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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Leopoldina - MG - Fiscal Sanitário


ID
3341266
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

De acordo com o texto, é INCORRETO afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Lembrando que queremos uma alternativa incorreta, não são somente os judeus, diversos povos são vítimas da intolerância e foram, nesta parte do texto, temos a exemplificação dos brasileiros:

    ? Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3341269
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

O principal assunto do texto é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? "intolerância" é o tema de nosso texto, observa-se a centralidade nesse tema em diversas partes, principalmente no meio/fim do texto:

     Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

       Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

       Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?

       Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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ID
3341272
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado apresenta significado INCOERENTE quanto ao contexto empregado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Queremos uma questão incorreta:

    ? ?Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos...? ? (2º§) imponderação

    ? O substantivo "imoderação" significa ausência de ponderação, de critério, de reflexão; desponderação, logo, apresenta um sentido contrário ao de "reflexão".

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  • Do dicionário. Homérico: relativo a Homero, poeta épico que teria vivido na Grécia no sVI a.C., presumível autor da Ilíada e da Odisseia.

  • (A)Épicos - O mesmo que: grandiosos, homéricos. Refere-se a ou próprio da epopeia, dos heróis: livro épico,...

    (B)Cativos -  O mesmo que: encarcerados, escravos, obrigados, presos, prisioneiros. Prisioneiro de guerra.

    Enclausurado é sinônimo de: prisioneiro, encarcerado, aprisionado, cativo, detido

    (C) Déspota- Que chefia, dirige ou governa de modo completamente autoritário; tirano, autoritário, antidemocrático.

    (D) Reflexão - Meditação, pensamento ou análise detalhada sobre um assunto, sobre si próprio ou sobre algum problema ou sentimento. GABARITO

    Imponderação - Sem ; falta de reflexão ou meditação; desponderação.


ID
3341275
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.” (4º§) O trecho sublinhado exprime a ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância.? (4º§) 

    ? Temos um aposto explicativo, ele traz um valor de explicação acerca do "Ramsés".

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  •  os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. 

    termo catafórico, para uma explicação do que foi dito. Não retoma algo está explicando.


ID
3341278
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Quanto à análise sintática, assinale a alternativa em que o termo sublinhado está INCORRETAMENTE relacionado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) ?... os brasileiros são vítimas de um déspota...? (4º§) predicativo ? correto, sujeito+verbo de ligação e logo após o predicativo do sujeito.

    B) ?... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...? (1º§) sujeito ? quem está celebrando? Os judeus (=sujeito simples).

    C) ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.? (5º§) vocativo ? incorreto, temos um aposto explicativo, traz uma explicação sobrem quem é o "nós".

    D) ?A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.? (3º§) complemento nominal ? correto, dependência DE alguma coisa (=substantivo pedindo um complemento preposicionado, esse complemento é um complemento de um nome, complemento nominal).

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  • item C = aposto explicativo.

  • GABARITO - C

    Aposto x Vocativo

    Vocativo é um chamado uma interpelação com o interlocutor.

    ex: Maria, venha cá!

    Aposto - Termo que retoma ao anterior para resumir , enumerar , exemplificar....

    Ontem, domingo, joguei futebol com os colegas.

  • “... os brasileiros são vítimas de um déspota...” (4º§) predicativo ok

    lembrar: se tem verbo de ligação tem predicativo

    “... os judeus estão celebrando a festa de Pessach...” (1º§) sujeito ok

    Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade.” (5º§) vocativo não - é aposto

    A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos.” (3º§) complemento nominal sim, está completando o nome dependência e possui preposição o que caracteriza comp nominal


ID
3341281
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

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Assinale a alternativa em que o termo ou trecho sublinhado retoma INCORRETAMENTE o que está sugerido.

Alternativas
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  • GABARITO: LETRA D

    ? Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

    ? Temos um pronome demonstrativo "esta" que está sendo usado para se referir à última coisa mencionada (=a reflexão é "qual é o meu faraó" e não "Nos lembrar dos tempos de escravidão").

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  • Gabarito D). Ao fazermos essa reflexão.. Que reflexão? qual é o meu faraó O uso do pronome este pode sim retomar um termo/expressão anterior, desde que esse termo esteja próximo.

    #vousernomeado

  • Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão

    veja que retoma o questionamento feito


ID
3341284
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.” (5º§) Quanto ao uso da crase em “à nossa volta”, é correto afirmar que

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  • GABARITO: LETRA D

    ? ?É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta.? (5º§) 

    ? Temos um pronome possessivo adjetivo (=acompanha um substantivo); uso do artigo definido "a" é facultativo, logo, a crase é facultativa (=a nossa volta ? somente preposição OU à nossa volta ? preposição "a" + artigo definido "a"= crase).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • gab. D.

    O emprego do acento grave, indicativo de crase, é facultativo diante de Pronome possessivo feminino no singular (minha, tua, sua, nossa, vossa).

  • Na ocorrência de Pronomes Possessivos Adjetivos Femininos no Singular, a crase é facultativa.

  • PRONOMES ADJETIVOS NO SINGULAR ->> CRASE FACULTATIVA

    PRONOMES ADJETIVOS NO PLURAL ->> OBRIGATÓRIA

    PRONOMES SUBSTANTIVOS NO SINGULAR ->> OBRIGATÓRIA

  • "NOSSA" é singular?


ID
3341287
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ‘Deixe meu povo ir!’.” (6º§) A expressão sublinhada exprime ao trecho uma ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: ?Deixe meu povo ir!?.? (6º§)

    ? Temos uma conjunção subordinativa comparativa, outras com esse mesmo valor: como, tal qual, tal e qual, tal como, tanto... como, (tão)... como/quanto, como se, (mais)... (do) que, (menos)... (do) que, (maior)... (do) que, (menor)... (do) que, (melhor)... (do) que, (pior)... (do) que, que nem, feito, antes... do (que).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO - C

    São comparativas:

    'que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor e pior), qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem'

    Bons estudos!

  • oooo provinha gostosa de responder

    ASSIM COMO .........COMPARAÇÃO


ID
3341290
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Em se tratando da classe gramatical e de acordo com o contexto empregado, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta dos termos sublinhados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? "aonde" é um advérbio de lugar; "maiores" (=adjetivo acompanhando o substantivo "vítimas) e advérbio de tempo "sempre".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre

    AONDE -------- ADVÉRBIO

    advérbio aonde indicará ideia de movimento, lugar para o qual se vai, destino/direção / para onde você pretender ir?

    MAIORES------- ADJETIVO

    Dica coloca o TÃO na frente para saber se é adjetivo

    tão maior, tão pequeno, tão lindo se der certo OK

    SEMPRE ----- ADVÉRBIO DE TEMPO

    Advérbios de tempo: agora, ainda, amanhã, anteontem, antes, breve, cedo, depois, então, hoje, já, jamais, logo, nunca, ontem, outrora, sempre, tarde, etc.


ID
3341293
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                      O faraó da intolerância

          Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe

                abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida

                                         ou uma dívida impagável.


      Até hoje, os judeus estão celebrando a festa de Pessach e relembrando os épicos acontecimentos que resultaram no Êxodo do Egito. Apesar de terem ocorrido há mais de 3.500 anos, manda a tradição judaica que devemos nos lembrar dos tempos de escravidão como se nós mesmos tivéssemos sido libertados.

      Um costume nesta época é cada um perguntar-se: qual é o meu faraó? Ao fazermos esta reflexão, buscamos identificar quem ou o que está nos mantendo presos e estagnados e nos impedindo de avançar e progredir.

      Individualmente, quase todos temos nossos faraós. Pode ser um chefe abusivo, um trabalho massacrante, uma relação mal resolvida ou uma dívida impagável. A dependência de drogas e do álcool e o medo do sucesso e do fracasso também nos mantêm cativos. Coletivamente, empresas, comunidades e sociedades inteiras podem igualmente estar sob jugo de faraós que não os deixam alcançar seu potencial.

      Atualmente, os brasileiros são vítimas de um déspota mais cruel que o próprio Ramsés, o faraó da intolerância. Éramos livres e, aos poucos, tornamo-nos seus escravos. Deixamos que ele ditasse a forma como nos relacionamos com pessoas de diferentes etnias, religiões, orientações e posições políticas.

      Nós, judeus, sabemos bem aonde a intolerância pode levar uma sociedade. Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate. É perturbador notar como ela passa a dominar as emoções, palavras e ações de pessoas à nossa volta. É triste ver como ela impede a união de que o Brasil tanto precisa para vencer seus imensos desafios.

      Estamos vivendo no cativeiro da intolerância. Precisamos nos libertar. Assim como fez Moisés em Êxodo 9-1, chegou a hora de encararmos esse faraó de frente e exigir: “Deixe meu povo ir!”

      Esta não será uma luta fácil, nem rápida. O faraó da intolerância fará de tudo para nos manter sob seu domínio. Como os hebreus no Egito, temos de perseverar. Uma, duas, dez vezes se necessário, vamos mostrar a ele nossa determinação de voltar a ser o que sempre fomos: um povo gentil, cordial e, acima de tudo, tolerante.

(Paulo Maltz. Disponível em: http://oglobo.globo.com/opiniao/o-farao-da-intolerancia-19200936#ixzz47PW1LYXI.)

Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.” (5º§) Sobre o trecho em evidência, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Fomos e continuamos a ser uma de suas maiores vítimas e estaremos sempre engajados no seu combate.? (5º§)

    ? ?Ser uma de suas maiores vítimas? é um fato passado que continua no presente e ?engajados no seu combate? trata-se de uma ação contínua marcada por ?estaremos sempre?.

    ? Correto, "fomos" (=conjugação do verbo "ser" no pretérito perfeito do indicativo ? ação passada) e "estaremos" (=conjugação do verbo "estar" no futuro do presente do indicativo, marca uma ação contínua, uma ação que se prolonga em um tempo futuro).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Fomos AÇÃO DO PASSADO

    continuamos PRESENTE

    estaremos FUTURO

    GAB D


ID
3341296
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Numa escola de idiomas trabalham 13 professores e cada um deles leciona apenas um idioma sendo que 2 lecionam francês, 4 lecionam espanhol e 7 lecionam inglês. De quantas maneiras pode-se selecionar 2 professores que lecionam idiomas diferentes?

Alternativas
Comentários
  • Pra facilitar o entendimento vamos fazer todas as opções possíveis com 2 professores que ensinem língua diferente : 

    Frances + Espanhol = 2 * 4 = 8 possibilidade 

    Frances + Inglês = 2 * 7 = 14 possibilidades

    Espanhol + Inglês = 4 * 7 = 28 possibilidade

    Somando todas possibilidades teremos 8 + 14 + 28 =  50 possibilidades no total.

    Achei esse entendimento na internet, pois não consegui aplicar alguma fórmula de arranjo ou combinação.

    Havendo algo de errado, comunique-me ! Deus vos abençoe na jornada,e que a vontade dele esteja sempre em primeiro lugar.

    "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor."

    1 Coríntios 15:58

  • Fiz a combinação de 13 tomados 2 a 2 que resultou 78. Após abati os valores das combinações de 4 tomados 2 a 2; 7, tomados 2 a 2 e de 2 tomados 2 a 2 (1). 78 - 21 - 6 -1=50

  • Escolhendo dois professores que ensinam idiomas diferentes, pode ser:

    francês e espanhol: 2 x 4 = 8 possibilidades

    ou

    francês e inglês: 2 x 7 = 14 possibilidades

    ou

    inglês e espanhol: 7 x 4 = 28 possibilidades

    No princípio fundamental da contagem "OU" indica soma, logo: 8 + 14 + 28 = 50 possibilidades.


ID
3341299
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ao realizar uma viagem partindo da cidade em que reside até a cidade em que trabalha, um professor gastou 55 minutos e seu veículo desenvolveu uma velocidade média de 90 km/h. Qual deve ser a velocidade média desenvolvida numa viagem de volta de forma que sejam economizados 10 minutos em relação ao tempo gasto na primeira viagem?

Alternativas
Comentários
  • letra c (55-10MIN=45MIN)

    55-90

    45-x

    INVERSAMENTE PROPORCIONAL

    45-90

    55-X

    X=110

  • 55 min ---------- 90km/h

    reduzindo 10 min.

    45 min ---------- X

    45x= 4950

    x= 4950/45 ( simplifica por 5 )

    990/9 = 110km/h

    Gabarito: C


ID
3341308
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma fábrica de iogurtes pretende lançar dois novos sabores: goiaba e maracujá, e ofereceu os iogurtes a um grupo de 80 pessoas. Desse grupo observou-se que 18 pessoas gostaram dos dois produtos, 51 gostaram do iogurte de goiaba e 43 gostaram do iogurte de maracujá. O número de pessoas que não gostaram de nenhum dos dois sabores de iogurte foi igual a:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

    Total = 80 pessoas

    Interseção = 18

    Gostam de iogurte de goiaba => 51, mas temos 18 na interseção, então fica 51-18 = 33 gostam somente de goiaba.

    Gostam de iogurte de maracujá => 43, mas temos 18 na interseção, então fica 43-18 = 25 gostam somente de maracujá;

    Soma tudo, o que faltar para dar 80 são os que não gostaram de nenhum dos dois sabores: 18 + 33 + 25 = 76.

    80 - 76 = 4 pessoas não gostaram de nenhum dos dois sabores.

    Diagrama completo p/ consuta: http://sketchtoy.com/69172315

  • Somando os 51 que gostaram de goiaba + 43 de maracujá, deram = 94, retiramos a interseção -18 "pois tem aqueles que experimentaram os dois sabores, não podemos contar duas vezes", ficamos com 76 pessoas que gostaram dos novos sabores.

    Do total de 80 pessoas menos os 76 que experimentaram os sabores novos, resultam em 04 que não gostaram de nenhum sabor.

    Gab. A


ID
3341311
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Na região do Triângulo Mineiro, especificamente na cidade de Araxá, estão localizadas jazidas de um importante mineral do qual o Brasil é um dos maiores produtores mundiais. Esse mineral é fundamental para indústria de alta tecnologia e empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, em tomógrafos de ressonância magnética, na indústria aeroespacial, bélica e nuclear, além de outras inúmeras aplicações como lentes óticas, lâmpadas de alta intensidade, bens eletrônicos e até piercings.” Trata-se do mineral:

Alternativas

ID
3341314
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Na África os processos de integração regional são prejudicados pelo grave quadro de desagregação do continente; dependência econômica, carência de infraestrutura básica, baixo nível de industrialização, pobreza, fomes, epidemias e guerras civis. Os blocos econômicos africanos são muito frágeis, contudo, o mais importante acordo regional de comércio do continente é:

Alternativas

ID
3341317
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Na década de 1960, intelectuais, escritores, cantores, compositores, cineastas e artistas plásticos participavam ativamente da política e muitos se engajaram em projetos revolucionários. Em 1967 ocorreu uma verdadeira revolução artística no Brasil, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Gal Costa, entre outros, inauguraram um movimento musical conhecido como:

Alternativas

ID
3341320
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

De 1889 a 1930 a república brasileira foi comandada por marechais e pelas oligarquias agrárias. NÃO tem relação com esse período histórico, que teve início na proclamação da república e durou até a Revolução de 1930:

Alternativas
Comentários
  • o populismo veio após 1930, política de Vargas

  • República Populista = Vargas.

  • essa foi só para não zerar kkkkk

  • populista era Vargas

  • República Populista.

  • gabarito letra C

    A) coronelismo. ➡ domínio político, econômico, ideológico dos grandes proprietários de terra à nível municipal e estadual ➞ domínio direto e indireto das populações ao redor da área das fazendas permitia aos fazendeiros o controle dos votos e a garantia da eleição de seus candidatos nas esferas municipal e estadual.

    B) República Velha. ➡ que se estendeu da proclamação da República, em 15 de novembro de 1889, até a Revolução de 1930 que depôs seu 13º e último presidente efetivo, Washington Luís

    C) República Populista. ➡ refere-se a era vargas, não faz parte da república velha. portanto, gabarito!

    D) Política do Café com Leite.➡ predomínio político e econômico dos interesses de Minas Gerais e São Paulo à nível federal, de maneira que a presidência sempre ERA EXERCIDA ALTERNADAMENTE POR UM REPRESENTANTE DE MG E SP

    bons estudos.

  • Tem muita gente errando ai, e induzindo ao erro, Era Vargas foi uma coisa, Populismo foi outra; Populismo iniciou em 45 com retirada de Vargas do poder ( era Vargas), posteriormente ele voltou em 50, mas ai por eleições, o Populismo durou ate 64 com a entrada dos militares.

  • Foi fazer pela data e errei

ID
3341323
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

São características da organização espacial da região Sudeste, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • alguem explica

  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D

  • O único item errado é a letra E, tendo em vista que as atividades agrícolas da região Sudeste são muito modernizadas, apresentando alto emprego de tecnologia e muita diversificação da produção agrícola.

    Resposta: D


ID
3350923
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Urbanístico
Assuntos

Segundo o Código de Posturas Municipal, são competências do município, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Administrar o serviço funerário e cemitérios que pertencerem a entidade PÚBLICA.


ID
3350926
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei Complementar nº 18/2010, que institui as competências de cada órgão municipal, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:

Alternativas

ID
3350929
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Sanitário
Assuntos

Segundo a Lei Complementar nº 12, de 04 de agosto de 2008, são funções da Vigilância Sanitária, EXCETO:

Alternativas

ID
3350932
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A Lei nº 4.070, de 5 de dezembro de 2012, dispõe sobre a política municipal de resíduos sólidos. Segundo esta Lei, são princípios da política municipal de resíduos sólidos:

I. O tratamento e a disposição final de resíduos, por meio de processos ambientalmente adequados.

II. A regularidade, a continuidade e a universalidade dos sistemas de coleta e transporte de resíduos sólidos.

III. A minimização de resíduos, por meio de práticas ambientalmente adequadas de não geração, não reutilização, não reciclagem e recuperação.

IV. O gerenciamento integrado através de ações articuladas entre Poder Público, geradores de resíduos, consumidores e demais segmentos da sociedade civil.

Estão corretas as afirmativas

Alternativas

ID
3350935
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

A lei de política municipal de resíduos sólidos, em seu Art. 17, informa que “ficam proibidas as seguintes formas de destinação e utilização de resíduos sólidos”, EXCETO:

Alternativas

ID
3350938
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a lei de política municipal de resíduos sólidos, “caberá aos estabelecimentos geradores de resíduos de serviços de saúde”, EXCETO:

Alternativas

ID
3350941
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei nº 3.506 de 2003, que disciplina a realização de feiras e eventos no município de Leopoldina, na comercialização de produtos alimentares e derivados, é proibida a comercialização dos seguintes produtos, EXCETO:

Alternativas

ID
3350944
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Municipal
Assuntos

Segundo a Lei nº 3.506 de 2003, que disciplina a realização de feiras e eventos no município de Leopoldina, analise as afirmativas a seguir.

I. As despesas necessárias para a implantação e instalação da feira, assim como os tributos devidos, são de responsabilidade da pessoa, física ou jurídica, promotora.

II. É proibida a instalação de feiras em prédios ou locais pertencentes ao município, ou sob a sua administração, inclusive praças, ruas, calçadas e calçadões, salvo as exceções previstas nesta Lei.

III. O requerimento da licença deverá ser apresentado ao órgão competente da Administração Municipal com antecedência mínima de quinze dias da data para início da realização do respectivo evento.

IV. Quando da cobrança de ingressos, dez por cento da renda bruta dos mesmos serão destinados à Secretaria Municipal de Assistência Social, para repasse a entidades assistenciais, a critério do Executivo Municipal.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas

ID
3350947
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Não definido

Classificam-se como feiras, segundo a Lei nº 3.506 de 2003, EXCETO:

Alternativas

ID
3350950
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação de Trânsito
Assuntos

São definições estabelecidas pela Lei Federal nº 9.503/1997, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • ANEXO I

    SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam

    de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos

    auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o

    trânsito dos veículos e pedestres.

    VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou caminhos e similares abertos à

    circulação pública, situados na área urbana, caracterizados principalmente

    por possuírem imóveis edificados ao longo de sua extensão.

    OPERAÇÃO DE TRÂNSITO - monitoramento técnico baseado nos

    conceitos de Engenharia de Tráfego, das condições de fluidez, de

    estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais

    como veículos quebrados, acidentados, estacionados irregularmente

    atrapalhando o trânsito, prestando socorros imediatos e informações aos

    pedestres e condutores.

    AUTORIDADE DE TRÂNSITO - dirigente máximo de órgão ou entidade

    executivo integrante do Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele

    expressamente credenciada.

  • GABARITO: LETRA C

    LETRA C: Sinais de trânsito: conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam. ERRADO

    ANEXO I, CTB:

    SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres. CERTO

  • O texto certo pode ser o do CTB, porem n enxergo erros na letra C

  • Jane Oliveira, eles apenas trocaram a definição mesmo. O conceito descrito na letra C é de SINALIZAÇÃO !

    Pra não confundir mais:

    SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.

    SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam.

  • Obg, Rento.

    Pra n confundir...

    SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização

    SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito

    EH SOH TROCAR

  • falou em SINAIS DE TRÂNSITO é só lembar: é tudo

    placa, marcas, dispositivos, apitos, gestos...

    gab. :C

  • SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.

    SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito e dispositivos de segurança colocados na via pública com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam.

  • Essa eu ia errar se fosse na PROVA

  • SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização

    SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de trânsito

  • Gabarito C

    CTB Anexo I

    SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de sinalização viária que se utilizam de placas, marcas viárias, equipamentos de controle luminosos, dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos veículos e pedestres.