SóProvas



Prova FUNCAB - 2013 - DAE-CE - Engenheiro Civil Pleno - I


ID
1781122
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

A argumentação desenvolvida ao longo do texto está orientada no sentido de persuadir o leitor a concluir que:

Alternativas
Comentários
  • "A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal;" (quarto parágrafo).


ID
1781125
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Para persuadir o leitor a concluir como ele, recorre o autor a todas as estratégias argumentativas a seguir, EXCETO a que se lê em:

Alternativas

ID
1781128
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Há evidente equívoco na indicação do segmento de texto a que se refere o pronome destacado em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    "(...) ajudando a galgar alguns degraus da escadaria QUE nos conduz para longe das banalidades do cotidiano."

    O pronome relativo QUE, nesse caso, retoma o termo "escadaria" apenas, e não "degraus da escadaria", como a questão sugere. Se assim o fizesse, haveria concordância no verbo "conduzir" (que nos CONDUZEM).


ID
1781131
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Falta correspondência semântica entre o adjetivo empregado no texto e a construção proposta para substituí-lo em:

Alternativas
Comentários
  • DE UNIVERSO = ECUMÊNICO



ID
1781134
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Na passagem em que critica a Arte moderna dizendo: “[...] a Arte existe para [...] nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana.” (§ 3), Scruton recorre à seguinte figura:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra b 

     

    Paradoxo é uma aparente falta de nexo ou de lógica, uma contradição.

     

     a Arte existe para nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana.

     

    outros exemplos:

     

    O nada é tudo.

     

    Eu estou cheia de me sentir vazia.

     

    O silêncio é o melhor discurso.

     

  • ♥ ♥,

     

    Acredito que o referido paradoxo tenha relação com os termos mudança e permanente, e não entre interminável e permanente.

     

    Porque esses dois últimos termos não possuem uma relação de aparente falta de nexo/lógica, o que acontece com os dois primeiros.

  • a Arte existe para [...] nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana. Paradoxo.

  • Tenho que discordar tbm do comentário da nossa colega Daniele. Acredito que o paradoxo esteja entre os termos mudança e permanente. Já que interminável (que não termina) e permanente tem os mesmos significados.

  • Filosofou demais, para mim é PARADOXO!


ID
1781137
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Altera-se o sentido de: “[...] em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, EMBORA não tenham ‘utilidade prática’, não perdem seu valor [...]” (§ 5), com a substituição da conjunção destacado por:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: A.

     

    Pensava que "posto que" era conjunção causal, mas é concessiva.

  • Altera-se o sentido de:

    Resolvendo por eliminação:

    A dado que. CONDICIONAL

    B posto que. CONCESSIVA

    C se bem que. CONCESSIVA

    D ainda que. CONCESSIVA

    E conquanto. CONCESSIVA

    Gab: A.


ID
1781140
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

A alternativa em que há equívoco no que diz respeito à determinação do sentido em que está empregado o conectivo destacado é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Vou fazer PM-SC estou com medo dessa banca


ID
1781143
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Invertem-se os termos da relação de causalidade presente em: “A fruição estética É UMA ATIVIDADE DESINTERESSADA E, PORTANTO, INÚTIL.” (§ 5), com a seguinte redação do segmento em destaque:

Alternativas
Comentários
  • porquanto = porque


ID
1781146
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

A alternativa em que há falta de correspondência semântica entre o enunciado extraído do texto e aquele que se propõe para substituí-lo é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

    AFIRMAVA: pretérito imperfeito do indicativo; ação NÃO CONCLUÍDA;

    HAVIA AFIRMADO: pretérito mais-que-perfeito do indicativo; ação CONCLUÍDA DUAS VEZES;


ID
1781149
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Altera-se o sentido de: “[...] a Arte serviu como [...] uma maneira TANTO DE RELATAR COMO DE ESCAPAR DA INFELICIDADE DA VIDA COTIDIANA [...]” (§ 1) com a seguinte reescrita do segmento em destaque:

Alternativas

ID
1781152
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

O sinal de dois-pontos empregado depois de “passou a ser a bandeira da Arte dita moderna” (§ 3) e de “está em chocar” (§ 3) anuncia, respectivamente:

Alternativas

ID
1781155
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

A alternativa de regência proposta para os nomes em destaque é INACEITÁVEL, segundo as normas da língua padrão, em:

Alternativas
Comentários
  • quem deseja. deseja A

  • Não entendi :/


ID
1781158
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

O português padrão desaprova o deslocamento do pronome átono proposto em:

Alternativas
Comentários
  • Pronomes de Negação são particulas atrativas do pronomes atonos

  • não nos sentimos melhor em um prédio belo (§ 5) / sentimo-nos 

  • Mas o pronome demonstrativo "Isso" da letra B, não é também partícula atrativa? Nã estaria incorreta mudança proposta?

  • Letra "B" = pronomes demonstrativos são casos facultativos, ou seja, poderá ocorrer próclise (Isso se deve) ou ênclise (Isso deve-se).

    Letras "C" e "D" = Nos verbos no infinitivo não flexionado precedidos de palavras atrativas OU das preposições "para, em, por, sem, de, até, a" são casos facultivos, ou seja, poderá ocorrer próclise ou ênclise.

    O mesmo para verbos no "GERÚNDIO' (Letra "A")...

    Assim, na letra "E" temos o verbo conjugado precedido de palavra de sentido negativo... PRÓCLISE OBRIGATÓRIA.


ID
1781161
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Na tentativa de substituir a forma verbal destacada em: “[...] de fazer com que ATRIBUAMOS sentido à vida [...]” (§ 2), flexiona-se com evidente equívoco o verbo em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: (C) outorgamos.

    Quando o verbo outorgar estiver no presente do subjuntivo da primeira 1ª do plural, devemos dizer: OUTORGUEMOS.

    Ex.:Espero que OUTORGUEMOS corretamente a decisão do conselho.

    Dicio.com: OUTORGAR - Ação de outorgar, de aprovar, de consentir ou de concordar; aprovação

    -----------------------------

    Boa sorte e bons estudos!


ID
1781164
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

   

  Por mais de dois mil anos, segundo o filósofo inglês Roger Scruton, a Arte serviu como remédio para os problemas da sociedade, uma maneira tanto de relatar como de escapar da infelicidade da vida cotidiana; atualmente, em vez disso, a beleza foi posta de lado e a Arte não serve de refúgio, mas dá suporte ao egoísmo dos nossos dias. Roger Scruton aponta o culto à feiúra e o pragmatismo como as principais causas do problema.
.............................................................................................................................

      No primeiro caso, argumenta ele, a Arte, ao abandonar a beleza, perdeu seu principal objetivo, o de fazer com que atribuamos sentido à vida, nos consolando das tristezas, como para Platão, ou ainda, como defendiam os filósofos iluministas, ajudando a galgar alguns degraus da escadaria que nos conduz para longe das banalidades do cotidiano.

      A partir de um momento decisivo da história da Arte, a beleza teve sua importância diminuída. O propósito da Arte deixa de ser atribuir sentido à vida e é substituído pelo desejo de causar impacto a todo custo. O caminho mais curto para isso, de acordo com Scruton, foi romper com a moral tradicional e estabelecer o escárnio moral. A quebra de tabus passou a ser a bandeira da Arte dita moderna: profanar e dessacralizar o sacro, cultuar o feio – levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão. Isso se deve a uma concepção de Arte equivocada, presente no discurso de parte da crítica: “O repúdio à Beleza ganha forma com base em uma visão particular da Arte moderna e de sua história. De acordo com muitos críticos atuais, um trabalho [de Arte] se justifica a si próprio ao anunciar-se como um visitante do futuro. O valor da Arte está em chocar: a Arte existe para nos despertar de nossa situação histórica e nos lembrar da interminável mudança, que é a única coisa permanente na natureza humana".

      Já o culto ao valor prático das coisas levou ao estado atual, que, por sua vez, faz com que o valor das coisas resida na sua utilidade prática – o chamado pragmatismo. Scruton menciona em seu documentário que Oscar Wilde já afirmava que “toda Arte é inútil", mesma posição de Hannah Arendt. A beleza (e a Arte) não têm utilidade, mas é justamente por isso, enfatiza Scruton, que podemos ressaltar sua importância como valor universal; valor que, no entender do filósofo inglês, está enraizado na própria natureza humana. Com isso ele remete sua apologia da beleza a Shaftesbury e a Kant.

      A fruição estética é uma atividade desinteressada e, portanto, inútil. Mas isso desmerece em algum sentido a contemplação? Não, no mesmo sentido em que a amizade, o amor, o ato de ouvir uma música ou ainda o sorriso de um bebê, embora não tenham “utilidade prática", não perdem seu valor nem passam a ser coisas que dispensamos sem sofrer algum tipo de consequência. Mesmo sem ter uma utilidade prática definida, você já se imaginou sem amor, sem amizade, sem apreciar boa música, bom cinema? Ou, lembrando [...] a Arquitetura – inútil, na perspectiva pragmatista –, não nos sentimos melhor em um prédio belo? A busca das pessoas, na Grã-Bretanha, de prédios construídos no período vitoriano não corroboraria essa hipótese?

                     (BARRETO, André Asso. Rev. Filosofia: agosto de 2012, p. 27-29.)

Preserva-se o acento grave no “a” – em “[...] levando todos, dos especialistas ao apreciador comum, à total confusão.” (§ 3) – caso se reescreva “à total confusão” como se propõe em:

Alternativas
Comentários
  • Na letra A: Não se usa crase antes de um artigo indefinido (uma).

    Letra B: não se usa crase antes de um pronome demonstrativo( essa).

    Letra C : Não se usa crase antes de um pronome  indefinido(muito).

    Letra E : Não usa crase, nessa opção o à esta no singular e o substantivo esta no plural (confusões).


ID
1781167
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais

No mês de outubro de 2013, foi inaugurada, na Turquia, uma obra de engenharia que ganhou destaque na imprensa internacional. A inauguração, que foi programada para coincidir com o aniversário de 90 anos da República daquele país, é referente à construção de:

Alternativas

ID
1781170
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2013, o Brasil celebra os cem anos de nascimento de um dos artistas brasileiros mais aclamados no país e no exterior. Carioca de nascimento, foi poeta, dramaturgo, diplomata, crítico de cinema, mas foram as suas músicas que o projetaram internacionalmente. Por todo o país estão sendo realizados shows, exposições, rodas de leitura, bate-papos, filmes para comemorar o centenário desse multifacetado artista brasileiro, cujo nome é:

Alternativas

ID
1781173
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A exumação dos restos mortais do ex-Presidente da República João Goulart, no mês de novembro de 2013, 37 anos após sua morte, tem como objetivo primeiro:

Alternativas

ID
1781176
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

A China, segunda maior economia do mundo, anunciou em novembro aquele que está sendo considerado por muitos o mais ousado plano de reformas econômicas e sociais em quase três décadas. Uma das reformas diz respeito à liberalização dos mercados, com o objetivo de colocar o país em uma condição mais estável. Já no campo social, uma das principais modificações divulgadas refere-se à:

Alternativas

ID
1781179
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

No dia 02 de dezembro de 2013, faleceu, em São Paulo, o governador licenciado Marcelo Déda. Assinale a alternativa que apresenta a unidade da federação da qual Marcelo Déda era governador.

Alternativas

ID
1781182
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se é verdade que “alguns engenheiros são calculistas” e que “nenhum pedreiro é calculista”, então, também é verdade que:

Alternativas
Comentários
  • Caros amigos de concursos,

    Quero dizer que já aprendi muito com vocês.

    Pra mim, os comentários de vocês são valiosíssimos! Muito obrigada pelo precioso tempo que vocês tem procurado ajudar a outros como eu; com certeza, não será em vão na vida de cada um que abraçou este propósito - de ajudar a outros.

    Bom, sobre a questão, achei a resposta correta fazendo o diagrama de venn-euler - conjuntos.

    Vou tentar explicar com palavras porque não estou conseguindo colar os conjuntos, vamos lá...

    Se alguns engenheiros são calculistas, faz-se o conjunto dos engenheiros com uma parte dentro do conjunto dos calculistas - isso sempre se repetirá nas opções abaixo, ok.

    E a outra parte da questão diz que: nenhum pedreiro é calculista.

    1ª opção:

    Repete-se a primeira parte e coloca-se o conjunto dos pedreiros fora dos outros dois conjuntos. Dando a entender que os pedreiros não são engenheiros e nem calculistas.

    2ª opção:

    Repete-se a primeira parte e coloca-se o conjunto dos pedreiros fazendo interseção com o conjunto dos engenheiros, isso quer dizer que alguns pedreiros podem ser engenheiros.

    3ª opção: 

    Repete-se a primeira parte e coloca-se o conjunto dos pedreiros dentro do conjunto dos engenheiros sem chegar a entrar no conjunto dos calculistas porque, nenhum pedreiro é calculista.

    Por que fiz assim?

    Porque a questão não diz que os pedreiros podem ou não ser engenheiros; somente não podem ser calculistas.

    Sei que é difícil o entendimento sem a visualização gráfica mas, se os colegas seguirem passo a passo como expliquei vão conseguir chegar a conclusão: Questão correta letra B

    Obs: Se algum colega puder me ensinar como insiro desenhos, agradeço.


  • B) algum engenheiro não é pedreiro. 

     

    O enunciado da questão informou que existe "alguns engenheiros são calculistas" e que “nenhum pedreiro é calculista”. Portanto o engenheiro que é calculista (já sabemos que EXISTE, PELO MENOS UM), obrigatoriamente, não pode ser pedreiro. LOGO: "algum engenheiro não é pedreiro"

     


ID
1781188
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Daniel é supervisor de instalações prediais, então ele é engenheiro civil pleno I. Logo, pode-se afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B...

    Equivalência de condicional: Inverte e nega...

    Vamos considerar: 

    Se Daniel é supervisor de instalações prediais (P), então (-->) ele é engenheiro civil pleno (Q) , É O MESMO QUE...

    se Daniel não é engenheiro civil pleno (~Q) então (--->) ele não é supervisor de instalações prediais (~P).

    P-->Q =  ~Q-->~P

  • Equivalência da bicondicional - Bizu "Inverte e nega" (P -->Q equivale a ~Q --> ~P)



ID
1781191
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

As amigas Amélia, Bianca e Cíntia nasceram, cada uma, em um mês distinto. Sabe-se que:

• Esses meses são janeiro, fevereiro e março.

• Amélia não nasceu em janeiro.

• Cíntia nasceu em março.

De acordo com as afirmações anteriores, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra E..

    Questão de associação lógica.. a melhor forma é fazer um "quadrinho.

    Toda vez que a questão atribuir um SIM (AFIRMAR ALGO),você deverá marcar no quadrinho e negar toda a linha restante e toda a coluna que foi preenchido o sim.

                                     JAN ----FEV-----MAR

    AMÉLIA ------------- NÃO-----SIM-----NÃO

    BIANCA------------ SIM-------NÃO----NÃO

    CÍNTIA------------ NÃO------NÃO-----SIM.

    Toda questão de associação lógica, no mínimo ela terá que afirmar um dado, no caso, foi afirmado que CÍNTIA nasceu em março, logo, atribua na coluna de março (sim para Cíntia) e preencha NÃO para toda linha e coluna correspondente ao nome dela e ao mês, ou seja, não pode ter mais de um valor (sim) para cada pessoa. Se um é SIM o restante só pode ser NÃO.

    Resolvi desta forma. Abraços!

  • GABARITO: LETRA E

    AMÉLIA = FEVEREIRO

    BIANCA = JANEIRO

    CÍNTIA = MARÇO


ID
1781194
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma obra de construção civil, é verdade que “algum supervisor é engenheiro civil” e que “nenhum técnico é engenheiro civil”.

Pode-se concluir que nessa obra de construção civil:

Alternativas
Comentários
  • C) algum supervisor não é técnico. 


    O enunciado da questão informou que existe "algum supervisor engenheiro civil" e que “nenhum técnico é engenheiro civil”. Portanto o supervisor que é engenheiro civil (já sabemos que EXISTE, PELO MENOS UM), obrigatoriamente, não pode ser técnico. LOGO: "algum supervisor não é técnico" (O QUE É ENGENHEIRO)


ID
1781197
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ou matemática é fácil, ou Diego não gosta de matemática. Por outro lado, se física não é difícil, então matemática é difícil. Se Diego gosta de matemática, então:

Alternativas
Comentários
  • No enunciado diz q a ultima premisa é verdadeira...A partir dela e sabendo a tabela verdade de cada conectivo tem-se q:

    Ou matemática é fácil(v), ou Diego não gosta de matemática(f).

    Por outro lado, se física não é difícil (f), então matemática é difícil(f).

    Se Diego gosta de matemática (v).

    E se fisica nao é dificil entao é facil.

  • Gabarito não condiz com o enunciado.

    Não se pode tomar como a negação de "ser fácil" a expressão "ser difícil". Sua negação lógica é "não ser fácil".

    Assim, a segunda condicional pode ofertar como "verdadeira ou falsa" a afirmação de que "física não é difícil".

    O único gabarito possível seria a alternativa E. 

  • Gabarito Alternativa (D)

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Inicialmente devemos ter em mente o valor dos CONECTIVOS.

    OU, OU = somente será VERDADE quando ambas as frases tiverem resultados opostos, ou seja: V+F=V / F+V=V

    SE, ENTÃO = somente será FALSO quando for: V + F = F ( Macete: Vera Fischer é Falsa)

    E = somente será VERDADE quando ambas as frases forem VERDADEIRAS.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Analisando as frases:

    a) partimos do pressuposto de que todas as frases são verdadeiras.

    b) começamos analisando a proposição simples

    c) passamos a analisar os conectivos.

    1) Ou matemática é fácil, ou Diego não gosta de matemática. (V)

    --------------(?) --------------,----------------(F)------------------------- = (V)

    OBS: A primeira proposição só pode ser (V) pois já sabemos que no OU,OU somente será terá resultado VERDADEIRO se as frases tiverem valores diferentes.

    2) se física não é difícil, então matemática é difícil. (V)

    ---------------(?) -----------,---------------(F) ---------------= (V)

    OBS: A primeiro proposição só pode ser (F) porque o seu resultado é VERDADEIRO e já sabemos que: V + F = F ( Macete: Vera Fischer é Falsa)

    3) Diego gosta de matemática. (V)

  • Concordo que a negação não se trata de simplesmente de usar o antônimo da palavra, mas podemos observar que o próprio enunciado nos direciona a isso, joguemos conforme as regras do jogo (banca) para não errarmos.

    #PMSC


ID
1781200
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o pedreiro vai trabalhar de ônibus, então o ônibus é veloz. Se o ônibus é veloz, então o técnico vai trabalhar de moto. Se o técnico vai trabalhar de moto, então o engenheiro vai trabalhar de carro. Ora, o engenheiro não vai trabalhar de carro. Logo:

Alternativas
Comentários
  •                                

    gabarito LETRA A,  O PEDREIRO NÃO VAI TRABALHAR DE ONIBUS

                                  O ONIBUS NÃO É VELOZ

                                   O TECNICO NÃO VAI TRABALHAR DE MOTO

                                   O ENGENHEIRO NÃO VAI TRABALHAR DE CARRO

  • É só ir retornando os conceito e relacionando-os que dá certo.

  •        F                                                                   F

    Se o pedreiro vai trabalhar de ônibus, então o ônibus é veloz.

               F                                                                  F

    Se o ônibus é veloz, então o técnico vai trabalhar de moto.

                           F                                                        F

    Se o técnico vai trabalhar de moto, então o engenheiro vai trabalhar de carro.

    Ora, o engenheiro não vai trabalhar de carro.


ID
1781203
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Dizer que “Ricardo não é engenheiro ou André é professor de matemática” é logicamente equivalente a dizer que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra b.

    Equivalência entre condicionais e disjunções.

    p -> q

    ~ q -> ~ p NEGA E INVERTE

    ~p ou q   NÃO P OU Q


  • pode ser tb p e ~q

    vale dizer tb que P ou q = ~P ->q

  • Pessoa é um pouco chato decorar e lembrar essas regras, mas vamos tentar sair da leitura e ir para a matématica

    Vamos lá: 

    1) Ricardo não é engenheiro = ~P

    2) Andre é professor= Q

    LOGO: ~PvQ (equivale a frase: Ricardo não é engenheiro ou Andre é Professor).

    REGRA: para converter Proposições Dijuntivas em Proposições Condicionadas devemos NEGAR O PRIMEIRO E MANTER O SEGUNDO. 

    LETRA A ) Q > P  transformando ~QvP  - LOGO FALSO

    LETRA B ) P > Q transformando ~PvQ  - LOGO VERDADEIRO

    LETRA C) P>~Q transformando ~Pv~Q LOGO FALSO 

    ....

    ESPERO TER AJUDADO. 


  • Nega a primeira proposição.

    Repete a segunda proposição.

    Troca o conectivo "ou" pelo "se...então"

  • se para transforma -> em ^, na equivalencia usamos a regra do NE y MA...para transformarmo uma conjunção em condicional faremos o mesmo.

     

    Ricardo não é engenheiro ou André é professor de matemática = SE  Ricardo é engenheiro, ENTÃO André é professor de matemática.

     

     

    GABARITO ''B''

     

     

  • P ==> Q ( Equivalentes lógicos: ~P ou Q regra: "S.ent.OU Neymar" E ~Q ==> ~P (contrapositiva)

    Bons estudos.

  • GABARITO= B

    PM/SC

    DEUS

    LUTANDO 8 HORAS POR DIAS PARA REALIZAR ESSE SONHO!!!!

  • Equivalência p-->q

    ~q --->~p

    ou

    ~p V q

  • A questão tem 3 alternativas iguais.

ID
1781206
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se Bruna vai ao teatro com Gabriela, então Gabriela vai à praia. Se Gabriela vai à praia, então Carmem vai ao trabalho. Se Carmem vai ao trabalho, então Rita vai ao teatro com Carmem. Ora, Rita não vai ao teatro com Carmem, logo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D.

    Percebi na elaboração da resposta que todos os eventos estão interligados, ou seja, todos acontecem sequência (nada de imprevisto) tudo ocorre nos "conformes", (todos os fatos são dependentes um dos outros para que o evento seguinte aconteça, entãobasta um evento não ocorrer, como foi o caso: "RITA NÃO VAI AO TEATRO COM CARMEN para que todos não aconteçam. A única alternativa que nega todos os eventos anteriores é a letra d: CARMEN NÃO VAI AO TRABALHO E BRUNA NÃO VAI AO TEATRO COM GABRIELA.
    Resolvi desta forma.

  • ou seja, estão estudando para concurso e não tem vida social


ID
1781209
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que Jorge estar dançando é condição necessária para Marta cantar e condição suficiente para Eduarda beijar Carlos. Sabe-se, também, que Eduarda beijar Carlos é condição necessária e suficiente para Selma beijar Sílvio. Assim, quando Selma não beija Sílvio, têm-se que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra A.

    Usei o mesmo raciocínio da Questão Q593733 (comentada por mim)..Vamos lá... 

    Percebi na elaboração da resposta que todos os eventos estão interligados, ou seja, todos acontecem sequência (nada de imprevisto) tudo ocorre nos "conformes", (todos os fatos são dependentes um dos outros para que o evento seguinte aconteça, então basta um evento não ocorrer, como foi o caso:
     "SELMA NÃO BEIJA SILVIO" para que todos ANTERIORES não aconteçam. A única alternativa que nega todos os eventos anteriores é a letra:A: JORGE NÃO ESTÁ DANÇANDO, E MARTA NÃO CANTA, E EDUARDA NÃO BEIJA.

  • alguém pode montar ela pra mim? me embananei pra poder montar x( 

  • Condição Necessária Inverte

    M.Canta -> J.Dança = V

    J.Dança -> Ed.Beija.Ca = V

    Ed.Beija.Ca <-> S.Beija.S = V

    ~S.Beija.S = V

    -----------------------------------------------

    Dica: Começa no(~S.Beija.S = V)

     

     

     

  • Comentário perfeito da Concurseira RJ, também fiz desta maneira, como se fosse efeito dominó.


ID
1781212
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Windows XP, é possível alterar o plano de fundo que vai aparecer no desktop. Para isso, é necessário alterar as propriedades de vídeo localizadas na guia:

Alternativas

ID
1781215
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No MS Word 2003, existe um recurso que permite alterar automaticamente a aparência de uma tabela, aproveitando um dos modelos de formatação de tabelas disponibilizados pelo editor de texto. Esse recurso é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • Letra D. O recurso de Autoformatação permite atribuir padrões para as células e conteúdo das células na tabela inserida no documento.

  • SIM, Tambem fui na letra A.


ID
1781218
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Analise as seguintes sentenças em relação ao MS Excel 2003:

I. Nas funções, os argumentos podem ou não estar entre parênteses.

II. É possível misturar tipos de argumentos em uma função.

III. Algumas funções podem existir sem argumentos.

É(são) verdadeira(s) apenas:

Alternativas
Comentários
  • Argumento é o que o excel utiliza para realizar seus cálculos. Ex: SOMA(argumento1; argumento2; argumento3;.....)

     

    I. Nas funções, os argumentos podem ou não estar entre parênteses.

    ERRADO. Tente digitar no Excel uma fórmula com argumentos sem parênteses. O resultado será "#NOME?", indicando um erro, que é a ausência dos parênteses.

     

    II. É possível misturar tipos de argumentos em uma função.

    CORRETO: Os argumento quem podem ser misturados são do tipo dados, referência (a outras células ou intervalos) ou outras funções.

     

    III. Algumas funções podem existir sem argumentos.

    CORRETO. Ex: função =AGORA( ). Não necessita de argumento e ao ser utilizada retorna como resultado a data e hora daquele momento.

     

    GABARITO E

  • kkkkkkkkkkkr o que é um argumento seu jumento?


ID
1781224
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Alguns arquivos possuem extensões que os tornam mais propensos a serem maliciosos. Das opções seguintes, assinale aquela que NÃO apresenta uma extensão de arquivo malicioso.

Alternativas
Comentários
  • BIN - PARECE COM ABIN (AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA)

     

    Conclusão: a extensão BIN não pode ser maliciosa! Rsrsrrs

     

     

     

     

    Tudo é válido para decorar!! =D

  • Essa questão não está informando o sistema operacional, no linux .bin é um indicativo de executável. Portanto deveria ser anulada.

  • GABARITO A

    Você não pode enviar ou receber estes tipos de arquivo:

    .ade, .adp, .bat, .chm, .cmd, .com, .cpl, .exe, .hta, .ins, .isp, .jar,

    .jse, .lib, .lnk, .mde, .msc, .msp, .mst, .pif, .scr, .sct, .shb,

    .sys, .vb, .vbe, .vbs, .vxd, .wsc, .wsf, .wsh

    bons estudos


ID
1781227
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São conceitos que estão relacionados com o ambiente Internet:

Alternativas
Comentários
  • Firewire (também conhecido como i.Link, IEEE 1394 ou High Performance Serial Bus/HPSB) é uma interface serial, criada pela Apple, Inc., para computadores pessoais e aparelhos digitais de áudio e vídeo, que oferece comunicações de alta velocidade e serviços de dados em tempo real.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/FireWire

     

    O FireWire é uma porta de barramento serial criada pela Apple em 1986. Com a intenção de ser uma porta universal, eliminando uma ampla diversidade de cabos e conectores existentes que até então deixavam os usuários bastante confusos.



    http://www.tecmundo.com.br/usb/1968-o-que-e-firewire-.htm

  • A) URL, browser, homepage e domínio


ID
1781230
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São exemplos de navegadores da Internet:

Alternativas
Comentários
  • B) —  LENIN E JUNIOR (ESTRATÉGIA CONCURSOS) = Existem muitos programas navegadores e, desde o início da história dos

    navegadores Internet, presenciamos uma intensa disputa entre eles,

    navegadores, pela preferência dos usuários. Podemos citar como exemplo:

    Mozilla Firefox, Google Chrome, Microsoft Internet Explorer e Apple Safari.

    Os principais para as provas de concursos – e que iremos ver mais detalhes

    – são o Firefox, O Google Chrome e o Internet Explorer. Estes navegadores

    possuem muitos pontos em comum, especialmente em conceitos.

  • GAB B

    PRINCIPAIS NAVEGADORES DO MERCADO SÃO:

    Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Apple Safari,opera, konqueror e o ms edge

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
1781233
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São sites da Internet especializados em pesquisa sobre assuntos acadêmicos:

Alternativas
Comentários
  • Scirus: "...é um site especializado em busca de publicações científicas."

     

    Fonte: http://blog.brasilacademico.com/2009/12/scirus-site-de-busca-de-artigos.html

     

    Scielo: "Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Eletrônica em Linha) é um modelo para a publicação eletrônica cooperativa de periódicos científicos na Internet. Especialmente desenvolvido para responder às necessidades da comunicação científica nos países em desenvolvimento e particularmente na América Latina e Caribe."

     

    Fonte: http://www.scielo.org/php/level.php?component=56&item=1&lang=pt

     

    Groupon: "é um site de e-commerce local. O objetivo é promover os estabelecimentos locais adquirindo novos clientes e promovendo uma maior visibilidade."

     

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Groupon

     

  • Nunca nem vi... rs

  • ESSE SITE DE BUSCA EU NÃO CONHECIA

     

     

    >> Google.com

    Como todos nós já sabemos, o Google possui grande hegemonia quando se trata de sites de busca. E aqui no Brasil não é diferente!

     

    O site de busca mais acessado no Brasil e no mundo é o “Google.com”.

    E não só aqui no Brasil: “Google.com” é o site mais acessado de todos, em todo o mundo!

     

    >>Bing.com

    O “bing.com” ocupa o segundo lugar no ranking dos maiores sites de busca no Brasil.

     

    Nos últimos anos ultrapassou o site de busca do Yahoo, o Google/BR e o UOL Buscas. Na verdade, o Bing surgiu para substituir o mecanismo de busca do Yahoo e MSN.

     

    >>Google.com.br

    Como prova de sua hegemonia, temos mais um site de busca do Google no topo da lista Brasileira.

     

    Mas em outros países não é muito diferente.

    Geralmente o Google.com é o mais acessado e o site de busca nacional do Google é o segundo.

     

    >> Busca.uol.com.br

    Logo atrás do Google/BR e do Bing, nós vemos o site de busca da “UOL”.

     

    Há anos atrás, a UOL dominava este mercado no Brasil.

    Mas com a mudança do cenário digital, a “UOL” resolveu mudar o foco principal para seus portais de conteúdo.

     

    >> Aprocura.com.br

    O site de busca “A Procura” tem uma proposta diferente dos 4 primeiros de nossa lista. O site possui uma coletânea de artigos dos mais diversos assuntos, organizados por categorias e países.

     

    >> Ponteiro.com.br

    É uma tradicional ferramenta de busca, que faz pesquisas em várias línguas, em diferentes países.

     

    >> Tendencia.cc

    O “Tendecia.cc” é uma mistura de portal de anúncios com ferramenta de pesquisa.

     

    O funcionamento é um pouco diferente: Você pode pesquisar em vários mecanismos de pesquisa ao mesmo tempo.

     

    Por outro lado, a ferramenta deixa um pouco a desejar nos resultados de pesquisa.

    Muitas palavras não possuem resultados.

     

    >> Achei.com.br

    O “achei” é uma ferramenta de pesquisa bem segmentada ao público brasileiro e latino americano, onde nos resultados das buscas só aparecem resultados de sites brasileiros ou de países da América Latina.

     

    >> Sitesnobrasil.com

    Como o nome já diz, este é um site de busca que fornece resultados de sites brasileiros.

     

    É uma mistura de site de busca, com portal de anúncio e blog.

     

    >> Buscaki.com.br

    O último de nossa lista, “Buscaki”, é um diretório de links e conteúdo brasileiro.

  • Fui por eliminatória
  • Nunca mais erro.

  • Pronto, gravado! mas sinceramente tem que ser virgem o examinador que elaborou isso.

  • Vamos definir cada um. O Buscapé é um site de serviços gratuitos de busca de produtos e pesquisa de preços, além de um centro de comércio virtual, onde se pode comprar produtos de várias lojas diferentes, desde o segundo semestre de 2017. Scielo: Biblioteca Eletrônica Científica Online (do inglês: Scientific Electronic Library Online - SciELO) é uma biblioteca digital de livre acesso e modelo cooperativo de publicação digital de periódicos científicos brasileiros, resultado de um projeto de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP), em parceria com a Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). Desde 2002 conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Wikipédia: A Wikipédia é um projeto de enciclopédia multilíngue de licença livre, baseado na web e escrito de maneira colaborativa. Bondfaro: O Bondfaro é uma ferramenta de busca de produtos, agregando em um único site milhares de produtos e lojas, sendo possível assim, comparar rapidamente preços e características dos produtos. Yahoo: Famosa ferramenta de busca multitemas, assim como o Google. Scirus: Ferramenta de busca científica virtual lançada em 2001. Groupon: Groupon é um site de e-commerce local. O objetivo é promover os estabelecimentos locais adquirindo novos clientes e promovendo uma maior visibilidade.

  • Achei muito bacana essa proposta do examinador de exigir do candidato que conheça cada site da internet e suas peculiaridades, o bom é que existem poucos sites na rede o que torna tudo muito simples.

  •  O Buscapé é um site de serviços gratuitos de busca de produtos e pesquisa de preços, além de um centro de comércio virtual, onde se pode comprar produtos de várias lojas diferentes, desde o segundo semestre de 2017.

    Scielo: Biblioteca Eletrônica Científica Online (do inglês: Scientific Electronic Library Online - SciELO) é uma biblioteca digital de livre acesso e modelo cooperativo de publicação digital de periódicos científicos brasileiros, resultado de um projeto de pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP), em parceria com a Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). Desde 2002 conta com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Wikipédia: A Wikipédia é um projeto de enciclopédia multilíngue de licença livre, baseado na web e escrito de maneira colaborativa.

    Bondfaro: O Bondfaro é uma ferramenta de busca de produtos, agregando em um único site milhares de produtos e lojas, sendo possível assim, comparar rapidamente preços e características dos produtos.

    Yahoo: Famosa ferramenta de busca multitemas, assim como o Google.

    Scirus: Ferramenta de busca científica virtual lançada em 2001. Groupon: Groupon é um site de e-commerce local. O objetivo é promover os estabelecimentos locais adquirindo novos clientes e promovendo uma maior visibilidade.

    fonte direção concursos


ID
1781236
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São exemplos de redes sociais na Internet:

Alternativas
Comentários
  • DESATUALIZADA. Orkut não existe mais.

  • PRA CONSTAR!!

    A questão foi aplicada em 2013, e o Orkut só foi desativado em 2014.

  • Pessoal , apesar de ter marcado a correta, esta questão é passível de anulação (à época já que o orkut funcionava) pois o youtube tb é uma rede social. Conceito de rede social: 

    "É uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns."

     

    Nesse caso o Youtube pode ser considerado uma rede social pois há pessoas interagindo entre si e compartilhando informações (vídeos, comentários, mensagens privadas, etc).

     

    Abraço

  • Em uma prova atualizada  hoje o orkut seria encaixado em alguma pergunta?

  • O youtube também é uma rede social! Questão cabe recurso.

  • youtube é rede social, mas esta na alternativa que se encontra junto o SKYPE, que NÃO É UMA REDE SOCIAL.

  • Eu marquei a alternativa MAIS correta. Mas a questao eh passivel de anulacao. Skype e YouTube tambem sao redes sociais.

  • Não é porque o Orkut deixou de existir que ele vai deixar de ser uma rede social. Uma coisa é sua natureza (o que é), outra coisa é se existe ou não.

    Não é porque não usamos mais o windows Xp que ele vai deixar de ser um sistema operacional, e por aí vai.

  • Tanto faz se orkut existe ou não existe mais. YouTube está junto com Skype, que NÃO É REDE SOCIAL. Difícil de entender isto?

  • Rede Social é um conceito que se refere ao estabelecimento de um conjunto de relações entre pessoas ou organizações que partilham interesses, conhecimentos e valores comuns por meio de sites ou páginas da internet. Esse conjunto de relações normalmente se dá mediante publicação de posts, comentários, fotos, vídeos, links, entre outros.

     

    Exemplos de redes sociais:

     

    Facebook

    Twitter

    Instagram

    Google+

    Flickr

    Whatsapp

    Linkedin

    MySpace

    YouTube

    WeChat

    Tumblr

    Reddit

    Snapchat

    Telegram

    Pinterest

    Badoo

     

    * Orkut foi desativado após a aplicação dessa prova (em 2014)*

  • Netmeeting é um programa da Microsoft destinado a comunicação de duas ou mais pessoas dentro de uma determinada rede. Nele você pode conversar e trocar arquivos.

    Foi uma das primeiras expressões utilizadas para encontros, ou pre-encontros virtuais e significa justamente isso (encontro na net). 
    Você pode chamar 'netmeeting' os sites de namoro online e todos aqueles que promovem encontros virtuais, como Yahoo encontros, ParPerfeito.com.br, entre outros. Quase sempre os 'netmeetings' são serviços pagos. 
    Os 'chats' MSN, Skype e outros, são versões evoluídas (e mais práticas) dos 'netmeetings', pois além de serem GRÁTIS são instantâneos. 

    Fonte: https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070207092402AASiBNi&show=7&guccounter=1

    Bons estudos.


ID
1781239
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São elementos de defesa utilizados na segurança da informação:

Alternativas
Comentários
  • Questão para ser feita na base da eliminação!

    Mas ae Keylogger para defesa é saca...!

    Letra C - correta

  • Resp. c

     

    São programas maliciosos: 

    Worm (verme) se propaga automaticamente e envia cópias completas de si mesmo para outro pc.

    Trojan (cavalo de tróia) entre através de um arquivo infectado e cria uma porta de invasão para roubo de informações.

    Keylogger (registrador do teclado) pega as teclas digitadas pelo usuário.

     

  • DMZ ou zona desmilitarizada (do inglês demilitarized zone ou DMZ), também conhecida como rede de perímetro, é uma sub-rede física ou lógica que contém e expõe serviços de fronteira externa de uma organização a uma rede maior e não confiável, normalmente a Internet. Quaisquer dispositivos situados nesta área, isto é, entre a rede confiável (geralmente a rede privada local) e a rede não confiável (geralmente a Internet), está na zona desmilitarizada. A função de uma DMZ é manter todos os serviços que possuem acesso externo (tais como servidores HTTP, FTP, de correio eletrônico, etc) junto em uma rede local, limitando assim o potencial dano em caso de comprometimento de algum destes serviços por um invasor. Para atingir este objetivo os computadores presentes em uma DMZ não devem conter nenhuma forma de acesso à rede local.

     

    Proxies funcionam como firewall e filtro de conteúdo. É um mecanismo de segurança para proteger a identificação da sua máquina por qualquer servidor. Se pessoas mal intencionadas conseguirem o endereço do seu computador (IP), o seu PC pode ser invadido ou outra pessoa pode navegar usando o seu endereço. Conexões abertas de proxy (open proxy) podem facilitar o acesso a sua máquina. Isso é perigoso porque você pode ter sua senha de banco roubada ou sofrer outros tipos de fraudes.

     

     

  • Gabarito - C

    Mas essa questão tava dada ;D

  • Firewall, DMZ.

    DMZ - Zona militar desmillitarizada.

    Letra C - correta




ID
1781245
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em determinado parecer técnico constava a seguinte especificação de revestimento de parede:

“Executar o acabamento da superfície sarrafeada por meio de passagem de ferramenta denteada.”

De acordo com a norma ABNT NBR 7200:1998 (Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento), esse acabamento da superfície é denominado:

Alternativas
Comentários
  • RASPADO: Executar o acabamento da superfície sarrafeada por meio de passagem de ferramenta denteada.

  • Nunca ouvi desse termo "raspado". Para mim era desempenar.

    Vejam no link as etapas de execução: https://pedreirao.com.br/reboco-de-parede-passo-a-passo/ 

     

  • NBR7200. 

  • Sarrafeado: Acabamento áspero obtido quando a argamassa é regularizada com réguas.

    Desempenado: executar alisamento da superfície sarrafeada através da passagem da desempenadeira;

    Camurçado: Executar o alisamento da superfície desempenada com a passagem da esponja ou desempenadeira apropriada;

    Raspado: Acabamento da superfície sarrafeada por meio de passagem de ferramenta denteada;

    Lavado: Executar o acabamento da superfície sarrafeada em argamassa preparada com agregado apropriado, através da lavagem com jato de água;

    Chapisco: Executar o acabamento sobre a base de revestimento ou sobre o emboço. Lançamento da argamassa fluída, através de peneira de malha quadrada com abertura aproximada de 4,8 mm ou equipamento apropriado ( MAIS FINO POSSÍVEL);

    Imitação travertino: Acabamento da superfície recém-desempenada lançando com broxa a mesma argamassa de acabamento com consistência mais fluida. Aguardar o momento ideal para alisar a superfície.


ID
1781254
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Considere um pilar em concreto armado de dimensões 20 x 40 centímetros. De acordo com a norma ABNT NBR 6118:2007 (Projeto de estruturas de concreto – Procedimento), a maior armadura possível nesse pilar, considerando-se inclusive a sobreposição de armadura existente em regiões de emendas, em cm2 , é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Amaxima = 0,08 x Ac

  • Na região de emendas = 8%

    Fora das emendas = 4%

     

     

    "Calma, calma! Eu estou aqui!"

  • As máximo = 0,08 x Aconcreto. 


ID
1781257
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A norma ABNT NBR 8800:2008 (Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios) apresenta, em seu Anexo C, os valores dos deslocamentos máximos requeridos para situações usuais nas construções. Esses deslocamentos devem ser entendidos como valores práticos a serem utilizados para verificação do estado limite de serviço de deslocamentos excessivos da estrutura. Sendo L o vão teórico entre apoios, o deslocamento vertical (flecha) máximo permitido, para uma viga de piso biapoiada, salvo exceções é:

Alternativas
Comentários
  • • Viga de cobertura: L/250
    • Viga de piso: L/350
    • Viga que apoia pilares: L/500


ID
1781260
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com as recomendações da norma ABNT NBR 8160:1999 (Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução), para ramais de descarga e de esgoto, as mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a:

Alternativas
Comentários
  • Mudanças de direção nos trechos horizontais -> igual ou inferior a 45°

    Mudança de direção horizontal para vertical ou vertical para horizontal -> igual ou inferior a 90°

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1781266
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um determinado traço de concreto receberá 3 viagens de areia com padiola de 35 cm x 45 cm x 24 cm para cada saco de cimento com 50 kg. A umidade da areia é 3%. A massa unitária dessa areia é 1,25 kg/dm³ o fator água cimento desse traço é 0,65. A quantidade de água que deve ser adicionada, em litros, por saco de cimento, é aproximadamente:

Alternativas
Comentários
  • Cheguei na alternativa B. Alguém saberia me dizer porque a alternativa A?

  • Volume areia : 35 x 45 x 24 = 113400cm³ = 113,4 dm³

    Sendo a massa unitária 1,25 kg/dm³, temos 141,75 kg de areia.

    Porém, há a umidade de 3%. O significa que (0,03x141,75= 4,25) 4,25 kg da areia é água.

    a/c=0,65 ---->  a=50x0,65  --->  a=32,5kg ---->  32,5 - 4,25 = 28.25kg --- utilizando a densidade da água, chega-se a 28,25L

  • O resultado não da exato, mas aproximado!

  • Diretamente:

    Correção de água na dosagem: AC = (água do traço) - h×Ma, onde:

    h= teor de umidade = 0,03 ou 3%

    Ma= massa de areia no traço

    Assim,

    Volume de areia é o (volume da padiola)×(3 viagens), ou seja:

    Va=(3,5×4,5×2,4)×(3) = 113,4 dm³

    Ma =1,25 (kg/dm³) × 113,4 = 141,75 kg

    Massa de água no traço = 0,65 × (50kg do cimento) = 32,5kg

    Portanto, voltando à equação AC = (água do traço) - h×Ma:

    AC = 32,5 - 0,03×141,75

    AC = 32,5 - 4,2525

    AC = 28,2475 kg ou 28.2475 Litros //

  • Essa pelas os itens do gabarito dar para matar. Se a a Areia tivesse com 0% de umidade ia necessita de 32,5 kg, conforme os cálculos dos colegas. Como ainda terá que diminuir o volume de água de 3 % sobre a massa total, Fica razoável marcar letra A com 28 litros.


ID
1781269
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Em um projeto estrutural foi especificado o concreto fck = 35 MPa. O desvio padrão é igual a 5 MPa. A tensão de dosagem, calculada de acordo com a norma ABNT NBR 12655:2006 (Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento), em MPa, é:

Alternativas
Comentários
  • Cálculo da Resistência de Dosagem:

    Fcj = Fck + 1,65 *Sd 

    Fcj = 35 + 1,65 * 5 = 43,25

     

  • Fcj = Fck + 1,65 *Sd 

    Fcj = 35 + 1,65 * 5 = 43,25

     

  • ÍNTEGRA DA NBR 12655/2015:

    5.6.3 Cálculo da resistência de dosagem

    A resistência de dosagem deve atender às condições de variabilidade prevalescentes durante a construção. Esta variabilidade medida pelo desvio-padrão, sd, é levada em conta no cálculo da resistência de dosagem, segundo a equação:

    fcmj = fckj + 1,65 × Sd

    Quando não for indicada a idade, refere-se a j = 28 dias

    QUESTÃO FORNECE:

    fck = 35,00 MPa

    Sd = 5,00 MPa

    fcm = fck + 1,65 × Sd

    fcm = 43,25 Mpa

    @ocivilengenheiro

  • Discordo do seu raciocínio, na verdade, nesse caso específico fica melhor fazer a tabela verdade, pois não há duas opções viáveis VV,FF; mas sim quatro, VV, FF, VF, FV; por conseguinte, da o mesmo que fazer a tabela verdade! Todavia, o que você mencionou sobre o tempo é real, se houver mais premissas que duas, é melhor fazer esse método de comparação das possibilidades de forma direta (comparando o inverso das premissas na sua negação).


ID
1781272
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Quatro amostras de barras de aço CA-50 foram medidas e os comprimentos encontrados foram os seguintes:

Amostra Comprimento (m)

1 11,55

2 12,42

3 11,92

4 12,09

De acordo com a norma ABNT NBR 7480:2007 (Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação), estão dentro da tolerância somente as amostras:

Alternativas
Comentários
  • Desvio de tolerância: 1%

     

    11,88 a 12,12

  • comprimento comercial da barra = 12 metros;

    tolerância de até 1% (para mais ou para menos);

    Entao: 12 x 0,99 = até 11,88 metros  (para menos) ou 12 x 1,01 = 12,12 metros (para mais).

  • NBR 7480

    4.5 Comprimento e tolerância

    4.5.1 O Comprimento de fornecimento das barras e fios retos deve ser de 12 m e a tolerância de ±1%

    .

    Logo, serão aceitas barras com comprimento entre 11,88 m até 12,12 m.

    .

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
1781275
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Segundo a norma ABNT NBR 6502:1995 (Rochas e solos), a quebra da estrutura de um solo, sem variação do seu teor de umidade, é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Amolgamento do solo é o fenômeno da perda de resistência de um solo por efeito da destruição de sua estrutura. É o fenômeno responsável pela formação de lama nos solos argilosos. O amolgamento tende a destruir a estrutura original do solo, isto é, elimina as ligações existentes desde a sua formação, e provoca uma redução da resistência.
     

  • situação típica de solos coesivos / argilosos. 

  • NBR 6502

    2.2.29 Argilização

    Processo através do qual uma rocha é convertida em agregado de minerais argilosos sob a ação de soluções

    hidrotermais.

    2.2.1 Adensamento

    Redução progressiva, ao longo do tempo, do volume de uma massa de solo, resultante da diminuição do seu volume de vazios, devido à expulsão de ar ou água, causada por efeito do peso próprio ou acréscimo de tensão externa.

    2.2.56 Coesão

    Parcela de resistência ao cisalhamento de um solo, independente da tensão efetiva normal atuante, provocada

    pela atração físico-química entre partículas ou pela cimentação destas.

    2.2.108 Estratificação

    Estrutura produzida pela deposição de sedimentos em camadas (estratos), lâminas, lentes e outras unidades essencialmente tabulares


ID
1781278
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Um canal retangular de largura 2 m tem raio hidráulico igual a 0,5 m. A altura da lâmina de água, em metros, é:

Alternativas
Comentários
  • RH = A/P  onde A= area mda secao do canal e P= perimetro molhado da secao.

  • Altura da lâmina de água (h):

    Rh = Am * Pm

     

    Am = 2 * h

    Pm = 2 + h+ h

     

    Rh = 2h/ 2*(1 + h)

    0,5 = h / (1 + h)

    0,5 + 0,5h = h

    0,5h = 0,5

    h = 1m

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Raio hidráulico = (b x h) / (b x 2h)

    0, 5 = 2h / 4h 

    0,5 = 0,5h

    h = 1

  • RH = b* h/ b+2h

    Logo: 0,5= 2*h/ 2+2h

    0,5=2h/2*(1+h) produto em evidência.

    0,5=h/1+h

    0,5+0,5h=h

    0,5=h-0,5h

    h=1

    O segredo é nunca Desistir !!!


ID
1781284
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a norma ABNT NBR 13860:1997 (Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio), o fogo em equipamentos e instalações elétricas energizadas recebe a seguinte classificação:

Alternativas
Comentários
  • Classe A - refere-se os incêndios em corpos de fácil combustão,materiais que  deixam resíduos (papel, madeiva,pvc)

    Classe B - incêndios em matériais inflamaveis , materiais que não deixam resíduos (óleos,graxas, tintas).

    Classe C - Incêndios em equimamentos elétricos.

    Classe D - Compreende os incêndios ocasionados por elementos pirofosfóricos, como magnésio, zircônio, titânio, dentre outros .

    Não existe Classe E.


ID
1781287
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002, e suas alterações, que estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentam características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infraestrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia, é denominado:

Alternativas
Comentários
  • IV - Agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infra-estrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia;

  • Só complementando:

     O beneficiamento é o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produto. o agregado reciclado é proveniente deste processo.


ID
1781290
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria de Obras Públicas
Assuntos

A norma ABNT NBR 10004:2004 (Resíduos sólidos – Classificação) codifica os resíduos perigosos classificados pelas suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e patogenicidade. O código “D001” qualifica o resíduo como:

Alternativas
Comentários
  • NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 10004

    Resíduo perigoso classe I

    Tem características de: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade.

    4.2.1.1 Inflamabilidade

    Um resíduo sólido é caracterizado como inflamável (código de identificação D001), se uma amostra representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007, apresentar qualquer uma das seguintes propriedades:

    a) ser líquida e ter ponto de fulgor inferior a 60°C, determinado conforme ABNT NBR 14598 ou equivalente, excetuando-se as soluções aquosas com menos de 24% de álcool em volume; b) não ser líquida e ser capaz de, sob condições de temperatura e pressão de 25°C e 0,1 MPa (1 atm), produzir fogo por fricção, absorção de umidade ou por alterações químicas espontâneas e, quando inflamada, queimar vigorosa e persistentemente, dificultando a extinção do fogo; c) ser um oxidante definido como substância que pode liberar oxigênio e, como resultado, estimular a combustão e aumentar a intensidade do fogo em outro material; d) ser um gás comprimido inflamável, conforme a Legislação Federal sobre transporte de produtos perigosos (Portarianº 204/1997 do Ministério dos Transportes).

  • D001: qualifica o resíduo como inflamável;

    D002: qualifica o resíduo como corrosivo;

    D003: qualifica o resíduo como reativo;

    D004: qualifica o resíduo como patogênico.

  • Valeu, galera. 


ID
1781293
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Assinale a opção abaixo que apresenta as formas de depreciação de um bem segundo a norma ABNT NBR 13752:1996 (Perícias de engenharia na construção civil).

Alternativas
Comentários
  • Nbr 13752 no Item 3.30 que trata sobre Depreciação...

    3.30 Depreciação

    3.30.1 Decrepitude

    Depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em conseqüência de sua utilização, desgaste e manutenção normais.

    3.30.2 Deterioração

    Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados.

    3.30.3 Mutilação

    Depreciação de um bem devida à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes.

    3.30.4 Obsolescência

    Depreciação de um bem devida à superação da tecnologia do equipamento ou sistema.

    3.30.5 Desmontagem

    Depreciação de um bem devida aos efeitos deletérios decorrentes dos trabalhos normais de desmontagem, necessários para a remoção do equipamento. Não inclui custos de mão-de-obra de desmontagem e transporte.

  • NBR14653-1 

     

    DECREPITUDE -> Depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em consequência de sua utilização, desgaste e manutenção normais. 

     

    MUTILAÇÃO -> Depreciação de um bem devida à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes. 

     

    DETERIORAÇÃO -> Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados. ​

     

     

    Obsolescência -> Depreciação de um bem devida à superação da tecnologia do equipamento ou sistema.

     

    Desmontagem -> Depreciação de um bem devida aos efeitos deletérios decorrentes dos trabalhos normais de desmontagem, necessários para a remoção do equipamento. Não inclui custos de mão-de-obra de desmontagem e transporte.

    Bons Estudos!

     

     

  • De acordo com a NBR 13752:

    3.30.1 Decrepitude: Depreciação de um bem pela idade, no decorrer de sua vida útil, em conseqüência de sua utilização, desgaste e manutenção normais.

    3.30.2 Deterioração: Depreciação de um bem devida ao desgaste de seus componentes ou falhas de funcionamento de sistemas, em razão de uso ou manutenção inadequados.

    3.30.3 Mutilação: Depreciação de um bem devida à retirada de sistemas ou componentes originalmente existentes.

    3.30.4 Obsolescência: Depreciação de um bem devida à superação da tecnologia do equipamento ou sistema.

    3.30.5 Desmontagem: Depreciação de um bem devida aos efeitos deletérios decorrentes dos trabalhos normais de desmontagem, necessários para a remoção do equipamento. Não inclui custos de mão-de-obra de desmontagem e transporte.

  • Não caberia recurso?


ID
1781296
Banca
FUNCAB
Órgão
DAE-CE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a norma ABNT NBR 14653-1:2001 (Avaliação de bens. Parte 1: Procedimentos gerais), o método para avaliar o valor de um bem, de seus frutos e direitos que se caracteriza por identificar o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes, devendo-se considerar o fator de comercialização quando a finalidade for a identificação do valor de mercado, é denominado método:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    8.2.3 Método evolutivo

    Identifica o valor do bem pelo somatório dos valores de seus componentes. Caso a finalidade seja a identificação do valor de mercado, deve ser considerado o fator de comercialização.