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Prova FUNDEP - 2015 - COHAB MINAS - Assistente Administrativo


ID
1687852
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pesquisadores da Universidade de Yale acabam de publicar um estudo sobre como é formada a opinião a respeito do aquecimento global. Isso se baseia numa pesquisa que abordou três quesitos: quantas pessoas têm consciência de que ele existe; e, desses, quantos acreditam que seja causado por seres humanos; e quantos o consideram uma ameaça.

No mundo todo, apenas 40% das pessoas têm a mais vaga ideia do que é mudança climática. Índia (35%), Egito (25%) e África do Sul (31%) ficam abaixo da média. O Brasil não está mal. Aqui, 79% das pessoas sabem que existe a mudança climática, dos quais 80% acreditam que é causada pela atividade humana e 76% a tomam por uma ameaça séria.

Apenas países ricos marcam mais de 90% no quesito consciência. Curiosamente, mais pessoas neles é cética quanto à causa humana. Nos Estados Unidos, apenas 49% atribuem a nós a culpa pela mudança climática. O campeão em ceticismo entre os ricos é a Holanda, onde apenas 44% das pessoas acreditam que a causa seja humana. O quesito ameaça também tem suas curiosidades: na Rússia, onde 85% sabem do aquecimento e 52% não são céticos, apenas 39% o consideram uma ameaça.

Como explicar essas discrepâncias? De acordo com Anthony Leiserowitz, principal cientista por trás do estudo, “o mais importante é a realização educacional, que é o fator mais associado com consciência [do aquecimento] mundialmente". Depois disso, entram em jogo coisas como o acesso à mídia e como ela trata as questões. Em países como os Estados Unidos e a Holanda, opiniões céticas encontram mais divulgação que aqui. E, neles, a questão é politizada: conservadores tendem ao ceticismo quanto às causas humanas, progressistas, à aceitação. Um tanto obviamente, quem demonstra mais preocupação com o ambiente em geral também tende a considerar o aquecimento como algo causado pelos seres humanos e um grande perigo.


MARTON, Fábio. Como o Mundo enxerga a mudança climática? Super Interessante. Disponível em:<http://super.abril.com.br/ciencia/como-o-mundo-enx...ça-climatica> . Acesso em: 5 ago. 2015. Adaptado.


O objetivo da pesquisa que foi divulgada nesse artigo é

Alternativas
Comentários
  • c) explicar por que a opinião de grupos de pessoas e de vários países difere tanto.

  • c  


ID
1687855
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pesquisadores da Universidade de Yale acabam de publicar um estudo sobre como é formada a opinião a respeito do aquecimento global. Isso se baseia numa pesquisa que abordou três quesitos: quantas pessoas têm consciência de que ele existe; e, desses, quantos acreditam que seja causado por seres humanos; e quantos o consideram uma ameaça.

No mundo todo, apenas 40% das pessoas têm a mais vaga ideia do que é mudança climática. Índia (35%), Egito (25%) e África do Sul (31%) ficam abaixo da média. O Brasil não está mal. Aqui, 79% das pessoas sabem que existe a mudança climática, dos quais 80% acreditam que é causada pela atividade humana e 76% a tomam por uma ameaça séria.

Apenas países ricos marcam mais de 90% no quesito consciência. Curiosamente, mais pessoas neles é cética quanto à causa humana. Nos Estados Unidos, apenas 49% atribuem a nós a culpa pela mudança climática. O campeão em ceticismo entre os ricos é a Holanda, onde apenas 44% das pessoas acreditam que a causa seja humana. O quesito ameaça também tem suas curiosidades: na Rússia, onde 85% sabem do aquecimento e 52% não são céticos, apenas 39% o consideram uma ameaça.

Como explicar essas discrepâncias? De acordo com Anthony Leiserowitz, principal cientista por trás do estudo, “o mais importante é a realização educacional, que é o fator mais associado com consciência [do aquecimento] mundialmente". Depois disso, entram em jogo coisas como o acesso à mídia e como ela trata as questões. Em países como os Estados Unidos e a Holanda, opiniões céticas encontram mais divulgação que aqui. E, neles, a questão é politizada: conservadores tendem ao ceticismo quanto às causas humanas, progressistas, à aceitação. Um tanto obviamente, quem demonstra mais preocupação com o ambiente em geral também tende a considerar o aquecimento como algo causado pelos seres humanos e um grande perigo.


MARTON, Fábio. Como o Mundo enxerga a mudança climática? Super Interessante. Disponível em:<http://super.abril.com.br/ciencia/como-o-mundo-enx...ça-climatica> . Acesso em: 5 ago. 2015. Adaptado.


Releia o seguinte trecho:

“Apenas países ricos marcam mais de 90% no quesito consciência. Curiosamente, mais pessoas neles é cética quanto à causa humana."

Nesse trecho, a palavra “cética" pode ser substituída, de acordo com o seu sentido no texto, por

Alternativas
Comentários
  •  b) descrente.



    O cético é uma pessoa que não acredita, que duvida ou se apresenta como incrédulo ou descrente.

  • cético é uma pessoa que não acredita, que duvida 

  • Cético é um adjetivo que serve para caracterizar um indivíduo que é apoiante do ceticismo. O cético é uma pessoa que não acredita, que duvida ou se apresenta como incrédulo ou descrente


ID
1687858
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pesquisadores da Universidade de Yale acabam de publicar um estudo sobre como é formada a opinião a respeito do aquecimento global. Isso se baseia numa pesquisa que abordou três quesitos: quantas pessoas têm consciência de que ele existe; e, desses, quantos acreditam que seja causado por seres humanos; e quantos o consideram uma ameaça.

No mundo todo, apenas 40% das pessoas têm a mais vaga ideia do que é mudança climática. Índia (35%), Egito (25%) e África do Sul (31%) ficam abaixo da média. O Brasil não está mal. Aqui, 79% das pessoas sabem que existe a mudança climática, dos quais 80% acreditam que é causada pela atividade humana e 76% a tomam por uma ameaça séria.

Apenas países ricos marcam mais de 90% no quesito consciência. Curiosamente, mais pessoas neles é cética quanto à causa humana. Nos Estados Unidos, apenas 49% atribuem a nós a culpa pela mudança climática. O campeão em ceticismo entre os ricos é a Holanda, onde apenas 44% das pessoas acreditam que a causa seja humana. O quesito ameaça também tem suas curiosidades: na Rússia, onde 85% sabem do aquecimento e 52% não são céticos, apenas 39% o consideram uma ameaça.

Como explicar essas discrepâncias? De acordo com Anthony Leiserowitz, principal cientista por trás do estudo, “o mais importante é a realização educacional, que é o fator mais associado com consciência [do aquecimento] mundialmente". Depois disso, entram em jogo coisas como o acesso à mídia e como ela trata as questões. Em países como os Estados Unidos e a Holanda, opiniões céticas encontram mais divulgação que aqui. E, neles, a questão é politizada: conservadores tendem ao ceticismo quanto às causas humanas, progressistas, à aceitação. Um tanto obviamente, quem demonstra mais preocupação com o ambiente em geral também tende a considerar o aquecimento como algo causado pelos seres humanos e um grande perigo.


MARTON, Fábio. Como o Mundo enxerga a mudança climática? Super Interessante. Disponível em:<http://super.abril.com.br/ciencia/como-o-mundo-enx...ça-climatica> . Acesso em: 5 ago. 2015. Adaptado.


O fator que exerce maior influência na forma como as pessoas percebem as mudanças climáticas é a

Alternativas
Comentários
  • “o mais importante é a realização educacional, que é o fator mais associado com consciência [do aquecimento] mundialmente". 

  •  b)

    educação, a qual pode ser produzida acerca dos sérios problemas passíveis de ocorrerem devido ao aquecimento global.


ID
1687861
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Pesquisadores da Universidade de Yale acabam de publicar um estudo sobre como é formada a opinião a respeito do aquecimento global. Isso se baseia numa pesquisa que abordou três quesitos: quantas pessoas têm consciência de que ele existe; e, desses, quantos acreditam que seja causado por seres humanos; e quantos o consideram uma ameaça.

No mundo todo, apenas 40% das pessoas têm a mais vaga ideia do que é mudança climática. Índia (35%), Egito (25%) e África do Sul (31%) ficam abaixo da média. O Brasil não está mal. Aqui, 79% das pessoas sabem que existe a mudança climática, dos quais 80% acreditam que é causada pela atividade humana e 76% a tomam por uma ameaça séria.

Apenas países ricos marcam mais de 90% no quesito consciência. Curiosamente, mais pessoas neles é cética quanto à causa humana. Nos Estados Unidos, apenas 49% atribuem a nós a culpa pela mudança climática. O campeão em ceticismo entre os ricos é a Holanda, onde apenas 44% das pessoas acreditam que a causa seja humana. O quesito ameaça também tem suas curiosidades: na Rússia, onde 85% sabem do aquecimento e 52% não são céticos, apenas 39% o consideram uma ameaça.

Como explicar essas discrepâncias? De acordo com Anthony Leiserowitz, principal cientista por trás do estudo, “o mais importante é a realização educacional, que é o fator mais associado com consciência [do aquecimento] mundialmente". Depois disso, entram em jogo coisas como o acesso à mídia e como ela trata as questões. Em países como os Estados Unidos e a Holanda, opiniões céticas encontram mais divulgação que aqui. E, neles, a questão é politizada: conservadores tendem ao ceticismo quanto às causas humanas, progressistas, à aceitação. Um tanto obviamente, quem demonstra mais preocupação com o ambiente em geral também tende a considerar o aquecimento como algo causado pelos seres humanos e um grande perigo.


MARTON, Fábio. Como o Mundo enxerga a mudança climática? Super Interessante. Disponível em:<http://super.abril.com.br/ciencia/como-o-mundo-enx...ça-climatica> . Acesso em: 5 ago. 2015. Adaptado.


O trecho: “(...) quantas pessoas têm consciência de que ele existe; e, desses, quantos acreditam que seja causado por seres humanos; e quantos o consideram uma ameaça." apresenta, em relação ao paralelismo sintático, um desvio de

Alternativas
Comentários
  • “(...) quantas pessoas têm consciência de que ele existe; e, dessas (pessoas), quantas (pessoas) acreditam que seja causado por seres humanos; e quantos o consideram uma ameaça."

    Gab. Alternativa A (concordância nominal de gênero equivocada)

  • Errei ,mas errando estudo mais e mais

  • Nossa, vc está fera em português em Arthur camacho, eu nao sabia a resposta, seu comentario ajudou mt.

     

  • DE+ESSES= DESSES PRONOME RELATIVO.

    PORÉM O CORRETO É DESSAS, REFERENTE A PESSOAS NA QUESTÃO.

    QUANTOS= PRONOME RELATIVO.

    NA QUESTÃO O CORRETO SERIA QUANTAS, REFERENTE A PESSOAS NOVAMENTE.

    São pronomes relativos aqueles que representam nomes já mencionados anteriormente e com os quais se relacionam.

    FOCO, FORÇA E FÉ...

  • Embora tenha errado, achei a questão inteligente! Valoriza os olhos de águia que os candidatos devem ter...rs

  • Temos que olhar palavra por palavra com muita atenção

  • Segunda vez que erro essa questão porque não consegui achar o erro... o jeito é continuar treinando.

  • Essa banca já aprontou muitas. Tem uns gabaritos muito loucos, e formula umas questões muito subjetivas e controversas.

    Entretanto, devo admitir que essa questão foi muito boa.

    Precisei de um belo tempo pra cair a ficha.

    Tive de desabafar.


ID
1687864
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A escuna de guerra inglesa Fair Rosamond adentrou o rio Benim e começou a atirar em um navio negreiro ancorado. Foi um salve-se quem puder. O capitão Antonio Gomes da Silva pulou na água do jeito que estava: foi preso completamente nu, agarrado às correntes do leme. O mesmo aconteceu com João Batista Cezar, chefe dos traficantes no local, detido sem roupas enquanto nadava rumo à praia. Não era a primeira vez que os ingleses capturavam um navio negreiro no litoral africano. O surpreendente, nesse episódio ocorrido em 1837, foram as circunstâncias: eles chegaram sem aviso e atirando, o que permitiu a apreensão de documentos preciosos para se entender as rotinas de uma “feitoria” do tráfico de escravos.

                                            CARVALHO, Marcus J. M. Peões do tráfico. Revista de História. Disponível em:

                                               <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/peoes-do-trafico>.

                                                                                                                 Acesso em: 9 ago. 2015. Adaptado.

O uso dos dois pontos no trecho: “O capitão Antônio Gomes da Silva pulou na água do jeito que estava: foi preso completamente nu, agarrado às correntes do leme." justifica-se pelo fato de esse sinal de pontuação anteceder

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADO. Citação direta é indicada por aspas. 

    b) ERRADO. Enumeração é a designação de um ato sequencial.

    c) CORRETO. Trata-se de um aposto, uma vez que, explica o jeito que o Capitão Antônio estava.

    d) ERRADO. Exemplo é uma forma de demonstrar algo.


  • questão mal feita. Aposto não tem verbo. Esta é uma ORAÇÃO EXPLICATIVA e, não, um aposto.

  • Josianne, o aposto para existir precisa ter o referente textual, para explicar, esclarecer, para acrescentar uma inf.

    Gramaticamente, o que se equivale ao Aposto é a Oração Subordinada Adjetiva Explicativa, cuja marca é o pronome relativo. Mas a Oração Explicativa pode vir na forma resumida, que é quando você não vê o pronome relativo, vendo apenas a forma verbal reduzida, que pode ser reduzida de particípio (mais comum) ou de gerúndio (raramente).

    Então, GRAMATICALMENTE, o Aposto e Oração Explicativa se equivalem. O que irá diferênciá-los é que aquele não tem verbo e este tem, mesmo que na forma reduzida. 

  • Não poderia ser uma oração subordinada substantiva apositiva?


ID
1687867
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A escuna de guerra inglesa Fair Rosamond adentrou o rio Benim e começou a atirar em um navio negreiro ancorado. Foi um salve-se quem puder. O capitão Antonio Gomes da Silva pulou na água do jeito que estava: foi preso completamente nu, agarrado às correntes do leme. O mesmo aconteceu com João Batista Cezar, chefe dos traficantes no local, detido sem roupas enquanto nadava rumo à praia. Não era a primeira vez que os ingleses capturavam um navio negreiro no litoral africano. O surpreendente, nesse episódio ocorrido em 1837, foram as circunstâncias: eles chegaram sem aviso e atirando, o que permitiu a apreensão de documentos preciosos para se entender as rotinas de uma “feitoria” do tráfico de escravos.

                                            CARVALHO, Marcus J. M. Peões do tráfico. Revista de História. Disponível em:

                                               <http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/peoes-do-trafico>.

                                                                                                                 Acesso em: 9 ago. 2015. Adaptado.

Segundo as informações do texto, Antonio Gomes da Silva era

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D, já que o João Batista Cezar era chefe dos traficantes.

  • Gabarito letra D,uma vez que "capitão" aqui não indica patente militar,mas sim,quem era responsável pelo navio.

    João Batista Cezar já havia sido citado ,mas como chefe dos traficantes no local.

  • Meio controverso o gabarito desta questão. O que se pode afirmar com plena certeza é que Antonio Gomes da Silva NÃO era oficial da marinha, mas o restante é sim plausível.

  • Não há elementos no texto que vinculem Antônio à João Batista, é adivinhação inferir que há uma relação de subordinação entre eles.

    Assim como o termo "capitão" não se aplica somente à marinha de guerra; pode ser o comandante de um navio mercante (mesmo praticando atividades ilícitas) sendo assim um oficial de marinha (mercante).


ID
1687870
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Um programa mínimo

Um dos principais problemas escolares (e talvez culturais) do Brasil é o ensino de língua na escola. Exames mostram que se lê e se escreve com alguma precariedade. Testes não cessam de mostrar uma série de problemas. Às vezes, são problemas falsos, ou menores, como certos desvios de grafia e de gramática que até os profissionais da escrita cometem (e que os revisores limpam). A ênfase nesses detalhes ajuda a emperrar projetos interessantes. Tais problemas às vezes são considerados graves por ignorância do que são os problemas graves. Mas, como são os únicos conhecidos...

Em diversas áreas, como a agricultura e a indústria, todos sabem que o desenvolvimento científico é crucial para seu sucesso (basta ver o que a Embrapa fez e faz). 

No entanto, na área do ensino de língua, não só o que se sabe sobre línguas e sobre seu aprendizado é pouco levado em conta, como chega a ocorrer o contrário: as informações científicas são consideradas uma ameaça.

Levando em conta o que se sabe, poder-se-ia desenhar um programa mínimo para a escola brasileira, no qual eu esboçaria o seguinte plano:

1. Uma decisão não ligada à questão do ensino de português, mas que é condição essencial de seu sucesso é que os alunos permaneçam na escola pelo menos durante oito anos.

2. A segunda preliminar é não lamentar que a realidade seja como é. É provavelmente verdade que seria bom que fosse outra, mas nada é mais prejudicial a um projeto do que escamotear problemas. Explicitando: não adianta lamentar que os alunos falem como falam e, portanto, que seu saber linguístico esteja mais ou menos distanciado do padrão que se quer atingir.

3. Uma consequência desse item é que a escola precisa conhecer como fala sua clientela. Em termos práticos, isso significa que é necessário elaborar (os professores podem perfeitamente fazer isso) uma descrição mínima do português tal como é falado em cada circunscrição escolar: descrever os traços mais salientes da fonologia e/ou da pronúncia local (por exemplo, se há variações como “bicicleta / bicicreta", “alho / aio", “menino / mininu", “louro / loro", “feito / feitcho" etc.), da morfologia (qual é a flexão verbal realmente empregada, por exemplo) e de alguns aspectos da sintaxe (há ou não variações como “os meninos / os menino", “viu-me / me viu / viu eu" etc.) e de léxico (em que medida regionalismos ou gírias caracterizam de fato – insisto nisso: de fato – a fala da região). Em suma: saber de onde a escola pode partir. Nem se devem esconder os fatos, por vergonha e preconceito, nem se devem inventar falsos problemas – o que é muito frequente.

Claro, não mencionei as duas tarefas mais fundamentais da escola: ler muito e escrever muito. O que foi dito acima é apenas para limpar o terreno, cheio de preconceitos e de desinformação.

                                             POSSENTI, Sírio. Um programa mínimo. Instituto Ciência Hoje. Disponível em:

                                                     <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/um-programa-minimo> .

                                                                                                               Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.



Leia o seguinte trecho.

“(...) mas nada é mais prejudicial a um projeto do que escamotear problemas".

No trecho, o termo em destaque tem o sentido de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A,  pois segundo o dicionário, escamotear é fazer com que (algo) desapareça sem que ninguém perceba.

    "o mágico escamoteou o lenço num piscar de olhos" por isso nesse contexto escamotear seria desconsiderar, fazer sumir o problema.


ID
1687873
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Um programa mínimo

Um dos principais problemas escolares (e talvez culturais) do Brasil é o ensino de língua na escola. Exames mostram que se lê e se escreve com alguma precariedade. Testes não cessam de mostrar uma série de problemas. Às vezes, são problemas falsos, ou menores, como certos desvios de grafia e de gramática que até os profissionais da escrita cometem (e que os revisores limpam). A ênfase nesses detalhes ajuda a emperrar projetos interessantes. Tais problemas às vezes são considerados graves por ignorância do que são os problemas graves. Mas, como são os únicos conhecidos...

Em diversas áreas, como a agricultura e a indústria, todos sabem que o desenvolvimento científico é crucial para seu sucesso (basta ver o que a Embrapa fez e faz). 

No entanto, na área do ensino de língua, não só o que se sabe sobre línguas e sobre seu aprendizado é pouco levado em conta, como chega a ocorrer o contrário: as informações científicas são consideradas uma ameaça.

Levando em conta o que se sabe, poder-se-ia desenhar um programa mínimo para a escola brasileira, no qual eu esboçaria o seguinte plano:

1. Uma decisão não ligada à questão do ensino de português, mas que é condição essencial de seu sucesso é que os alunos permaneçam na escola pelo menos durante oito anos.

2. A segunda preliminar é não lamentar que a realidade seja como é. É provavelmente verdade que seria bom que fosse outra, mas nada é mais prejudicial a um projeto do que escamotear problemas. Explicitando: não adianta lamentar que os alunos falem como falam e, portanto, que seu saber linguístico esteja mais ou menos distanciado do padrão que se quer atingir.

3. Uma consequência desse item é que a escola precisa conhecer como fala sua clientela. Em termos práticos, isso significa que é necessário elaborar (os professores podem perfeitamente fazer isso) uma descrição mínima do português tal como é falado em cada circunscrição escolar: descrever os traços mais salientes da fonologia e/ou da pronúncia local (por exemplo, se há variações como “bicicleta / bicicreta", “alho / aio", “menino / mininu", “louro / loro", “feito / feitcho" etc.), da morfologia (qual é a flexão verbal realmente empregada, por exemplo) e de alguns aspectos da sintaxe (há ou não variações como “os meninos / os menino", “viu-me / me viu / viu eu" etc.) e de léxico (em que medida regionalismos ou gírias caracterizam de fato – insisto nisso: de fato – a fala da região). Em suma: saber de onde a escola pode partir. Nem se devem esconder os fatos, por vergonha e preconceito, nem se devem inventar falsos problemas – o que é muito frequente.

Claro, não mencionei as duas tarefas mais fundamentais da escola: ler muito e escrever muito. O que foi dito acima é apenas para limpar o terreno, cheio de preconceitos e de desinformação.

                                             POSSENTI, Sírio. Um programa mínimo. Instituto Ciência Hoje. Disponível em:

                                                     <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/um-programa-minimo> .

                                                                                                               Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.



O autor defende a tese de que

Alternativas
Comentários
  • Letra D.

    Às vezes, são problemas falsos, ou menores, como certos desvios de grafia e de gramática que até os profissionais da escrita cometem (e que os revisores limpam). A ênfase nesses detalhes ajuda a emperrar projetos interessantes. Tais problemas às vezes são considerados graves por ignorância do que são os problemas graves. Mas, como são os únicos conhecidos... 


ID
1687876
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Um programa mínimo

Um dos principais problemas escolares (e talvez culturais) do Brasil é o ensino de língua na escola. Exames mostram que se lê e se escreve com alguma precariedade. Testes não cessam de mostrar uma série de problemas. Às vezes, são problemas falsos, ou menores, como certos desvios de grafia e de gramática que até os profissionais da escrita cometem (e que os revisores limpam). A ênfase nesses detalhes ajuda a emperrar projetos interessantes. Tais problemas às vezes são considerados graves por ignorância do que são os problemas graves. Mas, como são os únicos conhecidos...

Em diversas áreas, como a agricultura e a indústria, todos sabem que o desenvolvimento científico é crucial para seu sucesso (basta ver o que a Embrapa fez e faz). 

No entanto, na área do ensino de língua, não só o que se sabe sobre línguas e sobre seu aprendizado é pouco levado em conta, como chega a ocorrer o contrário: as informações científicas são consideradas uma ameaça.

Levando em conta o que se sabe, poder-se-ia desenhar um programa mínimo para a escola brasileira, no qual eu esboçaria o seguinte plano:

1. Uma decisão não ligada à questão do ensino de português, mas que é condição essencial de seu sucesso é que os alunos permaneçam na escola pelo menos durante oito anos.

2. A segunda preliminar é não lamentar que a realidade seja como é. É provavelmente verdade que seria bom que fosse outra, mas nada é mais prejudicial a um projeto do que escamotear problemas. Explicitando: não adianta lamentar que os alunos falem como falam e, portanto, que seu saber linguístico esteja mais ou menos distanciado do padrão que se quer atingir.

3. Uma consequência desse item é que a escola precisa conhecer como fala sua clientela. Em termos práticos, isso significa que é necessário elaborar (os professores podem perfeitamente fazer isso) uma descrição mínima do português tal como é falado em cada circunscrição escolar: descrever os traços mais salientes da fonologia e/ou da pronúncia local (por exemplo, se há variações como “bicicleta / bicicreta", “alho / aio", “menino / mininu", “louro / loro", “feito / feitcho" etc.), da morfologia (qual é a flexão verbal realmente empregada, por exemplo) e de alguns aspectos da sintaxe (há ou não variações como “os meninos / os menino", “viu-me / me viu / viu eu" etc.) e de léxico (em que medida regionalismos ou gírias caracterizam de fato – insisto nisso: de fato – a fala da região). Em suma: saber de onde a escola pode partir. Nem se devem esconder os fatos, por vergonha e preconceito, nem se devem inventar falsos problemas – o que é muito frequente.

Claro, não mencionei as duas tarefas mais fundamentais da escola: ler muito e escrever muito. O que foi dito acima é apenas para limpar o terreno, cheio de preconceitos e de desinformação.

                                             POSSENTI, Sírio. Um programa mínimo. Instituto Ciência Hoje. Disponível em:

                                                     <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/um-programa-minimo> .

                                                                                                               Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.



O programa mínimo sugerido pelo autor do texto inclui

Alternativas
Comentários
  • Letra C.

    3. Uma consequência desse item é que a escola precisa conhecer como fala sua clientela. Em termos práticos, isso significa que é necessário elaborar (os professores podem perfeitamente fazer isso) uma descrição mínima do português tal como é falado em cada circunscrição escolar: descrever os traços mais salientes da fonologia e/ou da pronúncia local (por exemplo, se há variações como “bicicleta / bicicreta", “alho / aio", “menino / mininu", “louro / loro", “feito / feitcho" etc.), da morfologia (qual é a flexão verbal realmente empregada, por exemplo) e de alguns aspectos da sintaxe (há ou não variações como “os meninos / os menino", “viu-me / me viu / viu eu" etc.) e de léxico (em que medida regionalismos ou gírias caracterizam de fato – insisto nisso: de fato – a fala da região). Em suma: saber de onde a escola pode partir.


ID
1687879
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                           Um programa mínimo

Um dos principais problemas escolares (e talvez culturais) do Brasil é o ensino de língua na escola. Exames mostram que se lê e se escreve com alguma precariedade. Testes não cessam de mostrar uma série de problemas. Às vezes, são problemas falsos, ou menores, como certos desvios de grafia e de gramática que até os profissionais da escrita cometem (e que os revisores limpam). A ênfase nesses detalhes ajuda a emperrar projetos interessantes. Tais problemas às vezes são considerados graves por ignorância do que são os problemas graves. Mas, como são os únicos conhecidos...

Em diversas áreas, como a agricultura e a indústria, todos sabem que o desenvolvimento científico é crucial para seu sucesso (basta ver o que a Embrapa fez e faz). 

No entanto, na área do ensino de língua, não só o que se sabe sobre línguas e sobre seu aprendizado é pouco levado em conta, como chega a ocorrer o contrário: as informações científicas são consideradas uma ameaça.

Levando em conta o que se sabe, poder-se-ia desenhar um programa mínimo para a escola brasileira, no qual eu esboçaria o seguinte plano:

1. Uma decisão não ligada à questão do ensino de português, mas que é condição essencial de seu sucesso é que os alunos permaneçam na escola pelo menos durante oito anos.

2. A segunda preliminar é não lamentar que a realidade seja como é. É provavelmente verdade que seria bom que fosse outra, mas nada é mais prejudicial a um projeto do que escamotear problemas. Explicitando: não adianta lamentar que os alunos falem como falam e, portanto, que seu saber linguístico esteja mais ou menos distanciado do padrão que se quer atingir.

3. Uma consequência desse item é que a escola precisa conhecer como fala sua clientela. Em termos práticos, isso significa que é necessário elaborar (os professores podem perfeitamente fazer isso) uma descrição mínima do português tal como é falado em cada circunscrição escolar: descrever os traços mais salientes da fonologia e/ou da pronúncia local (por exemplo, se há variações como “bicicleta / bicicreta", “alho / aio", “menino / mininu", “louro / loro", “feito / feitcho" etc.), da morfologia (qual é a flexão verbal realmente empregada, por exemplo) e de alguns aspectos da sintaxe (há ou não variações como “os meninos / os menino", “viu-me / me viu / viu eu" etc.) e de léxico (em que medida regionalismos ou gírias caracterizam de fato – insisto nisso: de fato – a fala da região). Em suma: saber de onde a escola pode partir. Nem se devem esconder os fatos, por vergonha e preconceito, nem se devem inventar falsos problemas – o que é muito frequente.

Claro, não mencionei as duas tarefas mais fundamentais da escola: ler muito e escrever muito. O que foi dito acima é apenas para limpar o terreno, cheio de preconceitos e de desinformação.

                                             POSSENTI, Sírio. Um programa mínimo. Instituto Ciência Hoje. Disponível em:

                                                     <http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/um-programa-minimo> .

                                                                                                               Acesso em: 11 ago. 2015. Adaptado.



Com base nos exemplos presentes no texto, “Os meninos/os menino" é um exemplo de desvio sintático porque

Alternativas
Comentários
  • Erro de concordância Nominal

  • Concordo que seja um erro de concordância, mas a letra D também não estaria correta, qual o erro dela?

  • O enunciado diz que se trata de desvio sintático,  então entendo que seja a letra A porque explicita uma relação entre os dois elementos, uma implicação,  dizendo que ambos deveriam estar no plural. 

  • LETRA A) apresenta uma concordância inadequada entre o artigo e o substantivo ao qual ele se refere.

     

    Polly R. o erro da letra (D) é dizer que pode ser aplicada, o certo seria que DEVE SER APLICADO. NESSE CASO SEMPRE ARTIGO E SUBSTANTIVO VAO CONCORDAR EM FLEXÃO DE NÚMERO.

     

    D) ignora a flexão de número, a qual pode ser aplicada ao substantivo “menino" para dar a ideia de plural.

  • Nossa questão boa, mas maldosa.

    Acho que ambos comentários dos colegas então corretos: 1) pediu erro sintático e, 2) a letra d não caberia pelo motivo 1, embora sirva de alerta: pode é diferente de deve. 

  • CONCORDÂNCIA


ID
1687882
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O acessório do sistema Windows 7 que exibe pastas e arquivos do computador é o:

Alternativas
Comentários
  • A) Segundo o professor Lênin: 

    Windows Explorer ou Explorador de arquivos ou simplesmente Explorador,

    é um aplicativo responsável pelo gerenciamento de sua informação, com

    ele podemos procurar, visualizar e gerenciar informações e recursos que

    podem ser do tipo documentos, fotos, aplicações, dispositivos e conteúdos

    da Internet. Dando uma experiência visual e funcional consistente, os

    novos Exploradores do Windows 7 permitem gerenciar a sua informação

    com flexibilidade e controle. Isto foi conseguido pela inclusão dos menus,

    barras de ferramentas, áreas de navegação e antevisão numa única

    interface que é consistente em todo o sistema.

  • (A) Windows Explorer é um gerenciador de arquivos e pastas do sistema Windows. Ou seja, é utilizado para a cópia, exclusão, organização, movimentação e todas as atividades de gerenciamento de arquivos.

    Atalho: Tecla Windows + E

    (B) Prompt de comando é um recurso do Windows que fornece um ponto de entrada para digitar comandos do MS‑DOS (Sistema Operacional de Disco da Microsoft) e outros comandos do computador. O mais importante é o fato de que, ao digitar comandos, você pode executar tarefas no computador sem usar a interface gráfica do Windows.

    (C) Painel de Controles serve para fornecer opções de personalizar a aparencia e funcionalidade do computador, adicionar e remover programas, configurar conexões, entre outros.

    (D) Desfragmentador de Disco é um aplicativo incluído no Windows que visa melhorar a velocidade com que o computador lê as partições de arquivos fragmentados. Como o nome já diz, ele procura em todo o disco rígido por arquivos que estão fragmentados (em pedaços) e os "une" novamente tornando a leitura dos mesmos mais fácil e rápida.

    Alternativa A

    Avante!

  • Eu não gosto de tumultuar, mas o prompt de comando também exibe arquivos e pastas que existem no computador através de linhas de comando. Alguém discorda?

  • Windows explorer.

  • Gab A

     

    Tecla =  Winkey + E


ID
1687885
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Observe o seguinte texto escrito com o Word:

Brasília é a capital do Brasil.

Os efeitos usados para destacar as palavras Brasília e capital são, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • sublinhado e eu.

  • kkkkkk

     

  • Gabarito: letra C

     

    Sublinhado e negrito

     

    Bons estudos!

  • Questão dada é questão acertada!

  • Não cai uma dessa na minha kkkkk!!!

  • E sério isso? kkkkk 
     gab: C

  • sublinhado e negrito.

  • Essas questões não acrescentam nada nos estudos. 

  • Isso aí não cai pra mim!!!OHH céus!!!


ID
1687888
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para verificar a ortografia e a gramática de um documento do Word 2010, é preciso clicar na aba:

Alternativas
Comentários
  • Botão: "Erros ortográficos foram encontrados. Clique para corrigi-los".

    ou Guia REVISÃO >> grupo Revisão de texto >> Verificar Ortografia.

    ou tecla de atalho F7.

    Alternativa B

    Avante!

  • GUIA REVISÃO, GRUPO REVISÃO DE TEXTO, OPÇÃO ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA.

    GABARITO -> [B]

  • b)

    Revisão.

  • Word 2013 (8 Abas: prredlic): Página inicial / Inserir / Design / Layout da Página / Referências / Correspondências / Revisão  / Exibição

    Aba: Revisão 

    Grupos: Revisão de texto (menus: Ortografia e Gramática (F7); Definir;  Dicionário de sinônimos; Contar palavras) / Idioma / Comentários / Controle / Alterações / Comparar / Proteger / One Note

     


ID
1687891
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Em uma planilha do Excel 2010, o conteúdo das células B1, B2 e B3 são 5, 11 e 20, respectivamente. Na célula C1, digitou-se o seguinte conteúdo: =10*B1+B2-B3. O resultado apresentado na célula C1 é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B) 

    =10*B1+B2-B3
    =10*5+11-20
    =41
  • Parabéns, Vanessa! Fiquei tentando desvendar o mistério até ver a sua resposta. 

  • Gabarito B)

    Então para melhor se entender, seria:

    = 10*B1+B2-B3

    = (10*5)+(11-20)

    =(50)+(-9)

    = 50-9

    = 41

     

     

  • Multiplicação deve ser realizada primeiramente, mas entre adição e subtração não há prioridade, então:

    =10*5 + 11 - 20, como a multiplicação já veio no início é só fazer na ordem direta, resultado 41, alternativa B. 

     

  • Podia cair mais questões assim no meu concurso . Resposta 41.
  • Resposta 41 pois, (10*5)= 50+11-20. Observação primeiro resolve a multiplicação é depois as demai.
  • A ordem para realizar as operações no Excel será:

    1 - Potencias;

    2 - Multiplicações e divisões; e

    3 - Somas e subtrações.

    Sempre da esquerda para a direita após o "=".

    https://support.office.com/pt-pt/article/operadores-de-cálculo-e-ordem-de-execução-no-excel-48be406d-4975-4d31-b2b8-7af9e0e2878a


ID
1687897
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os efeitos que ocorrem entre a exibição de dois slides consecutivos de uma apresentação do Power Point 2010 recebem o nome de:

Alternativas
Comentários
  • Adicionar transições entre slides. As transições de slide são os efeitos de animação que ocorrem no modo Apresentação de Slides, quando você passa de um slide para outro durante uma apresentação na tela. É possível controlar a velocidade de cada efeito de transição de slide e adicionar som.

  • Na guia Transições, no grupo Transição para Este Slide, clique no efeito de transição de slides desejado para o slide.

    https://support.office.com/pt-br/article/Adicionar-alterar-ou-remover-transi%C3%A7%C3%B5es-entre-slides-9f6d511c-4abd-4e73-ac0a-2f4848a208cc#bm2

  • Alternativa D.  Efeitos de transição.


ID
1687903
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que indica o acessório do sistema Windows 7 que permite a criação e a edição de desenhos.

Alternativas
Comentários
  • C) INICIAR -> TODOS OS PROGRAMAS -> ACESSÓRIOS

  • Gabarito: letra C

     

    Bons estudos!

  • kkkkkkk

  • Pra quem não estudou pode parecer pegadinha... Quando falam "Acessório" quer dizer "Programa que já vem instalado no Windows"

  • Paint


ID
1687906
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O programa de computador que possibilita a interação entre usuários e documentos virtuais da internet, também conhecidos como páginas da web, é conhecido como:

Alternativas
Comentários
  • D)  Servidor de Páginas: servidor responsável por armazenar as páginas da WWW (páginas Web) que a empresa mantém em seu site para que os diversos navegadores da Internet consigam visualizar. Esse servidor é chamado, também, de servidor Web. Para usar os serviços de um servidor Web, é necessário possuir um programa cliente Web, também conhecido como browser (navegador)


ID
1687909
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

As mensagens trocadas entre dois usuários conectados à internet são chamadas de

Alternativas
Comentários
  • Como queria uma dessa na minha prova.......

  • risos...

     

  • Que questão mais tosca, mensagens trocadas por dois usuários através da internet não quer dizer que seja um e-mail, tem tantas outras possibilidades...

  • Sem arrogância, mas não torço para ter questões desse tipo nas provas que eu prestar, pois todos acertam, assim que diferença faz? É um ponto para todos.

  • Gabarito: letra A

     

    Bons estudos!

  • ESSA É PRA NÃO ZERAR

  • Eu que não queria uma dessas na minha prova, pra todo mundo acertar. :|


ID
1687912
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Sobre a Mesa de Diálogo e Negociação Permanente com Ocupações Urbanas e Rurais e outros grupos envolvidos em conflitos socioambientais e fundiários, criada pelo Governo de Minas Gerais por meio do Decreto com Numeração Especial n. 203, de 1/7/2015, é CORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GAB: A

    A Mesa de Diálogo e Negociação Permanente, foi criada para PROMOVER DEBATES E NOGOCIAÇÕES com o intuito de prevenir, mediar e solucionar de forma pacífica os conflitos em matéria socioambiental e fundiária, mediante a participação dos setores da sociedade civil e do Governo diretamente envolvidos.


ID
1687915
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
Assuntos

Analise as seguintes diretrizes para a Mesa de Diálogo instituídas no art. 2º do Decreto com Numeração Especial n. 203, de 1/7/2015, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Preservação do direito à vida e da dignidade humana.

( ) Observância dos direitos sociais à moradia e ao trabalho.

( ) Observância da função social da cidade e da propriedade.

( ) Realização, a título preferencial, de audiências prévias à adoção de atos executórios em matéria socioambiental e fundiária.

Assinale a a sequência CORRETA.


Alternativas
Comentários
  • Art. 2° A Mesa de Diálogo de que trata o art. 1° observará as seguintes diretrizes:

    I – preservação do direito à vida e da dignidade humana;

    II – observância dos direitos sociais à moradia e ao trabalho;

    III – observância da função social da cidade e da propriedade;

    IV – realização, a título preferencial, de audiências prévias à adoção de atos executórios em matéria socioambiental e fundiária;

    V – participação das partes interessadas;

    VI – envolvimento dos representantes da sociedade civil na composição da solução dos conflitos; e

    VII – acompanhamento da implementação das soluções pactuadas e das obrigações voluntariamente assumidas pelas partes envolvidas.


ID
1687918
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Sobre o Estatuto da Cidade, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Essa questão tem duas alternativas erradas: A e C.

    A alternativa A está errada: Quando vi a data e o número da lei pensei que banca só poderia estar de sacanagem. Depois logo imaginei que seria apenas um tipo de alternativa irrelevante, afinal tínhamos que encontrar a alternativa errada. Mas não. Eu conferi várias vezes no Estatuto das Cidades e o mês de criação da lei é julho, e não junho: LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001;

    A alternativa B está correta: Art. 1º, caput;

    A alternativa C está errada: Art. 2º, caput - A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes: III. Cooperação entre os governos (...);

    A alternativa D está correta: art. 1º, § Único.


  • Passivel de anulação:  Lei federal nº 10.257, de 10 de JULHO de 2001 – dispõe sobre o estatuto da Cidade e estabelece diretrizes para política urbana

     

  • LEI N 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001.

    Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências

    Art. 1 Na execução da política urbana, de que tratam os  e , será aplicado o previsto nesta Lei.

    Parágrafo único. Para todos os efeitos, esta Lei, denominada Estatuto da Cidade, estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental.

    Art. 2 A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:

    I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;

    II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;

    III – cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;

    IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;

  • Um artigo da Constituição ajuda a responder esta questão

    CF/88

    Art. 182. A política de desenvolvimento urbano, executada pelo poder público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes..


ID
1687921
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

O artigo 2º do Estatuto da Cidade define as diretrizes gerais que devem ser seguidas na elaboração da política urbana, todas elas voltadas para garantir o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana.

Dentre as diretrizes gerais, podemos citar, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

    a) CORRETA : Lei 10.257/01, art. 2º, I


    b) CORRETA : Lei 10.257/01, art. 2º, II


    c) CORRETA : Lei 10.257/01, art. 2º, V


    d) INCORRETA: não existe esta previsão na lei.

  • Gab. D

    Complementando...

    Ao que parece, a alternativa "D" ao mencionar "Remoção de famílias de baixa renda para a periferia das cidades, visando melhorar a urbanização das áreas centrais", refere-se ao processo de Gentrificação - um processo de transformação urbana que “expulsa” moradores de bairros periféricos (Ou apesar de bem localizado, nas áreas centrais, por exemplo; é reduto de populações de baixa renda, portanto desvalorizado) e transforma essas regiões em áreas nobres. A especulação imobiliária, aumento do turismo e obras governamentais são responsáveis pelo fenômeno.

    A palavra define essa espécie de “aburguesamento” das áreas que passam pela gentrificação urbana.

    Do ponto de vista de alguns estudiosos, a gentrificação representa um grande perigo para as cidades, de maneira geral, porque independente de consequências saudáveis ou nocivas para o bairro que foi gentrificado, o grande problema está em mapear o que aconteceu com as pessoas que de fato foram forçadas a migrarem para outros lugares por conta do processo gentrificador: para qual bairro elas foram?! Este bairro recebe os mesmos investimentos públicos, e desperta a mesma atenção que o bairro gentrificado?!


ID
1687924
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
COHAB MINAS
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Considerando estudos da Fundação João Pinheiro sobre o déficit habitacional brasileiro em 2012, analise as seguintes afirmativas e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Sob uma perspectiva sociológica, o problema da moradia revela o dinamismo e a complexidade de determinada realidade socioeconômica. Nesse sentido, as necessidades do habitat não se limitam exclusivamente a um objeto material. Dessa forma, as demandas habitacionais são diversas nos diferentes segmentos sociais.

( ) Somam-se aos desafios das áreas urbanas: transporte público de qualidade e necessidade de construção de habitações populares adequadas a preço acessível, de urbanização de favelas, de melhorias nas residências precárias, de ampliação dos serviços de infraestrutura – especialmente em áreas de forte adensamento – e de regularização fundiária de bairros populares, entre outros. 

( ) Em função da interdependência da moradia com outras esferas, nem sempre um simples incremento dos programas de habitação é a solução mais indicada para melhorar as condições habitacionais da população mais pobre. Esses programas podem ser inviabilizados caso não sejam integradas a eles outras políticas urbanas, como de transporte, energia elétrica, esgotamento sanitário e abastecimento de água.

( ) Como déficit habitacional entende-se a noção mais imediata e intuitiva de necessidade de construção de novas moradias para a solução de problemas sociais e específicos de habitação detectados em certo momento.

Assinale a sequência CORRETA.


Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar? em: () Em função da interdependência da moradia com outras esferas....

    Não teria que estar escrito dependência com outras esferas, já que uma moradia não funciona adequadamente se não houver os outros serviços citados?!

  • Juciele, em relação ao termo “Interdependência” citado na questão, ele não se opõe ao termo “Dependência”, pelo contrário, o termo é utilizado para expressar que um necessita do outro: Serviços necessitam de moradores como os moradores necessitam de serviços.

    Resumindo, Interdependência e Independência não significam o mesmo.