-
Na "C" não é pôde?
-
:Na questão "C" o "pode" está conjugado no presente. Já o "pôde" é conjugado no passado.
-
Acho que o adequado é viemos na letra A ....
-
A respeito da linguagem, nas letras A e D, não se tratam de modos apropriados e tecnicamente corretos com o uso formal da língua os seguintes trechos: "que se dê um jeito na situação" e "Não é por nada não, chefia".
-
A) ERRADA: O certo seria "viemos".
B) ERRADA: Pronomes de tratamento concordam com verbos na 3ª pessoa, na alternativa o verbo está na 2ª.
C) CORRETA
D) ERRADA: Essa alternativa está uma bagunça. Acho que não deveria ter o pronome NOS e o verbo estimar deveria estar flexionado de outro jeito.
E) ERRADA: Houve uma mistura de 2ª pessoa do plural com 3ª nos verbos pretender e tomar.
-
"Não é por nada não, chefia" foi hilário kkkkkkkkkkk
----
a) Vimos (o verbo vir está correto no presente do indicativo, nós vimos) respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê uma solução à situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.
b) Senhor Governador: Vossa Excelência deve considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.
c) Correta
d) Senhor chefe do Departamento "Tal", poderia nos conceder um tratamento mais cordial.... (é apenas uma ideia, rs)
e) Senhores deputados, se não pretendem votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrá-los que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
Me corrijam se houve alguma imprecisão.
----
"Não me assustam os milhares que me cercam". Salmos 3:6.
-
O erro da alternativa a não é o verbo vir.
Presente (Indicativo)
eu venho
tu vens
ele/ela vem
nós vimos
vós vindes
eles/elas vêm
Pretérito Perfeito (Indicativo)
eu vim
tu vieste
ele/ela veio
nós viemos X
vós viestes
eles/elas vieram
-
Esse "seu" da letra c causa ambiguidade, mas é a menos errada.
-
a. "Vossa Excelência" não é usado para o chefe do RH.
b. "Vossa Senhoria" é flexionado na 3ª do singular.
d. Tá horrivel.
e. O v. 'lembrar' é transitivo direto.
-
Quando se fala diretamente à pessoa tratada (pessoa com quem se fala), usa-se Vossa. Ex.: "Vossa Excelência, senhor Deputado, é muito corajoso" (fala-se com a autoridade).
Quando se faz referência à pessoa tratada, mas se conversa com outrem (pessoa de quem se fala), emprega-se Sua. Ex.: "Sua Excelência o Deputado Araújo, de quem lhe falei há pouco, é muito corajoso" (fala-se da autoridade).
http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI62833,91041-Vossa+Excelencia+ou+Sua+Excelencia
-
Fizeram uma salada nos comentários e trocaram tudo!
Esse tipo de questão trata apenas das formas de tratamento!
A - CHEFE DE RECURSOS HUMANOS É TRATADO POR VOSSA SENHORIA
B - GOVERNADOR VOSSA EXCELÊNCIA
C - CORRETO ... SENADOR VOSSA EXCELÊNCIA
D - FORA DO PADRÃO DE TRATAMENTO
E - DEPUTADO >> VOSSA EXCELÊNCIA
APENAS PARA PROVAR A VERACIDADE DO COMENTÁRIO DEIXAREI UM LINK QUE ACHEI ACERCA DO ASSUNTO.
http://pucrs.br/manualred/tratamento.php
-
Na D e na E, para mim, o erro consiste na falta de uniformidade dos pronomes, percebam:
D)Não é por nada não, chefia, mas bem que PODIAS (TU - 2º PESSOA SINGULAR) honrar-nos a todos que O (3º PESSOA DO SINGULAR) estimamos com um atendimento mais cordial.
O correto seria: PODIAS e TE ou PODIA e O
e) Caros deputados, se não PRETENDEIS (VÓS - 2º PESSOA PLURAL) votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-LHES(3º PESSOA PLURAL) que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
O correto seria PRETENDEIS e VOS ou PRETENDEM e LHES.
-
Gab C
VOSSA - 2ª pessoa (COM QUEM SE FALA)
Vossa excelência discursou bem.
SUA - 3ª pessoa (DE QUEM SE FALA)
Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.
-
a) Vimos (presente do indicativo - certo!) respeitosamente à (crase correta) presença de Vossa Excelência (o correto seria Vossa Senhoria - Chefe de repartição), chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.
b) Senhor (o vocativo correto seria: Excelentíssimo Senhor) Governador: Vossa Senhoria (Vossa Excelência) deveis (deve) considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.
c) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência (uso correto - designa a pessoa de quem se fala. No caso do Senador - Sua Excelência). CORRETA!
d) Não é por nada não, chefia (uso inadequado), mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.
e) Caros (Excelentíssimos Senhores) deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
Me corrijam se estiver errada.
"Não importa o quão devagar você vá, desde que você não pare." (Confúcio)
-
Acredito que na C, senador se escreve com letra minúscula, e não maiúscula.
-
nao tem nada errado na D, eu chamo chefia quem eu quiser, AINDA mais que a questao nem deixa implicito o cargo do infeliz..
-
Quanto à alternativa C, não está especificado se a ação de comparecer ao local já ocorreu ou não, por isso, não está errada.
Abraço e bons estudos.
-
Decorei assim:
Vossa - fala com Você (diretamente com a pessoa)
Sua - Fala de outra pessoa
-
Sou apaixonado por redação oficial!
Vamos lá...
VOSSA é quando estamos diante da autoridade, e SUA é quando nos referimos à ela.
Mas a questão principal é o "excelência".
Usamos Vossa/Sua Excelência quando nos referimos à autoridades militares e políticas, como Presidente da República, Senadores, Deputados, Embaixadores, Oficiais de Patente Superior à de Coronel, Juízes de Direito, Ministros, etc.
-
Andréa AP
No caso da alternativa B, o vocativo está correto, pois o vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é "Excelentíssimo Senhor", seguido do cargo respectivo:
Excelentíssimo Senhor Presidente da República,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,
Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal
Já as demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:
Senhor Senador,
Senhor Juiz,
Senhor Ministro,
Senhor Governador,
O erro da alternativa B foi ter utilizado Vossa Senhoria no lugar de Vossa Excelência, além da flexão na 3ª do singular.
-
ALTERNATIVA A – ERRADA - Observemos a frase: Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém admitidos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Excelência”, para se fazer menção ao chefe dos Recursos Humanos. Ora, tal pronome de tratamento se refere a autoridades políticas, o que não é o caso. Dessa forma, sugere-se o tratamento “Vossa Senhoria”. Além disso, a expressão “que se dê um jeito” soa coloquial. Seria oportuno substituir por “que se tome providência”.
ALTERNATIVA B – ERRADA - Observemos a frase: Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Senhoria”, para se fazer menção ao Governador. Ora, autoridades políticas requerem o tratamento “Vossa Excelência”. Além disso, está incorreto o emprego da flexão “deveis” – 2ª pessoa do plural -, pois pronomes de tratamento, sejam eles de segunda ou terceira pessoas, requerem flexão verbal em 3ª pessoa. Deve-se, portanto, empregar a forma “deve”.
ALTERNATIVA C – CERTA – O emprego da forma de 3ª pessoa “Sua Excelência” se deve, pois não está se falando com o Senador, mas sim está se falando dele.
ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma “Não é por nada não, chefia...” soa coloquial e contrasta com o restante da linguagem empregada no texto. Além disso, não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.
ALTERNATIVA E – ERRADA – Observemos a frase: Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta. Note que se inicia tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, portanto, uniformidade no tratamento das pessoas.
Resposta: C
-
Como o Senador não pode (poderá) comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.
Só eu fiquei confuso em relação a essa alternativa! eu tinha a excluído quando cheguei no "pode"
-
a) Vimos respeitosamente à presença de Vossa Senhoria, Chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito (coloquial) na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.
b) Senhor Governador: Vossa Excelência deve considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.
c) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência. (Está se falando DO Senador, e não COM ele). CORRETA
d) Não é por nada não (coloquial), chefia, mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.
Comentário: Não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.
e) Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
Comentário: Inicia-se tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, novamente, uniformidade no tratamento das pessoas.
BONS ESTUDOS A TODOS!!!
-
José Maria | Direção Concursos
06/11/2019 às 19:19
ALTERNATIVA A – ERRADA - Observemos a frase: Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém admitidos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Excelência”, para se fazer menção ao chefe dos Recursos Humanos. Ora, tal pronome de tratamento se refere a autoridades políticas, o que não é o caso. Dessa forma, sugere-se o tratamento “Vossa Senhoria”. Além disso, a expressão “que se dê um jeito” soa coloquial. Seria oportuno substituir por “que se tome providência”.
ALTERNATIVA B – ERRADA - Observemos a frase: Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos. Está incorreto o emprego do tratamento “Vossa Senhoria”, para se fazer menção ao Governador. Ora, autoridades políticas requerem o tratamento “Vossa Excelência”. Além disso, está incorreto o emprego da flexão “deveis” – 2ª pessoa do plural -, pois pronomes de tratamento, sejam eles de segunda ou terceira pessoas, requerem flexão verbal em 3ª pessoa. Deve-se, portanto, empregar a forma “deve”.
ALTERNATIVA C – CERTA – O emprego da forma de 3ª pessoa “Sua Excelência” se deve, pois não está se falando com o Senador, mas sim está se falando dele.
ALTERNATIVA D – ERRADA – A forma “Não é por nada não, chefia...” soa coloquial e contrasta com o restante da linguagem empregada no texto. Além disso, não se respeita a uniformidade no tratamento das pessoas. Observe que o sujeito de “podias” é uma 2ª pessoa do singular, ao passo que o oblíquo “o” – 3ª pessoa do singular - faz menção ao mesmo referente.
ALTERNATIVA E – ERRADA – Observemos a frase: Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta. Note que se inicia tratando os deputados como uma 2ª pessoa do plural. Veja a flexão “pretendeis”. Posteriormente, utiliza-se o oblíquo átono “lhes”, 3ª pessoa do plural, para o mesmo referente. Não houve, portanto, uniformidade no tratamento das pessoas.
Resposta: C
-
A questão avalia o conhecimento sobre pronomes, especificamente, o uso dos pronomes de tratamento. Uma recapitulação breve sobre alguns dos pronomes de tratamento é adequada.
Vossa Excelência - altas autoridades do governo e oficiais generais das Forças Armadas
Vossa Senhoria - Funcionários públicos graduados, oficiais até coronel
Vejamos qual alternativa apresenta o emprego correto:
A) Vimos respeitosamente à presença de Vossa Excelência, chefe dos Recursos Humanos, solicitar que se dê um jeito na situação precária em que se acham os funcionários recém-admitidos.
Incorreto. O cargo de chefe de Recursos Humanos não se enquadra na categoria exigida para o uso dessa forma de tratamento. Uma opção mais adequada seria Vossa Senhoria.
B) Senhor Governador: Vossa Senhoria deveis considerar que nossas demandas são justas, razão pela qual aqui as reexpomos.
Incorreto. Como o cargo de Governador é um cargo de autoridade política, o sugerido é Vossa Excelência. A forma verbal (vós) deveis também está inadequada. Com pronomes de tratamento, o correto é utilizar a 3ª pessoa do singular (deve).
C) Como o Senador não pode comparecer, falará em seu lugar seu assessor imediato, que tão bem representa Sua Excelência.
Correto. O tratamento Sua Excelência está correto para alguém que ocupa o cargo de Senador. Nesse caso, o termo é empregado para fazer uma referência ao Senador. Note que o emprego é feito com Sua, já que a pessoa não está sendo diretamente interpelada.
D) Não é por nada não, chefia, mas bem que podias honrar-nos a todos que o estimamos com um atendimento mais cordial.
Incorreto. O termo chefia não é categorizado como pronome de tratamento. Além disso, é um termo bastante coloquial.
E) Caros deputados, se não pretendeis votar a emenda ainda hoje, tomamos a liberdade de lembrar-lhes que a próxima semana estará tomada por outra pauta.
Incorreto. O pronome de tratamento empregado para deputados é Vossa Excelência.
Gabarito da Professora: Letra C.