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Prova IDECAN - 2017 - Câmara de Coronel Fabriciano - MG - Vigia


ID
3339391
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

De acordo com as ideias do texto, qual(is) seria(m) o(s) motivo(s) da invenção da escrita?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A resposta é encontrada no início do 1º parágrafo:

    ?  Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou ?preciso me lembrar disto? deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
3339394
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Assinale a alternativa que apresenta a finalidade da crônica de Luiz Fernando Veríssimo.

Alternativas
Comentários
  • Gab: D

    O texto é muito legal e reflexível...


ID
3339397
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Em “Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita.” (2º§), a palavra destacada expressa circunstância de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ?  ?Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita.? (2º§)

    ? Temos uma conjunção coordenativa adversativa, essa conjunção apresenta matiz semântica de adversidade, de oposição, de ressalva, de contraste.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A soma.

    Conjunções coordenativas aditivas: têm valor semântico de adição, soma, acréscimo ...

    São elas: e, nem (e não), não só... mas também, mas ainda, como também, ademais, outrossim...

    Ex.: Estudaram muito e passaram no concurso.

    B causa.

    Conjunções subordinativas causais: têm valor semântico de causalidade, motivo, razão...

    São elas: porque, porquanto, como, uma vez que, visto que, já que, posto que, por isso que...

    Ex.: Já que você está estudando bastante, suas chances de passar em concurso são enormes.

    C contraste.

    Conjunções coordenativas adversativas: têm valor semântico de oposição, contraste, adversidade, ressalva ...

    São elas: mas, porém, entretanto, todavia, contudo, no entanto, não obstante, inobstante, senão (= mas sim)...

    Ex.: Não estudou muito, mas passou nas provas.

    D proporção.

    Conjunções subordinativas proporcionais: têm valor semântico de proporcionalidade, simultaneidade, concomitância...

    São elas: à medida que, à proporção que, ao passo que, quanto mais (ou menos)... mais/menos, tanto mais (ou menos)... mais/menos...

    Ex.: À medida que resolvia questões, aprendia o assunto das provas.

    Gabarito: Letra C

  • gabarito C

    A conjunção '' Mas'' na questão é ADVERSATIVA, indica essencialmente uma ideia de adversidade, oposição, CONTRASTE; também ressalva, quebra de expectativa, compensação, restrição; elas realçam o conteúdo da oração que introduzem.

    MAS

    PORÉM

    CONTUDO

    TODAVIA

    ENTRETANTO

    NÃO OBSTANTE

    SÓ QUE

    SENÃO=( MAS SIM)

    AGORA

    ANTES

    AINDA ASSIM

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS (FERNANDO PESTANA)

    VENCEREMOS!


ID
3339400
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Em “Estou com ela aqui.” (5º§), a palavra destacada denota ideia de

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ?  Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. ?Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo?.

    ? Temos um adjunto adverbial de lugar, expressa exatamente essa ideia locativa.

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  • Advérbio AQUI

    Equivale a neste ou a este lugar (num contexto espacial).

    EX: Minha casa é aqui/neste lugar

    SIGAM: @meto_doconcurseiro

    SONHE,LUTE,CONQUISTE!

  •  02) Advérbios de Lugar

    abaixo, acima, adentro, adiante, afora, aí, além, algures (em algum lugar), alhures (em outro lugar), nenhures (em nenhum lugar), ali, aquém, atrás, cá, dentro, embaixo, externamente, lá, longe, perto.

    Locuções Adverbiais de Lugar: 

    a distância, à distância de, de longe, de perto, em cima, à direita, à esquerda, ao lado, em volta.

  • A questão é sobre advérbios e quer saber qual ideia denota o advérbio destacado em “Estou com ela aqui.”. Vejamos:

     .

    Advérbio: palavra invariável que indica circunstâncias. Modifica um adjetivo, um verbo ou outro advérbio. Pode ser de afirmação, dúvida, intensidade, lugar, modo, tempo e negação.

     .

    A) lugar.

    Certo. "Aqui" é advérbio de lugar.

    Advérbios de lugar (caracterizam o lugar): aqui, antes, dentro, ali, adiante, fora, acolá, atrás, além, lá, detrás, aquém, cá, acima, onde, perto, aí, abaixo, aonde, longe, debaixo, defronte, adentro, afora, alhures, embaixo...

     .

    B) tempo.

    Errado.

    Advérbios de tempo: (dão ideia de tempo e período) agora, hoje, amanhã, depois, ontem, anteontem, já, sempre, amiúde, nunca, jamais, ainda, logo, antes, cedo, tarde, ora, afinal, outrora, então, breve, brevemente, imediatamente, raramente, finalmente, comumente, diariamente, concomitantemente, simultaneamente...

     .

    C) dúvida.

    Errado.

    Advérbios de dúvida: talvez, quiçá, acaso, porventura, certamente, provavelmente, possivelmente, decerto, certo...

     .

    D) intensidade.

    Errado.

    Advérbios de intensidade (intensificam algo): muito, pouco, bastante, demais, tanto, tão, bem, mais, menos, que, quanto, quão, quase, assaz, demasiado, meio, todo, demais, nada, apenas, como...

     .

    Gabarito: Letra A


ID
3339403
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

De acordo com as classes de palavras relacione corretamente as colunas a seguir.

1. “Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida,...” (3º§)

2. “Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel.” (4º§)

3. “As outras dependem do memorando.” (3º§)

4. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”. (5º§)

5. “Não consigo me lembrar.” (6º§)

( ) Verbo.

( ) Advérbio.

( ) Pronome.

( ) Adjetivo.

( ) Substantivo.

A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? O primeiro item já é suficiente para que acertemos a questão:

    1. ?Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida,...? (3º§) ? temos um substantivo, ele é usado para nomear um ser.

    2. ?Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel.? (4º§) ? temos um adjetivo que qualifica o substantivo "ideia".

    3. ?As outras dependem do memorando.? (3º§) ? temos um verbo intransitivo (=pede um complemento preposicionado, dependem DE alguma coisa).

    4. ?Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo?. (5º§) ? temos um advérbio de negação.

    5. ?Não consigo me lembrar.? (6º§) ? temos um pronome oblíquo átono.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • errei na hora de preencher!toma distraído.
  • Respondeu a primeira ja matou

  • questão com redação horrível assim como Banca

ID
3339406
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada?” (7º§) O ponto de interrogação ( ? ) na frase transcrita do texto foi utilizado para

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada?? (7º§)

    ? O ponto de interrogação está marcando uma indagação, um questionamento, uma pergunta.

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • QUESTIONAMENTO.


ID
3339409
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Em “As outras dependem do memorando.” (3º§), a expressão destacada refere-se às

Alternativas

ID
3339412
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Assinale o par de palavras acentuadas pela mesma razão.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? socrático / hieróglifo (=ambas palavras são proparoxítonas, elas possuem a antepenúltima sílaba tônica).

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    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Angústia e lápis são paroxítonas, mas não são pela mesma razão acentuadas. A primeira é acentuada porque é paroxítona terminada em ditongo e a segunda é acentuada porque é paroxítona terminada em "is". Eu quase marcava essa também, mas aí vi que a de baixo que é a correta são acentuadas porque são proparoxítonas. Fica ligado(a) nisso aí <3

  • É tão bom quando essas questões dão duas palavras proparoxítonas haha

  • Letra D.

    TODAS AS PROPAROXÍTONAS SÃO ACENTUADAS.

    RUMO À PMCE-2021

  • OBS - pode ser:

    • Hieroglifo ou hieróglifo

    trata-se de dupla pronúncia ou dupla prosódia.

  • prova de nível fundamental, porem, sabemos q essas questões são aplicadas nos certames de nível superior

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer que identifiquemos o par de palavras acentuadas pela mesma razão. Vejamos: 

     .

    A) história / vá.

    Errado. "His-tó-ria" é uma paroxítona terminada em ditongo. "Vá" é uma oxítona terminada em "a".

    Paroxítonas: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

     .

    B) memória / quê.

    Errado. "Me-mó-ria" é uma paroxítona terminada em ditongo. "Quê" é uma oxítona terminada em "e".

     .

    C) angústia / lápis.

    Errado. "An-gús-tia" é uma paroxítona terminada em ditongo. "Lá-pis" é uma paroxítona terminada em "is".

     .

    D) socrático / hieróglifo.

    Certo. "So-crá-ti-co" é uma proparoxítona. "Hi-e-ró-gli-fo" também é uma proparoxítona.

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    Gabarito: Letra D


ID
3339415
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Assinale a alternativa que apresenta dígrafo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA D

    ? Melhores ? temos um dígrafo consonantal (=duas consoantes apresentam um único som).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Gabarito: D

    Dígrafo (Digrama) = Encontro de duas letras que emitem um único som.

    Melhores - Dígrafo Consonantal

  • D) MELHORES

    DÍGRAFO LH

  • A questão é sobre encontros consonantais e quer que marquemos a alternativa que apresenta dígrafo. Vejamos:

     .

    Dígrafo: reunião de duas letras para a emissão de um som.

    Ocorrem dígrafos consonantais quando há o encontro de duas letras formando um único som consonantal. São eles: lh, ch, nh, rr, ss, qu, gu, sc, sç, xc, xs.

    Ocorrem dígrafos vocálicos quando há o encontro de duas letras formando um único som vocálico. São eles: am, em, im, om, um, an, en, in, on, un.

     .

    A) Vida.

    Errado. Em "vida" não há dígrafo.

     .

    B) Tribal.

    Errado. Em "tribal" não há dígrafo, há o encontro consonantal "tr".

    Encontro consonantal é a sequência de dois ou mais fonemas consonânticos numa palavra. Ou seja, é o encontro de duas ou mais consoantes numa palavra, sem existir uma vogal no meio delas. Ex.: brado, creme, plano, regra, ciclo, atleta, atrás, transtorno, psíquico...

    O encontro consonantal pode ocorrer:

    • na mesma sílaba: cli-ma, flo-res, du-plo, bra-do, re-pre-sa, le-tra, czar, pseu-dô-ni-mo... (São encontros consonantais inseparáveis, mais frequentemente formados de consoante + ou r)
    • em sílabas diferentes: ad-ven-to, ob-tu-so, ap-to, pac-to, suc-ção, naf-ta, sub-lo-car...(São encontros consonantais separáveis. Ocorrem sempre no interior das palavras e geralmente são formados de duas consoantes)

     .

    C) Bloco.

    Errado. Em "bloco" não há dígrafo, há o encontro consonantal "bl".

     .

    D) Melhores.

    Certo. Em "melhores" há o dígrafo consonantal "lh".

     .

    Gabarito: Letra D


ID
3339418
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Para não esquecer

    Imagino que a escrita nasceu da necessidade de não esquecer. O primeiro pré-homem que pensou “preciso me lembrar disto” deve ter olhado em volta procurando alguma coisa que ele ainda não sabia o que era. Era um pedaço de papel e uma Bic. Claro que para chegar ao papel e à esferográfica tivemos que passar antes pelo risco com vara no chão, o rabisco com carvão na parede da caverna, o hieróglifo no tablete de barro etc.
    Mas a angústia primordial foi a de perder o pensamento fugidio ou a cena insólita. Pense em quantas ideias não desapareceram para sempre por falta de algo que as retivesse na memória e no mundo. A história da civilização teria sido outra se, antes de inventar a roda, o homem tivesse inventado o bloco de notas.
   As espécies que não desenvolveram a escrita valem-se da memória intuitiva. O salmão sabe, não sabendo, o caminho certo para o lugar onde nasceu e onde deve depositar seus ovos. Dizem que o elefante guarda na memória tudo que lhe acontece na vida, principalmente as desfeitas, mas vá pedir que ele bote seu ressentimento no papel. Já o homem pode ser definido como o animal que precisa consultar as suas notas. Nas sociedades não letradas, as lembranças sobrevivem na recitação reiterada e no mito tribal, que é a memória ritualizada. As outras dependem do memorando.
  E mesmo com todas as formas de anotação inventadas pelo homem desde as primeiras cavernas, inclusive o notebook eletrônico, a angústia persiste. Estou escrevendo isto porque acordei com uma boa ideia para uma crônica e botei a ideia num papel. Normalmente não faço isto, porque sempre esqueço de ter um bloco de notas à mão para não esquecer a eventual ideia e porque sei, intuitivamente, que se tivesse o bloco de notas à mão a ideia viria no chuveiro.
   Mas desta vez a ideia coincidiu com a proximidade de um pedaço de papel e um lápis e anotei-a assim que acordei. Não exatamente a ideia, mas uma frase que me faria lembrar da ideia. Estou com ela aqui. “Conhece-te a ti mesmo, mas não fique íntimo”.
    E não consigo me lembrar de qual era a ideia que a frase me faria lembrar.
   Algo sobre os perigos da autoanálise muito aprofundada? Sobre o pensamento socrático? Ou o quê? Não consigo me lembrar. Um consolo, numa situação destas, é pensar que se a ideia não é lembrada, é porque não era tão boa assim. Mas geralmente se pensa o contrário: as melhores ideias são as que a gente esqueceu. O que é terrível.
(Luiz Fernando Veríssimo, O Globo, 22/09/2011. Adaptado.)

Assinale a afirmativa grafada INCORRETAMENTE.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Porque não consigo me lembrar da eventual ideia?

    ? O correto é "por que" (=por qual motivo e fazendo parte de uma pergunta direta).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Para perguntas no começo da frase: "Por que"

  • Na letra B, deve-se empregar a forma "Por que" - separado e sem acento -, pois temos um advérbio interrogativo introduzindo uma interrogativa direta.

  • "Por que" separado é pergunta no início de uma frase.

    "porque" é como resposta.

    Por que você não gosta mais do QC?

    • Porquê não os professores não comentam as questões. :)
  • GAB B

    PERGUNTAS > POR QUE

    EXPLICAÇÃO> PORQUE

  • por quê - perguntas

    por que - respostas

  • A questão é de ortografia e quer que marquemos a afirmativa grafada INCORRETAMENTE. Vejamos: 

     .

    A) Há perigos na autoanálise muito aprofundada.

    Certo. Aqui todas as palavras estão escritas corretamente. Lembrando que "autoanálise" é sem hífen, pois, depois do Novo Acordo Ortográfico, o hífen deixou de ser empregado quando o prefixo terminar em vogal diferente da vogal que iniciar o segundo elemento ("auto" e "análise", nesse caso).

     .

    B) Porque não consigo me lembrar da eventual ideia?

    Errado. O certo é "por que" (= por qual razão / motivo), separado e sem acento.

    Uso dos porquês

    Por que: equivale a “por qual razão/motivo” ou “pelo qual” (e variações). Ex.: Por que você não resolve mais questões? / A rua por que passamos estava cheia de buracos.

    Por quê: vem antes de um ponto (final, interrogativo, exclamação) e continua com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”. É utilizado em perguntas no fim das frases. Ex.: Vocês não se inscreveram por quê?

    Porque: conjunção com valor de “pois”, “uma vez que”... É utilizado em respostas. Ex.: Não fiz a prova porque não me senti preparada.

    Porquê: substantivo com significado de “motivo”, “razão”. Vem acompanhado de determinante: artigo, pronome, adjetivo ou numeral. Ex.: Gostaria de saber o porquê dessa resposta.

     .

    C) Intuitivamente, as melhores ideias foram esquecidas.

    Certo. Aqui todas as palavras estão escritas corretamente.

     .

    D) A história da civilização é marcada pela invenção da roda.

    Certo. Aqui todas as palavras estão escritas corretamente. "Invenção" se escreve com "ç".

     .

    Gabarito: Letra B

  • Por que

    Com o mesmo valor de “pelo qual”, “pelos quais”, “pela qual”, “pelas quais”, “por qual”, “por qual razão”, “por qual motivo”.

    • O caminho por que passamos.
    • Os caminhos por que passamos.
    • A estrada por que passamos.
    • As estradas por que passamos.
    • Foi substituído por que médico?
    • Por que estava sorrindo?

    Por quê

    Com o mesmo sentido de “por qual razão” ou “por qual motivo”, no final de frase e antes de ponto-final, ponto de exclamação ou de interrogação.

     

    • Estava sorrindo por quê?
    • Ela sabe por quê.
    • Eu sei por quê!

    Porque

    Com o mesmo valor de “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”.

    • Veio porque chamei.
    • Porque estava cansado, não foi ao cinema.

    Porquê

    Como sinônimo de “razão” ou “motivo”.

    • Não entende o porquê de tudo isto.
    • Eu buscava um porquê para seguir em frente.

  • Por que você estuda?

    Porque quero mudar de vida!

    Mas por quê?

    Você sabe o Porquê.

  • Sem acento no inicio da frase. Com acento no final.

    Separado pergunta. Junto responde.

    Vamos! Enfrente!


ID
3339424
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A porcentagem de bateria de um celular ligado, mas sem nenhum uso, decresce segundo a função P(t) = 100 – 5/2 t, onde
P(t) é a porcentagem de bateria e t é o número de horas que o celular está ligado. Quanto tempo esse celular pode ficar ligado sem nenhum uso até que sua bateria descarregue totalmente?

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

     

    P(t) = 100 – 5/2 t

    Sabe-se que o celular descarrega quando a bateria chega a 0, por óbvio:

    0 = 100 - 5t/2

    5t/2 = 100

    5t = 200

    t = 200/5

    t = 40


ID
3339430
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No planeta Terra um ano equivale a 365 dias e representa o tempo gasto pelo nosso planeta para completar uma volta em torno do Sol. Já o planeta Marte leva 687 dias terrestres para dar uma volta em torno do Sol. Dessa forma, um ano marciano é igual a 1,9 ano terrestre. Se uma pessoa na Terra tem 57 anos, qual é a sua idade em anos marcianos?

Alternativas
Comentários
  • B

  • Divide o 1,9 por 57 = 30 anos

  • Boa noite pessoal?!

    Se o Ano Marciano equivale a 1,9 ano terrestre, UM ano terrestre será a divisão dessa equivalência.

    Se uma criança fizer 1 ano aqui, lá em Marte ela ainda nem terá metade da idade.

    Bem simples, não é mesmo? :). Nosso colega já respondeu. Vocês podem fazer uma regra de três simples ou simplesmente dividir, vou fazer dos dois modos aqui, okay? Bora!

    Ano Marciano > Ano Terrestre

    1 1,9

    X 57

    X . 1,9 = 1 . 57

    X = 57 / 1,9

    X = 30

    [Lembrando é uma regra de três diretamente proporcional, já que se um aumenta o outro também aumenta, por isso multiplicamos pela diagonal (a gente cruza) e não reto]

    Dividindo, como a Alisson fez, também chega ao mesmo resultado:

    57 / 1,9 = 30 anos.

    Obs.: Coloquei das duas maneiras só para facilitar o raciocínio. Até mais!!

    Letra B.

  • 57 / 1,9 = 30

    GAB B


ID
3339433
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A idade que Joana tem hoje é um terço da idade de sua irmã Márcia, sendo que quando Joana nasceu Márcia tinha quatorze anos. Qual é a idade de Márcia?

Alternativas
Comentários
  • Bom, Joana tem que ter uma idade que multiplicando por 3 der a idade da Márcia...

    a idade de Joana somada com a idade que Marcia tinha quando ela nasceu que era 14, tem que da o mesmo numero quando multiplicado...

    (A) 18/3=6 ----> 6+14=20

    (B) 21/3=7 ----> 7+14=21

    (C) 36/3=12 ---> 12+14=26

    (D) 45/3=15 ---> 15+14=29

  • Essa questão é muito bacana. Vamos a resolução:

    Conforme disse o enunciado a idade que Joana tem hoje é 1/3 da idade de sua irmã Marcia:

    Podemos reescrever isso da seguinte forma: "Marcia tem 3 vezes a idade de Joana" -> M = 3.J

    [Explicando a expressão: A idade de Marcia é igual a 3 vezes a idade de Joana]

    Porque eu fiz isso? porque fica mais fácil resolver a questão, já que fração tornaria mais demorada a resolução, okay?!

    O enunciado prossegue dizendo que quando Joana nasceu Marcia já tinha 14 anos. Podemos representar isso, assim: -> J = M+14

    [Explicando a expressão acima: A idade de Joana é igual a idade de Marcia mais "+" (ou acrescidos) 14]

    Agora vamos montar o probleminha (ou melhor, as continhas):

    M = 3.J

    J = M+14

    Já que o enunciado quer a idade de Márcia, vamos deixar ela como incógnita, ou seja, vamos substituir o "J" pela expressão que a gente encontrou e vamos deixar o "M" em evidencia, okay? Vamos lá!

    M = 3.J

    M = 3 . (M+14) [a partir daqui vou fazer a distributiva, okay?!]

    M= 3M + 42 [Vou passar a letra para a esquerda e manter o numero na direita, okay?!]

    -3M + M = 42

    -2M = 42 [veja, o menos "-2" está multiplicando o "M", passe ele para a direita dividindo]

    M = 42/2 [Nós fizemos isso para que o "M" ficasse isolado, okay? Agora é só dividir]

    M = 21 [Pronto, chegamos a resposta, para a Glória de Deus!!]

    Alternativa: B

    Obs: A resolução ficou extensa (e não era para o texto ficar na cor azul, não consegui tirar..) porque estou explicando, o passo a passo, contudo, o mais difícil e demorado é raciocinar e montar o esquema, o resto é só continha. Eu aprendi a fazer esse tipo de questão com os professores do GRAN Concursos, mas aprendi bastante coisa com outros professores, inclusive com os que têm aqui.

    Até mais!!


ID
3339439
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

No Brasil as telas de televisores, computadores, celulares, entre outros aparelhos, têm o tamanho de suas diagonais medido em polegadas. Isso significa que um televisor de 29 polegadas possui uma tela cuja a diagonal mede 29 polegadas. Sabendo-se que uma polegada é aproximadamente igual a 2,5 cm, quantas polegadas tem a tela de um celular cuja diagonal mede 13 cm?

Alternativas
Comentários
  • Regrinha de 3 simples:

    se 1 polegada é 2,5 então, x ----13?

    multiplica cruzado: 5,2

  • 29 . 2,5 = 72,5

    Multiplica cruzado (grandeza diretamente proporcional)

    cm . polegada

    72,5 ---- 29

    13 ------- x

    72,5x = 29 . 13

    x = 377/72,5

    x = 5,2

  • Boa noite, pessoal?!

    A questão é sobre unidade de medida, mas nada que uma simples divisão não resolva:

    13 / 2,5 (multiplica por dois (x2), o divisor e o dividendo). Ficará assim:

    26/5 (muito mais fácil agora né?!)

    5,2 polegadas.

    obs: Eu pedi para que multiplicasse por 2 para ficar mais fácil, mas não é obrigatório, bastava dividir, okay? Bons estudos.

    Letra C.

  • 13 cm / 2,5 = 5,2 polegadas

    GAB C

  • 13 / 2,5 (multiplica por dois (x2), o divisor e o dividendo). Ficará assim:

    26/5

    5,2"


ID
3339442
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere o conjunto A constituído pelos seguintes números primos A = {3, 5, 7, 11, 13}. Seja B outro conjunto com elementos B = {x ∈ N : x é ímpar e 3 ≤ x ≤ ǀ ≤ 15}, onde N é o conjunto dos números naturais. Qual das alternativas a seguir está correta em relação a esses conjuntos?

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A.

     A = {3, 5, 7, 11, 13}.

    B = {x ∈ N : x é ímpar e 3 ≤ x ≤ ǀ ≤ 15}

    Lê-se : {x pertence aos números naturais: x é ímpar e x é maior ou igual a 3 e menor ou igual a 15}

    Quer dizer que x pode ser 3,5,7,9,11,13,15.

    Logo, o conjunto A está contido(⊂) no conjunto B, ou seja, todos os elementos de A estão no conjunto B.

    Entendi assim. Erros, avisem-me inbox! :)

  • " A boca sempre fica virada para conjunto maior ", o conjunto A esta contido em B


ID
3339445
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um certo mês do ano, João fez hora extra na fábrica onde trabalha. Na folha de pagamento, por um erro de impressão, não estava visível o valor que João recebeu pelas horas extras trabalhadas. No entanto, constava que o valor do imposto sobre hora extra havia ficado em R$ 40,00. Se João sabe que o imposto sobre hora extra é 8% sobre o valor total recebido, ao fazer as contas, qual será o valor obtido por João para o total que ele recebeu de hora extra naquele mês?

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

    Regra de três simples:

    40 reais ----- 8%

    x reais ----- 100%

    8x = 40x100

    8x = 4000

    x = 4000/8

    x = 500.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • Há, pelo menos, duas formas de fazer a questão, uma é por tentativa e erro, multiplicando o valor da porcentagem pelas alternativas e ver qual é a alternativa que dá esse valor de 40 reais (o que na minha opinião é muito simples pois: 500 x 0,08 = 40).

    Outro modo, é este:

    Se multiplicando o valor total pela porcentagem temos o valor do desconto. Se dividirmos o valor do desconto pela porcentagem teremos o valor total. Assim, pessoal:

    8% é o mesmo que 0,08, okay? continuando...

    Valor do imposto / porcentagem = valor total.

    40 / 0,08 = 500.

    Alternativa C.

  • 40 ----- 8

    X ----- 100

    40*100 = 4000

    4000 / 8 = 500

  • 40 reais ----- 8%

    x reais ----- 100%

    8x = 4000

    x = 4000/8

    x = 500.


ID
3339448
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O taxímetro é um dispositivo usado para calcular a tarifa de táxi. Esse dispositivo é capaz de identificar os momentos em que o veículo está parado e em movimento, de tal forma que o valor total cobrado pelo serviço de táxi é a soma de uma tarifa inicial, mais o valor referente aos quilômetros rodados, mais o valor devido ao tempo em que o veículo permanece parado. Suponha que em certa cidade a tarifa inicial do serviço de táxi seja R$ 4,50, o valor do quilômetro rodado seja R$ 1,70 e o valor de cada minuto parado no trânsito seja R$ 0,40. Quanto tempo um taxista dessa cidade ficou parado no trânsito sabendo-se que a distância percorrida foi 15 km e que o valor total da corrida marcado no taxímetro foi de R$ 40,00?

Alternativas
Comentários
  • 15 km * 1,70 = 25,50

    25,50 + 4,50 (tarifa) = 30,00

    40,00 (total corrida) - 30,00 = 10,00

    10,00 / 0,40 (min. parado) = 25

    GABARITO = D

  • Completando o comentário do Diniz...

    para achar quantos minutos, eu transformei o valor por minuto, em valor por hora, multiplicando 0,40 x 60 = 24 reais/ h.

    Em seguida, joguei na regra de 3 pra achar quantos minutos o táxi ficou parado pra pagar 10,00.

    60 min ----------- 24 reais

    x -------------------10 reais

    multiplica cruzado e divide = 25 minutos.

  • Boa Noite, Pessoal! O Douglas já resolveu a questão, porém, deixo aqui a minha contribuição. Essa é uma questão que envolve equação do 1° grau. Desse modo, utilizarei ela para chegar a resposta, okay? Vamos lá!

    Vamos colher os dados:

    A tarifa inicial possui um custo fixo de: 4,50.

    Cada KM rodado custa: 1,70.

    O valor de cada minuto parado custa: 0,40.

    Ele percorreu 15 Km, por isso irei colocar (1,70 x 15), logo mais, para representar o total em dinheiro.

    O que ele quer saber é o tempo que ficou parado, correto? Vou representar esse valor de X (destacado em negrito e em vermelho, okay?)

    O total gasto foi 40 reais.

    Vou montar a equação conforme os dados do enunciado:

    Tarifa inicial + $ por KM rodado + $/min parado = Valor total.

    Vou substituir os dados, okay? vamos lá!

    4,50 + (1,70 . 15) + 0,40 . X = 40

    4,50 + 25,50 + 0,40. X = 40

    30 + 0,40 . X = 40

    X = 40 - 30 (o resultado será dividido por 0,40)

    X = 10 / 0,40

    X = 25 ( ou seja 25min.)

    RESPOSTA: D

    Para quem tem dificuldade de dividir 10 por 0,40, faz o seguinte: multiplica os dois por 100, para que as vírgulas sumam. Irá ficar assim : 1000 / 40 (corta o ultimo zero, fica 100 / 4 que é o mesmo que 25)


ID
3339451
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Sobre o lixo, um fenômeno puramente humano, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O lixo não é somente um problema de caráter ambiental, mas também de saúde e qualidade de vida.
( ) Muitos dos resíduos que vão para o lixo podem ser reutilizados através de um processo denominado reciclagem.
( ) Aterro sanitário é um dos locais de destino final do lixo urbano.
A sequência está correta em

Alternativas
Comentários
  • Deus abençoe o Brasil! gab a

  • Gabarito A

    Reciclagem consiste na separação e recuperação de materiais usados e descartados, que podem ser transformados novamente em matéria prima e incorporados novamente no processo produtivo.

    Reutilização é o uso de um produto por mais de uma vez, independentemente de ser na mesma função ou não.

  • Gabarito A

    Reciclagem consiste na separação e recuperação de materiais usados e descartados, que podem ser transformados novamente em matéria prima e incorporados novamente no processo produtivo.

    Reutilização é o uso de um produto por mais de uma vez, independentemente de ser na mesma função ou não.


ID
3339454
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Sobre a sustentabilidade, uma preocupação crescente, uma vez que os recursos naturais estão cada vez mais ameaçados em consequência da ação humana, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas

ID
3339457
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A respeito das fontes renováveis que se regeneram na natureza e, por isso, não causam problemas ambientais e não se esgotam, relacione adequadamente as colunas a seguir.
1. Energia hidráulica.
2. Energia solar.
3. Energia eólica.
4. Biomassa.
( ) É aquela obtida pela força das águas.
( ) É uma energia renovável obtida pela luz do sol.
( ) É toda matéria orgânica, de origem vegetal ou animal, utilizada na produção de energia.
( ) É a transformação da energia do vento em energia útil.
A sequência está correta em

Alternativas

ID
3339460
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

“Escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial. Foi o maior representante do barroco mineiro, respeitado por suas esculturas em pedra-sabão, seus entalhes em madeira, altares e igrejas. Suas imagens sacras se caracterizam pelo colorido e pela leveza, simplicidade e dinamismo.” As informações anteriores se referem a:

Alternativas

ID
3339463
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

“É um bioma que se localiza na região do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estendendo-se em território boliviano, argentino e paraguaio. Considerada a maior região alagável do planeta, apresenta áreas inundadas ricas em gramíneas, arbustos e árvores, em épocas chuvosas e pequenas lagoas em toda a sua extensão em épocas mais secas. Possui grande diversidade e riqueza, tanto de espécies animais quanto vegetais, sendo, inclusive, o bioma que abriga o maior número de aves em todo o continente.” As informações anteriores se referem à(ao):

Alternativas
Comentários
  • GAB B

    “É um bioma que se localiza na região do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estendendo-se em território boliviano, argentino e paraguaio. Considerada a maior região alagável do planeta, apresenta áreas inundadas ricas em gramíneas, arbustos e árvores, em épocas chuvosas e pequenas lagoas em toda a sua extensão em épocas mais secas. Possui grande diversidade e riqueza, tanto de espécies animais quanto vegetais, sendo, inclusive, o bioma que abriga o maior número de aves em todo o continente.” As informações anteriores se referem à(ao):

    Pantanal ... maior planície alagável do mundo, com sua rica fauna e flora peculiares, de beleza indescritível reservando emoções e momentos inesquecíveis..

    Área: 230.000 Km2 de área

    COM DEUS!!


ID
3339466
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Sudeste é a região mais rica do País, concentrando 55,4% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional. As principais atividades econômicas desenvolvidas na Região Sudeste são, EXCETO:

Alternativas

ID
3339469
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Trata-se de uma doença febril aguda causada por um vírus, sendo um dos principais problemas de saúde pública no mundo. É transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se desenvolve em áreas tropicais e subtropicais. Atualmente, a vacina é a melhor forma de prevenção dessa doença.” O enunciado se refere à(ao):

Alternativas
Comentários
  • Jesus amado Idecan!!!!! A vacina da Dengue está distante ainda!!!!!

  • que questão péssima. nem existe vacina para dengue.


ID
3339472
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Novembro Azul” é uma campanha de conscientização realizada por diversas entidades no mês de novembro dirigida à sociedade e, em especial, aos homens, para conscientização a respeito de doenças masculinas, com ênfase na prevenção e no diagnóstico precoce do:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D de DEDO NO RETO


ID
3339475
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer foi um dos personagens mais influentes da moderna arquitetura mundial. O estilo de Niemeyer é marcado por sua preferência pelas curvas, já que a maioria dos edifícios assinados por ele esculpem formas curvilíneas no concreto. São obras emblemáticas assinadas por esse saudoso arquiteto, EXCETO:

Alternativas

ID
3339478
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Coronel Fabriciano - MG
Ano
2017
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Enfermidade incurável que se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. Quase todas as suas vítimas são pessoas idosas. Talvez, por isso, a doença tenha ficado erroneamente conhecida como ‘esclerose’ ou ‘caduquice’. A doença se apresenta como demência, ou perda de funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem), causada pela morte de células cerebrais. Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.” Tais informações se referem à seguinte doença:

Alternativas