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Prova IDECAN - 2015 - INMETRO - Assistente Executivo em Metrologia e Qualidade - Informática


ID
1478251
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe: mensurar – obsoleto A sequência que substitui as palavras sem perda semântica é

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia me dizer o que esta questão está querendo cobrar? não entendi !

  • Gabarito: Alternativa B



    Mensurar: significa determinar a medida, calcular. É o mesmo que medir.



    Obsoleto: significa tudo aquilo que está ultrapassado,fora de uso, antiquado, arcaico



    Lua Oliveira, o que a questão pede, em outras palavras, são sinônimos para mensurar e obsoleto. Ela pede para substituí-las por outras palavras sem alterar o sentido do texto ( semântica ).



    Bons estudos


ID
1478254
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Em meio às suas rotinas de consumo,as pessoas têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo e avaliar o tamanho do seu consumo." (3º§) No excerto anterior, a ocorrência da crase se dá porque está precedendo um 

Alternativas
Comentários
  • B) Segundo PESTANA (2013):  Casos Facultativos 1) Antes de pronomes possessivos adjetivos femininos

    Exemplos:

    – Enviamos cartas a (à) nossa filha que está no Canadá.

    Obs.: Se o pronome possessivo for substantivo (ou seja, aquele que substitui um substantivo), crase obrigatória! Exemplo: Enviaram uma encomenda a (à) nossa residência, não à sua. 

  • GABARITO ERRADO!

    CORRETA > A

     

    O uso do acento grave é facultativo diante de pronome possessivo feminino, até aí tudo bem, acontece que essa regra vale somente quando o P.P.F está no singular. No caso em questão a crase é obrigatória e não facultativa.

     

     

    Veja bem:

    "Em meio às suas rotinas de consumo..."

     

     

    - Perceba que temos o pronome possessivo feminino no plural (suas), onde o mesmo está precedido de preposição "A" + artigo "A(s)", formando assim a crase.

     

     

    Por que não é facultativo?

    se tirarmos o acento grave, isso implicaria que a preposição "a" ou o artigo "a" teria sido suprimido, pois bem, vejamos:

     

    1) Tirando a preposição "A"

    A frase ficaria: "Em meio as suas rotinas de consumo..." 

    (acontece que a preposição "a" está sendo regida pelo termo anterior e não pode ser suprimida)

     

    2) Tirando o artigo "A"

    A frase ficaria: "Em meio suas rotinas de consumo..."

    (estaria correta dessa forma, pois o artigo "A" pode ser suprimido)

     

     

    Ocorre que se dissermos que a frase pode ser escrita dessa forma: "Em meio as suas rotinas de consumo..." está errado!

    pois é necessária a preposição "A" e se colocarmos no plural, também será necessário o artigo "A(s)". Ocasionando então a crase obrigatória.

     

     

     

     

  • Gabarito errado..Quando o pronome possessivo feminino se encontra no plural, a crase é obrigatória!!! Sem crase ainda se adminite quando o termo do qual se fala não está especificado...no caso do exemplo ficaria: "Em meio a suas rotinas" (não está errado, mas o sentido é completamente diferente!!!)

  • Particularmente, não vejo erro na questão. 
    Devemos lembrar que o uso da crase diante de pronome possessivo é facultativo porque o artigo é facultativo. Sendo assim, não há distinção em o pronome estar no singular o plural. 

    Marcos Romeiro, o caso não se refere a tirar a preposição, mas tirar ou colocar o artigo. A faculdade consiste em:  
    Pronome com artigo: Em meio às suas rotinas...
    Pronome sem artigo: Em meio a suas rotinas...

  • Oi, Laís Moura! Bem, o texto é bem claro quando questiona:


    Em meio às suas rotinas de consumo,[...]  No excerto anteriora ocorrência da crase se dá porque está precedendo um...

     

     


    "A questão indaga o exceto anterior", qual o exceto anterior? “Em meio às suas rotinas de consumo"


    > O que temos no trecho: Pronome Possessivo Feminino (SUAS) no plural;

    > Sabemos que o uso do acento grave nesses casos é "obrigatório" e não "facultativo";

    > A questão não propõe a passagem "em meio a suas rotinas", de modo que o gabarito seria a letra "B", caso a questão tratasse : Em meio a suas rotinas de consumo, [...]  No excerto anteriora ocorrência da crase se dá porque está precedendo um..." b)


    Para ficar mais claro, foquemos apenas na indagação: A ocorrência da crase na passagem descrita no texto se dá por quê?

    Foco na "ocorrência", ou seja, por que ela ocorreu na frase!?:

    Em função de:

     

    a) pronome possessivo no plural e, por isso, seu uso é obrigatório. (Neste caso, fator determinante para que a crase ocorresse)

     

  • PIOR QUESTÃO DE CRASE QUE JÁ VI.

    Deveria ser Anulada.

  • Entrei em contato com Fernando Pestana e Rafaela Motta,e expliquei sobre essa questão,que a idecan gosta de repetir. Ambos disseram ser facultativo o uso nesse caso,porem,aqui já respondi questão da cespe desse mesmo jeito e ela diz que é obrigatorio uso da crase,várias fontes de pesquisa tb dizem ser obrigatoria e tb aprendi assim,mas se a banca quer q diga que é facultativa então é .

  • Marcos Romeiro está certíssimo. A frase é apresentada no plural, então subentendesse que há obrigatoriamente o artigo no plural, pois preposição não tem S. Assim temos a preposição exigida por Em meio + o artigo no plural. Crase obrigatória.

    Seria facultativo se o A estivesse no singular, pois o pronome possessivo não exige artigo antes dele. Pode até vir, mas não exige. Exemplo:

    Está certo a pessoa falar: A sua mãe chegou. ou apenas: Sua mãe chegou.

    Mas já que essa banca complica muito as suas questões, ficamos à mercê dela.

  • A questão possui 2 alternativas corretas: A e C. Devendo ser considerada aquela que apresenta um maior número de informações, letra C. O uso do acento grave é obrigatório, visto que sua retirada acarretaria erro de concordância, pois estaria suprimindo a preposiçao. O que é facultativo antes de pronome possessivo é o uso do artigo.

    Em meio AS (artigo) suas rotinas... (ERRO DE CONCORDANCIA--> FALTA PREPOSIÇÃO)

     

     

     

  • Resposta do gabarito:

    http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint81.php

  • "Pronome possessivo não faculta a crase, ele faculta o artigo".

    Observem que não há problema em dizer: Suas rotinas são cansativas / As suas rotinas são cansativas 

     

    1° ex: Em meio às suas rotinas [correto]

     ex: Em meio a suas rotinas [correto]

     ex: Em meio as suas rotinas [errado] --> o termo "em meio" exige preposição, ou seja, é obrigatório. No entanto o "s" veio desacompanhado de artigo.

    Observe que no 2°exemplo ocorre a presença do "a" por esta ser uma preposição de uso obrigatório por causa do "em meio".

    Portanto, de início não se deve dizer que se trata de crase facultativa eliminando as assertivas "b" e "d".

    Na letra "e" diz que "suas" é pronome substantivo, o que é errado, pois não substitui nenhum substantivo anterior, apenas acompanha o termo "rotinas", que é um substantivo. Por conseguinte, é considerado pronome adjetivo. Assertiva "e" [errada].

    A IDECAN sacaneou um pouco nesta questão, pois as assertivas "a" e "c" estão corretas, no entanto, a letra "c" está mais completa, pois se refere à presença do "s" que automaticamene obriga a presença do artigo, formando "a"(prep) + a (art + S)" = às" --> se retirar o artigo, deverá também ser retirado o "s" ficando apenas a preposição. 

    Comentário baseado na explicação do professor Elias Santana. Gabarito letra "C".

    Outro detalhe é que esse pronome possessivo ele nem está no singular pra ser facultativo; mais absurdo ainda esse gabarito dado pela banca.

     

  • Se estar no plural, indica que tem o artigo. Se tem artigo, vai ser crase OBRIGATÓRIA, pois teremos preposição e artigo. Gabarito errado.

  • Eu fiquei indignado com essa questão, mas com ajuda de uma colega, depois de muito pensar (vendo o insta do Fernando Pestana), consegui entender.

    Pessoal, bora lá, crase é uma coisa e sinal indicativo de crase/ acento grave é outra.

    Não quero ficar viajando muito não, apenas decorem que há 3 tipos de crase facultativa.

    1 - Antes de nome próprio feminino;

    2 - Antes de pronome possessivo (reparem que aqui nunca falam em singular ou plural);

    3 - Após preposição até;

    Até aqui, tudo bem? Apenas decorem isso, decoraram? Agora leiam abaixo:

    QUESTÃO CESPE: O emprego do sinal indicativo de crase na expressão "às suas mais difíceis demonstração" é facultativo. Gabarito ERRADO.

    É um dos três casos que eu citei acima? Sim, logo a crase é facultativa. Porém, o ACENTO GRAVE ou o SINAL INDICATIVO de crase não são!

    Crase é a união de duas vogais idênticas.

    Sinal indicativo de crase/ Acento grave = representação gráfica do fenômeno crase.

    A questão da IDECAN não disse que o sinal indicativo de crase é obrigatório (se ela tivesse dito isso, estaria correta). A IDECAN disse que a CRASE É FACULTATIVA. CERTO!!!

  • Apenas acrescentando o comentário do Mauríco Moreira:

    2- Antes de pronome RELATIVO possessivo feminino no singular! Porque se tiver no plural, o acento grave indicador será obrigatório.

  • A questão está errada, deveria ter sido anulada, vou tentar explicar:

    A crase diante de pronomes possessivos femininos adjetivos é facultativa sim, mas na verdade a crase é facultativa pelo motivo de que o artigo antes do pronome é facultativo. Então, só haverá crase quando houver preposição + artigo. Nesse caso está claro que existe o fenômeno preposição + artigo, pois preposições são invariáveis, não concordam com o pronome, e no caso "as suas rotinas" está concordando, logo ali só pode ser um artigo. E se tem preposição + artigo tem que ter crase, simples.

  • Dificilmente erro uma questão de crase.

  • Dificilmente erro uma questão de crase.

  • A questão é: existem 2 possibilidades! Quais?

    1) Em meio às suas OU

    2) Em meio a suas

    O termo em meio exige a preposição A. No caso 1, é o artigo AS + a prep A, por isso crase. Em 2, há somente a preposição.

    A dúvida é gerada porque, ao falar que se trata de um caso facultativo, nao se sabe se está se referindo ao caso 2 ou à opção em que se retira apenas o sinal da crase (caso 3 abaixo).

    3) Em meio as suas / INCORRETO porque há apenas o artigo, uma vez que a preposição é no singular

    Entao, é isso, devemos considerar que o item B se refere ao caso 2 ou 3? Pra mim, baseada nas gramáticas que estudo, ao falar em caso facultativo, devo considerar apenas a retirada do sinal da crase. O que deixaria a questão errada.

    Assim, as gramáticas que estudo frizam que o pronome possessivo deve estar no SINGULAR para ser caso facultativo de crase.

    Mas, considerando o item 2, é possivel dizerque é caso facultativo. Foi o que a questao fez. Estao discutindo sobre isso e no fim estao todos corretos.

  • GABARITO DA BANCA ESTÁ ERRADO!

    Em meio às suas rotinas de consumo ( certo, mas crase obrigatória )

    temos aqui uma PREPOSIÇÃO A + ARTIGO AS = às

    Em meio a suas rotinas de consumo ( certo, mas crase proibida )

    temos aqui SOMENTE a PREPOSIÇÃO, sem o artigo!

    lembre que a questão da crase Facultativa está relacionado com o Pronome possessivo no SINGULAR!

    QUESTÃO SEM GABARITO!

    PMCE 2021


ID
1478257
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I 

                              Consumo e consumismo: pela consciência em primeiro lugar
 
Não há como fugir do consumo. Ele representa nossa sobrevivência e não é possível passar um único dia sem praticá-lo. Precisamos adquirir bens para suprir nossas necessidades de alimentação, vestuário, lazer, educação, abrigo.

Associado ao termo consumo sempre surge a ideia do consumismo e cuja diferenciação não é tão simples quanto parece. Muito mais do que pessoas que compram muito e adquirem bens que não precisam, o consumismo é um retrato do modelo atual de sociedade, do desperdício e dos valores que imperam. O consumismo refere-se a um modo de vida orientado por uma crescente busca pelo consumo de bens ou serviços e sua relação simbólica com prazer, sucesso, felicidade, que todos os seres humanos almejam, e frequentemente é observada nas mensagens comerciais dos meios de comunicação de massa.

Em meio às suas rotinas de consumo, as pessoas têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo e avaliar o tamanho do seu consumo. E é natural que o que é essencial para uma pessoa seja dispensável para outra devido à complexidade e à diversidade do ser humano. Qual é, afinal, o consumo ideal para uma pessoa ou uma família? Podemos mensurar as necessidades do outro? E seus desejos? Mais do que focar nos consumidores, podemos ter a percepção do tamanho do consumismo observando o culto ao consumo que impera em todos os meios. O nosso sistema de produção e toda a engrenagem que alimenta o sistema capitalista são impulsionados pelo consumo excessivo. Basta verificarmos como produzimos bens para serem pouco usados e logo descartados, com enorme impacto ambiental, gasto de água, recursos, energia e trabalho humano, para sentirmos como nossos processos não são sustentáveis, por mais que tentem pintá-los de verde. Enquanto convivermos com o bombardeio publicitário incentivando o consumismo, com a obsolescência programada não apenas de produtos tecnológicos mas também de pessoas, suas roupas e demais objetos, e um modelo de produção linear, que produz grande volume de resíduos, estamos vivenciando o consumismo. [...]

Para que as pessoas possam entender como elas vivem em um processo de consumo sem consciência é importante um entendimento individual acerca das necessidades reais e fabricadas. O condicionamento ao consumo pode acontecer de várias formas, mas a comunicação mercadológica que chega a homens, mulheres e crianças tem um papel decisivo. Os modismos chegam por novelas, desfiles, comerciais, incentivando hábitos que não eram comuns a determinado grupo. E com isso cria-se, então, um consumo que não existia.

Como resistir aos comportamentos consumistas? Quando pensamos na consciência antes do consumo temos como objetivo justamente entender o que é necessidade para o ser humano hoje. É tirar o foco do consumo e colocar em um entendimento de nossas necessidades e desejos e nos impactos pessoais, sociais e ambientais de nossas escolhas. Em meio a suas rotinas estressantes de trabalho, a uma corrida para ganhar dinheiro e pagar as contas no fim do mês, estamos perdendo a essência da vida. Qual seria um olhar com consciência da relação trabalho e obtenção de renda e estilo de vida e de consumo? Ocupamos nosso tempo, fazemos tarefas que não gostamos, nos afastamos de nossas famílias por longas horas para consumir coisas que a gente não precisa ou não precisaria e que são, inclusive, maléficas à nossa saúde física e mental. Mas estamos mergulhados em uma comunicação mercadológica que diz que aquele item é importante para que a gente se sinta bem e que pertença a determinados grupos. O consumo é visto como algo que credencia as pessoas e dá acesso a um mundo ilusório de perfeição e felicidade.

Mais grave ainda é a situação vivida pelas crianças e adolescentes, nos dias de hoje, que crescem em meio a valores extremamente materialistas e consumistas. Como falar em sustentabilidade se não cuidamos da infância em um sentido amplo, não oferecemos proteção contra todo tipo de abuso, inclusive a exploração comercial, e a disseminação de comportamentos insustentáveis? Estamos garantindo as condições para que no futuro as pessoas possam viver com qualidade.

Comerciais abusivos que falam direto para as crianças, promoções que nos ofertam brindes e descontos tipo leve 6 e pague 5, campanhas sedutoras e estratégias de venda com profundo conhecimento do comportamento humano. Armadilhas para um mundo consumista. Conseguir se desvencilhar deste grande emaranhado de recursos que induzem ao consumismo é hoje uma tarefa que exige um redescobrir do que é o ser humano, do nosso papel, e da nossa condição acima de “sujeitos-mercadorias", como coloca o escritor Zygmunt Bauman. Será que conseguimos? Um desafio que engloba uma tomada de consciência, uma nova comunicação midiática, mudança de valores, educação ambiental e para o consumo e, sobretudo, uma educação para a vida.

(Disponível em: http://conscienciaeconsumo.com.br/artigos/consumo-e-consumismo-pela-consciencia-em-primeiro-lugar.)

Segundo o texto o consumo

Alternativas
Comentários
  • Consumo - [...] Ele representa nossa sobrevivência e não é possível passar um único dia sem praticá-lo. 

    Consumismo - [...] refere-se a um modo de vida orientado por uma crescente busca pelo consumo de bens ou serviços e sua relação simbólica com prazer, sucesso, felicidade, que todos os seres humanos almejam, e frequentemente é observada nas mensagens comerciais dos meios de comunicação de massa.

  • Resposta: Anulada (Letras A e B).

    O gabarito preliminar apresentava a alternativa B como correta; após os recursos, houve anulação da questão. Segundo a Banca Examinadora: "Há duas respostas corretas (A e B) para essa questão, pois o consumo é uma atitude consciente e o consumismo uma atitude dispensável na sociedade como consta na letra A".

    A meu ver, a Banca Examinadora foi excessivamente generosa ao anular a questão. Em nenhum momento, o texto afirma que o consumo é processo consciente; na verdade, depreende-se que o consumo pode ser consciente ou inconsciente, como no terceiro parágrafo: "Em meio às suas rotinas de consumo, as pessoas têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo e avaliar o tamanho do seu consumo".

    Espero ter contribuído...

    Abraços!


ID
1478260
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Associado ao termo consumo sempre surge a ideia do consumismo e cuja diferenciação não é tão simples quanto parece.” (2º§) Constituiria um ERRO se o autor substituísse o excerto grifado por

Alternativas
Comentários
  • A) A preposição está a frente do pronome relativo. Quebra. 

    cuja a diferenciação sempre se fica refletindo.”

  • A) O cujo fica entre substantivos. A assertiva está errada, pois está seguido de artigo, o que não pode.

  • -ERRO GRAVÍSSIMO NA LETRA A

    -ARTIGO DEPOIS DO "CUJO".


    EX NUNC

  • Cuja A - nunca!
  • alternativa A claramente errada, mas mesmo assim fiquei com receio pq essa banca é doida!!!


ID
1478263
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Enquanto convivermos com o bombardeio publicitário incentivando o consumismo...” (3º§) O vocábulo em destaque é classificado como verbo no

Alternativas
Comentários
  • CONJUNTIVO —  SUBJUNTIVO (BR)

    Futuro

    quando nósconvivermos

    Fonte: Conjuga -me

  • Indicativo = indica certeza

    Subjuntivo = supõe uma hipótese

    Enquanto (nós) convivermos = hipótese, porque não sei até quando vamos conviver.

    Para saber o tempo verbal, só decorar os únicos três do subjuntivo (Que, Se e Quando):

    Presente: QUE Eu conviva

    Pretérito Imperfeito: SE Eu convivesse

    Futuro: QUANDO Eu conviver (...) QUANDO Nós convivermos

    Logo, Futuro do subjuntivo ;)


  • Futuro do Subjuntivo
    Quando + verbo (base) + R, RES, R, RMOS, RDES, REM

     

    quando eu conviver

    quando tu conviveres

    quando ele/ela conviver

    quando nós convivermos

    quando vós conviverdes

    quando eles/elas  conviverem

  • Verbo antecedido de:

    1 - CONJUNÇÃO: futuro do subjuntivo

    2 - PREPOSIÇÃO: infinitivo pessoal. 

  • Toda vez que o verbo terminar ou tiver R após o tema,exemplo,(R,RES,RMOS,RDES,REM) ele  pode estar no FS(futuro do subjuntivo) ou IP(infitivo pessoal).

    Como saber isso?

    Basta trocá-lo por FAZER O TRABALHO ou FIZER O TRABALHO.

    Quando trocado for FIZER O TRABALHO estárá no FS(futuro do subjuntivo) e quando for FAZER O TRABALHO estará no IP(infitivo pessoal).

    Exemplo: antes do vento espantado PODER recomeçar​.

    ANTES DO VENTO ESPANTADO fazer ou fizer o trabalho? ou ainda ANTES DO VENTO ESPANTADO fazer recomeçar ou fizer recomeçar?

    Então, percebe-se que fizer o trabalho fica estranho quando trocamos o verbo PODER pelo fizer o trabalho.Assim,no exemplo, o  verbo está conjugado no IP(infitivo pessoal).

    EXEMPLO:para todo mundo me ACHAR ridículo (para todo mundo FAZER OU FIZER O TRABALHO?)

    FAZER O TRABALHO.

    ASSIM,O VERBO ESTÁ CONJUNGADO NO IP(infitivo pessoal)

    EXEMPLO:“Enquanto convivermos com o bombardeio publicitário incentivando o consumismo...” 

    ENQUANTO FAZER O TRABALHO OU FIZER O TRABALHO?

    ENQUANTO FAZER O TRABALHO.

    IP(infitivo pessoal)

     

  • macete

    Enquanto fazer > não dá, se desse seria infinitivo pessoal.

    Enquanto fizer > claramente aceitável, em contraposição ao infinitivo, pode marcar futuro do subjuntivo.


ID
1478266
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O vocábulo “vestuário” é acentuado por ser paroxítona em ditongo.
( ) O vocábulo “possível” é acentuado por ser proparoxítona.
( ) O vocábulo “pintá-lo” é acentuado por ser oxítona em “a”.
( ) O vocábulo “saúde” é acentuado por ser paroxítona em “e”.
( ) O vocábulo “hábitos” é acentuado por ser proparoxítona.
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • D)  PESTANA (2013)

    Quanto à posição da sílaba tônica, as palavras só podem ser:

    • Oxítonas (última sílaba tônica): condor.

    • Paroxítonas (penúltima sílaba tônica): rubrica.

    • Proparoxítonas (antepenúltima sílaba tônica): ínterim.

    Ditongo

    Existem dois tipos: crescente ou decrescente (oral ou nasal).

    Crescente (SV + V, na mesma sílaba):

    Ex.: magistério (oral), série (oral), várzea (oral), quota (oral), quatorze (oral), enquanto (nasal), cinquenta (nasal), quinquênio (nasal)...  

    Decrescente (V + SV, na mesma sílaba):

    Ex.: item (nasal), amam (nasal), sêmen (nasal), cãibra (nasal), caule (oral), ouro (oral), veia (oral), fluido (oral), vaidade (oral)...

    Hiato

    Ocorre hiato quando há o encontro de duas vogais, que acabam ficando em sílabas separadas (V – V), porque só pode haver uma vogal por sílaba.

    Ex.: sa-í-da, ra-i-nha, ba-ús, ca-ís-te, tu-cu-mã-í, su-cu-u-ba, ru-im, jú-ni-or...


  • Acho que o gabarito esta errado 

     

    letra D correta

  • PINTÁ-LO é acentuada por que regra, senão por oxítona terminada em oral?

  • GABARITO LETRA E, foi sacanagem da banca aí. Não pode ser letra D pois ficou faltando a palavra TERMINADA em vestuário e pintá-lo. 

  • Gabarito Preliminar: D

    Gabaritod Definitivo: E

    Justificativa da Banca: Recurso Procedente. Gabarito alterado para a alternativa E. No enunciado dessa questão ficou faltando a palavra “terminada” na primeira (paroxítona terminada em ditongo) e terceira (oxítona terminada em a) afirmativas, tornando-as assim “falsas”. A segunda já era falsa, pois a palavra “possível” não é proparoxítona. Na quarta afirmativa a palavra “saúde” é acentuada porque o “u” é a segunda vogal do hiato e não por ser paroxítona terminada em “e”, sendo também falsa. Portanto a única afirmativa correta é a quinta, pois a palavra “hábitos” é acentuada por ser proparoxítona.

    Fonte: Bechara, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa – Editora Lucerna.

  • Questão confusa e sem gabarito (no meu entendimento)

     

    ALTERNATIVA D > - vestuário- é acentuada porque é um hiato e não paroxítona!

    ALTERNATIVA E > - pintá-lo- é acentuada porque é oxítona terminada em A!

     

    Indiquem comentário do professor!

  • Obviamente, uma cagada de marca maior da banca. Independente da mudança para letra E, é a letra D.

    Questão não serve de parâmetro. 

  • Questão deveria ser anulada, pois há divergência!

    Não concordo com o Gabarito (E).

  • GAB correto é alternativa "D"

    Indiquem para comentário do professor. 

  •  A assertiva abaixo deveria ser considerada VERDADEIRA.

     

    (     ) O vocábulo “pintá-lo” é acentuado por ser oxítona em “a”. 

     

    Portanto, discordo do gabarito dado pela banca.

    Na verdade, não há resposta possível, pois nem a letra D tampouco a E poderiam ser o gabarito. 

     

  • Creio que o gabarito esteja errado, a alternativa mais plausível é a D

  • que lambança da banca e de quem botou o recurso

  • gente, quem está revoltado, vejam o comentario mais curtido ela explicou pq a banca alterou, foi só pq esqueceu a palavra "terminada em" mas deu pra entender né? dava pra fazer, não precisava alterar...


    Gabarito Preliminar: D

    Gabaritod Definitivo: E

    Justificativa da Banca: Recurso Procedente. Gabarito alterado para a alternativa E. No enunciado dessa questão ficou faltando a palavra “terminada” na primeira (paroxítona terminada em ditongo) e terceira (oxítona terminada em a) afirmativas, tornando-as assim “falsas”. A segunda já era falsa, pois a palavra “possível” não é proparoxítona. Na quarta afirmativa a palavra “saúde” é acentuada porque o “u” é a segunda vogal do hiato e não por ser paroxítona terminada em “e”, sendo também falsa. Portanto a única afirmativa correta é a quinta, pois a palavra “hábitos” é acentuada por ser proparoxítona.

  • IDECAN sendo IDECAN.

    Pintá-lo é oxítona terminada em "a". -  VERDADEIRO!

    Nem avaliei as duas primeiras, pelas três últimas, gabarito correto seria letra D!

     

  • Essa IDECAN...

    Gbarito é D e não E.

  • Quando a banca diz acentuada por ser oxítona em 'e' em vez de acentuada por ser oxítona terminada em 'e'

    A mesma considera a primeira forma como errada, e a segunda como correta.

    Com relação à última....Toda proparoxítona é acentuada.

    Sigamos em frente

  • É triste quando a banda tentar consertar uma cagada com outra cagada pior

  • Só Deus para nos ajudar, essas bancas só pode se inimigo.

    força,foco e fé. 2021 ano da aprovação

  • AFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF ! polêmica até nas questões simples .

  • (V) O vocábulo “vestuário” é acentuado por ser paroxítona em ditongo.

    (F) O vocábulo “possível” é acentuado por ser proparoxítona. ----------------------> paroxítona

    (V) O vocábulo “pintá-lo” é acentuado por ser oxítona em “a”.

    (F) O vocábulo “saúde” é acentuado por ser paroxítona em “e”. --------------------> hiato

    (V) O vocábulo “hábitos” é acentuado por ser proparoxítona.

    A letra D é a alternativa correta, mas como a IDECAN não cansa de decepcionar, divulgou, como gabarito oficial, a letra E.

  • se for D acertei! realmente E como assim? não bate com os itens
  • Sem dúvidas a pior banca examinadora.

  • Não entendi esse gabarito


ID
1478269
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise as afirmativas de acordo com os pronomes demonstrativos adequados.
• ____________ produto que tenho nas mãos está esgotado nas lojas.
• Quantas pessoas consomem produtos industrializados ____________ país de Europa?
• ____________ século, consumimos muitos produtos importados.
• Tudo ____________ que estou dizendo sobre o consumo já é ultrapassado. Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente as afirmativas anteriores.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA B


    -ESTE PRODUTO - ESTÁ NAS MÃOS, MUITO PRÓXIMO.

    -NESSE PAÍS DA EUROPA - UM PAÍS PRÓXIMO.

    -NESTE SÉCULO - USADO PARA TEMPO PRESENTE E FUTURO.

    - ISTO QUE ESTOU DIZENDO - O AGENTE ESTÁ DIZENDO AGORA( AÇÃO PRATICADA EM TEMPO PRESENTE).


    EX NUNC.

  • Este> tempo presente, elemento catafórico, perto de quem fala, retoma o elemento mais próximo

    Esse> tempo passado ou futuro "curto" perto da 2 pessoa, retoma, elemento anafórico

    Aquele> tempo passado ou futuro "longo", longe da primeira e segunda pessoa, retoma o termo mais distante

  • Posição no Espaço:

    Este - Próximo de quem fala

    este livro é muito bom.

    Esse - Próximo de com quem se fala

    esse livro que vc ganhou é bom?

    Aquele - Distante das pessoas do discurso

    Aquele livro é bom?

    _______________________________________

    Posição no Tempo:

    Este - Tempo presente

    Esta semana tive boas notícias.

    Esse - passado não muito distante

    Esse semana foi muito boa.

    Aquele - Passado remoto

    Naquela semana corri 30 km

  • besteira

    o último é facultativo


ID
1478272
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa correta quanto à ortografia oficial.

Alternativas
Comentários
  • a) Conscencioso: Consciencioso.

    b) Beneficientes: Beneficentes

    c) gabarito

    D) Degladeiam: Degladiam

    e) Essa é demais.... propietários:  proprietários.

  • ANA, sua alternativa D está equivocada, a grafia correta é Digladiam.

  • É DIGLADIAM! 

  • Realmente é digladiam Cléber. errei, mas acredito que foi na digitação. p

  • A concordância verbal está correta? Não seria "Os consumidores que se sentirem lesados poderão reivindicar seus direitos"?

  • Silvo silva , a questao pede em relacao a ortografia e nao o sentido das alternativas 

  • Errada - a) consciencioso, adj. Que tem a consciência

    Errada - b) Beneficente, adj. Que beneficia, que faz bem; caridoso.

    Correta - c) reivindicar, v.t.d. Demandar esforços para recuperar algo que pertence.

    Errada - d) digladiam, Figurado. Entrar em combate; confrontar, argumentar

    Errada - e) proprietários, adj. e s.m. Que ou quem tem a propriedade de alguma coisa.

  • conscencioso ❌ consciencioso ✔

    beneficientes ❌ beneficentes ✔

    reivindicar ✔ reivindicar ✔

    degladeiam ❌ digladiam ✔

    propietários ❌ proprietários ✔

  • A questão é sobre ortografia e quer que marquemos a alternativa correta quanto à ortografia oficial. Vejamos:

     .

    A) Um consumidor conscencioso sabe o limite do que vai consumir.

    Errado. O certo é "consciencioso".

    Consciencioso: em que há consciência; que é regido ou que se pauta pelos ditames da consciência; cuidadoso, escrupuloso, honesto.

     .

    B) Festas beneficientes, organizadas por empresas, comovem os clientes.

    Errado. O certo é "beneficentes".

    Beneficente: que beneficia ou que faz benefícios; beneficiador, caridoso.

     .

    C) Os consumidores que se sentirem lesados podem reivindicar seus direitos.

    Certo. Todas as palavras aqui estão escritas corretamente.

     .

    D) Quando o produto é de qualidade, os consumidores se degladeiam para adquiri-lo.

    Errado. O certo é "digladiam".

    Digladiar: combater-se, lutar entre si.

     .

    E) Muitos propietários de imóveis ficam atentos ao aquecimento do mercado imobiliário.

    Errado. O certo é "proprietários".

     .

    Referência: MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, versão online, acessado em 20 de julho de 2021.

     .

    Gabarito: Letra C 


ID
1478278
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“... que aquele item é importante para que a gente se sinta bem...” (5º§) Nessa frase, a oração sublinhada traz uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • C- finalidade

    Finais: para que, a fim de que, porque (= para que), que... etc
  • Finais: introduzem uma oração que expressa a finalidade ou o objetivo com que se realiza a principal.

     

    São elas: para que, a fim de que, que, porque (= para que), que, etc.

  • CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS FINAIS

     

    a fim de que, para que, porque, de modo que, com o escopo de

  • Coordenativas

    1) Aditivas:  e, nem (= e não), não só... mas também, não só... como também, bem como, não só... mas ainda. Por exemplo:

    A sua pesquisa é clara e objetiva.

    Ela não só dirigiu a pesquisa como também escreveu o relatório.

    2) Adversativas mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante. Por exemplo:

    Tentei chegar mais cedo, porém não consegui.

    3) Alternativas:  ou, ou... ou, ora... ora, já... já, quer... quer, seja... seja, talvez... talvez. Por exemplo:

    Ou escolho agora, ou fico sem presente de aniversário.

    4) Conclusivas:: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim. Por exemplo:

    Marta estava bem preparada para o teste, portanto não ficou nervosa.

    5) Explicativas: lque, porque, pois (antes do verbo), porquanto. Por exemplo:

    Não demore, que o filme já vai começar.

    Indicam que a oração subordinada por elas introduzida completa ou integra o sentido da principal. Introduzem orações que equivalem a substantivos. São elas: que, se. Por exemplo:

    Espero que você volte. (Espero sua volta.)

    Não sei se ele voltará. (Não sei da sua volta.)

    a) Causais porque, que, como (= porque, no início da frase), pois que, visto que, uma vez que, porquanto, já que, desde que, etc. .

    b) Concessivas embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

    c) Condicionais:se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc.

    d) Conformativas conforme, como (= conforme), segundo, consoante, etc.

    e) Finais: para que, a fim de que, que, porque (= para que), que, etc.

    f) Proporcionais: i à medida que, à proporção que, ao passo que e as combinações quanto mais... (mais), quanto menos... (menos), quanto menos... (mais), quanto menos... (menos), etc.

    g) Temporaisiquando, enquanto, antes que, depois que, logo que, todas as vezes que, desde que, sempre que, assim que, agora que, mal (= assim que), etc.

    h) Comparativas: como, assim como, tal como, como se, (tão)... como, tanto como, tanto quanto, do que, quanto, tal, qual, tal qual, que nem, que (combinado com menos ou mais), etc.

    i) Consecutivas:  de sorte que, de modo que, sem que (= que não), de forma que, de jeito que, que (tendo como antecedente na oração principal uma palavra como tal, tão, cada, tanto, tamanho), etc.

    Só português

  • A questão é sobre orações subordinadas e quer saber o valor semântico da oração destacada em “... que aquele item é importante para que a gente se sinta bem...”. Vejamos:

     .

    A) tempo.

    Errado.

    Oração subordinada adverbial temporal: exprime ideia do tempo em que ocorre o fato expresso na oração principal. É introduzida pelas conjunções quando, enquanto, logo que, até que, antes que, depois que, desde que, desde quando, assim que, sempre que...

    Ex.: Enquanto todos saíam, eu estudava.

     .

    B) oposição.

    Errado.

    Oração coordenada sindética adversativa: tem valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ... É ligada às outras por meio das seguintes conjunções: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

     .

    C) finalidade.

    Certo. Temos, nesse caso, uma oração subordinada adverbial final introduzida pela conjunção "para que".

    Oração subordinada adverbial final: exprime ideia de finalidade, intenção em relação ao fato expresso na oração principal. É introduzida pelas conjunções a fim de que, para que, que e porque (= para que)

    Ex.: Fazemos tudo, para que você passe nas provas.

     .

    D) conclusão.

    Errado.

    Oração coordenada sindética conclusiva: tem o valor semânticos de conclusão, fechamento, finalização ... É ligada às outras por meio das seguintes conjunções: logo, portanto, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), então, destarte, dessarte...

    Ex.: Estudamos muito, portanto passaremos no concurso.

     .

    E) concessão.

    Errado.

    Oração subordinada adverbial concessiva: exprime ideia contrária ao fato expresso na oração principal. A concessão está diretamente ligada à ideia de contraste, de quebra de expectativa. É introduzida pelas conjunções embora, conquanto, ainda que, se bem que, mesmo que, mesmo quando, apesar de que, malgrado...

    Ex.: Embora discordasse, aceitei as justificativas apresentadas pela banca.

     .

    Gabarito: Letra C


ID
1478287
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I 

                              Consumo e consumismo: pela consciência em primeiro lugar
 
Não há como fugir do consumo. Ele representa nossa sobrevivência e não é possível passar um único dia sem praticá-lo. Precisamos adquirir bens para suprir nossas necessidades de alimentação, vestuário, lazer, educação, abrigo.

Associado ao termo consumo sempre surge a ideia do consumismo e cuja diferenciação não é tão simples quanto parece. Muito mais do que pessoas que compram muito e adquirem bens que não precisam, o consumismo é um retrato do modelo atual de sociedade, do desperdício e dos valores que imperam. O consumismo refere-se a um modo de vida orientado por uma crescente busca pelo consumo de bens ou serviços e sua relação simbólica com prazer, sucesso, felicidade, que todos os seres humanos almejam, e frequentemente é observada nas mensagens comerciais dos meios de comunicação de massa.

Em meio às suas rotinas de consumo, as pessoas têm cada vez mais dificuldade em perceber o que é necessário e o que é supérfluo e avaliar o tamanho do seu consumo. E é natural que o que é essencial para uma pessoa seja dispensável para outra devido à complexidade e à diversidade do ser humano. Qual é, afinal, o consumo ideal para uma pessoa ou uma família? Podemos mensurar as necessidades do outro? E seus desejos? Mais do que focar nos consumidores, podemos ter a percepção do tamanho do consumismo observando o culto ao consumo que impera em todos os meios. O nosso sistema de produção e toda a engrenagem que alimenta o sistema capitalista são impulsionados pelo consumo excessivo. Basta verificarmos como produzimos bens para serem pouco usados e logo descartados, com enorme impacto ambiental, gasto de água, recursos, energia e trabalho humano, para sentirmos como nossos processos não são sustentáveis, por mais que tentem pintá-los de verde. Enquanto convivermos com o bombardeio publicitário incentivando o consumismo, com a obsolescência programada não apenas de produtos tecnológicos mas também de pessoas, suas roupas e demais objetos, e um modelo de produção linear, que produz grande volume de resíduos, estamos vivenciando o consumismo. [...]

Para que as pessoas possam entender como elas vivem em um processo de consumo sem consciência é importante um entendimento individual acerca das necessidades reais e fabricadas. O condicionamento ao consumo pode acontecer de várias formas, mas a comunicação mercadológica que chega a homens, mulheres e crianças tem um papel decisivo. Os modismos chegam por novelas, desfiles, comerciais, incentivando hábitos que não eram comuns a determinado grupo. E com isso cria-se, então, um consumo que não existia.

Como resistir aos comportamentos consumistas? Quando pensamos na consciência antes do consumo temos como objetivo justamente entender o que é necessidade para o ser humano hoje. É tirar o foco do consumo e colocar em um entendimento de nossas necessidades e desejos e nos impactos pessoais, sociais e ambientais de nossas escolhas. Em meio a suas rotinas estressantes de trabalho, a uma corrida para ganhar dinheiro e pagar as contas no fim do mês, estamos perdendo a essência da vida. Qual seria um olhar com consciência da relação trabalho e obtenção de renda e estilo de vida e de consumo? Ocupamos nosso tempo, fazemos tarefas que não gostamos, nos afastamos de nossas famílias por longas horas para consumir coisas que a gente não precisa ou não precisaria e que são, inclusive, maléficas à nossa saúde física e mental. Mas estamos mergulhados em uma comunicação mercadológica que diz que aquele item é importante para que a gente se sinta bem e que pertença a determinados grupos. O consumo é visto como algo que credencia as pessoas e dá acesso a um mundo ilusório de perfeição e felicidade.

Mais grave ainda é a situação vivida pelas crianças e adolescentes, nos dias de hoje, que crescem em meio a valores extremamente materialistas e consumistas. Como falar em sustentabilidade se não cuidamos da infância em um sentido amplo, não oferecemos proteção contra todo tipo de abuso, inclusive a exploração comercial, e a disseminação de comportamentos insustentáveis? Estamos garantindo as condições para que no futuro as pessoas possam viver com qualidade.

Comerciais abusivos que falam direto para as crianças, promoções que nos ofertam brindes e descontos tipo leve 6 e pague 5, campanhas sedutoras e estratégias de venda com profundo conhecimento do comportamento humano. Armadilhas para um mundo consumista. Conseguir se desvencilhar deste grande emaranhado de recursos que induzem ao consumismo é hoje uma tarefa que exige um redescobrir do que é o ser humano, do nosso papel, e da nossa condição acima de “sujeitos-mercadorias", como coloca o escritor Zygmunt Bauman. Será que conseguimos? Um desafio que engloba uma tomada de consciência, uma nova comunicação midiática, mudança de valores, educação ambiental e para o consumo e, sobretudo, uma educação para a vida.

(Disponível em: http://conscienciaeconsumo.com.br/artigos/consumo-e-consumismo-pela-consciencia-em-primeiro-lugar.)

Pode-se inferir do texto lido que as crianças e adolescentes

Alternativas
Comentários
  • Letra B

    "Mais grave ainda é a situação vivida pelas crianças e adolescentes, nos dias de hoje, que crescem em meio a valores extremamente materialistas e consumistas. " 6º§


ID
1478290
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Considere as alternativas a respeito dos superlativos absolutos sintéticos.
I. Simples – simplicíssimo.
II. Pessoal – personalíssimo.
III. Possível – probabilíssimo.
Verifica-se que está(ão) correta(s) apenas a(s) alternativa(s)

Alternativas
Comentários
  • O superlativo sintético de possível é : .possibilíssimo

  • Letra D

    Adjetivo................................................Superlativo absoluto sintético
    Simples .................................................. simplíssimo
    Pequeno................................................mínimo 
    Perspicaz..............................................perspicacíssimo 
    Pessoal..................................................personalíssimo 
    Pobre.....................................................paupérrimo, pobríssimo 
    Possível..................................................possibilíssimo

  • A principal regra de formação do grau superlativo absoluto sintético dos adjetivos é pela junção do sufixo –íssimo: agilíssimo, malíssimo, originalíssimo,… Quando o adjetivo termina em vogal, ocorre a supressão dessa vogal: belíssimo, fortíssimo, tristíssimo,…

    Quando os adjetivos terminam em –io, ocorre uma duplicação da consoante i, formando o hiato i-í: seriíssimo, necessariíssimo, precariíssimo, … Contudo, parece haver na língua contemporânea uma maior aceitação da forma composta apenas por um i, sendo anulado o hiato i-í: seríssimo, necessaríssimo, precaríssimo, …

    Quando os adjetivos terminam em –vel, ocorre a adaptação da forma latina primitiva para –bilíssimo: amabilíssimo, notabilíssimo, sensibilíssimo,…

    Quando os adjetivos terminam em –z, ocorre a adaptação da forma latina primitiva para –císsimo: felicíssimo, ferocíssimo, velocíssimo,…

    Quando os adjetivos terminam em –m, ocorre a adaptação da forma latina primitiva para –níssimo: comuníssimo, juveníssimo, boníssimo,…

    Quando os adjetivos terminam em –ão, ocorre a adaptação da forma latina primitiva para –aníssimo: saníssimo, cristianíssimo, vaníssimo,…

    Existem diversos adjetivos que apresentam uma forma alatinada erudita de formação do grau superlativo: macérrimo, paupérrimo, celebérrimo, nigérrimo, …

  • Não entendi o porquê da alternativa I está correta, se ela diz simplissimo quando o correto é simplíssimo?

  • Thais também errei por essa razão, no entanto, já pesquisei aqui e os dois estão corretos: simplicíssimo e simplíssimo.

  • Gab D

    Simples admite duas formas: simplíssimo ou simplicíssimo.

    O superlativo de Possível é possibilíssimo.

  • GABARITO - D

    Acrescento outros:

    Ágil Agilíssimo ou agílimo

    Amargo Amaríssimo

    Áspero Aspérrimo

    Amigo Amicíssimo

    Agradável Agradabilíssimo

    Bom Boníssimo ou ótimo

    Benéfico Beneficentíssimo

    Benévolo Benevolentíssimo

    Cruel Crudelíssimo

    Capaz Capacíssimo

    Difícil Dificílimo

    Dócil Docílimo

    (...)


ID
1478293
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nas seguintes alternativas, as palavras sublinhadas possuem o mesmo valor semântico, EXCETO: 

Alternativas
Comentários
  • sao preposições 

  • -TODOS SÃO PREPOSIÇÕES, EXCETO LETRA D QUE É UM ARTIGO.

    -NA LETRA D O VERBO NAO PEDE PREPOSIÇAO, POIS QUEM PEDE, PEDE ALGUMA COISA, VERBO TRANSITIVO DIRETO.


    GABARITO LETRA D


    EX NUNC.

  • para saber se " a"  é preposição ou artigo:

    1) coloque no plural, se fizer sentido é artigo.

    2) artigo posso retirar do texto, preposição, não.

    a

     “... não eram comuns aS determinado grupo." (4º§)  ( SEM SENTIDO)

    b

     “O consumismo refere-se aS um modo de vida…" (2º§)

    c

    “... que chega aS homens, mulheres e crianças..." (4º§)

    d

     “… podemos ter aS percepções  do tamanho do consumismo…"  (3º§) ( tem sentido)

    e

     “... que crescem em meio as valores extremamente materialistas..." (6º§)

     

    assim, na letra d temos um artigo e nas demais, preposição

  • A questão é de morfologia e quer que marquemos a alternativa em que a palavra sublinhada NÃO tem o mesmo valor semântico das demais. Vejamos:

     .

    A) “... não eram comuns a determinado grupo." (4º§)

    Certo. Aqui temos a preposição "a" exigida por "comuns" (comuns A alguma coisa).

    Preposição: palavra invariável que une dois termos de uma oração, subordinando um ao outro, de tal modo que o sentido do primeiro (antecedente) é explicado ou completado pelo segundo (consequente). Ex.: Concordo com você.

    As preposições essenciais são: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, pe r, perante, por, sem, sob, sobre, trás.

     .

    B) “O consumismo refere-se a um modo de vida…" (2º§)

    Certo. Aqui temos a preposição "a" exigida pelo verbo "referir-se" (quem se refere, refere-se A alguma coisa).

     .

    C) “... que chega a homens, mulheres e crianças..." (4º§)

    Certo. Aqui temos a preposição "a" exigida pelo verbo "referir-se" (quem se refere, refere-se A alguma coisa).

     .

    D) “… podemos ter a percepção do tamanho do consumismo…" (3º§)

    Errado. Aqui não temos uma preposição, mas, sim, um artigo "a" que define o substantivo "percepção".

    Artigo: é a palavra que se antepõe ao substantivo para determiná-lo, definindo ou indefinido o ser nomeado por esse substantivo. Dividem-se os artigos em definidos e indefinidos.

    Artigos definidos: determinam de forma precisa os substantivos. São eles: o, a, os, as.

    Artigos indefinidos: indeterminam os substantivos, caracterizando-os de forma vaga, imprecisa e generalizada, sem particularizar e individualizar pessoas, objetos ou lugares. São eles: um, uma, uns, umas.

     .

    E) “... que crescem em meio a valores extremamente materialistas..." (6º§)

    Certo. Aqui temos a preposição "a" exigida pela expressão "em meio" (em meio A alguma coisa).

     .

    Gabarito: Letra D


ID
1478296
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale o termo que, no texto, desempenhe função sintática idêntica à palavra destacada na frase: “... os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade...” (2º§).

Alternativas
Comentários
  • Fui pelo caminho que tanto "consumidores" como "isto" são os sujeitos de suas respectivas frases.

  • É questão de apenas perguntar e você descobre fácil

  • Gabarito "a". É só inverter a frase: Isto é bem claro no caso ambiental.

    Depois faça a pergunta ao verbo: o que é bem claro? "isto" (sujeito simples).

ID
1478299
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

“Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação.” (6º§) A palavra que NÃO pode substituir “ousados” é

Alternativas
Comentários
  • Sinônimo de ousado


    Corajoso:

    1 intrépido, resoluto, bravo, valentedestemido, corajoso, audaz, afoito, aventureiro.

    Petulante:

    2 petulante, desfaçado, irreverente, sem-vergonha, desvergonhado, malcriado,desavergonhado, cínico, atrevido, descarado, insolente, audacioso, desaforado.

    Inovador:

    3 avançado, arrojado, progressista, inovador, renovador.


    Fonte: http://www.sinonimos.com.br/ousado/


ID
1478302
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

O texto tem como objetivo

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra D.

    No primeiro parágrafo, o autor afirma: "Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima". Desse modo, expressa sua intenção em descrever o perfil do novo consumidor, ao qual adiciona diversas características ao longo do texto. A partir do quarto parágrafo, o autor assevera: "Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho"; apresenta, pois, a importância de conhece o perfil do novo consumidor e, nos parágrafos seguinte, expõe algumas atitudes das empresas em relação a esses indivíduos.

    Espero ter contribuído...

    Abraços!

  • não entendo pq ñ pode ser A.

  • Tb fui de A mas acho que essa parte do texto esclarece o erro.


    "Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis"


ID
1478305
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

A palavra destacada foi corretamente substituída pela forma átona do pronome pessoal em

Alternativas
Comentários
  • A) deixam-na — deixam dúvidas

    B) estratégia — regra da colocação pronominal com  complemento indireto.

    C) Gabarito

    D) Oposto da "B" —  regra da colocação pronominal com complemento direto 

    E)  O mesmo caso da assertiva B — regra da colocação pronominal com complemento indireto 

  • Não concordo com a sua explicação nestes 2 itens, Ranger Rosa:

     

    "B) a estratégia — regra da colocação pronominal com  complemento indireto."

    Na verdade o verbo assistir está agindo como VTD, logo, "estratégia" é OD. (assisti-la).

    Assistir (ajudar) = VTD

    Assistir (ver) = VTI

     

    "E)  O mesmo caso da assertiva B — regra da colocação pronominal com complemento indireto"

    O verbo valorizar é VTD, logo "responsabilidade" é OD. (que a valoriza).

    "Quem valoriza, valoriza algo/alguém"

     

    Espero ter ajudado!

  • Pronome átono " O " substtui objeto direto.

    Pronome átono " LHE " substitui objeto indireto.

  • GABARITO - C

    Ajuda na resolução:

    SUBSTITUEM OBJETOS DIRETOS

    O (S) , A (s)

    No (S) , Na (S) - Verbos terminados em som nasal

    Lo (S) , La (S) - Verbos terminados em R, S, Z.

    SUBSTITUEM OBJETOS INDIRETOS

    Lhe (S )


ID
1478308
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Assinale a alternativa em que o termo destacado NÃO pertence à classe gramatical dos demais.

Alternativas
Comentários
  • a) Adjetivo

    b) Substantivo

    c) Substantivo

    d) Substantivo

    e) Substantivo

  • Gabarito A ✔️

    Bizu que aprendi no Qc (colega, Matheus Oliveira) ,para diferenciar adjetivo de substantivo > Colocar o TÃO antes da palavra , se fizer sentido é adjetivo , se não é substantivo .

    “... nítida ênfase...” (5º§)

    TÃO nítida > Adjetivo

    “... variados tipos...” (7º§)

    “... equidade social...” (3º§)

    “... novo consumidor...” (1º§)

    “... eficiência econômica...” (3º§)

  • Vou roubartilhar ! Adelante !


ID
1478311
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

O termo sublinhado que, ao contrário dos demais, NÃO se refere ou substitui qualquer termo anterior é:

Alternativas
Comentários
  • Errei a questão, pois marquei a letra "a", mas tenho dúvidas em relação à resposta ser a letra "e".

    No meu entendimento na letra "e", a palavra "sob" (sublinhada) referencia o novo consumidor, descrevendo uma relação entre os termos.

    Já na letra "a", a palavra "isto" não faz referência a nenhum termo anterior no referido trecho.

    Alguém tem um entendimento diferente do meu e sabe me explicar a resposta?

  • isto=usado para termo presente ou futuro.

    isso=usado par termo passado ou futuro próximo.


    MARQUEI LETRA A TAMBÉM!!!


    ESSA IDECAN É UMA BELEZA VIU...PUTZ!


    EX NUNC.

  • Posso estar errada, mas entendo que, na letra A, "ISTO" se refere a ideia contida no parágrafo anterior: "Compreender os fatores que o motivam...". Já na letra E, a palavra "SOB", segundo o dicionário Priberam ( http://www.priberam.pt/dlpo/sob ), significa:  Debaixo de; No tempo ou governo de. 

    No presente caso, "sob" pode ser substituído por "de acordo com" ou "segundo", ou seja, não está resgatando um termo ou ideia citada anteriormente mas compõe a oração que está entre vírgulas.



  • Lembrem-se sempre de unir a análise sintática com a interpretação. A interpretação sempre prevalece.

  • complicado adivinhar o que essa Banca quer

  • A questão é de morfologia e quer que identifiquemos o termo sublinhado que, ao contrário dos demais, NÃO se refere ou substitui qualquer termo anterior. Vejamos: 

     .

    A) “No caso ambiental isto é bem claro.” (5º§)

    Certo. "Isto" é pronome demonstrativo e se refere a um termo posterior. Trata-se de uma catáfora. O que "é bem claro"? R.:"A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.".

    Catáfora: apresenta algo que ainda não foi dito. Ex.: Eu pretendo fazer isto: resolver mais questões.

    Anáfora: retoma algo que já foi dito. Ex.: Português e Direito Constitucional: essas são as matérias mais cobradas em concurso.

     .

    B) “... a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos,...” (10º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "novos valores" e equivale a "os quais".

     .

    C) “... estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental...” (5º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "estratégia de comunicação" e equivale a "a qual".

     .

    D) “… um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência…” (3º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "um gesto" e equivale a "o qual".

     .

    E) “Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil,…” (1º§)

    Errado. "Sob" não se refere nem retoma nada. Trata-se apenas de uma preposição.

     .

    Gabarito: Letra E


ID
1478314
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

Assinale, a seguir, o segmento que apresenta adjetivo sem variação de grau.

Alternativas
Comentários
  • a- valoriza = valor

    b- tradicional=tradicional sem variação
    c- lucrativo = lucro
    d- particularmente = particular
    e- poderosa = poder

ID
1478317
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Nas frases relacionadas, assinale a concordância verbal INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • A) Elaboraram-se NOVAS  LEIS

  • Um macete que você nunca mais vai esquecer e que por sinal, aprendi através dos comentários do pessoal aqui mesmo do site do QC:

    verbo VTD + Se  – O que vier depois é SUJEITO

    Elaborou (Verbo vtd )-se novas leis.

    Novas leis é o sujeito, logo, o verbo deveria concordar com ele.

    Letra A


  • Voz Passiva nao tem Objeto direto. Objeto Direto só aparece na Voz Ativa e na Reflexiva

  • Dica:

    Elabora-se novas leis
    Só inverter a frase.

    Novas leis foram elaboradas
    Alugam-se casas
    Casas são alugadas

  • a) Elaboram-se novas leis.

    - Elaboram (VTD) 

    - novas leis (OD)

    - se (PA)

    Novas leis são elaboradas.

        ----- Lembrando que:

        Qdo o verbo for VI ou VTI, o "se" será Índice de inder. do sujeito. 

        Caso em que o verbo ficará na 3a do Singular.

        Ex.: Confia-se em testes


     

  • Um pronome de tratamento como "Vossa Excelência" é empregado para homens e para mulheres e os adjetivos que a ele se referem devem concordar com a pessoa que ele designa. Assim: "Vossa Excelência foi muito generosa" (mulher) ou "Vossa Excelência foi muito generoso" (homem)

  • Quando o SE for partícula apassivadora, o verbo concorda com o sujeito.
    Quando o SE for índice de indeterminação do sujeito, o verbo fica na 3ª pessoa do singular. 

    Sendo assim, em virtude do SE da questão ser partícula apassivadora, o correto seria: Elaboraram-se novas leis.

    Elaboraram-se novas leis.
    Elaboraram o que? Novas leis = sujeito. SE = partícula apassivadora.

  • ver comentário da Laís... mas como saber se o SE é índice de indeterminação ou particula apassivadora? a resposta está na transitividade do verbo o qual o SE acompanha.

    caso seja um verbo que possua transitividade DIRETA (seja VTD ou VTDI) será particula apassivadora.

    caso seja um verboa que NÃO possua transitividade direta (VTI ou VI) será indice de inderminação do sujeito

  • Letra A é a correta do gabarito. Incorreta para pronúncia.

    Elaborou-se novas leis. 

    Quando alguma frase possuir o pronome SE, devemos ficar ligados, pois poderá ser partícula apassivadora ou índice de indeterminação do sujeito.

    No caso faremos os seguintes passos:

    Verbo: Elaborar

    Quem elabora, elabora algo ou alguma coisa.

    Não pede preposição, logo será VTD e o SE será partícula apassivadora. Logo o restante da frase será o sujeito paciente.

    Quando o SE é partícula apassivadora, o verbo concorda com o sujeito. Como o sujeito está no plural, o verbo tbm irá para o plural.

     

    Caso fosse VTI o SE seria índice de indeterminação do sujeito, neste caso o verbo ficaria no singular, independentemente do sujeito está no plural.

    Qualquer discordância é só comunicar.

  • Linha de raciocínio quando se deparar com o "SE"

     

    1º observe a transitividade do verbo;  se ele for VTD OU VTDI: 1.2: Observe se ele é agente passiente. se sim,  o SE será particula apassivadora, e concordará com o sujeito.  Corre para o abraço amigo (a) !!

    2º se for VTI ou VI, procure o sujeto na frase, se está explicito ou implicito. se nao estiver, será índice de inderterminação. e será impessoal, ou seja 3ª p.s. só é marcar e ser feliz!

    3º se é pronome relativo.

    4º se é parte integrante (conjugando o verbo)

    se nao for nenhuma dessas, sera uma particula expletiva, e não terá função sintática.

     

     

    DEUS NOS DEFENDERAY. 

  • GABARITO A

     

     

     Partícula apassivadora: acompanha verbo transitivo direto e serve para indicar que a frase está na voz passiva sintética. Para comprovar, pode-se colocar a frase na voz passiva analítica:

     

    ex.1: Fazem-se unhas. (voz passiva analítica: Unhas são feitas)
    ex. 2: Alugam-se casas e apartamentos. (voz passiva analítica: casas e apartamentos são alugados)

     

     

    Índice de Indeterminação do Sujeito: vem acompanhando um verbo transitivo indireto, um verbo intransitivo (sem sujeito claro) ou um verbo de ligação .Serve para indicar que o Sujeito da oração é indeterminado. A voz é ativa. Neste caso, caso seja feita a tentativa, não é possível pôr a oração na voz passiva analítica.

     

    ex. 1: Necessita-se de voluntários para o hospital. (VTI)
    ex. 2: Neste lugar se é tratado como um animal. (VL)
    ex. 3: Ainda se corre o risco de perder o oxigênio. (VI)
    ex. 4: Ama-se a Deus. (VTD)

     

     

    Bons estudos.

  • mais de uma pessoa...= singular

    mais de um aluno, mais de um sujeito... = plural

    mais de um aluno abraçaram-se...= plural

  • Item A é incorreta ) Elaboraram-se novas leis.


ID
1478320
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

Na  frase  “Compreender  os  fatores  que  motivam  pode  significar  o  futuro  de  uma  empresa..."  (4º§),  o  termo  sublinhado se refere a 

Alternativas
Comentários
  • Acredito que faltou o texto de referência, mas dava para ir pela lógica, se se pensar que é o consumidor que sustenta uma empresa... Logo, a referência do artigo "O" é do consumidor.

  • MÔNICA FABRINO, O TEXTO DE REFERÊNCIA ESTÁ SEMPRE AÍ NA ABA EM CIMA DA QUESTÃO...É SÓ CLICAR!!!


    EX NUNC.

  • Gabarito E.

    obs. SEMPRE volte no texto integral.

  •  GABARITO: E

    .

       Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que O motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.

    OS FATORES QUE MOTIVAM O NOVO CONSUMIDOR.

  • GABARITO - E

    Compreender os fatores que motivam pode significar o futuro de uma empresa.

    Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam

    Fatores que motivam o consumidor.

    Bons estudos!


ID
1478323
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

“Este grupo influencia o consumidor por estar ‘próximo’ a ele, ainda que sejam celebridades.” (9º§) A afirmativa em que a forma de se reescrever a frase anterior modifica o seu sentido original é:

Alternativas

ID
1478329
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        O novo consumidor engajado

    Descrever o novo consumidor, sob a dimensão do marketing é relativamente fácil, basta buscar uma pesquisa bibliográfica mínima. São homens e mulheres de qualquer idade, com mentalidades independentes, individualistas, com maior grau de informação e que ambicionam obter, por meio de suas aquisições, a sensação de autenticidade, de exclusividade.
    Este conceito vai além da aquisição. Comprando produtos com a imagem de socialmente justos e ambientalmente responsáveis, os consumidores desejam ser percebidos desta forma dentro da sociedade em que vivem.
    Desejam fazer da sua atitude de consumo, um gesto que seja percebido como de engajamento nos princípios de eficiência econômica, preservação ambiental e equidade social que caracterizam os princípios da sustentabilidade.
    Essas mudanças vêm acontecendo desde o final da década de 60 e são o tema central de “A Alma do Novo Consumidor", um livro de David Lewis e Darren Bridges. Este novo consumidor valoriza aspectos mais subjetivos nos produtos e a informação subliminar que a aquisição do produto transmite aos demais membros da comunidade. Compreender os fatores que o motivam pode significar o futuro de uma empresa e do seu trabalho.
    No caso ambiental isto é bem claro. A nítida ênfase das propagandas das organizações financeiras, setor mais pujante e lucrativo da atual economia não deixam dúvidas. Todas as instituições, em maior ou menor grau, optam por uma estratégia de comunicação que valoriza a responsabilidade sócio-ambiental em suas mídias.
    Como se não bastasse a diversidade de produtos nas prateleiras, multiplica-se a isto a diversidade de conceitos que cada um deles transmite. Os bancos mostram claramente que a opção pela responsabilidade sócio-econômica veio para ficar. Algumas empresas de petróleo e fabricantes de automóveis mais ousados também aderiram a esta comunicação. [...] Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    Assistir a estratégia de comunicação destes grupos, nos variados tipos de mídia não deixa dúvidas.
    O livro de Lewis e Bridges (A Alma do Novo Consumidor) desvenda, ainda, as estratégias dos cool hunters, aqueles que “adivinham" as tendências de consumo, ou seja, os denominados conhecedores.
    Este grupo influencia o consumidor por estar “próximo" a ele, ainda que sejam celebridades. A tradicional propaganda boca a boca continua existindo e sendo imposta e, atualmente, versão high tech, se vale muito da internet para impulsionar ou jogar um produto na lama. São eles, muitas vezes, os responsáveis pela formação de um novo mercado consumidor.
    Dentro deste contexto, a adoção dos novos valores, que sejam eticamente comprometidos, socialmente justos e ambientalmente responsáveis, ganham uma dimensão nunca imaginada, pois além da influência pessoal, existe a poderosa ferramenta da internet, ainda não bem dimensionada, que faz uma grande diferença.
    A internet é particularmente relevante nas faixas de consumo mais elevadas e no público com acesso a rede, que cresce em proporção logarítmica dentro da sociedade.
    Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas e no qual as influências éticas, sociais e ambientais são claras, já existe, não é só de alta renda como argumentam os simplórios e não pode ser manipulado pela primariedade de mídias descomprometidas.

Dr. Roberto Naime, Colunista do Portal EcoDebate, é Doutor em Geologia Ambiental. Integrante do Corpo Docente do Mestrado e Doutorado em Qualidade Ambiental da Universidade Feevale.

                                                          (Disponível em: http://www.ecodebate.com.br/2014/12/04/o-novo-consumidor-engajado-artigo-de roberto-naime/.)

Portanto não esquecer ou negligenciar o novo consumidor, cujas características são bem conhecidas...” (12º§) O conectivo “portanto” introduz uma

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA C.


    CONCLUSIVAS:


    LOGO, POIS(DEPOIS DO VERBO), PORTANTO, ASSIM, POR ISSO, POR CONSEGUINTE, ENTÃO, PELO QUE, POR CONSEQUÊNCIA, DESSE MODO, COM ISSO, POR ISTO, CONSEQUENTEMENTE....


    EX NUNC.

  • Conclusivas: ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência.

     

    São elas: logo, pois (depois do verbo), portanto, por conseguinte, por isso, assim.

  • Gab. C

    a- Porque, pois, porquanto, como (no sentido de porque), pois que, por isso que, á que, uma vez que, visto que, visto como, que, haja vista

    b-e, nem, bem como, não só, mas também, não apenas, como ainda.

    d- que, porque, pois(antes do verbo), porquanto

    e- que(depois de tal, tanto, tão), de modo que, de forma que, de sorte que


ID
1478332
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A correção na acentuação gráfica faz parte do cuidado com a norma culta na redação de um texto. A alternativa que apresenta uma palavra do texto que é acentuada graficamente por razão distinta das demais é

Alternativas
Comentários
  • LETRA A.


    TODAS SÃO PAROXÍTONAS TERMINADAS EM DITONGO CRESCENTE. MENOS A LETRA A QUE É PAROXÍTONA TERMINADA EM L.


    EX NUNC.

  • Letra A 

     

    Paroxítona em L.

  • Questão FÁCIL

  • fácil.

  • Fácil é paroxítona terminada em L (regra geral da paroxítona— acentuam-se todas, exceto terminadas em A, E, O, Em, Ens). As outras estão na regra
    específica das paroxítonas terminadas em ditongo. Gabarito letra A.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • Você pode ter imaginado o seguinte: todas as palavras são Paroxítonas e agora ? 

     

    Quando isso occorrer em um Questão leve em consideração as demais regras de acentuação das Paroxitonas.

     

    Vamos a QUESTÃO 

    a)  fácil / Fá -cil  --> Paroxítona terminada em L  ( gabarito) 

     b) sócio / Só - cio  --> Paroxítona Terminada em Ditongo Crescente = ( SV + V)

     c) mídia. / mí - dia --> Paroxítona Terminada em Ditongo Crescente 

     .d) petróleo. / pe - tró - leo --> Paroxítona Terminada em Ditongo 

     e) estratégia / es - tra - té - gia --> Paroxítona Terminada em Ditongo Crescente 

     

                  GAB: A 

     

  • GABARITO: LETRA A

    Regra de Acentuação para Paroxítonas

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam, enxáguem;

    fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • eu tenho é medo dessas questões fácil kkkkkkkkkk

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer que marquemos a alternativa que apresenta uma palavra do texto que é acentuada graficamente por razão distinta das demais. Vejamos:

     .

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

    Paroxítonas: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    A) fácil.

    Certo. Diferente das demais alternativas, "fá-cil" é uma paroxítona terminada em "l".

     .

    B) sócio.

    Errado. "Só-cio" é uma paroxítona terminada em ditongo crescente.

     .

    C) mídia.

    Errado. "Mí-dia" é uma paroxítona terminada em ditongo crescente.

     .

    D) petróleo.

    Errado. "Pe-tró-leo" é uma paroxítona terminada em ditongo crescente.

     .

    E) estratégia.

    Errado. "Es-tra-té-gia" é uma paroxítona terminada em ditongo crescente.

     .

    Gabarito: Letra A


ID
1478338
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A alternativa em que a substituição dos vocábulos sublinhados NÃO é adequada, em função do significado não ser coerente, é:

Alternativas
Comentários
  • C) Subliminar: de instimulo indireto

  • subliminar - subentendido, entendido nas entrelinhas...


  • subjetivos = sujeitos ?

  • Essa banca...

    Embora Subjetivo seja tudo aquilo que é próprio do sujeito ou a ele relativo, como o domínio de sua consciência, sua interpretação individual... Entre os sinônimos de  subjetivo estão: intrínseco, tendencioso, individual, peculiar, pertinente.

    Pra mim foi uma pegadinha... fiquei em dúvida entre a C e a D.

  • A questão é de morfologia e quer que marquemos a alternativa em que a substituição dos vocábulos sublinhados NÃO é adequada. Vejamos:

     .

    A) “No caso ambiental...” (5º§) / de ambiente

    Certo. Ambiental = relativo a ambiente ou ao meio no qual vivemos.

     .

    B) “... pesquisa bibliográfica...” (1º§) / de livros

    Certo. Bibliográfico = relativo a bibliografia ou a livros.

     .

    C) “... a informação subliminar...” (4º§) / de leve

    Errado. Subliminar = que influencia o pensamento, o comportamento e os sentimentos, sem que se perceba. Que não chega a penetrar na consciência; subconsciente.

     .

    D) “... valoriza aspectos mais subjetivos...” (4º§) / do sujeito

    Certo. Subjetivo = relativo a sujeito. Que exprime ou manifesta apenas as ideias ou preferências da própria pessoa; individual, particular, pessoal.

     .

    E) “... mentalidades independentes, individualistas,...” (1º§) / do indivíduo

    Certo. Individualista = que diz respeito ao individualismo (em ética, conceito em que os valores se definem com base no indivíduo).

     .

    Referência: MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, versão online, acessado em 24 de junho de 2021.

     .

    Gabarito: Letra C


ID
1478341
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Com o crescimento da internet aumenta, também, a área de desenvolvimento. A programação está presente em diversas áreas, mas programar não quer dizer desenvolvimento, apenas. No desenvolvimento de qualquer produto/processo, diversas fases são muito importantes para que se faça um acompanhamento e, assim, mensurar o tempo. A Engenharia de Software é uma área que auxilia muito no desenvolvimento de software, sendo o seu processo um conjunto estruturado de atividades necessárias para desenvolver um sistema de software, existem vários processos para desenvolvê-lo. “Modelo dirigido a planos, cujas fases de especificação e desenvolvimento são separadas e distintas.” Trata-se do modelo de

Alternativas
Comentários
  • O modelo em cascata  foi o primeiro modelo proposto e teve sua origem na industria de manufatura e construção. É um modelo sistemático e sequencial, que só passa para uma fase após completar todas as atividades da etapa anterior, além disso a finalização de uma etapa serve de requisito para a etapa posterior.

     


ID
1478344
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

No desenvolvimento de qualquer produto/processo, uma das fases muito importantes são os testes. Nela, muitas vezes, é possível descobrir falhas e/ou problemas que, na fase de produção, poderiam atrapalhar muito. Por essa razão, a realização de testes, ao longo de todo o processo, é muito importante. A engenharia de Software também preza isso muito bem. “Processo de testes de uma versão particular de um sistema que se destina para uso fora da equipe de desenvolvimento. Seu objetivo é tentar convencer o fornecedor de que o sistema é bom o suficiente para o uso.” A afirmativa anterior refere-se a

Alternativas
Comentários
  • Questão tirada do livro do Somerville.

    Teste de release é o processo de testar um release particular de um sistema que se destina para uso fora da equipe de desenvolvimento. Geralmente, o release de sistema é para uso dos clientes e usuários. O objetivo principal do processo de teste de release é convencer o fornecedor do sistema de que esse sistema é bom o suficiente para uso. Se assim for, o sistema poderá ser lançado como um produto ou entregue aos clientes. Portanto, o teste de release precisa mostrar que o sistema oferece a funcionalidade, o desempenho e a confiança especificados e que não falhará durante o uso normal. Deve levar em conta todos os requisitos de sistema, e não apenas os requisitos de usuários finais do sistema.


    Ian Somerville - Capitulo 8 – Testes de Software

  • a) Uma release é uma versão do software. Essa versão deve ser testada. Damos o nome de teste de release. Geralmente é feito pelos usuários (logo um texte caixa-preta), contudo também pode ser destina a outros grupo de programadores. 

    b) Teste de interface pode se referir ao teste da interface com o usuário, liga a questão de usabilidade. Ou a interface do módulo, objeto, método, etc.

    c) Teste de integração verifica quando os componentes são integrados (trabalham juntos)

    d) Testar de o sistema atende as condições de carga do projeto

    e) Teste de componentes é nome utilizado pelo sommervlle para testes de integração.

     

    Prof Almeida Junior

    www.meubizu.com.br

  • Uma outra forma de responder a questão, mas que seria a mesma coisa do que já foi explicado, é encarar como teste Beta.

    No teste de Aceitação (Validação) temos:

    Teste Alfa - feito pelo usário, mas no ambiente do desenvolvedor;

    Teste Beta - conduzido em um ou mais locais do cliente, usuário final, onde o desenvolvedor não está presente.

    Esse Beta seria uma Release do software.


ID
1478347
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Ao desenvolver um sistema para uma empresa de alimentos, uma das primeiras ações é saber do contratante quais as funções que o sistema precisa ter, ou quais as necessidades que o contratante quer que o sistema atenda. Para isso, uma das fases do desenvolvimento é o levantamento dos requisitos que são as descrições dos serviços do sistema e respectivas restrições. Os requisitos podem ser funcionais e não funcionais. Requisitos não funcionais podem se subdividir em: requisitos de produto, organizacionais e externos. São requisitos de produto, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Não-funcionais:

    Que quantificam determinados aspectos do comportamento. Podem estar relacionados a confiabilidade, tempo de resposta ao sistema como um todo. Isso significa que na maioria das vezes eles são mais importantes que os requisitos funcionais individuais. Se uma falha em cumprir um requisito funcional pode comprometer parte do sistema, uma falha em cumprir um requisito não funcional pode tornar todo o sistema inútil (Sommerville).


    Métricas para especificar requisitos não funcionais

    Velocidade

    Robustez

    Tamanho

    Facilidadede uso

    Confiabilidade

    Portabilidade


  • Requisitos de Produto

    Especificam o comportamento do produto, os requisitos de produto de dividem em:

    requisitos de eficiência

    requisitos de desempenho

    requisitos de espaço

    requisitos de confiabilidade

    requisitos de portabilidade

    requisitos de facilidade de uso

    Exemplo: o sistema deverá ter uma interface que permita acessibilidade, sendo possível ao usuário aumentar e diminuir a fonte dos textos.

    Requisitos Organizacionais

    Procedentes de políticas e procedimentos nas organizações do cliente e do desenvolvedor, entre os exemplos estão os padrões a serem utilizados

    requisitos de implementação

    requisitos de entrega

    requisitos de padrões

    Exemplo O sistema deverá estar em conformidade com as melhores práticas de desenvolvimento de software utilizando padrões de projeto como o Singleton:

    Requisitos Externos

    requisitos de interoperabilidade

    requisitos legaisrequisitos de privacidade

    requisitos de segurançarequisitos éticos

    Exemplo: O sistema deverá se comunicar com os demais sistemas da empresa, utilizando cadastros de usuários preexistentes sendo interoperável.



ID
1478350
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na construção de um banco de dados, a modelagem de dados é fundamental para entender o que se pretende, bem como se dará as respostas que se pretende conseguir atingir. O conceito de modelagem, criado por Peter Chen, em 1970, é um modelo aplicado à fase de modelagem de dados conceitual do ciclo de vida do banco de dados. Geralmente, para elaborar um texto com o que se pretende do banco e com as informações fornecidas por esse texto, alguns autores o chamam de minimundo, em que são informadas o que se pretende com o banco, em seguida modela-se o banco. Na construção desse modelo elaborado por Chen, três elementos básicos são utilizados. Assinale-os.

Alternativas
Comentários
  • Entidade, atributo e relacionamento

  • entidade - representado por retangulos; sao so objetos do mundo real na modelagem

    atributos - representado por elipses, sao as propriedades parte do minimundo do banco

    relacionamentos - representado por losangos, sao as conexões entre as entidades, descrevendo ações entre elas


ID
1478353
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

A UML (Unified Modeling Languague – linguagem de modelagem unificada) é considerada uma linguagem visual para modelagem de sistema orientado a objetos e define elementos gráficos que podem ser utilizados na modelagem de sistemas. Cada elemento gráfico da UML possui uma sintaxe e uma semântica. Na modelagem de sistemas com essa linguagem, a utilização de diagramas é muito importante e auxilia o desenvolvimento. Em se tratando de diagramas, eles podem ser estruturais ou comportamentais. São considerados diagramas estruturais, EXCETO o diagrama de:

Alternativas
Comentários
  • São considerados diagramas estruturais, EXCETO o diagrama de:

    C) interação

    Diagramas UML estruturais

    Diagrama de classes É o diagrama UML mais usado, e a principal base de qualquer solução orientada a objetos. Classes dentro de um sistema, atributos e operações, e a relação entre cada classe. Classes são agrupadas para criar diagramas de classes quando há uma diagramação de grandes sistemas.

    Diagrama de componentes Exibe a relação estrutural de elementos do sistema de software, na maioria das vezes utilizado quando se trabalha com sistemas complexos com múltiplos componentes. Componentes se comunicam por meio de interfaces.

    Diagrama de estrutura composta Diagramas de estrutura composta são utilizados para mostrar a estrutura interna de uma classe.

    Diagrama de implementação Ilustra o hardware do sistema e seu software. É útil quando uma solução de software é implantada em diversas máquinas com configurações únicas.

    Diagrama de objetos Mostra a relação entre objetos usando exemplos do mundo real e retrata um sistema em um determinado momento. Como os dados estão disponíveis dentro de objetos, eles podem ser utilizados para esclarecer as relações entre objetos.

    Diagrama de pacotes Existem dois tipos especiais de dependências definidas entre pacotes: a importação do pacote e a mesclagem do pacote. Para revelar a arquitetura, os pacotes representam os diferentes níveis de um sistema. Dependências de pacotes podem ser marcadas para mostrar o mecanismo de comunicação entre os níveis.

    Disponível em: https://www.lucidchart.com/pages/pt/o-que-e-uml


ID
1478356
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

“Diagrama da UML, voltado para a descrição dos objetos interagindo, tem como principais elementos sintáticos o objeto e a mensagem (enviada de um objeto a outro). Sua principal finalidade em uma modelagem orientada a objetos é o refinamento de casos de uso.” A afirmativa anterior trata-se do diagrama

Alternativas
Comentários
  • diagrama de sequência dá ênfase a ordenação temporal em que as mensagens são trocadas entre os objetos de um sistema. Entende-se por mensagens os serviços solicitados de um objecto a outro, e as respostas desenvolvidas para as solicitações. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_sequência)

  • pq não poderia ser o diagrama de comunicação?

  • Diagrama de Sequência:    1. Mostra os objetos e as mensagens trocadas entre eles. / 2. Enfatiza a ORDEM TEMPORAL das mensagens. / 3. O diagrama de sequência BASEIA-SE NO CASO DE USO e Diagrama de Classes.

     

    Diagrama de Comunicação: 1. Mostra os objetos e as mensagens trocadas entre eles. / 2. Enfatiza a ORDEM ESTRUTURAL das mensagens (RELACIONAMENTO ENTRE OBJETOS) / 3. É equivalente ao diagrama de sequência.

     

    Por fim, os diagramas de sequência e os diagramas de comunicação expressam informações semelhantes, mas as mostram de maneira diferente. Os diagramas de comunicação mostram os relacionamentos entre os objetos e proporcionam uma melhor compreensão de todos os efeitos causados em determinado objeto e para design de procedimentos.

  • Poderia ser o diagrama de comunicação sem problemas, já que a questão não cita se é enfatizado no tempo ou em estrutura comportamental.

  • LETRA C

    Vamos prestar atenção aos comentários, não tem como ser um Diagrama de Comunicação, pois esse descreve UM OBJETO, interagindo em vários casos de uso. O Diagrama de Sequência apresenta VÁRIOS OBJETOS, interagindo em UM CASO DE USO. Logo o Diagrama responsável pelo refinamento de um Caso de Uso é o Diagrama de Sequência.

    Gravem isso: Casos de Usos são Refinados por diagramas de Sequência e tem sua estrutura detalha pelo Diagrama de Classe


ID
1478359
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Um projeto de software orientado a objetos não é algo muito fácil. Mas, projetar software reutilizável, orientado a objetos, é ainda mais complicado. Muitas ações devem ser realizadas como: identificar objetos, separá‐los em classes, definir interfaces, entre outros. Normalmente, o projeto deve ser específico para aquele problema que se quer resolver, mas também genérico o suficiente para atender problemas e requisitos futuros. Os padrões de projeto tornam mais fácil a reutilização de projetos e arquiteturas bem sucedidas. Também ajudam a escolher alternativas de projeto que tornam um sistema reutilizável e a evitar alternativas que comprometam a reutilização. Os padrões de projeto podem ser classificados em: de criação, estruturais e comportamentais. Assinale, a seguir, um padrão de projeto da classe estrutural.

Alternativas
Comentários
  • - Padrões de criação: processo de criação de objeto. Fazem parte: Abstract Factory / Factory Method / / Prototype / Singleton. 

    - Padrões estruturais: composição de classes e objetos. Fazem parte: Adapter / Bridge  / Composite / Decorator / Proxy / Façade / Flyweigth.

    - Padrões comportamentais: maneiras pelas quais classes e objetos interagem e distribuem responsabilidades. Fazem parte: Strategy / Chain of Responsibility / Iterator  / State / Command  / Observer / Visitor / Memento / Mediator / Template Method / Interpreter. 
  • Gabarito: b)

     

    Achei aqui no QC o seguinte macete:

    Padrões de criaçãoUma fábrica abstrata constrói um protótipo único!

    Tradução: uma fábrica (Factory Method) abstrata (Abstract Factory) constrói (Builder) um protótipo (Prototype) único (Singleton).

     

    Padrões estruturaisA ponte adaptada é composta de decorações na fachada para o peso mosca se “aproxymar”!

    Tradução: a ponte (Bridge) adaptada (Adapter) é composta (Composite) de decorações (Decorator) na fachada (Façade) para o peso mosca (Flyweight) se “aproxymar” (Proxy).

     

    O que não for de criação ou estrutural é comportamental.

  • Gabarito: B.

     

    Pular direto para o comando da questão pode economizar tempo.

  • Amigo, a contagem é em média (vide enunciado). O responsável da inventário pode contar 0 no primeiro dia, 12 no segundo e 0 no terceiro; no final, a média aritmética da contagem é a mesma: 12/3 = 4.

  • A primeira vez que vi o bizu passado pelo Cleiton foi no material do estratégia concursos, realmente é muito bom

ID
1478362
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

De acordo com o padrão orientado a objeto, é necessário determinar um padrão de projeto a ser utilizado em certa situação. O padrão escolhido foi o Iterator. Cada padrão tem uma intenção para o qual foi desenvolvido e/ou criado. Assinale, a seguir, a intenção do Iterator.

Alternativas
Comentários
  • A) Singleton

    B) Proxy

    C) State

    D) Prototype

    E) Iterator

    Bons estudos!

ID
1478365
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O Oracle é um SGBD (sistema gerenciador de banco de dados) muito utilizado atualmente, que surgiu no final dos anos 70. O Oracle possui diversos produtos, inclusive para desenvolvimento, entre outros. Uma dessas ferramentas é o Oracle Forms Developer, que é uma ferramenta de desenvolvimento para construção de aplicações Cliente/Servidor e Web. Esse é composto por um conjunto de ferramentas que foram desenvolvidas para facilitar ao desenvolvedor a construção de Forms (formulários) de dados, e também aplicações para controle de regras de negócios de modo rápido e eficaz. A forma de desenvolvimento de um forms pode ser manual ou mesmo gerada pelo Oracle Designer. O Oracle Forms possui inúmeras variáveis de ambiente predefinidas com seus respectivos valores. Uma dessas variáveis é o caminho em que o forms builder procura seus ícones em tempo de execução. De acordo com o exposto, assinale a alternativa que apresenta a respectiva variável definida.

Alternativas
Comentários
  • É a típica questão que deve ser colocada no percentual de erro da prova. Não dá pra acertar não.

  • é a típica questão que eu vivo criticando, não delimita o assunto e incentiva o chute, e isso transforma o concurso em uma loteria...


ID
1478371
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Todo objeto possui características próprias que os determina. Numa modelagem de BD, quando se está criando o seu  modelo  conceitual,  as  características  são  muito  importantes,  pois  algumas  podem  ser  determinantes  para  sua  identificação.  Como  exemplo,  cita-se  o  automóvel,  já  que  possui  como  características  ou  atributos:  cor,  ano  de  fabricação, ano do modelo que são comuns a vários outros automóveis, entretanto, o número do chassi e a placa são  únicos. Tais atributos podem determinar uma pessoa, ou mesmo um objeto, classe etc. Sobre os atributos, analise. 



I. Um atributo simples não possui qualquer característica especial, e não podem existir valores repetidos para esse atributo.


II.Um atributo composto tem o seu conteúdo formado por vários itens de dados menores, ou seja, outros atributos e,  como exemplo, pode ser citado o telefone. 


III.Um atributo multivalorado tem o seu conteúdo formado por mais de um valor e, como exemplo, pode ser citado o  endereço. 


IV.Atributo derivado é quando alguns atributos podem ter uma relação entre si. 



Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s) 

Alternativas
Comentários
  • I) Atributos simples, no geral, podem ser repetidos na relação. Atributos chave é que não podem.

    II) Definição correta, mas exemplo errado. Telefone é um exemplo de atributo multivalorado.

    III) Definição correta, mas exemplo errado. Endereço é um exemplo de atributo composto.

    IV) Definição e exemplos corretos. Um exemplo poderia ser "Idade", que seria formado pela relação entre data_nascimento e data_atual


    Só para fixar a diferença entre atributo multivalorado e composto: 

    - No multivalorado, temos múltiplos valores para a mesma informação. Ex: telefone (podemos ter 3 telefones); nome_vínculo_empregatício (alguém pode ter vínculo com mais de uma empresa).

    - No composto, temos um único atributo que é composto por vários atributos menores, como se tivéssemos uma mini-tabela dentro do atributo. O exemplo mais comum seria o atributo endereço: dentro dele temos "CEP", "Rua", "Cidade", "Estado", etc.

    Note que, para resolver o problema do atributos compostos, criamos vários atributos independentes, geralmente na mesma relação. Para resolver o problema dos atributos multivalorados, iremos precisar decompor a relação em duas, transformando o atributo multivalorado em uma nova relação.

  • Telefone é multivalorado? oi? telefone tem DDD e fone em si... pode ser composto sim! tinha que ser I,II e IV

  • IV.Atributo derivado é quando alguns atributos podem ter uma relação entre si

    Afirmação confusa!

  • A II está correta. O telefone é um atributo composto. Ele é composto por DDD e Numero.


ID
1478374
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

No  banco  de  dados  Oracle  podem  ser  utilizadas  diversas  funções  para  manipulação  de  valores,  como  cálculos,  conversões,  formatações,  entre  outros.  Uma  função  retornará  sempre  um  valor  e,  de maneira  geral,  receber  um  determinado  argumento.  Em um banco de dados Oracle, deve-se  realizar uma  função que  irá  retornar  a  inicial de  cada palavra. Trata-se da função 

Alternativas
Comentários
  • Resposta: e.

    A função Initcap aceita a entrada de caracteres string e retorna a mesma string com a inicial de cada palavra em letras maiúsculas, e todas as outras em minúsculas.

    Referência: oracle - Referência Para O Dba

    Por Freeman,robert

     


ID
1478377
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

Em padrões de projeto, delegação é uma maneira de tornar a composição tão poderosa para fins de reutilização quanto à herança, sendo que dois objetos são envolvidos no tratamento de uma solicitação. É uma boa escolha de projeto somente quando ela simplifica mais do que complica. Ao definir quais padrões deverão ser utilizados no projeto, considerando que diversos padrões de projeto usam delegação, mas três padrões dependem dela. Assinale‐os.

Alternativas
Comentários
  • A questão pede os padrões de projetos que se enquadrem na categoria de "padrões comportamentais" (maneiras pelas quais classes e objetos interagem e distribuem responsabilidades [delegações]).


    A) Todos são padrões comportamentais. 


    B) Padrões estruturais.


    C) Padrões de criação.


    D) Façace e Decorator são estruturais.


    E) Factory Method é de criação.


    Bons estudos!

  • Redação confusa. Parece questão de interpretação de textos da FGV...

  • Questão retirado do livro "Padrões de Projetos - Soluções Reutilizáveis de Software Orientados a Objetos"


    No Capítulo I - Introdução, há um trecho explicando o quê é DELEGAÇÃO e, mais a frente, consta a seguinte redação: "Os padrões State, Strategy e Visitor dependem dela."
    Páginas 35 e 36.

  • Padrões que usam delegação: State, Strategy e Visitor.

    Padrões que usam encapsulamento: State, Strategy, Mediator e Iterator.

    Os principais relacionamentos na MVC são estabelecidos pelos padrões Observer, Composite e Strategy (tb encontra no Factory Method e Decorator)

    obs: como essas provas viajam nas perguntas, temos que viajar tb nos estudos...


ID
1478380
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A  operação  de  consulta  de  várias  tabelas  numa mesma  operação  recebe  o  nome  de  join  e  essa  recuperação  de  informação  é  feita  com  base  nos  relacionamentos  estabelecidos.  No  Oracle  isso  também  é  possível  de  ser  feito.  Vários tipos de joins podem ser implementados. Implementar a seleção de dados por autorrelacionamento, ou seja,  quando se deseja relacionar uma tabela com ela mesma, trata-se do join 

Alternativas

ID
1478392
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Na programação orientada a objetos, com a linguagem C++, podem ser utilizadas bibliotecas com vários moldes. A Biblioteca STL (Standard Template Library) é uma coleção de bibliotecas que provê moldes utilizados para definição de classes principais contêineres, necessárias para implementação das associações e agregações. São utilizados arquivos de cabeçalho, em que cada um tem a sua função específica. “Programa que necessita de uma biblioteca que constitui um dos três contêineres sequenciais providos pela STL, que provê acesso aleatório a uma sequência de comprimento variável, com constantes inserções de tempo e exclusões, tanto no início quanto no final da sequência.” Trata-se da biblioteca

Alternativas
Comentários
  • Falou em inserir elementos em ambos os lados (tanto no seu início como no seu final) = Deque


ID
1478395
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Assinale, a seguir, a sintaxe que tenha o nome e o salário de todas as pessoas que estão cadastrados na tabela Vendas. O resultado deve ser ordenado pelo salário, de modo que os salários maiores fiquem no início de lista, ou seja, a lista deverá ser decrescente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D


ID
1478398
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Na programação orientada a objetos com Java, a utilização de interfaces da Java API permite a utilização das próprias classes dentro das estruturas fornecidas pelo Java. Como exemplo, podem ser citadas a comparação entre os objetos dos seus próprios tipos e a criação de tarefas que podem executar concorrentemente com outras tarefas, dentro do mesmo programa. No desenvolvimento do código de um aplicativo, torna-se necessária uma interface usada para identificar classes cujos objetos podem ser gravados em lidos de algum tipo de armazenamento (como exemplo, arquivos em disco, campo de banco de dados), ou transmitidos por uma rede. Assinale a interface a ser utilizada.

Alternativas
Comentários
  • b-

    Serializable [e uma interface marcadora cuja implementa;'ao implica algo que se pode fazer com a classe, como a converter em um array de bytes

     

    A interface serializable [e um dos 3 elementos do managed bean. Os outros sao default construtor vazio e metodos getters & setters p todos os atributos em private


ID
1478401
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

A descrição de uma determinada estrutura de dados deverá ser implementada. Na descrição apresentada, cada item dessa estrutura contém a informação necessária para alcançar o próximo item. Esse tipo de implementação permite utilizar posições não contíguas de memória, sendo possível inserir e retirar elementos, sem haver a necessidade de deslocar itens seguintes dessa estrutura. Trata-se da estrutura:

Alternativas
Comentários
  • Em um tipo estruturado arranjo, os itens da lista são armazenados em posições contíguas de memória.

    Em uma estrutura autorreferenciada cada item da lista contém a informação que é necessária para alcançar o próximo item. Ela utiliza posições não contíguas na memória.


ID
1478404
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Um  bom  exemplo  de  resolução  de  problemas  em  computadores  é  a  utilização  de  algum  algoritmo  de  ordenação.  Ordenar corresponde ao processo de rearranjar um conjunto de objetos em ordem crescente ou decrescente. Um dos  principais objetivos da ordenação é facilitar a recuperação posterior dos itens ordenados. Na escolha da utilização de  determinado algoritmo, uma característica a ser considerada é o tempo de execução do pior caso. Assinale, a seguir,  o algoritmo de ordenação com tempo de execução do pior caso em: θ(n²). 

Alternativas
Comentários
  • ORDENAÇÃO POR INSERÇÃO:
    DEFINIÇÃO:
    A característica comum aos métodos de ordenação por inserção é que eles ordenam um vetor pela inserção de cada um dos elementos em sua posição correta. O algoritmo de ordenação por inserção mais simples é o de inserção direta (inserção simples).  Outro algoritmo utilizado é o ordenação shell  ou de incremento decrescentes, que possui um tempo de ordenação inferior ao primeiro e trabalha com várias partições ao mesmo tempo.


    Fonte: estrutura de dados

    Editora: SENAC

  • Gabarito C

    INSERÇÃO DIRETA ---> complexidade pior n2 e complexidade melhor n.

     

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Insertion sort

    Melhor Caso O(n)

    Pior Caso O(n²)

  • Força Guerreiro!!!!!!


ID
1478410
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

O SQL (Structured Query Language – linguagem de consulta estruturada) é a linguagem padrão para banco de dados; entretanto, a Oracle adicionou uma linguagem de programação procedural, conhecida como PL/SQL, no Oracle Database 6. Essa linguagem permite escrever programas que contêm instruções SQL. Com o PL/SQL pode ser adicionada lógica de negociação em um aplicativo de banco de dados, por exemplo. Os programas em PL/SQL são divididos em blocos, que contêm instruções PL/SQL e SQL. Assinale, a seguir, uma estrutura de um bloco PL/SQL.

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    DECLARE -> BEGIN -> EXCEPTION -> END

    Só BEGIN e END são obrigatórios


ID
1478413
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem de programação C#, que alguns autores defendem como sendo uma evolução do C e C++, é uma linguagem desenvolvida para a plataforma. NET, da Microsoft, fornece recursos muito importantes para os programadores, como, por exemplo, programação orientada a objetos, elementos gráficos, componentes de interface gráfica com o usuário, entre vários outros recursos. É apropriada para implementação de aplicativos para internet e World Wide Web, se integrando de forma transparente com os aplicativos baseados em PC. Na linguagem C#, os módulos de programa são chamados de

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C.

    métodos e classes.


ID
1478416
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Algoritmos e Estrutura de Dados
Assuntos

Arrays são consideradas estruturas de dados que consistem em itens de dados do mesmo tipo. São entidades “estáticas” porque uma vez que são criadas, permanecerão do mesmo tamanho. É um grupo de posições de memória adjacentes, que possuem o mesmo nome e tipo. Ao criar um determinado array utilizando a linguagem de programação C#, deve-se atentar sobre tal estrutura. Diante do exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) Os arrays podem ser declarados para conter a maioria dos tipos de dados.
( ) Em um array de tipos de dados primitivos, nem todo elemento do array precisa conter um valor do tipo de dados declarado do array.
( ) Uma variável const deve ser declarada e inicializada na mesma instrução.
( ) Quando é feita uma referência para um elemento inexistente de um array, ocorre uma exceção IndexOutRangeException.
( ) Em um array de tipo de referência, todo elemento do array é uma referência para um objeto do tipo de dados do array, como, por exemplo, todo elemento de um array string é uma referência para uma string, e essa referência tem o valor null como padrão.
( ) O número da posição em colchetes é mais formalmente chamado de índice (ou sobrescrito). Esse número deve ser um inteiro ou uma expressão inteira.
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: letra D - V,F,V,F,V,V

  • "Os arrays podem ser declarados para conter a maioria dos tipos de dados"

    VERDADEIRO, desde que seja um tipo por vez. Posso ter array de primitivo, classe, enum, ponteiro... Não conheço nenhuma exceção

     

    "Em um array de tipos de dados primitivos, nem todo elemento do array precisa conter um valor do tipo de dados declarado do array"

    FALSO, todos os valores precisam ser do mesmo tipo. Array de tipos diferentes são aceitos em linguagens de tipagem dinâmica (Javascript, PHP, Python...)

     

    "Uma variável const deve ser declarada e inicializada na mesma instrução"

    VERDADEIRO. Isso é coisa do C/C++. Em Java, eu posso declarar uma constante sem inicializar

     

    "Quando é feita uma referência para um elemento inexistente de um array, ocorre uma exceção IndexOutRangeException"

    FALSO. Na verdade, C/C++ não checa os limites do array. Vai imprimir algum lixo qualquer da memória. Se fosse C#, seria IndexOutOfRangeException e no Java seria ArrayIndexOutOfBoundsException

     

    "Em um array de tipo de referência, todo elemento do array é uma referência para um objeto do tipo de dados do array, como, por exemplo, todo elemento de um array string é uma referência para uma string, e essa referência tem o valor null como padrão"

    VERDADEIRO. Tipo primitivo armazena o valor. Objeto armazena a referência.

     

    "O número da posição em colchetes é mais formalmente chamado de índice (ou sobrescrito). Esse número deve ser um inteiro ou uma expressão inteira."

    VERDADEIRO. Posso usar frutas[0] ou frutas[i+j] se "i" e "j" forem inteiros


ID
1478419
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Na linguagem PL/SQL, as exceções são usadas para tratar de erros em tempo de execução. Em PL/SQL, existem diversas exceções comuns já predefinidas. Ao executar uma operação qualquer no Oracle, verifica-se a seguinte mensagem na tela: “O módulo PL/SQL ficou sem memória ou a memória se corrompeu”. Assinale a alternativa correta sobre qual exceção essa mensagem se refere.

Alternativas
Comentários
  • The STORAGE_ERROR exception (ORA-06500) occurs when PL/SQL runs out of memory or memory has been corrupted. This may result from either a software error or a hardware problem (or by simply not having enough memory for Oracle to run properly).

     

    http://psoug.org/definition/STORAGE_ERROR.htm

     

    Gabarito: a)

  • a-

    Exeções pré-definidas no pl sql:

    dup_val_on_index - indice duplicado. sqlcode = -1. oracle error = ORA-00001

    INvalid Number - número inválido na conversao de valores. sqlcode= -1722. oracle error = ORA-01722

    Login-denied - usuário/senha invalidos. sqlcode = -1017. oracle error= ORA-01017

    No_data_found - nenhum rgistro encontrado. sqlcode= +100, oracle error = ORA-1403

    Not_logged_on - nao conectado. sqlcode = -1012. oracle error = ORA-01012

    Program_error - erro interno. sqlcode = -6501. oracle error = ORA-06501

    Storage_error - memoria. sqlcode = -6500. oracle error = ORA-06500

    Timeout_on_resource. timeout. sqlcode = -51. oracle error = ORA-00051

    Too_many_rows. +1 registro encontrado. sqlcode = -1427. oracle error = ORA-01427

    value-error. conversao ou valor maior do que col. sqlcode = -6502. oracle error = ORA-06502

    zero-divide. /0. sqlcode = -1476. oracle error = ORA-01476


ID
1478422
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos


Deve-se  criar  uma  sintaxe,  em  SQL,  para  popular  uma  tabela  de  cadastro  de  funcionários.  O  nome  da  tabela  é  Cadastro e tem o seguinte formato: 

                    CODFUN      NOME      DEPTO    FUNCAO      SALÁRIO

Observe a tabela com um registro inserido. 

                    CODFUN        NOME           DEPTO     FUNCAO       SALÁRIO
                        11         Fulano de Tal         05         Balconista      1200.00

Assinale a sintaxe correta para inserção desse registro na tabela Cadastro. 

Alternativas
Comentários
  • Eu marquei a E e fiquei procurando o erro... a vírgula no 1200,00...jogo dos 7 erros???

  • Devido ao '05'. Para que este valor (05) seja literalmente inserido no banco é preciso inserir como String

  • A única diferença entre as letras C e E é que na primeira temos o valor "1200,00", enquanto que na segunda temos o valor "1200.00". A maioria dos SGBDs consideram o sistema decimal americano, portanto não pode haver a presença de vírgulas nos números (letra C), como ocorre aqui no Brasil. Por isso a letra correta é a "E".


ID
1478425
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

A linguagem SQL (Structured Query Language), uma linguagem padrão para utilização em banco de dados, é declarativa, ao contrário das linguagens tradicionais, que são do tipo procedimental. A linguagem SQL é constituída por três sublinguagens. Relacione adequadamente as colunas acerca das sublinguagens.
1. DML Data Manipulation Language.
2. DDL Data Definition Language.
3. DCL Data Control Language.
( ) Grant.
( ) Select.
( ) Insert.
( ) Create.
( ) Revoke.
( ) Update.
( ) Alter.
( ) Drop.
( ) Delete.

Alternativas
Comentários
  • LINGUAGENS DE BANCO DE DADOS

    DDL – DATA DEFINITION LANGUAGE OU LINGUAGEM DE DEFINIÇÃO DOS DADOS
    É usada pelo Database Administrator(DBA) e pelos projetistas do banco de dados para definir os esquemas através da execução de processos pelo compilador. Ex: CREATE, ALTER E DROP.

    DTL – DATA TRANSACTION LANGUAGE OU LINGUAGEM DE TRANSAÇÃO DE DADOS
    É usada para marcação de um início de transação do banco de dados que pode ser completada ou não. Ex: COMMIT ou ROLLBACK.

    DCL – DATA CONTROLE LANGUAGE OU LINGUAGEM DE CONTROLE DE DADOS
    É usada para controlar a autorização dos dados e as licenças dos usuários para manipulação dos dados em um banco de dados. Ex: GRANT e REVOKE.

    DML – DATA MANIPULATION LANGUAGE OU LINGUAGEM DE MANIPULAÇÃO DOS DADOS
    Depois de compilado o banco de dados, as manipulações típicas são: recuperação, inserção, remoção e modificação dos dados. O SGBD fornece uma série de operações ao DBA e ao projetista. Ex: INSERT, UPDATE, DELETE e SELECT.



    Fonte: SQL Avancado e Teoria Relacional - Thiago Hernanades de Souza


  • DML->MANIPULAÇÃO -> Select/Insert/Update/Delete

    DDL->DEFINIÇÃO -> Create/Alter/Drop

    DCL->CONTROLE -> GRANT/REVOKE


ID
1478428
Banca
IDECAN
Órgão
INMETRO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem de programação C++, uma evolução da linguagem de programação C, pode ser considerada uma linguagem híbrida, pois é possível utilizar a programação estruturada e a orientada a objetos. Os programas na linguagem C++ consistem em peças-chave denominadas classes e funções. Ao derivar uma classe a partir de uma classe base, esta pode ser herdada como public, protected ou private. “Ao derivar uma classe a partir de uma classe base com herança protected, os membros public da classe base tornam-se membros ___________ da classe derivada e os membros protected da classe base tornam-se membros ___________ da classe derivada.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.

Alternativas
Comentários
  • Como a prórpria questão fala, podemos ter 3 tipos de derivar uma classe base (private, protected, public). Vamos lá:

    ----->Classe Base herdada como PUBLIC:

    Membros public da base viram PUBLIC na derivada;

    Membros private da base viram PRIVATE na derivada;

    Membros Protected da base viram PROTECTED na derivada;

    -----> Classe base herdada como PRIVATE

    Membros public da base viram PRIVATE na derivada;

    Membros private da base viram PRIVATE na derivada;

    Membros Protected da base viram PRIVATE na derivada;

    -----> Classe Base herdade como PROTECTED:

    Membros public da base viram PROTECTED na derivada;

    Membros private da base viram PRIVATE na derivada;

    Membros Protected da base viram PROTECTED na derivada;

     

     

    Ou seja, PREVALECE O ATRIBUTO MAIS RESTRITIVO: (PRIVATE, PROTECTED, PUBLIC).

    GABARITO LETRA E(Protected e protected)