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Prova IDECAN - 2016 - Prefeitura de Leopoldina - MG - Motorista


ID
3352198
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

Segundo o texto, é correto afirmar que o autor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? De acordo com o texto: Os jovens dos ?rolezinhos? pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana? Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico?

    ? Observa-se que temos diversos questionamentos, logo, a nossa resposta é letra "d".

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3352201
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

Sobre os “rolezinhos”, de acordo com as informações do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? Segundo o texto:  Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos ?rolezinhos? pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube [...] Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3352204
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

Sobre o shopping, de acordo com as ideias do texto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? De acordo com o texto: Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

    ? Ou seja, é mágico e desejável (=para todos, ricos e pobres).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3352207
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

Em “Os jovens dos ‘rolezinhos’ pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube.” (4º§), o termo destacado expressa ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ?  ?Os jovens dos ?rolezinhos? pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube.? (4º§)

    ? Temos um advérbio em destaque, ele significa acima de tudo; especialmente, equivale a algo que possua prioridade, relevância.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • O ''ROLEZINHO'' COMO ESTAVA ENTRE ASPAS ACABOU PRENDENDO MINHA ATENÇÃO, E FIQUEI PROCURANDO A IDEIA DELEL KKKKKKK


ID
3352210
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

No período “O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? (5º§), o ponto de interrogação ( ? ) foi utilizado com o seguinte objetivo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  ?O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico?? (5º§)

    ? Os pontos de interrogação estão sendo usados para indagar algo, questionar algo, perguntar acerca de algo.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Ponto de interrogação: 

    Qual a diferença entre frases interrogativas diretas e indiretas? 

    São frases interrogativas diretas aquelas que começam por palavra interrogativa e terminam com um ponto de interrogação:

     Que dia é hoje?

     Quem gritou?

    Quantos vêm para a festa?

    Qual será sua decisão?

    Já as frases interrogativas indiretas supõem a indagação, mas não começam com palavra interrogativa e terminam com ponto final.

    Quero saber quantos irão ao teatro.

    Ela não disse que dia iria chegar.

    Não ficou claro quem ganhou o debate.


ID
3352213
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

No trecho “Talvez eles gostem de apavorar.” (3º§), a expressão destacada exprime circunstância de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Talvez eles gostem de apavorar.? (3º§)

    ? Temos um advérbio de dúvida, ele expressa exatamente o valor de semântico de incerteza, de dúvida.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • tem nada destacado.

  • 05) Advérbios de Dúvida 

    acaso, casualmente, porventura, possivelmente, provavelmente, talvez, quiçá.

    Locuções Adverbiais de Dúvida: 

    por certo, quem sabe.

  • A questão é sobre advérbios e quer saber qual a circunstância exprime a expressão destacada em “Talvez eles gostem de apavorar”. Vejamos:

     .

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica um adjetivo, um verbo ou outro advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    A) dúvida.

    Certo. "Talvez" é advérbio de dúvida.

    Advérbios de dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, possivelmente, decerto, certo...

     .

    B) sucessão.

    Errado. Não existe advérbio com circunstância de "sucessão".

     .

    C) regularidade.

    Errado. Não existe advérbio com circunstância de "regularidade".

     .

    D) reciprocidade.

    Errado. Não existe advérbio com circunstância de "reciprocidade".

     .

    Gabarito: Letra A


ID
3352216
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento.” (1º§) O termo “impressão”, conforme contexto textual, pode ser substituído, sem alteração de sentido, por

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? ?Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento.? 

    ? O substantivo em destaque está sendo usado com o sentido de "sensação" de alguma coisa.

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  • A título de curiosidade

    Ansiógeno: Que ocasiona um estado de inquietude, receio, medo, angústia.

  • A questão é de sinônimos e quer saber por qual das palavras abaixo podemos substituir o termo “impressão”, conforme contexto textual, sem alteração de sentido, na frase: “Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento.”. Vejamos: 

     .

    A) reflexão.

    Errado.

    Reflexão: observação atenta e profunda, oral ou escrita, sobre alguma coisa, resultado de intensa meditação e entendimento.

     .

    B) sensação.

    Certo.

    Sensação: grande impressão, impacto ou surpresa devido a um acontecimento raro, incomum ou especial.

    Impressão: dar ares de; ser aparentemente; aparentar, parecer.

     .

    C) ponderação.

    Errado.

    Ponderação: qualidade ou característica de quem tem bom senso e procura evitar excessos; sensatez.

     .

    D) merecimento.

    Errado.

    Merecimento: condição que torna alguém digno de prêmio ou castigo. Reconhecimento que torna uma pessoa digna de apreço.

     .

    Referência: MICHAELIS. Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, versão online, acessado em 9 de julho de 2021.

     .

    Gabarito: Letra B 


ID
3352219
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

De acordo com a classe de palavras, assinale a alternativa que apresenta a relação INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? ?Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.? (1º§) ? preposição.

    ? Temos um verbo e não uma preposição.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3352222
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

As palavras a seguir são acentuadas pelo mesmo motivo:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    A) alguém / mágico ? temos uma oxítona terminada em -em e uma proparoxítona.

    B) público / endêmica ? ambas palavras são proparoxítonas.

    C) relevância / desejável ? temos uma paroxítona terminada em ditongo crescente e depois uma paroxítona terminada em -l.

    D) inexistência / perguntará ? temos uma paroxítona terminada em ditongo e uma oxítona terminada em -a.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GABARITO: LETRA B

    COMPLEMENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • A banca está diferindo a regra de acentuação pela ultima letra também. Não basta saber só a silaba tônica da palavra

    relevância / desejável.

    As duas são paroxítonas. Mas temos uma paroxítona terminada em ditongo crescente e depois uma paroxítona terminada em -l.

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer saber quais das palavras abaixo são acentuadas pelo mesmo motivo. Vejamos: 

     .

    A) alguém / mágico.

    Errado. Em "al-guém" temos uma oxítona terminada em "em". Em "má-gi-co" temos uma proparoxítona.

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    B) público / endêmica.

    Certo. Em "pú-bli-co" temos uma proparoxítona e em "en-dê-mi-ca" também.

     .

    C) relevância / desejável.

    Errado. Em "re-le-vân-cia" temos uma paroxítona terminada em ditongo. Em "de-se-já-vel" temos uma paroxítona terminada em "l".

    Paroxítona: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

     .

    D) inexistência / perguntará.

    Errado. Em "i-ne-xis-tên-cia" temos uma paroxítona terminada em ditongo. Em "pe r-gun-ta-rá" temos uma oxítona terminada em "a".

     .

    Gabarito: Letra B

  • A banca cobra à sua maneira.

    Cuidado, pessoal.

  • Cuidado! Quando se tratar de acentuação, tomar cuidado com as paroxítonas terminadas em ditongo crescente. É o caso da C), ambas são paroxítonas,mas uma termina em ditongo crescente e a outra não.

    Gabarito B).

    #vousernomeado


ID
3352225
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português

Rolezinhos

    Uma amiga me diz que ela passeia pelos shoppings para ter a impressão de estar fora do Brasil, ou seja, num espaço público que não seja ansiógeno e violento. Claro, é uma ilusão fugaz; basta olhar para as vitrines para constatar que tudo é brutalmente mais caro do que no exterior – pelos impostos, pela produtividade medíocre ou pela corrupção endêmica, tanto faz. Mesmo assim, insiste minha amiga, a ilusão de civilidade é um alívio.
  Hoje, à brutalidade de impostos, corrupção e mediocridade produtiva acrescentam-se os “rolezinhos” dos jovens da periferia. O que eles querem, afinal?
   Talvez eles gostem de apavorar. Não seria de se estranhar. É um axioma: para quem vive na incerteza (de seu status, do reconhecimento dos outros, de seu lugar no mundo), apavorar é um jeito de encontrar no medo dos outros uma confirmação de sua própria relevância. Apavoro, logo existo: espelho-me na preocupação dos seguranças e na cara fechada dos clientes que voltam correndo para o estacionamento.
   Mas apavorar é um efeito colateral. Os jovens dos “rolezinhos” pedem sobretudo uma bola branca: a admissão ao clube. A prova, a roupa que eles preferem e que grita para ser reconhecida como luxo. Tudo bem, alguém perguntará, eles pedem acesso a quê? À classe privilegiada? Ao consumo de quem tem grana?
    Não acredito em nada disso, aposto que eles pedem acesso ao próprio lugar para o qual eles vão: eles pedem acesso ao shopping. O que esse lugar tem de mágico? De desejável? Qual é seu valor simbólico? Na nossa cultura (justamente pela quase inexistência de espaços públicos minimamente frequentáveis, ou seja, pelo horror que a rua é para todos, ricos e pobres), os shoppings integram a lista histórica dos refúgios.

(CALLIGARIS, Contardo. Folha de S. Paulo, 06/02/2014. Adaptado.) 

Em todas as afirmativas transcritas do texto há advérbios, EXCETO em:

Alternativas

ID
3352228
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Certa marca de chocolate em pó lançou uma embalagem econômica na qual o cliente, comprando uma quantidade maior do produto, pagaria um preço mais acessível. Se o cliente optasse pela embalagem original de 400 g, ele deveria pagar R$ 8,00. Se optasse pela embalagem de 1 kg, o preço seria R$ 19,00. Caso o cliente opte pela embalagem econômica, a economia real, valor economizado comprando a mesma quantidade de produto, será de

Alternativas
Comentários
  • 400 - 8

    1000 - X

    10 . 8 = 80

    80:4= 20.

    20 - 19 = 1,00.

  • g------------------------------------R$

    400---------------------------------8

    1000-------------------------------x

    400X = 8000

    X = 20

    20R$(embalagem original) - 19R$(embalagem econômica) = 1R$


ID
3352231
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Felipe é uma criança muito bagunceira e sempre espalha seus brinquedos pela casa. Quando vai brincar na casa da sua avó, ele só pode levar 3 brinquedos. Felipe sempre escolhe 1 carrinho, 1 boneco e 1 avião. Sabendo que Felipe tem 7 carrinhos, 5 bonecos e 4 aviões diferentes, quantas vezes Felipe pode visitar a sua avó sem levar o mesmo conjunto de brinquedos já levados antes?

Alternativas
Comentários
  • Felipe é uma criança muito bagunceira e sempre espalha seus brinquedos pela casa. Quando vai brincar na casa da sua avó, ele só pode levar 3 brinquedos. Felipe sempre escolhe 1 carrinho, 1 boneco e 1 avião. Sabendo que Felipe tem 7 carrinhos, 5 bonecos e 4 aviões diferentes, quantas vezes Felipe pode visitar a sua avó sem levar o mesmo conjunto de brinquedos já levados antes?

    -->tem 7 carrinhos, 5 bonecos e 4 aviões diferentes

    |__|__|__| - ele só pode levar 3 brinquedos, sendo 1 carrinho, 1 boneco e 1 avião

    |_7_|_5_|_4_| = 140 vezes

  • Não seria 139 vezes?

  • Letra D

    Também pode responder utilizando o raciocínio da Combinação Simples:

    C7,1= 7

    C5,1=5

    C4,1=4

    7x5x4 = 140

    Multiplica porque dar a ideia do conectivo "e", ou seja, mais de uma escolha.

    Tenha Fé em Deus Sempre!


ID
3352234
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma fábrica de brinquedos tem 200 funcionários que fazem, em média, 500 brinquedos por mês. Faltando 2 meses para o natal, a empresa recebeu uma grande encomenda de 1.500 brinquedos. Para conseguir cumprir o prazo e entregar todos os brinquedos até o natal, a empresa resolveu contratar funcionários temporários. O número de funcionários temporários que a empresa deverá contratar é

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA A

    **200 FUNCIONÁRIOS FABRICAM EM MÉDIA 500 BRINQUEDOS POR MÊS, O QUE SIGNIFICA QUE 100 FUNCIONÁRIOS FABRICAM 250 BRINQUEDOS POR MÊS:

    200 FUNCIONÁRIOS---------------------------FABRICAM 500 BRINQUEDOS---------------------------1 MÊS

    100 FUNCIONÁRIOS----------------------------FABRICAM 250 BRINQUEDOS--------------------------1 MÊS

    **A EMPRESA PRECISA FABRICAR 1.500,00 BRINQUEDOS EM 2 MESES

    **A EMPRESA JÁ TEM 200 FUNCIONÁRIOS QUE FABRICAM 500 BRINQUEDOS POR MÊS, O QUE SIGNIFICA QUE ESTES FABRICAM 1.000 BRINQUEDOS EM 2 MESES:

    200 FUNCIONÁRIOS---------------------------FABRICAM 500 BRINQUEDOS---------------------------1 MÊS

    200 FUNCIONÁRIOS----------------------------FABRICAM 1.000 BRINQUEDOS------------------------2 MESES

    **ENTÃO A EMPRESA PRECISA CONTRATAR MAIS 100 FUNCIONÁRIOS QUE FABRIQUEM 500 BRINQUEDOS EM 2 MESES, PARA ALCANÇAR SUA META DE FABRICAR 1.500 BRINQUEDOS EM 2 MESES:

    100 FUNCIONÁRIOS----------------------------------QUE FABRIQUEM 500 BRINQUEDOS-----------------2 MESES

    DESSA FORMA, A EMPRESA VAI ATINGIR SUA META DE FABRICAÇÃO DE BRINQUEDOS:

    200 FUNCIONÁRIOS----------------------------FABRICAM 1.000 BRINQUEDOS------------------------2 MESES

    100 FUNCIONÁRIOS----------------------------------PARA FABRICAR 500 BRINQUEDOS-----------------2 MESES

    GOB BLESS:))

  • GABARITO: A

    200 funcionários ---------- 500 brinquedos

    x funcionários ---------- 750 brinquedos (1500/2 meses)

    500x = 750 x 200

    500x = 150000

    x = 150000/500

    x = 300 funcionários. Como eu já tenho 200, vou precisar de mais 100.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • E se fosse ao contrário. Eu poderia substituir o pretérito mais-que-perfeito pelo perfeito sem alterar os sentidos?

  • 500 Brinquedos ---------> 200 Funcionários

    (1500/2 meses) 750 brinquedos ----------> x Funcionários

    750x200/500 = 300 Funcionários

    300-200= x= 100 Funcionários temporários.

  • Bem fácil faz aí lucas 01 pmce

  • pow, só lendo da para fazer de cabeça PMCE.

  • 500 BRINQUEDOS POR MÊS

    1500 BRINQUEDO NOS 2 MESES: 1500\2 = 750 POR MÊS

    FUNCIONÁRIOS-------------------------BRINQUEDOS

    200---------------------------------------------- 500

    x------------------------------------------------- 750 (1500/2 mêses)

    500x = 150000

    x = 150000/500

    x = 300 funcionários.

    Como eu já tenho 200, vou precisar de mais 100.

  • boa pergunta, CR Barbosa


ID
3352237
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma sala de aula com 40 alunos tem 25 mulheres. Dessas, apenas 10 precisam de óculos. Sabe-se que, do total de alunos, 20 não usam óculos. A quantidade de alunos homens que NÃO usam óculos é:

Alternativas
Comentários
  • Temos um total de 40 alunos, sendo:

    25 mulheres.

    15 homens.

    Das mulheres, apenas 10 precisam de óculos.

    25 - 10 = 15.

    15 mulheres não utilizam óculos.

    Sabe-se que temos 20 alunos que NÃO utilizam óculos. Se 15 mulheres não utilizam óculos, o restante dos que não utilizam, são homens, portanto:

    20 - 15 = 5.

    5 homens NÃO utilizam óculos.

    Gabarito: Letra A!

  • Tem-se então que:

    15 são homens

    15 mulheres não usam óculos

    10 homens usam óculos

    5 homens não usam óculos.

    (A)


ID
3352240
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere as seguintes palavras:

coelho, cachorro, gato, rato

Das alternativas seguintes, a que pertence ao grupo das palavras apresentadas é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Todos são mamíferos..

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • Eu pensei pela lógica de os quatro primeiros terem quatro patas, e nas alternativas o único que tem quatro patas é o elefante.

  • Mamíferos ou quadrúpedes

  • letra c.

    todos acima são mamíferos..

    pela lógica tem que encontrar um que faça parte do mesmo grupo.

  • umas questoes sem sentido, eu aceitei mas nem considero. todos tem duas orelhas, o unico nas assertivas que tambem tem é o elefante. maluquice


ID
3352243
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Ricardo precisa ler um livro de 335 páginas para um trabalho escolar; se ele se propuser a ler exatamente 20 páginas por dia, Ricardo terminará de ler o livro em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    335 páginas/20 dias = 16,75 dias.

    Logo, ele terminará de ler o livro em 17 dias..

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • 335 dias dividido pela quantidade de páginas.

    335/20 = 16,75 dias

    O primeiro resto de 335/20 é 15

    Ele vai ler 320 páginas em 16 dias e faltarão 15 páginas as quais ele irá terminar de ler no 17° dia.

    GAB B


ID
3352249
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um cinema, um atendente esqueceu-se de separar a quantidade de ingressos vendidos como entrada inteira dos vendidos como meia entrada. O ingresso custa R$ 20,00 e a meia entrada custa R$ 10,00. Sabendo que ele vendeu um total de 150 ingressos e que o valor recebido por todos eles foi de R$ 2.000,00; quantas pessoas pagaram por meia entrada?

Alternativas
Comentários
  • X

    2000/20 = 100

    Y

    2000/10 = 200

    200-100 = 100 meias entrada

  • E+Me= 150 isola uma equação E=150-ME

    20E+10ME=2000

    20×(150-ME) + 10ME=2000

    3000-20ME + 10ME=2000

    -20ME+10ME=2000-3000

    -10ME=-1000 (-1)

    ME=1000/10

    ME=100

  • Considere x= entrada inteira e y= meia entrada

    Sabemos que a entrada inteira custa 20 e a meia entrada 10.

    ou seja: 20x+10y=2000 (a questão quer saber quantos pagaram meia entrada, então vamos cortar o x)

    x+y=150

    • multiplica a primeira por -1
    • e a segunda por 20

    -20x-10y=-2000

    20x+20y=3000 (corta o -20x com +20x)

    10y=100

    y=1000/10

    y=100


ID
3352252
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe as sentenças a seguir.
I. “Fernando fala inglês.”

PORQUE

II. “Fernando nasceu nos Estados Unidos.”
Analisando as sentenças, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • A tabela verdade do se, então existe a possibilidade de ter

    VV

    VF

    FV

    FF

    LOGO, SE A PRIMEIRA FOR VERDADEIRA A SEGUNDA PODERÁ SER FALSA.

    GAB. B

  • GABARITO = LETRA B

    Vamos analisar a proposição:

    Fernando fala inglês porque Fernando nasceu nos Estados Unidos.

    PORQUESe.., então

    então fica:

    Se Fernando fala inglês, então Fernando nasceu nos Estados Unidos.

    Fazendo a tabela verdade da pra saber a resposta:

    VV ➡ V

    VF ➡ F

    FV ➡ V

    FF ➡ V

    a) Se a primeira afirmativa for falsa, a segunda será verdadeira. ➡ Se a primeira for falsa, a segunda também poderá ser falsa, logo não da pra afirmar com certeza que será verdadeira.

    b) Se a primeira afirmativa for verdadeira, a segunda poderá ser falsa. ➡ Correta.

    c) As duas afirmativas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. ➡ Não da pra ter certeza se as duas são verdadeiras.

    d) Se a primeira afirmativa for verdadeira, a segunda também será verdadeira. ➡ Não da pra afirmar com certeza que se a primeira for verdadeira, a segunda também será verdadeira.

    Avante camaradas!

  • Essa questão confunde porque no enunciado não diz se as proposições são verdadeiras ou falsas. Mas montando a tabela verdade do conectivo SE ENTÃO dá para saber a alternativa correta.

  • Assertiva b

    Se a primeira afirmativa for verdadeira, a segunda poderá ser falsa.

  • Leis de Morgan para questões de nível fundamental?

    Achei pesado, considerando que esses candidatos oficialmente só estudam até a 4ª série (ou 5º ano).

    Enfim, a tabela-verdade traz várias possibilidades para as condicionais, mas apenas uma possibilidade quando a primeira premissa é verdadeira, que é a famosa VERA FISHER (VF). Neste caso, é a única situação em que a premissa torna-se falsa na condicional.

    Gabarito B

  • I. “Fernando fala inglês.”

    PORQUE

    II. “Fernando nasceu nos Estados Unidos.”

    Esse foi meu raciocínio para resolver a questão:

    (B) Se a primeira afirmativa for verdadeira, a segunda poderá ser falsa.(GABARITO)

    Se ele fala inglês, não necessariamente nasceu nos EUA. Ele pode falar Inglês e ter nascido em outro país. Logo, se a primeira for verdadeira, a segunda poderá ser falsa.

  • Se estamos procurando pela alternativa correta, não entendo porque a resposta certa é a que dá a possibilidade de que a proposição seja falsa. Se ficar VF será F, então porque B?

  • Existe o conjunto das pessoas que falam inglês ( Conjunto A) e o grupo das pessoas que nasceram nos estados unidos ( conjunto B) . Então , B está contido em A , todos que nasceram nos estados unidos falam inglês, ou seja , existem pessoas que falam inglês que não nasceram nos estados unidos. É exatamente dessas pessoas que a letra B se refere. Fernando fala inglês , mas não necessariamente nasceu nos estados unidos.

  • Ele fala inglês, mas vamos supor que ele seja brasileiro. Então se ele fala inglês, ele não nasceu necessariamente nos EUA.


ID
3352255
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma rua são distribuídos 5 postes de iluminação separados um do outro por uma distância igual a 4 metros. Neste caso, a distância que separa o primeiro poste do quinto poste é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    São 5 postes com distância de 4 metros entre um e outro.

    do 1º para o 2º --> 4 metros.

    do 2º para o 3º ---> 4 metros.

    do 3º para o 4º ---> 4 metros.

    do 4º para o 5º ----> 4 metros.

    Somando tudo dá a distância do 1º ao 5º: 4.4 = 16 metros.

  • Só fiquei na dúvida se fosse uma distância gigantesca... Como faria???


ID
3352258
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Gênero musical que nasceu na Antiguidade e que teve grande difusão na Idade Média. Em geral, as letras eram trechos da Bíblia, cantados em latim.” Esse tipo de canto é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!!gab d


ID
3352261
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Importante ilha localizada ao norte do continente americano, trata-se de uma possessão da Dinamarca sendo considerada o principal centro pesqueiro da região ártica. É tida também como a maior ilha não continental do mundo.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab c


ID
3352264
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Monumento localizado na cidade de Sydney na Austrália, tombado como patrimônio cultural da humanidade pela Unesco em 2007 é considerado um dos principais símbolos arquitetônicos do país.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta A)Opera House.

  • A Ópera de Sydney foi incorporada à lista do patrimônio da humanidade elaborada pela Unesco, durante a 31ª reunião do Comitê do Patrimônio Mundial, na cidade neozelandesa de Christchurch. Foi inaugurada em 1973 e é considerada uma das maiores obras de arquitetura do século XX. Catalogada como expressionismo moderno, ela se destaca pela criatividade do arquiteto Jørn Utzon.

  • A) Opera House. --> Austrália

    B) Arco do Triunfo. --> França

    C) Museu do Louvre. --> França

    D) Museu do Amanhã. --> Brasil


ID
3352267
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Desde a Antiguidade até a criação do estado de Israel, os judeus sempre percorreram e ocuparam diversas regiões pelo mundo. Eles foram perseguidos por sua fé e por suas práticas religiosas. O local onde os judeus se reúnem para orar recebe a denominação de:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab c


ID
3352270
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Leia o trecho da música Notícias do Brasil, de Milton Nascimento:

“Uma notícia está chegando lá do Maranhão
Não deu no rádio, no jornal ou na televisão
Veio no vento que soprava lá no litoral
De Fortaleza, de Recife e de Natal
A boa nova foi ouvida em Belém, Manaus,
João Pessoa, Teresina e Aracaju” [...]

Os lugares mencionados no trecho pertencem às regiões:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab b


ID
3352273
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“Considerado o maior continente do Planeta, nele também encontra-se a maior concentração populacional do mundo.” Trata-se da:

Alternativas
Comentários
  • 1o Ásia – Além de ser o maior dos continentes, é também o que possui a maior população do planeta. Sua área total é de quase 45 milhões de km2 e a população atual está estimada em 4,5 bilhões de pessoas. É na Ásia que encontramos o ponto mais alto do mundo, o Monte Everest, com 8.848m de altura.

    GAB : A

  • O maior continente, que é também o que possui a maior população do planeta, é a Ásia.

    Sua área territorial é de aproximadamente 45 milhões de km² e a sua população atual está estimada em aproximadamente 4,5 bilhões de pessoas.

    Gabarito : A


ID
3352276
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“A abolição da escravidão só foi possível porque se tornou cada vez maior o número de pessoas que lutavam pela liberdade dos escravos. Várias foram as etapas percorridas até que a escravatura fosse abolida oficialmente em nosso país. Numa dessas etapas foi criada uma lei que decretou o fim do tráfico negreiro.” Essa lei foi:

Alternativas
Comentários
  • Gab:D

    Lei Eusébio de Queirós (Lei nº 581), promulgada dia 4 de setembro de 1850, visava a proibição do tráfico de escravos.

    A lei foi elaborada pelo político brasileiro Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara (1812-1868), durante o Segundo Reinado.

    Foi a primeira das três leis que aboliriam gradualmente a escravidão no Brasil.

  • O processo de abolição da escravatura no Brasil foi gradual e começou com 

    1° a Lei Eusébio de Queirós de 1850: proibiu a entrada de africanos escravos no Brasil, criminalizando quem a infringisse,

    Lei do Ventre Livre, também conhecida como Lei Rio Branco,1871, A fim de limitar a duração da escravidão no Brasil Imperial, a lei propunha, a partir da data de sua promulgação, a concessão da alforria às crianças nascidas de mulheres escravizadas no Império do Brasil.

    A Lei dos Sexagenários, também conhecida como Lei Saraiva-Cotegipe ou Lei n.º 3.270, foi promulgada 28 de setembro de 1885 que garantia liberdade aos escravos com 60 anos de idade ou mais, cabendo aos proprietários de escravos indenização. A indenização deveria ser paga pelo liberto, sendo, portanto, obrigado a prestar serviços ao seu ex-senhor por mais três anos ou até completar 65 anos de idade.

    4° Lei Áurea, oficialmente Lei Imperial n.º 3.353, sancionada em 13 de maio de 1888, foi o diploma legal que extinguiu a escravidão no Brasil.

    gabarito letra D

    bons estudos

  •  ESCRAVIDÃO NO BRASIL

    1850 - Lei Eusébio de Queirós (Lei Bill Aberdeen) >> extingue o tráfico negreiro;

    1871 - Lei do Ventre Livre (Lei Rio Branco) >> liberdade para os filhos de escravos nascidos a partir deste ano (após os 8 anos de idade com indenização, ou após os 21 anos de idade sem indenização);

    1885 - Lei dos Sexagenários (Lei Saraiva Cotegipe)>> liberdade para os escravos com idade superior a 60 anos (após trabalharem 3 anos como forma de indenização aos seus senhores);

    1888 - Lei Áurea >> extingue oficialmente a escravidão no Brasil.

  • só eu q primeiro procurei pelo nome bill aberdeen?


ID
3352279
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Nascida na França na época medieval, lutou em vários conflitos pelo exército durante a Guerra dos Cem Anos e foi morta queimada numa fogueira acusada de feitiçaria e bruxaria.” Trata-se de:

Alternativas
Comentários
  • Correta: A) Joana D’Arc.

  • Xica da Silva foi boa kkkkkk


ID
3352282
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

A urbanização brasileira ocorreu de maneira muito rápida. Em apenas três décadas a população urbana quase triplicou. São fatores relacionados ao rápido crescimento das cidades no Brasil nas últimas décadas, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • gabarito letra B

    ➡ ao passo que a população nas cidades aumenta, torna-se conturbado, sem o devido planejamento, trazer qualidade nos serviços públicos, pois quanto mais gente pra atender, é maior a demanda e, consequentemente, são maiores os gastos

    ➡ o que nos leva a concluir que não houve um aumento na qualidade, todavia, sim, uma diminuição da qualidade desses serviços, pelo fenômeno da MACROCEFALIA URBANA que Representa o crescimento urbano por número populacional sem acompanhamento de infraestrutura adequada. É o crescimento desordenado das cidades

    bons estudos ✔

  • GABARITO= B

    QUANTO MAIS GENTE PARA ATENDER, MENOR É A QUALIDADE DO SERVIÇO.

  • '' êxodo rural devido à diminuição de trabalhadores no espaço rural '' ??


ID
3352285
Banca
IDECAN
Órgão
Prefeitura de Leopoldina - MG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O poema Canção do Exílio, cujos versos estão descritos a seguir, ficou famoso por representar a força do nacionalismo brasileiro durante o período colonial.

... Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o sabiá;
As aves que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores...

O autor desse poema foi:

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil!!! gab a