A frase que não apresenta ambiguidade é:
A frase que não apresenta ambiguidade é:
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 05.
Vigilantes não deveriam estar armados em ambientes como
bancos e supermercados, simplesmente porque seu preparo de
160 horas e de poucas dezenas de tiros não os habilita a situações
de estresse, sejam elas assaltos ou conflitos com clientes.
Mesmo policiais, que recebem um treinamento mais intenso
e com supervisão altamente profissional, mostram problemas
de preparo nessas situações. Por um mero jogo de interesses
comerciais, a obrigatoriedade de vigilância bancária imposta
pelos governos militares no pacote de medidas "antiterrorismo"
acabou sendo mantida, e o emprego de vigilantes armados se
difundiu, com enorme perigo para as pessoas que frequentam
esses ambientes. Ladrões não evitam locais com vigilantes
armados, eles apenas chegam em maior número, aumentam o
perigo de tiroteio e ainda levam a arma do segurança. Em 2006,
só no estado de São Paulo, os assaltantes roubaram 160 armas
de vigilantes.
[.]
A função da segurança privada em proteger patrimônio
não pode ser exercida com prejuízos à segurança dos cidadãos
que deve ser preocupação cada vez mais competente das forças
policiais. Sem uma boa polícia não há salvação para a sociedade.
E é ela que deve carregar armas; não seguranças privados.
(Galileu, julho de 2010)
Assinale a alternativa em que a frase está isenta de vício de linguagem.
A partir de um ponto de vista linguístico, analise as afirmativas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
I. Seria equivocado ver uma homologia entre língua e cultura, pois conhecer uma não equivale a conhecer a outra.
II. Na língua, são os usos que se adéquam às formas e não o inverso.
III. Uma língua histórica é um sistema linguístico unitário..
Assinale a alternativa em que ocorre ambiguidade estrutural e ambiguidade lexical.
Analise as afirmativas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa correta.
I. O enunciado "Declaro suspensa esta sessão" só é realmente um ato de fala performativo se as condições de felicidade para seu proferimento forem atendidas.
II. Quando a língua portuguesa toma uma palavra emprestada de outra língua, ela impõe a essa palavra as características fonológicas do português.
III. A metáfora é um fenômeno da linguagem literária o qual não ocorre comumente na linguagem diária.
Analise as frases a seguir e assinale a alternativa INCORRETA.
Segundo a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto aos vícios de linguagem, analise as assertivas abaixo.
I. O piso precisa de um acabamento final.
II. Recebi uma surpresa inesperada do meu namorado.
III. Corte a laranja em duas metades iguais.
Trata-se de vício de linguagem o que está contido em
Formam-se grupos de alunos nas escolas. O que determina esses grupos não é uma orientação formal; o que constitui esses grupos, o que traça os contornos desses grupos, são as afinidades individuais.
Evitam-se as viciosas repetições do texto acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por
Um manual de instruções de um mouse sem fio, diz o seguinte: Instalação: 1. Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse. 2. Insira o receptor na porta USB de seu computador. 3. Seu computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente. 4. Acione o botão ON de seu mouse.
O problema de redação dessas instruções é:
Alguém sabe me explicar onde está a "falta de paralelismo sintático"?
Paralelismo sintático é a coerência e a lógica gramatical entre os termos:
1 - Retire...
2 - Insira...
3 - Seu... (observe que é o único passo que está começando com um pronome e não com um verbo)
4 - Acione...
RESPOSTA C
A) VERBOS MODO IMPERATIVO (ORDEM PEDIDO), para os pronomes você ou vocês usa-se o verbo conjugado na terceira pessoa do presente do subjuntivo: Que você Retire o receptor acoplado ... (ERRADA)
B) Pronomes possessivos dão ideia de posse, no caso o mouse sem fio é SEU,. Veja o Você faz parte da 2° pessoa de um discurso, com que se fala, mas usa a 3° pessoa gramatical, então na 3° pessoal do pronomes possessivos encontra-se o SEU, SUA, SEUS, SUAS. (ERRADA)
C) Paralelismo Sintático: faz parte das orações coordenadas, orações independentes que são ligadas por conectivos, ou seja, é um encadeamento de orações sintáticas semelhantes em uma sequência ou enumeração que são ligadas por conectivos, normalmente conjunções. Veja que, no caso da nossa questão, as orações são independentes e não estão interligadas por conectivos, então falta paralelismo sintático. Estaria correta se fosse assim, por exemplo: Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse e insira o receptor na porta USB de seu computador , assim o seu computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente e então acione o botão ON de seu mouse. (correta)
D) e E) O texto não apresenta palavras de duplo sentido e nem de significado repetitivo, é um texto injuntivo, instrucional. (ERRADAS)
Penso como a colega Gisleine.
Discordo da colega Catarina, pois não há a necessidade do uso dos conectivos, visto que é uma enumeração e nenhuma delas contêm conectivos, portanto não há que se falar que esteja errada por isso.
Gisleine, muito objetiva a sua explicação.Ajudou-me muito.Grata.
c) Falta de paralelismo sintático. O erro está no uso do determinante (artigo):
1. Retire o receptor acoplado na parte interior do ( de + o) mouse.
2. Insira o receptor na porta USB de seu computador.
4. Acione o botão ON de seu mouse.
Encontramos este tema em questões de crase da FGV, ex.: horários de funcionamento de 8h às 12h. Neste caso não tem crase, por falta de paralelismo. O correto é: das (de+as) 8h às(a + as) 12h ou de 8h a 12h.
Como é que a E está errada se o texto pode ser reduzido a isso?
"Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse e o insira na porta USB de seu computador, que irá localizar e instalá-lo automaticamente. Por fim, acione o botão ON de seu mouse".
Essa prova foi um escárnio!
A falta de paralelismo sintático se dá quando ele poderia ter trocado "o receptor" por Pronomes Oblíquos nas 3 primeiras instruções e não o fez.
ainda não entendi apesar dos comentários o que é paralelismo sintático. alguém pode explica minucionsamente ou pedir comentários do professor?
Como reza Othon M. Garcia, sobre o paralelismo sintático, “a ideias similares deve corresponder forma verbal similar".
O que é redundância?
Perfeito, marcia regina !
Vamos indicar para comentário!!!!!!
O passo 3 deveria ser algo do tipo "espere o seu computador localizar e instalar o receptor automaticamente". Por isso, é a alternativa c. Porque houve quebra do paralelismo sintático..,
Petronio, já que criticou a colega por ensinar errado, por que não ensinou certo?
Jorge Barreto, redundância não tem nada a ver com escrever textos de forma reduzida e sim escrever coisas com a mesma ideia sem necessidade, como subir pra cima. Há uma redundância na própria alternativa quando diz "redundância desnecessária", redundâncias já são naturalmente desnecessárias, logo escrever redundância desnecessária é uma redundância
(...) Seu computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente (...)
A quebra do paralelismo sintático... Pois o "manual de instruções" usou verbos no imperativo e este item 3 quebra este paralelismo.
O correto seria:
" AGUARDE o computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente.
https://www.youtube.com/watch?v=mWx5u-IhCBc
Não consigo entender como falta de paralelismo por um motivo óbvio: nas duas primeiras frases e a última as cordenadas são dadas ao usuário do produto. Na terceira frase há uma descrição de uma ação que o computador irá realizar.
Falaram que todas as frases deveriam estar no imperativo. Mas como dar uma ordem a um comando que, automaticamente, a máquina irá realizar?
Inclusive ninguém tentou reescrever essa terceira frase no imperativo.... será pq?
Posso estar errado, mas o pronome seu refere-se à terceira pessoa do singular (ele), e o correto seria utilizar o pronome na segunda pessoa (que é a pessoa a quem as recomendações se dirigem). Utilizar o pronome seu dá uma tremenda impressão de que as instruções dizem que o computador pertence ao mouse.
2. Insira o receptor na porta USB de seu computador. 3. Aguarde seu computador localizar e instalar o receptor automaticamente.
Portanto, parece que há mau uso de pronomes possessivos.
GABARITO C
Paralelismo sintático é uma sequência de estruturas sintáticas, como termos e orações, que são semelhantes ou possuem igual valor sintático. O uso de estruturas com essa simetria sintática confere clareza, objetividade e precisão ao discurso.
Exemplos de paralelismo sintático
*Sem paralelismo sintático:
Eu pedi para ele vir cedo e que trouxesse guardanapos.
**Com paralelismo sintático:
Eu pedi que ele viesse cedo e que trouxesse guardanapos.
*Sem paralelismo sintático:
O professor sempre foi disponível, compreensivo e teve paciência.
**Com paralelismo sintático:
O professor sempre foi disponível, compreensivo e paciente.
*Sem paralelismo sintático:
O atleta brasileiro vencedor da maratona foi seguido pelo atleta argentino e do atleta uruguaio.
**Com paralelismo sintático:
O atleta brasileiro vencedor da maratona foi seguido pelo atleta argentino e pelo atleta uruguaio.
Estruturas de paralelismo sintático mais comuns:
Por um lado... por outro...
Não... nem...
Tanto... quanto...
Primeiro... segundo...
Seja... seja...
Quer... quer...
Ora... ora...
Ou... ou...
Quanto mais... mais...
Quanto menos... menos...
Não só... mas também...
Isto é...
Ou seja...
...
Paralelismo sintático e paralelismo semântico
Além do paralelismo sintático, existem também o paralelismo semântico, que indica uma simetria entre as ideias presentes na frase.
*Sem paralelismo semântico:
A irmã revisou a matéria com Pedro.
**Com paralelismo semântico:
A irmã revisou a matéria com o irmão.
Alice revisou a matéria com Pedro.
Fonte: https://www.normaculta.com.br/paralelismo-sintatico/
Minha interpretação sobre o paralelismo da questão:
"1-Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse. 2. Insira o receptor na porta USB de seu computador. 3. Seu computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente. 4. Acione o botão ON de seu mouse. "
Nas instuções 1, 2 e 4 a forma verbal é a mesma: "retire, insira e acione", formando certo paralelismo. Já na instução 3, há uma quebra de paralelismo, trazendo a forma verbal "irá".
Por eliminação mesmo, mas grato aos colegas pela aula de paralelismo!
Flávio Batista, sobre isso, procurei confusão da pessoa, o que não ocorreu.
É importante lembrar que pronomes pessoais de tratamento referem-se à pessoa a quem se fala (2ª pessoa), mas a concordância gramatical deve ser feita com a 3ª pessoa.
Ex.1: Vossa Senhoria conceis os vossos problemas. (2ª pessoa - gramaticalmente incorreto);
Vossa excelência conhece os seus problemas (3ª pessoa - forma gramaticalmente correta);
No mais, é ir direto para o comentário da colega Gisleine Livr !
Abraços!
Gabarito: C
O problema é a falta de paralelismo sintático, pois as instruções não seguem uma mesma estrutura sintática. Como são instruções, sugere-se que todas estejam escritas da mesma forma, para facilitar a leitura e o entendimento por parte do leitor. Para existir o paralelismo sintático, poder-se-ia iniciar cada instrução ou com verbo, ou com substantivo, etc. Uma POSSIBILIDADE de escrita seria:
1. Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse.
2. Insira o receptor na porta USB de seu computador.
3. Aguarde seu computador localizar e instalar o receptor automaticamente.
4. Acione o botão ON de seu mouse. Ou seja, cada instrução é iniciada com um verbo no imperativo.
Fonte: Giancarla Bombonato
Uma questão que não acrescentou nada à minha vida... questão sem noção, sem conteúdo e que somente quem chuta bem acerta. Se vier uma questao dessa na minha prova farei como o Neymar, me jogarei no chão e pedirei o VAR, pois foi uma tentativa de me quebrar as pernas.
1. Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse.
2. Insira o receptor na porta USB de seu computador.
3. Aguarde seu computador localizar e instalar o receptor automaticamente.
4. Acione o botão ON de seu mouse. Ou seja, cada instrução é iniciada com um verbo no imperativo.
A quebra do paralelismo está no 3 que não iniciou com verbo conforme os outros casos.
Fiquei até feliz porque acertei essa questão. È muito bom ver que voce tá evoluindo na matéria.
KEEP GOING, DON'T GIVE UP!
Nossa! Sem comentários... Acertei por eliminação.
Para quem não é assinante, gabarito: C. Vão direto no comentário da Su Bezerra!
Estou para conhecer um caso de "Redundâncias necessárias"... hahaha
Beijo pro avaliador.
" REDUNDÂNCIAS DESNECESSÁRIAS " JÁ SÃO REDUNDÂNCIAS!
Aprendo muito com os comentários. Comentários do Qconcurso são melhores que cursinhos e universidades...
Gabarito C
for non-subscribers
GAB [C] AOS NÃO ASSINANTES.
#ESTABILIDADESIM.
#NÃOÀREFORMAADMINISTRATIVA.
''O serviço público continua depois que você morrer. Trabalhe para que ele seja cada vez melhor.''
Acho que caberia a alternativa E, há sim uma redundância, "Seu computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente", se o computador localizar e instalar o receptor é de maneira automática, o automática é redundância.
A questão da redundância é relativa. A questão do paralelismo não.
Apenas o item 3 não se inicia com um verbo no imperativo. Não vamos brigar com a questão e sim, entende-la. A questão está correta e dificilmente seria anulada. Paralelismo é muito cobrado e as críticas à questão nao são pertinentes não.
Um manual de instruções de um mouse sem fio, diz o seguinte: Instalação: 1. Retire o receptor acoplado na parte interior do mouse. 2. Insira o receptor na porta USB de seu computador. 3. Seu computador irá localizar e instalar o receptor automaticamente. 4. Acione o botão ON de seu mouse.
quanto a E:
este enunciado me pareceu bastante redundante, vamos a ele com modificação:
quanto a C:
pode faltar paralelismo, porém as redundâncias pareceram mais grave!
Os problemas do trânsito no mundo
Marisa Diniz
Atualmente o maior desafio das grandes cidades ao redor do planeta é o trânsito. O crescimento desnorteado das cidades, o mau planejamento, a falta de investimentos em infraestrutura e transporte público vêm colaborando para o aumento da circulação de veículos, e consequentemente tem agravado o problema de congestionamento nos grandes centros urbanos.
Em algumas cidades o horário do rush é sempre incerto, pois o volume de veículos é sempre elevado em todos os horários. Algumas soluções para o problema seria o investimento em meios de transportes alternativos, mas que muitas vezes são deixados de lado por falta de recursos necessários ou projetos defasados.
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urban os, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
A solução mais rápida a ser tomada é investir em transporte público de qualidade com várias opções a fim de diminuir o volume de veículos nas principais vias de acesso aos centros. Investimentos estes que poriam fim aos congestionamentos em horários de grande fluxo de veículos e que proporcionariam um atrativo aos usuários de veículos.
No terceiro parágrafo há uma inadequação gramatical, que é:
Alguém para explicar a questão,por favor!
É que a alternativa "D" diz q ue a concordância está errada uma vez que na verdade está correta. Pois "acabam" concorda com "cidades", veja o motivo:
Cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
DUVIDO O PROFESSOR EXPLICAR ESSA.... kkk...
O verbo acabar deve concordar com "A bicicleta", pois seria um perigo utiliza-la em cidade onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança.
"A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução."
concordância verbal correta: A bicicleta acaba sendo um perigo e não uma solução.
"Acabam" não concorda com "cidades" ou "investimentos" e, sim, com "bicicleta" (retomando um termo da oração anterior), esta sim (a bicicleta) acaba ( e não "acabam") sendo um perigo e não uma solução.
Boa, Gustavo!
VAIIIII, PLANETA!!!!!
Pode até ser que seja com bicicleta. Mas a construção do texto está totalmente errada colocando um ponto, e começando uma nova frase com Cidades...
A banca quis dizer que o verbo "acabar" tem que concordar apenas com o último elemento:
Cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acaba sendo um perigo e não uma solução.
Gabarito: letra D.
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"A fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos." Hebreus 11:1.
Questão maldosa, pois o enunciado induz o candidato ao erro. Para responder corretamente a questão, é necessário ler todo o texto até o terceiro parágrafo. A leitura apenas do terceiro parágrafo não será suficiente para responder corretamente a questão.
No primeiro parágrafo a autora apresenta o problema do trânsito em centro urbanos. No segundo parágrafo, ela discorre sobre soluções para o problema em questão. No terceiro parágrafo, a bicicleta é apresentada como exemplo de possível solução, porém, ela se torna perigosa em lugares onde não exista a infraestrutura adequada. Portanto, a forma verbal acabam está ligada ao termo bicicleta e não ao termo cidades. Sendo assim, a concordância está errada.
Faz sentido, de fato, as cidades não são soluções para o problema do trânsito. A bicicleta, no entanto, poderia ser uma solução.
Na minha opinião, toda produção textual dessa natureza deve ser redigida de forma objetiva e clara. Deve-se evitar construções confusas ou de difícil entendimento.
No meu ponto de vista, o texto escolhido pela banca é confuso e mal escrito. Com uma pequena mudança no terceiro parágrafo, não restariam dúvidas. O texto poderia ser reescrito assim:
Nas cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança, a bicicleta acaba sendo um perigo e não uma solução.
Fazer concordância verbal entre palavras em sentenças diferentes e tão distantes uma da outra não é muito comum e fica pouco elegante. Pode ser que não esteja errado, mas torna o texto confuso e de difícil interpretação.
Pra mim o correto seria letra a. Essa vírgula apos bicicleta deixou a oracao meio estranha.
Mas a fgv disse q eh d, fazer o q ne...
O que -> Acaba sendo um perigo e não uma solução.? A bicicleta.
Eita senhor, quando acho que tô sabendo de alguma coisa, eis que me aprece uma questão assim... VIAJEI GERAL!
Quem "acabam sendo um perigo e não uma solução. " ? A bicicleta
Só acho que não deveria ter um ponto final antes de cidades, já que se refere à bicicleta...
mas enfim...
Vamos indicar para comentário!!!!!
O preço da assinatura deste site só aumenta e professor para responder esta questão até hoje nada de aparecer. Falta de respeito!!!!
Sinceramente, apesar de minha ignorância em Língua Portuguesa, acho que essa questão não está correta. Talvez estivesse correta se fosse escrita da seguinte forma: "NAS cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam (ACABA) sendo um perigo e não uma solução.
Corrijam-me se, por favor!
Caso a alternativa "D" esteja correta, qual a função sintática de "Cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança"? Se o trecho "acabam sendo um perigo e não uma solução" se refere à bicicleta, a primeira parte ficou "voando", ou seja, não tem sgnificado algum.
Corrijam-me, por favor.
poderia ser um sujeito oracional? alguém sabe dizer?
Alternativa D
O verbo acabar refere-se o termo bicicleta, portanto acaba e não acabam (como estar escrito no 2º periodo).
Gilmar Santos, seu comentário está correto:
"Sinceramente, apesar de minha ignorância em Língua Portuguesa, acho que essa questão não está correta. Talvez estivesse correta se fosse escrita da seguinte forma: "NAS cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam (ACABA) sendo um perigo e não uma solução.
Corrijam-me se, por favor!"
Eu ainda acrescentaria uma vírgula após SEGURANÇA para isolar por completo o ADJUNTO ADVERBIAL (NAS cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança) e matar de vez com essa ambiguidade.
Questão passível de anulação!! É FORÇAR MUITO considerar que o sujeito do verbo "acabar" é bicicleta. Se pelo menos houvesse sido redigido "EM CIDADES ONDE ....".
FGV e suas paranormalidades. Se ela fizer a prova do Senado de novo...
Pra que o verbo concordasse com "biscicleta", o começo do período devería ser "em cidades onde(...)". Do jeito que está, é querer forçar a barra.
FGV tem o hábito de pegar textos com imperfeições e coloca para o candidato achar as imperfeições contida nela.
Inacreditável
O professor falou que o texto está falho. Deveria haver a preposição em.
Não entendi! Se "acabam" tem que concordar com "A bicicleta" qual o sentido do primeiro período da frase??
FGV, sua louca!
Foi anulada, essa questão?
Gabarito:D
Refazendo a questão meses (11/03) depois está claro agora que o verbo acabar concorda com bicicleta. Pois o texto afirma que é perigo e não solução. Só pode referir-se a bicicleta e não a cidades ou os perigos listados.
Confesso também que errei a questão por estar com a mente cansada naquele momento...
FGV não foi tão louca nessa questão como pensei rsrsrs
O verbo "acabam" deveria está no singular concordando com "A bicicleta"
GABARITO: D
Se tinha que concordar com bicicleta, caí da bicicleta nessa questão. kkkk
questão de coesão perfeita!!!
Vitor Ferreira,
olá,
não há possibilidade de crase na expressão que você utilizou,
"texto se referia à bicicletas."
a não ser com "bicicletas" no singular - bicicleta;
ou às no plural;
Se você escreveu sem perceber, ótimo!!
Mas, na possibilidade de te ajudar, resolvi comentar, pois pode ser um erro de uma questão pra você,
espero que não se aborreça,
Abraço,
Cidades apesar de estar no plural, não está determinada. "As cidades"... acabam...
Não sei quem é essa tal de Marisa Diniz, mas espero que ela não seja paga pra escrever, por que PELAMORDEDEUS...
A bicicleta, apesar de ser o meio de transporte mais viável aos grandes centros urbanos, nem sempre acaba sendo o melhor e mais eficiente. Cidades onde não há investimentos em ciclovias, sinalizações propícias, educação de trânsito e falta de segurança acabam sendo um perigo e não uma solução.
DEVERIA ESTAR NO SINGULAR, POIS O SUBSTANTIVO - BICICLETA- ENCONTRA-SE NO SINGULAR.
ELES ENCHERAM LINGUIÇA PARA CONFUNDIR OS CANDIDATOS.
GAB: (D)
Acertei, mas fui por eliminação. A banca foi maldosa nessa questão. Pegou um texto todo mal escrito, cheio de erros. Encontrei uns 6 erros nesse texto mais ou menos.
Depois do Gab fica facim kkk
Mas vamos lá.
No segundo parágrafo tem a elipse da preposição "Em", vejamos:
Em cidades onde não há (...) acaba sendo um perigo e não uma solução.
O que acaba sendo um perigo? A bicicleta.
Vamos q vamos!!!
texto cheio de erros, dificil achar só um kkkk
essa foi tranquilo só fazer a pergunta para o verbo rsrs
"D"
A bicicleta, [...] acaba sendo o melhor e mais eficiente [...] ACABA sendo um perigo e não uma solução.
Se eu escrevo esse texto numa redação, com certeza o examinador iria me penalizar.
a palavra "acaba" está concordando com "a bicicleta". Por isso não entendi. Essa questão não foi anulada!?
Assinale a alternativa em que não se verifica pleonasmo (vicioso ou estilístico).
Gabarito: (E)
Pleonasmo Vicioso ou Redundância
Diferentemente do pleonasmo tradicional, o pleonasmo vicioso ocorre quando há a repetição desnecessária de uma informação na frase, mas quando o pleonasmoé usado para reforçar a mensagem, constitui em uma figura de linguagem.
Exemplo:
Entrou para dentro e viu o estrago feito pelas chuvas.
Entrei para dentro de casa quando começou a anoitecer.
Hoje fizeram-me uma surpresa inesperada.
Encontraremos outra alternativa para esse problema.
Observação: o pleonasmo é considerado vício de linguagem quando usado desnecessariamente, no entanto, quando usado para reforçar a mensagem, constitui uma figura de linguagem.
Alguém poderia me explicar a C ?
GABARITO: LETRA E
ACRESCENTANDO:
O pleonasmo vicioso diz respeito à repetição inútil e desnecessária de algum termo ou ideia na frase. Nesse caso não é uma figura de linguagem, e sim um vício de linguagem.
FONTE: A gramática para concursos públicos / Fernando Pestana. – 2. ed. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.
Em “Ele desceu para baixo agora mesmo.”, o Vício de Linguagem expresso é
Diferentemente do pleonasmo tradicional, o pleonasmo vicioso ocorre quando há a repetição desnecessária de uma informação na frase, mas quando o pleonasmo é usado para reforçar a mensagem, constitui em uma figura de linguagem.
Exemplos:
Entrei pra dentro quando começou a chover
Ele teve uma surpresa inesperada.
Você tem que encontrar outra alternativa para esse problema.
Resposta letra E
Pleonasmo Vicioso ou Redundância
Diferentemente do pleonasmo tradicional, o pleonasmo vicioso ocorre quando há a repetição desnecessária de uma informação na frase, mas quando o pleonasmoé usado para reforçar a mensagem, constitui em uma figura de linguagem.
Exemplo:
Entrou para dentro e viu o estrago feito pelas chuvas.
Entrei para dentro de casa quando começou a anoitecer.
Hoje fizeram-me uma surpresa inesperada.
Encontraremos outra alternativa para esse problema.
Observação: o pleonasmo é considerado vício de linguagem quando usado desnecessariamente, no entanto, quando usado para reforçar a mensagem, constitui uma figura de linguagem.
Resuminho
Barbarismo: erro de pronúncia, grafia, flexão...
Estrangeirismo: introduz palavras vindas de outros idiomas.
Solecismo: desvio de sintaxe
Cacofonia: som desagradável
Qual das orações a seguir NÃO apresenta vício(s) de linguagem?
Resposta letra B. Não tem repetição.
Repetição desnecessária de uma informação na frase.
Exemplos:
Entrei para dentro de casa quando começou a anoitecer.
Hoje fizeram-me uma surpresa inesperada.
Encontraremos outra alternativa para esse problema.
Achei cofusa a questão. Se alguém puder ajudar ai!!!
Na letra C não achei redundância.
Já na letra B achei que estava errado, pois "se estressar com algo" é coisa ruim, logo não vale a pena!!
Na letra D ele ainda escreve errrado, cabelereiro...CABELEIREIRO
Letra C - O correto seria casas GEMINADAS.
Mas é claro que na alternativa B existe vício de linguagem, a redundância.
Não se estresse com isso, pois não vale a pena.
A única que não observei vício de linguagem foi a alternativa C, embora exista equívoco na colocação de uma palavra:
A palavra geminado se refere a alguma coisa que se encontra lado a lado.
Porém na questa D também tem palavra errada, o certo seria Cabeleireiro.
Questão mal elaborada.
Letra "b" :)
a) Mãe e filho têm um elo de ligação muito forte.(elo só pode ser de ligação);
b) Não se estresse com isso, pois não vale a pena. (sem vícios);
c) As casinhas daquela vila são, em sua maioria, germinadas.(o uso do "sua" causou ambiguidade);
d) Por que as mulheres gostam tanto de salões de cabelereiro? (a palavra cabeleireiro está grafada errada); e
e) É preciso encarar de frente e com coragem os desafios que surgem.(só é possível se encarar de frente).
Espero ter contribuído ; )
Demorei para entender o que o examinador quis cobrar nessa questão.
Na letra "A" a expressão "ELO DE LIGAÇÃO" é um pleonasmo (vicioso).
Na letra "C" há um clássico erro (vício) no uso de palavras parônimas, pois no contexto o correto é "GEMINADA".
Na letra "D" muitas pessoas falam de forma errada (por vício) a palavra "CABELEIREIRO".
Na letra "E" a expressão " QUE SURGEM" é desnecessária, pois todos os desafios "surgem ou aparecem".
Finalmente na letra "B" (gabarito) também achei a expressão "POIS NÃO VALE A PENA" uma redundância, pois, se não é para se estressar, logo, não vale a pena. Mas a banca não achou isso uma redundância, fazer o que nê !!!
a) elo já é de ligação, portanto, pleonasmo vicioso.
b) correta
c) o correto é GEMINADAS. Portanto, nessa questão ocorre barbarismo.
d) o correto é SALÕES DE CABELEIREIRO (também um barbarismo).
e) encarar já é de frente (pleonasmo vicioso).
Casas Geminadas, é aquele casa que é dividida no meio, são gêmeas.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, assinale a alternativa que apresenta um vício de linguagem.
O correto seria; O Professor tem que possuir elos de ligação com seus alunos? Trata-se de Solecismo?
O professor tem de possuir um elo de ligação com seus alunos.
A palavra elo já significa ligação.
Elo de ligação
Hemorragia de sangue
Sair para fora
Entrar para dentro
(...)
GABRITO LETRA B
a) METÁFORA
b) PLEONASMO
c) CATACRESE
d) EUFEMISMO
e) HIPÉRBOLE
O professor tem que possuir um elo de ligação com seus alunos.
As demais alternativas que não são a resposta são figuras da estilística e não vício de linguagem que é algo incorreto.
Analise as orações a seguir:
I O pai ordenou que o garoto entrasse para dentro imediatamente.
II Todas as professoras foram unânimes na decisão.
III Amanhã você deve retornar novamente ao trabalho.
IV Ana deve encarar seus problemas de frente.
Qual vício de linguagem se apresenta majoritariamente nas frases acima?
C - Correta. Quando fazemos uso de expressões redundantes com a finalidade de reforçar uma ideia estamos utilizando o pleonasmo. Quando bem elaborada, além de embelezar o texto, esta figura de linguagem intensifica e destaca o sentido da expressão onde foi empregada. Ex: “A vida, não vale a pena nem a dor de ser vivida”. (Manuel Bandeira).
Devemos evitar o uso de pleonasmos viciosos. Estes não têm valor de reforçar uma noção já implicada no texto. Podem parecer fruto do desconhecimento do sentido das palavras por parte do falante, o que fica "bem feio".
CACOFONIA - Expressa um som desagradável. Ex: Vou-me já / Ele marca gol
ARCAÍSMO - Uso de expressões que caíram em desuso. Ex: Estava vestido somente de ceroula.
PLEONASMO - Repetição desnecessária de uma expressão. Ex: Subiu para cima.
VULGARISMO - Uso linguístico popular contradizendo a doutrina da linguagem. Ex: Formou-se em adevogado.
SOLECISMO: Desvio em relação a sintaxe.Ex: Não espere-me / Assisti ofilme
Resposta correta:letra C - PLEONASMO, presente nas oração I,II e
III
A IV também possui pleonasmo, pois encarar só pode ser de frente!
Analise as orações a seguir:
I O pai ordenou que o garoto entrasse para dentro imediatamente.
II Todas as professoras foram unânimes na decisão.
III Amanhã você deve retornar novamente ao trabalho.
IV Ana deve encarar seus problemas de frente.
Note que todas as expressões estão repetindo o mesmo sentido! se trata por tanto de um pleonasmo.
Argumento (Paulinho da Viola)
Tá legal
Eu aceito o argumento
Mas não me altere o samba tanto assim
Olha que a rapaziada está sentindo a falta
De um cavaco, de um pandeiro
Ou de um tamborim.
Sem preconceito
Ou mania de passado
Sem querer ficar do lado
De quem não quer navegar
Faça como um velho marinheiro
Que durante o nevoeiro
Leva o barco devagar.
Ao empregar, na letra da canção, o verbo “navegar" em sentido metafórico e desdobrar esse sentido nos versos seguintes, o compositor recorre ao seguinte recurso expressivo:
s.f. Expressão figurada, não real, de um pensamento ou de um sentimento, através da qual um objeto pode significar outro.
PLEONASMO
Na oração: “Ela cantou uma canção linda!”, houve o emprego de um termo desnecessário, pois quem canta, só pode cantar uma canção.
Na famosa frase: “Vi com meus próprios olhos.”, também ocorre o mesmo.
Pleonasmo é a repetição de idéias
É o exagero na afirmação.
Já lhe disse isso um milhão de vezes.
Quando o filme começou, voei para casa.
EUFEMISMO
Aquele rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.
Acho que não fui feliz nos exames.
O intuito dessas orações foi abrandar a mensagem, ou seja, ser mais educado.
No exemplo 1 o verbo “roubar” foi substituído por uma expressão mais leve.
O mesmo ocorre com o exemplo 2 , “reprovado “ também foi substituído por uma expressão mais leve.
http://www.infoescola.com/portugues/figuras-de-linguagem/
Texto 2 - Exigências da vida moderna
Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro. E uma banana pelo potássio. E também uma laranja pela vitamina C. Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes.
Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água. E uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
Todos os dias deve-se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão). Cada dia uma Aspirina, previne infarto. Uma taça de vinho tinto também. Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso. Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem. O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber.
(Luiz Fernando Veríssimo)
A redundância significa “um excesso de palavras, de expressões, prolixidade", segundo Houaiss; a frase do texto 2 que mostra, em si mesma, um excesso de palavras, é:
Gabarito letra C (Também errei).
“E também uma laranja pela vitamina C". E e também apresentam a mesmo função de adição, sendo assim desnecessário, prolixo.
Caso esteja errado me corrijam.
E também -- significado de excesso de palavras.
Também errei
essa fgv, é cheia das pegadinhas..
O excesso fica por conta do "e também". O "também" aí é desnecessário.
É muito perigoso falar em redundância quando o texto é literário, e não se pode negar que as crônicas de Veríssimo são muito sofisticadas. O uso da "redundância", nesse caso, a meu ver, é uma estratégia argumentativa do autor para sinalizar os excessos de cuidado, um certo grau de esquizofrenia moderna.
Mas como essa FGV já está me deixando quase paranoica, acho que vou tomar uma taça de vinho branco por dia, rsrs.
“Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir a diabetes"
Que banqueta nojenta...sem critérios!!!!
Como diz uma professora "A FGV é uma banca muito criativa" ... Resolvemos, resolvemos questões e ainda somos surpeendidos.
E-------> adição
Também-------> adição
Estao na mesma frase!!!! Excesso de epresssoes
Dentro do contexto a melhor a alternativa é a letra E.
Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água.
Todos os dias deve-se tomar um Yakult
Mas o enunciado diz "em si mesma", ou seja, tem que levar em conta somente a alternativa.
Não concordo com a letra C não, rsrsrs. E também você encontra aos milhares em gramáticas.
Só se for por causa da vitamina C da laranja e que todo mundo já tá careca de saber kkkk, daí a prolixidade.
essa foi sútil.............fiquei procurando a redundância e não achei.
Achei simples a questão o " E Também" me fez pensar em redundância
Redundante é, no contexto, dizer "Uma xícara de chá verde SEM AÇÚCAR para prevenir a DIABETES.
Não errei a questão, porque li o texto todo. Pela lógica dele, percebi que foi feito uma sequencia de argumentos. Logo, fui eliminando as alternativas.
Claro que a questão é fácil. Mas é ridícula. Me aponte uma gramática que diga que isso é pleonasmo. Não me venha com sites.... Quero ver uma gramática. Leitura fraca.
kkkkkkkkkkkkkkkkk
Gente, mas se o problema está no "E", pq a letra B tbm não está correta?
Marque a alternativa que NÃO constitui vício de linguagem:
Não entendi, será que alguém poderia explicar?
A) "É consenso geral..." --> Consenso consiste na uniformidade de opiniões de uma maioria ou totalidade. (Pleonasmo)
B) '' ...elo de ligação..." --> Se existe um elo, há uma ligação. (Pleonasmo)
C) "...erário público..." --> Erário corresponde ao patrimônio público. (Pleonasmo)
Apenas para ressaltar: Achei mal formulada a questão, pois há uma prolixidade na questão d = resposta do gabarito. A letra d poderia suprimir o numeral cardinal (uma) - pois está repetindo na oração composta (d). A questão poderia ter sentido formulada assim: Foi "uma" pequena mudança que gerou grande transformação dentro do mercado (retirando "uma" na segunda oração), ou seja, considerei mal formulada a questão da FGR que ficou prolixa.
Achei a resposta meio antítese, mas dá pra acertar.
Pequena mudança
Grande transformação
De fato errei pois deliberadamente marquei a letra C já que a palavra erário sempre vem acompanhada da palava publico até mesmo em textos oficiais. Já a questão D esta ambligua ( podemos dizer que esta anfibologicamente errada)
Bom , vamos lá , a questão pede pra marcar alternativa incorreta, ou seja , que não tenha Vícios de Linguagem ,pra esclarecer mais ainda , todas as alternativas : A ,B e C possuem vicios de linguagem , no caso o pleonasmo , uma repetição desnecessária , reforçando uma ideia ja apresentada na frase , que também é uma figura de linguagem .
A alternativa D , não apresenta essa característica , por isso , ela deve ser marcada , ela está diferente das outras alternativas .A meu ver uma questão maliciosa !!!!
É consenso geral que a geração Y inspirou-se na X.
==> Há 2 vícios de linguagem:
PLEONASMO/REDUNDÂNCIA/TAUTOLOGIA : "É consenso geral que..."
CACOFONIA : "É con senso geral que..."
Haverá sempre um elo de ligação entre as gerações X e Y.
==> PLEONASMO/REDUNDÂNCIA/TAUTOLOGIA
O erário público foi objeto da palestra do empresário.
==> Há 2 vícios de linguagem:
PLEONASMO/REDUNDÂNCIA/TAUTOLOGIA : "O erário público foi..."
AMBIGUIDADE/ANFIBOLOGIA : "...foi objeto da palestra do empresário." (O erário foi um objeto que o palestrante usou ou foi o tema da palestra?)
Antítese letra D
Como qualquer obra de ficção científica, o filme
“Interestelar" pode despertar três tipos de sentimento,
todos eles embalados pelos estonteantes efeitos visuais
que lhe renderam o Oscar do ano nessa categoria. Os
aficionados do gênero provavelmente ficarão encantados
com as extrapolações de nossa realidade, representadas
pela viagem intergaláctica, travessia de um buraco de
minhoca para outra dimensão e navegação na borda de
um buraco negro. Os não aficionados que desconhecem a
ciência que está por trás do filme poderão considerá-lo um
“filme muito mentiroso".
O terceiro sentimento, geralmente de quem
conhece a ciência que motivou o filme, é o de tentar
analisar a correspondência entre a ficção roteirizada no
filme e os conceitos científicos que a norteiam. E, nesse
sentido, “Interestelar" é um exemplo notável. Nem poderia
ser diferente. O filme teve a consultoria científica do
renomado físico-teórico Kip Thorne, o que faz da obra de
Christopher Nolan uma bela oportunidade para discutir
diversos aspectos das teorias da relatividade, restrita e
geral. Existem exageros no roteiro que alguns poderão
classificar como erros científicos, mas são necessários
para dar ritmo e graça à narrativa.
É bom lembrar, por exemplo, que o efeito
estilingue na ergosfera (região mais exterior) do buraco
negro mostrado no filme, e que alguns podem considerar
um exagero, foi sugerido por Roger Penrose, renomado
físico-matemático britânico e colaborador do também
físico britânico Stephen Hawking, um dos mais famosos
cientistas da atualidade.
Se, ao entrar na ergosfera de um buraco negro
em rotação (caso do Gargantua, de “Interestelar"), um
objeto for dividido em dois, uma parte poderá ser sugada
pelo buraco negro e a outra será ejetada para fora com
energia maior do que a que entrou.
http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/... - adaptado.
Em relação aos vícios de linguagem e seus respectivos exemplos, numerar a 2ª coluna de acordo com a 1ª e, após, assinalar a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
(1) Barbarismo.
(2) Solecismo.
(3) Cacofonia.
( ) Eu assisti o filme em casa.
( ) Solicitei à cliente sua rúbrica.
( ) Uma mão lava a outra.
Barbarismo - na minha concepção -, são erros mais graves, como erro de acento tônico (rúbrica), na pronúncia de fonemas (poblema) ou de grafia (eu adivinhei); já o solecismo são erros mais comuns, como erro de colocação pronominal (não entreguei-o), regência (assisti o filme) e de concordância (haviam muitos gatos).
Já a cacofonia é o som desagradável da frase, que ao pronunciado pode dar um som ridículo. Exemplo da questão parece que é "um mamão lava a outra".
Eu assisti AO filme em casa. (erro de regência)
Solicitei à cliente sua rUbrica. (erro de acento)
Um MAMÃO lava a outra. (som desagradável)
(2) Eu assisti ao filme em casa.
==> é SOLECISMO REFERENTE À REGENCIA (o verbo "assistir", no sentido de ver, presenciar, é VTI)
(1) Solicitei à cliente sua rUbrica.
==> é BARBARISMO POR PRONÚNCIA (SILABADA: troca da sílaba tônica)
(3) Uma mão lava a outra.
==> é CACOFONIA
O termo barbarismo é derivado da palavra bárbaro, ou seja, aquele que é contrário às regras ou ao seu uso, que age de maneira incorreta. De acordo com o Dicionário Houaiss da língua portuguesa, uma das significações de barbarismo “é o uso de formas vocabulares contrárias à norma culta da língua”. Os barbarismos ocorrem sem que sejam percebidos, pois acontecem por ignorarmos a norma padrão que rege o uso de algumas palavras ou expressões.
Veja abaixo alguns exemplos em que o barbarismo ocorre:
Barbarismo ortoépico:
Pneu por peneu.
Rubrica por rúbrica.
Gratuito por gratuíto.
Enquanto o Solecismo é um desvio sintático, errando a concordância, ou a regência, ou a colocação pronominal, o Barbarismo é somente um erro decorrente do uso inadequado de uma palavra, seja na escrita (cacografia), seja na pronúncia, da própria palavra (cacoépia, pronunciar erradamente uma palavra; um clássico do povão: estrupo), ou da sílaba tônica (silabada; a mais clássica, cometida até por pessoas de bom grau cultural, gratuíta, pondo a tonicidade no I).
Gab.: D
Barbarismo - na minha concepção -, são erros mais graves, como erro de acento tônico (rúbrica), na pronúncia de fonemas (poblema) ou de grafia (eu adivinhei); já o solecismo são erros mais comuns, como erro de colocação pronominal (não entreguei-o), regência (assisti o filme) e de concordância (haviam muitos gatos).
Já a cacofonia é o som desagradável da frase, que ao pronunciado pode dar um som ridículo. No exemplo da questão parece que é "um mamão lava a outra".
Solecismo é um vício de linguagem caracterizado por ser um desvio gramatical que ocorre no nível sintático da língua.
Trata-se de um erro muito comum que cometemos com frequência numa conversa informal.
Exemplo: Vou no banheiro. (o correto seria: Vou ao banheiro.)
O solecismo pode ocorrer de três maneiras: concordância (singular e plural), colocação (pronominal) ou regência (verbal ou nominal).
O Estrangeirismo é um vício de linguagem que corresponde a utilização de palavras estrangeiras.
O Pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela.
O pleonasmo tem origem no latim pleonasmus e significa redundância.
O neologismo corresponde à formação de novos termos ou expressões da língua os quais surgem com o intuito de suprir lacunas momentâneas ou permanentes acerca de um novo conceito.
O Barbarismo é um vício de linguagem relacionado com o uso incorreto de uma palavra ou enunciado, seja na pronúncia, grafia ou morfologia.
A cacofonia é o som desagradável da frase, que ao pronunciado pode dar um som ridículo. Por exemplo "um mamão lava a outra", “a colega colocou a culpa nela”, “O recado foi dado pela dona Maria”, “Fica tranquilo porque vou-me já”, "Como ela, eu sou feliz".
Está redigida com clareza e correção, isenta de vícios de linguagem, a frase:
Qual o erro da C?
"Esta Promotoria". Qual promotoria? Acredito este ser o erro da C!
Acredito que na C deveria ser "à concessão" devido o verbo concedeu, quem concede, concede algo a alguem.
O erro da C creio que seja a separação do sujeito Parecer final
Vícios de linguagem (concedeu a concessão) O parecer final, expedido após análise judicial, concedeu a concessão de uso do espaço público pelo requerente, conforme consta nos documentos arquivados por esta Promotoria
c - Pleonasmo vicioso
C errado porque ele já concede quem concede não precisa explicar que concede a concessão..pleonasmo.. que nem subir para cima..se vc vai subir é pra cima se vc vai conceder vai haver uma concessão
Erros das outras alternativas:
Sobre a letra C
Acredito que ela esteja fora de ordem.
O parecer final, expedido após análise judicial, concedeu a concessão de uso do espaço público pelo requerente, conforme consta nos documentos arquivados por esta Promotoria.
Veja que ficou concedeu a concessão.
Vicio de liguagem.
Alternativa "A" correta, a "C" separa o verbo do sujeito, creio que seja esse o erro, pelo menos eu vi assim....
Nem reparei o plenonasmo da C, achei que o erro estava no "consta".
a) Diante do fórum, a manifestação de representantes de grupos feministas interrompeu o julgamento, o qual se estendeu por mais de dezesseis horas
b) A mulher prestou queixa contra seu vizinho, que, segundo ela, havia insultado seu (ambiguidade) filho, acusando-lhe (acusando-o) injustamente de ter cometido um delito que, na verdade, não havia cometido
c) O parecer final (pleonasmo), expedido após análise judicial, concedeu, conforme consta nos documentos arquivados por esta Promotoria, a concessão de uso do espaço público pelo requerente (FINAL - JUDIAL: ECO)
d) Quando a prisão temporária é decretada, e ,portanto, se expede (expede-se) o mandado de prisão do indiciado, em duas vias, sendo que uma delas lhe será entregue e servirá como nota de culpa (NÃO HÁ ORAÇÃO PRINCIPAL)
e) Em que pesem as incontáveis vantagens da internet, ela é usada de maneira indiscriminadamente (usa-se só maneira ou só indiscriminadamente, juntas não), capazes de produzir danos irreparáveis, à (às ou a) pessoas, empresas e órgãos públicos
Achei que o erro da C estava em "concedeu... concessão de uso de espaço público PELO requerente". O requerente é passivo, deveria ser PARA o requerente.
Questã poderia ser anulada,umas vez que PARECER nem sempre é final , existem também pareceres intermediários .
Identifiquei os seguintes vícios de linguagem, fiquem à vontade para me corrigir, caso necessário:
A) Certa
B) "na verdade"
C) Concedeu (...) a concessão → Pleonasmo (vício de linguagem)
D) "sendo que"
E) "Em que pesem"
Bons estudos.
TEXTO
O LADO NEGRO DO FACEBOOK
(Superinteressante, junho de 2015)
O Facebook é, de longe, a maior rede da história
da humanidade. Nunca existiu, antes, um lugar onde
1,4 bilhão de pessoas se reunissem – e 936 milhões
entrassem todo santo dia (só no Brasil, 59 milhões).
Metade de todas as pessoas com acesso à internet,
no mundo, entra no Facebook pelo menos uma vez
por mês. Ele tem mais adeptos do que a maior das
religiões (a católica, com 1,2 bilhão de fiéis), e mais
usuários do que a internet inteira tinha dez anos atrás.
Em suma: é o meio de comunicação mais poderoso
do nosso tempo, e tem mais alcance do que qualquer
coisa que já tenha existido. A maior parte das pessoas o
adora, não consegue conceber a vida sem ele. Também
pudera: o Facebook é ótimo. Nos aproxima dos nossos
amigos, ajuda a conhecer gente nova e acompanhar o
que está acontecendo nos nossos grupos sociais. Mas
essa história também tem um lado ruim. Novos estudos
estão mostrando que o uso frequente do Facebook
produz alterações físicas no cérebro. Quando estamos
nele, ficamos mais impulsivos, mais narcisistas, mais
desatentos e menos preocupados com os sentimentos
dos outros. E, de quebra, mais infelizes.
frase “Nos aproxima de nossos amigos” mostra:
A ênclise o pronome surge depois do verbo. Uma das aplicações é com períodos iniciados por verbos (desde que não estejam no tempo futuro), pois, na língua culta, não se abre frase com pronome oblíquo.
Exemplos:
Diga-me apenas a verdade.Essa questão exige conhecimentos de colocação pronominal. Bizu estudem isso, pois é, questão certa nos principais concursos.
Letra C) um desvio de norma culta, pois o pronome “nos” não deve iniciar frase.
Mais específicamente, é um ERRO DE SOLECISMO por causa da colocação pronominal.
OBS: O SOLECISMO é um desvio sintático/estrutural referente à concordância, regência, colocação pronominal ou emprego do pronome.
Texto 1 – Alterar o ECA independe da situação carcerária
(O Globo, Opinião, 23/06/2015)
Nas unidades de internação de menores infratores reproduzem-se as mesmas mazelas dos presídios para adultos: superpopulação, maus-tratos, desprezo por ações de educação, leniência com iniciativas que visem à correição, falhas graves nos procedimentos de reinclusão social etc. Um levantamento do Conselho Nacional do Ministério Público mostra que, em 17 estados, o número de internos nos centros para jovens delinquentes supera o total de vagas disponíveis; conservação e higiene são peças de ficção em 39% das unidades e, em 70% delas, não se separam os adolescentes pelo porte físico, porta aberta para a violência sexual.
Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus primários no mundo da criminalidade. Esta é uma questão que precisa ser tratada no âmbito de uma reforma geral da política penitenciária, aí incluída a melhoria das condições das unidades socioeducativas para os menores de idade. Nunca, no entanto, como argumento para combater a adequação da legislação penal a uma realidade em que a violência juvenil se impõe cada vez mais como ameaça à segurança da sociedade. O raciocínio segundo o qual as más condições dos presídios desaconselham a redução da maioridade penal consagra, mais do que uma impropriedade, uma hipocrisia. Parte de um princípio correto – a necessidade de melhorar o sistema penitenciário do país, uma unanimidade – para uma conclusão que dele se dissocia: seria contraproducente enviar jovens delinquentes, supostamente ainda sem formação criminal consolidada, a presídios onde, ali sim, estariam expostos ao assédio das facções.
Falso. A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes. A hipocrisia está em obscurecer que, se o sistema penitenciário tem problemas, a rede de “proteção” ao menor consagrada no Estatuto da Criança e do Adolescente também os tem. E numa dimensão que implica dar anteparo a jovens envolvidos em atos violentos, não raro crimes hediondos, cientes do que estão fazendo e de que, graças a uma legislação paternalista, estão a salvo de serem punidos pelas ações que praticam.
Preservar o paternalismo e a esquizofrenia do ECA equivale a ficar paralisado diante de um falso impasse. As condições dos presídios (bem como dos centros de internação) e a violência de jovens delinquentes são questões distintas, e pedem, cada uma em seu âmbito específico, soluções apropriadas. No caso da criminalidade juvenil, o correto é assegurar a redução do limite da inimputabilidade, sem prejuízo de melhorar o sistema penitenciário e a rede de instituições do ECA. Uma ação não invalida a outra. Na verdade, as duas são necessárias e imprescindíveis.
O segmento do texto 1 em que a conjunção E une termos que, no contexto, podem ser vistos como redundantes é:
Dizer conservação e higiene do ambiente carcerário é
redundante, pois conservar é manter limpo e bem arrumado, ou seja,
manter a higiene.
GABARITO A
Absurdo a letra A. Conservar não é necessariamente manter limpo ao mesmo passo que muitas coisas para se limpar levam ao desgaste daquilo que se limpa. Se a questão fosse vista do ponto de vista da realidade carcerária seria ainda mais absurda.
A opção que faria algum sentido seria a letra B.
Eu acertei...embora tenha ficado com bastante dúvida antes de confirmar a resposta...
mas não sei explicar o que invalidaria a opção “B” (Detentos e internos)
Outra observação: Se conservar fosse manter limpo, uma parede toda quebrada estaria conservada se no caso estivesse limpa.
Conservar significa manter e bom estado. Conservação também implica higiene, mas higiene não necessariamente implica conservação. É perfeitamente plausivel manter um equipamento quebrado, mas limpo.
Questáo polêmica.
Comecei a estudar questões da FGV agora. Estou impressionado com a baixa qualidade da banca. E tem gente que reclama do CESPE...
Detentos são pessoas maiores e Internos são pessoas menores, se fizermos esta comparação não há redundância, logo a alternativa B está errada.
Marquei a letra E usando o raciocínio de que tanto crianças como adolescentes são menores de idade...
questão muito subjetiva
Enforco-me (iniciar com ênclise) se a questão não for anulada!
Até acho que o item B pode ser considerado errado. Contudo, é o menos errado. A opção A é absurda. Conservação predial e higiene nunca seriam a mesma coisa.
Consertar uma tábua solta, arrumar a pintura descascando, trocar o piso... ISSO É CONSERVAÇÃO. A letra A não é redundante. Eu diria que todas estão erradas. Contudo, a menos errada é a B.
A saída é tentar arrumar argumentos para justificar o item A.
Para o examinador, fazer faxina é trocar a telha quebrada do telhado?????????????
67% erraram a questão.. Banca maluca!
Fiz a questão por exclusão. Utilizei o seguinte raciocínio:
b)“melhorar as condições de detentos e internos” = detento e interno são palavras distintas. Não há nada de repetitivo.
Espero ter ajudado.
Bons estudos!
Senhores, ainda estou iniciando neste processo de estudo para concursos públicos. Certamente não tenho a bagagem que a grande maioria de vcs, mas me solidarizo com as manifestações de indignação com determinados gabaritos propostos para as provas de português da FGV. Fica claro que não se trata de encontrar a resposta correta para a questão, e, sim, descobrir a resposta que a banca vai sustentar como "mais adequada". Portanto, o desafio é descobrir qual resposta pode ser melhor defendida pelos gênios elaboradores das questões.
detento e interno são a mesma coisa sim, estude e olhe a LEP, mas conservação e higiene nunca serão a mesma coisa, ou examinador é professor de matemática, ou a banca tem intenção de direcionar o gabarito.
Nada a ver!!.. Choquei c esse gabarito!
Questão para ser anulada, sem dúvida..
higiene = salubridade
conservação = manutenção
Pode haver um prédio com necessidade de manutenção, mas que esteja limpo;
Como pode haver um prédio reformado, mas todo sujo!
Já internos e detentos, guardadas as diferenças de maioridade, remetem a indivíduos privados de liberdade!
Gabarito B
Concordo com o Rodney.... Muito subjetiva a resposta..... Enfim, FGV!... Bora pra cima dessa banca!!!
depois do gabarito é mais fácil de encontrar o erro da letra B ...
A questão fala: "no contexto", então:
b) “melhorar as condições de detentos e internos”; => detentos é nos presídios e internos é nas unidades de internação
A FGV não abraça, cuidado com a "maçã" da FGV!
PODEM ser vistos como redundantes! NO CONTEXTO! O texto compara os presos nos presídios e os adolescentes nos centros de internação. Refere ao primeiro como detento e ao segundo como interno. Fora desse contexto, as palavras detento e interno são usadas tanto em presídios quanto em centros de detenção. Me venceu mais uma vez FGV...
eu ainda acho que faz mais lógica a semelhança entre DETENTOS e INTERNOS. que higiene e conservação.
FGV,
Quer me f****, me beija!!!!!!! PUTZ!!!!
Tb não enxerguei nenhuma opção como adequada. Por eliminação marquei E, já que crianças e adolescentes são menores de idade =|
Detento é a expressão utilizada para maiores de idade. Interno é a expressão utilizada para menores de idade. Um menor infrator nunca será preso, visto que sua "internação" se dá para o cumprimento de medidas socioeducativas. Logo as expressões não são redundantes, pois designam características específicas de privação da liberdade.
Na letra A, o significado das duas palavras é muito próximo.
Higiene - S.F. Limpeza, asseio.
Conservação - Preservação, manter algo na sua forma inicial ou natural. Manutenção.
Higiene e Conservação possuem relação direta, pois ambas designam manter um local adequado.
Gab. A.
Fonte: Dicionário Informal
já fiz mais de dez provas da FGV e essa foi a que achei a mais esquizofrênica dentro da própria jurisprudência da banca.
Em geral, a banca pede interpretação LITERAL do texto (eu sei, é quase um paradoxo)
Nas questões de gramática, cobra sinônimo, definição de palavras, classe de palavras. No meu entender, essa questão TENTOU cobrar palavras sinônimas, pedindo POSSÍVEL REDUNDÂNCIA do segmento. Ora, NENHUM segmento é redundante. O que a questão pede é o que "pode ser visto como redundante". Daí, do ponto de vista da FGV, entende-se que conservação e higiene são redundantes. Ora, se buscarmos a definição de todas as palavras dos segmentos, veremos que nada é nem próximo de uma possibilidade de redundância. O que a letra A poderia inferir é uma possibilidade de ÊNFASE. M de banca.
Bom, depois de fazer uma infinidade de questões de português da FGV, tentei abrir minha mente e a única conclusão razoável é que CONSERVAÇÃO e HIGIENE, NO CONTEXTO, são obras de ficção. As duas são obras de ficção, daí a possível redundância, embora muito forçada.
mesmo assim: "palmas" pra FGV
Ridículo o gabarito.
Fiz uma rápida pesquisa no dr Google só para ver o que encontramos de detentos e internos... uma manchete é :
"17/07/2015 20h18 - Atualizado em 17/07/2015 20h18
Detento é morto em cela por internos de unidade prisional no AM, diz Seap"
A não ser que todo mundo escreva errado, não fazem distinção de interno e detento. Talvez haja diferença em termos jurídicos, no meio em que se aplica, mas não é concebível que essa seja errada, inclusive pelo uso comum e constante na sociedade. E a resposta se a A não faz muito sentido, como alguns colegas já disseram. Algo conservado não necessariamente é algo higiênico.
Mas vou aceitar que dói menos.
Segundo o dicionário, Interno pode ser definido como indivíduo internado em estabelecimento de recuperação; detento, presidiário e mesmo que interno fossem os adolescentes e detentos os adultos, ambos estão presos, detidos, logo se torna redundante. Se a frase fosse "melhorar as condições dos presos" ao invés de "melhorar as condições de detentos e internos", daria ao meu ver no mesmo. Logo, acredito que a a letra b estaria sim correta.
Apesar de não concordar, reparem no enunciado entre vírgulas ", no contexo,"
É estou aprendendo apanhando....
Detentos são os adultos nos presídios e internos são os menores nas unidades de internação dos jovens infratores. Não são termos redundantes, visto que são termos distintos e não se confundem. "Cada um é um e cada um tem seu lugar. Rsrs.."
Na boa, FGV forçou MUITO a barra aqui...
FGV nível superior = Hardcore
Gabarito A
Vai a dica:
conservação = peixe e higiene = sardinha
Vamos na fé !
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
Eu errei(maruqei a B) mas NÃO VOU CHORAR OU BRIGAR. Entendi o meu erro e a banca está CERTA.
O comentário do R Filho foi perfeito.
A banca pede DENTRO DO CONTEXTO. Ou seja, você TEM QUE VOLTAR AO TEXTO e ler tudo para entender.
Dentro do contexto fica CLARO que conservação e higiene são SINÔNIMOS.
"Ahhhh mas já vi casa sem estar conservada, caindo aos pedaços, mas limpinha" - Ok! Mas isso NÃO TEM NADA A VER COM O TEXTO.
E detentos e internos não têm a ver com o texto, pois este deixa bem claro que detentos são maiores e internos(justo os que vão para casas de internação e não presídios) são menores.
Ou seja, SEM CHORO. A banca está correta e da próxima vez que LERMOS "CONTEXTO" , VOLTEMOS AO TEXTO
Eu raciocinei da mesma forma que o José Fonseca e também acredito que a letra A seja a ''menos errada''.
Errei, mas não discordo da questão. Aprendendo com os erros, principalmente em se tratando de FGV.
Conservação = Hiperônimo
Higiene = Hipônimo
Prof. Alexandre Soares
Bons estudos!
Em 09/06/2017, às 21:04:04, você respondeu a opção B.Errada!
Em 01/05/2018, às 20:31:01, você respondeu a opção B.Errada!
Em 09/06/2018, às 17:53:51, você respondeu a opção B.Errada!
Senhor amado, por quê?!
Vamos fingir que faz algum sentido né FGV? =)
por exclusão né people!? nas demais alternativas se retirar um dos termos PERDE O SENTIDO
É um absurdo essas questoes da FGV.
Achei que era a alternativa B, mas voltando ao texto percebi que ela realmente está errada.
O parágrafo anterior é todo destinado a comparar a situação dos presídios com a situação das unidades de internação, vejam:
"Assim como os presídios, os centros não regeneram. Muitos são, de fato, e também a exemplo das carceragens para adultos, locais que pavimentam a entrada de réus primários no mundo da criminalidade. ...."
O parágrafo seguinte (que contém o texto da alternativa B) inicia assim:
"A realidade mostra que ações para melhorar as condições de detentos e internos são indistintamente inexistentes"
Vemos que o autor está tratando de duas populações diferentes: detentos (presídios) e internos (centros de internação).
Nesse caso, não é possível dizer que esses dois termos são redundantes.
Eu não sei quase nada de português, mas concordo com Rodney Oliveira aqui em cima, conservado não quer dizer limpo em muitos casos....estranhíssima essa questão.
Palmas para quem acertou a questão
Quem errou é pq não leu o texto!
Um ambiente pode ser conservado e não possuir higiene.
Por outro lado, detendo e interno podem sim ser sinônimos, uma vez que todo detendo é interno, embora nem todo interno seja detendo.
Na minha humilde opinião, a Banca errou.
questão bem indecente
Somente para o delinquente intelectual que escreveu esse texto a conservação e higiene são redundantes. Para os letrados e estudados, essa opção é absurda.
conservação
substantivo feminino
higiene
substantivo feminino
vc pode conservar um quarto fechado e com isso não existir nenhuma higiene.
Alguém tem que parar essa banca, coração peludo do caramba, aff
A banca entende o que quer do jeito que quer.
questão que pune quem estuda e ajuda quem sorteia resposta
já conheci lugares muito limpos mas sem conservação alguma. FGV será que você entende a si mesma?
Para mim esse "conservar " fica o questionamento em que condição? Do ponto de vista higiênico, de mudanças, de negligência, etc?
Por que a correta é a letra a? Por que não a letra d?
também pensei que seria a D..
alguém explica?
Letra A: somente é utilizado no sentido de posse, fazendo referência ao termo antecedente e ao substantivo subsequente.
"Viatura, CUJO porta-malas..."
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/uso-pronome-cujo.htm
A D está mais clara e melhor que a A! Mas o que esperar de uma banca que comete erro logo no texto do enunciado?
"A questão abaixo tomarão por base o seguinte resumo de filme".
Eu marquei letra "a" porque acheia a "d" meio ambigua e a virgula ta meio estranha, sei laaaa... Quem souber explicar direitinho.
Celso, Não pode ser a letra "D" pois o pronome relativo " CUJO" só conecta substantivos:
Veja:
Antecipar o relativo para a frase inicial, onde está seu antecedente “viatura”: “
Dois garotos encontram uma viatura deixada no meio do nada, cujo porta-malas esconde algo.”
no meio do nada - acho que é Adj Adverb. de Lugar
porta-malas - Substantivo
 CUJO => POSSE
 (A)..... Viatura, CUJO porta-malas .... => Porta-malas da Viatura  => CERTO
Â
(D)....Viatura deixada no meio do nada, CUJO porta-malas => Porta-malas do no meio do nada : Não faz sentido => ERRADO
( Se houvesse uma vÃrgula antes de deixada no meio do nada estaria certo ) => Viatura, deixada no meio do nada, CUJO porta-malas
Â
sobre a (d) o texto nao diz se eles sabem ou nao que o porta-malas esconde algo ao contrario da alternativa
O pronome CUJO é utilizado no sentido de posse, fazendo referência ao termo antecedente e ao substantivo subsequente.
Gabarito: A
Quando o autor chama o Google de "Ciberoráculo" ele tem a intenção de dizer que o Google reponde muitas perguntas e "sabe de tudo", menos a respeito de questões mais importantes como 'de onde viemos e para onde vamos'.
Questão que dá pra fazer um recurso fácil. No texto o autor afirma que o Google, chamado de "ciberoraculo" responde a qualquer questão, salvo de onde viemos e para onde vamos. Ou seja, responde a tudo, EXCETO essas duas, o que é muito diferente dizer que não consegue responder as principais preguntas do ser humano.
Enfim, gabarito(c)
Eu concordo com o Dimas. Existe uma diferença bem grande ae nesse tipo de interpretação.
Perguntas de quem foi Fulano? Quantos genes formam nosso cromossomo? ou qual o trajeto até tal lugar?
São perguntas cotidianas..
O autor referia-se a questões subjetivas existenciais e exemplificou com o famoso:
De onde viemos e para onde vamos?
Por isso RESPOSTA C
Errei e vou continuar errando essa questão, caso a refaça outras vezes por discordar do gabarito...concordo com o Dimas: uma coisa é o ciberoáculo responder a todas as perguntas exceto duas...outra coisa é não conseguir responder as principais perguntas do ser humano.
Eu discordo do Dimas. As principais perguntas do ser humano não são sobre assuntos triviais, mas filosóficos: de onde viemos e para onde vamos. É possível inferir este significado de "principais perguntas dos seres humanos". É uma questão de interpretação, não de compreensão de texto, ou seja, é preciso inferir, entender nas entrelinhas a referência. Inferir é perceber um significado oculto no texto, não está óbvio, mas o texto dá a dica. As principais perguntas são PRINCIPAIS, não triviais.
É exatamente por este tipo de problema q não deviam ser propostas questões deste teor em concursos públicos; é algo muito subjetivo; uma garrafa pode conter 1 litro de líquido, eu coloco nela meio litro, e aí, vai dizer q a garrafa está cheia pela metade ou vazia pela metade? Dizer q não responde a: de onde viemos e para onde vamos, significa dizer q não responde às principais perguntas do ser humano, e quem disse isso? É algo muito subjetivo, e considerando o tanto de gente ignorante e materialista, q só se preocupa em aproveitar a vida, sem nunca ter tido algo de espiritualista, não me parece ser verdadeiro. Para o autor da questão são as principais perguntas do ser humano, mas não é verdade.
alocução
s.f.
(1706)
1 discurso curto, lacônico, ger. pronunciado em ocasião solene
2 ling qualquer ato de fala pelo qual um falante se dirige a outro
O diretor fará uma breve alocução esta noite.
A frase “Pedro e Isabel iludiram-se” cria dúvidas de compreensão: Pedro e Isabel enganaram-se reciprocamente ou reflexivamente?
O modo de reescrever-se essa frase que mantém sua ambiguidade é
d)
“Pedro e Isabel decidiram iludir-se.” Vc continua sem saber quem iludiu quem.
d) “Pedro e Isabel decidiram iludir-se.” Iludir-se um com o outro? Iludir-se os dois com algo? Mantém a ambiguidade, fato que não se observam nas demais alternativas!
Fonte http://portugues.uol.com.br/gramatica/pronomes-reflexivos-pronomes-reciprocos.html
Os pronomes reflexivos indicam que a ação do sujeito reflete nele próprio e os pronomes recíprocos indicam que a ação é mútua entre os sujeitos.
Os pronomes reflexivos indicam que a ação do sujeito reflete nele próprio e os pronomes recíprocos indicam que a ação é mútua entre os sujeitos
Entre as distintas classificações que atribuímos aos pronomes estão aquelas representadas pelos pronomes oblíquos, cujas formas se classificam em átonas e tônicas. Entre as átonas, podemos destacar as representadas por “me, nos, te, vos e se”. Elas, por sua vez, podem ser utilizadas para indicar que a ação do sujeito se volta para ele mesmo, ou seja, reflete nele próprio. Assim sendo, podemos afirmar que tais pronomes são denominados de pronomes reflexivos. Vejamos, pois, alguns casos representativos:
Nós nos vestimos rapidamente.
Agindo assim, tu te condenas ainda mais.
Eu me enganei ao confiar em você.
Consoante a tais formas estão aquelas consideradas tônicas, ora representadas pelos pronomes “si e consigo”. Observemos:
Você parece um tanto quanto egoísta, querendo tudo para si.
Ele sempre leva consigo boas lembranças daqui.
As formas do reflexivo nas pessoas do plural (representadas pelos pronomes “nos, vos e se”) são utilizadas também para representar a reciprocidade da ação, ou seja, que ela é mútua entre dois ou mais indivíduos. Nesse caso, afirmamos que se trata de um pronome recíproco, visto que ocorre uma ação trocada entre os elementos do sujeito. Verifiquemos, pois:
Eu e ele nos cumprimentamos.
Paulo e Marcos se acusavam frequentemente pelo fato ocorrido.
Mas atenção a um detalhe relevante:
Pelo fato de serem idênticas às pessoas do pronome reflexivo e do recíproco pode ser que haja traços de ambiguidade nos casos do sujeito plural (como é o caso do enunciado que nos servirá de exemplo). Dessa forma, para que tal “desvio” não ocorra, alguns recursos são indispensáveis, tais como:
Paulo e Marcos enganaram-se.
Mediante tal discurso podemos inferir que ambas as pessoas do sujeito cometeram um engano; ou pode ser que Paulo enganou Marcos e este a Paulo. Assim sendo, voltemos aos recursos:
* No sentido de marcar a ação reflexiva é recomendável acrescentar-lhes, conforme a pessoa, a mim mesmo, a ti mesmo, a si mesmo, entre outras:
Paulo e Marcos enganaram a si mesmos.
* No sentido de demarcar a ação recíproca, torna-se conveniente acrescentar-lhes uma expressão pronominal, representada por “um ao outro, uns aos outros, entre si”:
Paulo e Marcos enganaram-se um ao outro.
OU
Paulo e Marcos enganaram-se entre si.
Ou ainda, fazendo uso de um advérbio, como “reciprocamente ou mutuamente”:
Paulo e Marcos enganaram-se mutuamente.
07. D
A frase “Pedro e Isabel iludiram-se” é ambígua. Pode significar que (1) se iludiram um ao outro – reciprocamente – ou (2) que Pedro iludiu a si mesmo, e Isabel iludiu a si mesma – reflexivamente.
Esses dois sentidos só se mantêm na reescritura da letra (D):
Pedro e Isabel decidiram iludir-se. (um ao outro ou a si mesmos)
No item (A), o sentido é só reflexivo: a si mesmos. Nos itens (B), (C) e (E), só recíproco: um ao outro.
Está tão fácil pra FGV que até fiquei com medo da resposta..
Gabarito D.
errei essa questão por preguiça, mas como parei para analisar percebi que a alternativa que tem mais haver com a do enunciado é a (D), logo em seguida saquei a questão.
Pedro e Isabel iludiram-se
Pedro e Isabel enganaram-se
Pedro e Isabel decidiram iludir-se.
será que Pedro decidiu iludir Isabel ou a si mesmo ou os dois ao mesmo tempo? eis a questão....
isso é uma ambiguidade.
Pelo que deu para perceber, o termo acessório que tem por finalidade acrescer informações, delimita se é reflexivo ou recíproco.
A única alternativa que não se encontra tais termos é a LETRA D
APMBB
Na casa de quem ?? explica direito!
gab E ~~>> : duplo sentido, não dá pra saber se o cara prendeu o deliquente dentro de casa, estilo tá preso, não consegue sair da casa ou se ele prendeu estilo prisão,encarcerou dentro de casa.
sasa, não é essa a ambiguidade e sim a citada pelo NT: em sua casa > casa do delinquente ou na da quem prendeu o delinquente?
Não entendi...
COLISÃO: dissonâncias causadas por sequências de vogais idênticas ou semelhantes. Ex.: Essa saia suja é da Sara.
CACÓFATO ou cacofonia: quando a pronúncia de palavras seguidas produz um som desagradável. Ex.: Me dá uma mão (mamão).
PLEONASMO ou redundância: repetição, uso excessivo de palavras na transmissão de uma ideia. Ex.: subir para cima, hemorragia de sangue, surpresa inesperada.
BARBARISMO: São erros de pronúncia (pobrema), de acentuação (rúbrica - correto:rubrica), de ortografia (mecher), de flexão verbal (não se deteu), de significação (Fui comprimentá-la)
É uma ambiguidade, pois o texto pode ter duas interpretações: o deliquente foi preso na própria casa ou na casa de um terceiro?
Assinale a alternativa em que o pronome grifado não apresenta vício de linguagem.
só procurar uma frase a qual apresenta uma sensação de duplo sentido.
ex:
A) Quando Ana entrou no consultório de Vilma, encontrou-a com seu noivo.(o noivo de ana ou de vilma?)
Não seria alternativa A? Gabarito indica B....
Bizu para matar a questão era ver o único que não possuía a referencia a 2 pessoas.
Os vícios de linguagens são diversos, porém o da questão era referente a ambiguidade algo que só descobriria lendo a questão vamos para ela ;)
A
Quando Ana entrou no consultório de Vilma, encontrou-a com seu noivo. O noivo era de Vilma ou de Ana ? Ambíguo
B
Caro investidor, cuide melhor de seu dinheiro. GABARITO, só existe uma pessoa no enunciado que é o investidor, ou seja, é um enunciado direto ao investidor então não há duvidas de que o dinheiro é do investidor.
C
O professor proibiu que o aluno utilizasse sua gramática. A gramatica é do professor ou é do aluno? Ambíguo
D
Aída disse a Luís que não concordava com sua reprovação. A reprovação foi de Ana ou de Luís? Ambíguo
E
Você deve buscar seu amigo e levá-lo em seu carro até o aeroporto O carro era do amigo ou do cara que foi pegar ele ? Ambíguo
A frase em que a redundância está ausente é:
A) Errada. "Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor" a redundancia ocorre na palavra própria.
B) Errada. "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim" Se volta é para trás, ninguém volta para frente.
C) Errada “Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. Clássico da redundancia, se são metades obvio que são duas.
D) Errado. "Todos os funcionários receberão um premio adicional extra por seu desempenho" Se é adicional é extra né
E) GABARITO. Nenhuma redundancia nesse trecho.
E
Seu próprio, voltar atrás, inteira como duas metades e adicional extra são pleonasmos.
A frase em que a redundância está ausente é:
A frase em que a redundância está ausente é:
a) “Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor”. (Ann Landers); (NEGA DUAS VEZES)
b) “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. (Chico Xavier);
c) “Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. (anônimo);
d) “Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. (Cartaz em lanchonete);
e) “Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível”. (Charles De Gaulle). É A RESPOSTA
SERIA REDUNDANTE SE DISSESSE - OS CEMITÉRIOS ESTÃO CHEIOS DE MORTOS.
Não há redundância em "Ninguém jamais...", pois o primeiro termo é uma negativa pessoal e o segundo é uma negativa temporal. A redundância da frase está em "...seu próprio...".
Seu próprio. creio que deve ter sido usado para evitar uma dupla interpretação, portanto não seria uma redundância.
Gabarito E
Ninguém >> jamais (pronome indefinido), Seu >> próprio
Ninguém >> qualquer um (pronome indefinido), Começo >> começar
Tão >> como (comparativo de igualdade), Inteira >> duas metades
Prêmio >> adicional >> extra
Redundância: Consiste em repetir uma ideia que já está explicita no discurso, fazendo com que ele fique cansativo e comprometa a qualidade da mensagem.
A) Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor.(Se é seu, óbvio que é próprio...ai ocorre a redundância)
b) Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.( Voltar é atrás ai corre a redundância)
c) Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades.( Se são metades, são duas ai occore a redundância)
d) Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. ( Se é adicional é extra, ai ocorre a redundância)
e)Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível.( Correta, não ocorre redundância)
Odeio o português da FGV!"
Odeio o português da FGV!" (2) No mais, não é português. É alucinação.
Na letra C entendi como uma comparação e não como redundância.
Espero que sua vida seja tão inteira COMO duas metades.
Gabarito E
Ocorre redundância quando, numa frase, repete-se uma ideia já contida num termo anteriormente expresso. Assim, as construções redundantes são aquelas que trazem informações desnecessárias, que nada acrescentam à compreensão das mensagens. No dia a dia, muitas pessoas utilizam tais expressões sem perceber que, na verdade, são inadequadas.
Nesse caso apenas a letra E não têm redundância. A frase está correta.
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
Colegas, o português da FGV é uma bosta mesmo, isso é fato. Como diz o professor Arenildo, essa questão é imperfeita. Um cemitério só pode ter gente, onde já se viu um cemitério cheio de cachorros, ou de gatos? Na minha humilde opinião, cemitério cheio de gente é redundância.
Stephanie Oliveira
Cemitério:
Espaço, terreno ou recinto em que se enterram e guardam cadáveres humanos.
ou lugar onde se enterram alguns animais mortos.
ou seja, cemitério e gente não é redundante!
Achei a "A" meio confusa.
Pois é Gilmar Santos, a letra A se não tiver próprio eu poderia falar do suor de qualquer pessoa. Pra mim não há redundância.
Cemitério sim tem que ser cheio de gente.
Neilly, a redundância da A está em "seu" e "próprio". Se é "seu" então não tem como se referir a outra pessoa como você falou.
Redundâncias:
A) SEU - PRÓPRIO
B) VOLTAR - ATRÁS
C) DUAS - METADES
D) ADICIONAL - EXTRA
Creio que a letra E está correta pois "gente insubstituível" não é o mesmo que "gente"! O examinador restringiu, portanto, acaba não sendo redundante.
Todo cemitério está cheio de gente? SIM (POSSÍVEL REDUNDÂNCIA)
Todo cemitério está cheio de gente insubstituível? NÃO! (NÃO HÁ REDUNDÂNCIA)
Reuel Albuquerque, a redundância está em "Ninguém jamais".
Daniel, a redundancia esta em : voltar atras e nao em ninguem jamais
FIGURAS DE LINGUAGEM com a FGV é assim: vc erra umas 15 qnd começa a chegar nas 40 questões feitas vc entende o jeito que ela cobra e seu indice de acerto melhora razoavelmente.
Questões da FCC e da FGV são complicadas. --'
Acertei, mas achei podre demais. Cemitério tem o que por acaso?
loucura, loucura, loucura
A : Seu - Próprio : REDUNDÂNCIA
B : Voltar - Atrás : REDUNDÂNCIA
C: Inteira - Duas metades : REDUNDÂNCIA
D : Adicional - Extra : REDUNDÂNCIA
E: GABARITO
redundância é a insistência desnecessária nas mesmas ideias. subir pra cima, descer lá embaixo, entrar pra dentro etc...
Pelo padrão FGV até q não estava tão difícil.
questões da FGV se acho que ta certo sempre ta errado
REDUNDÂNCIA
REPETIR IDEIA JA EXPLICITA
“Ninguém jamais se afogou em seu próprio suor”. (Ann Landers);
seu já é próprio da pessoa
B“Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. (Chico Xavier);
VOLTAR JA QUER DIZER ATRÁS
C“Espero que sua vida seja tão inteira como duas metades”. (anônimo);
INTEIRA JA QUER DIZER DUAS METADES
D“Todos os funcionários receberam um prêmio adicional extra por seu desempenho”. (Cartaz em lanchonete);
ADICIONAL JÁ QUER DIZER É ALGO A MAIS , UM EXTRA
E“ Os cemitérios estão cheios de gente insubstituível”. (Charles De Gaulle).
CORRETA
Se a frase fosse “Ninguém jamais se afogou em seu suor” daria duplo sentido, a palavra "próprio" entendo ser necessária.
Analise as alternativas abaixo e assinale a opção cuja sentença apresenta ambiguidade lexical.
Ambiguidade Lexical e Estrutural
Uma expressão ou texto ambíguo pode se apresentar de duas formas: ambiguidade estrutural e ambiguidade lexical.
A estrutural provoca ambiguidade por causa da posição das palavras em um enunciado, gerando uma má compreensão do seu significado.
Exemplo: “O celular se tornou um grande aliado do homem, mas esse nem sempre realize todas as suas tarefas”.
As palavras “esse” e “suas” podem se referir tanto ao celular, quanto ao homem, dificultando a direta interpretação da frase e causando ambiguidade.
A ambiguidade lexical é quando uma determinada palavra assume dois ou mais significados, como acontece com a polissemia, por exemplo.
Exemplo: “O rapaz pediu um prato ao garçom”.
No exemplo acima, a palavra “prato” pode se referir ao objeto onde se coloca a comida ou à um tipo de refeição.
http://www.significados.com.br/ambiguidade/
Companhia aérea??
Ambiguidade Léxica >>> Polissemia
Texto 1 – Problemas Sociais Urbanos
Brasil escola
Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado das cidades. A especulação imobiliária favorece o encarecimento dos locais mais próximos dos grandes centros, tornando-os inacessíveis à grande massa populacional. Além disso, à medida que as cidades crescem, áreas que antes eram baratas e de fácil acesso tornam-se mais caras, o que contribui para que a grande maioria da população pobre busque por moradias em regiões ainda mais distantes.
Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais de residência com os centros comerciais e os locais onde trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos salários. Incluem-se a isso as precárias condições de transporte público e a péssima infraestrutura dessas zonas segregadas, que às vezes não contam com saneamento básico ou asfalto e apresentam elevados índices de violência.
A especulação imobiliária também acentua um problema cada vez maior no espaço das grandes, médias e até pequenas cidades: a questão dos lotes vagos. Esse problema acontece por dois principais motivos: 1) falta de poder aquisitivo da população que possui terrenos, mas que não possui condições de construir neles e 2) a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior. Esses lotes vagos geralmente apresentam problemas como o acúmulo de lixo, mato alto, e acabam tornando-se focos de doenças, como a dengue.
PENA, Rodolfo F. Alves. “Problemas socioambientais urbanos”; Brasil Escola. Disponível em http://brasilescola.uol.com.br/brasil/problemas-ambientais-sociais-decorrentes-urbanização.htm. Acesso em 14 de abril de 2016.
“a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior”; esse segmento do texto 1 apresenta um problema de construção, que é:
Questão interessante.
Acredito que 'ausência de pontuação' e 'incorreção gramatical' equiparam-se, por isso nenhuma delas pode ser a resposta, restando a ambiguidade, após excluir as letras C e D.
Vamos na fé.
Não acho que seja ambíguo mas sim redundante:
-Valorização só pode ser pra tornar mais caro, do contrário seria desvalorização.
-Se vai esperar valorizar, a venda só pode ser posterior.
DIRETO AO PONTO.
ESPERA VALORIZAR PARA QUE SE TORNEM MAIS CAROS E PARA QUE SE VENDA POSTERIORMENTE.
Não vejo ambiguidade no trecho!
Realmente, não consigo ver ambiguidade.
Tinha entendido a falta de paralelismo com o primeiro item
a) falta de poder aquisitivo...
b) a espera....
Realmente não consigo ver a ambiguidade
Eu vi a ambiguidade.
Seria no trecho: se tornam mais caros para uma venda posterior.
O lote fica caro ou vender o lote posteriormente que fica caro? Sairia muito caro vender um lote posteriormente? Ou o lote ficaria com um preço mais elevado?
Ainda, fica caro pra quem compra ou pra quem vende?
Por exemplo, imagine uma outra frase com esse mesmo trecho: "Venda logo suas terras, visto que o aumento progressivo dos impostos sobre os lotes faz com que esses se tornem mais caros para uma venda posterior."
Mas concordo que a FGV força muito a barra...e viaja.
Alguem explica novamente essa ambiguidade...não consigo ver
FGV maldita :((((
estou no grupo dos "cegos", que não conseguiu ver a ambiguidade... acho que vou levar um bom tempo até entender.
Portanto, indicada para comentário.
'a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior'
Não entendi a ambiguidade, pois o pronome esses se refere a lotes. Marquei a letra A, falta de pontuação, pois a conjunção para que indica finalidade, mas não está acompanhada de vírgula.
Também estou no grupo que não viu ambiguidade na questão!
O vicio de linguagem encontrado nessa frase é a REDUNDÂNCIA,já que fala de "valorização" e "ficar mais caro", que expressam a mesma ideia.
Exemplos de redundância: subir pra cima; descer pra baixo.
Acho que a questão deveria ter sido anulada.
Pessoal, solicitem a explicação do professor. Quanto mais gente solicitando, maior a chance dele se atrever a explicar essa questão.
A ambiguidade existente no período decorre exatamente da ausência de pontução. Sendo assim, há duas opções de gabarito: 'a' e 'b'.
Fiquei em dúvida entre B e C.
eu to aliviada depois do comentário do professor.
a gente vê que a FGV força uma barra pesada em algumas questões...
enfim, a gente estuda portugues. mas pra ter bom resultado na FGV, isso não adianta ne non
DAQUI UNS DIAS A FGV NÃO VAI TESTAR NOSSA CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO E CONHECIMENTOS, MAS SIM NOSSA CAPACIDADE DE ADIVINHAÇÃO OU DE CHUTE KKKKK
FALA SÉRIO
SE QUER DIFICULTAR, DIFICULTE, MAS COM LÓGICA. NÓS NÃO PODEMOS ENTRAR NA CABEÇA DE EXAMINADOR PARA ADIVINHAR O QUE ELE QUIS DIZER, MAS SIM TRABALHAMOS EM CIMA DE UMA LÓGICA GERAL.
A ambiguidade está sublinhada: “a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros"
GABARITO LETRA B.
A questão mencionou como referência TEXTO 1. Era só voltar lá e ver se pontuação estava correta ou não. Voltei, vi que estava correta e marquei a letra B
Comentário do Professor Alexandre, maravilhoso! :)
BANCA RIDÍCULA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Letra B.
Alexandre Soares tem razão, o jeito é fazer uma conexão com Jesus e tentar adivinhar o que o examinador pediu.
Quem se interessar, veja o vídeo!
Realmente uma questão difícil,mas a ambiguidade está na "valorização dos lotes",ou seja,eles se valorizam por si só ou eles são valorizados.
A expressão "dos lotes" é ativa =adjunto adnominal ou é passiva=complemento nominal?
Acredito que a ambiguidade esteja aí.
Situação de pleonasmo, caberia recurso!
professor
pleonasmo vicioso
VALORIZAÇÃO é o mesmo que dizer SE TORNEM MAIS CARO
De boa, com todo o respeito do mundo, essa questão foi a coisa mais desgraçada que já vi. SMJ. Alguém poderia falar se só eu que vi duas alternativas corretas?
Vou explicar a razão, SIM, é verdade, a frase é extremamente ambígua. De fácil resolução...porém, há outro erro. " a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior "
Para que esTes. É uma relação de proximidade, os "lotes" estão logo aí na frase. Para relações muito próximas, se usa o "este, isto", para passado breve "isso, esse", para passado distante "aquilo, aquele".
Seria incorreção gramatical também...sério, eu gosto de Português, mas essa prova da FGV foi punk até pra mim.
Diego, seu comentário está correto ao tempo e ao lugar, mas não em relação ao texto.
Em se tratando de pronomes demonstrativos temos 3 classificações: lugar, tempo e texto.
ESSE se relaciona a algo que já foi citado no texto e ESTE a algo que irá citar.
Quando vc se refere a duas palvras no texto usa AQUELE para se referir a primeira citada e este a segunda.
"Ele espera a valorização dos lotes para que ESSES sejam vendidos."
"Ele espera que ESTEM lotes valorizem para efetuar a venda."
"João e Pedro são irmãos, ESTE (Pedro) é mais novo e AQUELE (João) é mais velho."
Como disse o Professor Alexandre soare "Render homenagem a essa questão é assender vela para difunto barato"
Partiu "Proximaaa ! "
"Ambiguidade" está na maconha que essa péssima banqueta fuma....
Ótimo comentário do professor. Bola pra frente!
O pior de tudo é que quem já respondeu muita questão da FGV sabe uma coisa: não podemos seguir um padrão, pq estamos cansados de ver exemplos onde em uma questão a banca considera o raciocinio errado, e em outra, O MESMO RACIOCINIO certo.
Aposto com qualquer um, que se vier uma questão parecida futuramente, tiver entre as alternativas ambiguidade ou outra opção, a banca vai considerar ambiguidade errado.
A FGV é heterogênea, ou seja, desvinculada de padrões!!! Kkkkkkk marquei a menos errada. Porque TODAS ESTAVAM erradas!!
Vá direto para o comentário do professor!
Não dá pra desistir! Ainda tenho fé em Deus!
Na dúvida, vá na ambígua.
Acertei no chute.
é um numero de lote diferente ou é o mesmo lote mas so que é a sua venda novamente?
A espera pela valorização dos lotes É para que esses se tornem mais caros OU É para uma venda posterior?
Gabarito A
Excelente comentário, Otávio. Realmente, forçando muito a barra, é possível vislumbrar a ambiguidade dessa forma.
Contudo, gostaria de fazer um adendo; também forçando bastante a barra, consigo enxergar a falta de paralelismo:
" a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior"
A oração, como um todo, tem função de aposto porque explicita um dos principais motivos para a causa do problema.
Dividindo-a em partes, temos:
I) A espera pela valorização dos lotes - Núcleo do aposto seguido de complemento nominal (pela valorização dos lotes)
II) Para que esses se tornem mais caros - Adjunto adverbial de finalidade, em formato de oração subordinada desenvolvida.
III) Para uma venda posterior - Adjunto adverbial de finalidade.
Essa, a meu ver, seria a quebra do paralelismo morfológico/gramatical: a existência de dois termos de mesma função sintática representados por estruturas morfológicas distintas.
Ambiguidadee bosta nenhuma é obvio que é a valorização dos lotes: “a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior. O mais engraçado é os comentaristas daqui justificando esse absurdo de questão.
Marquei C pelo fato da FGV gostar "de uma ambiguidade" e pq não encontrei o erro das outras alternativas.
O professor questionou esta questão. Disse que forçaram. Para ele, seria pleonasmo.
tbm não vejo ambiguidade.
duas coisas que a FGV ama: ambiguidade e pontuação. 90% de chance de ser uma das duas nesse tipo de questão
É um caso de ambiguidade quando a questão traz no enunciado a valorização dos "lotes", ou seja, quais lotes? Lotes de terra? Lotes de algum tipo de material, tipo, lotes de medicamentos?
Morri com o comentário do Alexandre Soares!
eu queria encontrar um profissional da banca FGV, na night, já bem alcoolizado para ele me dizer em poucas palavras o que realmente está por trás de questões como essas....gente do céu!
Eu to chorando de rir com o comentário do professor! hahahhahahahaha (to rindo, mas é de nervoso)
só sei que tem horas que tem que fazer as questões pensando nas que não podem ser e sobrar como gabarito a menos errada ou a que não tem lógica com as outras. kkkkk
"valorização" e "mais caro"
Me faltou a conexão com Jesus nesse momento.
único comentário sincero de algum professor daqui do QC. Ele não inventou justificativa para o gabarito e se mostrou ser um de nós: aqueles que criticam as loucuras da FGV!
Sem conexão com Jesus rs
Sobre os vícios de linguagem, é comum ouvirmos, na linguagem do dia a dia, expressões desagradáveis como “preciso ir-me já” ou “boca dela”. Nestes casos, diga a que vício de linguagem corresponde tais exemplos.
cacófato
som feio, desagradável, impróprio ou com sentido equívoco, produzido pela união dos sons de duas ou mais palavras vizinhas.
palavra ou expressão obscena, ridícula ou fora de contexto, formada pela sílaba final de uma palavra e pela inicial da seguinte.
Um exemplo clássico é quando as vezes falamos : " Eu nunca mais vi ela " . rsrsrsrsrs
Prá nunca mais esquecer:
"Mãe,queria agradecer por você ter me tido" - a cacofônica Luciana Gimenez no superpop, em agradecimento à mãe, a atriz Vera Gimenez.
BARBARISMO:
É o vício de linguagem que consiste em usar uma palavra errada quanto à grafia, pronúncia, significação, flexão ou formação. Assim sendo, divide-se em: gráfico, ortoépico, prosódico, semântico, morfológico e mórfico.
CACOFONIA:
Vício de linguagem caracterizado pelo encontro ou repetição de fonemas ou sílabas que produzem efeito desagradável ao ouvido. Constituem cacofonias.
SOLECISMOS:
São os erros que atentam contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
Assecem o link, tem um conteudo bem completo!
http://www.mundovestibular.com.br/articles/9567/1/Vicios-de-Linguagem/Paacutegina1.html
EX: Do jeito que for deu
Vícios de Linguagem
Os vícios de linguagem podem ser classificados como: barbarismo, arcaísmo, neologismo, solecismo, ambiguidade, cacófato, eco e pleonasmo.
ícios de Linguagem são alterações defeituosas das normas da língua padrão, provocadas por ignorância, descuido ou descaso por parte do falante.
Os vícios de linguagem se classificam em:
- Barbarismo: desvio da norma quanto à:
- grafia: proesa em vez de proeza;
- pronúncia: incrustrar em vez de incrustar;
- morfologia: cidadões em vez de cidadãos;
- semântica: Ele comprimentou o tio (em vez de cumprimentou).
- todas as formas de estrangeirismo são consideradas, por diversos autores, barbarismo.
Ex: weekend em vez de fim de semana.
- Arcaísmo: emprego de palavras ou estruturas antigas que deixaram de ser usadas.
Ex: Vossa Mercê em vez de você.
- Neologismo: emprego de novas palavras que não foram incorporadas pelo idioma.
Ex: Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
- Solecismo: erros de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
- concordância: Sobrou muitas vagas (em vez de sobraram).
- regência: Hoje assistiremos o filme (em vez de ao filme).
- colocação: Me empresta o carro? (em vez de empresta-me)
- Ambigüidade: ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação.
Ex: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. (na casa do ladrão ou do policial?).
- Cacófato: refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase.
Ex: Nunca gasta com o que não é necessário.
- Eco: ocorrência de terminações iguais.
Ex: Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
- Pleonasmo: redundância desnecessária de informação.
Ex: Está na hora de entrarmos pra dentro.
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/vicios-linguagem.htm
CACOFONIA:
É um som desagradável, cômico, às vezes obsceno, provocado pela união de certas palavras:
- Ela tinha na boca dela nosso hino completo.
- Aquele goleiro paulistano sempre marca gol de falta.
FONTE: A Gramática para concursos - Fernando Pestana (2ª edição)
GABARITO: C
GABARITO CORRETO D. Amaury Mauad
Cacofonia
Ocorre quando a junção de duas ou mais palavras na frase provoca som desagradável ou palavra inconveniente.
Exemplos:
Uma mão lava outra. (mamão)
Vi ela na esquina. (viela)
Dei um beijo na boca dela. (cadela)
Cacofonia
Ocorre quando a junção de duas ou mais palavras na frase provoca som desagradável ou palavra inconveniente.
Ex: Eu amo ela "moela" Cacofonia
Cacófato ou cacofonia!
Assinale a alternativa que preenche adequadamente a lacuna da sentença abaixo.
Chama-se __________ o erro de prosódia em que há uma deslocação do acento tônico de uma palavra.
INSTRUÇÃO: Leia o fragmento abaixo e responda à questão.
Não há registros de campanha na primeira eleição realizada no país, em 23 de janeiro de 1532, para o Conselho Municipal de São Vicente, São Paulo. Apenas conchavos. Seis representantes foram escolhidos pelos votantes por ser “homens bons”, expressão um tanto ampla que designava gente qualificada pela linhagem familiar. Pode-se dizer que o marketing político propriamente dito só começou a aparecer no fim do Império, quando desenhos de “capoeiras” (homens que conheciam a capoeira, esporte ilegal na época) eram usados em cartazes para afugentar os eleitores do grupo opositor. Mas a principal revolução no jeito de fazer campanha política ocorreu em 1914, na sétima eleição presidencial. Surgiu nas ruas do Rio de Janeiro uma marchinha contra o presidente Marechal Hermes da Fonseca, popularmente chamado de Dudu, atacado pelos opositores com o primeiro jingle do Brasil: “Ai, Philomena / Se eu fosse como tu / Tirava a urucubaca / Da careca do Dudu”.
Até hoje, o jingle político funciona como pilar das campanhas eleitorais, um formato sucinto e grudento para unir meio e mensagem, ataque e autopromoção. As eleições de 2014 deverão gerar uma nova onda na comunicação, parecida com a introdução dos jingles, capaz de mudar o jeito de fazer política e influenciar diretamente no voto. São as campanhas na mídia social, forjadas para levantar candidatos e derrubar adversários com o uso de memes, selfies, vídeos virais e hashtags.
(VEJA, 08/2014.)
A argumentação em um texto é construída também com recursos linguísticos apropriados. Sobre os recursos usados no texto, assinale a afirmativa correta.
A) ERRADO - O uso da conjunção mas em Mas a principal revolução NÃO imprime a ideia de que antes de 1914 não houve revolução nas campanhas políticas. E sim que a revolução de 1914 foi a principal até a data informada.
B) ERRADO - a expressão Até hoje no texto marca que o jingle político funciona como pilar das campanhas eleitorais até a presente data de publicação do texo.
C) CORRETO.
D) ERRADO - Pois os termos estrangeiros são aceitos pelas normas cultas da língua portuguesa. Os termos memes, selfies e hastags são utilizados com frequência por todos nós, o texto em questão é um texto publicado em uma revista de acesso popular, sendo as palavras já conhecidas por seus leitores.
Frase sentença com sentido completo. Pode ter ou não verbo.
Oração é toda construção linguística que contém um verbo ou uma locução verbal.
Uma frase verbal pode ser também uma oração. Para isso é necessário:
- que o enunciado tenha sentido completo;
- que o enunciado tenha verbo (ou locução verbal).
Período é a frase constituída de uma ou mais orações, formando um todo, com sentido completo.
O período pode ser simples ou composto.
Fonte: Alfacon
Assinalar a alternativa que NÃO apresenta o vício de linguagem denominado Cacofonia:
A RESPOSTA CORRETA É A LETRA D
É um vício de linguagem comum na lingua portuguesa, quando uma palavra ou sílaba, em união com outras, formam expressões com sons desagradáveis ou ambíguas; com duplo significado.
Exemplos:
em + um (NUM)
ela + tinha (LATINHA)
amo + ela (MOELA)
Neste caso acredito que a resposta correta seria a alternativa "D" , pois conforme a gramática BOCA + DELA = CADELA .
A) Na vez passada... ( vespa assada)
B) Ela tinha... ( latinha)
C) GABARITO
D) ...na boca dela ( bo cadela)
GABARITO CORRETO LETRA C PESSOAL, PRESTEM ATENÇÃO NAS LETRAS QUE VOCÊS ESTÃO COLOCANDO COMO GABARITO, NÃO É D E SIM C.
A banca pede para assinalar a questão que NÃO apresenta vício de linguagem.
Resposta correta: LETRA C (NÃO apresenta o vício de linguagem).
Cacofonia
Caracterizado pelo encontro ou repetição de fonemas ou sílabas que produzem um som desagradável.[2] Constituem cacofonias:
Colisão
Consiste na aliteração (repetição de fonemas idênticos ou parecidos no início de várias palavras na mesma frase) de efeito acústico desagradável.[7] - Exemplo:
"Pede o Papa paz ao povo."
"Cá comi coalhada comum."
"É o quesito que queria que caísse."
Parequema
Constrói-se a partir do encontro de sílabas idênticas ou semelhantes entre o final de uma palavra e o início da subsequente.
- Exemplo: “vaca cara”, “cone negro”, “teto torto”, “pouco caso”, “uma mala”, “grife feminina”, “31 de dezembro”.
Eco
sucessão de palavras com terminação igual.
- Exemplo:
“Vicente mente constantemente.”
“É possível a aprovação da transação sem concisão e sem associação.”
Hiato:
aproximação de vogais idênticas.
- Exemplo: "Ela iria à aula hoje, se não chovesse."
Cacófato:
formação de uma nova palavra a partir de silabas de palavras diferentes e sucessivas.
- Exemplo: "Tem uma mão machucada."
Cacoépia: pronúncia viciosa de fonemas
- Exemplo: "Estou com poblema para resolver." (= problema)
Cacografia: erro na grafia ou na flexão de uma palavra.
- Exemplo: "Eu advinhei quem ganharia o concurso." (= adivinhei)
Cacofonia, cacófato ou cacófaton são sons desagradáveis ao ouvido formados muitas vezes pela combinação do final de uma palavra com o início da seguinte, que ao ser pronunciadas podem dar um sentido ridículo, ou apenas serem indístinguiveis entre si
Adoro questões de cacofonia. <3
Ela estafa zendo ...achei meio cacofonia rs
Cacofonia é um vício de linguagem comum na língua portuguesa, quando uma palavra ou sílaba, em união com outras, formam expressões com sons desagradáveis ou ambíguas; com duplo significado, normalmente termos de baixo calão.
Eles blogam. E você?
Após o surgimento da rede mundial de computadores, no início da década de 1990, testemunhamos uma revolução nas tecnologias de comunicação instantânea. Nós, que nascemos em um mundo anterior à Internet, aprendemos a viver no universo constituído por coisas palpáveis: casas, máquinas, roupas etc. O contato se estabelecia entre seres humanos reais por meios "físicos": cartas, telefonemas, encontros.
Em um mundo concreto, a escola não poderia ser diferente: livros, giz, carteiras, quadro-negro, mural. Esse espaço é ainda hoje definido por uma série de símbolos de um tempo passado e tem se mantido relativamente inalterado desde o século XIX. Os alunos atuais, porém, são nativos digitais. Em outras palavras: nasceram em um mundo no qual já existiam computadores, Internet, telefone celular, tocadores de MP3, videogames, programas de comunicação instantânea (MSN, Google Talk etc.) e muitas outras ferramentas da era digital. Seu mundo é definido por coisas imateriais: imagens, dados e sons que trafegam e são armazenados no espaço virtual.
Um dos aspectos mais sedutores do ciberespaço é o seu poder de articulação social. Foi no fim da década de 1990 que os usuários da Internet descobriram uma ferramenta facilitadora da interação escrita entre diferentes pessoas conectadas em uma rede virtual: os weblogs, que logo ficaram conhecidos como blogs. O termo é formado pelas palavras web (rede, em inglês) e log (registro, anotação diária). A velocidade de reprodução da blogosfera é assustadora: 120 mil novos blogs por dia, 1,4 blog por semana.
O blog se caracteriza por apresentar as observações pessoais de seu "dono" (o criador do blog) sobre temas que variam de acordo com os interesses do blogueiro e também de acordo com o tipo de blog. As possibilidades são infinitas: há blogs pessoais, políticos, culturais, esportivos, jornalísticos, de humor etc.
Os textos que o blogueiro insere no blog são chamados de posts. Em português, o termo já deu origem a um verbo, "postar", que significa "escrever uma entrada em um blog". Os posts são cronológicos, porém apresentados em ordem inversa: sempre do mais recente para o mais antigo. Os internautas que visitam um blog podem fazer comentários aos posts.
Justamente porque facilitam a comunicação e permitem a interação entre usuários de todas as partes, os blogs são interessantes ferramentas pedagógicas. Se a escola é o espaço preferencial para a construção do conhecimento, nada mais lógico do que levar os blogs para a sala de aula, porque eles têm como vocação a produção de conteúdo. Por que não criar um blog de uma turma, do qual participem todos os alunos, para comentar temas atuais, para debater questões polêmicas, para criar um contexto real em que o texto escrito surja como algo natural?
Na blogosfera, informação é poder. E os jovens sabem disso, porque conhecem o ciberespaço. O entusiasmo pela criação de um blog coletivo certamente será acompanhado pelo desejo de transformá-lo em ponto de parada obrigatória para os leitores que vagam no universo virtual. E esse desejo será um motivador muito importante. Para conquistar leitores, os autores de um blog precisam não só ter o que dizer, mas também saber como dizer o que querem, escolher imagens instigantes, criar títulos provocadores.
Uma vez criado o blog da turma, as possibilidades pedagógicas a ele associadas multiplicam-se. Para gerar conteúdo consistente é necessário pesquisar, considerar diferentes pontos de vista sobre temas polêmicos, avaliar a necessidade de ilustrar determinados conceitos com imagens, definir critérios para a moderação dos comentários, escolher os temas preferenciais a serem abordados etc. Todos esses procedimentos estão na base da construção de conhecimento.
Outro aspecto muito importante é que os jovens, em uma situação rara no espaço escolar, vão constatar que, nesse caso, quem domina o conhecimento são eles. Pela primeira vez não precisarão virar "analógicos" para se adaptar ao universo da sala de aula. Eu blogo. Eles blogam. E você?
Maria Luiza Abaurre, in Revista Carta na Escola. (adaptado)
Assinale a opção em que a referência ao universo virtual se caracteriza pela isenção e objetividade.
Na frase: “ O senhor promete que não 'espáia‟?” A palavra em destaque apresenta qual tipo de vício de linguagem?
Vícios de Linguagem
Barbarismo
É o desvio da norma que ocorre nos seguintes níveis:
1) Pronúncia
a) Silabada: erro na pronúncia do acento tônico.
Por Exemplo: Solicitei à cliente sua rúbrica. (rubrica)
b) Cacoépia: erro na pronúncia dos fonemas.
Por Exemplo: Estou com poblemas a resolver. (problemas)
c) Cacografia: erro na grafia ou na flexão de uma palavra.
Exemplos:
Eu advinhei quem ganharia o concurso. (adivinhei)
O segurança deteu aquele homem. (deteve)
Letra C.
Cacografia: ortografia incorreta; erro de ortografia
Cacografia: erro na grafia ou na flexão de uma palavra.
Exemplos:
Eu advinhei quem ganharia o concurso. (adivinhei)
O segurança deteu aquele homem. (deteve)
FONTE: www.soportugues.com.br
GABARITO: C
Poderia ser Barbarismo, haja vista que está em desacordo com a norma culta. Como o exemplo, pesquiza, o certo seria perquisa.
Dificilmente um sujeito escreve "espáia", sendo sua ocorrência passível de verificação na linguagem falada, o que portanto resultaria em cacoépia.
Marquei Nenhuma das Alternativas por ir direto na opção barbarismo :(
Identifique as frases que apresentam exemplos de ambiguidade lexical e, a seguir, assinale a alternativa correta.
I. A mulher foi assaltada no banco da praça.
II. Aquela menina encontrou o garotinho em seu quarto.
III. Procuro a tampa do baú que estava no quarto.
IV. Corto cabelo e pinto.
V. Retiramos o macaco do carro.
Leia:
Meteoro (Sorocaba)
Te dei o Sol
Te dei o Mar
Pra ganhar seu coração
Você é raio de saudade
Meteoro da paixão
Explosão de sentimentos que eu não pude acreditar
Aaaahh...
Como é bom poder te amar [...]
O trecho da canção de autoria de Sorocaba, que ficou famosa na
voz de Luan Santana, está escrito em linguagem coloquial.
Quanto ao uso dos pronomes oblíquos, marque a alternativa
correta.
Deite o sol, Deite o mar. GAB A
SÓ EU OU MAIS ALGUEM LEU CANTANDO KKK???
O correto seria dei lhe né ? Pq quem dá dar alguma coisa a alguém
dei-o o sol
dei-o o mar
GAB A
A questão refere-se ao trecho abaixo.
– Qual o bicho que anda com as patas?
– O pato.
http://educamais.com/adivinhas-sobre-animais/
A confusão na hora de responder a pergunta é gerada pela palavra “patas” e se justifica
I. por ter gerado ambiguidade;
II. pela polissemia da palavra;
III. pela sinonímia da palavra;
IV. pela homonímia da palavra.
Dos itens acima, verifica-se que está(ão) correto(s)
POLISSEMIA: Uma palavra com múltiplos significados
HOMONÍMIA: Palavras com a mesma grafia e mesma pronuncia, mas com significados diferentes.
SINÔNIMOS: Palavras diferntes com o mesmo significado.
AMBIGUIDADE: Aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado.
I, II e IV, apenas.
GABARITO: D
I - CORRETO - a ambiguidade é gerada pela confusão entre as patas do animal e a fêmea do pato (pata);
II - CORRETO - a palavra pata é polissêmica porque trata-se de um substantivo com dois sentidos.
III - ERRADO - não se pode falar em sinonímia pois seria o caso se houvesse duas palavras diferentes com o mesmo significado. Ex. feliz/contente; triste/melancólico;
IV - CORRETO - homonímia perfeita, igualde de som e grafia, se estabelece entre patas (pés de animais) e patas (plural do feminino de pato). Ex. Corpo são, mente sã. / São Francisco ajudava os pobres. / Eles são pobres. (as três palavras são iguais em tudo, mas têm significados diferentes).
GABARITO: D.
I, II e IV, apenas.
Desde quando Pato e pata tem grafia igual ou pronuncia igual?
Sem sombra de dúvidas é um parônimo (Pronúncia e grafia parecida)
Essa questão está errada. Vejamos...
O humor consiste na ambiguidade de "pata" (membro de locomoção animal) e "pata" (fêmea do pato). Observem que ambos são SUBSTANTIVOS, sendo assim, trata-se de POLISSEMIA por pertencerem a mesma classe.
Não são homônimos, pois homônimos devem pertencer a classes diferentes. Ex.: janta (comida - Substantivo) e janta ( verbo jantar na terceira pessoa do singular).
Logo as únicas corretas são I e II.
Nunca, não pertencem a classes diferentes para serem homonimas
Marquei a letra C pelo simples motivo de ser a resposta certa; se o o examinador tem outro entendimento, problema dele, pois eu sei q estou certo; o sinônimo perfeito ocorre quando eventualmente pode haver a mudança de classe gramatical, como, por exemplo, com a palavra Manga, pode ser do fruto, da camisa, mas tb pode ser conjugação do verbo mangar; ora, patas será sempre substantivo e o q confirma meu questionamento é (e gostaria de poder perguntar ao incapaz examinador): se a palavra é polissêmica, como ela seria homônima tb? É paradoxal.
O verbo preferir tem duas classificações que é transitivo direto e indireto.
✔ O objeto direto (usado sem preposição) é determinado por aquilo que se escolhe.
✔ O indireto (com a preposição a) é expresso por aquilo que se deixa em segundo plano.
No caso da alternativa III "Prefiro os alimentos crus aos cozidos" É um objeto indireto
E "Prefiro meses mais longos" objeto direto.
Portanto, os casos são diferentes, fazendo com que a afirmativa esteja falsa.
Em língua culta formal, preferir é verbo transitivo direto e indireto.
✔ O objeto direto (usado sem preposição) é determinado por aquilo que se escolhe.
✔ O indireto (com a preposição a) é expresso por aquilo que se deixa em segundo plano.
✔ Em resumo: alguém prefere uma coisa à outra.
Exemplos:
Ela prefere cinema a teatro.
Nós preferimos passear a ver televisão.
Importante: não se deve usar preferir com a locução conjuntiva do que nem com o advérbio mais. A preposição a é o único termo exigido. Não empregue também o vocábulo mais com preferir, pois esse verbo já indica que você gosta mais de uma coisa do que outra
O verbo "preferir" já traz implícito em seu sentido que se trata de uma referência maior.
Sinceramente, não entendi o que esse "maior" quis dizer...
Além do mais, o erro de digitação da opção n° 2 prejudicou mais ainda a resolução da questão...
Pegando um pedaço da explicação da colega Jaqueline: não se deve usar preferir com a locução conjuntiva do que nem com o advérbio mais. A preposição a é o único termo exigido. Não empregue também o vocábulo mais com preferir, pois esse verbo já indica que você gosta mais de uma coisa do que outra. (o que faz tornar redundante)
Resposta: Letra D
Redundante = excessivo, transborda.
Gab: D
Malditos Cães de Guerra !
Concordo com o colega danilo Rodrigues a digitação me confundiu na afirmativa II " prefiro isto a quilo".
Acho que a banca quereria escrever "preferência".
Marquei a letra "A" e marcaria novamente. Por mais que o "mais" tornasse a palavra redundante, o erro fatal estaria na regência "DO" (de + o), preferir pede a regência da preposição "A".
Caberia recurso.
No título do texto, o uso do verbo no gerúndio
Letra B.
Não confundir gerúndio com gerundismo.
Gerúndio tem a função de indicar uma ação prolongada, que se mantém em ação.
Gerundismo é vício de linguagem de falar constantemente no gerúndio, causando cansaço auditivo e imprecisão da ação que é citada.
GERÚNDIO: assemelha-se mais a um advérbio, já que exprime condições de tempo, modo, condição e lugar.
Utiliza-se o gerundio quando tem a intenção de indicar uma ação frequentativa ou incoativa.
A principal característica do gerúndio é que ele indica uma ação contínua, que está, esteve ou estará em andamento, ou seja, um processo verbal não finalizado.
É uma oração contínua, um processo verbal não finalizado.
A alternativa A, corresponde ao infinitivo - caracteriza uma forma nominal e neutra.
GERUNDIO: indica ação continuada, prolongada, durativa.
GABARITO. B
Letra B
Primariamente,
o gerúndio indica ação continuada, prolongada, durativa. Esse é seu principal sentido.
O infinitivo caracteriza uma forma nominal e neutra.
Primariamente, o gerúndio indica ação continuada, prolongada, durativa. Esse é seu principal sentido. O infinitivo caracteriza uma forma nominal e neutra.
Gabarito letra B.
Fonte: Professor Felipe Luccas
A viapar e o tranzito
Eu fui na VIAPAR a muito tempo uma mulher deu um filme para nois assisti que falava sobre uma menino que chama.
Va Tatiana e ela fazi malabarismino meio filtados os dias um dia ela estava fazendo malabarismo e veio um carro.
E a tropedo ela charol e a mãe dela levou para medico.
Eu fui na lalinha de tranzinto e derepente a pareceu uma Bruxa feia dica para o menino asima travesa a rua sem olha naicon oubedeseu ela ele pasou sem olha daí a pareceu um carro e a tropelou quandoi ele saiu do ouspital ele apredeu que antes de a travesa a rua sem olha daií acomtece um a sim dente.
Redação de aluno de segunda série de escola pública.
Encontramos marcas próprias da modalidade oral em todos os excertos abaixo, EXCETO em
Bom dia, alguém poderia sanar minha dúvida??? ---) Por que está questão é letra D ???
Isaac na alternativa D os erros são todos gramaticais e não marcas de oralidade já que a pronuncia continuaria a mesma("e de repente apareceu").
Eu coloquei A, pelo motivo de VIAPAR estar em maiúscula , podendo assim ser um sigla de um lugar.
A viapar e o tranzito
Eu fui na VIAPAR a muito tempo uma mulher deu um filme para nois assisti que falava sobre uma menino que chama.
Va Tatiana e ela fazi malabarismino meio filtados os dias um dia ela estava fazendo malabarismo e veio um carro.
E a tropedo ela charol e a mãe dela levou para medico.
Eu fui na lalinha de tranzinto e derepente a pareceu uma Bruxa feia dica para o menino asima travesa a rua sem olha naicon oubedeseu ela ele pasou sem olha daí a pareceu um carro e a tropelou quandoi ele saiu do ouspital ele apredeu que antes de a travesa a rua sem olha daií acomtece um a sim dente.
Redação de aluno de segunda série de escola pública.
“Eu fui na VIAPAR a muito tempo uma mulher deu um filme para nois assisti que falava sobre uma menino que chama. Va Tatiana”
O fragmento acima, se reescrito de acordo com a norma padrão escrita vigente, apresentará a seguinte redação:
GABARITO: LETRA C
A) Eu fui na VIAPAR à muito tempo e uma mulher nos deu um filme para assistirmos, o qual falava sobre uma menina que se chamava Tatiana.
B) Eu fui à VIAPAR à muito tempo e uma mulher deu um filme para nos assistirmos, o qual falava sobre uma menina que chamava-se Tatiana.
C) Eu fui à VIAPAR há muito tempo e uma mulher nos deu um filme para assistirmos, o qual falava sobre uma menina que se chamava Tatiana.
D) Eu fui à VIAPAR há muito tempo e uma mulher nos deu um filme para assistirmos, que falava sobre uma menina que chama-se Tatiana.
→ quem vai, vai a algum lugar → eliminamos a letra "a";
→ há muito tempo → correto, indicando tempo transcorrido, tempo passado → faz muito tempo → eliminamos a letra "b";
→ que se chamava Tatiana → pronome relativo "que" sendo fator atrativo, fator de próclise, logo eliminamos a letra "d" e achamos o nosso gabarito.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻
Sinônimos
As palavras que possuem significados próximos são chamadas sinônimos. Exemplos:
casa - lar - moradia - residência
longe - distante
delicioso - saboroso
carro - automóvel
Antônimos
São palavras que possuem significados opostos, contrários. Exemplos:
mal / bem
ausência / presença
fraco / forte
claro / escuro
subir / descer
cheio / vazio
possível / impossível
Polissemia
Polissemia é a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar mais de um significado nos múltiplos contextos em que aparece. Veja alguns exemplos de palavras polissêmicas:
cabo (posto militar, acidente geográfico, cabo da vassoura, da faca)
banco (instituição comercial financeira, assento)
manga (parte da roupa, fruta)
Resp: e)
polissemia, diferentes sentidos para uma mesma palavra.
Mesmo se você não soubesse o que significa polissemia (o que foi o meu caso) daria pra gabaritar a questão pela justificativa.
Gabarito: Letra E
antonímia: palavras de sentido oposto - antônimos.
ambiguidade: palavra de sentido incerto.
homonímia: palavra iguais na grafia ou apenas na pronúncia, sentidos diferentes.
paronímia: palavras semelhantes (na grafia e pronúncia), sentidos diferentes
polissemia: mesma palavra, diferentes sentidos.
A DIFERNÇA ENTRE UMA PALAVRA:
HOMÔNIMA: MUDA A CLASSE GRAMATICAL
EX: VOU COLHER FLORES NO JARDIM (VERBO) \ EU COMO DE COLHER (SUBSTANTIVO)
POLISSÊMICA: NAO MUDA A CLASSE GRAMATICA
EX: VOU COMER UM BOLO DE CHOCOLATE(SUBSTANTIVO)\ LEVEI UM BOLO DA MINHA NAMORADA HOJE(SUBSTANTIVO)
FONTE :GRAMATICA PARA CONCURSO DO PROF. PESTANA
Leandro Maciel está muito equivocado, as palavras as quais ele citou como polissêmicas ESTÃO ERRADAS!! Cuidado! Ele está cometendo o erro de achar que homonímia = polissemia.
A palavra manga, por exemplo, tem origens diferentes. Um exemplo de polissemia clássica é a palavra LETRA, a qual pode compreender letra de uma canção, letra de caligrafia ou letra do alfabeto. Conseguem perceber a ligação entre elas? Se sim, é polissemia, se ''só'' possuem escritas iguais, é homonímia.
Bons estudos!!
Cuidado!
Segundo Fernando Pestana, para uma palavra ser polissêmica deve pertencer a uma mesma classe morfológica (substantivo, adjetivo etc). No caso todos os significados mostrados no texto são verbos. Se eles tivessem colocado a "vela" substantivo seria homônimo perfeito e não polissemia.
Gabarito: E.
essa questão ai está errada, mas da pra acertar kkk.
Em tese é de raciocinio lógico kkk
e)polissemia, diferentes sentidos para uma mesma palavra.
Gabarito letra E.
A questão traz as entradas de um verbete no dicionário. Cada item numerado traz um sentido do verbo e sua transitividade; como há vários sentidos diferentes, dizemos que a palavra é polissêmica.
A alternativa que fala de homônimo tbm estaria certa, se não descrevesse o fenômeno de forma errada. Polissemia é causada, dentre outras coisas, pelo fenômeno dos homônimos. Tbm por outros fenômenos, tais como alegorias, metáforas e ironia, só para citar alguns. Ouvi pessoas dizendo que os homônimos alteram a classe gramatical e a polissemia não. É preciso cuidado. Vejamos o exemplo de serra (de cortar) e serra (montanha), ou manga (da camisa) e manga (fruta). São exemplos clássicos de homônimos em livros, gramáticas e questões de concurso. Tbm são exemplos de palavras polissêmicas. E pertencem, no caso, à mesma classe gramatical (são todos substantivos).
Polissemia, ou polissêmica lexical, fato de uma determinada palavra ou expressão adquirir um novo sentido sendo está tendo vários sentidos adversos.
As frases abaixo possuem um vício de linguagem. Aponte a alternativa em que os itens estejam corretos, na sequência respectiva das frases.
I. O álbum dela ficou muito bonito.
II. Quanto mais tempo passavam na cidade grande, mais absolviam a poluição que ela produzia.
III. Prorrogou pra mais tarde o compromisso que tinha.
IV. Maria sentia a fria agonia da sua tia.
Os vícios de linguagem se classificam em:
- Barbarismo: desvio da norma quanto à:
- grafia: proesa em vez de proeza;
- pronúncia: incrustrar em vez de incrustar;
- morfologia: cidadões em vez de cidadãos;
- semântica: Ele comprimentou o tio (em vez de cumprimentou).
- todas as formas de estrangeirismo são consideradas, por diversos autores, barbarismo.
Ex: weekend em vez de fim de semana.
- Arcaísmo: emprego de palavras ou estruturas antigas que deixaram de ser usadas.
Ex: Vossa Mercê em vez de você.
- Neologismo: emprego de novas palavras que não foram incorporadas pelo idioma.
Ex: Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?
- Solecismo: erros de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
- concordância: Sobrou muitas vagas (em vez de sobraram).
- regência: Hoje assistiremos o filme (em vez de ao filme).
- colocação: Me empresta o carro? (em vez de empresta-me)
- Ambigüidade: ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação.
Ex: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. (na casa do ladrão ou do policial?).
- Cacófato: refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase.
Ex: Nunca gasta com o que não é necessário.
- Eco: ocorrência de terminações iguais.
Ex: Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
- Pleonasmo: redundância desnecessária de informação.
Ex: Está na hora de entrarmos pra dentro.
Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/vicios-linguagem.htm
" A CASA GRANDE SURTA QUANDO A SENZALA APRENDE A LER"
Gabarito: letra C
cacófato → Ocorre quando a junção de duas ou mais palavras na frase provoca som desagradável ou palavra inconveniente. (I. O álbum dela ficou muito bonito.)
barbarismo → É o desvio da norma que ocorre nos seguintes níveis:
1) Pronúncia
a) Silabada: erro na pronúncia do acento tônico.
b) Cacoépia: erro na pronúncia dos fonemas.
c) Cacografia: erro na grafia ou na flexão de uma palavra.
2) Morfologia
3) Semântica (II. Quanto mais tempo passavam na cidade grande, mais absolviam a poluição que ela produzia.)
Use absolver quando quiser o significado de inocente, perdoado, desculpado.
Use absorver quando quiser o significado de consumir, esgotar, sorver.
4) Estrangeirismos
redundância → (Pleonasmo Vicioso ou Redundância) Diferentemente do pleonasmo tradicional, tem-se pleonasmo vicioso quando há repetição desnecessária de uma informação na frase. (III. Prorrogou pra mais tarde o compromisso que tinha)
eco → Ocorre quando há palavras na frase com terminações iguais ou semelhantes, provocando dissonância. (IV. Maria sentia a fria agonia da sua tia.)
Esse ARENILDO do QC é o melhor prof de portugues que ja vi
Letra C. - cacófato, barbarismo, redundância, eco.
I. O álbum dela ficou muito bonito.- cacófato ( soa como BUNDELA)
II. Quanto mais tempo passavam na cidade grande, mais absolviam a poluição que ela produzia. - barbarismo (abosilviam é o mesmo que inocentavam e o certo seria absorviam "de absorver a poluição")
III. Prorrogou pra mais tarde o compromisso que tinha. - redundância (se prorrogou já é pra mais tarde, pra que repetir)
IV. Maria sentia a fria agonia da sua tia. - eco (friA, agoniA, dA suA, tiA)
********
cacófato: Junção de palavras com som desagradável...
barbarismo: É o desvio da norma (erro escrita/ palavra...)
redundância: Repetição desnecessária...
eco: Palavras com terminações iguais ou semelhantes...
SE você sabia oque era redundância e eco, você acertaria facil,facil.
Aguardo os comentários desta questão.
A palavra icosacampeão existe no dicionário e no caso da questão foi emprega em seu sentido literal. Não entendi. Também não tem ironia, humor.
Neologismo é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente. Pode ser fruto de um comportamento espontâneo, próprio do ser humano e da linguagem, ou artificial, para fins pejorativos ou não.
O site errou ao marcar como certa a alternativa E. O gabarito oficial considerou correta a letra D.
Na letra A existe a ironia, porém não há neologismo. Na letra C ocorre neologismo, mas não há ironia.
Gabarito agora está correto: D.
Parça não seria uma nova palavra?
pq não é "parsa"?
pq não há ironia no uso...
(C) Interviu está errado! É interveio! Há vício de linguagem!
(E) Não apresenta vício. Preferir algo à outra coisa!
(E) Polissemia é vários significados!
(C) Parônimo - vocábulos Parecidos na escrita e Parecidos na fonética (Cumprimento/Comprimento);
(C) Verbos sempre concordaram com a 3ª Pessoa (singular ou plural) e não com os Pronomes Vosso(a) (2ª Pessoa);
Polissemia
Polissemia é a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar mais de um significado nos múltiplos contextos em que aparece. Veja alguns exemplos de palavras polissêmicas:
cabo (posto militar, acidente geográfico, cabo da vassoura, da faca)
banco (instituição comercial financeira, assento)
manga (parte da roupa, fruta)
Na redação oficial, os pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa do plural. Assim, está certa a seguinte oração: “Aguardamos que Vossa Senhoria se manifeste a respeito do nosso pedido”.
Como ele dis que esta correto isso? o verbo pode ficar na terceira pessoa do singular tambem... nao entendi
Concordo com a Renata. Seria 3ª pessoa do singular.
Quanto à expressão de sentimentos, utiliza-se a SINESTESIA.
FEPESE, tinha que ser. Os pronomes de tratamento exigem verbo na terceira pessoa, singular ou plural, depende da concordância.
- "Na redação oficial, os pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa do plural."
(Aqui, exclui-se a 3ª pessoa do singular: errado!)
- "Assim, está certa a seguinte oração: “Aguardamos que Vossa Senhoria se manifeste a respeito do nosso pedido”."
(Tente achar o verbo na 3º pessoa do plural nesse trecho! O "Assim" - também conhecido como "dessa forma" - assinala que o exemplo que vem logo a seguir vai confirmar o que foi dito anteriormente. Long story short (resumindo): necas e pitibiribas! Tudo errado!)
Não sei o que é pior, o gabarito ou a justificativa horrorosa da banca, citada pelo colega Márcio Vasques
Gabarito super errado!
Não é interviu, é interveio.
Polissemia significa vários significados para uma palavra.
Pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa, seja do singular ou do plural.
Muito mal formulada, tanto a questão quanto as alternativas ¬¬
Forte abraço!
Não encontrei o gabarito!!! A última opção está ERRADA, pois Pron. de Tratamento exige verbo na 3ª pessoa, NÃO NECESSARIAMENTE NO PLURAL!
A banca considerou esta opção como certa. GABARITO ERRADO!!
Pelo que entendi a justificativa da banca se baseou em:
1. eu gosto de perguntar o que eu quiser.
2. eu gosto de achar que sei mais que vocês.
3. tenho preguiça de anular questão.
4. sou amigo do Bechara
FEPESE FEPESEANDO NOVAMENTE, HAJA SACO
Depois de ler os comentarios, fiquei preocupado em ter acertado.
O.o
como não é paronimo com cumprimento e comprimento?!
INTERVIU é dose. Ocorre vício de linguagem Barbarismo > Cacografia.
Seguimos
Sobre a primeira assertiva, está CORRETA mesmo, pessoal. Observem que a questão afirma que a expressão "O personagem interviu na fala do companheiro" apresenta vício de linguagem.
Verdade, apresenta mesmo!
GABARITO: C
Que banca loca!!!!
os pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa do plural...caraio, de onde tiraram isso?
O que não varia é o pronome de tratamento nestes casos "nunca" e sim o sujeito a que se refere:
Esperamos que vossa senhoria nos traga luz
Espero que vossa senhoria me traga luz
Espero que ele traga a Vossa senhoria um pouco de paz para sua Felicidade!
2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento (REDAÇÂO OFICIAL)
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".
Da mesma forma, os pronomes possessivos referidos a pronomes de tratamento são sempre os da terceira pessoa: "Vossa Senhoria nomeará seu substituto" (e não "Vossa ... vosso...").
Já quanto aos adjetivos referidos a esses pronomes, o gênero gramatical deve coincidir com o sexo da pessoa a que se refere, e não com o substantivo que compõe a locução. Assim, se nosso interlocutor for homem, o correto é "Vossa Excelência está atarefado", "Vossa Senhoria deve estar satisfeito"; se for mulher, "Vossa Excelência está atarefada", "Vossa Senhoria deve estar satisfeita".
Opção correta: letra A.
Vejam:
1) Certo. Apresenta vício de linguagem. O correto é INTERVEIO;
2) Certo. Ocorre desvio, uma vez que o paralelismo sintático não foi respeitado. Se o primeiro objeto não recebe ou não pode receber artigo, o segundo também não receberá. Exemplos: Prefiro cinema a teatro (ou) Prefiro o cinema ao teatro.
3) Errado. Sinestesia faz o que o item descreve. Polissemia são palavras com mais de um emprego, ou seja, mais de um sentido.
4) Certo. Parônimos são palavras PARECIDAS, que não podem ter nada igual (escrita e-ou som): absolver x absorver; mandato x mandado; cumprimento x comprimento;
5) Errado. Difícil saber qual foi o maior erro dessa opção.
Discordo do gabarito, para mim, a opção correta é letra A.
GABARITOOOOOOO ERRADOOOOOOOOOOOOO É LETRA A
Prefiro isso àquilo está certo. Paralelismo ta ok. "Isso" não recebe artigo assim como "aquilo" tb não, mas ocorre a junção da preposição "a" com o "a" de aquilo (que já faz parte de "aquilo").
Então não é a letra A. Nem nenhuma letra
GAB. C - SEGUE O JOGO
I - Intervir - Deriva do verbo vir, não do verbo Ver - Eu InterVENHO Tu InterVÉNS, Ele InterVEIO. (C)
II - Correto, quem prefere, prefere algo A outra coisa (C)
III - O nome deste recurso é Sinestesia, a Polissemia ocorre quando significados distintos são encontrados em palavras iguais (E)
IV - Correto - Outros exemplos de parônimos - Tráfico/tráfego - Discrição/descrição - Descriminar/Discriminar(C)
V - Incorreto ( E)
Também discordo que o Gabarito correto seja C
Gab.: C
C • E • E • C • C
Não ocorrem vícios de linguagem em:
Gabarito A.
federal e fundamental tem terminações idênticas, logo causariam eco ou não
O certo é letra A metalinguística .. não é vício de linguagem.
Assinale a opção em que há um exemplo de pleonasmo vicioso, ou seja, uma repetição que deve ser evitada.
GAB D Saiu para Fora. Subiu p cima, desceu p baixo, entrou p dentro.
d) Quando a reunião terminou, o chefe saiu para fora.
Pleonasmo é o emprego de termos desnecessários, cujo objetivo é enfatizar a comunicação. Pode ser semântico (ver com os próprios olhos) e sintático (a mim ninguém me engana).
Evoluir ou morrer
As empresas e os profissionais vivem em um ecossistema altamente mutante. Nesse cenário, quem não evolui desaparece.
A natureza sofreu, ao longo desses 4,5 bilhões de anos, que é a idade da Terra, uma imensa quantidade de mudanças. Até hoje as observamos. Mudanças climáticas, acomodação das placas da crosta terrestre, temperaturas aumentando em alguns lugares e diminuindo em outros, alterações na vegetação, florestas que viraram desertos, orlas que se transformaram em montanhas. O processo continua. Não acabou, não.
E os animais, como ficaram nessa história? Bem, aqueles que, por acaso, eram possuidores de uma estrutura genética que lhes permitiu sobreviver à mudança permaneceram. Os que não tinham essa possibilidade, azar deles, desapareceram. E foram a maioria.
Daí para frente, a estrutura orgânica que permitiu a sobrevivência de alguns foi repassada para os descendentes, e logo todos tinham essa característica. A essa incorporação de vantagens competitivas, Darwin chamou de evolucionismo.
Ora, as empresas e os profissionais também vivem em um ecossistema altamente mutante: o mercado. E todos os dias ele apresenta novidades. Novas técnicas e tecnologias, novas exigências do consumidor e, o mais grave, novos concorrentes. Nesse cenário, a empresa que não evoluir desaparecerá – é a lei da vida. Às vezes não deixa nem pegadas.
Entretanto, há uma diferença entre o evolucionismo da natureza e o das empresas. Na natureza o evolucionismo deriva da necessidade de sobrevivência e do acaso da recombinação genética. No caso da sociedade humana e suas partes – a empresa é uma dessas partes – o evolucionismo tem de derivar da decisão (e não apenas da necessidade) e da inteligência (nunca do acaso).
Evoluir significa aprimorar o que se faz, mas também quer dizer estar atento para fazer coisas novas. Ninguém sabe hoje quem fazia a melhor máquina de escrever, o carburador por mais perfeito, o melhor bico de gás para iluminação pública. Para quê? Esses objetos que foram muito úteis no passado foram substituídos por novidades tecnológicas muito mais avançadas. São apenas três exemplos, mas há milhares de outros, e não só na tecnologia, também nos serviços e na gestão.
A lição que fica é: evoluir é fundamental à sobrevivência. Parece difícil? Pode ser, mas é necessário que se compreenda esse princípio. Quem não evolui está fora do jogo. Os dinossauros corporativos tendem a desaparecer.
Revista Você S A – Edição 179 – Abril de 2013. Eugênio MussaK. vocesa.com.br
a) Os animais foram levados pelo rio.
O rio levou os animais ou os animais foram levados por meio do rio?
b) O menino via o incêndio do prédio.
O menino estava no prédio vendo ou o prédio estava em incêndio?
c) Ela já se recuperou do acidente, mas continua no hospital.
Correta
d) Ela foi clicada no casamento de uma prima com um lindo cachorrinho branco.
O cachorrinho saiu na foto ou a prima se casou com o cachorrinho?
e) Quero meias para senhoras claras.
Eram claras as meias ou as senhoras?
A única alternativa que possuí algum tipo de acentuação é a "C".
Analisando a alternativa é possível perceber que a vírgula foi colocada de forma correta (antes da conjunção "mas" com a ideia de oposição a vírgula é obrigatória).
GAB C
GAB.: A
A) O pai falou com o filho que ele fará o trabalho = quem fará o trabalho? o pai ou o filho?
b) antítese- emprego de palavras ou expressões de significados opostos
c)elipse- termos omitidos (nós) iremos
d) catacrese- emprego de uma palavra no sentido figurado (investigar o outro)
e) metonímia- emprego de um nome ao inves de outro pela relação que há entre eles (compra o conforto)
Ambiguidade é a qualidade ou estado do que é ambíguo, ou seja, aquilo que pode ter mais do que um sentido ou significado.
A) O pai falou com o filho que ele (o pai) fará o trabalho.
O pai falou com o filho que ele (o filho) fará o trabalho.
Sentido ambíguo, pode-se interpretar que qualquer um dos dois poderá executar o trabalho.
Gabarito: A
gabarito A=vicio de Linguagem, ambiguidade.
Leia a oração abaixo.
Joana foi à Prefeitura Municipal para resolver algumas pendências.
Assinale a alternativa que apresenta o mesmo vício de
linguagem da oração acima.
elo de ligação....
Se é Prefeitura, é municipal!
Pleonasmo
D! Vício de linguagem.
Possuem um elo de ligação muito forte.
R: Se possui um Elo, ele é de ligação e neste momento ocorre o Pleonasmo.
Joana foi à Prefeitura Municipal para resolver algumas pendências.
Aqui estamos diante de um pleonasmo (repetição de uma ideia), assim como a colega Amanda falou "se é Prefeitura, é municipal".
A única alternativa que possuí essa repetição de ideia é a "D".
Possuem um elo de ligação muito forte.
Terra natal não é pleonasmo?
Estou com saudade da minha terra.
A minha terra que era linda, cheia de árvores e pássaros.
Eu entendo o porque da resposta, mas discordo, existem prefeituras universitárias, onde obviamente não são municipais
Gabarito B.
Assertiva A. Correta.
"Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais." Personagem se identifica e tem sintonia com o mundo animal.
Assertiva B. Correta.
"Montado, confundia-se com o cavalo".
Assertiva C. Incorreta.
"Admirava as palavras compridas e difíceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas..." Atitude incompatível com quem "tem receio da cultura e valores do mundo cultural".
Assertiva B: "Os seus pés duros quebravam espinho e não sentiam a quentura da terra".
Sobre a 4:
Classe gramatical: Locução Adverbial.
Função sintática: Adjunto Adverbial
Ou seja, Classe gramatical pode ser Locução Adverbial ou Advérbio.
Função sintática de ambos será Adjunto Adverbial.
A diferença é só na formação das palavras.
– Locuções adverbiais de afirmação: na verdade, de fato, sem dúvida, por certo, com certeza, etc
Essa fui no chute. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
AFF, ERREI!
metade sorte,metade analise.
( E) Polissemia consiste em agrupar em uma palavras sensações vindas dos vários órgãos do sentido, como em “O sol de outono caía com uma luz pálida e macia”.
Errado.
Polissemia é um conceito da área da linguística com origem no termo grego polysemos, que significa "algo que tem muitos significados". Uma palavra polissêmica é uma palavra que reúne vários significados.
A palavra "vela" é um dos exemplos de polissemia. Ela pode significar a vela de um barco; a vela feita de cera que serve para iluminar ou pode ser a conjugação do verbo velar, que significa estar vigilante.
Desse modo, as palavras da polissemia não tem a função de uma palavras várias sensações. Em sim, um palavras pode ter vários siguinificados, o que é muito diferente de sensações.
( C) Há a presença de parônimos na frase: “O cumprimento foi dado ao rapaz que tinha o comprimento exato daquelas paragens”.
Parônios.É a relação que se estabelece entre palavras que possuem significados diferentes, mas são muito parecidas na pronúncia e na escrita. Veja alguns exemplos no quadro abaixo.
Exemplo: comprimento (extensão)cumprimento (saudação)
( ) Na redação oficial, os pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa do plural. Assim, está certa a seguinte oração: “Aguardamos que Vossa Senhoria se manifeste a respeito do nosso pedido”.
17 Formas de tratamento como Vossa Excelência e Vossa Senhoria, ainda que sejam empregadas sempre na segunda pessoa do plural e no feminino, exigem flexão verbal de terceira pessoa; além disso, o pronome possessivo que faz referência ao pronome de tratamento também deve ser o de terceira pessoa, e o adjetivo que remete ao pronome de tratamento deve concordar em gênero e número com a pessoa - e não com o pronome - a que se refere.
Comentário: Inicialmente, cabe mencionar que os pronomes de tratamento representam a 2ª pessoa do discurso (com quem se fala), porém toda a concordância deve ser feita com a 3ª pessoa (singular ou plural).
Exemplos
Vossa Excelência saístes com vossos assessores. (errado)
Vossa Excelência saiu com seus assessores. (correto)
https://www.euvoupassar.com.br/artigos/detalhe?a=dpf2013-comentarios-as-questoes-de-redacao-oficial
Complementando...
Item"A" .“O personagem interveio na fala do companheiro”.
Item"B". Prefiro isso (a) + (a)=àquilo. (Ex.: João prefere correr a andar de bicicleta).
Prep + art.
bons estudos
Sinestesia e não polissemia
A última alternativa está errada. Questão passivel de anulação, porque afirma que deve ser na terceira pessoa do plural. Pode ser na terceira pessoa do singular ou plural
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".
O gabarito está errado. Questão mal formulada.
No manual de redação oficial diz:
2.1.2. Concordância com os Pronomes de Tratamento
Os pronomes de tratamento (ou de segunda pessoa indireta) apresentam certas peculiaridades quanto à concordância verbal, nominal e pronominal. Embora se refiram à segunda pessoa gramatical (à pessoa com quem se fala, ou a quem se dirige a comunicação), levam a concordância para a terceira pessoa. É que o verbo concorda com o substantivo que integra a locução como seu núcleo sintático: "Vossa Senhoria nomeará o substituto"; "Vossa Excelência conhece o assunto".
Não fala nada sobre concordar com a terceira pessoa do plural....
A última alternativa está errada. Várias pessoas fizeram recurso e a banca não anulou.
GAB.: C
A última alternativa está errada. Pronomes de tratamento exigem verbo na terceira pessoa do singular. A frase indicada para análise deixa isso evidente
"Aguardamos que Vossa Senhoria se MANIFESTE (3º PESSOA DO SINGULAR) a respeito do nosso pedido."
kkkkkkkk que banca burra!
Parei quando vi:
Polissemia consiste em agrupar em uma palavras sensações vindas dos vários órgãos do sentido, como em “O sol de outono caía com uma luz pálida e macia”.
Sendo que Polissemia representa multiplicidade de sentidos de uma palavra ou locução (p.ex., prato 'vasilha', 'comida', 'iguaria', 'receptáculo de balança', 'instrumento musical' etc.; pé de moleque 'doce', 'tipo de calçamento')
A conjugação do verbo intervir deve seguir a conjugação do verbo do qual deriva, isto é, do verbo vir.
Nesse contexto, qual é a forma adequada à luz da norma culta? “Interviu” ou “Interveio”? Certamente, você concluiu que é a forma “interveio”! Fazendo a troca, comprovamos: “O professor veio” e “A equipe policial veio”.
Alguém pode explicar o que seria um vício de linguagem, por favor.
Caro colegas, concordo com que vocês contrstam na ultima questão a ser afirmada como: certa ou errada; mas leia o começo da questão. Observe o que se pergunta: Na redação oficial...
Doidera, mas sim, misturou um assunto de REDAÇÂO OFICIAL com GRAMÁTICA. Portanto, sim, está correto o que se afirma
Jonas Fernandes, no caso o vício vem do português coloquial (informal; viciosa, como muitos dizem: regional) , ou seja, na questão é que o termo interviu deveria ser escrito corretamente (forma culta): interveio.
(C ) A frase: “O personagem interviu na fala do companheiro” apresenta um vício de linguagem.
(E ) Em: “Prefiro isso àquilo” temos um desvio da norma culta no uso da crase.
( E) Polissemia consiste em agrupar em uma palavras sensações vindas dos vários órgãos do sentido, como em “O sol de outono caía com uma luz pálida e macia”.
( C) Há a presença de parônimos na frase: “O cumprimento foi dado ao rapaz que tinha o comprimento exato daquelas paragens”.
(C ) Na redação oficial, os pronomes de tratamento requerem o verbo na terceira pessoa do plural. Assim, está certa a seguinte oração: “Aguardamos que Vossa Senhoria se manifeste a respeito do nosso pedido”.
Não entendo por que a segunda oração está errada.
Prefiro algo à algo (àquilo)...
Magali M.,está errada porque não houve o desvio da norma culta.
O sujeito é um pronome de tratamento - o verbo fica sempre na 3ª pessoa (do singular ou do plural).
Ex.: Vossa Alteza pediu silêncio./ Vossas Altezas pediram silêncio.
https://portugues.uol.com.br/gramatica/concordancia-verbal-.html
Alternativa "c".
Não concordo com a última alternativa, não está na 3° pessoa do plural e sim do singular, confuso, alguém pode explicar.
Gab C
Acertei, mas por eliminação. Porque na minha opinião, a última afirmativa está ambígua.
interveio = Pretérito perfeito do indicativo.
a case esta acentuada corretamente.
Chamamos de polissemia a propriedade de uma palavra ou expressão que apresenta vários sentidos além de seu sentido original. As palavras polissêmicas guardam uma relação de sentido entre si, o que as diferencia das palavras homônimas.
Enquanto as palavras homônimas vocábulos com origens e significados distintos, porém como mesma grafia e fonemas – apresentam origens diferentes para seus significados, as palavras polissêmicas estabelecem uma conexão entre si, remetendo a representações mentais similares (por exemplo, anel de Saturno e anel de casamento remetem a uma ideia de objeto circular).
“Aos pobres, nega-lhes tudo.”
O objeto indireto pleonástico é:
GAB D
QUEM NEGA, NEGA ALGO A ALGUÉM.
Objetos constituídos por pronome oblíquo:
O, A, OS, AS --> OD
LHE, LHES --> OI
ME, TE, SE, NOS, VOS --> OD ou OI (Para analisa-los basta verificar se tais pronomes completam VTD ou VTI )
Nega a eles. (aos pobres)
“Aos pobres, nega-lhes tudo.”
O "lhes" é objeto indireto, assim como "aos pobre", por isso pleonasmo (está dizendo de novo a quem se nega, não precisava ter colocado o "lhes" na oração), tendo em vista que o verbo "negar" é bitransitivo, pois quem nega, nega alguma coisa a alguém.
GABARITO: "D"
Afinal que joça é essa?
O pleonasmo é uma figura de linguagem que consiste na repetição com a finalidade de enfatizar o discurso. Assim, quando o objeto indireto é repetido a fim de reforçar a mensagem, é chamado de objeto indireto pleonástico.
Exemplos:
Aos meus pais, dedico-lhes este livro.
Para os meus amigos, comprei-lhes estes presentes.
Fonte:https://www.todamateria.com.br/objeto-indireto/
Letra:D.
d) lhes.
Quando queremos dar destaque ou ênfase à ideia contida no objeto direto, colocamo-lo no início da frase e depois o repetimos ou reforçamos por meio de pronome oblíquo. A esse objeto repetido sob forma pronominal chama-se pleonástico, enfático ou redundante.
Exemplos:
Aos pobres, nega-lhes tudo.
O dinheiro, Jaime o trazia escondido nas mangas da camisa.
Lhes troca por a ele, ela (s)
Era fácil acertar a questão, mas ela está errada, pois quando ocorre um pleonasmo, ambos são objetos pleonásticos, tanto aos pobres, como lhes.
Objeto pleonástico ocorre quando há a repetição do objeto direto ou indireto por meio de um pronome, reforçando a idéia que aparece no objeto indireto ou direto.
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Discussão – o que é isso?
A palavra discussão tem sentido bastante controverso: tanto pode indicar a hostilidade de um confronto insanável (“a discussão entre vizinhos acabou na delegacia”) como a operação necessária para se esclarecer um assunto ou chegar a um acordo (“discutiram, discutiram e acabaram concordando”). Mas o que toda discussão supõe, sempre, é a presença de um outro diante de nós, para quem somos o outro. A dificuldade geral está nesse reconhecimento a um tempo simples e difícil: o outro existe, e pode estar certo, sua posição pode ser mais justa do que a minha.
Entre dois antagonistas há as palavras e, com elas, os argumentos. Uma discussão proveitosa deverá ocorrer entre os argumentos, não entre as pessoas dos contendores. Se eu trago para uma discussão meu juízo já estabelecido sobre o caráter, a índole, a personalidade do meu interlocutor, a discussão apenas servirá para a exposição desses valores já incorporados em mim: quero destruir a pessoa, não quero avaliar seu pensamento. Nesses casos, a discussão é inútil, porque já desistiu de qualquer racionalização
As formas de discussão têm muito a ver, não há dúvida, com a cultura de um povo. Numa sociedade em que as emoções mais fortes têm livre curso, a discussão pode adotar com naturalidade uma veemência que em sociedades mais “frias” não teria lugar. Estão na cultura de cada povo os ingredientes básicos que temperam uma discussão. Seja como for, sem o compromisso com o exame atento das razões do outro, já não haverá o que discutir: estaremos simplesmente fincando pé na necessidade de proclamar a verdade absoluta, que seria a nossa. Em casos assim, falar ao outro é o mesmo que falar sozinho, diante de um espelho complacente, que refletirá sempre a arrogância da nossa vaidade.
(COSTA, Teobaldo, inédito)
Gabarito Letra B.
O pronome oblíquo LHE é utilizado para marcar a presença de objeto indireto. O verbo reconhecer, no sentido aplicado no texto é transitivo direto (quem reconhece, reconhece alguma coisa). Os pronomes oblíquos adequados são: o, a, os, as, na, no.
Logo, alternativas A, C e E estão erradas. Das alternativas restantes (B e D) há que se considerar que a expressão "vejam-na uma oportunidade" (...) seria estilística e gramaticalmente imprópria, dentro do padrão culto da língua. Restando apenas a alternativa B como gabarito da questão
fonte:facebook.com/admfederal
Vamos ao que segue....
I - O verbo reconhecer é VTD. Em VTD utiliza-se os pronomes oblíquos: o, a, os, as, na, no.
II - O verbo Ver é VTD. Os pronomes oblíquos adequados são: o, a, os, as, na, no. Porém, existe uma palavra atrativa (NÃO) que atrai o pronome para antes do verbo. Ficando " não (palavra atrativa) a (pronome) vejam como"
III- verbo aproveitar pode estar transitivo direto com sentido de fazer bom uso de; usar bem; tirar vantagem de (algo ou alguém)."Aproveitei as sobras e fiz uma sopa."
O verbo aproveitar é transitivo indireto com a preposição "de" quando estiver pronominal. Ex.: O malandro se aproveitou da mocinha romântica.
No texto, o verbo é VTI. Por isso, o pronome "ela" deve ser flexionado para "dela" (de+ela). E, também, por possuir o elemento atrativo "que", deve ser atraído para a frente do verbo.. Ficando: que(elemento atrativo) dela (pronome) se aproveitem.
Espero ter ajudado...
Abraço
Na primeira frase a próclise ocorre por conta da conjunção subordinativa que (mais precisamente conjunção subordinativa subjetiva, pois a oração por ela introduzida funciona como sujeito da oração principal "É preciso").
Como apenas uma informação: ''é preciso que os contendores reconheçam essa discussão'' : O VERBO RECONHECEM É TRANSITIVO DIRETO, pede um obj. direto, ou seja, NÃO CABE lhe. Ja descartar quase todos os itens ( A,C,E)
SABENDO QUE PALAVRAS ATRATIVAS COMO ( não, que) OBRIGAM A PROCLISE, VOCÊ ELIMINA A ''D''.
GABARITO ''B''
Tb utilizei o mesmo raciocínio do Eliel TRT.
Dica: Passo a passo para a colocação pronominal:
Ex.: Encontrei os livros na prateleira.
1º passo: quem encontra, encontra algo – é VTD – não pede preposição. Devemos descartar lhe e lhes – significa a eles, a elas. Devo pensar nos pronomes o, a, os, as.
2º passo: olhar o tempo do verbo. Existem três tempos que não admitem ênclise – futuro do presente, futuro do pretérito e particípio.
3º passo: Se o verbo for VTD e terminar em R, S, Z, tenho que usar lo (s) e la (s).
4º passo: Se o verbo for VTD e terminar em am, ão, em, õe, õem, tenho que usar no (s), na (s)
5ºpasso: Quando o verbo está no futuro do presente, futuro do pretérito, particípio – não aceitam ênclise.
Seguindo apenas dois princípios básicos do português matamos essa questão:
O 1°: Reconhecer é um VTD, logo pede um OD (O, A, Os,As, No, Na, Nos, Nas), o pronome LHE tem função de OI, logo não poderia ser usado. Sobrando, portanto a opção B e D
O 2°: Na regra de colocação pronominal existe a PRÓCLISE obrigatória quando antes do verbos possuimos uma palavra atrativa, quais sejam:
Conjunções subordinativas, pronomes (demonstrativos, relativos, indefinidos, pessoais), interjeições, preposições, ADVÉRBIOS e frases (optativas, interrogativas e exclamativas)
Na frase o advérbio de negação (não) atrai o pronome: Não a vejam como...
Gabarito letra B
Bons estudos
NÃO SERIA RECONHECAM-NA?
Gilney, neste caso, a próclise ocorre pelo fato do pronome oblíquo átono estar em uma oração subordinada.
acho que está certo "reconheçam-na " , o erro da 'd' são as seguintes colocações. Não conheço essa regra do fato do pronome oblíquo átono estar em uma oração subordinada. Alguém poderia citar fonte dessa regra se existir?
Se a palavra terminar em "ÃO, ÕE, M" usa-se: no,na,nos,nas!!!
Não entendi por que a B está correta!!!
Estou vendo que meu aprendizado de Colocação Pronominal com Zambeli nao serve mais de nada.
Saco!!
A resposta do Atila explica bem o motivo da letra D estar errada.
Os comentários de Fabrício Acunha e Atilla Almeida são basicamente um aula sobre o assunto, vão direto a eles!
Amigos, o "lhe" é utilizado para O.I quando o núcleo é pessoa né? Sendo assim o "lhe" não substitiu coisas, apenas pessoas.
Ex. Obedeça ao regulamento. Obedeça A ele. E não "Obedeça-lhe".
Posso estar viajando. Fico no aguardo dos colegas. Abraço.
Galera, passa quem acerta mais questões, não quem sabe mais.
Para resolver rápido, observe que os dois primeiros verbos são transitivos diretos
(“reconheçam” e “vejam”). Já poderíamos riscar as alternativas que tragam o “-lhe”
ligado esses verbos.
a) reconheçam-lhe - a vejam - lhe aproveitem
b) a reconheçam - a vejam como - dela se aproveitem
c) lhe reconheçam - lhe vejam como - aproveitem dela
d) reconheçam-na - vejam-na - aproveitem-lhe
e) reconheçam-lhe - vejam-lhe - se aproveitem dela
Pronto, só restaram duas opções, B e D.
Agora observe que antes de “reconheça” há um
“que” (conjunção integrante). Sabemos então que o pronome “a” (substitui “essa
discussão) vai estar em próclise. Além disso, em “aproveitem-lhe”, a preposição “de”,
exigida pelo verbo, sumiu. Então riscamos a D e ficamos com a B.
Não é necessário saber tudo, só é preciso saber o necessário. ;)
Ricardo Gomes, e mais: ESTUDAR A BANCA! Pegando os macetes de resolver a FCC vc muitas vezes se dá bem, mesmo sem saber tanto! Lógico que isso pode não servir pra outras bancas, então, analisem como cada uma cobra!
Para resolver uma questão cujo objetivo é a substituição de palavras ou expressões por pronomes pessoais oblíquos, você precisa saber que há, entre esses pronomes:
· (I) Emprego adequado, em relação à regência do verbo ao qual se ligam.
· (II) Colocação adequada, em relação à posição referente ao verbo ao qual se ligam.
Importante saber, no tocante ao item (I), que, gramaticalmente, os pronomes oblíquos são denominados “pronomes complementos", isso porque estes têm a função de completar o sentido dos verbos ou dos nomes aos quais se ligam. Assim, os oblíquos se diferenciam dos pronomes pessoais retos por serem esses últimos “pronomes sujeitos". Entre os pronomes de complementação, devemos atentar especificamente para os que são de terceira pessoa, pois o (s), a (s) e lhe (s) se comportam de formas diferentes a depender da regência do verbo: os dois primeiros (no singular ou no plural) serão sempre complementos verbais não preposicionados, logo estarão conectados a verbos que “pedem" complementos sem preposição, os quais, segundo a regência (processo de complementação) são classificados como transitivos diretos (VTDs); já o terceiro (no singular ou no plural) será sempre complemento verbal preposicionado, porque está ligado a verbos transitivos indiretos (VTIs). Em síntese, usaremos sempre o (s) e a (s) como objetos diretos, pois serão complementos de VTDs; e lhe (s) como objetos indiretos, pois complementao VTIs.
De posse das informações sobre o emprego adequado dos pronomes oblíquos de terceira pessoa, precisamos, ainda, saber como esses pronomes se posicionam corretamente em relação aos verbos. Para isso, devemos atentar para as regras fundamentais de COLOCAÇÃO PRONOMINAL, item (II).
Segundo a gramática, existem três posições que os oblíquos átonos (os que não têm a vogal i, nem preposição) ocupam em relação aos verbos:
(a) Próclise: pronome antes do verbo
(b) Ênclise: pronome depois do verbo
(c) Mesóclise: pronome no meio do verbo.
Para cada uma dessas colocações, há as chamadas regras fundamentais, que são as sempre presentes em questões de concurso em vestibulares. Vejamos a regra fundamental de cada caso:
(a) Próclise: sempre acontecerá quando, antes do verbo, houver uma palavra atrativa (que atrai o pronome oblíquo átono). Se tais palavras atraem o pronome oblíquo para perto delas, estando esses elementos antes do verbo, os oblíquos também estarão. São conhecidas como palavras de atração ou atrativas: pronomes demonstrativos, pronomes indefinidos, advérbios, conectivos subordinativos, pronomes relativos e palavras negativas.
(b) Ênclise: sempre acontecerá em início de frase e depois de pontuação. Nunca acontece com verbos no particípio.
(c) Mesóclise: sempre acontecerá com verbos no futuro do presente e no futuro do pretérito do modo indicativo.
Feitas as recapitulações necessárias ao desenvolvimento da questão, retomemos as expressões que devem ser substituídas por pronomes oblíquos. Observemos que, só pela regência do verbo, já conseguimos eliminar algumas opções:
1) "(...) contendores reconheçam essa discussão": se o verbo é VTD, então somente o pronome oblíquo A pode ser empregado nessa substituição, já que é, neste caso, um objeto direto e substitui a expressão feminina “essa discussão". Eliminamos, portanto, as opções A, C e E.
2) "(...) que não vejam nessa discussão": se o verbo, mais uma vez, é VTD, usaremos A e se antes de “vejam" existe um advérbio de negação (não), então essa palavra atrativa será responsável por posicionar o pronome oblíquo A antes do verbo “ver". Se nos restam as opções D e B, podemos eliminar a letra D.
3) “(...) mas que se aproveitem dessa discussão": nesse caso, o verbo “aproveitar-se" é VTI, introduzido pela preposição DE. Assim, consideraríamos somente as opções cuja preposição DE estivesse presente. Por isso eliminamos todas as opções em que o LHE está presente, afinal nesse pronome se reconhece a preposição A ou PARA (a ele, a ela, para ele, para ela), e não “A".
Com o processo de eliminação das opções, resta-nos a letra B como resposta. Observemos agora cada uma das opções, para finalizarmos a análise:
A) reconheçam-lhe − a vejam − lhe aproveitem
ERRADA.
“Reconhecer" e “ver" são transitivos diretos, logo não podem se conectar com o pronome LHE, gramaticalmente objeto indireto dos verbos. “Aproveitar-se" “pede" preposição DE, e não A ou PARA (que junto a outra palavra de terceira pessoa podem ser substituídas por LHE).
B) a reconheçam − a vejam como − dela se
aproveitem
CORRETA
Como já apresentado, o pronome oblíquo A deve ser empregado nos dois primeiros casos por ser objeto direto de “reconhecer" e “ver", sem contar que deve ficar antes de “vejam" devido à presença da palavra atrativa de negação. DELA se mostra como substituta correta pois o verbo “aproveitar-se" é transitivo indireto, seguido de preposição DE.
C) lhe reconheçam − lhe vejam como − aproveitem
dela
ERRADA.
De acordo com as explicações anteriores, somente a última proposta de substituição estaria correta, já que a preposição que acompanha “aproveitar-se" é DE. Porém, estando as duas propostas iniciais erradas, a letra C não pode ser considerada como gabarito da questão.
D) reconheçam-na − vejam-na − aproveitem-lhe
ERRADA.
Os erros aqui não dizem respeito à presença do pronome NA, pois este é uma variante do oblíquo objeto direto A. O que não está correto é a posição do pronome enclítico a “ver", quando, na verdade, deveria fazer a próclise, sob influência do “não". Além disso, LHE não completa “aproveitar-se", como já mencionado.
E) reconheçam-lhe − vejam-lhe − se aproveitem
dela
A letra E, tanto pelo uso errado do pronome (LHE em lugar de A) quanto pela
colocação equivocada desse pronome (ênclise em vez de próclise) nas duas
primeiras substituições, pode ser eliminada imediatamente como possibilidade de
resposta à questão.
Resposta: B
Barbarismo
Grafia ou pronúncia de uma palavra em desacordo com a norma culta.
grafia:
previlégio (por privilégio); ítens (por itens); excessão (por exceção).
pronúncia:
RUbrica (por ruBRIca); PUdico (por puDIco); MISter (por misTER); gratuIto (por graTUIto).
Fonte:
Portugues esquematizado - Pedro Lenza
http://jottaclub.com/wp-content/uploads/2015/04/agnaldomartino-portugusesquematizado-gramticainterpretaodetexto-3ed-150320075212-conversion-gate01.pdf
B
Adivinhou em vez de advinhou
Melhor resposta: Advinha é o pretérito imperfeito do verbo ADVIR = acontecer, sobrevir.
Adivinha é referente a adivinhações ou o presente do indicativo do verbo ADIVINHAR = decifrar, descobrir.
Você decide qual vai usar.
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080331052911AAWii0G
a) Sua rúbrica está ilegível! (arcaísmo)
Errado! Na verdade, trata-se de barbarismo, tendo em vista o erro na pronúncia do acento tônico. O correto é "rubrica".
b) Ele advinhou o que eu queria lhe contar. (barbarismo)
Correto! Trata-se de barbarismo, uma vez que há erro na grafia. O correto é "adivinhei".
c) Nunca gaste além do necessário, pois o tempo é de economia! (pleonasmo)
Alternativa errada, vez que para ser pleonasmo teria que ocorrer a repetição de ideias desnecessárias, o que não se observa na questão.
d) Subiu para cima e viu uma surpresa inesperada. (cacófato)
Agora sim, estamos diante de uma hipótese de pleonasmo, haja vista a redundância desnecessária de informação. Afinal, quem sobe é óbvio que é para cima e se é uma supresa é claro que é inesperada! Dessa forma, alternativa errada!
e) Pedro, pedreiro, pintor, patriota pinta paisagens paradisíacas. (obscuridade)
Errado! Configurada a hipótese de colisão, a saber: repetição de consoantes iguais ou semelhantes, provocando dissonância.
Para complementar os estudos, segue o conceito das outras figuras de linguagem apresentadas na questão:
* Arcaísmo: Uso de palavras antigas. Exemplo: "Vossa Mercê", ao invés de "você".
* Cacófato: Refere-se a produção de sons pela junção do final de um vocábulo com o início de outro. Ex: João deu um beijo na boca dela. (cadela)
* Obscuridade: A frase é construída de tal modo que seu sentido acaba se tornando obscuro, embaraçado, ininteligível. Ex: "Os atletas que acabaram vencendo as Olimpíadas receberam taças que foram confeccionadas especialmente para dar de prêmio naquela situação". Falta clareza na frase. Melhor seria se a frase tivesse sido escrita dessa forma: "Os atletas vencedores das Olimpíadas receberam taças especiais como prêmio". (exemplo retirado do site: https://juarezfrmno2008sp.blogspot.com/2012/05/vicios-de-linguagem.html)
Só fica meio dificil ADVINHAR quando a FEPESE realmente tirou uma letra ou só errou na impressão da prova, como é bem costumeiro.
Letra C é antítese
Na letra C observei também cacofania : nunca gaste ( cagaste)
GABARITO B
Barbarismo-Este vício de linguagem é um dos mais comuns. E está dividido em gráfico, prosódico, semântico, morfológico, mórfico e ortoépico.
Gráfico: Joana advinhou a charada. (adivinhou)
Ele tinha uma proesa muito grande. (proeza)
Temos que comprar maizena. (maisena)
Prosódico: Solicitou a rúbrica do aluno no contrato. (rubrica)
Estou com um filântropo na empresa. (filantropo)
Semântico: Mônica ainda não comprimentou seus amigos. (cumprimentou)
O tráfico está muito lento, há muitos carros nas rodovias. (tráfego)
Morfológico: Os cidadões exigem seus direitos na sociedade. (cidadãos)
Os policiais proporam uma trégua e acabaram com a greve. (propuseram)
Mórfico: Esse tipo de calculo deve ser com um objeto monolinear. (unilinear)
Estamos tentando montar uma filmeteca para as crianças da escola. (filmoteca)
Ortoépico: Eles tinham um grande interese em ganhar aquela promoção. (interesse)
Aquela cidade tinha um carramanchão lindo e muito grande. (caramanchão)
Vulgarismo
É o uso de expressões populares que vão contra a norma culta. O vulgarismo pode ser fonético, morfológico e sintático.
Fonético: Nestes casos a pronúncia não é fiel, nos exemplos abaixo você verá como é o fonema dos vícios de linguagem.
Vamos comê que estou com muita fome. (comer)
Acabaram de robar a mercearia do seu José! (roubar)
O meu está tão docinho! ( mel)
Precisamos de um adevogado para cuidar da causa. (advogado)
Morfológico e sintático: Nestes casos o erro está na construção e escrita das palavras. Veja os exemplos:
Os aluno da escola estavam brincando no intervalo. (os alunos)
Preciso que compre dois quilo de arroz no mercado. (dois quilos)
Eu vi ela na esquina da sua casa hoje cedo. (a vi)
Solecismo
É um desvio em relação a sintaxe. Este pode ser de concordância, de regência ou de colocação.
Concordância: Haviam muitas pessoas na festa. (havia)
Fazem quatro meses que ele não vem me visitar. (faz)
Regência: Eu assisti o filme no cinema. (ao)
Cheguei no Rio de Janeiro semana passada. (ao)
Colocação: Me empresta o seu caderno? (empresta-me)
Trabalhei tanto andando que não aguento-me em pé. (me aguento)
Arcaísmo
O arcaísmo remete a algo arcaico, algo antigo. Esse é o uso de expressões antigas que hoje já não são mais usadas.
Exemplos:
Faria-te um favor neste momento se fosse possível. (não se coloca o pronome pessoal átono depois de forma verbal do futuro do indicativo)
Vosmecê precisa de ajuda com as malas? (você)
O barbarismo ocorre em diversos níveis da língua, ou seja, fonético, morfológico e semântico:
A , denominada de barbarismo prosódico (ou simplesmente prosódia), indica os erros na pronúncia em relação à acentuação das palavras
Exemplos: gratuíto ao invés de gratuito; rúbrica ao invés de rubrica.
B) BARBARISMO
ERRO NA GRAFIA: ADVINHOU
Clara Braga
Atire a primeira pedra quem nunca escreveu uma palavra com a grafia errada jurando que estava escrevendo certo. Essa é a história da minha vida. Meu melhor amigo? Corretor do Word. Minha melhor desculpa? Licença poética. Mas tem uns erros que não há licença poética que segure.
Esses dias vi um que confesso que na hora “h” me deixou na dúvida: privilégio ou previlégio? Eu tinha certeza que era privilégio, mas sabe quando você vê a palavra errada em uma frase tão convincente que acaba ficando na dúvida? Pois é, “viajar para o exterior é um previlégio de poucos”. Quer frase mais convincente que essa?
Nada que um bom dicionário não resolva: Privilégio – vantagem concedida a alguém, com exclusão dos outros; permissão especial. Substantivo masculino com origem no latim ‘privilegium’ e, por isso, escrita com “i” mesmo! Se fosse o soletrando do Caldeirão do Hulk, ainda poderíamos pedir a divisão silábica e a utilização em uma frase, mas não é necessário, só pela origem já não fica mais na dúvida, é com “i”. Mas pesquisar alguns sinônimos não faz mal a ninguém: posse, regalia, concessão, direito, direito. Opá, direito?
Pois é, parece que direito pode ser sinônimo de privilégio, porém, em alguns casos, a palavra privilégio pode ser entendida de forma pejorativa, afinal é algo que uma pessoa possui e outra não, seja lá o motivo, e ninguém gosta de ser excluído de uma concessão, não é mesmo? Porém, é aí que mora todo o problema, algumas pessoas não entendem que nem todo mundo tem o privilégio de não ter uma deficiência, por exemplo, que o impeça de ter acesso a seja lá o que for, de banheiro a informação.
Não vivemos em um mundo adaptado a todas as necessidades, e isso não é culpa das pessoas com deficiência, muito pelo contrário, no final, são elas que saem perdendo. Por isso, algumas regras básicas precisam ser colocadas para que todas as pessoas tenham iguais oportunidades na vida (e aqui também incluo desde a oportunidade de se informar até a oportunidade de usar um banheiro público), e é por isso que essas regras não estão em discussão pois são DIREITOS garantidos por lei, e não privilégios.
A placa colocada em Curitiba que pedia o fim dos privilégios das pessoas com deficiência e que causou
revolta na internet parece não ter passado de uma ação de marketing para uma campanha que busca
garantir os direitos das pessoas com deficiência. Uma ótima campanha para ser feita próxima do Dia
Internacional das Pessoas com Deficiência e do Dia Mundial da Acessibilidade. Tomara que a revolta que
eu e muitos sentiram não morra nas redes sociais.
A questão não é simples, pois o examinador não soube explicar na perqunta o que ele queria.
Precisamos identificar qual alternativa apresenta duas palavras que podem gerar dúvidas e que uma delas não exista na lingua portuguesa, assim como no enunciado.
Privilégio - Existe no dicionário.
Previlégio - Não existe e pode passar despercebido em um texto.
a) Gabarito. Digladiar (existe no dicionário) / Degladiar (não existe)
b) Errada. Sírio (cidadão proveniente da Síria) / Círio (grande vela)
c) Errada. Acaso (imprevisto) / Ocaso (pôr do sol)
d) Errada. Mandado (ordem) / Mandato (tempo de exercicio do serviço público)
e) Errada. Diferir (adiar ou procastinar) / deferir (conceder)
RESPOSTA: A
PRIVILÉGIO: direito, vantagem, prerrogativa, válidos apenas para um indivíduo ou um grupo, em detrimento da maioria; apanágio, regalia.
PREVILÉGIO: NÃO EXISTE. erro de grafia!!! o correto é com: E
a)digladiar/degladiar; A forma correta de escrita da palavra é digladiar. A palavra degladiar está errada. Devemos utilizar o verbo digladiar sempre que quisermos referir o ato de combater com espada, corpo a corpo. Significa também disputar, discutir, argumentar.
b)sírio/círio; O substantivo masculino círio indica, principalmente, uma vela grande, usada nas igrejas. O adjetivo ou substantivo sírio indica, principalmente, alguém ou algo natural ou relativo à Síria.
c)acaso/ocaso; (acaso,ocorrência, acontecimento casual, incerto ou imprevisível; casualidade, eventualidade.) (ocaso, o aparente declínio de um astro no horizonte, do lado oeste; pôr, poente.)
d)mandado/mandato; (mandado, Mandado é um ato escrito, emanado de autoridade pública competente, judicial ou administrativa, determinando a prática de ato ou diligência. Trata-se de uma ordem emitida por juiz que deve ser cumprida. Quando o juiz quer determinar prisão de uma pessoa, ele expede um mandado de prisão.) (mandato,eletivo)
e)Diferir/deferir. (diferir, transferir para outra data; adiar, procrastinar.) (deferir, transitivo direto e transitivo indiretoatender (a)o que é solicitado; condescender. "o governador deferiu (a)o pedido do suplicante" ... bitransitivo, conceder (algo) a; outorgar. "a empresa deferiu medalhas aos funcionários mais antigos")
Mais uma da Saga " O Concurseiro que lia a mente do elaborador ".
Pela lógica da questão -------------------------------------> DIGLADIAR não existe no dicionário, assim como PREVILÉGIO.
GABARITO LETRA: A
kkkkkkkkkkk
Mais uma da Saga " O Concurseiro que lia a mente do elaborador ".
Privilégio ou previlégio???
A forma correta de escrita da palavra é privilégio, com i na primeira sílaba: pri-vi-lé-gi-o. A palavra previlégio, com e na primeira sílaba, está errada.
O substantivo masculino privilégio se refere a uma vantagem, uma permissão, uma oportunidade, uma licença especial e um direito de apenas algumas pessoas, sendo sinônima de licença, prerrogativa, regalia e garantia.
Refere-se também a um dom natural, ou seja, a um atributo, predicado, qualidade, talento e faculdade. Pode significar também uma permissão legal de controle exclusivo, sendo sinônimo de monopólio, controle e exclusividade.
Questão complexa! Precisa entender o que o examinador quer já que ele não conseguiu ser conciso, né?
Aí precisa meio que adivinhar... não existe prEvilégio, então ele quer algum nome que também não exista nas alternativa..
Digladiar (verbo intransitivo e pronominal)- Confrontar-se à espada; lutar, corpo a corpo, utilizando espadas.
Degladiar - A forma correta de escrita da palavra é digladiar. A palavra degladiar está errada.
GAB A.
Com coisa que a gente fala Degladiar e Digladiar no dia a dia... acho que é a primeira vez que falo essas duas palavras "abençoadas"...
oioioi
O comentário do Dimas é muito bom. Na verdade o examinador queria outro exemplo que encaixe perfeitamente no tipo apresentado no texto.
Palavras que possuem grafias parecidas, comumente confundidas, e que apenas uma exista no dicionário.
Isso é pergunta que se faça!? Em qual gramática há essa afirmativa?
Particularmente, não achei a questão complexa. Apenas procurei nas alternativas palavras com grafias parecidas que pudessem ter o mesmo significado. Após isso, fui por eliminação e só sobrou a alternativa "A", visto que nas outras, as palavras têm significados distintos.
Acertei a questão na m****. Meu raciocínio passou mais próximo daquilo que o Sherlock Holmes comentou, mas quase marquei diferir/ deferir. Questão digna de Cespe.
Era uma vez um examinador que não sabia se expressar .
Fiz um esqueminha assim: primeira noção de solidariedade( nossas ações incide +/-) + Solidariedade ( implica corresponsabilidade) = inegável Dimensão ética ====Por causa do necessário reconhecimento mútuo de todos como pessoas.
PRONTO E ASSIM EU DEIXEI EM BRANCO PQ ACHEI MUITO LOUCO AÍ P NÃO PERDER PONTO! RSRS... JURO Q ACONTECEU ISSO RSRS..
ACHO QUE O ESQUEMA VALE A PENA! EU IRIA ACERTAR SE TIVESSE MARCADO.
Questão tranquila, mas exige associação de ideias.(Do tipo que O IBFC adora).
No exemplo do texto Privilégio/ Previlégio, a dúvida é a grafia correta já que o significado é o mesmo.
Dentre as alternativas a que se assemelha à ideia do texto é a letra A. Nas outras alternativas há palavras com grafias diferentes e significados diferentes.
Acertei errando kkkkk achei que a palavra que não existia era "digladiar", por isso marquei A e acabei acertando.
Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiguraaaaa na mão de Deus...
· TAMPOUCO – também não, nem, sequer, muito menos
· TÃO POUCO – muito pouco
· AO ENCONTRO DE – É um encontro harmônico. Ex.: Vamos ao encontro dos nossos amigos.
· DE ENCONTRO A - Quer dizer contra (encontro bruto) - Um automóvel foi de encontro a outro.
· EM VEZ DE – Significa em lugar de (ideia de substituição) – Em vez de nos ajudar, foi embora.
· AO INVÉS DE – Significa ao contrário de (ideia de oposição): Ao invés de baixar, o preço da gasolina só sobe!
· A PAR – Tomar conhecimento.
· AO PAR – Mesmo valor, utilizado comumente no mercado financeiro. Ex.: O real já não está ao par do dólar.
· HAJA VISTA – tendo em vista
· HAJA VISTO – não existe
· MEIO – mais ou menos
· MAIA – metade
· ONDE – não há movimento
· AONDE – sugere movimento
· TODO, TODA – designa qualquer, cada – toda cidade (qualquer cidade)
· TODO O, TODA A – designa totalidade – toda a cidade (a cidade inteira)
· AO INVÉS DE – contrário
· EM VEZ DE – no lugar de
· ACESSO – por onde “vai”
· ASSESSOR – quem auxilia alguém
· ASSESSÓRIO – o que auxilia
· ABSOLVER – perdoar, inocentar
· ABSORVER – aspirar, sorver
· COMPRIMENTO – extensão, medida
· CUMPRIMENTO – saudação
· DESCRIMINAR – tirar a culpa
· DISCRIMINAR – distinguir / relacionar
· EMIGRAR – deixar um país
· IMIGRAR – entrar em um pais
· FLAGRANTE – evidente
· FRAGRANTE – perfumado
· RATIFICAR – confirmar
· RETIFICAR – corrigir
· ASPIRAR O – sentir cheiro
· ASPIRAR AO – buscar algo (aspirar ao cargo de...)
· O GRAMA – peso
· A GRAMA – planta
· AFERIR – Conferir
· AUFERIR – Obter
· MAISENA – Aqui é o produto
· MAIZENA – Aqui é a marca
· SORTIR – Abastecer, misturar
· SURTIR - Produzir efeito
· ACASO - Por acaso
· OCASO – Anoitecer
· SÍRIO – Cidadão da Síria
· CÍRIO – Grande vela
o Tem – Não se usa acento nos verbos TER e VIR no singular.
o TÊM – Usa-se acento circunflexo nos verbos TER e VIR no plural.
· MAL – Contrário de bem - maL e bEm, formar um ângulo de 90º
· MAU – Contrário de bom - maU e bOm, formam um semicírculo.
· MANTÉM – Usa-se no singular – Estados Unidos mantém (usa-se acento agudo em derivados dos verbos ter e vir no singular.)
· MANTÊM – Usa-se no plural – Os estados unidos mantêm (usa-se acento circunflexo em derivados dos verbos ter e vir no plural.)
· XÁ – título persa
· CHÁ – bebida
· XEQUE – título, posto em prova
· CHEQUE – ordem de pagamento
· CAÇAR – matar
· CASSAR – tirar os direitos políticos de alguém
· INCIPIENTE – iniciante
· INSIPIENTE – ignorante
· EXPECTADOR – que tem expectativa
· ESPECTADOR – que assiste a algo que vê.
· CALDA – Creme
· CAUDA – rabo
· COZER – cozinhar
· COSER – costurar
· PORQUANTO – porque, justificativa
· POR QUANTO – quantidade
· COM QUANTO – quantidade
· CONQUANTO – conjunção concessiva – embora
· INTENÇÃO – desejo
· INTENSSÃO – intensidade
· TAXA – imposto, tributo
· TACHA – prego pequeno
· TAXAR – fixar taxa, imposto
· TACHAR – pôr defeito, censurar.
· DESCENTE – que desce
· DECENTE – honesto
· INCERTO – não certo
· INSERTO – inserir
· EXPERTO – perito
· ESPERTO – inteligente
· PASSO – verbo passar
· PAÇO – palácio
· ACENDER – Colocar fogo
· ASCENDER – subir
· CENSO – recenseamento
· SENSO – entendimento, juízo
· CONCERTAR – ajustar combinar
· CONSERTAR – reparar
· CESSÃO – ceder
· SESSÃO – espaço de tempo
· SEÇÃO – divisão
· SECÇÃO – separar em partes, seccionar
· SENÃO – do contrário, de outro modo, caso contrário, a não ser
· SE NÃO – conjunção se + adverbio não, caso não
· DEMAIS – Sinônimo de outros, outras, restantes, muitíssimo, excelente, em demasia.
· DE MAIS – Ideia de quantidade, passa a ideia de quantidade e seu significado é equivalente a A MAIS.
· A CERCA DE – Faz referência a distância, perto de, aproximadamente próximo de.
· ACERCA DE - equivalente a sobre: conversamos durante horas acerca de política.
· HÁ CERCA DE - referência temporal ou de quantidade, significa que faz ou existe aproximadamente
· HÁ – tempo (há dois dias estou com febre), existir (há muita gente aqui)
· A – Indicativo do futuro (as provas serão daqui a dois meses)
· DISTORCER – desvirtuar o sentido
· DESTORCER – endireitar.
· A FIM – finalidade
· AFIM – afinidade
· TAMPOUCO – também não, nem, sequer, muito menos
· TÃO POUCO – muito pouco
· VIAGEM – É um substantivo. Significa o deslocamento de um lugar a outro. Ex.: Foi uma viagem no fim do ano.
· VIAJEM – É um verbo no infinitivo e indica o ato de fazer uma viagem. Ex.: Adoro viajar para o litoral.
Todas as palavras das alternativas existem, exceto DEGLADIAR (grafia errada da palavra) o que torna a questão gabarito.
DIGLADIAR: combater, lutar, discutir, disputar, questionar
DEGLADIAR --> ESTÁ ERRADO
ACASO: quiçá, talvez, porventura.
OCASO: o lado do horizonte onde o Sol parece esconder-se; ocidente, oeste, poente.
CÍRIO: vela, brandão, tocha, lume, procissão, romaria
SÍRIO: quem é da Síria (país)
MANDADO: ordem
MANDATO: tempo
DIFERIR: fazer durar; demorar, prolongar.
DEFERIR: : outorgar, aprovar, atender, despachar, assentir, anuir, aceitar...
LETRA A
Quem tá reclamando do Examiandor é porque não se deu o trabalho de ler nem o primeiro parágrafo do Texto. Ao lê-lo você percebe exatamente o que o dito cujo quer com a questão.
Pleonasmo é uma figura de linguagem que se caracteriza pela redundância. Trata-se da repetição de palavras que tem o mesmo significado, em uma mesma oração.
Fonte: https://www.figuradelinguagem.com/pleonasmo/
CORRETA - B
unânime de todos os membros
Pleonasmo é muito utilizado no dia-a-dia. Trata-se da repetição de palavras que tem o mesmo significado, em uma mesma oração.
Fonte: https://www.figuradelinguagem.com/
Pleonasmo é ser Redundante.
GAB: B
Decisão unânime = todos.
Subir a subida, descer a descida... Entrar para dentro
São expressões redundantes, ou seja, caracteriza o pleonasmo
Pleonasmo é uma figura de linguagem que se caracteriza pela redundância.
Ex: Hemorragia de sangue; vou descer a descida.
No caso da questão: Decisão Unânime de todos os membros.
b) Diante dos atentados terroristas, em decisão unânime de todos os membros, o Conselho de Segurança da ONU aprovou medidas excepcionais de controle.
O que é Pleonasmo:
Pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela. A palavra pleonasmo tem origem no latim "pleonasmu" e significa redundância.
Exemplo de Pleonasmo
No poema de Manuel Bandeira, na frase, "Chovia uma triste chuva de resignação", o autor ao usar a palavra chuva, repete a ideia já contida no verbo chover (chovia chuva). Essa repetição foi usada para reforçar a expressividade do verbo chover.
https://www.significados.com.br/pleonasmo/
Pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela. A palavra pleonasmo tem origem no latim pleonasmus e significa redundância.
Pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela.
GABARITO: B
B) Diante dos atentados terroristas, em decisão unânime de todos os membros, o Conselho de Segurança da ONU aprovou medidas excepcionais de controle.
Pleonasmo: figura de linguagem que se caracteriza pela redundância, repetição de palavras que tem o mesmo significado.
b) Diante dos atentados terroristas, em decisão unânime de todos os membros, o Conselho de Segurança da ONU aprovou medidas excepcionais de controle.
Errei porque fui b*urro!
GAB. B)
Diante dos atentados terroristas, em decisão unânime de todos os membros, o Conselho de Segurança da ONU aprovou medidas excepcionais de controle.
DECISÃO UNÂNIME = DECISÃO DE TODOS OS MEMBROS.
decisão unânime.
O mundo moderno está em crise (os mundos do passado tiveram suas crises; é a nossa perspectiva presente). É truísmo, esse, inarredável. E o sentem os que veem a crise como um mal de cujo ventre irromperá monstros, como o sentem os que a veem como um bem de cujo cerne nascerá algo como a Utopia. Isso é dito pelo poeta em mais de um lugar da Obra, que é perpassada por toda essa crise. Veja-se na sua transposição simbólica de um joão-ninguém ou joão-todo-o-mundo.
(Adaptado de: HOUAISS, Antônio. Drummond. In: Drummond mais seis poetas e um problema. Rio de Janeiro: Imago, 1976, p. 35)
Solecismo
substantivo masculino
1. GRAMÁTICA intromissão, na norma culta de uma língua, de construções sintáticas alheias à mesma, ger. por parte de pessoas que não dominam inteiramente suas regras (p.ex., os chamados erros de concordância, de regência, de colocação, a má construção de um período composto etc.).C) Solecismo em: “os que veem a crise como um mal de cujo ventre irromperá monstros”.
Então, acredito que o erro esteja na regência do verbo irromper que é intransitivo e não exige a preposição 'de', resultando em um vício de linguagem de solecismo por erro de regência, em que a forma correta seria: os que veem a crise como um mal cujo ventre irromperá monstros.
Solecismo: algum erro gramatical.
LETRA C
- Solecismo: erros de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
"os que veem a crise como um mal de cujo ventre irromperá monstros”. (irromperão monstros)
Barbarismo-Este vício de linguagem é um dos mais comuns. E está dividido em gráfico, prosódico, semântico, morfológico, mórfico e ortoépico.
Gráfico: Joana advinhou a charada. (adivinhou)
Ele tinha uma proesa muito grande. (proeza)
Temos que comprar maizena. (maisena)
Prosódico: Solicitou a rúbrica do aluno no contrato. (rubrica)
Estou com um filântropo na empresa. (filantropo)
Semântico: Mônica ainda não comprimentou seus amigos. (cumprimentou)
O tráfico está muito lento, há muitos carros nas rodovias. (tráfego)
Morfológico: Os cidadões exigem seus direitos na sociedade. (cidadãos)
Os policiais proporam uma trégua e acabaram com a greve. (propuseram)
Mórfico: Esse tipo de calculo deve ser com um objeto monolinear. (unilinear)
Estamos tentando montar uma filmeteca para as crianças da escola. (filmoteca)
Ortoépico: Eles tinham um grande interese em ganhar aquela promoção. (interesse)
Aquela cidade tinha um carramanchão lindo e muito grande. (caramanchão)
Vulgarismo
É o uso de expressões populares que vão contra a norma culta. O vulgarismo pode ser fonético, morfológico e sintático.
Fonético: Nestes casos a pronúncia não é fiel, nos exemplos abaixo você verá como é o fonema dos vícios de linguagem.
Vamos comê que estou com muita fome. (comer)
Acabaram de robar a mercearia do seu José! (roubar)
O meu está tão docinho! ( mel)
Precisamos de um adevogado para cuidar da causa. (advogado)
Morfológico e sintático: Nestes casos o erro está na construção e escrita das palavras. Veja os exemplos:
Os aluno da escola estavam brincando no intervalo. (os alunos)
Preciso que compre dois quilo de arroz no mercado. (dois quilos)
Eu vi ela na esquina da sua casa hoje cedo. (a vi)
Solecismo
É um desvio em relação a sintaxe. Este pode ser de concordância, de regência ou de colocação.
Concordância: Haviam muitas pessoas na festa. (havia)
Fazem quatro meses que ele não vem me visitar. (faz)
Regência: Eu assisti o filme no cinema. (ao)
Cheguei no Rio de Janeiro semana passada. (ao)
Colocação: Me empresta o seu caderno? (empresta-me)
Trabalhei tanto andando que não aguento-me em pé. (me aguento)
Arcaísmo
O arcaísmo remete a algo arcaico, algo antigo. Esse é o uso de expressões antigas que hoje já não são mais usadas.
Exemplos:
Faria-te um favor neste momento se fosse possível. (não se coloca o pronome pessoal átono depois de forma verbal do futuro do indicativo)
Vosmecê precisa de ajuda com as malas? (você)
Acredito que o erro seja a presença da preposição "de" antes de "cujo".
A letra C é o gabarito da questão, uma vez que incorre em solecismo de concordância, dado o verbo “irromper” não se encontrar flexionado segundo o sujeito plural “monstros” – “de cujo ventre irromperão monstros”.
Observe a seguinte frase: “Ajudei a colega cansada no final do expediente.” Agora, analise as informações acerca da organização da estrutura da frase:
I. A frase sob o ponto de vista estrutural, não apresenta nenhum problema;
II. Há ambiguidade na frase, pois não deixa claro quem está cansada;
III. Para reorganizar a frase de modo a informar que quem está cansada é a locutora, pode-se reescrever a frase assim “cansada, ajudei a colega no final do expediente”;
IV. Para reorganizar a frase de modo que, quem esteja cansada é a colega, poderia ser reestruturada assim: “Ajudei a colega, que estava cansada, no final do expediente”.
Estão corretas:
GABARITO: LETRA A
“Ajudei a colega cansada no final do expediente.”
I. A frase sob o ponto de vista estrutural, não apresenta nenhum problema; >>> Apresenta erros, está completamente ambígua, não sabemos quem está cansada.
II. Há ambiguidade na frase, pois não deixa claro quem está cansada; >>> Sim, há ambiguidade.
III. Para reorganizar a frase de modo a informar que quem está cansada é a locutora, pode-se reescrever a frase assim “cansada, ajudei a colega no final do expediente”; >>> Sim. Nesse caso o termo em destaque será um predicativo do sujeito, estando corretamente entre vírgulas. Nesse caso entendemos que quem está cansada é a locutora (o sujeito).
IV. Para reorganizar a frase de modo que, quem esteja cansada é a colega, poderia ser reestruturada assim: “Ajudei a colega, que estava cansada, no final do expediente”. >>> Sim. Nesse caso a oração que está entre vírgulas será uma adjetiva explicativa, explicando que a COLEGA estaria cansada.
Força, guerreiros(as)!!
Analisando os vícios de linguagem listados abaixo, relacione adequadamente:
I. ambiguidade
II. pleonasmo
III. cacófato
IV. eco
V. solecismo
( ) A boca dela tinha dentes cariados.
( ) Aquele era o pai da moça que estava doente.
( ) Vou te contar uma novidade inédita.
( ) Aqueles rapazes estava sem rumo.
( ) Teve vontade de ir à cidade só por maldade.
Está correta a sequência:
letra A
Solecismo: erros de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
- concordância: Sobrou muitas vagas (em vez de sobraram).
- regência: Hoje assistiremos o filme (em vez de ao filme).
- colocação: Me empresta o carro? (em vez de empresta-me)
- Ambiguidade: ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação.
Ex: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. (na casa do ladrão ou do policial?).
- Cacófato: refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase.
Ex: Nunca gasta com o que não é necessário.
- .Eco é um vício de linguagem que consiste na terminação de duas ou mais palavras de um texto serem as mesmas. É considerado uma rima.
Ex: Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão.
- Pleonasmo: redundância desnecessária de informação.
Ex: Está na hora de entrar pra dentro.
essa do cacofato mesmo com a deinfição não consegui ver na frase esse "mau som".
@Ana Carolina
o mau som está em : A "bo cadela" tinha dentes cariados...
I. ambiguidade
Aquele era o pai da moça que estava doente. (quem estava doente? o pai da moça ou a moça?)
II. pleonasmo
Repetição do mesmo conceito já emitido.
ex: Vamos ter de subir para cima agora, senão vai ficar muito tarde.
III. cacófato
Som desagradável provocado pela união de certas palavras.
ex: Vou-me já porque já está na hora. (mijar)
IV. eco
Repetição de sons iguais no fim das palavras.
ex: Teve vontade de ir à cidade só por maldade
V. solecismo
Desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância.
Fonte:
PESTANA, Fernando. A Gramática para concursos públicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Método, 2021.
B e D iguais
"Embora frequentes no dia a dia dos falantes, os vícios de linguagem são desvios gramaticais, ou seja, palavras, expressões e construções que fogem às regras da norma padrão ou norma culta. Os vícios de linguagem ocorrem, normalmente, por falta de atenção e pouco conhecimento dos significados das palavras pelos falantes".
Considerando as informações presentes no texto acima, em qual dos pares de frases identificam-se vícios de linguagem?
Alternativa "D".
Com base na explicação do enunciado da questão, é a alternativa D que apresenta desvios gramaticais.
Na primeira oração, o verbo HAVER está empregado de forma inadequada.
Quando expressar sentido de EXISTIR, ele será impessoal, logo não se flexiona. (Há dias de paz...)
Enquanto na segunda, o uso do verbo pôr foi utilizado no infinitivo, em vez de ter sido empregado no futuro do subjuntivo ( Quando eu puser...)
O que está invalidando as demais questões?
A Alternativa ''A '' também está errada, o verbo é cumprimentar e não comprimentar.
Na alternativa "B" também existe um erro: quando o verbo fazer é usado para se referir a tempo decorrido, deve ser utilizada apenas a sua forma conjugada no singular, ou seja, "faz dois meses".
isto invalida as demais questões;em qual dos_ PARES_ de frases identificam-se vícios de linguagem?
Na minha opinião a questão deveria ser anulada pois há duas alternativas com os pares com vícios de linguagem:
É fato que a (D) é o gabarito, porém a (A) também apresenta vícios de linguagens nas duas assertivas. Observe:
O anfitrião comprimentou meus amigos. >>>>> Nessa tem a palavra COMPRIMENTAR o que está emprengada de forma errada, que seria CUMPRIMENTAR, logo é um caso de barbarismo.
Certos voos provocam enjoos. >>>>>> Nessa apesar de correta a frase, tem-se um tipo de vício de linguagem pouco abordado em questões que é o ECO que consiste na terminação de duas ou mais palavras de um texto serem as mesmas. É considerado uma rima. Logo, VOO e ENJOO rimam.
Embora a banca diga que a (D) é a correta, a (A) também esta, caberia recurso nesta questão.
O pessoal realmente não lê a questão direito.
"Considerando as informações presentes no texto acima, em qual dos pares de frases identificam-se vícios de linguagem?"
A questão possui mais de uma resposta (A e D). Passível de recurso.
Concordo com o colega Luan: Na alternativa "a" temos um exemplo clássico de Eco: voo e enjoo.
ECO: Ocorre quando há palavras na frase com terminações iguais ou semelhantes, provocando dissonância.
A alternativa B também está incorreta.
GABARITO: LETRA E
>>> a questão quer saber, basicamente, em qual opção não ocorreu um pleonasmo:
A) A Universidade requereu um empréstimo temporário ao Banco do Brasil. >>> um empréstimo já é temporário, logo é desnecessário o uso de temporário.
B) O gabinete do diretor continua a permanecer aberto a todos os funcionários da empresa. >>> continuar e permanecer são sinônimos, logo torna-se desnecessário o uso dos dois verbos.
C) Cada empregado, individualmente, terá direito a dois ingressos para o jogo de reabertura do Maracanã. >>> se já é "cada empregado", sabe-se que é individualmente.
D) Os funcionários dividirão seus salários em duas metades iguais.>>> se é uma metade, logicamente, já são duas partes iguais.
E) Os boatos sobre o Congresso são muitos, mas as denúncias comprovadas são poucas.
Força, guerreiros(as)!!
Pelo que entendi, a questão quer saber o item em que não ocorre pleonasmo.
Gabarito: Letra E
Alfabeto de emojis
Antônio Prata*
1. “Paradoxalmente” – escreverá um historiador em 2218 – “foi a disseminação da escrita como principal forma de comunicação o que criou as condições para a sua própria morte”. O alfabeto latino, este fantástico conjunto de 26 letras que, combinadas infinitamente, podem nomear realidades tão distintas quanto “sol”, “schadenfreud” e “Argamassa Cimentcola Quartzolite”, começou sua lenta caminhada em direção ao brejo em setembro de 1982.
2. Foi ali, não muito depois da derrota do Brasil para a Itália de Paolo Rossi, que o cientista da computação Scott Fahlman sugeriu a colegas de Carnegie Mellon University, com os quais se comunicava online, usarem :) para distinguirem as piadas dos assuntos sérios. Mal sabia o tal Scott, criando essa possibilidade, que aquela inocente boca de parêntese era o protótipo da goela que viria a engolir quase 3.000 anos de alfabeto como se fosse uma sopa de letrinhas.
3. Os emoticons se espalharam pelo mundo de tal maneira que inundaram o ICQ, os chats e, principalmente, os celulares, mas nem todos os seres humanos aderiram imediatamente à moda. Alguns se recusaram por conservadorismo, alguns por uma burrice gráfica atávica que os impedia de compreender as imagens. [...]
4. Emoticons foram o início do fim, mas só o início. O coaxar dos sapos no brejo começou a incomodar mesmo com a chegada dos emojis. Confesso que, de novo, demorei pra entrar na onda. Desta vez não por desconhecimento, nem por burrice, mas por senso do ridículo. Quando que um adulto como eu iria mandar pra outro adulto um “smile” bicudo soltando um coração pelo canto da boca, como se fosse uma bola de chiclete? Nunca! “Nunca”, no caso, revelou-se estar a apenas uns cinco anos de distância da minha indignação.
5. Hoje eu mando coração pulsante pra contadora que me lembrou dos documentos do IR, mando John Travolta de roxo pro amigo que me pergunta se está confirmado o jantar na quinta e, se eu pagasse imposto sobre cada joia que envio daquele mãozão amarelo, não ia ter coração pulsante capaz de fazer minha contadora resolver a situação.
6. “Em meados do século 21” – escreverá o historiador de 2218 – “a humanidade abandonou o alfabeto e passou a se comunicar só por emojis”. A frase, claro, será toda escrita com emojis. Haverá tantos, iguaizinhos e tão variados, que será possível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos. (Shakespeare, aliás, dá pra escrever. Imagem de milk-shake + duas chaves (keys) + pera (pear). Shake + keys + pear).
7. Teremos voltado ao tempo dos hieróglifos e não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito, mas ninguém se importará, cada um de nós, hipnotizado pela tela que tantos apregoaram ser uma nova pedra de Roseta capaz de traduzir o mundo em nossas mãos, mas que no fim se revelou só um infernal e escravizante pergaminho. :-(
* Escritor e roteirista.
(Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/antonioprata/2018/04/alfabeto-de-emojis.shtml>
Uma palavra possui, por definição, muitos significados os quais mudam dependendo do contexto onde ela é inserida. Por outro lado, há elementos que dão todo o sentido para um texto. Assim, estuda-se como as palavras devem ser articuladas para dar sentido ao texto (coesão), da mesma forma que se trabalha para que o texto tenha sentido (coerência).
A esse respeito, avalie as informações propostas sobre a crônica lida.
I. Na expressão "mãozão amarelo" (§ 5), embora pareça soar estranho, o termo em destaque é o aumentativo de "mão".
II. Em "... não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito..." (§ 7), o vocábulo "às" remete a um elemento que não foi explicitado no texto.
III. Na frase "Paradoxalmente – escreverá um historiador de 2218" (§ 1), a palavra sublinhada pode ser substituída por "congruentemente", sem que se altere o sentido original do trecho.
IV. Em "Haverá tantos, iguaizinhos ou tão variados, que será impossível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos." (§ 6), o vocábulo "iguaizinhos" é elemento que tem a função coesiva de retomar um termo mencionado anteriormente.
Está correto apenas o que se afirma em
I. Na expressão "mãozão amarelo" (§ 5), embora pareça soar estranho, o termo em destaque é o aumentativo de "mão".
CORRETO, mas achei o item estranho! Na maioria das fontes fala que o aumentativo de mão é: manápula, manopla, mãozona e manzorra
II. Em "... não me assombra se as condições de vida regredirem às do antigo Egito..." (§ 7), o vocábulo "às" remete a um elemento que não foi explicitado no texto. ERRADO remete ao vocábulo "condições" ,que estava explícito no texto.
III. Na frase "Paradoxalmente – escreverá um historiador de 2218" (§ 1), a palavra sublinhada pode ser substituída por "congruentemente", sem que se altere o sentido original do trecho. ERRADO - congruente é o mesmo que proporcionalidade e paradoxo significa contradição/oposição.
IV. Em "Haverá tantos, iguaizinhos ou tão variados, que será impossível citar Shakespeare usando apenas desenhinhos." (§ 6), o vocábulo "iguaizinhos" é elemento que tem a função coesiva de retomar um termo mencionado anteriormente. CORRETO- retoma a "emojis"
O uso de certas formas verbais tende a revelar uma preocupação com o conteúdo, com as situações e com a necessidade de descrevê-las, mais do que narrá-las. (...) É interessante lembrar que muitas vezes ocorre uma utilização inadequada ou até viciosa de certos tempos ou formas verbais (VARGAS, 2011). O gerundismo é uma dessas formas. É muito comum ouvirmos frases como as seguintes:
Um minuto, que eu vou estar verificando seu cadastro.
Vou estar transferindo sua ligação.
Vamos estar encaminhando sua solicitação.
Esse uso pode ser atribuído:
GABARITO: LETRA D
→ Um minuto, que eu vou estar verificando seu cadastro. Vou estar transferindo sua ligação. Vamos estar encaminhando sua solicitação.
→ a famosa transferência da responsabilidade, usa o gerúndio para demonstrar uma ação que está em andamento, andamento até chegar a quem tenha algum poder para decidir.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻
Misericórdia!!!
Entendo que tanto a "A" quanto a "C" estão corretas.
JULIANO, ISSO NÃO É NECESSIDADE, MUITO MENOS GENTILEZA. GAB D
E como é que eu sei se quem adotou essa estratégia não tem poder de decisão?
Nesse caso, trata-se do uso inadequado do gerúndio. Um vício de linguagem que se alastrou de modo tão corriqueiro e insistente que até já virou piada. Então, se você usa expressões como: "Vou estar pesquisando seu caso." "Vou estar completando sua ligação". Mude imediatamente sua fala para: "Vou pesquisar seu caso." "Vou completar sua ligação." Note que, nos dois casos, você passa a usar somente duas formas verbais ("vou" + "pesquisar" ou "vou" + "completar") no lugar de três. Além disso, a ideia temporal a ser transmitida é a de futuro e não de presente em curso...
Questao mal formulada...
Questão sem pé nem cabeça.
Questão ruim. Tenho mestrado na área de ensino de língua portuguesa. Perguntaria em qual material teórico eles se basearam para dizer afirmar algo desse tipo. Para mim, por exemplo, trata-se de embromação pura. Para eles, trata-se de transferência de responsabilidade. Questão subjetiva, do tipo "advinha o que eu estou pensando".
samuel cardoso, eles nunca diriam, o embasamento dessas provas é sigiloso.
Para mim também pareceu mais embromação do que transferência de responsabilidade.
Se a pessoa responde que vai estar transferindo, significa que ela está executando a ação, apesar de ainda estar em processo de realização, ela está tomando a decisão de transferir.
Questão péssima. Fazer hora com o candidato. Como transferência de responsabilidade? Isso é uma piada. Trata-se de um vício de linguagem desagradabilíssimo e irritante. Um vai copiando o malfeito do outro e a coisa se alastra.
Basta ver o Edital que fornecem um mundo de bibliografia como se não bastassem os gastos que temos.
::::::::::::::Explicando as letras: B, D, e E::::::::::::::
Certo dicionário (Oxford Linguages) denota o termo "embromar" com o significado de enrolar. Dentro do telemarketing, em teoria, é transferido com o objetivo de delegar para quem vai resolver (releia a letra D e eliminado a letra B). Ex.: "Senhor, vou transferir para o setor de vendas, haja vista, que este é o setor de cancelamento".
Embora eu marquei a letra E, depois de analisar o significado da palavra, vi que não faz muito sentido ser essa letra.
Outro erro da letra E: caracteriza o gerúndio na língua portuguesa. O exemplo do quadro é um mau uso, não um uso caracterizado.
>>Em frente e enfrente>>
Nas orações abaixo, há presença de vício de linguagem, conforme podemos constatar na alternativa:
I- Fica a seu critério pessoal a escolha das pastilhas decorativas para a cozinha.
II- Não encontramos nenhum elo de ligação entre os suspeitos.
III- Após o grave acidente, sofreu uma forte
hemorragia.
GABARITO: LETRA E
→ o correto é letra "b", visto que a questão não pergunta acerca do exceto, e, sim, as que contêm vício de linguagem:
I- Fica a seu critério pessoal a escolha das pastilhas decorativas para a cozinha. → se é seu o critério, ele já é pessoal, há pleonasmo.
II- Não encontramos nenhum elo de ligação entre os suspeitos. → se é um elo, ele já é de ligação, mais uma vez há um pleonasmo.
III- Após o grave acidente, sofreu uma forte hemorragia.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺
Nas orações abaixo, há presença de vício de linguagem, conforme podemos constatar na alternativa:
No enunciado está pedindo as alternativas que contém vício de linguagem, logo, o gabarito teria que ser a letra B. O gabarito E está trazendo a única opção que não contém vício.
As únicas alternativas que contém vício de linguagem é I e a II alternativas, portanto a letra B seria a correta, essas bancas fazem o que quer com os candidatos.
Cadê as leis no congresso para impedir essas bancas de formularem as provas? tinham que ser deletadas igual fazem com os candidatos que erram.
De fato, não há regulamentação para bancas de concurso público. Quando eu vi a resposta dada como correta, fiquei bem confuso. Aí vejo aqui os comentários unânimes dos candidatos quanto ao que seria a resposta correta, na mesma linha de pensamento que eu segui.
Gabarito "B", ambos pleonasmo.
Olha o nome da Banca, Big Advice. Isso sim é um vício de linguagem.
Ufa, ainda bem q vim ler os comentários, achei q eu não tinha entendido nada do assunto; marquei confiante a letra B.
é preciso uma lei, que crie uma tabela de notas para bancas, e um órgão para avaliar ao menos a média das questões. Assim não dá mais. Se entrar com recurso, eles simplesmente dizem que estão certos e pronto.
Infolatria tecnofágica: a era do smartphone
A cibercultura e as realidades virtuais estão transformando radicalmente a nossa experiência psicossocial coletiva: a forma como vivemos, nos comportamos, nos sentimos, nos compreendemos e a própria realidade ao nosso redor.
Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda, útil, funcional, sedutora, mas, ainda assim, afirmamos que mais informação circulando nas redes e mídias não significa de modo algum mais conhecimento assimilado, educação, cidadania; e que muito menos a tecnologia, por si, seja sinal seguro de mais esclarecimento, humanidade, erudição e desenvolvimento cultural. O que vale dizer que mais disponibilidade – de dados, conteúdos, twitters, posts, zaps e congêneres – não determina, por si só, qualquer tipo de evolução cognitiva e intelectual.
Outro mito muito propalado aos quatro ventos é o de que a tecnologia seria essencial e necessariamente benéfica às coletividades humanas. O que é – diga-se – uma balela. Pois nós – que pesquisamos a referida matéria há quase uma década – chegamos à dura conclusão de que as tecnologias sempre acabam servindo primeiro aos poderes hegemônicos já dominantes e, tardiamente, à sociedade de uma maneira mais ampla. Sim, pois os investidores que apostam nesses projetos só o fazem com vistas – é óbvio – ao retorno financeiro que eles possam proporcionar, e não num altruísmo improvável que não tem lugar no mundo materialista e venal que aí está. Mesmo porque vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas e assim molda a realidade factual, consuma o presente e vai plasmando também o próprio futuro.
Ipso facto, podemos afirmar que a cibercultura e o ciberespaço seguem as mesmas leis, operam no mesmo meio societal, sob o mesmo regime econômico, e, por isso mesmo, estão sujeitos às mesmas dinâmicas. E essa fixação – que hoje se observa em relação, por exemplo, aos smartphones, seu culto e massiva utilização – reflete exatamente essa exploração das massas por meio das tecnologias e da própria cultura que se cria em torno delas. Em pouquíssimas palavras, a pessoa paga uma verdadeira fortuna para comprar o aparelho, e ainda adquire um custo fixo considerável para o fornecimento de um serviço – frise-se – que é executado, em sua maioria, por máquinas e sequências algorítmicas. Sim, pois mais uma linha telefônica conectada à rede de qualquer operadora significa, na prática, apenas um comando de computador.
QUARESMA, Alexandre.
GABARITO: LETRA E
→ Os pares de palavras “útil/improvável”, e “altruísmo/aí” acentuam-se pela mesma regra, respectivamente: paroxítona terminada em –l, e “i” tônico, em hiato, formando sílaba sozinho ou com -s.
→ correto: útil e improvável (paroxítonas terminadas em -l); altruísmo e aí (hiatos, o "i" tônico forma hiato com vogal anterior, regra de acentuação dos hiatos).
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺
Arthur Carvalho, você está de parabéns!
Arthur, você é o cara!
a - No terceiro parágrafo, o duplo travessão é usado para isolar aposto explicativo, nas três ocorrências. apenas o segundo é explicativo.
A expressão “Ipso fato” (4° parágrafo) é um vício de linguagem, pois seu uso vai de encontro às normas gramaticais da língua escrita. Não é um erro, pode ser usado
Em “Toda essa cultura cibernético-informacional é, de fato, incrivelmente cômoda” (2° parágrafo) e “significa, na prática, apenas um comando de computador” (4° parágrafo), as expressões intercaladas por vírgula indicam o modo como as ações se realizaram. "na prática" é advérbio de modo, "de fato" não.
Em “vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas” (3° parágrafo), o pronome relativo sublinhado pode ser substituído por “que a”, sem desvio gramatical de regência.
poderia ser substituída por "na qual a" (CUJO -> nã tem artigo depois; concorda com a palavra que vem depois)
Os pares de palavras “útil/improvável”, e “altruísmo/aí” acentuam-se pela mesma regra, respectivamente: paroxítona terminada em –l, e “i” tônico, em hiato, formando sílaba sozinho ou com -s. (correto)
→ ANTHONY seu comentário foi bastante I-NÚ-TIL !
SE NÃO FOSSE O ARTHUR AQUI O QUE SERIA DE NÓS
ú - til ----- paroxítona
DICA: O aposto NUNCA começa com pronome relativo. Só por aí já teria como identificar um erro na alternativa (a). Algumas bancas tentam confundir o aposto explicativo com a oração subordinada adjetiva explicativa, já que as duas podem ser isoladas por vírgulas, travessões... Cuidado!!
Em “vivemos numa realidade mercantilista, cuja lógica comercial rege grande parte das relações sociais humanas” (3° parágrafo), o pronome relativo sublinhado pode ser substituído por “que a”, sem desvio gramatical de regência.
O CUJO pode ser substituído?
O problema está em interpretar o enunciado da questão!!!!!!
aí, não seria oxítona terminada em hiato?
GABARITO: LETRA B
→ Quando caí em si, percebi o erro cometido.
→ temos um vício de linguagem chamado "barbarismo", marcando um desvio da norma (utilização dos pronomes referentes às pessoas verbais): o "si" marca a terceira pessoa do singular (ele/ela), e o sujeito oculto está na primeira pessoa do singular (eu), logo a incoerência, o correto seria: quando caí em mim, percebi o erro cometido (primeira pessoa do singular).
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☺
Questão passível de anulação, pois a letra A dá ideia de pleonasmo: '' É uma hora agora, ainda temos tempo.'' se é uma hora no momento atual logicamente é agora sem a necessidade de dizer é uma hora agora.
A resposta correta não seria a letra C, pois se são trigêmeos, são todos homens?
GABARITO: LETRA E
? Objetividade novamente, acertamos pela mais fácil, "eco":
? 3. Atualmente Vicente está bem diferente, pois já não sente tantas dores de dente quanto antigamente.
? O eco caracteriza-se quando há palavras na frase com terminações iguais ou semelhantes, provocando dissonância.
? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! Hoje você acha cansativo, mas mais tarde receberá a recompensa por todo esse tempo que passou estudando.
1. Na sala ao lado, alguns trabalhadores ficam à espera de clientes para serem contatados. Quem será contatado? Os clientes ou os trabalhadores? AMBIGUIDADE
2. Afrânio querido, para que destino segues assim tão lesto, circunspecto e assaz atribulado? Requinte, perfeição ou elegância exagerada ao falar, ao escrever. Encontrei esses exemplos ótimos: "A formosa donzela, com os olhos marejados de lágrimas, lia febril a epístola de sua genitora”. Tradução em português: “A bela moça com lágrimas nos olhos, lia a carta de sua mãe”.
Veja esta expressão oral, muito conhecida: “Não me venha com colóquio flácido para acalentar bovinos”. Tradução em português: “Não me venha com conversa mole para boi dormir”.
Esta é dum executivo: “Infelizmente a locação de recursos em outras áreas de risco obstaculizou a realização do briefing do projeto no prazo crítico da missão". Tradução em português: “Relaxei e não consegui terminar meu relatório no prazo exigido".
3. Atualmente Vicente está bem diferente, pois já não sente tantas dores de dente quanto antigamente. Sabendo esse dava ara acertar a questão! Eco é um vício de linguagem que consiste na terminação de duas ou mais palavras de um texto serem as mesmas. É considerado uma rima.
4. A questão é que o gerente foi apanhado com a mão na botija, apropriando-se indevidamente de uma vultuosa quantia de dinheiro. Barbarismo é o erro de pronúncia, grafia ou uso de uma determinada palavra. Quando o erro é propositado, o barbarismo é uma figura de linguagem, que pode ter função estética em uma narrativa. O correto seria vultosa!
5. Dei um rolê na área, ganhei a mina, mas acabei dançando: a mina estava a fim de outra parada. O plebeísmo é um vício de linguagem que consiste na utilização de termos coloquiais (gírias e palavras de baixo calão) ou de expressões informais, por exemplo:
Você sequer precisa saber as definições de todos os vícios de linguagem. A banca foi generosa ao não repetir as definições oferecidas à primeira construção:
"Na sala ao lado, alguns trabalhadores ficam à espera de clientes para serem contatados."
Na construção acima, não discernimos quem supostamente será contratado: clientes ou trabalhadores.
Letra E
Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?
Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [..... ] vésperas de eleições, é. O combate [...... ] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [......] algumas possibilidades distintas de atuação.
Algumas pessoas tendem [..... ] preferir soluções
institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira.
No entanto, essa via leva [..... ] um outro questionamento ético: como garantir que [..... ] pessoas nas
instituições responsáveis por punir a propagação de
fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em
perseguição política contra adversários?
Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.
Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.
O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.
CALEGARI, L. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>
Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]
Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.
1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1º frase do 3º parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1º frase do 4ºparágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto.
2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.
3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news.
4. A expressão “No entanto” (2ºparágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto.
5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5º parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
GABARITO: LETRA B
1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1º frase do 3º parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1º frase do 4º parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto → correto, ambos são apostos explicativos e trazem uma ideia adicional (=chegamos à nossa resposta → 1 e 4 corretas).
2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos → incorreto, é um estrangeirismo e pode sim estar presente em textos escritos.
3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news → incorreto, divulga alguns produtos para evitar a disseminação de fake news.
4. A expressão “No entanto” (2º parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto → correto, ambas são conjunções coordenativas adversativas, com essa certa, ficamos entre "b" e "e".
5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5º parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita → essa foi a primeira que eliminei (=incorreto, o "pois" equivale a "porque" → eliminamos "c" e "d").
✓ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Discordo totalmente do Item "2" estar incorreto. Temos sim!!! a presença de um vício de linguagem, sendo o estrangeirismo uma modalidade de BARBARISMO.
Estrangeirismos
Considera-se barbarismo o emprego desnecessário de palavras estrangeiras, ou seja, quando já existe palavra ou expressão correspondente na língua.
Exemplos:
O show é hoje! (espetáculo)
Vamos tomar um drink? (drinque)
Como se vê a expressão Fake News é estrangeirismo.
O dia de Páscoa muda todo ano? A culpa é da astronomia
Por que não há uma data fixa para a Páscoa? Segundo afirmava Beda, o Venerável, religioso inglês que viveu no século VII, a Páscoa se dá no primeiro domingo depois da primeira lua cheia após o equinócio da primavera no hemisfério norte. “A astronomia está no coração do estabelecimento da data para a Páscoa. [A data] depende de dois fatos astronômicos – o equinócio da primavera e a lua cheia”, disse recentemente Marek Kukula, astronômo no Observatório Real de Greenwich, em Londres. Trata-se de um “feriado móvel”.
O complicado sistema de determinação da data da Páscoa é resultado da combinação de calendários, práticas culturais e tradições hebraicas, romanas e egípcias. O calendário egípcio era baseado no Sol, prática adotada primeiramente pelos romanos e posteriormente incorporada pela cultura cristã. O judaísmo baseia o calendário hebraico parcialmente na Lua, e o islamismo também utiliza fases da Lua. A data da Páscoa varia não somente pela tentativa de harmonizar os calendários lunares e solares, mas também há outras complicações que acabam interferindo, como o fato de diferentes vertentes do cristianismo usarem fórmulas distintas em seus cálculos.
Em 1582 foi criado o Calendário Gregoriano, adotado e promovido pelo papa Gregório para fazer com que a Páscoa caísse mais cedo e fosse mais fácil de ser calculada. Já as tradições ortodoxas dentro do cristianismo continuaram usando o Calendário Juliano em vez de aceitarem a reforma do calendário imposta pelo papa Gregório. As igrejas ortodoxas, portanto, continuaram a celebrar a Páscoa e o Natal em datas diferentes das tradições ocidentais ou romanas. Mas isso pode mudar?
O papa Tawadros 2o de Alexandria, líder da Igreja Ortodoxa Copta, espera que as diferentes vertentes do cristianismo consigam chegar a um acordo sobre essa importante questão. “Parece haver uma disposição entre parte das lideranças da Igreja Cristã para pelo menos avaliar esta possibilidade”, disse o bispo Angaelos, da Igreja Ortodoxa Copta na Grã-Bretanha. E o que os astrônomos acham de uma Páscoa unificada?
“De certo modo, a astronomia ficaria fora da equação”, disse Marek Kukula. “Ainda seria necessário regular o calendário, mas a Páscoa deixaria de ser um feriado móvel e isso tornaria bem mais simples coisas como o planejamento de feriados escolares. Entretanto, se as pessoas vão querer fazer isso ou não, passa por uma questão religiosa.” E, levando em conta toda a história por trás da data, o debate sobre a questão ainda poderá se estender por muito tempo.
Obs.: Equinócio: período do ano em que o sol passa pelo Equador, fazendo com que os dias e as noites tenham a mesma duração.
Disponível em:<https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimasnoticias/bbc/2018/03/27/por-que-a-data-da-pascoa-variatanto-entenda-como-ela-e-determinada.htm>
Acesso em 28/março/2018. [Adaptado]
Analise as afirmativas abaixo, considerando o texto.
1. As perguntas “Por que não há uma data fixa para a Páscoa?” (1º parágrafo), “Mas isso pode mudar?” (3º parágrafo) e “E o que os astrônomos acham de uma Páscoa unificada?” (4º parágrafo) podem ser vistas como vícios de linguagem, pois são feitas sem a necessidade de uma resposta.
2. A frase “a Páscoa se dá no primeiro domingo depois da primeira lua cheia após o equinócio da primavera no hemisfério norte” (1º parágrafo) pode ser reescrita, sem prejuízo de significado no texto, como “no hemisfério norte, dá-se a Páscoa no primeiro domingo posterior à primeira lua cheia que antecede o equinócio da primavera”.
3. O verbo haver tem valor existencial e não tem sujeito nas duas ocorrências, em: “Por que não há uma data fixa para a Páscoa?” (1º parágrafo), “mas também há outras complicações” (2º parágrafo).
4. Em relação à colocação pronominal, a expressão sublinhada em “o debate sobre a questão ainda poderá se estender por muito tempo” (5º parágrafo) pode ser reescrita como “se poderá estender” ou “poderá estender-se”, sem ferir a norma culta da língua escrita.
5. Em relação à acentuação gráfica, no conjunto “Páscoa”, “hemisfério”, “egípcias”, “judaísmo” e “história”, a única palavra que destoa por seguir uma regra diferente de acentuação é “Páscoa”.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
GABARITO: LETRA B
1. As perguntas ?Por que não há uma data fixa para a Páscoa?? (1ºparágrafo), ?Mas isso pode mudar?? (3º parágrafo) e ?E o que os astrônomos acham de uma Páscoa unificada?? (4º parágrafo) podem ser vistas como vícios de linguagem, pois são feitas sem a necessidade de uma resposta. ? incorreto, de forma alguma são consideradas como um vício de linguagem, servem para dar continuidade ao texto.
2. A frase ?a Páscoa se dá no primeiro domingo depois da primeira lua cheia após o equinócio da primavera no hemisfério norte? (1ºparágrafo) pode ser reescrita, sem prejuízo de significado no texto, como ?no hemisfério norte, dá-se a Páscoa no primeiro domingo posterior à primeira lua cheia que antecede o equinócio da primavera?. ? observa-se que originalmente o equinócio vem primeiro e logo após a lua cheia; na mudança há uma inversão, marcando, assim, uma mudança semântica.
3. O verbo haver tem valor existencial e não tem sujeito nas duas ocorrências, em: ?Por que não há uma data fixa para a Páscoa?? (1ºparágrafo), ?mas também há outras complicações? (2º parágrafo). ? correto, ambos com sentido de "existir" (valor existencial) e verbos impessoais (sem sujeito).
4. Em relação à colocação pronominal, a expressão sublinhada em ?o debate sobre a questão ainda poderá se estender por muito tempo? (5º parágrafo) pode ser reescrita como ?se poderá estender? ou ?poderá estender-se?, sem ferir a norma culta da língua escrita. ? correto, colocação facultativa.
5. Em relação à acentuação gráfica, no conjunto ?Páscoa?, ?hemisfério?, ?egípcias?, ?judaísmo? e ?história?, a única palavra que destoa por seguir uma regra diferente de acentuação é ?Páscoa?. ? incorreto, a única que destoa é "judaísmo" que é acentuado devido à regra dos hiatos; as outras são paroxítonas terminadas em ditongo ou proparoxítonas eventuais/acidentais.
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FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Relacione as frases abaixo aos seus respectivos vícios de linguagem.
Coluna 1 Frases
1. Eles advinharam que você viria.
2. Fazem dois anos que ela aprendeu a dirigir.
3. Todos foram unânimes quanto ao candidato.
4. Não me preocupei, já que tinha pago a prestação.
Coluna 2 Vícios de linguagem
( ) solecismo.
( ) cacofonia.
( ) cacografia.
( ) pleonasmo.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo
GABARITO: LETRA C
1. Eles advinharam que você viria ? temos uma "cacografia" (=ortografia incorreta; erro de ortografia; cacografismo); o correto é "adivinharam".
2. Fazem dois anos que ela aprendeu a dirigir ? temos solecismo (=É o desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância); o correto é "faz" (=verbo "fazer" indicando tempo decorrido é um verbo impessoal e não deve ser flexionado).
3. Todos foram unânimes quanto ao candidato ? temos um pleonasmo (=trata da repetição de significação de vocábulo ou de termos oracionais); se é unanimidade já se trata de "todas" pessoas.
4. Não me preocupei, já que tinha pago a prestação ? temos "cacofonia" (=é um som desagradável, cômico, às vezes obsceno, provocado pela união de certas palavras); o som que é emitido pode ser entendido como o nome próprio "Jaque" (=a Jaque tinha).
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Eu entendi a cacofonia como sendo "jaquetinha", tipo diminutivo de jaqueta kkkkkkkk.
A questão foi mal formulada... Unânimes é complemento do verbo ser. Não há, no fragmento, ideia de repetição: enfrentar de frente, subir para cima, hemorragia de sangue... A raiz do pleonasmo e da redundância é a tautologia (dizer o mesmo que já se disse). Não é o caso aqui.
Silêncio e barulho
Pode parecer paradoxal querer falar sobre silêncio em se tratando de educação ou reeducação para o exercício da cidadania. Para sermos humanamente plenos, é indispensável que tenhamos sido treinados para lidar tanto com o barulho quanto com o silêncio.
Se o excesso de ruído embrutece, o silêncio absoluto nos enfraquece. Ambos nos impedem de notar nuances do mundo, absolutamente necessárias para que possamos antever o momento seguinte. Morreremos rápido se não formos capazes de antecipar a chegada de um carro, o estouro de uma boiada ou a queda de uma pedra.
Por outro lado, o silêncio é importante para nos humanizar. O aprendiz precisa ser capaz de focar no que vai aprender, e focar sem silêncio é difícil. Mas o aprendiz precisa não ter medo de se isolar do meio, e isso exige treino intensivo. Não se pode ter medo dos fantasmas do nosso mundo interno, que sempre surgem quando o mundo exterior se esvai.
O silêncio não é condição natural para os homens e muito menos para outros seres da escala animal. A escuta é um sinalizador da aproximação tanto do bem quanto do mal. É o ouvido que nos alerta de que é bom “dar no pé” depois de nos certificarmos também pelo olhar. O que escutamos é o que nos avisa para dar uma olhada. Mergulhar em um grande silêncio, profundo e longo, nos leva frequentemente ao medo. (...)
Quando imposto, vira castigo – recurso, aliás, muito usado em sistemas correcionais em que frequentemente se apela para o isolamento (a solitária nas prisões, o quarto escuro para as crianças). Por outro lado, esse mesmo silêncio é indispensável para adquirir ou fixar novos conhecimentos. Instaurar silêncio em local de estudo não deve ser punição, mas condição para que a aprendizagem ocorra. O silêncio é, pois, um fato ambíguo. Ele é necessário para que se percebam com clareza os ruídos que vêm para ameaçar nossa integridade, mas, sem eles, não podemos nos desenvolver nem emocional nem intelectualmente. (...)
(MAUTNER, Anna Verônica. Folha de S. Paulo, Equilíbrio, 11/01/2007.)
GABARITO: LETRA B
? O professor protestou contra a sua falta de atenção.
? A frase está completamente ambígua, a falta de atenção que foi alvo de protesto é de quem? Do professor ou de um suposto aluno? Não se sabe, dupla interpretação, frase ambígua.
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Quem protestou?... O professor
Mas o protesto não é uma forma ambígua, uma vez que pensamos em barulho, chamar atenção... e a mesmo tempo tira a atenção dos outros? E por quê? porque quer atenção...
Questão passível da anulação!
Gab: B CORRETA
Gab: E marcada como correta.
No pleonasmo vicioso, a repetição das ideias é supérflua e inútil, sendo desnecessária para a transmissão do conteúdo da frase. Os vícios de linguagem ocorrem, normalmente, por falta de atenção e pouco conhecimento dos significados das palavras pelos falantes.
Exemplos:
sair para fora
subir para cima
descer para baixo
É verdade, ou a questão deveria ter sido anulada, ou então, o site colocou o gabarito errado. Observem bem que a alternativa da letra B é a resposta correta.
Laryssa, também concordo que a questão correta é a letra B, pois não há nenhum pleonasmo.
por que não a letra d?
pensei que a letra b tinha pleonasmo vicioso porque quem "vai a algum lugar", é visitante desse lugar.
é letra A, não ?
A enchente dessa noite levou a ponte que não existe mais.
Se eu excluir a palavra "mais", como pode a enchente levar uma ponte que não existe?
Com relação a letra B, eu penso: se é visitante é porque está vindo. Então não não necessário dizer: vir aqui.
Com relação a letra E, quem sai do carro, sai para fora dele.
Sair para fora implica redundância. Mas se houver o complemento, evita-se o pleonasmo (redundância), ou seja: saiu para fora do carro. Saiu para fora do apartamento. Assim, têm-se mais opções. Logo, alternativa E
Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?
Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [.....] vésperas de eleições, é. O combate [.....] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [.....] algumas possibilidades distintas de atuação.
Algumas pessoas tendem [......] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [......] um outro questionamento ético: como garantir que [......] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?
Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.
Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.
O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.
CALEGARI, L. Disponível em:<https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>
Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.
1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1ª frase do 3° parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1ª frase do 4° parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto.
2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.
3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news.
4. A expressão “No entanto” (2° parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto.
5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5° parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
GABARITO: LETRA B
1. Os segmentos ?ex-hacker e consultor de Segurança Digital? (1º frase do 3º parágrafo) e ?jornalista responsável pelo site Boatos.org? (1º frase do 4º parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto ? correto, ambos são apostos explicativos e trazem uma ideia adicional (=chegamos à nossa resposta ? 1 e 4 corretas).
2. O termo ?fake news? é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos ? incorreto, é um estrangeirismo e pode sim estar presente em textos escritos.
3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news ? incorreto, divulga alguns produtos para evitar a disseminação de fake news.
4. A expressão ?No entanto? (2º parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por ?Entretanto?, sem prejuízo de significado no texto ? correto, ambas são conjunções coordenativas adversativas, com essa certa, ficamos entre "b" e "e".
5. Em ?Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.? (5º parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita ? essa foi a primeira que eliminei (=incorreto, o "pois" equivale a "porque" ? eliminamos "c" e "d").
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Discordo, no que tange ao item "2" estar incorreto. 2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.
Este vício de linguagem se dá quando palavras de outro idioma são empregadas de modo desnecessário, ou seja, quando já existe o termo ou a expressão na língua portuguesa. Veja os exemplos de estrangeirismo a seguir:
Você não imagina o stress que isso me rendeu! (correto: estresse)
Vamos pedir um delivery? (correto: entrega em domicílio)
Ora, isso ocorre com o termo "Fake news". Podemos empregar na língua portuguesa "notícias falsas".
Leia o texto: um poema de Ferreira Gullar.
Está organizado em sete estrofes e cada linha é chamada de verso.
Traduzir-se
Uma parte de mim
é todo mundo;
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão;
outra parte estranheza
e solidão.
Uma parte de mim
pesa, pondera;
outra parte delira.
Uma parte de mim
almoça e janta;
outra parte se espanta.
Uma parte de mim
é permanente;
outra parte
se sabe de repente;
Uma parte de mim
é só vertigem;
outra parte, linguagem.
Traduzir uma parte
na outra parte
– que é uma questão
de vida ou morte –
será arte?
Vício de linguagem é caracterizado quando, na redação de uma frase, comete-se uma infração à norma culta.
Assinale a alternativa em que um vício de linguagem acontece.
GABARITO: LETRA E
? Os cidadões de Videira são trabalhadores.
? O plural de -cidadão é -cidadãos.
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Na alternativa E, o plural de "cidadão" se dá por "cidadãos" e não "cidadões". Esse equívoco exemplifica o "barbarismo" (especificamente o barbarismo morfológico), vício de linguagem que compreende, além da flexão incorreta dos termos, erro de prosódia, ortoépia, etc.
Letra E
Palavras e seus plurais que caem sempre:
Escrivão - escrivães
Capitão - capitães
Cidadão - cidadãos
Ancião - anciões/anciães
pão - pães
letra e nessa questão ocorre o barbarismo
Relacione abaixo os vícios de linguagem a seus exemplos.
Coluna 1 Vícios de Linguagem
1. Hiato
2. Cacofonia
3. Pleonasmo
4. Solecismo
5. Preciosismo
Coluna 2 Exemplos
( ) Haviam muitos concorrentes para poucas vagas.
( ) Creio que devemos encarar de frente este desafio.
( ) Traga a água.
( ) A formosa donzela ama muito sua progenitora.
( ) Eu vi ela na pracinha.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
GABARITO: LETRA C
(4) Haviam muitos concorrentes para poucas vagas ? Solecismo é uma inadequação na estrutura sintática da frase com relação à gramática normativa do idioma (=o correto, conforme a norma-padrão, é "havia" ? verbo impessoal).
(3) Creio que devemos encarar de frente este desafio ? temos um pleonasmo, ele refere-se a uma repetição semântica desnecessária (=encarar já é frente a frente).
(1) Traga a água ? temos uma figura de linguagem chamada "hiato" (=uma figura de linguagem que consiste no encontro entre dois fonemas iguais).
(5) A formosa donzela ama muito sua progenitora ? "preciosismo" é o emprego desnecessário de vocábulos de ?baixa frequência? (palavras de significado desconhecido da maioria das pessoas)
(2) Eu vi ela na pracinha ? com essa alternativa já acertamos a questão, temos uma cacofonia (=som desagradável à frase ? vi ela (=viela).
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
c-
Preciosismo - falar dificil
solecismo é um erro sintático na estrutura da oração em respeito à concordância, composição e regência consoante agramatica normativa
pleonasmo é o uso redundante de vocabulos e.g.: subir p/cima.
Cacofonia - combinação de fonemas que produzem sons "desagradáveis" e.g.: essa fada
Matei a questão de cara pela cacofonia VI ELA
Na frase “Aí o universo não coopera e a gente não entende por quê.”, a linguagem é considerada:
GABARITO: LETRA A
? ?Aí o universo não coopera e a gente não entende por quê.?
? O termo em destaque está marcando a oralidade da língua, equivale, coloquialmente, informalmente, à 1ª pessoa do plural.
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? FORÇA, GUERREIROS(AS)!!?
Gabarito A
A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras.
Já a linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais.
https://www.todamateria.com.br/linguagem-formal-e-informal/
✅ Gabarito: D
✓ O Professor achava, desde a mocidade, que era preciso valorizar a maturidade.
➥ Temos um vício de linguagem denominado "eco", ele refere-se à repetição de sons iguais no fim das palavras. Mocidade - maturidade.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Pleonasmo vicioso: pleonasmo consiste na repetição de um termo da oração ou do significado de uma expressão, isto é, alguma informação que é repetida desnecessariamente. Ex: entrar para dentro, sair para fora, elo de ligação, hemorragia de sangue...
Cacófato: Quando a pronúncia de palavras seguidas produz um som desagradável ou inapropriado. Ex: eu vi ela no parque - ao ler percebemos isso em eu "viela"...
Colisão: é um vício linguístico semelhante ao hiato onde ocorre a dissonância por meio da repetição de consoantes, por exemplo: O cultivo coletivo das comunidades camponesas.
Eco: consiste na terminação de duas ou mais palavras de um texto serem as mesmas. É considerado uma rima. Ex: A divulgação da promoção não causou comoção na população.
Sinteticamente, na definição de Napoleão Mendes de Almeida, os vícios de linguagem constituem palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor. Os principais são estes: barbarismo, anfibologia, cacofonia, eco, arcaísmo, vulgarismo, estrangeirismo, solecismo, obscuridade, hiato, colisão, neologismo, preciosismo, pleonasmo vicioso.
Inspecionemos o fragmento a seguir:
O Professor achava, desde a mocidade, que era preciso valorizar a maturidade.
Há repetição do sufixo sublinhado acima, o que causa eco na estrutura, um vício de linguagem.
a) Pleonasmo vicioso
Incorreto. Não há pleonasmo vicioso, que decorre da ignorância do falante. É involuntário e se traduz em usar termo dispensável à estrutura: elo de ligação, hemorragia de sangue, panorama geral, etc.;
b) Cacófato
Incorreto. Não há cacófato, vício proveniente do encontro de fonemas ou sílabas que gera som horríssono. Exs.: paguei por cada livro; vou-me já embora, etc.;
c) Colisão
Incorreto. É um desdobramento do cacófato. Consiste na aliteração (repetição de fonemas idênticos ou parecidos no início de várias palavras na mesma frase) de efeito acústico desagradável. Ex.: "Pede o Papa paz ao povo."
d) Eco
Correto. É um desdobramento do cacófato. Ex.: Modernamente, é preciso ter em mente que todo mundo mente.
Letra D
Na minha terra chamam isso de rima.
As vezes eu fico bobo com a quantidade de detalhe merd4 e inútil que a gente tem que decorar pra passar KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK os maluco chamando rima de "Eco" kkkkkkkkkkkkkkk
Nunca nem vi ahsudahudashd
Arthur, ainda que haja erro na concordância verbal na última alternativa, é possível dizer que as frases se equivalem semanticamente?
O "deverá" não passa um sentido de probabilidade? Diferente do "Fará" que seria mais um certeza?
Diogo comenta aqui também.
@arthur saca dos paranauês do português rs
GABARITO - D
1 - Na forma em que está, logo é conjunção coordenativa conclusiva, equivalente a portanto; trocando-se a posição da vírgula tal como diz o enunciado, logo tornar-se-ía advérbio de tempo/adjunto adverbial. AFIRMATIVA CORRETA.
2 - Solecismo é um termo técnico que se refere aos erros grosseiros; um deles é a discordância verbal. Na frase, temos a discordância verbal chegou seleções. AFIRMATIVA CORRETA.
3 - A norma culta dita que o correto é há de haver, devido à impessoalidade que haver tem quando exprime sentido de existir. AFIRMATIVA INCORRETA.
4 - A concordância desta frase, mais visível na ordem direta, é essas ilusões são tua vida. AFIRMATIVA CORRETA.
5 - Embora estas duas frases estejam escritas corretamente, elas não têm o mesmo sentido. Na primeira frase, não há sujeito, devido à impessoalidade já mencionada; na segunda, deve-se entender que o termo invernos rigorosos é sujeito disposto em hipérbato - em um contexto propício, isto é, que permitisse identificar o sujeito oculto eles, dever-se-ía interpretar o sujeito como oculto; como aqui não há tal contexto, o sujeito é o objeto direto do verbo farão. Mudança de sujeito acarreta mudança de sentido. AFIRMATIVA INCORRETA.
Comentaram, quanto ao item 2: o correto é "chegou a final" (=visto que "a final" é o sujeito do verbo "chegar" e não pode haver sujeito preposicionado)
O correto não seria "chegaram à final ... seleções" ?
Hunt, final não é o sujeito da frase, o sujeito é seleções. E tanto faz o final ou a final, tanto que o VOLP registra essa palavra como substantivo de 2 gêneros.
Como professor, deixo aqui alguns comentários. Em primeiro lugar, a frase 3 (“Hão de haver ainda outros campeonatos mundiais e o Brasil conseguirá a vitória) tem dois erros. O primeiro é o verbo haver, como apontado acima. O verbo haver principal empresta sua concordância ao verbo auxiliar. Se o verbo haver (impessoal) for o verbo principal, emprestará sua regência ao verbo auxiliar, ainda que este não seja o verbo haver ("tinha havido manifestações" e não "tinham havido manifestações). Em segundo lugar, quando a conjunção e separa sujeitos diferentes, em regra (como é o caso) deve haver uma vírgula separando as duas orações.
Gabarito: a
--
Pleonasmo é a repetição desnecessária de palavras que podem ser subentendidas por meio de outras.
"A minha própria opinião pessoal é bastante discutível";
Se a opinião é minha, não preciso dizer "própria".
Se se trata de uma opinião, então ela é pessoal. Logo, não precisamos dizer "opinião pessoal".
Ficaria conciso assim: A minha opinião é bastante discutível.
✅ Gabarito: A
✓ A minha própria opinião pessoal é bastante discutível.
➥ O pleonasmo trata da repetição de significação de vocábulo ou de termos oracionais. Se a opinião é própria ela já é pessoal. CORRIGINDO A FRASE: A minha opinião é bastante discutível.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Fica a dica:
O livro citado pela banca é de Agostinho Dias Carneiro, um dos autores preferidos da FGV.
DEPOIS DE UMA DESSA, FICA MAIS FÁCIL DA GENTE ENTRAR PRA DENTRO DE UM CONCURSO, SEM SAIR PRA FORA, SÓ COM PENSAMENTOS DE SUBIR PRA CIMA NO CARGO E NUNCA MAIS DESCER PRA BAIXO NA VIDA..
✅Letra A.
Não há necessidade de REPETIR O TERMO "PESSOAL", já que foi mencionado "OPINIÃO PRÓPRIA".
Pleonasmo = Repetição de palavras para dar ênfase a ideia expressa.
Bons estudos!!!❤️✍
A opinião é minha. Sendo assim, palavra "própria" será uma repetição desnecessária.
Gab: A
✅ Gabarito: B
✓ Eu assisti o filme em casa → INCORRETO. Erro de regência verbal.
➥ Temos a presença do vício de linguagem denominado "solecismo". É o desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância.
➥ O verbo "assistir", usado no sentido de ver, é transitivo indireto e pede um termo iniciado pela preposição "a". Preposição "a" + artigo definido "o" que acompanha o substantivo masculino "filme"= ao filme.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
SolECismo: são erros que atentam contra as normas de Concordância, de rEgência ou de Colocação pronominal.
Estou tentando criar um macete, nunca lembro desse.
SOLECISMO: É o desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância.
✅ Gabarito: A
✓ “Eu não vi ele faz muito tempo”.
➥ Temos a presença de solecismo (=É o desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância). O pronome pessoal do caso reto não pode ser usado como objeto direto, o correto é usar o pronome oblíquo átono (=eu não o vi).
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Assinale a alternativa com a frase que não apresenta vício de linguagem.
✅ Gabarito: D
A) Meu vizinho me apresentou o pai; achei ele legal → INCORRETO. Temos presença de ambiguidade, quem é legal? O vizinho ou o pai que foi apresentado? Não se sabe.
B) Num panorama geral deu para perceber que a vítima teve hemorragia de sangue → INCORRETO. Temos a presença de um pleonasmo vicioso, hemorragia já é de sangue.
C) Quando eu por meu bloco na rua, farei sucesso → INCORRETO. Temos a presença de ambiguidade devido à polissemia do substantivo "bloco" (=bloco de construção ou bloco de samba).
D) Pagamos ao secretário o que lhe era devido → CORRETO. Frase correta, não apresenta qualquer vício de linguagem.
E) Juca ganhou sozinho na loteria de sábado → INCORRETO. Temos a presença de um pleonasmo vicioso, a ideia de quem se ganha já é que a pessoa está ganhando sozinha.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Na alternativa C o termo "por" deveria ser acentuado. O correto seria: "Quando eu pôr meu bloco na rua, farei sucesso. Verbo pôr sinônimo de colocar, botar, inserir. Da maneira que foi usamos temos uma preposição com sentido de através, para, durante; o que representa um vício de linguagem chamado Solecismo( falhas de concordância, de regência ou de colocação)
Sinteticamente, na definição de Napoleão Mendes de Almeida, os vícios de linguagem constituem palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor. Os principais são estes: barbarismo, anfibologia, cacofonia, eco, arcaísmo, vulgarismo, estrangeirismo, solecismo, obscuridade, hiato, colisão, neologismo, preciosismo, pleonasmo vicioso.
a) Meu vizinho me apresentou o pai; achei ele legal.
Incorreto. Há solecismo, visto que o pronome "ele" não pode ser complemento verbal do verbo "achar". Para dissolver o vício, dever-se-ia inserir um pronome oblíquo átono em ênclise: "achei-o legal";
b) Num panorama geral deu para perceber que a vítima teve hemorragia de sangue.
Incorreto. Há pleonasmo vicioso, que é decorrente da ignorância do falante. É involuntário e se traduz em usar termo dispensável à estrutura. Há dois na frase acima: "panorama geral" e "hemorragia de sangue". Todo panorama é geral, como também toda hemorragia é de sangue. Basta que se retirem os termos "geral" e "de sangue" para livrar dos vícios a estrutura;
c) Quando eu por meu bloco na rua, farei sucesso.
Incorreto. Há barbarismo, especialmente o morfológico. Esse vício define, entre outros, a errônea flexão verbal. No caso em tela, dever-se-ia empregar "puser", subjuntivo do verbo "pôr", em vez de "por". Correção: "Quando eu puser (...)";
d) Pagamos ao secretário o que lhe era devido.
Correto. A frase está ilesa a falhas;
e) Juca ganhou sozinho na loteria de sábado.
Incorreto. Há solecismo, vício que define atentado contra a regência (verbal e nominal), colocação pronominal e concordância (verbal e nominal). Em tela, há especificamente solecismo de regência verbal, pois o verbo "ganhar", no sentido apresentado, não requer preposição "em" (na). Correção: "Juca ganhou sozinho a loteria de sábado".
Letra D
Assinale a alternativa com a frase que não apresenta vício de linguagem.
✅ Gabarito: D
A) Meu vizinho me apresentou o pai; achei ele legal → INCORRETO. Temos presença de ambiguidade, quem é legal? O vizinho ou o pai que foi apresentado? Não se sabe.
B) Num panorama geral deu para perceber que a vítima teve hemorragia de sangue → INCORRETO. Temos a presença de um pleonasmo vicioso, hemorragia já é de sangue.
C) Quando eu por meu bloco na rua, farei sucesso → INCORRETO. Temos a presença de ambiguidade devido à polissemia do substantivo "bloco" (=bloco de construção ou bloco de samba).
D) Pagamos ao secretário o que lhe era devido → CORRETO. Frase correta, não apresenta qualquer vício de linguagem.
E) Juca ganhou sozinho na loteria de sábado → INCORRETO. Temos a presença de um pleonasmo vicioso, a ideia de quem se ganha já é que a pessoa está ganhando sozinha.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
valeu artrur
Quatro anos de faculdade e dois de mestrado, quinze anos corrigindo textos, seis anos dando aulas para cursinhos, e ainda vejo disso.. Ganhar sozinho é pleonasmo? Tá certo então... Óbvio que a D também está correta, regência e concordância impecáveis. Quando se trata de loteria, não estamos falando de jogo de basquete ou disputa de cem metros. Basta percebermos quantas pessoas precisam dividir o prêmio das loterias. Ganharam, mas não ganharam sozinhas. Não ganhar sozinho seria o quê, então? Oximoro? Meu Deus!!!
Discordo do gabarito.
"Pagamos ao secretário o que lhe era devido."
Poderia tanto ser "Pagamos ao secretário o que era devido a ele" quanto "Pagamos ao secretário o que era devido a ti.". Vejo uma ambiguidade.
Em relação a letra "E" não há nada de errado, ganhar a loteria sozinha é um termo em relação a dividir ou não o prêmio como já analisado em outra postagem.
✅ Gabarito: E
a) Nas frases: “Interessou-se por medicina ortomolecular” e “Comprou os medicamentos necessários”, temos exemplos de verbos transitivos indiretos → INCORRETO. Comprou alguma coisa (=verbo transitivo direto, trata-se daquele verbo que não pede um complemento iniciado por preposição).
b) Está de acordo com a norma culta a seguinte frase: “O profissional referiu-se aquela autoridade de modo cortês” → INCORRETO. Referiu-se a alguma coisa (=preposição "a") + pronome demonstrativo (aquela)= crase, o correto seria "àquela".
c) Está correta a pontuação em: “O médico, com toda a competência de seu cargo receitou o remédio adequado à paciente, que estava aflita.” → INCORRETO. A vírgula está separando incorretamente o sujeito do verbo.
d) A frase: “O médico afirmou categoricamente que a dor de ouvido do paciente era motivada por cera incrustrada” não apresenta vício de linguagem; está, pois, correta → INCORRETO. Temos presença de pleonasmo, visto que, se é uma afirmação, já é categórica.
e) Nas frases: “Escorreguei” e “Ela saiu desesperada”, os verbos apresentam sentido completo, ou seja, ambos não precisam de complemento e, nas duas frases, eles não o têm. São, dessa forma, chamados intransitivos → CORRETO. Ambos verbos são intransitivos (=apresentam sentido completo). Vale ressaltar que o termo "desesperada" é um adjetivo com função de predicativo do sujeito.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
A julgar pelos itens, a questão requer análise sintática, que é a função de palavras ou segmentos dentro da estrutura, crase (aglutinação entre a + a), transitividade de verbo, que pode ser transitivo (direto, indireto ou transitivo direto e indireto), intransitivo (não apresenta complementos verbais) ou de ligação, e ortografia, a correta grafia dos vocábulos. Inspecionemos:
a) Nas frases: “Interessou-se por medicina ortomolecular” e “Comprou os medicamentos necessários”, temos exemplos de verbos transitivos indiretos.
Incorreto. O primeiro verbo (interessar-se) é mesmo transitivo indireto, ao passo que o "comprar", não. Este é transitivo direto;
b) Está de acordo com a norma culta a seguinte frase: “O profissional referiu-se aquela autoridade de modo cortês”.
Incorreto. Em virtude da transitividade do verbo "referir-se", transitivo indireto que rege preposição "a" e funde-se ao pronome "aquele", deve-se marcar o fenômeno crásico: (...) referiu-se àquela (a + aquela) autoridade (...)";
c) Está correta a pontuação em: “O médico, com toda a competência de seu cargo receitou o remédio adequado à paciente, que estava aflita.”
Incorreto. Deve-se inserir outra vírgula imediatamente após o substantivo "cargo" a fim de se isolar corretamente o adjunto;
d) A frase: “O médico afirmou categoricamente que a dor de ouvido do paciente era motivada por cera incrustrada” não apresenta vício de linguagem; está, pois, correta.
Incorreto. Apresenta erro de ortografia em "incrustrada". Grafa-se "incrustada";
e) Nas frases: “Escorreguei” e “Ela saiu desesperada”, os verbos apresentam sentido completo, ou seja, ambos não precisam de complemento e, nas duas frases, eles não o têm. São, dessa forma, chamados intransitivos.
Correto. Grosso modo, verbos intransitivos não apresentam complementos verbais, ou seja, objetos (direto, indireto ou os dois concomitantemente). Ambos os verbos eduzidos do texto repelem-nos. Em boa hora, cita-se que "desesperada" é o predicativo do sujeito da estrutura "ela saiu desesperada". Logo, são por certo intransitivos.
Letra E
Grata por justificar melhor a alternativa D!
Não é "incrustrada".
Grafa-se "incrustada";
O médico afirmou, categoricamente, que a dor de ouvido do paciente era motivada por cera incrustrada.
A frase está fora da ordem natural (sujeito, verbo, complemento).
não seria este o erro da D?
✅ Gabarito: E
a) Nas frases: “Interessou-se por medicina ortomolecular” e “Comprou os medicamentos necessários”, temos exemplos de verbos transitivos indiretos → INCORRETO. Comprou alguma coisa (=verbo transitivo direto, trata-se daquele verbo que não pede um complemento iniciado por preposição).
b) Está de acordo com a norma culta a seguinte frase: “O profissional referiu-se aquela autoridade de modo cortês” → INCORRETO. Referiu-se a alguma coisa (=preposição "a") + pronome demonstrativo (aquela)= crase, o correto seria "àquela".
c) Está correta a pontuação em: “O médico, com toda a competência de seu cargo receitou o remédio adequado à paciente, que estava aflita.” → INCORRETO. A vírgula está separando incorretamente o sujeito do verbo.
d) A frase: “O médico afirmou categoricamente que a dor de ouvido do paciente era motivada por cera incrustrada” não apresenta vício de linguagem; está, pois, correta → INCORRETO. Temos presença de pleonasmo, visto que, se é uma afirmação, já é categórica.
e) Nas frases: “Escorreguei” e “Ela saiu desesperada”, os verbos apresentam sentido completo, ou seja, ambos não precisam de complemento e, nas duas frases, eles não o têm. São, dessa forma, chamados intransitivos → CORRETO. Ambos verbos são intransitivos (=apresentam sentido completo). Vale ressaltar que o termo "desesperada" é um adjetivo com função de predicativo do sujeito.
Para os colegas que tiveram dúvidas sobre a predicação:
E) Nas frases: “Escorreguei” e “Ela saiu desesperada”, os verbos apresentam sentido completo, ou seja, ambos não precisam de complemento e, nas duas frases, eles não o têm. São, dessa forma, chamados intransitivos.
Ela saiu desesperada = predicado verbo nominal.
Insira um ( e estava ) desesperada.
Analise as frases abaixo e relacione a segunda coluna de acordo com a primeira.
Coluna 1 Frases
1. Finalmente levou o seu filho para o quarto.
2. É imensurável a fé de meu Pai.
3. Haviam muitas pessoas na reunião.
4. Marcela era uma excessão naquela sala.
5. Encontraremos outra alternativa para este problema.
Coluna 2 Vícios de linguagem
( ) solecismo
( ) redundância
( ) ambiguidade
( ) cacofonia
( ) barbarismo
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
GAB.: B
Solecismo: são erros que atentam contra as normas de concordância, de regência ou de colocação.
3. Haviam muitas pessoas na reunião. (Haviam no sentido de existir é impessoal - o correto seria: havia muitas...)
Redundância: insistência desnecessária nas mesmas ideias; excesso de palavras, de expressões; prolixidade, abundância.
5. Encontraremos outra alternativa para este problema. (a palavra "outra" torna a frase redundante, o certo seria: encontraremos uma alternativa...)
Ambiguidade: Podemos resumir o conceito de ambiguidade como um duplo sentido em uma mesma sentença ou frase.
1. Finalmente levou o seu filho para o quarto. (quem levou quem? está ambígua)
Cacofonia: é quando uma palavra ou sílaba, em união com outras, formam expressões com sons desagradáveis ou ambíguas; com duplo significado, normalmente termos de baixo calão.
2. É imensurável a fé de meu Pai. ( ao ler a frase percebemos isso em ...fede meu pai...)
Barbarismo: é o erro de pronúncia, grafia ou uso de uma determinada palavra.
4. Marcela era uma excessão naquela sala. (o correto é exceção)
Espero ter ajudado.
Sinteticamente, na definição de Napoleão Mendes de Almeida, os vícios de linguagem constituem palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor. Os principais são estes: barbarismo, anfibologia, cacofonia, eco, arcaísmo, vulgarismo, estrangeirismo, solecismo, obscuridade, hiato, colisão, neologismo, preciosismo, pleonasmo vicioso. Inspecionemos os itens a fim de reconhecer os vícios presentes:
1. Finalmente levou o seu filho para o quarto.
Há ambiguidade. É o vício de linguagem que permite, na leitura, mais de uma interpretação, seja devido à posição das palavras, seja devido ao significado destas. Na frase em tela, é imprecisa a referência ao filho, haja vista a presença do pronome possessivo "seu". Este permite duas interpretações: está-se falando do filho da pessoa com quem se fala ou do filho da pessoa de quem se fala;
2. É imensurável a fé de meu Pai.
Há cacofonia. É o vício de linguagem caracterizado pelo encontro ou repetição de fonemas ou sílabas que produzem efeito desagradável ao ouvido. Note que a colisão entre o substantivo "fé" e a preposição "de" resulta em um cacófato: "fede";
3. Haviam muitas pessoas na reunião.
Há solecismo. São os erros que atentam contra as normas de concordância, de regência ou de colocação. Há erro de concordância verbal, tendo em vista que se flexiona o verbo "haver", no sentido de existência, na terceira pessoa do singular: havia muitas pessoas na reunião;
4. Marcela era uma excessão naquela sala.
Há barbarismo. É o vício de linguagem que consiste em usar uma palavra errada quanto à grafia, pronúncia, significação, flexão ou formação. Assim sendo, divide-se em: gráfico, ortoépico, prosódico, semântico, morfológico e mórfico. Grafa-se "exceção";
5. Encontraremos outra alternativa para este problema.
Há redundância. É o emprego inconsciente ou voluntário de palavras ou expressões involuntárias, desnecessárias, por já estar sua significação contida em outras da mesma frase. No caso em apreço, deve-se prescindir o pronome "outra", visto que "alternativa" já carrega em si o sentido desse pronome.
(3) solecismo
(5) redundância
(1) ambiguidade
(2) cacofonia
(4) barbarismo
Letra B
"encontraremos uma alternativa para este problema"
e como se fala se essa alternativa der errado e tiver que encontrar outra ?
Solecismo 3
Redundância 5
Cacofonia 1
Ambiguidade 2
Barbarismo 4
FÉDE MEU PAI.. CACOFONIA
✅ Gabarito: D
I – O colaborador recebeu uma crítica muito sútil → BARBARISMO: Desvio gramatical relativo à ortoepia, prosódia, ortografia, morfologia e semântica. O correto é "sutil" (oxítona terminada em -l. Não deve ser acentuada).
II – Me empresta o seu celular? → SOLECISMO: É o desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância. O erro: não se deve começar frase com pronome oblíquo átono, o correto é a colocação pronominal em ênclise (= após o verbo: empresta-me).
III – O advogado conversou com o cliente em sua casa → AMBIGUIDADE: Trata da duplicidade de sentidos que pode haver em uma palavra, em uma expressão, em uma frase ou em um texto inteiro, em razão do contexto linguístico. A ambiguidade ou anfibologia pode ser causada por vários fatores. A casa é do advogado ou do cliente? Não se sabe, o uso do pronome possessivo "sua" está causando uma duplicidade de sentido.
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Sinteticamente, na definição de Napoleão Mendes de Almeida, os vícios de linguagem constituem palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor. Os principais são estes: barbarismo, anfibologia, cacofonia, eco, arcaísmo, vulgarismo, estrangeirismo, solecismo, obscuridade, hiato, colisão, neologismo, preciosismo, pleonasmo vicioso.
I – O colaborador recebeu uma crítica muito sútil.
Há barbarismo na palavra sublinhada acima. Esse vício de linguagem consiste em usar uma palavra errada quanto à grafia, pronúncia, significação, flexão ou formação. Correção: "sutil";
II – Me empresta o seu celular?
Há solecismo de colocação pronominal. Esse vício de linguagem caracteriza os erros que atentam contra as normas de concordância, de regência ou de colocação. Veja que o pronome "me" devia estar enclítico (empresta-me) em vez de proclítico (me empresta), tendo em vista que não se pode encabeçar períodos com pronomes oblíquos átonos;
III – O advogado conversou com o cliente em sua casa.
Há ambiguidade, vício de linguagem que impossibilita o entendimento inequívoco da mensagem. Observe que o pronome "sua" obscureceu a construção de tal modo que é impossível saber se a conversa ocorreu na casa do advogado ou na do cliente.
Letra D
Meu erro foi tão sutil que eu errei kkkk
Essa foi uma boa pegadinha!!!! errei na inocência
EUFEMISMO: FIGURA DE LINGUAGEM
Assinale a única alternativa em que NÃO HÁ vícios de linguagem.
✅ Gabarito: D
a) No último ano do curso, os alunos criaram entre si um elo de ligação muito forte → INCORRETO. Temos a presença de redundância.
b) Só mudaremos os móveis de lugar quando mais alguém se dispor a ajudar → INCORRETO. Temos a presença de barbarismo (desvio gramatical relativo à ortoepia, prosódia, ortografia, morfologia e semântica). O correto é "dispuser".
c) Hoje, as crianças preferem mais computador do que televisão → INCORRETO. Temos a presença de solecismo (desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância). Quem prefere, prefere alguma coisa a outra (preferem computador a televisão).
d) Ambas as propostas do chefe são benéficas para os funcionários → CORRETO. Frase plenamente correta, não há presença de vícios de linguagem.
e) Houveram erros na coreografia, mesmo após muitos ensaios → INCORRETO. Temos a presença de solecismo (desvio sintático relativo à colocação ou emprego dos pronomes, à regência e à concordância). O verbo "haver", no sentido de ocorrer, é impessoal, não possui sujeito, e deve-se manter no singular (houve).
➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
Sinteticamente, na definição de Napoleão Mendes de Almeida, os vícios de linguagem constituem palavras ou construções que deturpam, desvirtuam ou dificultam a manifestação do pensamento, seja pelo desconhecimento da norma culta, seja pelo descuido do emissor. Os principais são estes: barbarismo, anfibologia, cacofonia, eco, arcaísmo, vulgarismo, estrangeirismo, solecismo, obscuridade, hiato, colisão, neologismo, preciosismo, pleonasmo vicioso.
a) No último ano do curso, os alunos criaram entre si um elo de ligação muito forte.
Incorreto. Há pleonasmo vicioso, que é decorrente da ignorância do falante. É involuntário e se traduz em usar termo dispensável à estrutura. Observe que todo elo firma ligação, de modo que basta que seja dito "elo";
b) Só mudaremos os móveis de lugar quando mais alguém se dispor a ajudar.
Incorreto. Há barbarismo, especialmente o morfológico. Esse vício define, entre outros, a errônea flexão verbal. No caso em tela, dever-se-ia empregar o subjuntivo "dispuser" no lugar de "dispor";
c) Hoje, as crianças preferem mais computador do que televisão.
Incorreto. Há solecismo, especialmente o de regência verbal, que atenta contra o uso correto da regência dos verbos. Lembre-se de que o verbo "preferir", quando coteja dois elementos, é VTDI e rege preposição "a", além de dispensar intensificadores do tipo "mais", "muito mais" e a construção "do que". Dá-se assim a frase correta: "Hoje, as crianças preferem computador a televisão". Obs.: grafa-se sem a marcação do fenômeno crásico, em respeito ao paralelismo sintático, ou seja, se não está determinado o objeto direto "computador", também não deve estar "televisão". Não havendo artigo "a" determinando este último, a crase não ocorre;
d) Ambas as propostas do chefe são benéficas para os funcionários.
Correto. A frase acha-se livre de vícios de linguagem;
e) Houveram erros na coreografia, mesmo após muitos ensaios.
Incorreto. Novamente há solecismo mas o de concordância verbal. O verbo "haver", como bem sabido, na condição de verbo principal e no sentido de existência, não possui sujeito, pois é impessoal. Deve, portanto, ficar na terceira pessoa do singular: "houve".
Letra D
Elo de ligação
Dispuser
Preferi isso a aquilo
Houve
Como combater fake news sem abrir espaço para a censura?
Apesar de boatos não serem, de forma alguma, um fenômeno recente, a dimensão de sua propagação proporcionada pelas redes sociais, especialmente em momentos críticos como [ ] vésperas de eleições, é. O combate [ ] fake news entrou na agenda política e midiática nacional, o que levou [ ] algumas possibilidades distintas de atuação.
Algumas pessoas tendem [ ] preferir soluções institucionais, como a responsabilização dos produtores e a tipificação do crime pela legislação brasileira. No entanto, essa via leva [ ] um outro questionamento ético: como garantir que [ ] pessoas nas instituições responsáveis por punir a propagação de fake news vão agir de forma isenta, sem incorrer em perseguição política contra adversários?
Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona. “A pessoa só lê a manchete, três linhas, e já compartilha”, exemplifica. Por isso, ele trabalha no desenvolvimento de uma ferramenta, a “fakenewsautentica”, que mostraria, mediante o uso de um comando, a veracidade das notícias recebidas pelo Whatsapp ou pelo Facebook instantaneamente. Segundo ele, é possível usar os “bots” que propagam notícias falsas para propagar os desmentidos e as notícias bem apuradas, com base no trabalho de jornalistas contratados para esse propósito.
Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização. “Hoje, grande parte das pessoas sabe operar quase que de forma intuitiva um smartphone, mas infelizmente as pessoas não são educadas para checar a informação que chega via redes sociais. Nesse sentido, iniciativas que visem aumentar o senso crítico das pessoas em relação ao que circula na internet são importantes”.
O site Boatos.org apresenta dicas de checagem, dentre as quais se destacam: 1) Quando se deparar com um conteúdo, ler a notícia por completo e não parar apenas no título ou nas primeiras frases. 2) Perguntar-se sobre até que ponto a notícia escrita tem chances de ser falsa. 3) Quando a fonte não está descrita no texto, ver se foi publicado em outras fontes confiáveis. 4) Quando a notícia tem um caráter muito alarmista, desconfiar. 5) Desconfiar também de um pedido de compartilhamento. Essa é uma tática para ajudar na sobrevivência do boato. Exemplo: conteúdos com a mensagem “compartilhe antes que apaguem essa informação”. 6) Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.
CALEGARI, L. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/brasil/como-combater-fake-news-sem-abrir-espaco-para-a-censura/>Acesso: 04/julho/2018. [Adaptado]
Analise as afirmativas abaixo, considerando-as em relação ao texto.
1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1a frase do 3o parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1a frase do 4o parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto.
2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos.
3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news.
4. A expressão “No entanto” (2o parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto.
5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5o parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas
corretas.
GABARITO: LETRA B
1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1º frase do 3º parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1º frase do 4º parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto → correto, ambos são apostos explicativos e trazem uma ideia adicional (=chegamos à nossa resposta → 1 e 4 corretas).
2. O termo “fake news” é um vício de linguagem e não deveria estar presente em textos escritos → incorreto, é um estrangeirismo e pode sim estar presente em textos escritos.
3. Trata-se de uma matéria publicitária que divulga produtos gratuitos para alimentar fake news → incorreto, divulga alguns produtos para evitar a disseminação de fake news.
4. A expressão “No entanto” (2º parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto → correto, ambas são conjunções coordenativas adversativas, com essa certa, ficamos entre "b" e "e".
5. Em “Verificar os erros de português, pois as notícias falsas não têm muito apreço pela correção gramatical.” (5º parágrafo), o vocábulo sublinhado pode ser substituído por por que, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua escrita → essa foi a primeira que eliminei (=incorreto, o "pois" equivale a "porque" → eliminamos "c" e "d").
✓ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!
1. Os segmentos “ex-hacker e consultor de Segurança Digital” (1a frase do 3o parágrafo) e “jornalista responsável pelo site Boatos.org” (1a frase do 4o parágrafo) aparecem entre vírgulas por funcionarem como aposto. ( CORRETO )
Aposto é um termo que retoma ao anterior para resumir, explicar , enumerar....
Para Daniel Nascimento, ex-hacker e consultor de Segurança Digital, a reação às notícias falsas deve ser tão “espontânea” quanto a sua propagação. Ele explica que a proliferação dos boatos é facilitada pelo imediatismo que a internet proporciona.
Edgard Matsuki, jornalista responsável pelo site Boatos. org, acredita no poder da conscientização.
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4. A expressão “No entanto” (2o parágrafo) introduz uma ideia de contraste, podendo ser substituída por “Entretanto”, sem prejuízo de significado no texto. ( Correto )
As duas são conjunções adversativas.
Bons estudos!
MÉTODO JAKE
Logo de cara, JAKE a 1 é verdadeira, elimine as alternativas C e E;
Em seguida, olhe a 4 que tá fácil; JAKE está correta, elimine D e A
Nem precisa analisar a 5;
B é a correta.
METODO JAKE, SÉRIO KKKKKKK
Leia o texto abaixo e responda, em seguida, à questão proposta.
Crescimento de 7,5% ao ano das igrejas evangélicas brasileiras, um milhão de católicos presentes ao velório do Papa João Paulo II no Vaticano, conversões em massa, na Índia, ao hinduísmo: o que esses eventos têm em comum? Dizer “Deus” é apostar em uma resposta arriscada. Se existe um deus, ou vários, ou não, é um dado que a ciência ainda não é capaz de provar, talvez nunca seja. Mas por que cremos é algo que já pode ser mais bem compreendido. E trabalhos recentes afirmam que as bases da fé estão nos nossos instintos primitivos, como a nossa tendência natural a comer mais do que precisamos, nossa preferência por parceiros fortes e saudáveis para a reprodução e a nossa capacidade de ser feliz (ou a falta dela).
Até um quarto de século atrás, os cientistas acreditavam que o comportamento religioso era produto da socialização ou da educação recebida em casa. Não é o que diz a pesquisa de Laura Koenig, psicóloga americana da Universidade de Minnesota, que acaba de divulgar o resultado de seus estudos com gêmeos. Em seu relatório, Koenig atribui ao DNA cerca de 40% de participação no nível de religiosidade de uma pessoa. É um número que impressiona. Para se ter uma comparação, sabe-se que os genes são responsáveis por 27 % dos casos de câncer de mama, por exemplo.
Mais de 250 pares de gêmeos, idênticos e nãoidênticos, responderam a perguntas sobre a freqüência de serviços religiosos, orações e discussões teológicas em suas vidas. Dados sobre pais e outros irmãos também foram coletados. Conclusão: quando eram mais novos, e conviviam mais com outros membros da família, todos tendiam a ter um nível de espiritualidade semelhante, demonstrando forte influência do ambiente na decisão; na idade adulta, somente os univitelinos (que têm carga genética 100% igual) continuavam compartilhando os mesmos índices:
– Quando os filhos saem de casa e entram na universidade ou no trabalho, a interferência dos pais começa a enfraquecer – diz a pesquisadora. – Nesse ponto, temos de tomar as nossas próprias decisões e a biologia passa a falar mais alto.
Em suma: sejamos crentes ou céticos, a “culpa”, em grande parte, é da nossa genética.
(Adaptado de ARTONI, Camila. Os genes de Deus. Galileu. São
Paulo: Editora Globo, n. 166, maio de 2005, p. 46.)
Há um quarto de século atrás.
Há = verbo haver no sentido de tempo decorrido. Subentende-se que é tempo passado, então, não há necessidade de adicionar a palavra "atrás" para reafirmar o sentido da oração.
Há uma hora atrás.
PLEONASMO
Sempre uso esse exemplo!
A música: "Eu nasci há dez mil anos atrás", não deixou eu esquecer esse exemplo de pleonasmo.
Examine o seguinte texto, extraído de uma matéria jornalística:
Segundo estudos da USP, por ano, 50 milhões de raios caem no país. Especialistas dizem que numa tempestade a pessoa deve evitar lugares altos e abertos, como campos de futebol e ficar sob árvores, dentro de mar ou piscina.
Folha de S. Paulo, 07/01/2012.
Tendo em vista sua finalidade comunicativa, pode-se apontar, nesse texto, o defeito da
Na frase: “Saia para fora!” , tem-se um exemplo de:
VÍCIO DE LINGUAGEM: PLEONASMO VICIOSO OU REDUNDÂNCIA!
Pleonasmo: redundância desnecessária.
EX: Entrei para dentro da casa quando começou anoitecer.
Na frase: “Saia para fora!” , tem-se um exemplo de:
Alternativas
A
metonímia.
B
hipérbole.
C
antítese.
D
pleonasmo.
E
metáfora.
Gab.: C
I- “São Paulo quebra invencibilidade do Cruzeiro em casa”. (na casa de quem?)
II- “Mãe é condenada por matar recém-nascido em crise no pós-parto”. (quem estava em crise? O bebê ou a mãe?)
III- “Mãe que jogou bebê no lago é denunciada por homicídio qualificado”.
IV- “Polícia entra em confronto com manifestantes contra a Copa do Mundo”. (quem era contra a copa do mundo? Os policiais ou os manifestantes?)
GABARITO -E
1. Precisando de um empréstimo procurou, Carlão, seu amigo de todas as horas. (uso correto da vírgula para isolar vocativo)
Na sua melhor definição: Um vocativo é um chamado. Uma interpelação. ex:
Menina, preste atenção !
Na verdade temos um uso incorreto de vírgulas, uma vez que " seu amigo de todas as horas" pode ser considerado um aposto.( Termo que retoma ao anterior para explicar , resumir , enumerar... ) Do jeito exposto, estamos separando verbo do objeto.
procurou ( , ) Carlão
Procurou / alguém
Forma adequada : Precisando de um empréstimo( ,) procurou Carlão, seu amigo de todas as horas.
É correta a colocação da vírgula antes de gerúndio, como na frase: “Recebemos a correspondência de Vossa Senhoria, solicitando informações”? Regina Barros, São Paulo/SP
(http://www.linguabrasil.com.br/nao-tropece-detail.php?id=151 )
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2. Empresa promissora precisa de profissionais com prática comprovada. (presença de vício de linguagem)
Os vícios de linguagem acontece de muitas maneiras uma delas é pelo eco:
Desvio causado pelo uso de palavras cujas terminações são iguais, ocorrendo sons repetitivos na prosa. Exemplos:
Tente, invente. Faça diferente.
( https://www.infoescola.com/portugues/vicios-de-linguagem/ )
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3. Custa a ele entender de certos mecanismos legais, uma pena! (regência verbal adequada)
1º Regência do custar..
No sentido de ser difícil = VTI (A)
Custou ao aluno aprender português.
2º Entender ( Inadequada )
Entender / algo
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4. A sessão daquela seção do Departamento de Obras foi finalizada às 18h. (uso adequado dos homônimos: sessão e seção)
Sessão = reunião
Cessão = Ceder
Seção - Parte / divisão
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5. Nunca afaste-se da verdade, ela e somente ela poderá trazer justiça. (colocação pronominal adequada: ênclise)
Palavras negativas são fatores atrativos de próclise.
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Viu alguma incorreção? Mande msg..
TMJ !!!
Correta, E
1 - errada - Precisando de um empréstimo, procurou Carlão, seu amigo de todas as horas.
5 - errada - Nunca afaste-se da verdade (errado) || Nunca se afaste da verdade (correto)
TOCA BIO DO PISEIRO AÍ!!!
Aposto
Eco
Custa a alguém /Entende de algo
Sessão/seção
Palavra atrativa negativa
Gabarito Letra: C F/ V/ F/ V/ V
A primeira não seria Elipse ?
Os vícios de linguagem encontrados são respectivamente: ambiguidade; pleonasmo e solecismo.
Colegas, acredito que a primeira é Metonímia.
A primeira é metonímia, pois a pessoa ler o livro e não o autor.
( ) Leio Chiavenato desde a época da faculdade. (metonímia)
( ) Ana disse à colega que G chefe havia chegado. (não consegui identificar)
( ) A chefe ainda não foi embora, pois a bolsa dela ainda está no braço da cadeira.(catacrese)
( ) Os pesquisadores encontrarão outra alternativa para solucionar este problema. (vício de linguagem)
( ) O financiamento da pesquisa não trará prejuízos ao erário público. (vício de linguagem se é erário já fica entendido que é do poder público).
Gabarito letra C!
Metonímia
Catacrese
G?
Outra alternativa! Solucionar?
Erário! Público?