O arianismo foi uma visão sustentada pelos seguidores de, presbítero cristão de nos primeiros tempos da, que negava a existência da entre e, que os igualasse, concebendo Cristo como um ser pré-existente e criado, embora a primeira e mais excelsa de todas as criaturas, que encarnara em Jesus de Nazaré. Jesus então, seria subordinado a Deus Pai, sendo Ele (Jesus) não o próprio Deus em si e por si mesmo. Segundo Ário, só existe um Deus e Jesus é seu filho e não o próprio Deus. Ao mesmo tempo afirmava que Deus seria um grande eterno mistério, oculto em si mesmo, e que nenhuma criatura conseguiria revelá-lo, visto que Ele não pode revelar a si mesmo. (JUNTAMENTE COM Autanásia de Alexandria).
Docetismo (do "para parecer") Antecedente do , acreditavam que o corpo de era uma ilusão, e que sua crucificação teria sido apenas aparente. Não existiam "docetas" enquanto seita ou religião específica, mas como uma corrente de pensamento que atravessou diversos estratos da Igreja. O docetismo acreditava que Jesus Cristo era um espectro, logo, este apesar de ter uma aparência humana, não possuía carne e nem sangue.
Apolinarianismo era o ponto de vista proposto por (310-390), quem tentou criar um modo de explicar a natureza de Jesus, sua humanidade e divindade, segundo o qual teria um corpo humano, porém dotado de uma mente exclusivamente divina.
Ebionismo (do "pobres") suas principais características, podem-se citar:
Eles consideravam como o, mas rejeitavam sua divindade e seu;
Defendiam que se deveria;
Utilizavam uma versão em do, que não tinha os dois primeiros capítulos e, portanto, não tinham informações sobre a, o que os levava a ter concepções;
Valorizavam Tiago, o irmão de Jesus () e rejeitavam Paulo de Tarso como da lei;
O nestorianismo. enfatiza a desunião entre as naturezas humana e divina de . .