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Prova FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2019 - Prefeitura de Uberlândia - MG - Desenhista


ID
3295600
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Releia este trecho.

“De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel.”

O adjetivo em destaque, no contexto em que se encontra, foi utilizado com sentido

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado ?The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?? (Em português: ?A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte??) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

    ? A expressão está empregada no sentido figurado, conotativo, conto de fadas, sentido irreal (=expressa um sentido que remete a uma revelação bíblica, está relacionado com o anúncio do fim de algo, um novo sentido é atribuído à palavra).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Sentido denotativo (dicionário) é a linguagem em que a palavra é utilizada em seu sentido próprio, literal, original, real, objetivo. 

    Conotação, também referido como sentido conotativo e sentido figurado, é a associação subjetiva, cultural e ou emocional, que está para além do significado escrito ou literal de uma palavra, frase ou conceito

    EX: Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel.”


ID
3295603
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto tem como título o questionamento: “A fotografia está morrendo?” e apresenta distintas opiniões sobre esse tema.

Entre as opiniões, aquela que justifica a morte da fotografia está corretamente expressa em:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Quem aponta a morte da fotografia é Antonio Olmos, no 4º parágrafo temos um de seus pensamentos e consequentemente a resposta da questão:

    ? É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: ?As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.? O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Na letra D ele não fala sobre a morte da fotografia, mas o prejuízo da classe dos fotógrafos..........

  • Discordo do gabarito, pelo que eu entendi, quem está em baixa é a profissão de fotógrafo, e não a fotografia.

  • Também discordo do gabarito. Até arrisco dizer que nem uma das alternativas justifica a morte da fotografia.

    As fotografias estão deixando de ser usadas como arte e estão sendo feitas por pessoas comuns, mas não morrendo. Por analogia, se estão sendo feitas por pessoas comuns então, provavelmente, estão é crescendo.

  • Aqui recorta nas duas.


ID
3295606
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Na conclusão do texto, o autor expressa sua opinião própria sobre o tema. Assinale a alternativa que a sintetiza corretamente.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o último parágrafo:

    ? [...] Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum [...] A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

    ? Ou seja, a fotografia enquanto arte não está morrendo, está tendo é um processo de massificação que a está escondendo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão A diz: e ,sim ,(a morte ) da massificação da fotografia como um todo...como o uso em massa causa morte?


ID
3295609
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

O texto em questão, como se trata de um artigo de opinião, traz o posicionamento do autor em relação ao tema debatido.

Nesse sentido, é correto afirmar que, a respeito das opiniões expressas pelos fotógrafos abordados, o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O autor concorda com Nick Knight e Eamonn McCabe; enquanto discorda de Antonio Olmos (=ele diz que a fotografia está morrendo, no último parágrafo temos a opinião clara do autor, para ele, a FOTOGRAFIA NÃO ESTÁ MORRENDO).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GAB. B

    .

    5° Parágrafo

    Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

    .

    6° Parágrafo

    Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”.


ID
3295612
Banca
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Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir.

I. “Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.”

II. “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.”

III. “Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo.”

Há desvio da norma-padrão no que diz respeito à concordância verbal no(s) trecho(s)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? A questão pede os itens que estejam incorretos:

    I. ?Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem.? ? correto, sujeito simples e o núcleo do sujeito é "quantidade".

    II. ?O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam.? ? o correto é conjugar o verbo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo para concordar com o sujeito "elas" (=elas têm).

    III. ?Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo." ? correto, verbo "haver" com sentido de "existir" é um verbo impessoal e que não deve ser flexionado, ele é transitivo direto e o termo "tantas fotografias tiradas no mundo" é o objeto direto do verbo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Detalhe que a III tem erro de pontuação, mas não de concordância verbal.

    Erro de pontuação seria o adjunto adverbial deslocado, o qual deveria estar isolado por vírgulas.

    -> ,ao mesmo tempo,

  • TEM = Singular

    TÊM = Plural


ID
3295615
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A fotografia está morrendo?

De tempos em tempos temos algum artigo apocalíptico dizendo que algo está morrendo, ou simplesmente vai acabar. Até hoje estamos esperando a morte do rádio ou o fim do papel. Mas, alguns destes artigos nos trazem coisas para pensarmos. É o caso do texto intitulado “The Death of Photography: are camera phones destroying an artform?” (Em português: “A morte da fotografia: as câmeras de celular estão destruindo uma forma de arte?”) publicado no The Guardian por Stuart Jeffries em 13 de dezembro. Ele parte de uma pergunta simples: estaria a massificação da fotografia destruindo a arte? Pergunta complicada. Em vez de expressar unicamente sua opinião, o jornalista procurou alguns grandes fotógrafos e os fez pensar sobre o assunto.

O primeiro a ser questionado foi Antonio Olmos, fotógrafo mexicano que vive em Londres. Segundo ele, nunca houve tantas fotografias tiradas no mundo, mas ao mesmo tempo a fotografia está morrendo. Para o fotógrafo isso se deve justamente pela massificação. Para falar a verdade, a reportagem toda foi motivada por dois acontecimentos da semana passada. O primeiro foi flagrante do autorretrato em que participou o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama na cerimônia em memória a Nelson Mandela. Segundo a reportagem ela mostra toda a natureza narcisista que cerca a nova fotografia executada com celulares. O segundo fato foi a divulgação de uma pesquisa feita por psicólogos onde foi demonstrado que o atual comportamento que nos leva a fotografar tudo o que vemos tem por consequência o fato de não vivermos intensamente o momento, levando a sua não assimilação total dos fatos. Ou seja, quanto mais você fotografa o seu cotidiano, menos capacidade de se lembrar dele você tem.

É nesse segundo ponto que Olmos bate mais forte: “As pessoas que tomam fotografias de sua comida em um restaurante em vez de comê-la. As pessoas que tomam fotografias da Mona Lisa, em vez de olhar para ela. Acho que o iPhone está levando as pessoas para longe de suas experiências.” O argumento do fotógrafo também passa pela história do surgimento da fotografia, na qual os pintores perderam o filão de retratos de família para os fotógrafos. Agora, os profissionais estão perdendo o seu espaço para as fotografias feitas pelo cidadão comum. Entendo o argumento do fotógrafo, mas sinto aqui também um pouco de amargura. Sabemos que o ramo do fotojornalismo, a área de Olmos, está em crise. Antigamente era necessário enviar um profissional para uma zona de conflito. Hoje é possível encontrar diversas fotos desses conflitos feitas por quem está vivendo o acontecimento. Imagens feitas com celulares e postadas em redes sociais. Complicado competir com esse tipo de interatividade.

Por outro lado, o fotógrafo Eamonn McCabe tem uma visão um pouco diferente. Para ele, a massificação da tecnologia digital está deixando os fotógrafos cada vez mais preguiçosos. Antes uma sessão fotográfica era feita com dois rolos de filme de 24 poses. Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento. Sem dizer que tamanha quantidade de fotos nos tira a capacidade de apreciar uma imagem. Por isso que sempre digo que ninguém vai querer ver as 2 mil fotos de suas férias. Faça uma seleção de 20 fotos e vai ser um sucesso. “As pessoas estão fazendo um monte de fotos, mas ninguém está olhando para elas”.

E, no final do artigo, temos a voz da razão na pessoa do fotógrafo Nick Knight, que já publicou um livro e fez uma campanha de moda utilizando apenas o iPhone. Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda com a utilização de câmeras 35mm em detrimento das de médio formato. Segundo Nick, “O que importa, artisticamente, não é quantos pixels elas tem, mas se as imagens funcionam. A máquina com que você cria sua arte é irrelevante.”

O artigo é muito mais denso e merece uma leitura detalhada. Mas, qual minha opinião? A arte sempre vai estar morrendo, segundo a opinião de alguém. Além do mais, a fotografia não é arte. É uma forma de comunicação que pode ser utilizada como arte. Esta utilização é que se encontra em baixa ultimamente e é de difícil acesso para o público comum. Até mesmo para os fotógrafos que investiram milhares de Reais em seu equipamento. Vejo muita foto feita com câmeras caras, lentes soberbas, conhecimento técnico e pós processamento exorbitante que são, apenas, bonitinhas. Expressões máximas da frase “sua fotografia é tão boa quanto seu equipamento”. A fotografia, como expressão da arte, não está morrendo. Ela continua existindo no mesmo nicho que sempre existiu. Talvez agora um pouco mais escondida por conta da massificação, mas ela está lá, vivendo bem. 

Disponível em: <https://meiobit.com/274065/fotografia-estamorrendo/>. Acesso em: 31 jul. 2019 (Adaptação).

Analise os trechos a seguir.

I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.”

II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”

Considerando a norma-padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    I. ?Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando deixou-se de utilizar tripé nas sessões de moda.? ? temos a conjunção subordinativa temporal "quando" sendo fator de atração do pronome oblíquo átono, o correto é "quando se deixou".

    II. ?Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.? ? o correto é "pós-processamento", usa-se hífen com os prefixos pré, pós, pró (tônicos e acentuados com autonomia ? pré-escolar, pré-nupcial, pós-graduação, pós-tônico, pós-cirúrgico, pró-reitor, pós-auricular), se os prefixos não forem autônomos, não haverá hífen: predeterminado, pressupor, pospor, proativo, propor.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Na assertiva II há outro erro de colocação pronominal, pois a frase contém uma partícula atrativa que exige a próclise: Advérbio HOJE

    II. “Hoje pode-se fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós processamento.”

    II. “Hoje se pode fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós-processamento.” (corrigida)

    Se eu estiver errada me comunica!

  • A) CORRETA

    I. “Para ele, o iPhone trouxe uma liberdade que só tem paralelo com os anos 60, quando se deixou de utilizar tripé nas sessões de moda.”

    II. “Hoje se pode fazer mil fotos em uma sessão e todos os defeitos são corrigidos no pós-processamento. .”

  • Um lembrete:

    Usa-se hífen com os prefixos : Pós, pré, vice, ex, além, recém, sem.

    Pós-graduado, ex-namorada, além-mar, recém- casado.

    Sucesso, Bons estudos, Nãodesista!

  • A questão exige conhecimento da colocação dos pronomes e de sintaxe. Queremos a alternativa que justifique a frase dos dois itens.

    a) Correta.

    Na parte I, a colocação pronominal em "quando deixou-se" está errada, pois o pronome deveria ter sido atraído pela conjunção temporal "quando".

    Na parte II, existe realmente erro de hifenização, pois o correto era empregar sem o hífen, ainda que na frente do verbo auxiliar "pode". Diante de locução verbal com verbo principal no infinitivo e com palavra atrativa, o pronome poderá vir antes do auxiliar, depois do auxiliar (sem hífen) ou após o principal com hífen.

    Formas corretas: Hoje se pode fazer/ hoje pode se fazer/ hoje pode fazer-se.

    b) Incorreta.

    Na parte I, não está de acordo a colocação do pronome e na parte II não há índice de indeterminação do sujeito, visto que o sujeito está expresso na voz passiva sintética.

    c) Incorreta.

    Na parte I os verbos estão perfeitos e na parte II tem erro de hífen.

    d) Incorreta.

    Ambos estão em desacordo.

    GABARITO: A


ID
3295618
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Sobre as reflexões de Manuel Bandeira a respeito dos usos da língua portuguesa, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos a alternativa incorreta:

    ? Em ?Ao passo que nós / O que fazemos / É macaquear / A sintaxe lusíada?, o eu lírico relembra as origens da língua e aponta a incapacidade do falante brasileiro de utilizar a sintaxe corretamente ? incorreto, o eu-lírico refere-se à capacidade que o falante tem de modificar a língua para atender o momento, para atender aquele contexto social determinado, não se refere a uma incapacidade.

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  • Sobre Letra A estar certa: Significado de pregão: Palavras com que se anuncia publicamente alguma coisa. Divulgação feita por porteiros de auditórios, corretores de bolsas ou leiloeiros, das peças ou coisas a serem negociadas, com os lances oferecidos. Ou seja, o eu lírico ouvia o povo anunciando os ovos para que a população comprasse.


ID
3295624
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia o texto a seguir, de Manoel de Barros.

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas

entortadas.

Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde

nasci.

Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão,

aves, pessoas humildes, árvores e rios.

Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar

entre pedras e lagartos.

Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto

meio desonrado e fujo para o Pantanal onde sou

abençoado a garças.

Me procurei a vida inteira e não me achei – pelo que fui

salvo.

Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de

gado.

Os bois me recriam.

Agora eu sou tão ocaso!

Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço

coisas inúteis.

No meu morrer tem uma dor de árvore.

Disponível em: <https://www.pensador.com/frase/

MTY2MzAyNA/>. Acesso em: 29 jul. 2019.


A respeito do gênero e da tipologia desse texto, é correto afirmar que se trata de um(a)

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? O autorretrato marca uma descrição feita de si mesmo, é isso que ocorrer no texto em questão, além disso, há marcas de poema (=dividido em estrofes e versos. Cada estrofe é constituída por versos. Introduzidos pelo sentido das frases).

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  • Erros das alternativas:

    Sobre B: texto injuntivo ou instrucional está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação. Ele indica o procedimento para realizar algo, por exemplo, uma receita de bolo, bula de remédio, manual de instruções, editais e propagandas.

    Letra C: a biografia é contada por outra pessoa. Não se fala de si mesmo. Quando fala, é uma autobiografia (letra A)

    Sobre D: o diário não é uma oralidade, mas um instrumento de contar o dia a dia normalmente de modo escrito.


ID
3295630
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Dani e Larissa são colegas de escola. Dani, que sempre tenta impressionar com suas habilidades matemáticas, sugeriu à Larissa o seguinte: “você pensa em um número natural qualquer de 1 até 10 e, após algumas instruções que eu te der, vou adivinhar o resultado final sem saber qual número você pensou!”.

Após isso, Dani dá as seguintes instruções para sua colega Larissa: • Pense em um número natural qualquer de 1 até 10;

• Em seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

• Agora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

• Some 4 ao resultado da operação anterior.

Supondo que Larissa tenha realizado todas as operações de forma correta e sem que ela falasse para a colega qual o número havia pensado incialmente, Dani adivinhou que o resultado final das operações feitas, após a última instrução dada por ela, era igual a

Alternativas
Comentários
  • Isso é igual aqueles testes de facebook haha.. Escolhi o número 5 aleatoriamente, e segui corretamente as instruções da questão. Resultado: 13.

    Gabarito: Letra D!

  • isso é macumba kkkk
  • 1º etapaPense em um número natural qualquer de 1 até 10;

    Autoexplicativo

    2º etapaEm seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

    9 . 1 = 9

    9 . 2 = 18

    9 . 3 = 27

    9 . 4 = 36

    9 . 5 = 45

    9 . 6 = 54

    9 . 7 = 63

    9 . 8 = 72

    9 . 9 = 81

    9 . 10 = 90

    Resultados possíveis acima !

    E em negrito estão os números que Larissa pode ter pensado !

    3º etapaAgora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

    Se Larissa tiver pensado no número "1", o resultado depois da 2º etapa será 9 (9 . 1 = 9)

    E agora, na 3º etapa, teríamos que pegar esse "9" e somar "0", pois o "9" tem somente um dígito.

    9 + 0 = 9

    Agora vamos ver com ela pensando num nº diferente de "1":

    Ela pensando no nº 2 -> 18 é o resultado após a 2º etapa (9 . 2 = 18) ! pegando os dígitos de "18" e somando: 1 + 8 = 9

    Ela pensando no nº 3 -> 27 é o resultado após a 2º etapa (9 . 3 = 27) ! pegando os dígitos de "27" e somando: 2 + 7 = 9

    ...

    O resultado será sempre "9" também com qualquer nº de 2 a 10 que ela tenha pensado !

    Pode fazer o teste aí !

    4º etapaSome 4 ao resultado da operação anterior.

    Se ela pensou no nº 1 -> 9 (resultado da 3º etapa) + 4 = 13

    Se ela pensou em qualquer nº de 2 a 10 -> 9 (resultado da 3º etapa) + 4 = 13

    resultado final é 13 !

  • vou fazer passo a passo

    Dani dá as seguintes instruções para sua colega Larissa: • Pense em um número natural qualquer de 1 até 10;

    9 por sao 9 opcoes

    • Em seguida, multiplique esse número que você pensou por 9;

    9x9 = 81

    • Agora, some o primeiro com o último dígito do resultado obtido da operação anterior se o resultado for um número de dois dígitos e some 0 caso o resultado seja um número de um dígito só;

    8+1 =9

    • Some 4 ao resultado da operação anterior.

    9+4 =13

    o resultado é igual a 13

    pessoal não sei se minha linha de raciocinio esta correta, mais foi assim que eu entendi

  • Amiga bruxa.

  • segredo dessa "habilidade matemática" de Dani é a tabuada de 9 (nove)...

     

    Pois, a soma dos algarismos da tabuada de nove é sempre 9...

    Conclui que Dani é uma espertinha kkkk


ID
3295633
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma reunião com as lideranças de uma empresa, uma das gerentes pediu a palavra e disse as seguintes afirmativas:

I. “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações, então ele será promovido a um cargo melhor.”

I. “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor, então ele receberá um salário melhor.”

Assinale a alternativa que relaciona, de maneira correta, a falsidade ou a veracidade das duas afirmativas ditas pela gerente.

Alternativas
Comentários
  • Se então, só é falso de V---F. Na alternativa A, diz que é falsa a afirmativa 1. Então ele será promovido a um cargo é Falso. Nesse caso, a alternativa 2, se um funcionário for promovido a um cargo melhor é Falso. Sendo assim, o resultado da afirmativa 2 vai ser verdadeiro.   O senhor é meu Pastor; nada me faltará. Sl 23.1                                            

  • GAB A

    é só montar a condicional em cada afirmação que foi dada nas alternativas.

    Lembrando que na condicional, o se...então só é falso quando for VERA FISHER

  • Vamos lá

     

     

    I. “Se um funcionário cumpre com todas as suas obrigações (vou chamar de "p"), então ele será promovido a um cargo melhor( vou chamar de q).”

     

     

    II. “Se um funcionário é promovido a um cargo melhor (continua sendo chamdo de "p" pois esta repetindo), então ele receberá um salário melhor(vou chamar de "r").

     

     

    Muito bem..

    ao providenciar a tabela verdade do Se... então  temos:  p-> q   e     q -> r disposto na tabela da verdade conforme abaixo:

     

    p  q    p -> q           q   r    q -> r

    V  V    V                  V  V    V

    V  F    F                   V F    F

    F V    V                    F V    V 

    F F    V                    F F    V

     

    Feito isso, vamos testar as probabilidades; 

     a) Se é falsa a afirmativa I,( ou seja se meu p -> q tem que ser VF) então será necessariamente verdadeira a afirmativa II ( ou seja q -> r ). podendo ser FVV ou FFV.

     

    Espero ter ajudo.

    Bons estudos!

     

     

  • a primeira tem que ser falsa pra que a segunda apresente um valor lógico possível;


ID
3295636
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Bruna disse o seguinte: “Se gosto de filmes, então gosto de cinema”.

Uma proposição que é logicamente equivalente à dita por Bruna é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B.

  • Formas de equivalência do Se, então

    ~ P V Q: Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

    ~ Q → ~ P: Se não gosto de cinema, então não gosto de filmes.

    gab. B

  • NE Y MA

    NE= NEGA A 1°

    Y= COLOCA O OU

    MA= MANTÉM A 2°

  • Assertiva b

    Não gosto de filmes ou gosto de cinema.

  • Letra B

    Equivalência da CONDICIONAL:

    - Nega tudo e inverte e mantém o SE...ENTÃO.

    - Nega a 1° proposição e mantém a 2° proposição e troca pelo "OU".

    Fonte: Josimar Padilha, Gran Cursos.


ID
3295639
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Cleide pretende comprar uma bicicleta a fim de praticar diariamente ciclismo. Ela entrou em uma loja especializada na venda desse tipo de produto e, após escolher a bicicleta que iria comprar, o vendedor da loja, prontamente, explicou quais as formas de pagamento:

• À vista no valor de R$ 1 720,00; ou

• A prazo, em duas parcelas iguais, sendo a primeira no ato da compra e a segundo trinta dias após o primeiro pagamento.

Ao verificar que o valor do produto, nas condições do pagamento a prazo, é de R$ 1 840,00, Cleide, imediatamente, calculou o percentual da taxa mensal de juros praticados pela loja de bicicletas, chegando ao valor igual a

Alternativas
Comentários
  • Passo a Passo:

    Valor à vista: 1720

    Valor a prazo: 1° parcela + 2° parcela (30 dias após a compra)

    As parcelas são iguais e o total é de 1840, logo divide-se por 2.

    1840÷2= 920, ou seja, ele pagará 920 na hora e mais 920 após os 30 dias.

    Caso essa proposta se mantivesse com o valor de à vista, tipo: 920,00 + o restante (800) daqui a 30 dias, a Cleide pagaria os 1720.

    Logo tem-se,

    800----->100%

    920-----> X

    X=115%, ou seja, aumento de 15% no mês

    RESPOSTA: LETRA D


ID
3295648
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ari é criador de mulas e, em sua propriedade, tem 72 desses animais. Ele acabou de comprar uma quantidade de ração suficiente para alimentá-las por um período de trinta dias, a contar do dia da compra. Cinco dias após comprar a ração, Ari adquiriu mais três mulas e, dez dias após essa compra, ele vendeu um terço dos animais que possuía.

Se Ari não aumentou e nem diminui a quantidade de animais após a última venda, é correto afirmar que a quantidade inicial de ração comprada por ele durou um total de

Alternativas
Comentários
  • Total de ração => T.72.30= T.2160

    Consumo nos primeiros 5 dias => 5.72= 360

    Consumo nos 10 dias sequentes=> 10.75= 750

    Consumo no restante dos dias (ao qual não sabemos) X dias

    X. 50 (1/3 de 75 animais são 50)

    T.2160= T.(360+750+50X)

    Os Ts que estão multiplicando podem ser eliminados ficando:

    2160= 360+750+50X

    2160=1110+50X

    2160-1110=50X

    X= 1050/50

    X=21 21 dias+ 5 dias inicias +10 sequentes ficam 36 dias

    gabarito D

    Márcia


ID
3295657
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um grupo de redes sociais, usuários levantaram uma enquete a respeito de três marcas de carro: A, B e C. Foi perguntado quantos usuários já tiveram carros de pelo menos uma dessas marcas. Os valores obtidos na enquete foram os seguintes:

• 35 usuários já tiveram carro da marca A;

• 43 usuários já tiveram carro da marca B;

• 40 usuários já tiveram carro da marca C;

• 20 usuários já tiveram carros das marcas A e B;

• 13 usuários já tiveram carros das marcas A e C;

• 15 usuários já tiveram carros das marcas B e C; e

• 8 usuários já tiveram carros das três marcas.

Todos os usuários responderam à enquete e tiveram pelo menos um carro de uma das marcas.

Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual a:

Alternativas
Comentários
  • Pequenos gafanhotos, para a resolução da questão vocês primeiro precisam fazer os conjuntos.

    Comecem pela intersecção (8) e vão preenchendo conforme pede a questão.

    Teremos

    A= 35

    B= 43

    C= 40

    AeB=20

    AeC= 13

    BeC= 15

    AeBeC= 8

    SOMENTE A= 10

    SOMENTE B= 16

    SOMENTE C= 20

    O total de pessoas que já tiveram carro é 78.

    Por fim a questão quer saber: Escolhendo um dentre os usuários desse grupo ao acaso, a probabilidade de que ele tenha tido um carro de uma única marca é igual?

    Somaremos as partes que contém SOMENTE A (10), B (16) e C (20). Teremos 46.

    Agora só fazer a probabilidade, que é: QUANTO EU QUERO / TOTAL.

    Logo, 46 DIVIDIDO por 78.

    Simplificar por 2, temos a resposta 23/39.

    GABARITO LETRA A.

    Espero de verdade tê-los ajudado. Notifiquem-me os erros.

    #PERTENCEREMOS

  • Desenho do gráfico: sketchtoy.com/69113312

    Gab. A


ID
3295660
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Teatro Grande Otelo é tombado como patrimônio histórico e cultural de Uberlândia

Decreto de tombamento foi publicado no Diário Oficial do Município desta segunda-feira (1º). Início das obras de revitalização ainda segue sem data definida.

Disponível em: <https://g1.globo.com/mg/triangulo-mineiro/

noticia/2019/04/01/teatro-grande-otelo-e-tombado-comopatrimonio-historico-e-cultural-de-uberlandia.ghtml>.

Acesso em: 18 jul. 2019.

O teatro Grande Otelo, importante edifício de Uberlândia, recebeu esse nome em 1993, devido ao

Alternativas

ID
3295669
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Leia o trecho a seguir.

Empresários de Uberlândia já buscam

alternativas aos canudos plásticos

Disponível em: <https://diariodeuberlandia.com.br/

noticia/21610/empresarios-de-uberlandia-ja-buscamalternativas-aos-canudos-plasticos>. Acesso em: 12 jul. 2019.


A preocupação de empresários de Uberlândia está alinhada a uma tendência que pode ser observada em outros lugares do Brasil.

A principal motivação para a substituição e abolição dos canudinhos de plástico está relacionada à(ao)


Alternativas

ID
3295675
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sabendo-se que os cargos, empregos e funções são acessíveis aos brasileiros que preenchem os requisitos previstos em lei, considere as disposições da Lei Orgânica do Município de Uberlândia a respeito dos servidores públicos municipais e assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A

    § 2º O prazo de validade do concurso público é de até dois anos, prorrogável uma vez, por igual período.


ID
3295678
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

De acordo com a Lei Orgânica do Município de Uberlândia, as fiscalizações contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do município e das entidades da Administração Direta e Indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas, serão exercidas, mediante controle externo, pelo(a)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 33 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Município e das entidades da Administração Direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncias de receitas será exercida pela Câmara Municipal, mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder.


ID
3295681
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

Quanto à estabilidade do servidor público prevista na Lei Orgânica do Município de Uberlândia, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    Art. 65 É estável, após dois anos de efetivo exercício, o servidor público municipal nomeado em virtude de concurso público.

    Lei Orgânica.


ID
3295684
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sobre o provimento em cargos no serviço público do município de Uberlândia, considere as afirmativas a seguir.

I. O servidor estável não poderá perder o cargo em virtude de processo administrativo disciplinar, sendo necessária a existência de sentença judicial transitada em julgado contra a qual não cabe recurso aos tribunais superiores.

II. No ato da posse, o servidor apresentará, obrigatoriamente, declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

III. O exercício do cargo, que é o efetivo desempenho de suas atribuições, terá início dentro do prazo de trinta dias, contados da data da posse ou da data da publicação do ato em qualquer outro caso.

Conforme as disposições da Lei Complementar nº 40 de 1992 do município de Uberlândia, estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • Em quais hipóteses o servidor estável pode perder o seu cargo?

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo:

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

    Quando o servidor público estável perderá o cargo?

    § 1º O servidor público estável só perderá o cargo em virtude de sentença judicial transitada em julgado ou mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa.

    Bons estudos!!!


ID
3295687
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Relacione a COLUNA II com a COLUNA I, associando as gratificações e os adicionais deferidos aos servidores municipais de Uberlândia pela Lei Complementar nº 40/1992 às suas respectivas características.

COLUNA I

1. Gratificação de função

2. Gratificação natalina

3. Adicional por serviço extraordinário

4. Adicional por tempo de serviço

COLUNA II

( ) Remuneração com acréscimo de cinquenta por cento em relação à hora normal de trabalho.

( ) Corresponde a um por cento do vencimento do seu cargo efetivo, ao qual se incorpora para todos os efeitos legais, até o limite de trinta e cinco anuênios.

( ) Devida(o) ao servidor investido em função de chefia, direção ou assessoramento.

( ) Corresponde a um doze avos, por mês de efetivo exercício, da remuneração devida, do cargo de que seja titular, em dezembro do ano correspondente.

Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3321370
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Código de Obras do Munícipio de Uberlândia dispõe, entre outras coisas, das necessidades de padronização na apresentação de projetos arquitetônicos. Entre essas solicitações, estão as que se referem à padronização das escalas e elementos gráficos e / ou textuais que devem acompanhá-los para apresentação dos projetos arquitetônicos para fins residenciais, de acordo a finalidade de cada desenho.


Considerando esse contexto, assinale com V as afirmativas as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Exige-se a utilização da escala mínima de 1:50 tanto para representação de plantas baixas dos pavimentos quanto para cortes longitudinais e transversais, assim como no desenho da elevação das fachadas voltadas para as vias públicas. Para outros desenhos, todavia, pode-se utilizar escalas mais reduzidas, devido ao menor detalhamento dos desenhos, sendo, respectivamente, exigidas as escalas mínimas de 1:200 para planta de locação e 1:2000 para planta de situação.

( ) A representação técnica da planta baixa de cada pavimento deve ser cotada e obrigatoriamente indicar, entre outros elementos: as dimensões e áreas exatas de todos os compartimentos, inclusive vão de iluminação, ventilação e áreas de estacionamento; a finalidade de cada compartimento; os traços indicativos de cortes longitudinais e transversais; e as dimensões das espessuras de paredes.

( ) Desde que os desenhos estejam representados nas escalas corretas, a apresentação concomitante das escalas numérica (absoluta) e gráfica junto aos desenhos de um projeto arquitetônico exclui a necessidade de representação das dimensões dos ambientes e demais elementos de construção por meio de cotas numéricas. No caso das elevações das fachadas voltadas para a via pública, estas independem tanto de cotas como da apresentação de quaisquer escalas.


Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3321373
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O capítulo II do Código de Obras do Município de Uberlândia traz em sua seção I as disposições gerais aplicáveis às edificações não residenciais, entre elas as que regulamentam as instalações sanitárias dessas edificações e dispõe ainda em seu Art. 80 que “as edificações não residenciais deverão obedecer às disposições contidas na norma NBR 9050 ou outra que vier a substituí-la e no Título III dessa Lei Complementar, além das exigências contidas nesse Capítulo” (Prefeitura de Uberlândia, 2011). Nas demais seções do mesmo capítulo, são apresentadas, ainda, exigências específicas para determinados tipos de edificações.


Em relação às disposições gerais e específicas de que tratam esse capítulo, assim como aquelas dispostas na NBR 9.050, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3321382
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

A NBR 6.492 dispõe sobre a representação de projetos de arquitetura. Publicada em 1994, quando o uso de desenho assistido por computador (CAD) ainda estava em suas primeiras décadas de existência, ela traz algumas recomendações que são ainda utilizadas em meios eletrônicos e outras que não são.

Considerando esse contexto, assinale a alternativa que apresenta recomendações que não são mais usuais nas ocasiões em que os projetos são apresentados de forma digital e / ou impressa.

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    qual lógica? cobrar uma questão desatualizada, assim na cara dura.


ID
3321385
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

O Art. 33 do Código de Obras do Município de Uberlândia dispõe sobre a caracterização de habitações de interesse social no intuito de delimitar certos benefícios e requisitos para construção desse tipo de edificação e diferenciá-las das demais edificações.

Considerando esse contexto, relacione a COLUNAII com a COLUNA I, associando as exigências ou benefícios ao tipo de edificação a que se aplicam.


COLUNA I

1. É exclusivamente aplicável às habitações de interesse social.

2. É aplicável tanto a habitações de interesse social quanto às demais edificações.

3. Não é aplicável às habitações de interesse social.

COLUNA II

( ) A concessão pelo Poder Executivo, por meio do órgão municipal competente, de plantas populares aos proprietários de imóveis no município de Uberlândia, desde que o requerente atenda aos requisitos expressos no código de obras.

( ) A construção de edificação de uso misto (residencial e comercial) por pequenas construtoras, com fins comerciais, onde as unidades habitacionais possuam área construída máxima de 70 m2 (setenta metros quadrados).

( ) Exige-se, obrigatoriamente, a ligação da edificação às redes urbanas de água e esgoto e, na falta destas, a necessidade de se obedecer às regulamentações dos órgãos competentes.


Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3321388
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na época em que os desenhos técnicos arquitetônicos eram realizados exclusivamente em prancheta, eram utilizados gabaritos que possibilitavam a representação padronizada de mobiliários, louças, símbolos, etc. Atualmente, softwares como o AutoCAD possuem ferramentas que facilitam essa padronização numa velocidade e precisão muito superior. A utilização de uma biblioteca digital com desenhos predefinidos agiliza muito o layout de plantas baixas, mas, apesar da facilidade em se adquirir esses desenhos – conhecidos como “blocos” –, em alguns casos, é necessário editá-los para que se adequem à necessidade do projeto ou até desenhar um objeto e transformá-lo em um bloco para futura utilização.

Considerando esse contexto, analise as afirmativas a seguir acerca do uso, criação e edição de blocos.


I. Pode-se editar um bloco inserido no AutoCAD através da função “Block Editor”. Essa modificação, por padrão, modifica todos os blocos inseridos ou copiados no desenho a partir da mesma origem / nome (na biblioteca), o que pode ser indesejável. Assim sendo, caso queira criar um novo bloco a partir das edições do “Block Editor” em um bloco já utilizado, utiliza-se a função “Save Block As”.

II. À medida que blocos são inseridos a partir de arquivos externos em um documento do AutoCAD, ele vai armazenando os desenhos desses blocos na biblioteca do documento. Caso o usuário deseje remover da biblioteca um bloco que esteja sendo utilizado no desenho, basta apenas utilizar o comando “Purge”, que abrirá uma janela com todos os blocos ainda utilizados no desenho. Em seguida, seleciona-se o bloco desejado e aciona-se a tecla “Delete”.

III. Em linhas gerais, há duas funções para se criar blocos: “Create Block” e “Write Block”. A função “Create Block” objetiva a transformação de desenhos em blocos que são armazenados somente na biblioteca do documento, enquanto a “Write Block” permite tanto o armazenamento na biblioteca quanto a gravação de um arquivo externo, permitindo a importação em outros projetos.

IV. A inserção de um bloco em um “Layer” de cor específica pode não alterar as cores das linhas desse bloco. Isto costuma acontecer quando as cores das linhas do desenho original foram predefinidas. Para que as linhas de um determinado bloco respeitem a cor da “Layer”, em que o bloco se encontra, pode-se editá-lo, atribuir-lhe a cor 0 (zero) e, em “Properties”, deixar a propriedade da cor como “By Layer”.


Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • ERRO II - O purge só apaga blocos NÃO utilizados


ID
3321391
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sabe-se que para se construir uma edificação, além dos projetos arquitetônicos, utiliza-se como base os projetos complementares necessários a cada tipo de construção, tais como: fundações, estruturas, coberturas, instalações elétricas, instalações hidráulicas, prevenção e combate a incêndio e levantamento planialtimétrico. Estes, quando necessários, deverão seguir as normas técnicas vigentes e atender às exigências das concessionárias ou entidades administrativas.


Em relação à exigência dos projetos complementares, é correto afirmar que o código de obras do município de Uberlândia

Alternativas

ID
3321394
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Um funcionário responsável pela conferência da conformidade de um projeto arquitetônico com o Código de Obras do Município de Uberlândia/MG, ao conferir a planta baixa de um desses projetos residenciais de uma casa, apresentado para aprovação à prefeitura, fez algumas anotações referentes ao ambiente do quarto, que possuía dimensões de 3,0 x 4,0 m, totalizando 12,0 m², e em relação às projeções da cobertura, uma vez que não se lembrava se esses itens estariam conformes ou não com a legislação vigente.

Considerando esse contexto, relacione a COLUNA II com a COLUNA I, indicando se as situações registradas pelo funcionário estão em conformidade ou em desacordo com o Código de Obras do Município de Uberlândia / MG.


COLUNA I

1. Está em conformidade com o Código de Obras do Município de Uberlândia / MG.

2. Está em desacordo com o Código de Obras do Município de Uberlândia / MG.


COLUNA II

( ) O eixo de abertura da janela dista perpendicularmente 1,20 m da divisa de outra unidade autônoma.

( ) O vão de iluminação da janela possui dimensões 150 x 120 cm com a ventilação em 50% da área do vão.

( ) O beiral de 1,10 m não foi contabilizado no projeto quando efetuado o cálculo de área construída.


Assinale a sequência correta.

Alternativas

ID
3321397
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Sabe-se que o uso de rampas para acesso de pedestres às edificações tem sido não só estimulado como exigido em diversas circunstâncias, sobretudo nos edifícios de uso público.

Nesse contexto, o Código de Obras do Município de Uberlândia / MG

Alternativas

ID
3321400
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Entre os itens de acessibilidade dos quais dispõe a NBR 9.050, está a regulamentação do uso de rampas para acesso de pedestres. Nesse contexto, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) A largura das rampas deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m. A exceção se dá para edificações existentes, quando a construção de rampas nas larguras indicadas ou a adaptação da largura das rampas for impraticável, ocasião esta em que há outras exigências específicas.

( ) Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de soluções que atendam integralmente às exigências da NBR 9.050, que tratam das rampas com inclinações entre 5,00 e 8,33%, não poderão ser utilizadas inclinações superiores a 10% em nenhuma hipótese. Nesses casos, as edificações precisam dispor de elevador para acesso de cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida.

( ) Apesar de não serem consideradas rampas as superfícies de piso com inclinação igual ou inferior a 5%, a NBR 9.050 recomenda, nesses casos, a previsão de uma área de descanso, fora da faixa de circulação, a cada 50 m, para pisos com até 3% de inclinação, ou a cada 30 m, para pisos de 3% a 5% de inclinação, lembrando que essas áreas devem estar dimensionadas para permitir também a manobra de cadeiras de rodas.

( ) Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,50 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima também de 1,50 m. Já os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais a 150% da largura da rampa.


Assinale a sequência correta.

Alternativas
Comentários
  • ( F ) Em reformas, quando esgotadas as possibilidades de soluções que atendam integralmente às exigências da NBR 9.050, que tratam das rampas com inclinações entre 5,00 e 8,33%, não poderão ser utilizadas inclinações superiores a 10% em nenhuma hipótese. Nesses casos, as edificações precisam dispor de elevador para acesso de cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida. -

    NBR 9050 - 6.3.4.2 Em reformas, pode-se considerar o desnível máximo de 75 mm, tratado com inclinação máxima de 12,5 %, conforme Tabela 7, sem avançar nas áreas de circulação transversal, e protegido lateralmente com elemento construído ou vegetação.

    ( F ) Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,50 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima também de 1,50 m. Já os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais a 150% da largura da rampa. -

    NBR 9050 - 6.6.4 Patamares das rampas: Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, conforme Figura 73. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

  • ( ) Apesar de não serem consideradas rampas as superfícies de piso com inclinação igual ou inferior a 5%, a NBR 9.050 recomenda, nesses casos, a previsão de uma área de descanso, fora da faixa de circulação, a cada 50 m, para pisos com até 3% de inclinação, ou a cada 30 m, para pisos de 3% a 5% de inclinação, lembrando que essas áreas devem estar dimensionadas para permitir também a manobra de cadeiras de rodas.

    Vejo um problema nessa questão!

    6.6.1 Gerais

    São consideradas rampas às superfícies de piso com declividade igual ou superior a 5 %. Os pisos

    das rampas devem atender às condições de 6.3.

  • 1 AFIRMATIVA CORRETA:

    NBR 9050/2015

    6.6.2.5 A largura das rampas (L) deve ser estabelecida de acordo com o fluxo de pessoas. A largura livre mínima recomendável para as rampas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m.

    6.6.2.7 Em edificações existentes, quando a construção de rampas nas larguras indicadas ou a adaptação da largura das rampas for impraticável, as rampas podem ser executadas com largura mínima de 0,90 m e com segmentos de no máximo 4,00 m de comprimento, medidos na sua projeção horizontal, desde que respeitadas as Tabelas 6 e 7. No caso de mudança de direção, devem ser respeitados os parâmetros de área de circulação e manobra previstos em 4.3.

    2 AFIRMATIVA INCORRETA.

    NBR 9050/2015

    TABELA 7: a inclinação pode chegar até 12,50% (1:8).

    3 AFIRMATIVA CORRETA:

    NBR 9050/2015

    3.1.30 rampa

    inclinação da superfície de piso, longitudinal ao sentido de caminhamento, com declividade igual ou superior a 5%.

    6.5 Área de descanso

    Recomenda-se prever uma área de descanso, fora da faixa de circulação, a cada 50 m, para piso com até 3 % de inclinação, ou a cada 30 m, para piso de 3 % a 5 % de inclinação. Recomenda-se a instalação de bancos com encosto e braços. Para inclinações superiores a 5 %, deve ser atendido o descrito em 6.6. Estas áreas devem estar dimensionadas para permitir também a manobra de cadeiras de rodas.

    4 AFIRMATIVA INCORRETA.

    NBR 9050/2015

    6.6.4 Patamares das rampas

    Os patamares no início e no término das rampas devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m. Entre os segmentos de rampa devem ser previstos patamares intermediários com dimensão longitudinal mínima de 1,20 m, conforme Figura 73. Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da rampa.

  • Ao meu ver essa questão não têm gabarito! o certo seria : VFFF Inclinações IGUAIS e SUPERIORES a 5% são consideradas rampas ! e a banca trata inclinações IGUAIS a 5% como não sendo rampas o que é ERRADO! Inclinações iguais 5% são rampas Sim! e a Norma admite até 1,50m de Desnível.

ID
3321409
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquitetura
Assuntos

Na representação de linhas dos beirais de um telhado, ou mesmo de uma laje projetada para além dos limites externos da alvenaria, projetadas sobre uma planta baixa, exige-se que elas tenham determinada aparência, de forma a permitir sua correta leitura e diferenciação de outros tipos de linha, como das alvenarias externas à edificação. No AutoCAD, existem ações que permitem a escolha da linha adequada ao seu ajuste de aparência.

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, um tipo de linha adequado à representação das projeções descritas e a característica que auxilia na configuração da sua aparência quanto ao tamanho de seus traços e espacejamentos.

Alternativas
Comentários
  • Para beiral de telhado não é utilizado linha de projeção importante, traço e dois pontos?

  • NBR 6492

    Linhas de Projeções:Traço e dois pontos: Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de contorno. São indicadas p/representar projeções de pav. superior, marquises,balanços, etc.

  • Tentaram copiar a Vunest e FCC na elaboração da questão e fizeram isso aí, ignoraram uma norma ABNT, lamentável.


ID
3321841
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“[...]
O de amendoim
que se chamava midubim e não era torrado era cozido
Me lembro de todos os pregões:
Ovos frescos e baratos
Dez ovos por uma pataca

Foi há muito tempo...
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada

A vida com uma porção de coisas que eu não entendia
bem
Terras que não sabia onde ficavam
Recife...
Rua da União...
A casa de meu avô...
Nunca pensei que ela acabasse!
Tudo lá parecia impregnado de eternidade
Recife...
Meu avô morto.
Recife morto, Recife bom, Recife brasileiro
como a casa de meu avô.”

(Evocação do Recife – Manuel Bandeira). Disponível em:
<https://www.escritas.org/pt/t/9074/evocacao-do-recife>.
Acesso em: 1º ago. 2019.

Nos versos “Recife... / Rua da União... / A casa de meu avô...”, as reticências desempenham a função de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A vida com uma porção de coisas que eu não entendia bem Terras que não sabia onde ficavam Recife... Rua da União... A casa de meu avô... Nunca pensei que ela acabasse!

    ? As reticências marcam a continuação do pensamento do eu-lírico, fazem alusão à casa do avô, mencionando que ela está localizada em Recife, na rua União.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • a) indicar que a ideia expressa pelos versos se perpetua no pensamento do eu lírico e não termina com o fim da frase - pelo contexto, é possível intuir que no pensamento do eu lírico ecoam aquelas imagens, já que ele não sabia bem onde ficavam e eram as poucas coisas que ele conhecia.


ID
3321874
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
Prefeitura de Uberlândia - MG
Ano
2019
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ari, Rui e Ivo são, não necessariamente nessa ordem, professor, economista e deputado. Ao fazer uma comparação das suas alturas, sabe-se que o economista, melhor amigo de Ari, é o mais baixo dos três. Já o deputado é mais baixo do que Ivo.

Logo, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Gab. - B

    Fazendo a tabela que relaciona os rapazes com suas profissões e estatura, temos os seguintes resultados abaixo:

    Ari ---> Deputado ---> Média estatura;

    Ivo ---> Professor ---> Alta estatura;

    Rui ---> Economista ---> Baixa estatura.