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Prova IDHTEC - 2019 - Prefeitura de Chã Grande - PE - Fisioterapeuta


ID
5193736
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

Depreende-se da leitura do texto que:

Alternativas

ID
5193739
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

Quanto à organização do texto o autor usou diferentes estratégias linguísticas. Assinale a alternativa em que apresenta uma afirmação não condizente:

Alternativas

ID
5193742
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

A equivalência semântica é mantida substituindo o termo destacado pelo apresentado entre parênteses em:

Alternativas

ID
5193745
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

Considerando os aspectos morfossintáticos do texto, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Uma dúvida!

    Ao realizar questões, notei que em frases exclamativas não pode acontecer ênclise, mas nesse caso a regra de "não pode inicar frase com pronome oblíquo atono" prevaleceu. Sempre prevalecerá essa regra?

  • não sei. acho que o não está oculto.
  • Provocar = VTD

    Mostrar = VTDI. Quem mostra, mostra ALGO a alguém

  • fui por eliminação

    a) ia requerer = possibilidade / requerera = preterito mais q perfeito

    b) regra= n pode próclise depois de pontuação

    c) certa

    d) o agente é a tv globo

    e) como "ser" é VL acho que se trata de predicado.

    Por favor, corrijam-me se eu estiver errado e não liguem para o coloquialismo.

  • E) Complemento nominal sempre é preposicionado


ID
5193748
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

No que diz respeito à pontuação, observa-se o cumprimento da regra no trecho: “Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria.” Assinale a alternativa em que a pontuação se dá pela mesma norma.

Alternativas
Comentários
  • Questão confusa

    No exemplo da questão, entendi que o "na semana passada" é um adjunto adverbial, e a questão pede para que assinale a alternativa que também tenha adjunto adverbial deslocado.

    Mas colocar a alternativa A como correta é estranho, pois entendi que "O Rio de Janeiro" é sujeito, não adjunto adverbial.

    Me corrijam se eu estiver errada, por favor.


ID
5193751
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

Assinale a alternativa em que ocorre o emprego adequado da flexão dos verbos sublinhados.

Alternativas
Comentários
  • A forma correta de escrita é deteve de acordo com a Língua Portuguesa.

    Ou seja, é escrito terminando com a sílaba -ve.

    Deteve é uma forma verbal do verbo deter, nomeadamente a terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo.

    ele; ela; você [ deteve ]

    Ex: A polícia deteve o assaltante.

  • A : interveio

    B : mantiveram

    D : deteve


ID
5193754
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

Assinale a alternativa em que o termo sublinhado tem função morfossintática diferente do destacado em: “...mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema”.

Alternativas
Comentários
  • a questão pede a diferente, todas com excessão da B são conjunções integrantes

  • TODAS SÃO INTEGRANTES COM EXCESSÃO DA b

  • B é pronome relativo.

    Resto é conjunção integrante. Macete: trocar por isso ( e derivados)

    Ex: É inadmissível que... é inadmissível ISSO

  • As conjunções que aparecem nas alternativas são todas conjunções integrantes que iniciam sempre uma Oração Subordinada Substantiva!

    A unica exceção é justamente a letra B), em que temos um "Pronome Relativo", sendo portanto, o GABARITO da questão!

    A) É inadmissível / que o cidadão brasileiro enfrente o desrespeito aos seus direitos constitucionais.

    OS. Substantiva Subjetiva

    B) Há vários órgãos do governo /que não ofertam uma infraestrutura adequada ao deficiente físico, restringindo o acesso ao cidadão.

    OS. Adjetiva Restritiva

    C) A Constituição assegura /que todos os brasileiros, sem restrição, devem ter a liberdade de locomoção garantida.

    OS. Substantiva Objetiva Direta

    D) O fato é / que centenas de pessoas com deficiência, no Brasil, diariamente, são ignoradas por diversos setores da sociedade.

    OS.Substantiva Predicativa

    E) Há uma necessidade de /que haja ações concretas na solução das questões de acessibilidade para a garantia da inclusão das pessoas com deficiência.

    OS.Substantiva Completiva Nominal

    "Não há milagre sem sacrifício! "

  • questao ta com gabarito equivocado, alias, ta esquisito A e D sao de realce

    mas deram GABARITO: B


ID
5193757
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)

No período: “... relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento.”, estabelece-se uma relação semântica de:

Alternativas

ID
5231716
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

São contra-indicações do banho de parafina, EXCETO:

Alternativas

ID
5231719
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

São efeitos sobre o sangue das ondas curtas, EXCETO:

Alternativas

ID
5231722
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Os procedimentos básicos de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva - PNF (KABAT) são, EXCETO:

Alternativas

ID
5231725
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Os aspectos clínicos das lesões do nervo mediano, dependendo do seu nível, NÃO incluem:

Alternativas

ID
5231728
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A compressa quente deve ser utilizada para, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Compressa quente em furúnculo?

ID
5231731
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Na radiação infravermelha, os comprimentos de onda principais usados na prática clínica estão portanto concentrados na banda de IVA e são aqueles:

Alternativas

ID
5231734
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A diatermia por ondas curtas (OC) apresentam os seguintes efeitos, EXCETO:

Alternativas

ID
5231737
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Na cinesiologia mão, as pressões que são utilizadas para movimentos da mão com uso de força é:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: D

  • Só entendi a pergunta quando vi a resposta. =/


ID
5231740
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Consiste em se manter o paciente em decúbito dorsal e o joelho em flexão entre 15º e 20º. O examinador prende com uma das mãos o fêmur distal e com a outra o platô tibial, e assim, promove a anteriorização da tíbia em relação ao fêmur, comparativamente. Quando isso ocorrer, o teste é positivo, existindo ruptura do cruzado anterior.

Alternativas

ID
5231743
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

As contrações musculares se resumem a dois tipos de contração isotônica. As concêntricas e excêntricas.

I. As inserções musculares (ponto fixo e ponto móvel) se afastam.
II. As inserções musculares (ponto fixo e ponto móvel) se aproximam.
III. O movimento ocorre geralmente contra a gravidade (um movimento de “elevação”).
IV. O movimento ocorre geralmente a favor da gravidade (um movimento de “abaixamento”).
V. A contração é usada com uma atividade de desaceleração.
VI. É uma atividade de aceleração.

Referem-se a contrações excêntricas:

Alternativas

ID
5231746
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A amplitude de movimento ativo e passivo pode ser medida com uso de um goniômetro. Uma ação de desvio radial de um punho tem que grau de movimento?

Alternativas

ID
5231749
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

É uma Indicações da Pemax = Pressão Expiratória Máxima:

Alternativas

ID
5231752
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Quanto ao Sinal de Lasègue, é INCORRETO afirmar:

Alternativas

ID
5231755
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

A variação considerada normal da cirtometria xifóide é de:

Alternativas

ID
5231758
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Na classificação de Frankel de lesão medular, quando há sensibilidade presente, motora ausente tem-se a do tipo:

Alternativas
Comentários
  • O objetivo da classificação de Frankel é avaliar função motora e sensitiva no paciente com traumatismo raquimedular. Esta escala pode ser aplicada em pacientes com tumores (lesão compressiva).

    A ou 1 - Paralisia completa motora e sensitiva abaixo da lesão

    B ou 2 - Paralisia motora completa, mas com passagem sensitiva abaixo da lesão

    C ou 3 - Paciente parético (para ou tetra), mas sem movimentos funcionais

    D ou 4 - Função motora subnormal abaixo da lesão (tetraparético ou paraparético)

    E ou 5 - Normal


ID
5231761
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia

São Indicações para uso da corrente de estimulação elétrica – alta voltagem, EXCETO:

Alternativas

ID
5231764
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

No reflexo de Lhermitte, o estímulo provocado é:

Alternativas

ID
5231767
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Caracteriza a cadeia cinética aberta:

Alternativas
Comentários
  • CARACTERÍSTICAS DOS EXERCÍCIOS EM CCA: - Exercícios isolados - Ênfase em contrações concêntricas - Independência articular - Menor coaptação articular - Aumento das forças de aceleração - Maior cisalhamento

ID
5231770
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Sobre as estratégias úteis de controle de dor, é INCORRETO afirmar:

Alternativas

ID
5231773
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

As amplitudes segmentares podem ser medidas em radiografias de perfil. Para o conjunto da coluna dorsolombar, a flexão (FDJ é de:

Alternativas

ID
5231776
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

É um teste para cotovelo:

Alternativas

ID
5231779
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Referem-se à PÉTRISSAGE, EXCETO:

Alternativas

ID
5231782
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Caracteriza o teste de Kleiger, EXCETO:

Alternativas

ID
5231785
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Há muitos tipos de marcha alterada. Quando a fase de apoio do lado doloroso está encurtada e, geralmente, acompanhada de um esboço de saltitar na tentativa de aliviar o peso e encurtar a fase de apoio, tem-se:

Alternativas

ID
5231788
Banca
IDHTEC
Órgão
Prefeitura de Chã Grande - PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

O Treinamento muscular respiratório (TMR) pode ser realizado através de um sistema de molas (threshold) ou orifícios ofertado por dispositivos que impõe uma carga resistiva contra a inspiração. Em relação ao Threshold, o treino pode ser iniciado com carga de:

Alternativas