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Prova FUNCERN - 2019 - Prefeitura de Apodi - RN - Auxiliar de Biblioteca


ID
3000547
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

O texto, de forma preponderante,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ===>   Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

    ===> INVESTIMENTO EM INTELIGÊNCIA, aliado a um projeto socieconômico de geração de empregos e renda.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Fica muito aparente que todas as alternativas estão corretas, mas é só perceber que o texto não fala de violência nos grandes centros, mas em todo o Brasil

  • Letra A

    Lembre-se a FUNCERN É UMA GRAMÁTICA CONTEXTUALIZADA


ID
3000550
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

Sobre os parágrafos 6 e 8 é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ===> parafraseando o professor Fernando Pestana: DECORE AS CONJUNÇÕES! ===> sabendo o valor das conjunções matamos a questão:

    ===> parágrafo 6 ===>  Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

    ===> parágrafo 8 ===> Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

    ===> temos, em destaque, duas conjunções coordenativas adversativas, as quais são responsáveis por manter uma relação de RESSALVA, ADVERSIDADE, OPOSIÇÃO, CONTRADIÇÃO, CONTRAPOSIÇÃO.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação. São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo: Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.


ID
3000553
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.


Sobre os verbos em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Exploram a bandeira... Quem exploram? - Políticos

    Falam coisas... Quem falam coisas? - Políticos

    Repetem as mesmas práticas... Quem repete as mesmas práticas? - Políticos

    não surtiram efeito... O que não surtiu efeito? - Práticas

    .

    Os três primeiros verbos referem a mesma pessoa, portanto têm o mesmo sujeito. Como estão todos no presente, alternativa D como resposta.

  • Os três primeiros estão flexionados no tempo presente e referem-se ao mesmo sujeito = POLÍTICOS

    Gabarito D

  • EXPLORAM - suj: políticos

    FALAM - suj: políticos

    REPETEM - suj: políticos

    SURTIRAM - suj: práticas de combate à criminalidade

  • 3 PRIMEIROS VERBOS ESTÃO NO PRESENTE

    O ÚLTIMO ESTÁ NO PRÉTERITO.

  • Bizu é acertar questões até dos comuna. Bolsonaro neles!
  • EXPLORAM,FALAM,REPETEM=SE REFEREM AO MESMO SUJEITO(  POLÍTICOS.).


  • presente do indicativo.... canto.. beijo.. bebo.. choro... ele explora o seu amigo.

    preterito imperfeito do indicativo  falava.. beijava.. comia.. bebia

    preterito perfeito.  falei.. cantei.. comi!

    pergunte ao verbo o que ou quem explora? o que ou quem repete?  surtiram = práticas

    alo voce

  • Examinador esquerdoso usando até prova de concurso pra fazer proselitismo... Bolsonaro neles!

  • Não precisa nem olhar as referências com os sujeitos, apenas olhar os tempos verbais.


ID
3000556
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

Sobre o uso dos sinais de pontuação, é correto afirmar: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ===>  a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade

    ===> temos os travessões isolando um termo explicativo, podendo ser substituído, perfeitamente, por vírgulas, as quais vão fazer o mesmo papel.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • A-A vírgula, após a conjunção “Mas”, é uma exigência em qualquer situação em que essa conjunção é empregada.

    Errado, pois somente usará a vírgula após a conjunção MAS quando se tratar de um termo intercalado.

    B-Os travessões poderiam, sem prejuízo ao sentido, ser substituídos por vírgulas.

    Correto. Também além desta proposta, poderia ser trocado por parenteses.(...); ,...,; - ... - ;

    C-A vírgula antes do pronome relativo “que” é uma exigência em qualquer situação em que esse pronome é empregado.

    Errado. o uso ou não da vírgula, neste caso, poderá alterar o sentido quando se tratar de oração subordinada adjetiva.

    D-Os travessões estão sendo empregados para intercalar oração.

    Errado, pois entre o travessão não tem oração. veja que neste termo não se encontra nenhum verbo.

  • PODEMOS SUBSTITUIR TRAVESSOES POR VíGULAS.

  • Gabarito B

    O sinal de travessão, em regra, pode ser substituído por vírgula, parênteses sem que altere a correção do texto.

  • Há um travessão no sétimo parágrafo. Quero saber se dá pra substituir por vírgulas.

  • O ERRO DA (A) NAO E APOS E SIM ANTES DA CONJUNCAO MAS

  • o termo em destaque é um aposto podendo ser isolado por virgulas ou travessão,note que sem ele a frase continua com o mesmo sentido.corrijam-me se estou errado


ID
3000559
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.


O uso do acento grave é justificado

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ===> repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

    ===> temos o substantivo COMBATE exigindo o uso de uma preposição: combate A alguma coisa (preposição, o termo é regente); a criminalidade (substantivo feminino que é regido e acompanhando de um artigo definido feminino "a") = à criminalidade.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Esta questão era para ser anulada, na formação da crase, acontece quando os verbos ou nomes pedem preposições.

  • combate a algo

  • Gab A.

    Combate é nome, não verbo.

    Combate à corrupção.

    Combate ao superfaturamento.

  • Aqui no App ela está mal elaborada. Nao entendi nada dessa questão. Fora a resposta totalmente diferente.
  • errei pq a expressão não está em destaque afff

  • Pra vc responder certo tem de procurar a crase no texto, mas o comando da questão não fala nada sobre - o uso da crase neste caso específico - faz uma pergunta genérica, mal elaborado pra cacete, pra mim tem duas alternativas certas, mas o gab é A

  • A questão requer interpretação de texto, pois o elaborador pede a alternativa que indique a questão relacionada ao texto, e não ao conceito da regência em si.

    "combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito."

    Combate(regente) = Substantivo que exige a preposição A. Quem combate, combate a alguma coisa.

    Criminalidade = Substantivo feminino (termo regido) acompanhado pelo artigo definido A.

  • Se Farias, se tu continuar com esse pensamento, nunca será alguém na vida Só porque é um texto que tu não entende, é de esquerdista? Use o cérebro um pouco, idiota
  • em regra é o verbo (termo regente ) + substantivo feminino (termo regido)

    porém,no caso combate à criminalidade=   é o substantivo que exige a preposicao.. 

    lembrando que o complemento pode ser nominal tbm ..  adjetivo substantivo e adverbio tbm podem exigir a preposicao 

    trata-se de regencia nominal.

  • Pqp, mas que lixo de questão que tem que adivinhar o que o examinador "queria" saber

  • Decorem: Regente é o homem que" infiltra" e o regido é a mulher que toma nas costas...

    Esquecerão nunca mais.

  • acertei... mas tem que ter uma lei federal para regularizar essas bancas de feira de domingo.... elas fazem oq quer e pronto!

    GB: A

  • Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoal

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
3000562
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

Considere os dois trechos a seguir.


Trecho 1

Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.


Trecho 2

morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.


Sobre os verbos em destaque, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ===> Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade. ===> DIVERSAS ALTERNATIVAS existem (sujeito no plural, sendo o verbo "existir" um verbo pessoal, que possui sujeito).

    ===>  morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente. ===> verbo "haver" com sentido de existir é um verbo impessoal, não possuindo sujeito e sendo um verbo transitivo direto.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • No trecho 1, o verbo "existir" está flexionado no plural porque deve concordar com o núcleo do sujeito "alternativas";

    No trecho 2, o verbo "haver" está flexionado no singular porque, no sentido de existir, é impessoal e, portanto, não flexiona;

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    ------------------- 

    Gabarito: A

  • Verbo haver , no sentindo de existir é impessoal , não se flexionando no plural , mantendo-se no singular
  • Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem O QUÊ? diversas outras alternativas = SUJEITO

  • Gabarito''A''.

    >O Verbo Haver (no sentido de existir, de acontecer ou ocorrer, bem como nas indicações de tempoé impessoal. Assim, como não tem sujeito, é conjugado apenas na 3.ª pessoa do singular.

    >O verbo “existir” não é impessoal e portanto deve seguir a regra geral da concordância verbal quanto ao seu sujeito, ou seja, sujeito no plural implica verbo no plural e sujeito no singular implica verbo no singular.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • VERBO CONCORDA SEMPRE COM O SUJEITO,


    VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR OU ACONTECER E OCORRER E NAS INDICACOES DO TEMPO = FICA NO SINGULAR POR SER IMPESSOAL E NAO POSSUIR SUJEITO

    TRECHO 1 
    O QUE EXISTEM ???  DIVERSAS ALTERNATIVAS.  (NUCLEO = ALTERNATIVAS) 
    EXISTEM CONCORDANDO COM ALTERNATIVAS.
     


ID
3000565
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

Um traço caraterizador da sequência argumentativa presente no texto é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ===> Uma sequência argumentativa é caracterizada por UM DIÁLOGO COM UMA TESE ANTERIOR ===> a tese é construída no primeiro parágrafo para dar sustentação argumentativa às próximas partes do texto.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • tese anterior . acoes da velha politica. tecl co defeitpo desculpe

  • A tese anterior nada mais é do que a de "tomar medidas alternativas que não seja apenas o enfrentamento policial". Tendo em vista que a Polícia é uma das alternativas, não a única, quando se fala em segurança pública.


ID
3000568
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

No 7º parágrafo, a ideia central está

Alternativas
Comentários
  • gaba. c

  • discordo do gabarito, o que o parágrafo quis dizer não é que a segurança pública é simples e puramente uma ciência, mas que como ciência deve resolver os conflitos de violência das grandes cidades logo está entre o primeiro e segundo parágrafo
  • No 7º parágrafo, a ideia central está explícita no primeiro período.

    É só vc observar que quando acaba o período, o prox começa com a palavra "Logo"... Ou seja, ele explicita no primeiro período a ideia central, e depois explica como se chegar a essa ideia.

    Pelo menos foi esse raciocínio que usei para acertar a questao.

    Bons estudos.

    gabarito: c

  • Idéia central - É um pensamento único, expresso numa frase simples, clara e, se possível, direta, e que resuma a essência do que se quer provar ou demonstrar através da palestra inteira. Em torno dela e/ou em direção a ela se encaminharão todos os assuntos e ilustrações. Obs.: A idéia central não deve ser confundida com o tema, que é o assunto da palestra. A idéia central é a definição, objetivo específico dentro do tema. Sinônimo: idéia-mãe.

  • Idéia central - É um pensamento único, expresso numa frase simples, clara e, se possível, direta, e que resuma a essência do que se quer provar ou demonstrar através da palestra inteira. Em torno dela e/ou em direção a ela se encaminharão todos os assuntos e ilustrações. Obs.: A idéia central não deve ser confundida com o tema, que é o assunto da palestra. A idéia central é a definição, objetivo específico dentro do tema. Sinônimo: idéia-mãe.

  • Tópico frasal :)

  • Pra quem não entendeu:

    Quando acaba o primeiro período, o segundo começa com a conjunção coordenativa "logo", que marca uma conclusão. Ou seja, pense em um texto dissertativo-argumentativo, não se expõe a ideia central na conclusão, e sim na introdução.


ID
3000571
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

A expressão em detrimento de, no terceiro parágrafo,

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETA NO SITE DA FUNCERN: LETRA D

    ===> sinaliza uma comparação entre duas ações em que a primeira foi aceita, e a segunda, negada.

    ===>  A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

    ===> COMBATE POLICIAL FOI ACEITO; as outras medidas foram deixadas de lado.

    ===> LINK DA PROVA COM O GABARITO CORRETO: inscricoes.funcern.org/po/caderno/788/

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Em detrimento de = aquele no lugar desse.


ID
3000574
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                       A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade

                                                                                                         José Ricardo Bandeira


      A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

      E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

      A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

      Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

      Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

      Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

      A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

      Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

      Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.

                         Disponível em:<https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

A sequência dominante no texto também é dominante em gêneros discursivos como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ===> O texto editorial é um tipo de texto jornalístico que geralmente aparece no início das colunas. Diferente dos outros textos que compõem um jornal, de caráter informativo, os editoriais são textos opinativos.

    ===> Observamos que é um texto jornalístico (FOLHA.UOL) e a opinião é mostrada.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • GABARITO: LETRA D

    ===> O texto editorial é um tipo de texto jornalístico que geralmente aparece no início das colunas. Diferente dos outros textos que compõem um jornal, de caráter informativo, os editoriais são textos opinativos.

    ===> Observamos que é um texto jornalístico (FOLHA.UOL) e a opinião é mostrada.

  • OS EDITORIAS SÃO TEXTOS OPINATIVOS.

  • qual a diferença entre EDITORIAL e NOTÍCIA?

  • Ótimo texto !

    Gabarito Letra D

  • O EDITORIAL TEM OPINIÃO (NORMALMENTE DO VEÍCULO DE COMUNICAÇÃO) EM REGRA NÃO TEM ASSINATURA DE NENHUM JORNALISTA. TEM CARÁTER OPINATIVO E INFORMATIVO.

    JÁ A NOTÍCIA É SECA! ISENTA DE OPINIÃO.

  • A diferença de NOTÍCIA E EDITORIAL, é que aquela é meramente informativa e esta o texto é opinativo.

    Como o texto nos trouxe explicitamente marcas de "opiniões" o GABARITO só podia ser a letra D Editorial

    UFCG2019

  • A grande pegadinha é saber a diferença entre uma "notícia" e um "editoral". Noticias são textos narrativos (sequência temporal), já editoriais são textos dissertativos (estáticos no tempo).

  • O que e relatoio tecnico?

  • característica marcante de um editorial, a opinião:

    "(...) é necessário também um grande projeto de geração de emprego."

  • O editorial, diferentemente da notícia, possui uma opnião, um ponto de vista

    #Rumoa2020!

  • Normalmente a notícia é um texto narrativo que expressa um "fato novo" e jamais uma opinião. Além disso, é também um texto de estilo "narrativo", expressando uma cadeia de eventos dentro de um espaço de tempo. O texto acima não é narrativo, mas sim dissertativo. Logo, não pode ser considerado uma notícia.

    Editorial são textos dissertativos ,que expõem uma opinião acerca de um tema ou assunto polêmico. Normalmente apresentam marcas de 1° pessoal e são assinadas pelo autor.

    Gabarito ´´D´´ de ACDC. RSRSRRSRSRS...

  • É um texto jornalístico. A pergunta busca aferir qual o gênero detém a sequência argumentativa similar, por isso gabarito letra "d".

    #pas


ID
3000577
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Power Point 2016 é uma ferramenta do pacote Office da Microsoft para criação de apresentações. Há uma função que dá sugestões para remodelações instantâneas de slides, deixando-o com uma característica mais profissional. Na primeira vez em que esse recurso é executado, pergunta-se se existe o desejo de ativar os serviços inteligentes do PowerPoint 2016. Esse recurso denomina-se

Alternativas
Comentários
  •  Há uma função que dá sugestões para remodelações instantâneas de slides, deixando-o com uma característica mais profissional.... PROFISSIONAL...

    c) Ideias de design.

  • deixar profissional é coisa de design
  • Ajuda do powerpoint.

    Não sabia, mas dei um bom chute. Resposta C

  • power point 2010 nao tem. mas realmente é aba Design = ideias de design

  • Apresentação poderosa kkkkk

  • Apresentação poderosa kkkkk

  • Apresentação poderosa² KKKKKKKKKK

  • O recurso é apresentado em formatos específicos de slide.

    Este recurso está disponível somente para assinantes do Office 365

  • C. Ideias de Design. correta


ID
3000589
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word do Office 365 ProPlus, há uma opção pela qual é possível que pessoas com dificuldades visuais ou que necessitem consigam ouvir a leitura do texto selecionado. O caminho para encontrar tal funcionalidade na faixa de opções é:

Alternativas
Comentários
  • Revisão -> Ler em Voz Alta.

  • Por enquanto este recurso está disponível somente na versão 2016 e no Office 365.

    [Prof. Fábio Rosar]

  • Revisão - - -> Ler em voz alta (lá você encontra) - - -> Velocidade de leitura e Microsoft Anna (versão apenas em Inglês).

  • recurso apenas no word 2016 = Revisão >> ler em voz alta.

  • Word 2019 ---> revisão--->ler em voz alta.

  • Achei essa opção no office 365 em Exibir -> Leitura avançada. Aí assim fica difícil para estudar

  • GUIA-REVISÃO:

    GRUPOS/COMANDOS:

    Revisão de Texto

    01-Ortografia e Gramática

    02- definir( Ctrl+ F7)

    03-dicionário de Sinônimos 04-contar palavras.

    Fala( Word 2016)

    01-Ler em voz alta.

    Acessibilidade( Word 2016)

    01-Verificar Acessibilidade

    Idioma

     01-Traduzir

    02idioma.

    Comentários

     01-Novo comentário 02excluir

    03 anterior

    04-próxima

    05 Mostrar comentários.

    Controle

     01-Controlar alterações

    02 marcação simples

    03-mostrar marcações

    04-painel de revisão.

    Alterações

     01-Aceitar

    02 Rejeitar

    03-anterior

    04próximo

    Comparar

    01-Comparar.

    Proteger

     01-Bloquear Autores

     02-Restringir edição.

    Tinta( Word 2016)

    01-Iniciar escrita à tinta


ID
3000595
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Caracteriza-se por uma rede de computadores privada que assenta-se sobre um conjunto de protocolos da Internet, porém, de uso exclusivo de um determinado local, como, por exemplo, a rede de uma empresa, cujo acesso é exclusivo aos seus utilizadores ou colaboradores internos. Essa descrição refere-se à

Alternativas
Comentários
  • "Uso EXCLUSIVO de um determinado local". Intranet lógico!!

  • GABARITO D

    INTRANET= REDE PRIVADA E EXCLUSIVA PARA COLABORADORES, FUNCIONÁRIOS DE UMA EMPRESA

  • Intranet Rede Internet privada,

    Extranet Varias redes privadas juntas

    Arpanet foi a segunda rede de computadores depois de Milnet = Rede militar, Arpa net foi a primeira a implementar o protocolo TCP/IP

    Internet é a grande rede, rede mundial de computadores e de dispositivos.

    Dá um like aqui para fortalecer o canal kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • INTranet = INTerna

  • INTERNET=REDE PÚBLICA

    INTRANET=REDE PRIVADA.

  • Gabarito''D''.

    A Intranet é restrita a um local físico. Ou seja, é uma rede fechada, interna e exclusiva.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • INTRANET --------> INTERNOS

    EXTRANET---------> EXTERNOS

  • INTRANET:

     

    -Rede Privada

    -Mesma Tecnologia da Internet

    -Restrita ao Ambiene Interno da Empresa

    -Protocolo TPC/IP

    -Pode esta Conectado a Internet ou Não

    -Para acessar necessitar de Login e Senha

    -Restrito a Determinado Público

    -Não precisa está conectada

    -Rede Interna,Rede Corporativa

    -Não é Resrita ao Espaço + aos Funcionários 

    -Ultiliza-se SMTP para envios de E-mails

  • Intranet = Acesso privado.

    Gabarito, D.

  • Tomara que venha sempre assim BINGAO.

     

  • Excele te explicação!

  • d) Intranet.

    Internet - Conjunto de redes distintas ligadas por roteadores e que usam o protocolo TCP/IP. Rede mundial de computadores. Rede de redes.  Rede de computadores em escala mundial. Rede pública. Não tem dono, não é controlada por ninguém.

    Arpanet - A internet surgiu a partir de um projeto da agência norte-americana ARPA, com o objetivo de conectar os computadores de seus departamentos de pesquisa, na década de 60. Assim surgiu a ARPANET (rede privada dos EUA).

    Extranet - Existem dois conceitos para extranet:Quando a Intranet de uma empresa pode ser acessada por alguém que não faça parte do quadro de funcionários da mesma. Quando existe a comunicação entre duas ou mais Intranets, desde que sejam de filiais de uma mesma empresa.

    Intranet - Rede privada. Usa os mesmos protocolos, serviços e softwares da Internet. É restrita aos funcionários de uma empresa, mas não ao seu espaço físico. É uma plataforma de rede independente, ou seja, não depende da Internet para existir.

    Fonte: Professor Pablo Leonardo - Pro Labore.


ID
3000601
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O texto abaixo é parte de uma propaganda de um fornecedor de serviços de armazenamento de dados na nuvem:


“Mantenha a produtividade quando você estiver fora do escritório. É possível acessar seus arquivos sem estar online, isso significa que os arquivos mais importantes sempre estarão com você”


Na prefeitura do município de Nárnia, utilizam esse serviço da Microsoft que é denominado de

Alternativas
Comentários
  • OneDrive

  • Onde Drive é da Microsoft

    Gabarito Letra D

  • Sem estar ONLINE ?

    Como vai acessar o ONE-DRIVE ?

  • pessoal isso aqui explica a questão:

    Os arquivos que você salva no OneDrive estão disponíveis online em OneDrive.com e offline em seu computador. Isso significa que você pode abri-los e alterá-los a qualquer momento, mesmo quando não estiver conectado à Internet. Quando você se reconectar, o OneDrive atualizará as versões online com quaisquer alterações feitas offline.

    Fonte: 

    https://support.microsoft.com/pt-br/help/17184/windows-10-onedrive

     

     

  • Dropbox é um . É baseado no conceito de "" ("cloud computing"). Ele pertence ao Dropbox Inc., sediada em .

    OneDrive, (antes chamado de SkyDrive) é um serviço de armazenamento em nuvem da Microsoft.

  • Questão capciosa, pois o arquivo precisa estar disponível em modo offline (ou baixados) para poder acessá-lo sem a internet.

     

    GABARITO: LETRA "D"

  • Gabarito D

    Aslam 2022 para presidente!

  • Antigamente eu adorava os questões de concurso, traziam questões atualizadas, agora me deixa muito na dúvida e prejudica o estudo de quem realmente esta querendo aprender. Administradores do site vejam isso.

  • Gabarito''D''.

    O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode salvar e acessar seus documentos, fotos, músicas e vídeos a qualquer hora e em qualquer lugar com conexão à Internet, dispensando o uso de pendrives e HD externos.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Alternativa correta - letra D

    Onedrive (antigamente chamado de skydrive) é da Microsoft (instalado no Windows 10) e permite o armazenamento na nuvem e o compartilhamento de arquivos.

    Dropbox (pertence a empresa Dropbox Inc.) e GDrive ( "google drive" pertence ao Google) também permitem o armazenamento na nuvem e o compartilhamento de arquivos, porém não é da Microsoft.

  • Ô banca dos meus sonhos...!

  • Igor Matheus (Igor M.S.A) Boooa! kkkk

    Gabarito Letra D

  • "Se tiver conectado suas contas pessoal e profissional, você verá os arquivos off-line que salvou para a conta em que está acessando.  para acessar seus arquivos pessoais ou profissionais off-line.

    Se você for um cliente do Dropbox Professional, Dropbox Business ou Dropbox Enterprise, também poderá disponibilizar suas pastas para acesso off-line."

    Ambos podem ser acessados off-line.

  • todos trabalham com arquivamento em nuvem porem

    one drive = é da microsfot incluive vem sincronizado com os aplicativos como office. 
    antigamente chamado de sky drive

    dropbox = pertence a empresa dropbox 
    gp google drive = a google.
    O OneDrive é um serviço de armazenamento na nuvem da Microsoft que oferece a opção de guardar até 7 GB de arquivos grátis na rede. Ou seja, o usuário pode salvar e acessar seus documentos, fotos, músicas e vídeos a qualquer hora e em qualquer lugar com conexão à Internet, dispensando o uso de pendrives e HD externos.

  • Cabe recurso: com DropBox você também pode acessar seus arquivos de modo offline

  • Concursos brasil,veja que a questão fala: esse serviço da Microsoft,o dropbox nao é desta.

  • Serviços de Cloud Storage (armazenamento em nuvens)

    dropbox

    google drive (google)

    one drive (microsoft)

    skydrive

    icloud (apple inc)

    GAB - D

  • Concursos Brasil, o DropBox não é da Microsoft. Esse é o erro

  • Eu gostaria muito de trabalhar na prefeitura de Nárnia!!

  • GAB DDDDDD

    A MICROSOFT USA ONEDRIVE

  • E o guarda-roupa tbém...rsrsrs

    :^]

  • narnia

    kkkk

    serviço da Microsoft 

    one drive

  • Não erro mais kkk

  • NARNIA É? kkkkkkkk

  • KKKKKKK Nárnia foi fod@

  • D

    OneDrive é um serviço da Microsoft de armazenamento na nuvem.


ID
3000604
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A criptografia de ponta a ponta de uma rede social assegura que somente você e a pessoa com que você está se comunicando possam ler o que é enviado e ninguém mais, nem mesmo essa rede social. Essa rede social descreve que “as suas mensagens estão seguras com cadeados e somente você e a pessoa que as recebe possuem as chaves especiais necessária para destrancá-los e ler as mensagens”. Segundo essa rede social, a criptografia de ponta a ponta assegura que suas mensagens, fotos, vídeos, mensagens de voz, atualizações de status, documentos e ligações estão seguras e não cairão em mãos erradas. Além disso, cada grupo criado nela pode ter no máximo 256 membros. Essa rede social é conhecida pelo nome de

Alternativas
Comentários
  • Zap, zap.

     

  • 256 pessoas = Whatsapp

    Gabarito A

  • Acredito que o TELEGRAM tenha quase todas as mesmas funções descritas na questão, com exceção de uma: "256 membros". No TELEGRAM dá pra colocar MILHARES.

    OBS: O Sergio Moro não vai mais usar o telegram, pois não é TÃO SEGURO assim como dizem, rsrs...

  • Essa ninguém erra

  • GABARITO: A

    Pão pão queijo queijo, hehehe. WhatsApp

  • WhatsApp - aplicativo multiplataforma de mensagens, foi lançado em 2009. (10 ANOS).

  • É sério que isso caiu em concurso...OMG, aonde vamos parar.

  • 256 membros

  • Gente, que banca horrível. Até minha vó saberia responder essas questões, afinal quem n tem WhatsApp hj em dia?!

  • I N A C R E D I T Á V E L! kkkk

  • Nem o Ex-Juiz Sérgio Moro erra mais essa! ahahahaha!!

     

    TJ-PA foi autorizado! Assim, aos amigos concurseiros que forem fazer essa prova e aos amigos concurseiros que moram em belém e quiserem participar do grupo do zap, basta mandar uma msg pra mim!!

    91-98099-5386.
    PS: segue o link do meu cana
    "https://www.youtube.com/channel/UCQZgUK_1w0WCUs7KveL_qaw?view_as=subscriber"

  • Criptografado sabemos que não é o telegram. kkkkkk

  • Questão que não mede conhecimento de ninguém, só dos viciados em redes sociais(é claro) rsrs

  • Telegram é um aplicativo para troca de mensagens, considerado um dos principais concorrentes do WhatsApp. Ele apresenta funções semelhantes às dos demais nomes do gênero, permitindo envio e recebimento de conteúdos em texto, vídeo, áudio e imagem por meio de um pacote de dados ou de uma conexão Wi-Fi.

    Além disso, o Telegram conta com alguns recursos mais específicos que envolvem a segurança e a privacidade das mensagens. Um deles é a possibilidade de iniciar conversas secretas com qualquer usuário em sua lista de contatos — neste caso, as mensagens de áudio, vídeo, foto ou texto são automaticamente excluídas após um tempo determinado por quem criou o chat

    telegram = mesma coisa porém se pode colocar quantos membros quiser em um grupo!!!   

    whatsap = acertei pelo 256 membros! boa questão!!! XD

    Flickr é um site da web de hospedagem e partilha de imagens como fotografias, desenhos e ilustrações, além de permitir novas maneiras de organizar as fotos e vídeos. Caracterizado como rede social, o site permite aos usuários criar álbuns para armazenar suas fotografias e contatar-se com usuários de diferentes locais do mundo. No início de 2005 o site foi adquirido pela Yahoo! Inc.

    Por seu alto nível de interatividade com os usuários, é um dos componentes mais exemplares da Web 2.0. O site adota o popular sistema de categorização de arquivos por meio de tags (etiquetas) e também é considerado um flog.

  • INACREDITAVEL ESSES TIPOS DE COMENTÁRIOS, NINGUÉM COMEÇOU SABENDO DE TUDO! ERRAR FAZ PARTE POR MAIS BOBA QUE SEJA A QUESTÃO.. 

  • O Wattsapp nada mais é do que uma FERRAMENTA DE TROCA DE MENSAGENS INSTANTÂNEAS, e não uma REDE SOCIAL! Outros exemplos de ferramentas deste gênero são o extinto MSN, o Facebook Messenger e o Skype.

    Ou seja, a questão caberia recurso facilmente para que fosse anulada pela banca.

  • GAB: A

    • Telegram: até 200.000 pessoas por grupo
    • ZapZap: até 256 pessoas por grupo

    PS: cuidado com o gemidão do ZAP

  • A questão poderia estar falando tanto do WhatsApp quanto do Telegram, mas é o primeiro que possui limite de 256 pessoas em um grupo.

    O Telegram permite grupos ilimitados.

    Resposta certa, alternativa a).

  • A

    O WhatsApp é um aplicativo utilizado para o envio de mensagens, ligações por áudio e vídeo e compartilhamento de informação. A sua característica principal é a criptografia de ponta a ponta, essa criptografia garante que somente o remetente e o destinatário tenha acesso a informação enviada pelo aplicativo.

  • Só acertei pq lembrei q no telegram eu não tinha achado, pelo menos, o status


ID
3028375
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

As bibliotecas podem ser tipificadas, de acordo com suas características específicas, como escolar, especializada, pública e/ou universitária e devem possuir em comum

Alternativas

ID
3028378
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Para atingir plenamente seus objetivos, uma biblioteca deve formar e desenvolver coleções, tratá-las e torná-las acessíveis a seus usuários. Dessa forma, deve desenvolver as atividades em três níveis:

Alternativas
Comentários
  • B) formação do acervo, processamento técnico e disponibilização do acervo ao usuário.

  • Questão para não zerar. rs

    Para atingir plenamente seus objetivos, uma biblioteca deve:

    formar e desenvolver coleções = formação do acervo

    tratá-las = processamento técnico

    e torná-las acessíveis a seus usuários = disponibilização do acervo ao usuário.

    B


ID
3028381
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Os sistemas de classificação utilizados pelas bibliotecas têm a finalidade de

Alternativas

ID
3028384
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A ação do homem interfere na conservação do acervo e pode danificar o material pelo manuseio incorreto, armazenamento inadequado e até furto e vandalismo. Sobre o armazenamento e manuseio adequados dos livros, é necessário

Alternativas
Comentários
  • RESPOSTA : C

    Os livros devem ser guardados em posição vertical a fim de evitar a quebra de placas guardadas ... As caixas devem ser acomodadas em prateleiras ou em armários de metal. ... A superlotação deve ser evitada.


ID
3028387
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

A compilação de representações descritivas ordenadas e listadas dos livros e documentos diversos de uma biblioteca é denominada

Alternativas
Comentários
  • Conforme Mey (2009, p. 12):

    Catálogo é um meio de comunicação, que veicula mensagens sobre os registros do conhecimento, de um ou vários acervos, reais ou ciberespaciais, apresentando-as com sintaxe e semântica próprias e reunindo os registros do conhecimento por semelhanças, para os usuários desses acervos. O catálogo explicita, por meio das mensagens, os atributos das entidades e os relacionamentos entre elas.

    Gab. A

    MEY, Eliane Serrão Alves. Catalogação no plural. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2009.

  • Realmente! No Art.65 diz alteração e não rescisão.

  • Realmente! No Art.65 diz alteração e não rescisão.

  • Realmente! No Art.65 diz alteração e não rescisão.

  • exatamente


ID
3028390
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Os serviços relacionados ao atendimento ao público em uma biblioteca envolve o serviço de

Alternativas
Comentários
  • Conforme Accart (2012, p. xxiii):

    Primeiro ponto de contato do usuário, o serviço de referência constitui a imagem que ele irá formar da instituição: satisfeito com as respostas oferecidas, o usuário voltará.

    Para satisfazer ao usuário, são necessários recursos, tanto humanos quanto técnicos e financeiros. o serviço de referência deve ser um serviço de qualidade, concebido com uma orientação que privilegia os clientes.

    Gab. D

  • Aquela questão para não zerar!


ID
3028393
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

O Sistema Classificação Decimal Universal (CDU) é um dos mais utilizados internacionalmente seguindo o conceito de que o conhecimento pode ser divido em classes, por sua vez, subdivididas em uma hierarquia decimal. Na ordem de arquivamento dos símbolos da CDU,

Alternativas
Comentários
  • ORDEM DE ARQUIVAMENTO OU ORDEM VERTICAL:

    +sinal de adição

    /sinal de barra

    notação simples

    :sinal de relação

    ::dois pontos duplos

    =...língua

    (0...) forma

    (1/9) lugar

    (=...) grupos étnicos, raça, nacionalidade

    "..."tempo

    * asterisco

    A/Z subdivisão alfabéticas

    .00 ponto de vista

    -0 hífen zero

    -05 pessoas, características pessoais

    -1/-9 hífen de 1 a 9

    .01/.09 ponto zero

    ' apóstrofo

    Subdivisões decimais de assunto


ID
3028396
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Apesar de não haver fins lucrativos, as bibliotecas possuem um mercado. Assim, com o objetivo de adequar os serviços e/ou produtos às necessidades dos usuários, deve ser realizado(a)

Alternativas
Comentários
  • MARKETING = Mercado em movimento

    Marketing não é, e nem significa simplesmente vender, tampouco se limita apenas à  divulgação ou à  propaganda. Suas ações não começam com produtos e os serviços, começam com o cliente. Marketing é bom senso aplicado ao negócio de  provisão de produtos e serviços aos clientes, a partir da identificação das necessidades desses clientes e do planejamento das atividades a serem desenvolvidas, que resultarão em produtos e/ou serviços para atendê-los. É focalizar o que se faz, para quem faz e o porquê se faz. Daí à relação inseparável com o planejamento. Amaral (1998)


ID
3028399
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

Um clube de leitura, ação cultural que pode ser promovida pela biblioteca, é voltado para

Alternativas

ID
3028402
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Biblioteconomia
Assuntos

De acordo coma Classificação Decimal Universal (CDU), os livros classificados na classe 3 contêm assuntos relacionados aos conceitos de

Alternativas
Comentários
  • 0 GENERALIDADES

    1 FILOSOFIA. PSICOLOGIA

    2 RELIGIÃO. TEOLOGIA

    3 CIÊNCIAS SOCIAIS

    4 VAGA

    5 MATEMÁTICA. CIÊNCIAS NATURAIS

    6 CIÊNCIAS APLICADAS. MEDICINA. TECNOLOGIA

    7 ARTES

    8 LINGUÍSTICA. LITERATURA

    9 GEOGRAFIA. HISTÓRIA. BIOGRAFIA


ID
4858534
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os malwares são programas maliciosos cujo objetivo é roubar informações ou contaminar os computadores. O malware que tem a capacidade de se propagar na rede de computadores é o

Alternativas
Comentários
  • Um Worm é um programa semelhante aos vírus, com a diferença de este ser auto-replicante, ou seja, ele cria cópias funcionais de si mesmo e infecta outros computadores. Tal infecção pode ocorrer através de conexões de rede locais, Internet ou anexos de emails.

    Fonte: TecMundo

  • GAB: B

    Vamos SIMPLIFICAR com essa dica:

    COMO SE PROPAGA

    VÍRUS - Insere cópia de si próprio em arquivos

    WORM - Envia cópia de si próprio automaticamente pela rede ou por e-mail, ele é o próprio programa ou arquivo.

    COMO É INSTALADO

    VÍRUS - Depende da execução de um arquivo infectado

    WORM Não dependem da ação do usuário, exploram vulnerabilidades.

    Avante!

    Mais dicas e motivações no @futuranomeacao

  • GAB.: B

    Worm: proliferador do "mal".

    > Tipos de Worms: worm internet, e-mail, mensagem instantânea, partilha de ficheiros e de IRC.

    Trojan: entra disfarçado, fingindo ser um software legitimo para possibilitar a abertura de uma porta para usuários com más intenções (lembre-se do Cavalo de Troia).

    Vírus: prendem-se a arquivos limpos e infectam outros arquivos limpos.

    > Normalmente aparecem como arquivos executáveis (exe).

  • Assertiva B

    O malware que tem a capacidade de se propagar na rede = worm.

  • Gabarito Letra B. Eu costumo associar o Worm a um programa completo. (repare nas palavras grifadas).

    Worm é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    Diferente do vírus, o worm não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores. São notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

    FONTE: https://cartilha.cert.br/malware/

  • O Worm busca se propagar na rede de computadores.

    - NÃO necessita de hospedeiro

    O Vírus tenta se propagar entre os arquivos e programas.

    - NECESSITA de hospedeiro.

  • B

    Worm ou verme: é um programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. 

  • A questão aborda conhecimentos acerca dos tipos de malwares e suas funções, mais especificamente quanto ao malware que tem como função se propagar na rede de computadores. 

     

    A)      Incorreta – Vírus é um código malicioso, que começa a se auto replicar após a execução do arquivo hospedeiro, o que prejudica o desempenho da máquina. 

    B)      Correta – O malware “Worms” é um código malicioso que se auto envia e se auto replica pela rede sem a necessidade, ao contrário do vírus, da interação do usuário ou de um arquivo hospedeiro, o que prejudica o desempenho da máquina.

    C)      Incorreta – Não há um malware chamado “Netmal”.

    D)      Incorreta – O malware “Trojan” se passa por um programa legítimo para enganar o usuário e softwares de antivírus, logo não avisa que executa um código malicioso, o que permite ao malware realizar a abertura de portas para futuros ataques.

     

    Gabarito – Alternativa B.


ID
4858537
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Windows é o sistema operacional mais utilizado por grande parte dos usuários na internet. A instalação do Windows, normalmente, é feita em uma partição do dispositivo de armazenamento, que recebe a identificação da letra

Alternativas
Comentários
  • GABARITO B

    O Windows geralmente é instalado na partição C do seu computador

    O disco rígido é dividido em três partições por padrão. As partições do disco rígido são listados como ACER (C:) e ACERDATA (D:). A partição ACER (C:) é a partição primária, onde o Sistema Operacional está localizado. A partição ACERDATA (D:) pode ser utilizado como armazenamento adicional.

    A partição ACER (C:) geralmente é, por padrão, selecionada quando novos programas são instalados.

    Fonte: https://br.answers.acer.com/app/answers/detail/a_id/13232/~/por-que-existem-duas-unidades-de-disco-r%C3%ADgido%2C-acer-%28c%3A%29-e-acerdata-%28d%3A%29%2C-no

    Bons estudos!

  • a instalação do Windows é, geralmente, realizada na partição identificada pela letra C.

    letra B


ID
4870774
Banca
FUNCERN
Órgão
Prefeitura de Apodi - RN
Ano
2019
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os navegadores web, também chamado de browsers, possuem como objetivo possibilitar ao usuário o acesso aos diversos sites na Internet. Esse navegador desenvolvido pela empresa Google denomina-se

Alternativas
Comentários
  • Tudo que eu queria era uma questao dessa na minha prova

  • Google Chrome

    Gabarito Letra D

  • GABARITO: LETRA D

    ===> Oração do concurseiro ===> Senhor, por todos rateios que eu não me deixei cair, manda uma questão dessa na minha prova!

    ===> O famoso GOOGLE Chrome, que estou usando agora!

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Google Chrome

    Gabarito Letra D

  • POW! ARTHUR. KKK KKK, VOCÊ E A TORCIDA DO FLAMENGO ACERTAM A ESSA QUESTÃO KK KK. 

    TREINO DIFICIL, JOGO FÁCIL.

     

     

    VAMOS LÁ

    GABARITO D

    A] Mozilla Firefox é um navegador livre e multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation (em português: Fundação Mozilla ) com ajuda de centenas de colaboradores. A intenção da fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e altamente extensível.

    B] Microsoft Edge (codinome "Spartan") é um navegador da Internet desenvolvido pela Microsoft[8]. Inicialmente lançado para o Windows 10 e Xbox One, teve, também, versões lançadas para Android e iOS. Ele é o sucessor do Internet Explorer, atuando como o novo navegador padrão de Internet da Microsoft

    C] O Opera é um navegador não tão utilizado no Brasil quanto o Internet Explorer, Firefox ou Chrome. Mas isso não significa carência de recursos ou instabilidade. Fato é que o Opera foi pioneiro em muitas ferramentas que hoje são comuns em outros navegadores, e também conta com funcionalidades exclusivas

     

  • Tudo dos caras desse site é ``se voce errou isso, desista`` deixe de ser pequeno garoto. Pode ser um cara de 40 anos que nao tem tanta afinidade com tecnologia, gostaria de ver um desses tomar sua vaga.

  • Muito pelo contrário meu amigo Phylipe (:

    Quem errou essa questão aí tem que se dedicar ainda mais do que quem acertou!!!

    Gab: D

  • GABARITO (D)

    O GOOGLE CHROME é o mais popular navegador disponível para Windows, Mac (Mac OS), Linux (Ubuntu), Android e iOS – só não possui versão para Windows Phone.

    Como seu nome deixa claro, o browser é desenvolvido pelo Google, é grátis e tem versão em Português. A primeira versão foi liberada em 2008 e recebe atualizações constantemente.

    O navegador conseguiu se diferenciar de seus concorrentes devido ao uso de plugins. Sua popularização também se deu pela quantidade de smartphones com sistema Android, que já trazem o Chrome como navegador padrão.

  • A questão aborda conhecimentos acerca do nome do navegador web desenvolvido pela empresa Google.

     

    A)      Incorreta – O Firefox é um navegador web desenvolvido pela empresa Mozilla.

    B)      Incorreta - O Edge é um navegador web desenvolvido pela empresa Microsoft, sendo o navegador web padrão do sistema operacional Windows 10.

    C)      Incorreta – O Opera é um navegador web desenvolvido pela empresa Opera.

    D)      Correta - O Google Chrome é um tipo de navegador web, cuja função é acessar, assim como os navegadores citados acima, os sites da internet, através do processamento de linguagens, como, por exemplo, a HTML. Esse navegador foi desenvolvido pela empresa Google.

     

    Gabarito – Alternativa D.