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Prova Exército - 2019 - EsFCEx - Oficial - Magistério de Português


ID
3135922
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A respeito da industrialização brasileira, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra B

    Industrialização brasileira:

    Queda do café: capital, mão de obra, infraestrutura( ferrovias, portos, etc)

    Indústrias inicialmente de bens de consumo não duráveis ( alimentos,textil), importando tecnologia,

    Se inicia com mais força no governo Vargas e JK

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  • A - a região Nordeste foi beneficiada pelo processo de descentralização industrial, originada pelo afrouxamento das reivindicações sindicais nessa região. ➡ errado, percebe-se um movimento de indústrias tradicionais, de uso intensivo de mão-de-obra, como a de calçados e vestuários para o Nordeste, atraídas, sobretudo, pela mão-de-obra extremamente barata

    B - a concentração industrial na região Centro-Sul do país se deu principalmente pela acumulação de capitais propiciada pela cafeicultura, pela substituição do trabalho escravo por assalariado e pelo crescimento do mercado consumidor interno. ➡ gabarito

    C - um fator importante no processo de descentralização industrial no país é a guerra fiscal, que consiste em um certo tipo de competição entre as indústrias para se instalarem em determinada região, visando garantir o acesso a recursos específicos e à venda para mercados consumidores maiores ou com maior poder aquisitivo. ➡ errado; Guerra fiscal é a disputa, entre cidades e estados, para ver quem oferece melhores incentivos para que as empresas se instalem em seus territórios, e não necessariamente por que o mercado da cidade tem maior poder aquisitivo.

    D - a lavoura cafeeira paulista foi fundamental para a acumulação de capitais do Estado e futuro investimento industrial, principalmente por não ter empregado trabalho escravo e, assim, por desenvolver rapidamente o maior mercado consumidor do país. ➡ errado, muito errado!

    E - a indústria brasileira teve início com a produção de bens de consumo não duráveis, como automóvel, máquina de lavar roupas, televisão, entre outros equipamentos. ➡ errado, essa é a definição de bens de consumo duráveis. a de não duráveis são:➡ produtos que possui prazo de validade, PERECÍVEL OU ESSENCIAL como: roupa, alimento, remédio, bebida. 


ID
3135964
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A respeito dos recursos energéticos e a produção de energia no Brasil, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab, C

  • Tudo repetida

  • Letra A: O Livro Contato Geografia de Rogério Martinez e Vanessa Garcia na sua pág. 71 contesta a informação de que: "Sempre a energia hidráulica foi dominante" . Até o século XX a lenha e carvão representava 50% da capacidade energética do País.

  • A)Nao é na região Centro-Oeste e sim no Norte mais precisamente na região Amazônica.

    B) A lenha Lenha continua sendo utilizada consideravelmente.

    C)GABARITO - A crise do apagão foi uma crise nacional ocorrida no Brasil, que afetou o fornecimento e distribuição de energia elétrica

    D A grande maioria dessas usinas Estão localizadas em São Paulo e utiliza o bagaço de cana. (um subproduto da produção de açúcar e álcool.)

    E)O Brasil apresenta condições muito propício para a produção de etanol e biodiesel, pois tem grande extensão de áreas agricultáveis como solo e clima favoráveis ao cultivo de oleoginosas e cana.


ID
3204802
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante o período colonial brasileiro, as atividades econômicas que mais se destacaram foram a agromanufatura açucareira e a mineração. A respeito dessas atividades, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  •  Resposta: C

  • De fato, a ''C'' está correta; contudo, qual o equívoco da ''D''?

  • bom dia alberto , então , o equivoco da D é a parte '' ate a chegada da coroa portuguesa , em 1808'' pois o ouro ja estava se esgotando antes dessa data , sendo assim , a importância da região das minas gerais também foi se enfraquecendo

  • Salvador não deixou de ser a capital do Brasil em 1808, deixou de ser em 1763.

  • Creio que o equívoco da letra D é que a mineração ocorreu na região Sudeste, São Salvador é no Nordeste - região em que o foco maior era a plantação de açúcar nesse período - da mesma forma o equívoco da E é afirmar que o Sudeste se transformou em região tipica de plantation açucareira - isso foi no Nordeste.

    Bons Estudos.

  • a) O escravo de ganho não é uma tarefa incompatível na mineração. Muito pelo contrario, era comum ter "Negros(a) de Ganhos"

    b)A época da mineração marcou pela intensa presença de escravos, mais do que a época açucareira.

    c)A procura dos escravos precedeu - veio antes - a oferta de negros pelo trafico negreiro. Ou seja, aquela foi a mola propulsora da chegada dos escravos no brasil , sendo a necessidade da mão de obra o primórdio. PROCURA ANTECEDEU A OFERTA

    d)Não houve crescimento de tamanho e de importância de São Salvador, muito pelo contrário, com várias emigrações para a região sudeste em busca de ouro e, posteriormente, a transferência da capital para mais perto dos conflitos sociais. SA -> RJ

    e)O Nordeste que é referencia no açúcar. O sudeste vai se destacar, no século XIX, com a implementação do café e sua a politica de plantation(monocultura, latifúndio, politica exportação)

  • Mas em questão da C, o comércio de escravos não era mais lucrativo do que usar eles nos engenho ???

  • A) Na zona açucareira, os escravos urbanos gozavam de maior liberdade do que na zona mineira, uma vez que podiam ser artesãos, vendedores, carregadores, escravos do ganho ou escravos de aluguel para tarefas diversas, atividades incompatíveis com as da mineração. Não foi na zona açucareira é sim no contexto de exploração das Minas Minas Ouro.

    B) Com a expansão da mineração, deu-se, nesse período, uma drástica redução da escravidão negra na região Sudeste, uma vez que se passou a empregar, nessa área, exclusivamente, o trabalho de mineiros livres, ou seja, de imigrantes portugueses. errado por dois motivos; com a mineração a mão de obra escrava aumentou / e a redução de escravos ocorreu no Nordeste após o descobrimento do Ouro no Sudeste.

    C) A procura pela mão de obra negra africana nos engenhos contradiz a tese que afirma ser o tráfico negreiro o gerador da escravidão de africanos, ou seja, que a oferta teria precedido a procura. gabarito

    D)Um dos efeitos da mineração foi o surgimento de uma larga rede urbana nas zonas das minas e o crescimento do tamanho e de importância de São Salvador, porto de abastecimento das minas, de saída do ouro e capital colonial, até a chegada da Corte portuguesa, em 1808. São Salvador se localizava no Nordeste é as zonas da Minas ocorreu e MG, Go, MT

    E)No século XVII, o Sudeste do Brasil se transformou em região típica de plantations açucareiras, que se assentavam, sobretudo, no trabalho de escravos africanos comprados aos holandeses que dominavam a região Nordeste. ERRADO, o correto é que o Nordeste típicos de plantation


ID
3204805
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A eleição presidencial brasileira de 1985 foi a última ocorrida de forma indireta, por meio de um colégio eleitoral, sob a égide da Constituição de 1967. Nesse pleito, a vitória coube à Aliança Democrática, que, em síntese, foi

Alternativas
Comentários
  • uma aliança feita entre o PMDB, principal partido da oposição, e a Frente Liberal, grupo formado por dissidentes do partido do governo, o PDS, em torno da candidatura da chapa Tancredo Neves/José Sarney.

    GABarito- E

  • Tancredo Neves não chegou a assumir o governo, pois teve uma morte por doenca, assumindo asssim Jose Sarney

  • GAB-E

    Tancredo Neves/José Sarney.


ID
3204808
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Na América portuguesa, em consequência da ofensiva francesa e do declínio do trato asiático, foram tomadas em 1534 medidas para o povoamento e a valorização do território. (ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos Viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 20).


As medidas mencionadas na afirmativa acima referem-se aos sistemas de administração que Portugal empregou no Brasil no século XVI. Em ordem cronológica, a partir de 1534, tais sistemas foram

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    Capitanias Hereditárias -> 1534

    Governo Geral -> 1548 -> Foi criado devido ao insucesso das Capitanias.

    "Alô, é da Polícia? Tem um cara gato na minha casa! Ah, espera, sou eu mesmo" - Jhonny Bravo

  • Feitorias > Capitanias Hereditárias > Governo Geral.

    No , a primeira feitoria portuguesa foi a de , ilha que viria a ser doada pelo  ao explorador  em , tornando-se a primeira  brasileira

  • 1534

    Expedição

    Martinho Afonso de Souza

    Capitanias Hereditárias

    1548

    Expedição

    Tomé de Sousa

    Centralização do Governo

    Bahia (Salvador)

  • Ocupação territorial ,em ordem cronologicas

    1 Capitanias hereditárias. 

    2 governo geral (centralizar,controlar os capitães hereditários)

    regimento de tomé de souza.  

    Letra B

  • As feitorias portuguesas foram entrepostos comerciais, não sistemas de administração.

    • As capitanias hereditárias vieram primeiro, posteriormente, devido a seu fracasso, criou-se então o GOVERNO GERAL

ID
3204811
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

A respeito da ocupação territorial da Capitania de São Vicente e do contato dos portugueses com os nativos, analise as afirmativas a seguir:


I. Ao chegarem a São Vicente, os primeiros portugueses, reconhecendo de imediato a importância fundamental da guerra nas relações intertribais, procuraram tirar proveito delas para efetivarem a ocupação da terra.

II. Considerando o estado de unidade política que imperava no Brasil indígena, as perspectivas de conquista, dominação e exploração passariam por alianças forjadas por rivalidades que não havia entre os nativos, o que levaria ao rompimento de sua unidade e, consequentemente, à sua total aniquilação.

III. Aos olhos dos invasores, a presença de um número considerável de prisioneiros de guerra prometia um possível mecanismo de suprimento de mão de obra cativa para os eventuais empreendimentos coloniais.

IV. Os índios percebiam vantagens imediatas na formação de alianças com os europeus, particularmente nas ações bélicas conduzidas contra os inimigos mortais.


Assinale

Alternativas
Comentários
  • Letra C

    II. Considerando o estado de unidade política que imperava no Brasil indígena, as perspectivas de conquista, dominação e exploração passariam por alianças forjadas por rivalidades que não havia entre os nativos, o que levaria ao rompimento de sua unidade e, consequentemente, à sua total aniquilação.

    -> Os bandeirantes se utilizaram muito das rivalidades entre as tribos indígenas para se beneficiarem, por exemplo, fazendo aliança com uma tribo contra a outra, pois o inimigo do meu inimigo é meu amigo. Logo, não se pode afirmar que os índios estavam numa frente única, mas que eram várias tribos de ramos diferentes.

    -> Principal acontecimento a Guerra dos Bárbaros.

    "Alô, é da Polícia? Tem um cara gato na minha casa! Ah, espera, sou eu mesmo" - Jhonny Bravo

  • II. Considerando o estado de unidade política que imperava no Brasil indígena, as perspectivas de conquista, dominação e exploração passariam por alianças forjadas por rivalidadesque não havia entre os nativos, o que levaria ao rompimento de sua unidade e, consequentemente, à sua total aniquilação.

    Afirmar que não existiam rivalidades entre eles,quer dizer entre tribos ou mesmo grupo?

  • Rivalidades que não havia entre os nativos

    Tanto no Brasil quanto na Africa existia guerras entre os próprios nativos da terra, mas lembre se sempre isso não era motivo para escrevisa los. a questão | ratifica a |||. Era so ir pela logica que conseguiria tranquilamente.

  • Existiam rivalidades sim.Resposta correta C

  • Galera, Haviam inumeras tribos indígenas no brasil antes da chegada dos Portugueses. Ademais, existiam diversas rivalidades.

    Com isso eliminamos o item 2.

    Gab C

  • errei essa questão por falta de atenção,existia muito adversidades aqui no brasil devido grande quantidades diferentes de indígenas.

  •  ✅ LETRA "C" • Apenas lendo o item II já elimina todas as alternativas erradas.

    O item fala sobre uma unidade dos nativos, o que não é verdade. Os nativos embora não tivessem um conceito de propriedade como o europeu, predominava uma cultura de guerra muito forte entre as diversas tribos, sendo algumas delas muito violentas como o Aimorés (citado no livro de Boris Fausto). Essa animosidade entre os povos foi muito utilizada pelos colonos para conquista de território e captura de nativos.


ID
3204814
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Duas linhas de interpretação surgiram já nos primeiros anos: a dos vencedores e a dos vencidos, a dos republicanos e a dos monarquistas, aos quais vieram juntar-se com o tempo alguns republicanos que, desiludidos com a experiência, aumentaram o rol dos descontentes, exaltando as glórias do Império e ressaltando os vícios do regime republicano. (COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. – 6.ed. – São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999, p. 387).


O texto acima refere-se ao contexto da Proclamação da República no Brasil e, nele, a autora faz menção aos diversos argumentos republicanos de então. A esse respeito, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Uma dúvida: As arbitrariedades, os abusos do Poder Moderador, a manutenção da escravidão, a má gestão financeira e as guerras externas foram usadas como fatores da progressiva impopularidade da monarquia.

    As propagandas republicanas criticavam a manutenção da escravidão?

    Um dos motivos do Império ter caído foi justamente o descontentamento com a abolição da escravidão...

  • Os republicanos procuravam atenuar os males do Império afirmando que advinham menos do imperador e muito mais da estrutura monárquica montada que o levou a ser, ao mesmo tempo, o seu maior representante e também a sua maior vítima.

    GAB- A

  • Fabio, acho que " a manutenção da escravidão" significa que foi a incapacidade da monarquia de manter a escravidão que motivou a proclamação da República

  • É complicado, o Exército, um dos exemplos de grupo que teve contribuição, era contra sim contra a escravidão e formado por muitos negros, mestiços, etc, principalmente depois da Guerra do Paraguai.

    Acredito que a linha do tempo foi assim:

    Tem uma questão da Espcex 2019 que fala sobre isso, olhem os comentários lá.

  • Só não entendi a D -> As arbitrariedades, os abusos do Poder Moderador, a manutenção da escravidão, a má gestão financeira e as guerras externas foram usadas como fatores da progressiva impopularidade da monarquia.

    O poder moderador não foi implementado somente após a proclamação da republica?

  • @Pedro, errado. O poder moderador foi implementado após a proclamação da independência do Brasil.
  • Os republicanos procuravam atenuar os males do Império afirmando que advinham menos do imperador e muito mais da estrutura monárquica montada que o levou a ser, ao mesmo tempo, o seu maior representante e também a sua maior vítima.

    Na verdade os republicano não procuravam atenuar os males, mas afirmá-los.

  • Segundo o livro (COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. – 9.ed., pág. 389) “A monarquia condenada pela sua própria índole”, tal é, em síntese, a observação resultante dos escritos de Suetônio numa obra sobre o Império editada em 1896, e que reúne artigos publicados no periódico O Paiz. O autor procura MOSTRAR que os males do Império advinham menos do imperador do que da instituição de que ele foi ao mesmo tempo “o representante conspícuo e a vítima ilustre”.

  • @Amanda Tauil o mundo precisa de mais pessoas como vc, esclareceu tudo kkkkkk

ID
3204817
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

As críticas feitas na Europa pelo pensamento ilustrado ao absolutismo assumiram no Brasil o sentido de críticas ao sistema colonial. No Brasil, Ilustração foi, antes de mais nada, anticolonialismo. (COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1999, p. 26).


O texto acima faz alusão aos movimentos anticoloniais de fins do século XIX. A respeito do contexto histórico daquele período, analise as afirmativas a seguir:

I. Criticar a realeza e o poder absoluto dos reis significava lutar pela emancipação dos laços coloniais.

II. Os estudantes que viajavam para o exterior, completando seus estudos em Portugal ou na França, voltavam imbuídos das novas ideias e se tornavam seus principais propagandistas.

III. Nem as prisões, nem os exílios, nem os enforcamentos foram capazes de deter a marcha do processo. Em vão a censura intentava impedir a divulgação das ideias nocivas à ordem vigente.

IV. A Inconfidência Mineira, que tinha propostas igualitárias, contava com a possibilidade de um levante de escravos, já que o número de homens pretos, livres e escravos superava em muito o dos brancos; por isso, contava com a composição de um exército popular.

V. Os líderes da Conjuração Baiana, membros das elites agrárias, não permitiram que setores populares se integrassem ao movimento, limitando seus ideais aos aspectos emancipacionistas.


Assinale

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    IV. ERRADA. A Inconfidência Mineira, que tinha propostas igualitárias, contava com a possibilidade de um levante de escravos, já que o número de homens pretos, livres e escravos superava em muito o dos brancos; por isso, contava com a composição de um exército popular.

    -> Propostas igualitárias no Brasil? Onde por muito tempo teve uma grande disparidade social das camadas mais baixas com os fazendeiros, que não queriam perder o poder. Sabendo que a Inconfidência Mineira teve como um dos motivos os abusos da coroa com cobranças de impostos e ameaças aos exploradores de ouro. Logo, o movimento interessava mais a elite.

    V. ERRADA. Os líderes da Conjuração Baiana, membros das elites agrárias, não permitiram que setores populares se integrassem ao movimento, limitando seus ideais aos aspectos emancipacionistas.

    -> Foi um movimento que contava com grande participação popular, e inclusive defendia a abolição.

    "Sou tão lindo que quando olho no espelho, o reflexo bate palmas" - Jhonny Bravo

  • Conjuração mineira: Não tinha apoio dos escravos

    Conjuração Bahiana: Tinha o apoio dos escravos

  • Confie, acredite tenha Fé, que um dia tua vitória chegará. EsFCEx 2020

  • Inconfidência Mineira: não abolicionistas, logo os escravos não apoiavam.

    Conjuração Baiana: abolicionista, portanto a elite agrária não apoiava.

  • Inconfidência mineira-> classe elitista , ideais republicanos, influenciados pelo iluminismo e a independência dos EUA. Figura de destaque Tiradendes, pretendiam a independência da região das Minas (e não do Brasil como um todo) não chegou a ocorrer pois o movimentado foi traído.

    Conjuração baiana ou Inconfidência Bahiana -> camadas populares, reivindicam abolição escravatura, melhores salários, existia uma carência de gêneros alimentícios, influenciados pelas ideias iluministas e pela Revolução Francesa, che gastam a espalhar panfletos

  • a IV e a V são absurdas, somente com essas já se matava a questão


ID
3204820
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante a República Velha, o presidente Campos Sales criou as bases para a implantação de um tipo de política que predominou do seu governo à Revolução de 1930: a Política dos Governadores. Tal política consistiu em

Alternativas
Comentários
  • A

    uma troca de favores entre os executivos federal e estaduais no sentido de garantir a permanência no poder dos mesmos grupos oligárquicos que se apoiavam mutuamente.

    --- conhecido como '' troca de favores '' entre o governo Federal e o Estado

    --- Queriam uma maior altonomia para o estado.

  • Letra A

    Política dos Governadores foi adotada na República Oligárquica, segunda parte da República Velha, ela constituía de troca de favores entre o Governo Executivo Federal e Estadual para manter o poder centralizado. Sabendo que na época quem dominava era a oligarquia, por isso o nome da República, que utilizava dos meios que pudesse ao seu alcance para continuar no poder como o voto de cabresto, curral eleitoral, etc. E talvez um dos meios mais importante fazia uma alternância das oligarquias paulista e mineira no poder federal, ficando conhecida como política do café com leite.

    "Sou tão lindo que quando olho no espelho, o reflexo bate palmas" - Jhonny Bravo

  • por que a C não está correta?

  • A politica do café com leite era a troca entre presidentes MG e SP, nada a ver com a Política dos Governadores

  • A - uma troca de favores entre os executivos federal e estaduais no sentido de garantir a permanência no poder dos mesmos grupos oligárquicos que se apoiavam mutuamente.

    A política não mudou muito hoje em dia, só o modo de trocar favores talvez.

  • Junior Santos, embora o que está escrito na alternativa C seja correto, ela não responde a pergunta.

    Política dos Governadores e Política do Café com Leite são coisas distintas.

  • Aí é difícil, acertei, porém 2 resposta certa em uma mesma pergunta é igual brincar de roleta russa
  • Na república o poder somente esteve nas mãos dos militares durante o governo de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. A política de valorização do café que consistia na compra e na queima do produto pelo governo federal está diretamente ligado à grande influência dos paulistas no governo. A aliança entre MG, PB e RS ocorreu após o rompimento do pacto oligárquico pelo presidente Washington Luis, que deveria ter indicado um mineiro, no entanto indicou um paulista.  A República do Café com leite foi com ficou conhecido o arranjo político entre MG (a maior bancada no congresso) e SP (a maior economia do país), que surgiu devido à política dos governadores, que justamente consistia no apoio dos estados à elite política vigente no poder federal (no caso MG e SP) através da troca de favores.

  • Política dos Governadores foi um acordo, um sistema de alianças, de troca de favores.

    Política do café com leite foi o fenômeno decorrente da política dos governadores, o domínio do poder pelas respectivas oligarquias.

    Jesus sempre vence.

  • Amigos, a letra C descreve o que foi a POLÍTICA DO CAFÉ COM LEITE.

    Para esta questão, gabarito letra A.

    PMPR-2020

  • Política dos governadores

    Arranjo político feito entre o governo federal e os governos estaduais. A ideia era simples: o presidente contava com os presidentes dos estados para garantir a eleição de deputados e senadores alinhados com o seu governo, o que restringia a possibilidade de opositores alcançarem o poder. Em troca, ele garantiria recursos e favores aos estados

  • GAB A

    A política dos governadores significa que uma mão lavará a outra. Os governos estaduais apoiavam o federal e o federal não incomodava os estados dos coronéis, isso resultou no fortalecimento do executivo.

  • Campos Salles (1898-1902):

    - Governo Campos Salles = República do Café com Leite = Política dos Governadores (acordo feito entre os governadores de estado e o Presidente da República)

    - O Presidente garantia os votos por meio de satisfazer os interesses dos latifundiários (SP e MG), que manipulavam as eleições com o seu curral eleitoral.

    - A Política dos Governadores é um controle total da economia, sociedade e política no Brasil. 


ID
3204823
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Durante o Período Regencial, ocorreram reformas que ficaram conhecidas como uma "experiência republicana", mas que acabaram por desatar forças até então contidas pelo unitarismo imperial. Por quase todo o período eclodiram revoltas populares que procuraram alterar a ordem política e social estabelecida.


A respeito dessas revoltas, iniciadas, exclusivamente, no Período Regencial, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  •  Balaiada, ocorrida no Maranhão e no Piauí, reuniu setores populares, como camponeses, vaqueiros e escravos, liderados pelo fabricante de cestos Manuel Francisco e o negro Cosme Bento

    resposta- letra D

  • Da Balaiada, ocorrida no Maranhão e no Piauí, reuniu setores populares, como camponeses, vaqueiros e escravos, liderados pelo fabricante de cestos Manuel Francisco e o negro Cosme Bento.

    Essa me derrubou.

  • Qual o erro da letra C?

  • Não sabia que a Balaiada também aconteceu no Piauí

  • C está errada pois os negros sempre se revoltaram, não somente apartir de 1834.

    a balaiada tambem ocorreu no Piauí, que naquela época o território era conciderado Maranhão.

  • A) a Cabanagem, revolta ocorrida no Pará, reuniu índios, escravos e pobres insatisfeitos com a retirada da autonomia popular existente na região pelas assembleias gerais provinciais, criadas pelo Ato Adicional à Constituição de 1834.

     

    B) a Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos, iniciada no Rio Grande do Sul, sem a participação das elites, foi motivada pelo sentimento republicano e igualitário dos setores populares, insatisfeitos com a criação da Guarda Nacional, em 1831, da qual foram impedidos de participar.

     

    C) a Sabinada, desencadeada na Bahia entre 1837 e 1838, foi uma revolta republicana liderada por Francisco Sabino, que pretendia unir as forças populares ao levante dos maleses, negros islamizados, que se revoltavam desde 1834.

     

    D) a Balaiada, ocorrida no Maranhão e no Piauí, reuniu setores populares, como camponeses, vaqueiros e escravos, liderados pelo fabricante de cestos Manuel Francisco e o negro Cosme Bento.

     

    E) a Rebelião Praieira, que eclodiu em Pernambuco entre 1848 e 1849, foi um movimento de cunho nitidamente social, com forte sentimento antilusitano, tendo sido assim denominada devido ao fato de a sede do núcleo revoltoso se situar na rua da Praia.

     

    O período regencial foi de 1831 até 1840 e foi quando a unidade territorial do país esteve em risco devido as diversas revoltas separatistas e populares. A insatisfação dos cabanos era principalmente contra a grande pobreza da população amazônica. A farroupilha ocorreu devido a insatisfação dos fazendeiros gaúchos contra isenções fiscais dadas ao charque argentino. A Revolta dos Malês foi um levante de escravos islamizados que tomou Salvador em 1835 e a Sabinada foi da elite local que não reconheceu a regência e proclamaram uma República Provisória, até a coroação de Dom Pedro II. A Revolução Praieira ocorreu no Segundo Reinado em 1848.

  • A Balaiada,no Maranhão e no Piauí, reuniu setores populares, como camponeses, vaqueiros e escravos, liderados pelo fabricante de cestos Manuel Francisco e o negro Cosme Bento.

  • Erro da C é que a sabinada era eletista sem ligação com os escravos

  • A) Cabanagem a retirada da autonomia popular ( o povo não tinha autonomia) 

    ato adicional foram criadas pela autonomia popular. INCORRETA

    B) A revolução farroupilha teve participação das elites. incorreta

    C) Revolta de setores médios e não negros islamizados . Estaria correto se fosse a revolta malé

    d) Correto

    e)Revolução praeira ,não aconteceu na regência. A questão não pede isso.

    Incorreto.

  • MALÊS (1835)

    1.     Salvador

    2.     Escravos de ganho

    3.     Escravo de origem muçulmana

    4.     Revolta contra a escravidão e imposição da religião católica

    5.     Não alcançou seus objetivos esperados

    CABANAGEM (1835 – 1840)

    1.     Província do Grão-Pará

    2.     Negros, índios e cabanos

    3.     Lutavam pela melhoria de vidas dos pobres e da perda do domínio político dos grandes produtores da terra.

    4.     Suas ações tiveram algum êxito, por ter conseguido conquistar a capital Belém e até mesmo chegaram a declarar a independência do Pará

    5.     Em 1840, foram derrotados pelo governo, ocasionando a morte de cerca de 30 mil pessoas

    SABINADA (1837 – 1838)

    1.     Classe média, os ricos e militares

    2.     Bahia

    3.     O nome surgiu, em decorrência do líder ser o médico Francisco Sabino.

    4.     As reivindicações eram os baixos salários dos militares e a insatisfação com o , que queria enviá-los para resolver conflitos populares no Sul do país

    5.     Queriam ter maior participação política e mais acesso ao poder.

    6.     Não deu certo

    BALAIADA (1838 – 1841)

    1.     Maranhão

    2.     Quilombolas, escravos, artesãos e os pobres

    3.     lutavam para , os produtores rurais e os grandes comerciantes da região

    4.     Um de seus líderes, Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, era comerciante de balaios

    5.     Derrotados por Duque de Caxias

    FARROPILHA (1835 – 1845)

    1.     Sul do Brasil

    2.     Província de São Pedro do Rio Grande do Sul

    3.     Objetivo: conquistar maior autonomia econômica e política para a região

    4.     Duração: 10 anos

    5.     Elite gaúcha

    6.     Fim da revolta com a assinatura do Tratado de Poncho Verde

    REVOLUÇÃO PRAIEIRA

    1.     Pernambuco

    2.     Objetivo: colocar fim ao sistema político vigente das elites conservadoras

    3.     O termo “praieira” associado a revolta, remete ao nome da rua (rua da praia), local onde era a sede do “Diário Novo”, principal meio de comunicação do grupo liberal

    4.     A revolução praieira representou o choque político entre os liberais e os conservadores.


ID
3204829
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Ross destaca as plataformas ou crátons, bacias sedimentares e cadeias orogênicas como as principais macroformas que sustentam o relevo brasileiro, cujas rochas são anteriores à atual configuração do continente sul-americano. Especificamente sobre as grandes bacias sedimentares brasileiras, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Uma bacia sedimentar é o resultado do processo de subsidência de uma placa tectônica, que permite o acúmulo e a preservação dos sedimentos. A importância destas bacias para o setor de energia é que nelas se localizam os reservatórios de petróleo e gás natural, de onde são explorados para serem utilizados como combustíveis e outros produtos após o refino industrial.

    Existem 30 bacias sedimentares no Brasil, 29 com potencial para descobertas de reservatórios comerciais de petróleo e gás natural. Das 30 bacias, 13 são terrestres (onshore) e 16 são marítimas (offshore), sendo que a Bacia Potiguar é tanto terrestre quanto marítima.

    As bacias sedimentares brasileiras contabilizam em área 6,4 milhões de quilômetros quadrados dessas formações geológicas, quase três quartos do território nacional. Desses, 4,8 milhões de quilômetros quadrados (76%) estão em terra e 1,6 milhões quilômetros quadrados (24%) em plataforma continental (marítimos).

    Atualmente, o Brasil produz petróleo e gás de 12 bacias, sendo as principais as de Santos e Campos, onde se localiza a produção do óleo e gás do Pré-sal.

    Fonte: CBIE


ID
3204832
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Às vezes, os fenômenos de crescimento registrados em algumas regiões deprimidas não significam que as disparidades regionais estejam em vias de diminuição ou de absorção. Se as atividades recentemente instaladas são responsáveis por relações privilegiadas com outras atividades locais ou pela utilização de matérias-primas da região, é possível que os efeitos cumulativos assim provocados contribuam para reduzir os desníveis. Em caso contrário, ocorre o crescimento estatístico, dito às vezes econômico, mas não crescimento social ou socioeconômico. (SANTOS, Milton. O Espaço Dividido: Dois Circuitos da Economia Urbana dos Países Subdesenvolvidos. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2008, p. 299 – 300.)


De acordo com a citação de Milton Santos acima, assinale a alternativa correta sobre os aspectos políticos, administrativos e socioeconômicos das regiões brasileiras.

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra E

    não preciso falar mais nada, né? brasil sendo brasil.

    bons estudos

  • D ) A partir da década de 90 o Brasil passou a ser incorporado, cada vez mais, ao sistema produtivo mundial, o que fortaleceu a indústria nacional, modernizou o circuito produtivo e a rede de transporte e consolidou a integração nacional.

    Alguém sabe o erro dessa alternativa?

  • Creio que o erro da "D" seja pela "integração nacional", pois a região Sul e Sudeste pode até ser interligada no sentido de transporte, porém outras regiões ocorre um difícil acesso e rodovias de péssima qualidade coisa que dificulta essa interligação nacional.

  • O erro da alternativa D está em dizer que houve um fortalecimento da indústria nacional. Com a abertura de mercado e o fim das políticas protecionista, as multinacionais, com tecnologia superior, entraram no país com produtos mais sofisticados causando prejuízos as indústrias nacionais.
  • Questão boa, faz pensar..

    Gab E.

  • E) A política socioeconômica e administrativa brasileira possui a tradição de pensar o desenvolvimento do país tendo os grandes projetos nacionais como prioridade, o que beneficia, na maioria das vezes, as grandes corporações.

    Os grandes projetos nacionais tratam-se de investimentos em empresas do exterior, deixando de lado projetos menores de empresas Brasileiras.

  • gabarito bem irônico .... "grandes projetos nacionais" = investir em empresas do exterior INTERNAMENTE e deixando de lado os projetos em empresas nacionais....


ID
3204835
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A respeito da metropolização das cidades brasileiras, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A metropolização é um processo decorrente da conurbação entre duas cidades, isto é, quando uma cidade cresce ao ponto de expandir seus limites territoriais unindo-se a outras cidades, originando uma metrópole. Nesse sentindo, um dos responsáveis por esse crescimento é a industrialização aliada ao desenvolvimento do setor terciário que promovem a urbanização haja vista oferta de emprego principalmente.

    No entanto, esse processo de urbanização promove alguns problemas urbanos como segregação espacial e desigualdade social, visto que sempre há muita gente pra pouco emprego e moradia. Logo quando as alternativas falam sobre "democratização do território" ou que há "diminuição na desigualdade" está incorreta. Portanto ALTERNATIVA C.

  • Vale lembrar! MUITO IMPORTANTE!

    O processo de metropolização gera como consequencia a desigualdade social e segregação espacial. Como exemplo temos o Rio de Janeiro, onde ao lado de favelas temos grandes condomínios de luxo.

  • BORA PRA CIMA!!

    TREINO DIFÍCIL, COMBATE FÁCIL!

    PMPR 2020

  • gabarito letra C

    pelo lado econômico a metropolização é fator positivo

    pelo lado social gera sérios problemas como: favelização, segregação social, encarecimento do acesso à moradia, "muita gente para pouca terra" pois todos querem a facilidade de morar próximo à cidade grande.

    bons estudos

  • PM PR - 2020

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

  • Vale lembrar! MUITO IMPORTANTE!

    O processo de metropolização gera como consequência a desigualdade social e segregação espacial. Como exemplo temos o Rio de Janeiro, onde ao lado de favelas temos grandes condomínios de luxo.

  • questões bem feitas são outro nível. gab: c

  • GAB C

    A)ERRADO, Não tem essa expansão da riqueza e nem o desejo de democratizar o acesso ao território.

    B)ERRADO, as cidades não são homogêneas

    D)ERRADO, não há o interesse citado na alternativa

    E)ERRADO, se você centraliza os serviços no centro, as pessoas da periferia terão que fazer um deslocamento grande. Logo, não são beneficiados.

  • GABARITO - C

    A metropolização é caracterizada pelo espraiamento da ocupação do território para além dos limites municipais, ao mesmo tempo em que centraliza o capital, os serviços, o trabalho e as principais infraestruturas urbanas; o processo desigual de ocupação e uso do território segrega a sociedade e fragmenta o espaço.

  •  ✅ LETRA "C" • Em se tratando da metropolização das cidade brasileiras podem ser identificadas principalmente a partir de 1929, com a quebra da bolsa de NY, o Brasil se viu diante um processo diminuição drástica da exportação do café, então estes grandes latifundiários paulistas viu nesta crise a oportunidade de se investir na industrialização do país, principalmente SP, pois a necessidade era para bens de consumo não duráveis, ou seja, tivemos a famosa substituição de importações o que fez esses grandes centros como a principal via de melhoria de vida, fez com que houvesse uma forte migração interna, causando a chamada macrocefalia urbana.

    Essa macrocefalia é diretamente proporcional aos problemas de segregação urbana, fragmentação do espaço, um processo muito maior de periferia, etc.

    (Caso haja algum erro me informem por privado)


ID
3204838
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Leia a reportagem a seguir:


Espera por viagens de trem completa 20 anos com linha e estações destruídas


(...) A atual administração do Distrito Federal fala na retomada do transporte de passageiro sobre trilhos. A ideia é atender principalmente aos moradores de cidades vizinhas da capital, ligando a Rodoferroviária a Valparaíso (GO), onde sequer há terminal.

A promessa era colocar o trem para rodar em caráter experimental em março, com apoio financeiro do governo federal. Mês passado, alegando não ter a verba da União, o governo do DF mudou a data para o “começo de 2020”. No entanto, não há locomotiva, vagão nem prédio para receber passageiros. Tampouco, funcionários para operar as locomotivas. Os trilhos precisam ser restaurados.

O projeto do governo de Ibaneis Rocha (MDB) é mais comedido que o apresentado, em junho de 2013, pelo governo federal e os então governadores do DF, Joaquim Roriz (MDB), e de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Eles anunciaram a retomada do transporte de passageiros entre Brasília e Luziânia (GO). Colocariam as composições para rodar sobre o trecho entre as estações Bernardo Sayão, no Núcleo Bandeirante, e Jardim Ingá, bairro populoso de Luziânia. Tudo ficou em promessas, ampliadas por Roriz e Perillo, anos depois, para um trem de alta velocidade entre Brasília e Goiânia.

Antes de elaborar o projeto, comitivas de Goiás e do GDF visitaram cidades da Itália, França e Alemanha para conhecer sistemas ferroviários e negociar com possíveis fornecedores. Mas o Ministério dos Transportes apontou a inviabilidade do plano. (...)

Inaugurada em 1968 para ligar a nova capital a Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, a linha férrea que parte da Rodoferroviária cruza áreas urbanas de grande densidade, nas periferias de Valparaíso e Luziânia. De lá, segue até Pires do Rio, no centro de Goiás. Mas são os 120 primeiros quilômetros que interessam ao brasiliense e aos moradores das cidades vizinhas. Pelos cálculos de especialistas, cerca de 600 mil pessoas poderiam ser beneficiadas pelo transporte de passageiros, interrompido no trecho em 1992, com a desativação da linha Bandeirante, que ligava Brasília a Campinas (SP).

Com a privatização da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), em 1997, a linha brasiliense foi transferida à Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) por 30 anos, prorrogáveis por mais 30. Hoje, o trecho Brasília-Luziânia funciona sobre os escombros da linha férrea pontilhada de estações de passageiros. O ponto de partida é um cemitério de trens. No pátio de manobras da Rodoferroviária, dezenas de vagões, inclusive os que transportaram os últimos passageiros, há 27 anos, estão expostos ao vandalismo, tomados pelo mato. Vez ou outra recebem visita de grafiteiros. Do galpão para reparos, só sobrou o esqueleto. Saquearam todo o alambrado, geradores, janelas, portas, pisos, pias.

(Correio Brasiliense, 28/7/19, com adaptações)


Assinale a alternativa que retrate e explique a situação da falta de investimento na malha ferroviária em várias cidades do país.

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra A

    nossos governos populistas não gostam de projetos demorados e caros como as ferrovias, com inicio em JK, os projetos de rápida implementação/uso como rodovias e estradas são a opção para um projeto rápido e de fácil implementação, mesmo que menos vantajoso

    por EX: a rodovia transporta muito menos carga, o que por uma ferrovia poderia ser muito mais viável, no caso em questão o transporte de passageiros via ferrovia levaria muito mais pessoas que um ônibus

    bons estudos

  • GOVERNO JK: rodovias em todo o BRASIL.

    GABARITO= A

  • TRANSPORTE RODOVIÁRIO

    GOVERNO JK: rodovias em todo o BRASIL.

    ➥ O transporte rodoviário no Brasil é o principal sistema logístico do país e conta com uma rede de 1 720 700 quilômetros de estradas e rodovias nacionais (a quarta maior do mundo), por onde passam 62% de todas as cargas movimentadas no território brasileiro.

    ➥ Em outras palavras, o transporte rodoviário é o deslocamento realizado por meio terrestre em viasrodoviasestradas e ruas, sejam asfaltadas ou não.

    [...]

    OBJETIVO:

    ➥ O objetivo é escoar a produção desde máquinas siderúrgicas até utensílios domésticos, passando por cargas vivas.

    [...]

    ORIGEM:

    ➥ A implantação das rodovias teve início no país ainda no século XIX.

    [...]

    VANTAGENS

    ✓ Flexibilidade e agilidade no acesso às cargas, permitindo integrar regiões mais afastadas como o interior do país;

    ✓ Simplicidade do funcionamento do transporte, visto que não apresenta qualquer dificuldade;

    ✓ Está sempre disponível para atendimentos urgentes; e

    ✓ Vendas na condição de entrega porta a porta.

    • Mas, nem tudo são flores...

    DESVANTAGENS

    ✓ Seu custo de fretamento é mais expressivo que os demais concorrentes com próximas características, consequentemente aumentando o preço dos produtos;

    ✓ Sua capacidade de tração de carga é bastante reduzida;

    ✓ Os veículos utilizados para tração possuem um elevado grau de poluição ao meio ambiente; e

    ✓ A precariedade das rodovias brasileiras.

    ✓ O Transporte rodoviário não integra todo o território.

    ✓ Roubo de cargas

    [...]

    ☛ QUESTÃO PRA FIXAR!

    A distribuição espacial da logística de transportes no território brasileiro possui predominância de rodovias, em especial no Centro-Sul do País. Entre as desvantagens dessa modalidade de transporte encontram-se a precariedade das rodovias brasileiras e os altos custos de transporte. ✓


ID
3204850
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                       A Tempestade 


                               Menino, vem para dentro,

                               olha a chuva lá na serra,

                               olha como vem o vento!


                               Ah! como a chuva é bonita

                        5     e como o vento é valente!


                               Não sejas doido, menino,

                               esse vento te carrega,

                               essa chuva te derrete!


                               – Eu não sou feito de açúcar

                    10       para derreter na chuva.

                               Eu tenho força nas pernas

                               para lutar contra o vento!


                               E enquanto o vento soprava

                                e enquanto a chuva caía,

                        15    que nem um pinto molhado,

                                teimoso como ele só.


                                – Gosto de chuva com vento,

                                gosto de vento com chuva!

                                                  (Henriqueta Lisboa) 



Assinale a alternativa em que a primeira estrofe tenha sido corretamente alterada para a forma de tratamento vós.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ?  Menino, vem para dentro, olha a chuva lá na serra, olha como vem o vento!

    ? Na segunda pessoa do plural do imperativo afirmativo "vós" (=Menino, vinde para dentro, olhai a chuva lá na serra, olhai como vem o vento!).

    A) Menino, venhais para dentro, olhais a chuva lá na serra, olhais como vem o vento! ? apresenta o imperativo negativo na segunda pessoa do plural, queremos o afirmativo.

    B) Menino, vindes para dentro, olheis a chuva lá na serra, olheis como vem o vento! ? segunda pessoa do plural do presente do indicativo, queremos o imperativo.

    C) Menino, venhai para dentro, olhai a chuva lá na serra, olhai como vem o vento! ? não temos esse verbo.

    D) Menino, vinde para dentro, olhai a chuva lá na serra, olhai como vem o vento!

    E) Menino, vinde para dentro, olheis a chuva lá na serra, olheis como vem o vento! ? segunda pessoa do plural do imperativo negativo, queremos o afirmativo.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O imperativo afirmativo para a 2ª pessoa do plural (vós) é formado a partir da conjugação do verbo em questão no presente do indicativo (vindes, olhais) com a remoção da letra "s" final.

    Vós vindes = vinde vós;

    Vós olhais = olhai vós.


ID
3204853
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                       A Tempestade 


                               Menino, vem para dentro,

                               olha a chuva lá na serra,

                               olha como vem o vento!


                               Ah! como a chuva é bonita

                        5     e como o vento é valente!


                               Não sejas doido, menino,

                               esse vento te carrega,

                               essa chuva te derrete!


                               – Eu não sou feito de açúcar

                    10       para derreter na chuva.

                               Eu tenho força nas pernas

                               para lutar contra o vento!


                               E enquanto o vento soprava

                                e enquanto a chuva caía,

                        15    que nem um pinto molhado,

                                teimoso como ele só.


                                – Gosto de chuva com vento,

                                gosto de vento com chuva!

                                                  (Henriqueta Lisboa) 



Assinale a alternativa em que o verso 6 tenha sido corretamente transposto para a forma afirmativa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Não sejas doi-do, menino (=originalmente o verbo está conjugado na segunda pessoa do singular do imperativo negativo ? não sejas TU).

    ? No imperativo afirmativo (=sê TU, seja VOCÊ, sejamos NÓS, sede VOS, sejam VOCÊS).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Caramba que absurdo


ID
3204856
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                       A Tempestade 


                               Menino, vem para dentro,

                               olha a chuva lá na serra,

                               olha como vem o vento!


                               Ah! como a chuva é bonita

                        5     e como o vento é valente!


                               Não sejas doido, menino,

                               esse vento te carrega,

                               essa chuva te derrete!


                               – Eu não sou feito de açúcar

                    10       para derreter na chuva.

                               Eu tenho força nas pernas

                               para lutar contra o vento!


                               E enquanto o vento soprava

                                e enquanto a chuva caía,

                        15    que nem um pinto molhado,

                                teimoso como ele só.


                                – Gosto de chuva com vento,

                                gosto de vento com chuva!

                                                  (Henriqueta Lisboa) 



Eu não sou feito de açúcar

para derreter na chuva. (versos 9 e 10)


Assinale a alternativa em que NÃO se tenha mantido relação semântica correta entre as duas orações dos versos acima.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Eu não sou feito de açúcar para derreter na chuva. (temos uma relação de causa, a causa com que faz que ele não derreta na chuva, a questão pede uma alternativa incorreta):

    A) Já que não sou feito de açúcar, não vou derreter na chuva ? conjunção subordinativa causal.

    B) Posto que não seja feito de açúcar, não vou derreter na chuva ? conjunção subordinativa concessiva, não queremos esse valor de concessão, logo, questão incorreta.

    C) Como não sou feito de açúcar, não vou derreter na chuva ? conjunção subordinativa causal.

    D) Não vou derreter na chuva porque não sou feito de açúcar ? conjunção subordinativa causal.

    E) Não vou derreter na chuva pois não sou feito de açúcar ? conjunção subordinativa causal.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Errei por falta de atenção ao comando da questão!


ID
3204859
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                       A Tempestade 


                               Menino, vem para dentro,

                               olha a chuva lá na serra,

                               olha como vem o vento!


                               Ah! como a chuva é bonita

                        5     e como o vento é valente!


                               Não sejas doido, menino,

                               esse vento te carrega,

                               essa chuva te derrete!


                               – Eu não sou feito de açúcar

                    10       para derreter na chuva.

                               Eu tenho força nas pernas

                               para lutar contra o vento!


                               E enquanto o vento soprava

                                e enquanto a chuva caía,

                        15    que nem um pinto molhado,

                                teimoso como ele só.


                                – Gosto de chuva com vento,

                                gosto de vento com chuva!

                                                  (Henriqueta Lisboa) 



A ideia traduzida no poema por “que nem um pinto molhado” (verso 15) é de que o menino

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? E enquanto o vento soprava e enquanto a chuva caía, que nem um pinto molhado, teimoso como ele só.

    ? A expressão traz o sentido que ele estava tão molhado que parecida um pintinho quando se molha e fica todo encharcado, traz um valor comparativo.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3204862
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

                                       A Tempestade 


                               Menino, vem para dentro,

                               olha a chuva lá na serra,

                               olha como vem o vento!


                               Ah! como a chuva é bonita

                        5     e como o vento é valente!


                               Não sejas doido, menino,

                               esse vento te carrega,

                               essa chuva te derrete!


                               – Eu não sou feito de açúcar

                    10       para derreter na chuva.

                               Eu tenho força nas pernas

                               para lutar contra o vento!


                               E enquanto o vento soprava

                                e enquanto a chuva caía,

                        15    que nem um pinto molhado,

                                teimoso como ele só.


                                – Gosto de chuva com vento,

                                gosto de vento com chuva!

                                                  (Henriqueta Lisboa) 



Ah! como a chuva é bonita

e como o vento é valente! (versos 4 e 5)


A respeito do trecho acima, analise as afirmativas a seguir:

I. A palavra como se classifica como advérbio.

II. Os versos são exemplo de frase optativa.

III. O Ah! se classifica como interjeição e não tem função sintática.


Assinale

Alternativas
Comentários
  • Arthur Carvalho melhor comentário

  • rachei com esse bizu do Arthur kkkkk

  • Muito bom Arthur! Valeu demais cara...

  • Onde está o comentário do Arthur?! Kkkk

  • As frases optativas expressam um desejo e são sinalizadas com ponto de exclamação:

    • Que Deus te abençoe!
    • Espero que dê tudo certo!


ID
3204916
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

Ao empregar escuridão e rutilância para se definir, o autor do texto IV revela o aspecto de que é um ser

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância [...]

    ? O substantivo em destaque marca algo esplendoroso, dotado de brilho, temos uma ideia que contradiz a lógica, como vai ter brilho e também escuridão (=ideia paradoxal, desafio à lógica).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Rutilância: que Brilha, esplendoroso! Então, faz contraponto com a escuridão, quebrando uma lógica, ou seja, formando um Paradoxo!


ID
3204919
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

A palavra produndissimamente é advérbio derivado da forma adjetiva profundíssima. Tal forma se encontra flexionada no grau superlativo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? profundíssima. Tal forma se encontra flexionada no grau superlativo.

    ? Superlativo Absoluto: ocorre quando a qualidade de um ser é intensificada, sem relação com outros seres.

    Analítica: a intensificação se faz com o auxílio de palavras que dão ideia de intensidade (advérbios). Por exemplo: O rapaz é bastante estudioso.

    Sintética: a intensificação se faz por meio do acréscimo de sufixos, é o que ocorreu na questão, acréscimo do sufixo -íssima à palavra -profunda.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Absoluto sintético, ocorre o uso de sufixos. Diferente do absoluto analítico onde se faz uso de outras palavras pra intensificar o sentido.

  • produndissimamente?! as favas!

  • Temos dois Graus superlativos: ABSOLUTO E RELATIVO

    No absoluto, é exaltada a característica, mas não há relação entre seres ou coisas. Ex: Ela é muito inteligente!

    Ela é muito inteligente - Superlativo Absoluto Analítico (há o acréscimo do advérbio "muito" para intensificar a palavra "inteligente")

    Ela é inteligentíssima! Superlativo absoluto SINTÉTICO (há o acréscimo do sufixo no adjetivo que se quer intensificar)

    Já no Superlativo Relativo, existe uma relação de intensificação de uma qualidade de um ser ou coisa em relação a outro. Ex: Ela é mais inteligente que ele.

    Ela é menos inteligente que ele.

  • absoluto sintético: lindíssima absoluto analítico: mais linda sintético: síntese analítico: palavra a mais
  • Uma dica para facilitar seu estudo sobre essa parte:

    No absoluto sintético nós acrescentamos sufixos.

    exemplo: profunda / profundíssima

  • absoluto sintético. letra C
  • Absoluto sintético - sufixo

  • absoluto sintético: lindíssima acrescimo de sufixo

    absoluto analítico: mais linda acrescimo de adverbio

    sintético: síntese

    analítico: palavra a mais


ID
3204922
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

Assinale a alternativa em que o verbo apresente predicação verbal DISTINTA da dos demais.

Alternativas
Comentários
  • A - Sobe VTDI: Sobe-me à boca (OI) uma ânsia (OD).

    B - Sofro VTD: Sofro a influência má (OD).

    C - Come VTD: O verme come o sangue podre (OD)

    D - Espreitar VTD: Anda a espreitar meus olhos (OD)

    E - Deixar VTD: ... deixar-me apenas os cabelos (OD)

    Se alguém souber a classificação dos oblíquos -me em deixar e sobe, por gentileza, comente aqui.


ID
3204925
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

A respeito da análise sintática do poema, analise as afirmativas a seguir:


I. A função sintática de me (verso 7) é a mesma de análoga (verso 7).

II. A função sintática de à ânsia (verso 7) é a mesma de das carnificinas (verso 10)

III. A função sintática de dos signos do zodíaco (verso 4) é a mesma de da terra (verso 14)


Assinale

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    I. A função sintática de me (verso 7) é a mesma de análoga (verso 7) ? correto, Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia (=sobe alguma coisa a minha boca, o pronome oblíquo átono "me" tem valor de posse, função sintática de adjunto adnominal); não é qualquer ânsia, mas uma ânsia análogo (=adjetivo com função de adjunto adnominal).

    II. A função sintática de à ânsia (verso 7) é a mesma de das carnificinas (verso 10) ? incorreto, análoga a alguma coisa (adjetivo pedindo um complemento, "à ânsia" ? complemento nominal); o sangue podre das carnificinas (=o sangue podre delas, valor possessivo, adjunto adnominal).

    III. A função sintática de dos signos do zodíaco (verso 4) é a mesma de da terra (verso 14) ? correto,  A influência má dos signos do zodíaco (=os signos do zodíaco exercem a ação de influenciar, a influência é deles, valor ativo, adjunto adnominal), Na frialdade inorgânica da terra! (=a ignorância é da terra, é dela, valor possessivo, adjunto adnominal).

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ID
3204928
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

Profundissimamente hipocondríaco,

Este ambiente me causa repugnância... (versos 5 e 6)


A relação semântica estabelecida entre os dois versos é de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Temos uma relação de causa:

    ? Profundissimamente hipocondríaco, Este ambiente me causa repugnância... (qual a causa que faz com que o ambiente me cause repugnância? A causa é ele ser profundissimamente hipocondríaco).

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  • não marquei causa porque achei muito OBVIA. :/

  • Não consigo enxergar causa de jeito nenhum. Quem é hipocrondríaco é o ser humano, não o ambiente.

  • Causa - ele é "Profundissimamente hipocondríaco"

    Devido - Ao " ambiente me causa repugnância... "


ID
3204931
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

Assinale a alternativa em que o termo, no texto, apresente função sintática idêntica à de Monstro de escuridão e rutilância (verso 2).

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Eu, filho do carbono e do amoníaco, Monstro de escuridão e rutilância, Sofro, (=temos um aposto explicativo que está separado por vírgulas, traz uma explicação acerca do "eu").

    ?   Já o verme ? este operário das ruínas ? Que o sangue podre das carnificinas (=temos um aposto explicativo, entre travessão, trazendo uma explicação acerca do substantivo "verme").

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gostaria de saber o pq a letra A tbm não poderia ser considerada um aposto explicativo.

  • Acho que a letra A também é um aposto explicativo, mas a diferença é que na letra E o aposto especifica um sujeito, de forma idêntica á oração apresentada:

    Eu, monstro de escuridão e relutância, sofro...

    O verme -- este operário das ruínas -- que...

    Mas na letra A o aposto não faz referência ao sujeito

    Eu sofro, desde a epigênese da infância, a influência...

  • Letícia, Desde a epigênese da infância é um adj. adv. de tempo. Faça a pergunta: Desde QUANDO?
  • Eu penso de outra forma. Existe também a possibilidade do Aposto Comparativo. Exemplo: A criança, um pequeno general, mandava na mãe e no pai. Está comparando a criança. Como nos versos 1 e 2 (EU sendo comparado a MONSTRO) e no verso 9 (VERME sendo comparado a OPERÁRIO ). A razão pela qual a alternativa D está correta é que são APOSTOS COMPARATIVOS.


ID
3204934
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

No texto, há duas ocorrências da palavra QUE. A seu respeito, analise as afirmativas a seguir:


I. As duas ocorrências pertencem à mesma classe gramatical.

II. As duas ocorrências têm a mesma função sintática.

III. Em uma possível substituição por outro equivalente, a mesma estrutura a substituir serviria para as duas ocorrências.


Assinale

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia Que se escapa da boca de um cardíaco ? pronome relativo retomando o substantivo "ânsia", pode ser substituído por "a qual", função sintática de sujeito do verbo "escapa" (quem escapa da boa? A ânsia/que).

    ?   Já o verme ? este operário das ruínas ? Que o sangue podre das carnificinas Come ? pronome relativo retomando o substantivo "verme", pode ser substituído por "o qual", função sintática de sujeito do verbo "come" (quem come? O verme/que).

    I. As duas ocorrências pertencem à mesma classe gramatical ? correto, pronome relativo.

    II. As duas ocorrências têm a mesma função sintática ? correto, sujeito.

    III. Em uma possível substituição por outro equivalente, a mesma estrutura a substituir serviria para as duas ocorrências ? incorreto, o primeiro (=a qual), o segundo (=o qual).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Complementando o brilhante colega Arthur !

    Oração Subordinada Adjetiva (matéria da questão): QUE tem função morfológica de pronome relativo e função sintática de sujeito.


ID
3204937
Banca
Exército
Órgão
EsFCEx
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto IV

                          Psicologia de um vencido


                     Eu, filho do carbono e do amoníaco,

                     Monstro de escuridão e rutilância,

                     Sofro, desde a epigênese da infância,

                     A influência má dos signos do zodíaco.

 

              5     Profundissimamente hipocondríaco,

                     Este ambiente me causa repugnância...

                     Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia

                     Que se escapa da boca de um cardíaco.


                     Já o verme – este operário das ruínas –

             10    Que o sangue podre das carnificinas

                     Come, e à vida em geral declara guerra,

     

                     Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

                     E há-de deixar-me apenas os cabelos,

                     Na frialdade inorgânica da terra!

                                                             (Augusto dos Anjos)  

Anda a espreitar meus olhos para roê-los,

E há-de deixar-me apenas os cabelos,

Na frialdade inorgânica da terra! (versos 12 a 14)


Nos versos acima, há, somando-se verbos e locuções verbais,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Uma locução verbal (anda a espreitar), um verbo formando a oração subordinada adverbial final (roê-los) e mais uma locução verbal (há de deixar-me).

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Ocorre uma locução verbal quando dois verbos aparecem juntos na frase, desempenhando o papel de um único verbo, ou seja, transmitindo apenas uma ação verbal. As locuções verbais são formadas por um verbo auxiliar mais um verbo principal. O verbo auxiliar é flexionado, indicando o tempo, o modo, o número e a pessoa da ação verbal. O verbo principal aparece numa das formas nominais: gerúndio, infinitivo ou particípio.

    Anda a espreitar (locução verbal) meus olhos para roê-los (verbo),

    E há-de deixar-me (locução verbal) apenas os cabelos,

    Na frialdade inorgânica da terra! 

    Temos: 2 locuções verbais e 1 verbo (2+1=3)

    Gab: E

  • ANDA A ESPREITAR meus olhos para ROÊ-LOS

    e HÁ-DE DEIXAR-ME apenas os cabelos

    Na frialdade inorgânica da terra.

    LOCUÇÃO VERBAL = VERBO AUXILIAR + VERBO PRINIPAL NA FORMA NOMINAL

    E