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Prova CESGRANRIO - 2011 - FINEP - Técnico - Apoio Adm e Secretariado


ID
606613
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Pedro é contratado temporariamente por uma Sociedade de Economia Mista para fazer a manutenção das máquinas copiadoras. Pedro é responsável pela troca de peças e consertos em geral. Frequentemente, Pedro substitui peças com defeito por peças usadas em boas condições e as fatura pelo preço de peças novas. Para fins de apuração do comprometimento ético, a conduta de Pedro é

Alternativas
Comentários
  • Decreto 6.029/2007
    Art. 11.  Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal.
    Parágrafo único.  Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta.
  • Correta letra "D"
    Entende-se por agente público, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta.
  • Segundo o Decreto 1.171/1994:

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

    Sendo Pedro prestador de serviço temporário na sociedade de economia mista é apontado como servidor apenas para o fim de apuração do seu comprometimento ético , cuja atuação é aética e passível de apuração.

    Bons estudos!!!
  • Segundo o Decreto 1.171/1994:

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Gabarito. D.

    (Decreto 6.029/2007)
    Art. 11Qualquer cidadão, agente público, pessoa jurídica de direito privado, associação ou entidade de classe poderá provocar a atuação da CEP ou de Comissão de Ética, visando à apuração de infração ética imputada a agente público, órgão ou setor específico de ente estatal.
    Parágrafo único.  Entende-se por agente público, para os fins deste Decreto, todo aquele que, por força de lei, contrato ou qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária, excepcional ou eventual, ainda que sem retribuição financeira, a órgão ou entidade da administração pública federal, direta e indireta.


  • Todo mundo copiando e colando a mesma coisa... -.-

    A atitude desse elemento é aética, até porque ele na condição de servidor temporário, responde pelos princípios explícitos, e o fato de aumentar o preço das peças constitui uma consequência que está prevista como penalidade de demissão, que é a PRÁTICA DE USURA SOB QUALQUER DE SUAS FORMAS. vlw flw

  • Malibu, não é usura, mas venda de gato por lebre.

  • A questão fala de Sociedade de economia mista. Então não é servidor publico, é empregado publico temporário! isso acarreta anulação da questão pois há diferencia entre empregado e servidor publico, e não são poucas!

  • - Comentário do prof. Paulo Guimarães (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

    O Código de Ética, em seu inciso XXIV, determina que, para fins de apuração do comprometimento ético, o conceito de servidor público deve ser considerado na acepção mais ampla possível. Vejamos:
     

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994 (Código de Ética ​)

    CAPÍTULO II - DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

    Perceba que a situação trazida pela questão envolve uma pessoa que presta serviços temporariamente a uma entidade estatal (sociedade de economia mista). Para fins de aplicação do Código de Ética, portanto, esta pessoa é considerada servidor público.


    Gabarito: Letra D

  • GABARITO: LETRA D

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

    FONTE:  DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994.


ID
606616
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

São deveres fundamentais do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • LEI 1.171 Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    A -
    c) ser probo, reto, leale justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhore a mais vantajosapara o bem comum;

    B - 
    j) zelar, no exercício do direito de greve, pelas exigências específicas da defesa da vida e da segurança coletiva;

    C -
    i) resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las;

    D - 
    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;

    E - 
    a) desempenhar, a tempo, as atribuições do cargo, função ou emprego público de que seja titular;

  • d) utilizar o seu bom-senso para comunicar a seus superiores os casos de condutas aéticas ou contrárias ao interesse público.
    Nesse caso ele não deve usar o bon-senso e sim avisar imediatamente :)
  • Reposta = D) utilizar o seu bom-senso para comunicar a seus superiores os casos de condutas aéticas ou contrárias ao interesse público.

    O código diz:
    "comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis".
  • c)   resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos que visem a obter favores ou vantagens indevidas, mesmo quando parecerem mais vantajosas para o bem comum



    Não consta na literalidade  do cod. 1171/94 , que é resistir a todas as pressões de superiores hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens indevidas em decorrência de ações imorais, ilegais ou aéticas e denunciá-las

  • "d) utilizar o seu bom-senso para comunicar a seus superiores os casos de condutas aéticas ou contrárias ao interesse público."

    No exercício de tal dever, tal juízo de opinião levaria a procrastinação ou até mesmo a inexecução. Haveria  demora no atendimento ao bem comum, o que poderia gerar dano moral ao público. Por isso é incompatível com o artigo já mencionado pelos colegas e demanda-se a celeridade em tal ato.

  • Em nenhum momento os decretos Nº 1.171 e Nº 6.029 fazem referência ao bom-senso.

  • Gabarito. D.

    não se encontra mo:

    Capítulo I

    Seção II

    -> Dos Principais Deveres do Servidor Público

  • D - 
    m) comunicar imediatamente a seus superiores todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse público, exigindo as providências cabíveis;


ID
606619
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Maria, servidora pública civil do Poder Executivo Federal, está passando por sérias dificuldades financeiras desde que ficou viúva. Resolveu então fazer uma rifa, entre seus colegas de trabalho, de um laptop recebido como presente de aniversário. A conduta de Maria é

Alternativas
Comentários
  • Alternativa Correta: E.

    Não concordo, achei uma questão subjetiva. Essa matéria de Noções de Ética é muito subjetiva, as organizadoras têm que tornar cuidado com a elaboração das questões.

  • A questão nem falou que ela fez a rifa na repartição. Pode ter feito em casa. O presente pode ter sido recebido do pai, irmão, sei lá. Questão ridícula.
  • Eu, ao contrário do colega acima, concordo totalmente com os dois primeiros comentários. A meu ver a alternativa C estaria mais correta. Primeiro porque de fato a questão não fala se a rifa foi feita no trabalho, poderia ter sido feita em qualquer outro lugar. E mesmo assim o que isso interfere no serviço? Então eles não poderiam conversar porque isso seria estranho ao interesse público?!! Questão ridícula (2)
  • Acredito que quando a questão nos diz que a rifa será feita entre os amigos do trabalho, ela nos quis dizer que tal atividade seria feita dentro da repartição. Concordo plenamente que a banca foi infeliz com a redação de tal acertiva, pois abre a possibilidade de imaginarmos que poderia ser fora do âmbito de trabalho. Mas, para mim, entre a primeira possibilidade( dentro da repartição) e a sugunda( fora da repartição) a questão se inclina mais p a primeira.   Ao resolver a questão, lembrei também da Lei 8112/90, pois se trata da ética na Administração pública,  e ao olharmos para as proibições ao servidor lá contidas temos um inciso que acredito ser corretamente aplicado na conduta da servidora Maria, que é:

    Art. 117, XVIII- Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho.

    Por isso, discordo do colega acima quando afirma que a atitude da servidora poderia ser feita, uma vez que não prejudicaria as atividades do cargo. Primeiro, mesmo que não prejudique o funcionamento regular do exercício, não poderia ser feita, uma vez que, para julgarmos a questão, levamos em conta que a rifa foi realizada no horário de trabalho, e o inciso citado proíbe tal atitude. Segundo, fazer rifa  não se enquadra na atribuição de nenhum cargo público.

    Bem, estou longe de está com a razão. Por isso, aceito de bom grado outro ponto de vista ou uma correção do meu.

    Beijão e ótimo estudo a todos!!!
  • Concordo com os dois primeiro comentários. A questão não cita que o ato da Maria de realizar a rifa é dentro da repartição, apenas citas os integrantes como colegas de trabalho. A rifa pode ser praticada em qualquer lugar fora da repartição pública, desde que não seja durante o expediente de trabalho. Seria uma pratica pessoal, privada e fora da repartição pública. Essa questão deveria ter sido anulada. O servidor público não propriedade do Governo é um prestador.
  • Galera, "a regra é clara". Segue o embasamento legal, que todo mundo conhece, contido no Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171 / 1994):
    "Das Vedações ao Servidor Público
    XV - É vedado ao servidor público:
    a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;"
    É a primeira vedação explicitada. Está na cara. Ocorre que a gente não costuma relacionar a conduta do caso em tela com a ideia de "obter favorecimento" - no caso, favorecimento financeiro obtido pela servidora por conta da realização da rifa, usando, se não todas as opções descritas, pelo menos "facilidades" e "tempo".
    Quando me deparo com questões assim, eu costumo extrapolar a assertiva ao limite para encontrar a resposta. Neste caso, eu considerei a possibilidade de que TODOS os servidores lotados no mesmo órgão ou entidade em que Maria trabalha viessem a realizar rifas AO MESMO TEMPO. Neste caso, a administração pública seria transformada em comércio, casa de jogos ou coisa que o valha, não é verdade? E, por fim, nesta bizarra extrapolação teríamos servidores (onde a tal da Maria se inclui) que simplesmente não observariam uma das principais Regras Deontológicas (regras de natureza ética) destacadas no Decreto 1.171 / 1994, que diz que a moralidade da Administração Pública deve ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum (CAPÍTULO I, Seção I, III) - ou seja, a atitude dos servidores, alheia, neste caso, ao bem comum, não está de acordo, portanto, com a moralidade da Administração Pública, já que seria facilmente verificável a inobservância explícita de regra deontológica expressa no Decreto 1.171 / 1994 e, assim, em atitude aética, porque tal conduta é estranha ao interesse público, exatamente como o gabarito CORRETO da questão.
    Essa é a minha visão.
    Espero que tenha contribuído.
    Bons estudos e sucesso!
  • Galera olhem pela ótica de que não é crime,apenas falta de ética,desviar a finalidade do poder público e obter facilidades por estar junto dos colegas de trabalho.questão E...






    Bons estudos!!!
  • aética, porque a rifa é um jogo de azar... rsrsrs nada a ver!


  • que maldade, qual é o problema vender uma "rifinha" pra ajudar a pobre mulher...

    cabe recurso, falta de caridade gente!!!!!!!!! pelo amor de Deus...

    ahahahahaaa!!!!

  • Não consigo me convencer, não faz sentido.

    "Entre os colegas de trabalhos" não é necessariamente no ambiente de trabalho.

  • O que é terrível nas questões de ética é a compaixão. Não se deixe levar por ela, seja firme e escolha o rigorismo expresso pelo dever ou pela vedação.

  • Em nenhum momento a questão afirma que a rifa é feita dentro do ambiente de trabalho da servidora.

  • Rifa é um jogo de azar...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Teríamos servidores (onde a tal da Maria se inclui) que simplesmente não observariam uma das principais Regras Deontológicas (CAPÍTULO I, Seção I, III) que diz : "A moralidade da Administração Pública não se limita à distinção entre o bem e o mal, devendo ser acrescida da ideia de que o fim é sempre o bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor público, é que poderá consolidar a moralidade do ato administrativo, isto é, a atitude da Maria, alheia, neste caso, ao bem comum, não está de acordo, portanto, com a moralidade da Administração Pública, já que seria facilmente verificável a inobservância explícita de regra deontológica expressa no Decreto e, assim, em atitude aética, porque tal conduta é estranha ao interesse público.

    Nos Principais Deveres do Servidor Público  (CAPÍTULO I, Seção II, "u") está "abster-se, de forma absoluta, de exercer sua função, poder ou autoridade com finalidade estranha ao interesse público, mesmo que observando as formalidades legais e não cometendo qualquer violação expressa à lei."

    Gabarito: Letra E

  • Gabarito: E

    Maria tá dando mole no órgão público...

    sou professora formada pela UERJ e corrijo redações em até 24 horas. Valor dez reais. Interessados basta me mandar mensagem.


ID
606622
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

O Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal, instituído pelo Decreto n° 6.029, de 2007,

Alternativas
Comentários

  • O Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal, instituído pelo Decreto n° 6.029, de 2007

    Art. 2o Integram o
    Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:
    I - a Comissão de Ética Pública- CEP, instituída pelo Decreto de 26 de maio de 1999;
    II - as Comissões de Éticade que trata o Decreto no 1.171, de 22 de junho de 1994; e
    III - as demais Comissões de Éticae equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal.

    Bons estudos!
  • Alternativa correta: C.
    Analisando....
    A) ERRADA - o sistema atua só na esfera federal, sendo facultado aos estados e municípios criarem seus próprios sistemas.
    B) ERRADA - se refere aos três poderes, o sistema atua só na esfera federal do executivo.
    C) CORRETA.
    D) ERRADA - o número de reuniões pode variar.
    E) ERRADA - esta comissão avalia o comportamento dos servidores públicos do executivo, não tendo ligação com o papel do legislativo.

    Bom estudo, espero ajudar. Avalie o comentário =)
  • Decreto 6029

    * Contribui para a implementação de políticas públicas, tendo a transparência e o acesso a informação como instrumento fundamentais para o exercício da gestão da ética pública.

    Acho que o erro está em falar nos 3 poderes, quanto na verdade é só no Executivo.

  • A alternativa C está incompleta, pois faltou mencionar as Comissões de Ética de que trata o Decreto nº 1.171/94, conforme o art. 2º do Decreto n° 6.029/07, transcrito abaixo:

    Art. 2º  Integram o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:
    I - a Comissão de Ética Pública - CEP, instituída pelo Decreto de 26 de maio de 1999;
    II - as Comissões de Ética de que trata o Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994; e
    III - as demais Comissões de Ética e equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal.
  • DECRETO Nº 6.029, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2007.
     
     
    a) tem por finalidade promover atividades que dispõem sobre a conduta ética no âmbito do Poder Executivo Federal, Estadual e Municipal.
    ERRADO. Art. 1o  Fica instituído o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal com a finalidade de promover atividades que dispõem sobre a conduta ética no âmbito do Executivo Federal, competindo-lhe: 

      b) visa a contribuir para a implementação de políticas públicas na área da ética e da moralidade, no âmbito dos três poderes.         ERRADO.  Art. 1º
           II - contribuir para a implementação de políticas públicas tendo a transparência e o acesso à informação como instrumentos fundamentais para o exercício de gestão da ética pública; (executivo federal, como fala o caput do art. 1)

      c) é constituído pela Comissão de Ética Pública (CEP) e pelas Comissões de Ética e equivalentes dos respectivos órgãos do Poder Executivo Federal. CORRETO. Art. 2o  Integram o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:
    I - a Comissão de Ética Pública - CEP, instituída pelo Decreto de 26 de maio de 1999;
    II - as Comissões de Ética de que trata o Decreto no 1.171, de 22 de junho de 1994; e
    III - as demais Comissões de Ética e equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal. 

      d) busca implementar a integração de normas e procedimentos técnicos de gestão relativos à ética pública, devendo reunir-se duas vezes por ano para apreciar processos controversos. ERRADO. Art. 9o  Fica constituída a Rede de Ética do Poder Executivo Federal, integrada pelos representantes das Comissões de Ética de que tratam os incisos I, II e III do art. 2o, com o objetivo de promover a cooperação técnica e a avaliação em gestão da ética. 

    Parágrafo único.  Os integrantes da Rede de Ética se reunirão sob a coordenação da Comissão de Ética Pública, pelo menos uma vez por ano, em fórum específico, para avaliar o programa e as ações para a promoção da ética na administração pública. 

      e) encontra-se vinculado à Comissão de Ética do Poder Legislativo, que detém a competência para fiscalizar a moralidade administrativa dos atos do Poder Executivo Federal. ERRADO. Não há disposição a respeito no decreto.
     
  • Gabarito. C.

    Decreto nº 6.029/2007

    Art.2º. Integram o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:

    I. a Comissão de Ética Pública- CEP, instituído pelo decreto de 26 de maio de 1999;

    II. as Comissões de Ética de que trata o Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994;

    III. as demais Comissões de Ética e equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal.

  • So complementando  o erro da alternativa D

    Os integrantes da Rede de Ética se reunirão sob a coordenação da Comissão de Ética Pública, pelo menos uma vez por ano, em fórum específico, para avaliar o programa e as ações para a promoção da ética na administração pública.

  • c) é constituído pela Comissão de Ética Pública (CEP) e pelas Comissões de Ética e equivalentes dos respectivos órgãos do Poder Executivo Federal.

  • GABARITO: LETRA C

    Art.2º. Integram o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:

    I. a Comissão de Ética Pública- CEP, instituído pelo decreto de 26 de maio de 1999;

    II. as Comissões de Ética de que trata o Decreto nº 1.171, de 22 de junho de 1994;

    III. as demais Comissões de Ética e equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal.

    FONTE:  DECRETO Nº 6.029, DE 1º DE FEVEREIRO DE 2007.

  • Art. 2 Integram o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal:

    I - a Comissão de Ética Pública - CEP, instituída pelo ;

    II - as Comissões de Ética de que trata o ; e

    III - as demais Comissões de Ética e equivalentes nas entidades e órgãos do Poder Executivo Federal. 


ID
606739
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A vírgula pode ser retirada sem prejuízo para o significado e mantendo a norma-padrão na seguinte sentença:

Alternativas
Comentários
  • a) Usa-se a vírgula para isolar o Aposto.
    c) Usa-se a vírgula para isolar o Vocativo.
    d) Usa-se vírgula para separar entre si elementos coordenados (dispostos em enumeração)
    e)
  •   B -quando o adjunto adverbial deslocado conter menos de três palavras a virgula é facultativa.
  • a) A vírgula é obrigatória para separar o vocativo da oração;

    b) A vírgula está sendo utilizada para separar um advérbio, neste caso o uso é facultativo.
    OBS.: Lembrando que o advérbio pode ser colocado em qualquer posição (No início, meio ou final) da frase, caso seja colocada no meio da frase e opte por colocar a vírgula, a mesma deverá ser colocada antes e depois do advérbio obrigatoriamente.

    c) A vírgula é utilizado para separar aposto.

    d) É obrigatório para separar objetos enumerativos.

    e) A vírgula é obrigatória para separar mais de uma oração que possue o mesmo sujeito (sujeito eliptico - Ele).
    Ele entrou na sala.
    Ele cumprimentou a todos
    Ele iniciou o discurso.


    O único caso caso facultativo é a assertiva B, portanto a correta.
  • Resposta: letra B

    Adjuntos Adverbiais Curtos: 1 vocábulo - Pontuação Facultativa SEMPRE.


    Adjuntos Adverbiais Longos: Mais de 1 vocábulo.

    a) Se vier na Ordem Direta - Pontuação Facultativa;

    b) Se vier Deslocado - Pontuação Obrigatória.
  • Item C: com a vírgula, temos uma ideia de explicação, sem a vírgula, uma ideia de restrição (não é qualquer Tavares, é o Tavares que foi seu antigo chefe).
    Portanto, se retirasse a vírgula mudaria o sentido.
  • Adverbio Deslocado de pequena extensão VIRGULA FACULTATIVA


































































    ,
  • Na frase: "Amanhã, apresentaremos a proposta de trabalho" a vírgula esta sendo utilizada para separar o advérbio no começo da frase, então nesse caso o uso é facultativo.


    GAB.: B

  • Prof. Fernando Pestana:

      

    "a) A vírgula está separando o vocativo. Não pode ser retirada. 

     

    b) A vírgula está separando o adjunto adverbial deslocado de curta extensão, logo pode ser retirada. 

     

    c) A vírgula separa o aposto explicativo. Não pode serretirada.

     

    d) A vírgula separa termos de uma enumeração, logo não pode ser retirada.

     

     

    e) A vírgula separa orações coordenadas assindéticas."

     

     

     

     

  • Na alternativa A, Mário seria o sujeito da oração e não um vocativo. O verbo está no presente do indicativo (3ª pessoa do singular) e não no imperativo afirmativo (2ª pessoa do singular). Portanto, a sequência correta seria sem a vírgula: Mário vem falar comigo depois do expediente. E, assim, com a vírgula estaria errada, pois não se separa sujeito do predicado.

    Entendo dessa forma!


ID
606742
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A palavra corretamente grafada é

Alternativas
Comentários

    • a) admissão CORRETA
    • b) distenção distensão
    • c) discursão discussão
    • d) excessão exceção
    • e) extenção extensão de extenso
    USA-SE O S  NOS CASOS ABAIXO:
    Nos sufixos:
    *ês, esa _ ex.: francesa
    * Ense _ex.: palmeirense, catarinense
    *Isa formador de feminino_ ex.: poetisa
    Após ditongo_ex.: coisa, deusa
    TODA derivação de por e querer_ex.: pus, quis, quiseste
    Substantivo terminado em ensão vindos de verbo terminados em ender _ex.: distender - distensão

    fonte.: voupassar.com.br
  • Emprega-se s, entre outros casos:

    - na seguinte correlação:

    nd -> ns

    pretender: pretensão
    suspender: suspensão
    expandir: expansão
    distender: distensão
    extender: extensão


    Emprega-se ss, entre outros casos:

    - na seguinte correlação:

    tir --> ssão

    admitir: admissão
    discutir: discussão

    demitir: demissão
    emitir: emissão
    omitir: omissão
    permitir: permissão

    Emprega-se ç , entre outros casos:

    - na seguinte correlação:

    to --> ção

    isento: isenção
    exceto: exceção
    • a) CORRETA
    • b) verbo distender --> verbos com ND no radical: substntivo abstrato com S = DISTENSÃO
    • c) verbo discutir --> verbos terminados em PRIMIR/METER/CUTIR/CEDER/GREDIR: usa-se SS = DISCUSSÃO 
    • d) verbo exceder --> verbos terminados em CEDER: usa-se Ç = EXCEÇÃO
    • e) EXTENSÃO
  • Corrigindo o colega acima:

    d) verbo exceder --> verbos terminados em CEDER: usa-se Ç = EXCEÇÃO

    Em verbos terminados em CEDER usa-se SS:
    Exceder> Excesso>Excessivo;
    Conceder> Concessão>Concessivo


    A palavra EXCEÇÃO vem do verbo EXCETUAR que significa: Ação ou efeito de não incluir, de excetuar, de excluir.
    Já EXCEDER significa:  Ir além de, ser superior a; ULTRAPASSAR

    Bons Estudos
  • Galera,
    Vale lembrar que sempre devemos está à origem da palavra:

    Exeto-exceção

    Exceder-exesso

    Ater- atenção
  • CUIDADO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    eStender - eXtensão

ID
606748
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Estão corretas as seguintes normas de diagramação dos documentos do padrão ofício, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • ??3.2. Forma de diagramação

                    Os documentos do Padrão Ofício[1]devem obedecer à seguinte forma de apresentação:
    a)deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;
    b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol e Wingdings;
    c) é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;




    [1]O constante neste item aplica-se também à exposição de motivos e à mensagem (v. 4. Exposição de Motivos e 5. Mensagem).

    3.2. Forma de diagramação                Os documentos do Padrão Ofício[1]devem obedecer à seguinte forma de apresentação:
    a)deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;
    b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol e Wingdings;
    c) é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;



    [1]O constante neste item aplica-se também à exposição de motivos e à mensagem (v. 4. Exposição de Motivos e 5. Mensagem).
     

    3.2. Forma de diagramação

                    Os documentos do Padrão Ofício[1]devem obedecer à seguinte forma de apresentação:
    a)deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;
    b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol e Wingdings;
    c) é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;
    Resposta b

    [1]O constante neste item aplica-se também à exposição de motivos e à mensagem (v. 4. Exposição de Motivos e 5. Mensagem).
  • Fonte 11 nas citações e 10 em notas de rodapé 
  • porque a D esta errada? Por estar entre virgulas? 2.2. Forma de diagramação

    Os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:

    a) deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;

    b) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-ão utilizar as fontes Symbol e Wingdings;

    c) é obrigatório constar a partir da segunda página o número da página;

    d) os ofícios, memorandos e anexos poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direita terão as distâncias invertidas nas páginas pares (“margem espelho”);

    e) o início de cada parágrafo do texto deve ter 2,5 cm de distância da margem esquerda;

    f) o campo destinado à margem lateral esquerda terá, no mínimo, 3,0 cm de largura;

    g) o campo destinado à margem lateral direita terá 1,5 cm;

    h) deve ser utilizado espaçamento simples entre as linhas e de 6 pontos após cada parágrafo, ou, se o editor de texto utilizado não comportar tal recurso, de uma linha em branco;

    i) não deve haver abuso no uso de negrito, itálico, sublinhado, letras maiúsculas, sombreado, sombra, relevo, bordas ou qualquer outra forma de formatação que afete a elegância e a sobriedade do documento;

    j) a impressão dos textos deve ser feita na cor preta em papel branco. A impressão colorida deve ser usada apenas para gráficos e ilustrações;

    l) todos os tipos de documentos do Padrão Ofício devem ser impressos em papel de tamanho A-4, ou seja, 29,7 x 21,0 cm;
    n) dentro do possível, todos os documentos elaborados devem ter o arquivo de texto preservado para consulta posterior ou aproveitamento de trechos para casos análogos;

    o) para facilitar a localização, os nomes dos arquivos devem ser formados da seguinte maneira: tipo do documento + número do documento + palavras-chave do conteúdo
    Ex.: “Of. 123 - relatório produtividade ano 2006”





  • Normas de diagramação os documentos do Padrão Ofício devem obedecer à seguinte forma de apresentação:

    a) Deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral.   ---> correta,       deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;


     b) As citações e notas de rodapé deverão vir igualmente em fonte Times New Roman de corpo 12----> errada ----> deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo 12 no texto em geral, 11 nas citações, e 10 nas notas de rodapé;

     c) para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol Wingdings; ----> correta ---->  para símbolos não existentes na fonte Times New Roman poder-se-á utilizar as fontes Symbol Wingdings;       


    d) é obrigatória constar a partir da segunda página o número da página ---->  é obrigatória constar a partir da segunda página o número da página; ---> correta

     e) Os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do papel. ---> correta --->  os ofícios, memorandos e anexos destes poderão ser impressos em ambas as faces do papel. Neste caso, as margens esquerda e direta terão as distâncias invertidas nas páginas pares ("margem espelho");

  • Fabio, vc interpretou mal o comando da questão. Releia-o.
  • Letra B.

    Deve ser utilizada fonte do tipo Times New Roman de corpo:
    -12 no texto em geral
    -11 nas citações, e
    -10 nas notas de rodapé;
  • Fábio,

    A letra D não está errada. Ela está correta e como a questão pede a que não está correta, esta n~~ao foi marcada. A única que apresenta erro é a letra B. Senda esta, portanto, a questão que deve ser marcada.
    Repare que a questão afirma "Estão corretas ..., EXCETO:".
    Bons Estudos
  • Ofício é muito cobrado porque é bastante usado nos orgãos públicos.......

    dica: 12, 11, 10.

  • Desatualizada.

    Fonte: Calibri ou Carlito; 

    pag30 manual de redacao oficial.

    Não existe mais memorando nem aviso.


ID
606751
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Ao ser feito o encaminhamento de um documento oficial, é opcional a(o)

Alternativas
Comentários
  • Segundo o Manual de Redação da Presidência da República:
    Quando se tratar de mero encaminhamento:
    - introdução = deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual esta sendo encaminhada.
    - desenvolvimento = se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar paragrafos de dsenvolvimento, em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.
     
    •  e) acréscimo de comentários finais da pessoa que encaminha o documento é opcional

  • Fui na letra e) por entender esses acréscimos de comentários finais como observações.


ID
606754
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Acabaram de sair do forno os números do Selo Procel, em 2010. Foram economizados 6,16 bilhões de kWh, (...) energia suficiente para suprir 3,36 milhões de residências durante um ano.
O Globo, Rio de Janeiro, p. 25, 21 abr. 2011.

Considerando-se as informações da reportagem, quantos bilhões de kWh seriam necessários para suprir 5,88 milhões de residências durante dois anos?

Alternativas
Comentários
  • Questão de Grandezas Proporcionais:   Ec.      resid     anos   6,16    3,36        1   X        5,88        2     6,16         3 ,36       1
    ____  =  ____   .   ___  X             5,88         2     6,16        3,36
    ____ = ______   X            11,76           6,16  . 11,76 X = _________              3,36   X = 21,56   gabarito : letra E
  • Vamos lá galera, essa é mamão:

    Reparemos:

    No enunciado fala que 6,16 bi de kWh supre 3,36 mi de residencias em 1 ANO e queremos saber quantos kWh supre 5,88 em 2 ANOS, vamos achar primeiro quantas residencias que 6,16 bi de kWh supraria em 2 anos, é fácil, divide-se 3,36 por 2 = 1,68 mi de residencias.

    Agora sabemos que 6,16 bi de kWh supre 1,68 mi de residencias em 2 anos, agora vamos dividir o número de residencias que o enunciado quer saber pelo numero de residencias que achamos:

    5,88 mi de residencias que o enunciado quer saber / 1,68 mi de residencias que achamos = 3,5

    Agora é só multiplicar pelo kWh que o enunciado nos deu, que é de 6,16 bi, ficando assim:

    3,5 * 6,16 = 21,56

    Letra E

    Vlw galera, raciocinio neles!
  • 3,36 -- 6,16

    5,88 -- x

    x = 10,78

     

    1 -- 10,78

    2 -- x

    x = 21,56

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à porcentagem, à multiplicação, à divisão e à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Acabaram de sair do forno os números do Selo Procel, em 2010.

    2) Foram economizados 6,16 bilhões de kWh, (...) energia suficiente para suprir 3,36 milhões de residências durante um ano.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber quantos bilhões de kWh seriam necessários para suprir 5,88 milhões de residências durante dois anos.

    Resolvendo a questão

    Sabendo que 6,16 bilhões de kWh são suficientes para suprir 3,36 milhões de residências durante um ano, para se descobrir quantos bilhões de kWh seriam necessários para suprir 5,88 milhões de residências durante um ano, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três):

    6,16 bilhões de kWh ------ 3,36 milhões de residências

    x --------------------------------- 5,88 milhões de residências

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    x * 3,36 = 6,16 * 5,88

    3,36x = 36,2208

    x = 36,2208/3,36

    x = 10,78 bilhões de kWh.

    Logo, sabendo que 10,78 bilhões de kWh são suficientes para suprir 5,88 milhões de residências durante um ano, para se descobrir quantos bilhões de kWh são necessários para suprir esses 5,88 milhões de residências durante dois anos, deve ser realizada a multiplicação do valor encontrado acima (10,78 bilhões de kWh) por "2", resultando a seguinte multiplicação:

    10,78 * 2 = 21,56 bilhões de kWh.

    Gabarito: letra "e".


ID
606760
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Pensando em aumentar as vendas, certo supermercado lançou uma promoção: o cliente comprava 5 kg de arroz e pagava o preço de 4 kg.

Quem aproveitou essa promoção recebeu um desconto, em relação ao preço normal do arroz, de

Alternativas
Comentários
  • 5 KG------ 100%
    4 KG-------X

    5X= 400
    X= 400/5-->   X=80 %
     
    Então, 100%- 80%= 20%

    Letra D




     

  • Resolvendo pela fórmula: I = 100 * P / C

    Onde:

    I = taxa
    P = porcentagem
    C = capital

    I = 100 * P / C
    I = 100 * 4 / 5
    I = 400 / 5
    I = 80

    100% - 80% = 20%

    Resposta: 20%  - letra d



    Resolvendo pela regra de três.

    Arme uma regra de três:

    5kg corresponde a 100%
    4kg corresponderá a X

    4 * 100 / 5
    400 / 5
    80

    100% - 80% = 20%

    Resposta: 20%  - letra d



    Ou  assim:

    Ao comprar 5 kg ganhamos 1kg

    Arme uma regra de três

    5kg corresponde a 100%
    1 corresponderá a "x"

    1 * 100 / 5
    100 / 5
    20

    Resposta:  20%  - letra d



    Ou resolva assim:

    4 / 5 = 0,8 = 80%

    100% - 80% = 20%

    Resposta: 20%  - letra d



    Ou assim:

    5 - 4 = 1

    1 / 5 = 0,2 = 20%

    Resposta 20%  - letra d






  • Valor hipotético para 5kg: R$ 10

     

    10 -- 5kg

    x -- 1kg

    x = 2 reais por quilo

     

    2 -- 1kg

    x -- 4kg

    x = 8 reais para 4 quilos

     

    10 -- 100

    8 -- x

    x = 80

     

    100 - 80 = 20

  • Seja P o preço de 5kg de arroz. Logo, o preço de 4kg de arroz seria:

    5kg -------------- P

    4kg -------------- X

    5X = 4P

    X = 0,8P

    Portanto, através da promoção foi possível pagar apenas 80% do valor de 5kg de arroz, de modo que houve um desconto de 20%.

    Resposta: D

  • 5kg ------- 100%

    1kg ------- x

    x = 100/5

    x = 20%

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à porcentagem, à subtração, à multiplicação e à regra de 3 (três) dos números.

    Tal questão apresenta o seguinte dado o qual deve ser utilizado para a sua resolução:

    - Pensando em aumentar as vendas, certo supermercado lançou uma promoção: o cliente comprava 5 kg de arroz e pagava o preço de 4 kg.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber qual foi o desconto porcentual, em relação ao preço normal do arroz, que uma pessoa que aproveitou a promoção recebeu.

    Resolvendo a questão

    Sabendo que os 5 (cinco) quilogramas (kg) de arroz corresponde a 100% e que uma pessoa que aproveitou a promoção pagou o preço referente a 4 (quatro) quilogramas (kg) de arroz, para se descobrir qual foi o desconto porcentual, em relação ao preço normal do arroz, que uma pessoa que aproveitou a promoção recebeu, inicialmente, deve ser feita a seguinte regra de 3 (três), para se descobrir qual é a porcentagem correspondente a 4 (quatro) quilogramas (kg) de arroz, em relação aos 5 (cinco) quilogramas (kg) de arroz que correspondem a 100%:

    5 kg ------ 100%

    4 kg -------- x%

    Fazendo a multiplicação em cruz, tem-se o seguinte:

    x * 5 = 4 * 100

    5x = 400

    x = 400/5

    x = 80%.

    Assim, sabendo que 4 (quatro) quilogramas (kg) de arroz, em relação aos 5 (cinco) quilogramas (kg), corresponde a 80%, para se descobrir qual foi o desconto porcentual, em relação ao preço normal do arroz, que uma pessoa que aproveitou a promoção recebeu, deve-se subtrair a porcentagem de 100% da porcentagem encontrada acima (80%), resultando a seguinte subtração:

    100% - 80% = 20%.

    Gabarito: letra "d".


ID
606766
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Artur tinha duas opções de investimento, fundo A e fundo B, e optou por aplicar todo o seu capital no fundo A. Ao final de um ano, Artur constatou que o rendimento do fundo por ele escolhido havia sido de 4,5%, enquanto que o fundo B rendera, no mesmo período, 6%. Se Artur tivesse escolhido o fundo B para aplicar todo o seu capital, o rendimento obtido em um ano seria R$180,00 maior.
Qual era, em reais, o capital de Artur?

Alternativas
Comentários
  • Artur tinha duas opções de investimento, fundo A e fundo B, e optou por aplicar todo o seu capital no fundo A. Ao final de um ano, Artur constatou que o rendimento do fundo por ele escolhido havia sido de 4,5%, enquanto que o fundo B rendera, no mesmo período, 6%. Se Artur tivesse escolhido o fundo B para aplicar todo o seu capital, o rendimento obtido em um ano seria R$180,00 maior. 

    VAMOS LÁ:

    6% - 4,5%=1,5%
    ou seja, 6%, é maior que 4,5%, que é =180
    agora é só, saber quais das questões,que,  multipicando 1,5% que  teremos 180,00

    a) 3.000,00 x 1,5%=45,00
    b) 4.000,00 x 1,5%=60,00
    c) 6.000,00 x 1,5%=90,00
    d) 9.000,00 x 1,5%=135,00
    e) 12.000,00 x 1,5%=180,00

    espero ter ajudado.

    bons estudos.
  • Capital = C
    Rendimento A = Ra
    Rendimento B = Rb

    ------------------------------------------------------
    Pelos dados do problema temos:

    Ra = 4,5% * C = 0,045 * C
    Rb = 6% * C = 0,06 * C


    Rb = Ra + 180 --->  0,06 * C = 0,045 * C + 180 --->  0,015*C = 180 ---> C = 12.000,00 (LETRA E)

  • 6% - 4,5% = 1,5%
    J = C.i
    180 = C.0,015
    C = 180/0,015
    C = 12000
    Letra = E
  • Pessoal, tem uma forma bem simples para responder essa questão.

    O fundo A rendeu 4,5% e o fundo B rendeu 6%, há uma diferença de 1,5% entre os dois fundos, que é justamento o valor de R$ 180,00, com isso é só aplicar uma regra de três simples para o capital inicial de 100%:

    1,5% ------ R$ 180,00
    100% -----       x

    x = 180 . 100 = 18.000 = 180.000 = 12.000
               1,5            1,5             15


ID
606769
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em um grupo de 25 pessoas, há 16 pessoas com mais de 25 anos e 17 com menos de 35 anos.

Nesse grupo, quantas pessoas têm mais que 25 e menos que 35 anos?

Alternativas
Comentários
  • Bem... não ultilizei regras nem formulas...
    foi assim
    somei 16 com 17 que deu : 33 depois diminui pelo número total do grupo de pessoas 25 que deu 8.
    valew. bons estudos ;)


  • É simples galera,

    Caracteristicas do enunciado.

    a) 25 pessoas

    b) 16 com mais de 25 anos

    c) 17 com menos de 35 anos

    Agora repare na característica C, todos os 17 tem menos de 35 anos, o que quer dizer  que o resto (25 Total - 17 que são os da letra C = 8) 8 é a quantidade de pessoas que tem mais de 35 anos. Agora sabemos que temos 16 pessoas com mais de 25 anos e 8 pessoas com mais de 35 anos, o que nos leva a crer que dos 16 que tem mais de 25 anos 8 deles tem mais de 35 anos, o restante (8 pessoas) tem menos de 35 anos e mais de 25. ILUSTRANDO MELHOR:

    16 pessoas acima de 25 anos

    8 dessas pessoas tem mais de 35

    o que resta, 8, tem entre 25 e 35 anos

    Vlw pessoal, raciocinio neles!
  • 25 - 16 = 9 pessoas com menos de 25

    25 - 17 = 8 pessoas com menos de 35


    9 + 8 = 17


    25 - 17 = 8 pessoas entre 25 e 35

  • Fórmula dos conjuntos:
    AUB = A + B - A(interseção)B

    25 = 16 + 17 - A(interseção)B

    A(interseção)B = 33 - 25 = "8 pessoas maiores de 25 e menores de 35"


  • tb fiz isso...

    tem logica ou foi sorte?

    -----------

    Rodrigo

    17 de Fevereiro de 2012, às 21h03

    Útil (9)

    Bem... não ultilizei regras nem formulas...
    foi assim
    somei 16 com 17 que deu : 33 depois diminui pelo número total do grupo de pessoas 25 que deu 8.
    valew. bons estudos ;)

  • Dados fornecidos pelo item:

     • Em um grupo de 25 pessoas, há 16 pessoas com mais de 25 anos e 17 com menos de 35 anos;

    A banca quer saber quantas pessoas têm mais que 25 anos e menos que 35 anos. Assim, observe a análise a seguir:

    • Chamaremos de X a interseção entre ambos os conjuntos: pessoas com mais de 25 anos e pessoas com menos de 35 anos; 

    • Como chamamos de X a interseção entre ambos os conjuntos, temos que:

    • pessoas somente com mais de 25 anos = 16 – X

    • pessoas somente com menos de 35 anos = 17 – X

    • Assim, para calcular o valor de X, que representa as pessoas que têm mais que 25 e menos que 35 anos, basta fazer o seguinte cálculo: 

    16 – X + X + 17 – X = 25

    16 + 17 – X = 25

    33 – X = 25

    – X = 25 – 33

    – X = - 8

    X = 8

    A seguir encontra-se a representação em forma de conjuntos: 

    Resposta: D

  • Total = 25 pessoas

    +25 anos = 9 pessoas exatas ( 25-16)

    -35 anos = 8 pessoas exatas ( 25-17)

    25-17 ( que é a soma de 9+8) =

    8 pessoas tem -35 anos e +25 anos

  • eu fiz o diagrama de veen e no lugar da intersecção que era os que tinham mais de 25 e menos de 35 eu coloquei x, nos que tinham mais de 25, que era 16 coloquei 16-x e nos que tinham menos que 35 usei 17-x, como a soma de todas as pessoas que participaram era 25 então ficou16-x+17-x+x=25 resolvendo se descobre o valor de x que é 8

  • 25-16- 9 pessoas tem menos de 25 anos

    25-17= 8 pessoas tem mais de 35 anos

    quem tá entre 25 a 35 anos é justamente a quantidade de pessoas do grupo MENOS pessoas tem menos de 25 anos MENOS pessoas tem mais de 35 anos

    25-9-8= 8


ID
606781
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

João comprou diversos números de uma rifa que teve todos os seus 300 números vendidos.

Se a probabilidade de um dos números de João ser sorteado é de 6%, quantos números ele comprou?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

    P = n(e) / n(u)
    6/100 = n(e) / 300
    100n(e) = 6 * 300
    100n(e) = 1800
    n(e) = 18
  • simples... 300 números vendidos é = a 100%
                       " X " números comprados é = a 6%

    produto do meio pelos extremos


    300 = 100 
      x           6   
    100x = 1800
    x = 1800
            100
    x = 18, L. d)
  • João comprou diversos números de uma rifa que teve todos os seus 300 números vendidos. 

    Se a probabilidade de um dos números de João ser sorteado é de 6%, quantos números ele comprou?

    muito facil:
    ou seja: 1% de 100=1

                   1% de 200=2

                  1% de 300=3  ...agora é só seguir a ordem,de 3 em 3, ou seja, 1% de 300, equivale à 3

    teremos a seguinte ordem, 2% de 300=6

                                                      3% de 300=9

                                                      4% de 300=12
                     
                                                     5% de 300=15
         
                                                     6% de 300=18

    ou de um  modo mais simples,multiplimos 3 que equivale a 1% vezes sua  sexta ordem.

     logo teremos 3x6=18
  • Seja Probabilidade = Evento/Amostra, o qual A Probabilidade = 6%, Evento = x e Amostra = 300

    6% = x/300 => 1800% = x, x = 18 (resposta)
  • Essa questão é bem simples e dá para fazer de cabeça sem a necessidade da regra de três. Pois para descobrir 10% de qualquer número, basta andar com a vírgula uma casa para à esquerda, e para descobrir 1 % é só andar com a vírgula duas casas para a esquerda. No caso temos o número 300. Então fica assim:

    300 = 100%

    30 = 10%

    3 = 1%

    Se João tem 6% de probabilidade de  ganhar basta pegar o 3 que representa 1% de 300 e multiplicar pela sua chance. No caso, 3*6= 18. Espero ter ajudado

  • ele comprou 6% de 300

    300*6/100 = 18

  • X / 300 = 6%

    sabemos que 6% é a mesma coisa que 6/100

    logo: x/300 = 6/100

    x = 18

  • 300 x 0,06 = 18

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à probabilidade.

    Pode-se definir a probabilidade da seguinte forma: o número de ocorrências do(s) evento(s) esperado(s) dividido pelo número de eventos totais referentes a um experimento (espaço amostral).

    De modo a se facilitar a conta e o entendimento, iremos chamar de “P” a probabilidade.

    Tal questão apresenta o seguintes dados, para a sua resolução:

    1) João comprou diversos números de uma rifa que teve todos os seus 300 números vendidos.

    2) A probabilidade de um dos números de João ser sorteado é de 6%.

    Nesse sentido, tal questão deseja saber quantos números João comprou.

    Resolvendo a questão

    Analisando as informações, pode-se concluir, inicialmente, o seguinte:

    I) A questão em tela deseja saber o número de ocorrências do evento esperado (quantos números João comprou). De modo a se facilitar a conta, iremos chamar de “N(e)” o número de ocorrências do evento esperado.

    II) O espaço amostral da questão em tela corresponde a 300, por tal número representar o total de rifas. De modo a se facilitar a conta, iremos chamar de “N(s)” o espaço amostral.

    III) A questão já nos fornece a probabilidade de um dos números de João ser sorteado (6%). Assim, pode-se afirmar que P = 6%. Para se transformar um número em porcentagem para um número que possa ser utilizado em uma equação, deve-se dividir tal número em porcentagem por "100". Logo, 6% equivale a 0,06.

    Portanto, para se calcular o número de ocorrências do evento esperado, neste caso, tem-se o seguinte:

    P = N(e)/N(s), sendo que P = 0,06 e N(s) = 300

    0,06 = N(e)/300

    N(e) = 300 * 0,06

    N(e) = 18.

    Portanto, pode-se afirmar que João comprou 18 (dezoito) números.

    Gabarito: letra "d".


ID
606784
Banca
CESGRANRIO
Órgão
FINEP
Ano
2011
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Dentre as regras deontológicas do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, destaca-se o(a)

Alternativas
Comentários
  • ALTERNATIVA "B"

    Segundo Decreto nº 1.171/94, em seu ANEXO, Capítulo I, Seção I - Das Regras Deontológicas:

    ...

    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

    ...

    Espero ter ajudado.
  • Letra A: ERRADA
    A)dever de garantir a publicidade de todo e qualquer ato administrativo, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum
    Há exceções. Decreto 1.171/94:
    VII - Salvo os casos de segurança nacional, investigações policiais ou interesse superior do Estado e da Administração Pública, a serem preservados em processo previamente declarado sigiloso, nos termos da lei, a publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, ensejando sua omissão comprometimento ético contra o bem comum, imputável a quem a negar.

    LETRA C: ERRADA
    C) dever de exercer sua função pública com zelo e dignidade, sendo sua vida privada independente do seu bom conceito na vida funcional.
    Decreto 1.171/94:
    I - A dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal. Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados para a preservação da honra e da tradição dos serviços públicos.

    LETRA D : ERRADA
    D) obrigação de decidir não apenas entre o legal e o ilegal, mas entre o honesto e o desonesto, consoante os valores éticos que cada indivíduo possui.
    Decreto 1.171/94:
    II - O servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal.

    LETRA E: ERRADA
    E) obrigação de dizer a verdade, salvo quando contrária aos interesses da pessoa interessada ou da Administração Pública.
    Decreto 1.171/94:
    VIII - Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor não pode omiti-la ou falseá-la, ainda que contrária aos interesses da própria pessoa interessada ou da Administração Pública. Nenhum Estado pode crescer ou estabilizar-se sobre o poder corruptivo do hábito do erro, da opressão ou da mentira, que sempre aniquilam até mesmo a dignidade humana quanto mais a de uma Nação.
  • A questão correta é a letra B de acordo com o inciso IX do código de ética profissional, capítulo I.
  • Em complemento ao comentário de Rafaela, acho que melhor responde a letra C o item abaixo:

    "VI - A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor público. Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional."
  • Sob pena? Causar dano moral é uma pena ou uma infração?
  • Alguém sabe dizer o que são regras deontológicas de forma simples sem texto? Sei o entendimento do que venha a ser, mas não consigo definí-la!! Help-me!!

  • Não entendi o "SOB PENA" pensei que estava errado, penalização, que foi punido...
    Alguem explica melhor essa parte??

    Deus é fiel!!
  • Kassio, Regras deontológicas são o mesmo que "regras morais" ou "regras de conduta". Prncipios que regem o comportamento.

    André, o "sob pena" na questão tem uma função adversativa, ou seja, "dever de exercer suas funções com cortesia e boa vontade, caso contrário vai causar dano moral...".
  • Ola

    Não concordo com a questão, creio que essa seria uma questão para ser anulada. 

    pois, segundo:

    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

    Na minha concepção, o conceito de pessoa é diferente de cidadão. Na qual ao meu ver, cidadão é aquele que tem titulo de eleitor.

    Logo no Código se refere a "...pessoa que paga seus tributos ..."  enquanto na questão refere-se a cidadão!


  • Gabarito B.

    A) erro está em dizer que é em todo ato adm...

    C)A vida privada não é independente da funcional.

    D)É diante as regras contidas na CF e não consoante aos valores éticos de cada indivíduo.

    E)A obrigação de dizer a verdade é mesmo que contrária aos interesses do próprio interessado ou da Adm. Pública.

  • Gabarito. B.

    Decreto nº 1.171/94

    Capítulo I

    -> Seção I 

    -> Das Regras Deontológicas:

    IX - A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los.

  • Alternativa certa: Letra B

    ANEXO

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

    CAPÍTULO I

    Seção I

    Das Regras Deontológicas

    IX – A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público caracterizam o esforço pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributosdireta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. Da mesma forma, causar dano a qualquer bem pertencente ao patrimônio público, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus esforços para construí-los. 

  • A - ERRADO - É ASSEGURADO O SIGILO DE INFORMAÇÕES QUE ENVOLVAM A SEGURANÇA NACIONAL, INVESTIGAÇÕES POLICIAIS OU DE INTERESSE SUPERIOR DO ESTADO.


    B - GABARITO.



    C - ERRADO - O EXERCÍCIO PROFISSIONAL CONCILIADO COM A VIDA PRIVADA RESULTARÁ NA FUNÇÃO PÚBLICA.



    D - ERRADO - CONSOANTE OS PRINCÍPIOS QUE REGEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (L.I.M.P.E.) E OS ATOS QUE CONFIGURAM IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. (Art.37 caput e §4º)



    E - ERRADO - OBRIGAÇÃO SERÁ SEMPRE DE DIZER A VERDADE (não podendo omiti-la ou falseá-la) , MESMO QUE VÁ CONTRA OS INTERESSES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OU DA PESSOA INTERESSADA. 

  • Comentário do prof. Paulo Guimarães (ESTRATÉGIA CONCURSOS)

    a) De acordo com a alternativa A, o servidor seria obrigado a dar publicidade a todo e qualquer ato administrativo, mas você sabe que existem atos e documentos classificados como sigilosos, e existem leis específicas que tratam das hipóteses em que a publicidade pode ser restringida.

    b) A alternativa B é a nossa resposta. O cidadão deve ser sempre tratado com cortesia, e em diversas passagens o Código de Ética trata da possibilidade de o cidadão que é mal atendido sofrer dano moral.

    c) O erro da alternativa C está na separação estrita entre a vida privada e o conceito do servidor público em sua vida funcional. Vimos que o Código de Ética diz que a vida privada e a vida funcional caminham juntas, sendo possível que a conduta privada do servidor influencie em seu conceito profissional.

    d) Na alternativa D menciona-se a existência de valores éticos individuais. Esses valores existem, mas a conduta do servidor público deve ser pautada pelo Código de Ética e pelo bem comum, e não apenas por seus próprios valores.

    e) O erro na alternativa E está em dizer que o servidor pode falsear a verdade, quando esta for contrária aos interesses da Administração Pública ou da pessoa interessada. Na realidade o servidor deve sempre falar a verdade, “doa a quem doer”.