão  generalizada quer dizer a crise geral do Estado.
  • O Brasil vinha passando por uma crise fiscal na década de 70 que ficou evidente na década de 80.Essa crise se estendeu por longos anos ,e ainda hoje,essa crise persiste.No governo de Fernando Collor houve uma tentativa de reforma desestrada,mas foi no governo de Fernando Henrique Cardoso que a reforma do Aparelho do Estado acentuou-se com a implementação do Pdrae.

  • Fonte para a citação da colega Socorro Barbosa: http://www.bresserpereira.org.br/documents/mare/planodiretor/planodiretor.pdf


  • Genti não resisti, lendo a questão e pensando nos acontecimentos pós segunda guerra mundial,e nas merdas que o Collor fez enquanto presidente pensei assim: após a segunda guerra o pais estava inchado, os altos burocratas foram responsabilizados pela crise do Estado pela sociedade brasileira, então a CF/88 foi um retrocesso burocrático uma das coisas que fez foi reduzir a flexibilidade da adm indireta, e esse engessamento reduziu fortemente o desempenho do setor público brasileiro ai veio o COLLOR e a casa caiu mano! rsrsrs , mas voltando ao tema COLLOR fez muita merda e continua na vida politica acabando ainda mais com o Brasil... mas vamos lá... decorei que apos o digníssimo Collor , com o governo FHC que volta a se falar em um movimento de reforma administrativa - PDRAE.  desculpe mas nao resisiti.

  • Rani,eu venho do futuro para lhe dizer que Collor será candidato à presidência da república esse ano.

  • Apesar de não concordar com o termo "generalizada", está no PDRAE (página 14).

     

    Nada a fazer.

  • será que essa crise do estado se refere ao governo collor?

  • GABARITO: CERTO

    PDRAE - 1995 Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado ( Década de 90 que começamos a perceber as ações de gerencialismo)

    Na campanha de Fernando Henrique Cardoso, não existia proposta de aplicação dessa reforma . Foi algo que aconteceu naturalmente.

    Esse plano surgiu em resposta a crise generalizada do Estado com objetivo de resgatar sua autonomia financeira e sua capacidade de implementar políticas públicas através de uma estrutura de modelo gerencial.

    CRITÉRIO FUNDAMENTAL DO PDRAE: Eficiência!!!

     

    Olhem este BIZU do colega Luan Prata! Sensacional!

     

    PDRAE ( Plano diretor da reforma do aparelho do estado)

     

    P - Voltada para o Público ( Cidadão)

     

    D - Descentralização. ( Transferência para organizações não estatais de atividades ñao exclusivas do Estado.)

     

    R-  Foco nos Resultados com controle a posteori.

     

    - Reforma Administrativa e não financeira, maior Autonomia.

     

    Eficiência ( Racionalização).

  • Na verdade a crise vinha desde os anos 1970. Foi apenas se acentuando ao longo do tempo.

  • CERTO

    "Uma primeira reação, no início dos anos 1980, foi ignorar a crise. A segunda resposta neoliberal de Estado mínimo também foi inadequada. A primeira subestimou o desequilíbrio fiscal e a segunda foi mera utopia. A resposta viria em meados dos anos 1990, com a ideia de reforma e reconstrução do Estado (PDRAE), a fim de resgatar sua autonomia financeira e a capacidade de implementar políticas públicas."

    FONTE: PALUDO - 2016.

  • O ​Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) lançou as bases do projeto governamental brasileiro de reestruturação do aparato estatal, não só enquanto "resposta à crise generalizada do Estado", mas também, segundo o discurso político vigente, enquanto "forma de defendê-lo como ‘ res publica ’ ", o que determinou, segundo o próprio Plano Diretor, o caráter "imperativo" da reforma nos anos 90. (PDRAE, 1995:19)

    GAB: CERTA


ID
895135
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CNJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca dos aspectos estruturais e organizacionais da administração
pública, julgue os itens a seguir.

Um dos exemplos de motivadores das transformações dos modelos organizacionais e de gestão pública foi a crise da eficiência do Estado brasileiro, nas décadas de 70, 80 e 90 do século XX.

Alternativas
Comentários
  • "No Brasil, embora esteja presente desde os anos 70, a crise do Estado somente se tornará clara a partir da segunda metade dos anos 80. Suas manifestações mais evidentes são a própria crise fiscal e o esgotamento da estratégia de substituição de importações, que se inserem num contexto mais amplo de superação das formas de intervenção econômica e social do Estado. Adicionalmente, o aparelho do Estado concentra e centraliza funções, e se caracteriza pela rigidez dos procedimentos e pelo excesso de normas e regulamentos.
    A reação imediata à crise - ainda nos anos 80, logo após a transição democrática - foi ignorá-la. Uma segunda resposta igualmenteinadequada foi a neoliberal, caracterizada pela ideologia do Estado mínimo.Ambas revelaram-se irrealistas: a primeira, porque subestimou tal desequilíbrio; a segunda, porque utópica. Só em meados dos anos 90 surge uma resposta consistente com o desafio de superação da crise: a idéia da reforma ou reconstrução do Estado, de forma a resgatar sua autonomia financeira e sua capacidade de implementar políticas públicas.
    Neste sentido, são inadiáveis: (1) o ajustamento fiscal duradouro; (2) reformas econômicas orientadas para o mercado, que, acompanhadas de uma política industrial e tecnológica, garantam a concorrência interna e criem as condições para o enfrentamento da competição internacional; (3) a reforma da previdência social; (4) a inovação dos instrumentos de política social, proporcionando maior abrangência e promovendo melhor qualidade para os serviços sociais; e (5) a reforma do aparelho do Estado, com vistas a aumentar sua “governança”, ou seja, sua capacidade de implementar de forma eficiente políticas públicas."

    Fonte: http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf
    Pág: 11.

    Bons estudos!!!

  • Gabarirto preliminar da Banca: CORRETO.
    Segundo o professor Wendell Castellano:
    "CABE RECURSO. Ao meu ver ERRADO. Não diria que os motivadores das transformações dos modelos organizacionais e da gestão pública (patrimonialista, burocrático e gerencial) foram as crises de eficiência, mas sim uma verdadeira necessidade de adaptação às tendências mundiais de pleno antendimento ao cidadão, de um estado lucrativo e sustentável, menos intervencionista."
  • Gabarirto preliminar da Banca: CORRETO.

    Segundo o professor Wendell Castellano:

    "CABE RECURSO. Ao meu ver ERRADO. Não diria que os motivadores das transformações dos modelos organizacionais e da gestão pública (patrimonialista, burocrático e gerencial) foram as crises de eficiência, mas sim uma verdadeira necessidade de adaptação às tendências mundiais de pleno antendimento ao cidadão, de um estado lucrativo e sustentável, menos intervencionista.
  • Gabarirto preliminar da Banca: CORRETO.

    Segundo o professor Wendell Castellano:

    "CABE RECURSO. Ao meu ver ERRADO. Não diria que os motivadores das transformações dos modelos organizacionais e da gestão pública (patrimonialista, burocrático e gerencial) foram as crises de eficiência, mas sim uma verdadeira necessidade de adaptação às tendências mundiais de pleno antendimento ao cidadão, de um estado lucrativo e sustentável, menos intervencionista."
  • A questão fala que foi UM DOS EXEMPLOS, ela não afrima que foi o fator primordial.
  • De acordo com Augustinho Paludo, citando o PDRAE: "No Brasil. A crise estava presente desde os anos 1970, mas se tornou clara a partir da segunda metade dos anos 1980. As causas foram: a crise fiscal do Estado; o esgotamento da estratégia de intervenção no mercado via substituição de importações; e a superação da administração burocrática, que, centralizada, tornou-se inflexível, cara e ineficiente".

    "Uma primeira reação, no início dos anos 1980, foi ignorar a crise. A segunda resposta neoliberal de Estado mínimo também foi inadequada. A primeira subestimou o desequilíbrio fiscal e a segunda foi meramente utopia. A resposta viria em meados dos anos 1990, com a ideia de reforma e reconstrução do Estado, a fim de resgatar sua autonomia financeira e a capacidade de implementar políticas públicas".

    Administração Pública, 2ª edição. Augustinho Paludo. Página 105.
  • Gabarito oficial deu a questao como certa e concordo com a banca. Se o cenário estava em crise, a mudança era necessária. Mas o professor Wendell Castellano também está certo quando diz que era necessária a adaptação às tendências mundiais.
  • Gabarito CORRETO:

    De acordo com o PONTO:

    A competência da burocracia brasileira (especialmente a alta tecnoburocracia) foi demonstrada desde os anos 30, quando a administração pública profissional foi implantada no Brasil. A implantação da indústria de base nos anos 40 e 50, o ajuste nos anos 60, o desenvolvimento da infraestrutura e a instalação da indústria de bens de capital, nos anos 70, de novo o ajuste e a reforma financeira, nos anos 80, e a liberalização comercial nos anos 90, não teriam sido possíveis não fosse a competência e o espírito público da burocracia brasileira.
    O governo Collor, de maneira equivocada, tentou produzir respostas ao pretenso engessamento da administração pública, mas apenas agravou os
    problemas existentes, na medida em que se preocupava em destruir ao invés de construir. O governo Itamar Franco buscou essencialmentenrecompor os salários dos servidores, que haviam sido violentamente reduzidos no governo anterior. O discurso de reforma administrativa assume uma nova dimensão a partir de 1994, quando a campanha presidencial introduz a perspectiva da mudança organizacional e cultural da administração pública no sentido de uma administração gerencial.
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruzado_%28BRC%29Podem estar de referindo à reforma monetária da moeda nacional. Cruzado (1986 a ); Cruzado novo (1989 a 1990); Cruzerio; até chegar a moeda chamada: 'real'.
    A partir de meados da década de 1970, houve um intenso processo inflacionário que atingiu o seu cume no início dos anos 1980, sendo que este desajuste acabou prevalecendo durante a curta existência do Cruzado, contribuindo para que a década de 1980 ficasse conhecida no Brasil como a "Década Perdida". http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruzado_%28BRC%29
  • No Brasil, embora esteja presente desde os anos 1970, a crise do Estado somente se tomará clara a partir da segunda metade dos anos 1980. Suas manifestações mais evidentes são a própria crise fiscal e o esgotamento da estratégia de substituição de importações, que se inserem num contexto mais amplo de superação das formas de intervenção econômica e social do Estado. Adicionalmente, o aparelho do Estado concentra e centraliza funções, e se caracteriza pela rigidez dos procedimentos e pelo excesso de normas e regulamentos.

    A reação imediata à crise - ainda nos anos 1980, logo após a transição democrática foi ignorá-la. Uma segunda resposta igualmente inadequada foi a neoliberal, caracterizada pela ideologia do Estado mínimo. Ambas revelaram-se, irrealistas: a primeira, porque subestimou tal desequilíbrio; a segunda, porque utópica. Só em meados dos anos 1990 surge uma resposta consistente com o desafio de superação da crise: a idéia da reforma ou reconstrução do Estado, de forma a resgatar sua autonomia financeira e sua capacidade de implementar políticas públicas.

    Neste sentido, são inadiáveis: 

    (1) o ajustamento fiscal duradouro; 

    (2) as reformas econômicas orientadas para o mercado, que, acompanhadas de uma política industrial e tecnológica, garantam a concorrência interna e criem as condições para o enfrentamento da competição internacional; 

    (3) a reforma da previdência social; 

    (4) a inovação dos instrumentos de política social, proporcionando maior abrangência e promovendo melhor qualidade para os serviços sociais; e 

    (5) a reforma do aparelho do Estado, com vistas a aumentar sua “governança”, ou seja, sua capacidade de implementar

    de forma eficiente políticas públicas.

    Fonte: Administração Geral e Pública - Chiavenato

  • Confesso ter marcado correta porque a impressão que tenho é que Brasil sempre está em crise, desde os anos 30, aliás, desde nossa crianção como Estado Brasileiro haha!

  • Confesso ter marcado correta porque a impressão que tenho é que Brasil sempre está em crise, desde os anos 30, aliás, desde nossa crianção como Estado Brasileiro haha! (2)

  • Acredito que um dos motivos seja essa crise, pois em 1967 criou-se a Administração Indireta com a intenção de enfraquecer a Administração Direta. Isso já foi uma falha da época, pois dava margem a práticas patrimonialistas, pois não era preciso concurso público para entrar. Isso enfraqueceu a eficiência porque quem entrava não tinha preparo e conhecimento para executar o serviço. Estava lá "para ganhar dinheiro e garantir um emprego". Isso se prolongou até a reforma de 1995, quando iniciaram a exigência de serviço público para os dois tipos de Administração (direta e indireta). Infelizmente, as pessoas que entraram na Administração Indireta acabaram sendo incorporadas no serviço público e garantiram a estabilidade (ao invés de seguir as exigências de realizarem concurso para ver se tinham capacidade e preparo para executar as tarefas para ser algo justo para todos). 

  • Confesso ter marcado correta porque a impressão que tenho é que Brasil sempre está em crise, desde os anos 30, aliás, desde nossa crianção como Estado Brasileiro haha! (3)

     

    o brasil nao esta em crise, é apenas uma marolinha. 

    assinado: Lula

  • difícil em concordar que a década de 80 teve como exemplo motivador.

  • Até então, o Estado intervinha na economia. Com a crise do petróleo em 1973, houve a diminuição de liquidez no mundo (menos dinheiro disponível) e com isso a elevação das taxas de juros (tomar empréstimos passou a ficar mais caro). Quando o governo intervém na economia, há um comprometimento maior do orçamento. Maiores gastos e descontrole dos gastos somados a menor arrecadação (afinal o mundo estava em crise) leva à crise fiscal (na qual o orçamento passa a ter mais gastos que receita). Nesse contexto, a saída foi reduzir o tamanho do Estado (privatizações) e reformar administrativamente a máquina pública, como forma de reduzir os gastos.

  • Não tem o que questionar. Recomendo a leitura do texto do PDRAE, pois a banca CESPE tem um paixão louca por ele.


ID
971467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A administração pública brasileira evoluiu muito no último século.Abandonou o patrimonialismo,embora ainda persistam alguns traços desse modelo, e cada vez mais o país se aproxima do gerencialismo. No que se refere à administração pública, julgue os itens subsecutivos.


A última reforma administrativa amplamente divulgada pelo governo, em meados da década de 90 do século passado, recebeu de todos os setores da sociedade críticas que podem ser explicadas por dois principais motivos: a resistência ao novo e o fato de o Estado não ser visto, historicamente no Brasil, como um órgão que se coloca ao lado da sociedade, mas acima dela.

Alternativas
Comentários
  • CERTA. 
    Em 1995, com o governo de Fernando Henrique houve a reforma administrativa do Estado, com grande foco na privatização. Nesse período da administração teve forte resistência pelos motivos explicados na questão.
    http://www.iapcursos.com/publicacoes/show_news.php?subaction=showfull&id=1374755839&archive=&template=testenot
  •  A afirmação da questão está correta. Primeiro ponto a questão está certa ao falar sobre "a resistência ao novo" que é desencadeada por toda e qualquer mudança gerando o receio do desconhecido e foi o que ocorreu no processo de mudança na busca pela reforma do Estado na década de 90. O segundo ponto está certo quando mostra "a má visão que se tem do Estado" e isso é resultado de anos e anos de decisões e posicionamentos tomados de forma errada e sem planejamento pelo poder público, no qual pode ser visto pela situação no final dos anos 80 e início dos 90 que foram marcados pelo acirramento da crise fiscal, pelo descontrole inflacionário e pela formação de um consenso sobre a ineficiência do setor público. A burocracia - enquanto corpo de funcionários - passou a se constituir no alvo por excelência das críticas ao Estado. Colocou-se em evidência o déficit público e a necessidade de repensar o papel do Estado, assim como se imputava o aumento por demandas melhores de serviços sociais. O período caracterizou-se pelas críticas ao modelo de Estado intervecionista e empresarial e um apelo á modernização e com isso em 1995, foi instituído o Plano Diretor da Reforma do Estado- PDRAE com um novo modelo baseado na redefinição do papel do estado e busca da admnistração por resultados.

    http://unpan1.un.org/intradoc/groups/public/documents/CLAD/clad0043326.pdf 
    Reforma do aparelho de Estado no Brasil: uma comparação entre as propostas dos anos 60 e 90
  • Olá pessoal, (16/08/2013)

     Segundo gabarito definitivo postado no site do CESPE esta questão foi
    ANULADA.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/dpf_12_escrivao/arquivos/Gab_Definitivo_DPF13ESC_001_01.PDF
     

  • O erro da questão está em afirmar que recebeu crítica de todos os setores da sociedade.
  • O colega acima está correto em sua observação; e a questão foi ANULADA porque o edital não previu ALTERAÇÃO de gabarito. Engraçado é a pessoa comentar uma questão baseada somente no gabarito do site.
  • Anulada.

    Justificativa da banca:


    A redação do item generaliza quando menciona que as reformas citadas sofreram críticas de “todos” os setores da sociedade.
    Dessa forma, optar-se-ia pela alteração do gabarito.
    Porém, conforme previsto em edital, no tópico 18.6.1, existe a possibilidade apenas de anulação dos itens.
    Diante disso, 
    opta-se pela anulação
    http://www.cespe.unb.br/concursos/DPF_12_ESCRIVAO/arquivos/DPF_ESCRIV__O_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF
  • De todos os setores da sociedade é muito. Acho que pelo menos para grande parte da população, medidas que visem melhorar o serviço público, sempre são bem vindas.

  • Todos por óbvio nunca será porque é sempre é claro generalista. Até porque houveram "setores" que não perderam nada com isso, por isso foi anulada. Mas já vi questão que não foi anulada por isso. Concurso é sempre tiro no escuro e sorte.


ID
1008256
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Sabendo- se que a reforma do Estado surge como solução da crise do Estado, correlacione as colunas abaixo ligando os padrões de reforma elencados na Coluna I às suas respectivas características constantes da Coluna II.

Ao final, assinale a opção que contenha a sequência correta para a Coluna II.

COLUNA I

Reforma do Estado Social
Reforma Neodesenvolvimentista.
Reforma Liberal.

COLUNA II

(   ) Baseia-se na aliança Estado e iniciativa privada para a inserção em nichos e mercados globais.
(   ) Reforma de caráter fortemente minimalista, com ênfase na eficiência econômica.
(   ) em ênfase no Estado e na sociedade civil. Ainda que diante de requisitos de integração econômica e desenvolvimento do mercado, o estado tem papel central na geração do bem-estar.
 

Alternativas
Comentários
  • Por que foi anulada?

  • Foi anulada porque faltou a numeração na coluna 1. Ainda pode ser usada para estudo.

  • Disciplina: D7- Conhecimentos Específicos - Analista Técnico Administrativo

    Questão n° 1

    PARECER

    Os recorrentes alegam, em síntese, que a questão continha erro material que consistiria

    na falta de numeração para os itens constantes da Coluna I.

    Em razão do alegado erro, insistem na impossibilidade de realização da questão.

    Relatam também a maneira como foram conduzidas as alegações/reclamações dos

    candidatos no momento da realização das provas.

    Em assim sendo, a questão deve ser anulada.

  • Qual seria a resposta ?  3, 2 1 (Letra B)

    Alguém poderia me ajudar, por favor?

    Grato desde já pela ajuda.

  • Creio que a resposta seria letra D. 

    Estado liberal- Algumas características:

    -Defesa da propriedade privada;
    - Liberdade econômica (livre mercado);
    - Mínima participação do Estado nos assuntos econômicos da nação (governo limitado);
    - Igualdade perante a lei (estado de direito);

    ESTADO SOCIAL

    Estado de bem-estar socialEstado-providência ou Estado social é um tipo de organização política e econômica que coloca o estado como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economia. Nesta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda vida e saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes, de acordo com o país em questão. Cabe ao Estado do bem-estar social garantir serviços públicos e proteção à população.

    ESTADO NEODESENVOLVIMENTISTA

    O Estado neodesenvolvimentista era o Estado regulador capaz de financiar e constituir grandes corporações de capital privado nacional com a capacidade competitiva no mercado mundial (nesse caso, os fundos públicos – BNDES e fundos de pensões de estatais – cumpriram um papel fundamental na reorganização do capitalismo brasileiro); e o Estado investidor que coloca em marcha a construção de grandes obras de infraestrutura destinadas a atenderem as demandas exigidas pelo grande capital. A vertente do Estado investidor se manifesta, por exemplo, no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que é a expressão de que o Estado joga um papel fundamental na indução do crescimento da economia do país (o que distingue efetivamente o projeto burguês desenvolvimentista do projeto burguês neoliberal). A disciplina fiscal e monetária deveria se colocar a serviço do crescimento rápido e sustentado da economia do país.

  • Obrigada Hellen e Bárbara :) 

  • - LETRA D - 




    Reforma do Estado Social: em ênfase no Estado e na sociedade civil. Ainda que diante de requisitos de integração econômica e desenvolvimento do mercado, o estado tem papel central na geração do bem-estar.

    Reforma Neodesenvolvimentista: Baseia-se na aliança Estado e iniciativa privada para a inserção em nichos e mercados globais.

    Reforma Liberal: Reforma de caráter fortemente minimalista, com ênfase na eficiência econômica.



    Avante!







ID
1412671
Banca
FDC
Órgão
FIOCRUZ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Entre o Estado Patrimonial e o Estado Contemporâneo três momentos bastante característicos de implementação do Estado Moderno podem ser demarcados: seu nascimento e consolidação; a crise do Estado; e os movimentos de reforma do Estado. Por se tratar de um processo, a implementação do Estado Moderno ocorre de forma muito variada em diversos contextos. Sobre esse processo é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • O Estado de bem-estar social, ou Estado-providência, ou Estado social, é um tipo de organização políticaeconómica e sócio-cultural que coloca o Estado como agente da promoção social e organizador da economia. Nesta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda a vida e saúde social, política e económica do país, em parceria com empresas privadas e sindicatos, em níveis diferentes de acordo com o país em questão. Cabe, ao Estado de bem-estar social, garantir serviços públicos e proteção à população, provendo dignidade aos naturais da nação.

    Wikipedia

    A CF/88 visa promover o Estado de Bem-Estar Social no Brasil, dando ênfase à atuação estatal nas áreas de saúde e educação, através das normas programáticas.

    GABARITO C


ID
1429573
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Ao tratar das diferentes reformas de Estado conduzidas no último século no Brasil, é frequente encontrar justificativas associadas à necessidade de eliminação do patrimonialismo. O patrimonialismo é característica de um Estado e de uma administração pública nos quais há:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. Recorri ao texto (http://www.portal.rn.gov.br/content/aplicacao/searh_escola/arquivos/pdf/paper-gestaoconhecimento-irineusouza.pdf) para responder a questão visto que utiliza termos semelhantes;

    A Gestão Pública Brasileira

    O estado patrimonialista predominou no Brasil Até a década de 1930. No patrimonialismo, típico dos estágios primitivos da sociedade, o aparelho estatal nada mais era que uma extensão do poder do soberano. Destacam-se as seguintes características da administração patrimonialista: relações de lealdade pessoal; clientelismo, corrupção e nepotismo; ausência de carreiras e critérios de promoção; fronteira nebulosa entre o público e o privado; casuísmo e particularismo de procedimentos

     

  • O termo “formalismo”, utilizado na alternativa apresentada como correta, é característica marcante do modelo Burocrático e não do modelo Patrimonialista. Dessa forma, a questão não possui alternativa correta


ID
1764463
Banca
FGV
Órgão
PGE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A introdução de competição entre fornecedores e a crescente pressão por resultados com grande propensão a substituir organizações públicas de baixa performance por provedores privados em áreas centrais, na redefinição do papel do Estado, estão associadas à introdução de uma lógica de:

Alternativas
Comentários
  • Quase-mercado diz respeito aos serviços que permanecem na propriedade estatal mas tem a lógica do mercado a orientar a ação estatal, reorganizando os processos de gestão.

  • ESTATIZAÇÃO: é o processo que visa criar uma espécie de monopólio do Estado no que diz respeito à exploração de recursos naturais. É o processo de aquisição por parte do Estado de empresas do setor privado ou de setores inteiros da economia de um país, como o de telecomunicações, por exemplo.

    Fonte: http://www.colegioweb.com.br/curiosidades/privatizacao-x-estatizacao-entenda-diferencas.html#ixzz41Cf1SHre



    PRIMARIZAÇÃO OU INSOURCING: É o retorno da execução dos diversos serviços internos feitos pelas empresas contratantes que anteriormente eram executadas por empresas prestadoras de serviços (terceirização).

    http://www.abmbrasil.com.br/cim/download/cleverson.pdf


  • Letra E.

    Lógica de quase-mercado refere-se a serviços que permanecem na propriedade do Estado, porém são orientados pela lógica do mercado, reorganizando os processos de gestão.


ID
2692516
Banca
UNIFAP
Órgão
UNIFAP
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Frederico Lustosa da Costa (2008) descreve que “o Estado, como o nome indica, é estável e permanente. O Governo é flexível e, nos estados democráticos, transitório. É o principal centro de poder decisório do Estado e, como tal, dirige a Administração Pública (...). A História do Estado deve contemplar, na longa duração, o aparato institucional – político, normativo e operacional – e suas representações coletivas e compreende-lo em suas relações com a sociedade”.

PREFÁCIO A UMA HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA. Trabalho apresentado no XXXII Encontro da ANPAD.

Considerando a temática do texto acima, relacione a primeira coluna com as informações da segunda e, em seguida, assinale a alternativa correta:


( ) 1808 a 1840

( ) 1840 a 1889

( ) 1889 a 1930

( ) 1930 a 1945

( ) 1945 a 1964

( ) 1964 a 1989

( ) 1990 a 2002


1- O Estado e a modernização autoritária.

2- O Estado nacional-desenvolvimentista.

3- A construção do Estado nacional.

4- A “burocratização” do Estado nacional.

5- O Estado na Era do gerencialismo.

6- O Estado na primeira República.

7- O Estado monárquico “representativo”.

Alternativas
Comentários

  • (3) 1808 a 1840

    (7) 1840 a 1889

    (6) 1889 a 1930

    (4) 1930 a 1945

    (2) 1945 a 1964

    (1) 1964 a 1989

    (5) 1990 a 2002

  • Demorou mas saiu kkkkkk

    Dá pra matar a questão sabendo de datas imporantes (Criação do DASP em 1938 que marcou a era burocrática), Início da era gerencialista na década de 90 e a época de primeira república patrionialista do Brasil até 1930.

  • Segundo o PDRAE- criação do DASP em 1936 com objetivo de realizar a modernização administrativa e a tentativa de formação da burocracia nos moldes weberianos.

  • ITEM A

    1808 a 1840- 3- A construção do Estado nacional.

    1840 a 1889- 7- O Estado monárquico “representativo”.

    1889 a 1930- 6- O Estado na primeira República.

    1930 a 1945- 4- A “burocratização” do Estado nacional.

    1945 a 1964- 2- O Estado nacional-desenvolvimentista.

    1964 a 1989- 1- O Estado e a modernização autoritária.

    1990 a 2002- 5- O Estado na Era do gerencialismo.

  • A

  • Sabendo a 4 e a 5, acertaria.

  • Este não é um bom raciocínio. Veja:

    "A auditoria conferiu legitimidade ao processo financeiro" é um exemplo em que o uso do verbo "conferir" difere do seu sentido tradicionalmente utilizado para descrever as atividades de uma auditoria.

    Em provas de Português, deve-se sempre verificar o contexto. A língua é fértil demais.


ID
3005770
Banca
FGV
Órgão
Prefeitura de Salvador - BA
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A crise do Estado brasileiro, na década de 80, ensejou a adoção de novas práticas para a Administração Pública. Um conjunto de experiências internacionais bem-sucedidas foi, então, identificado como formando um novo movimento da atuação estatal, posteriormente denominado como Nova Gestão Pública (New Public Management).


Assinale a opção que apresenta uma característica importante desse movimento.

Alternativas
Comentários
  • LETRA (E)

    Surgiu nos EUA, nos anos 80, a ideia de adotar metas do setor privado na administração pública para modernizá-la nasceu nas escolas norte-americanas de administração na década de 80. O chamado New Public Management (NPM) considera que uma maior orientação de mercado para a administração pública pode trazer para os governantes mais eficiência nos gastos."Esse conceito prevê um maior compromisso do funcionalismo com os resultados da administração como um todo. O comprometimento passa a ocorrer porque você estabelece metas"

  • gabarito E

    Importante ressaltar que o conceito de Nova Gestão Pública surgiu em uma tentativa de reforçar o conceito de cidadania; reforçar valores da coisa pública nos servidores (eficácia, eficiência e ética); reconhecer novos direitos como garantia dos cidadãos; ter como horizonte a satisfação do cidadão (simplificação, redução de tempos, melhoria da qualidade do atendimento); focar na universalidade e igualdade; incrementar a qualidade e a quantidade de serviços; fazer uma clara delimitação da externalização dos serviços (admitindo, por exemplo, as privatizações, mas a partir de uma prévia discussão sobre o que é e o que não é papel do Estado, e não como iniciativas do tipo Estado mínimo). 

     A flexibilidade orçamentária e administrativa, fruto da autonomia, depende da independência que esses mesmos agentes devem ter na tomada de decisões, não influenciados, por exemplo, por atores políticos. Trata-se de conjunção de princípios que corrobora a dicotomia entre administração e política. 

    fonte:

    http://www.anpad.org.br/admin/pdf/APS-B392.pdf

    http://www.ceasa.pr.gov.br/arquivos/File/Intranet%20DOCUMENTOS%20DA%20DIRETORIA/PlanejamentoEstrategio/sebraeNovaGestaoPublicanov05.pdf

  • GABARITO E

     

    Modelo de administração pública burocrático: foco nos processos, centralização das atividades. 

    Modelo de administração pública gerencial: foco nas pessoas, descentralização das atividades, flexibilidade administrativa. Foi criada e implantada com o propósito de dar mais flexibilidade ao modelo burocrático e, hoje, é o mais predomintante apesar de a CF ter adotado o modelo burocrático de administração pública. É chamado também de Nova Gestão Pública, com pouco mais de duas décadas de existência. 

  • Característica principal do modelo gerencial > flexibilidade

  • Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade - Gerencialismo - Flexibilidade -

  • A (ERRADA): As características dessa alternativa estão invertidas. O modelo gerencial, saiu de uma análise a priori (anterior) para uma análise a posteriori (posterior), pois foca nos resultados e não nos meios.

    B (ERRADA): Voltada ao sigilo não, um dos princípios do gerencialismo é a TRANSPARÊNCIA.

    C (ERRADA): Houve a PRIVATIZAÇÃO em massa com o objetivo de reduzir custos e aumentar a competitividade entre o serviço público e privado e entre órgãos e entidades.

    D (ERRADA): Não houve redução da informatização, pelo contrário, a implantação da tecnologia também ocorreu no processo de modernização da administração pública, além de haver uma redução significativa de servidores públicos devido à privatização em massa e a redução de custos, o que não favoreceu a empregabilidade.

    E (CORRETA): A Flexibilidade como um meio de desburocratização do serviço público.

  • muito empírico
  • GAB E

    Principais características da NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA/Administração Gerencial: 

    1. Maior autonomia e flexibilidade;
    2. Incentivo à inovação e foco na qualidade;
    3. Descentralização e preocupação com os clientes;
    4. Definição clara de quais serão os objetivos;
    5. Competitividade interna e externa;
    6. Transparência (Accountability).

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS

  • A) Foco em Resultados, caracterizado pela mudança paradigmática de ênfase em metodologias de controle a posteriori para a utilização sistêmica do controle a priori.

    = ERRADO; ao contrário, mudou-se do controle a priori para o controle posteriori.

    B) Controle Social, instituindo a orientação administrativa voltada para o sigilo de informações públicas, fundamentais para inibir conflitos societários.

    = ERRADO; o gerencialismo é orientado pela transparência

    C) Valorização do Serviço Público, adotando a filosofia do Estado empreendedor e realizando a estatização de serviços considerados estratégicos para a economia do país.

    = ERRADO; Governo Empreendedor não é um governo estatizante, mas sim um governo que busca novas formas de geração de receitas para aumentar a capacidade de investimento.

    D) Trabalho em Rede, por meio do desenvolvimento da força de trabalho do setor público, reduzindo a necessidade de informatização e automatização dos processos, e garantindo a empregabilidade.

    = ERRADO; redução da necessidade de informatização e automação não é uma característica do gerencialismo

    E) Flexibilidade Administrativa, oferecendo uma maior autonomia aos gestores públicos para a tomada de decisões, vinculando-a ao alcance das metas.

    Obs.: Nova Gestão Pública (New Public Management) = Gerencialismo

    Questão da FGV similar para fins de revisão: Q926143