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Prova IESES - 2017 - Prefeitura de São José do Cerrito - SC - Médico - Posto de Saúde


ID
2318767
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

A taxa de juros de 5,5% ao trimestre tem qual taxa equivalente anual no regime de juros simples?

Alternativas
Comentários
  • Na capitação simples, a taxa proporcional é igual à taxa equivalente. Logo, para transformar uma taxa de juros trimestral em anual basta apenas a multiplicar por 4 ( 1 ano possui 4 trimestres).

    5,5% trimestal  =  22% anual

  • 4 x 5,5% = 22%( letra D)]

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  • 5,5%/3 = 1,8333333% ao mês

    1,8333333% x 12 = 22%

     

    Gabarito: Letra D

     

    "..Quero ver, outra vez, seus olhinhos de noite serena.."

  • 5,5% trim ...... JS....... ano

     

    quantos trimestre cabem em um ano ?  4

     

    5,5 x 4 = 22%


ID
2327989
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Todas as alternativas a seguir podem ser confirmadas pelo texto, EXCETO uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Vejamos a alternativa D:

    "Aplicando a ideia de que a variação pode levar à mudança, o pronome cujo desapareceu totalmente do idioma. "  (ERRADO)

     

    No 4º PARÁGRAFO:

    "Minha avaliação (bastante informal) é que cujo’ desapareceu."

    O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.


ID
2327992
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Analise as proposições sobre os recursos de construção do texto. Em seguida, assinale a alternativa que contenha a análise correta sobre as mesmas.
I. Houve omissão de uma palavra no trecho: “Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) _____ ocorrem.” A palavra omitida no texto, e que completa corretamente a lacuna, é variações.
II. A palavra “eventualmente”, destacada no texto, foi empregada para passar a ideia de que os testes são feitos de modo casual.
III. O termo “idiossincrasia”, destacado no texto, significa extravagância.
IV. Os parênteses são utilizados pelo autor para introduzir comentários e esclarecimentos.

Alternativas
Comentários
  • I - A palavra que tá omitada é MUDANÇA. EU ACHO.

    III - ta fácil

  • I - Perdão discordar do colega, mas acredito que a palavra omitida seja "formas".

     

    II- A palavra "casual" tem dois significados: "Não muito frequente; ocasional" e "Que depende do acaso, que aconteceu por acaso; eventual, fortuito". Acredito que a intenção do autor foi usar a primeira acepção.

     

    III- "Idiossincrasia: 

    1 (Sentido médico) Constituição individual, em virtude da qual cada indivíduo reage diferentemente à ação de agentes externos (medicamentos, clima etc.).

    2 Qualquer detalhe de conduta peculiar a determinado indivíduo.

    3 Comportamento ou pensamento considerado incomum ou extravagante; esquisitice, excentricidade.

    Particularmente, acho a III questionável, pelo sentido de "extravagância, excêntricidade" do termo. Considerada incorreta pela banca.

     

    IV- Percebam que os trechos entre parênteses são considerações adicionais,. Caso fossem suprimidas, o texto continuaria coeso.

     

    Fonte: Dicionário Michaelis

     

    Bons estudos!

  •  I. Houve omissão de uma palavra no trecho: “Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra (forma), há um período de variação, quando as duas (ou mais) formas ocorrem.” A palavra omitida no texto, e que completa corretamente a lacuna, é formas.

    II. A palavra “eventualmente”, destacada no texto, foi empregada para passar a ideia de que os testes são feitos de modo casual.

    III. O termo “idiossincrasia”, destacado no texto, significa algo peculiar.

    IV. Os parênteses são utilizados pelo autor para introduzir comentários e esclarecimentos.


ID
2327995
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Sobre alguns dos verbos dos três últimos parágrafos do texto, são apresentadas análises nas alternativas que seguem. Marque a única INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • Essa alternativa "a" não estaria incorreta também? 

  • Pensei que POSSA estivesse no presente do subjuntivo

  • Discordo..

     

    Letra A está errada tb.. "POSSA' está no presente do subjuntivo e não no modo IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO (pudesse)

     

    PRESENTE DO SUBJUNTIVO

    que eu possa

    que tu possas

    que ele/elapossa

    que nóspossamos

    que vóspossais

    que eles/elaspossam

     

     

    OBS: "DISSER" está no FUTURO DO SUBJUNTIVO.

     

    Espero ter ajudado...

     

    Abraço

  • Concordo que tanto A quanto B estão incorretas.

  • Questão que cabe recurso, anulação. A IESES quer ser tão "fodastica" que acaba tropeçando...

    Pretérito Imperfeito: ação de repetição; ação que prossegue

  • EU PUDESSE --> PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO.

    QUESTÃO ERRADA.

  • Se possa não é indice de indeterminação de sujeito? 

  • Essa questão está estranha...

    Que eu possa: presente do subjuntivo e não pretérito imperfeito do subjuntivo

    Quado ele disser: futuro do subjuntivo e não no presente do subjuntivo.

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ID
2327998
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

É possível extrair algumas conclusões a partir do que informa o texto. Assinale a alternativa que contêm uma conclusão que pode ser efetivamente confirmada pelo texto.

Alternativas

ID
2328001
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Assinale a alternativa que contenha as palavras que completem corretamente os espaços, de acordo com o sentido que devem imprimir em cada frase.
Para _____, é muito difícil falar sobre isso. O homem tinha uma __________ quantia a ser paga a seus credores. Como era ________________, sabia que tinha muito a aprender.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    "Para mim, é muito difícil falar sobre isso. O homem tinha uma vultosa quantia a ser paga a seus credores. Como era insipiente, sabia que tinha muito a aprender."

     

    Vultoso: considerável; de tamanho exagerado; em excesso. 

    Vultuoso: que possui os olhos salientes, os lábios e o rosto avermelhados e inchados.

    Insipiente: que não possui nem demonstra sapiência; ignorante.

    Incipiente: que se localiza no início de; inicial, iniciante, principiante.

     

     

  • Díficil é entender esse contexto, e sobre ele o narrador está se referindo a inesperiência ou ingnorância do personagem. Porém acertei pela duas primeiras.

  • InCIpiente = IniCIante

    inSIpiente = Ignorante

    GABARITO - C

  • Díficil é entender esse contexto, e sobre ele o narrador está se referindo a ineXperiência ou ignorância do personagem. ???????????????????????????????????????

  • Incipiente é inesperiente     e vultuosa é cara inchada   vultoso adv de quantidade

  • eu não entendi essa p**** toda minha vida sempre Escutei falar que mim não conjuga verbo

     

  • Iuri Nascimento, esse "para mim" é um dativo de opinião

    CORRETO "Para mim, esse sujeito é um pilantra"

    ERRADO "Para eu, esse sujeito é um pilantra"

    Viu a diferença? É a mesma coisa que "na minha opinião". Usamos isso inclusive na oralidade. 

  • MACETE !!


    inCipiente -> tem C de Começo, de iniCiante

    inSipiente -> tem S de Sabedoria (no caso, de Sem Sabedoria rs)

  • Insipiente = ignorante, grosso.

    Incipiente = Iniciante.

     

    Vultosa = grande quantia.

    Vultuosa = inchado.


ID
2328004
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Analise as proposições a seguir sobre a pontuação do seguinte trecho:
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
I. A primeira vírgula é opcional, ou seja, sua presença é apenas um recurso de entonação.
II. A segunda e a terceira vírgula estão isolando uma oração explicativa.
III. As aspas foram empregadas para indicar que a expressão é própria da linguagem verbal.
IV. O segundo ponto de exclamação que aparece no trecho foi empregado para indicar espanto.
Agora assinale a alternativa que contenha análise correta sobre as proposições.

Alternativas
Comentários
  • kkk. vot

  • Gabarito letra A.

    I. A primeira vírgula é opcional porque “curiosamente” é adjunto adverbial antecipado de pequena extensão.

    II. A segunda e a terceira vírgula estão isolando um comentário interferente. Não há verbo para podermos classificar como oração.

    III. De fato, as aspas foram empregadas para indicar que a expressão foi reproduzida literalmente. Como palavrão, numa situação de fala, é própria da linguagem verbal.

    IV. De fato, o segundo ponto de exclamação que aparece no trecho foi empregado para indicar espanto, causado pelo fato de não usarmos normalmente pronomes oblíquos átonos na linguagem oral e, justamente na hora de falar um palavrão, esse pronome aparecer na fala.




ID
2328007
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Observe o emprego do sinal de crase nesse trecho: “Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança”. Agora assinale a única alternativa INCORRETA quanto ao emprego desse sinal.

Alternativas
Comentários
  • Ficou frente à frente com o inimigo. 

     

    proibido crase em nomes repetidos

  • B termo implícito: Teve atitude igual à atitude do pai. Crase correta.
  • GABARITO D

     

    Em relação a alternativa D

     

     

    Há uma EXCEÇÃO para as palavras repetidas.

     

    →A crase não ocorrerá quando as palavras estiverem constituindo uma expressão com valor Adverbial.

     

    Ex.: Estamos frente a frente, Dosei a medicação gota a gota.

       

     

    →Haverá crase quando as palavras, embora repetidas, exprimam SENTIDOS DIFERENTES.

     

    Ex.:

     

    vamos declarar guerra à guerra.

    (Declarar = VTDI, guerra = O.D., à guerra = O.I.)

     

    Devemos dar mais vida à vida.

    (dar = VTDI, vida = O.D., à vida = O.I)

     

    Vida no sentido figurado de ânimo, alegria, etc.

    Vida em seu sentido real.

     

  • ALVO > D

     

     

    Não se usa crase diante de palavras repetidas:

    Cara a cara, boca a boca, frente a frente, tête a tête, gota a gota...

  • Ficou frente A frente com o inimigo. 

  • Andava sozinha à beira de + o lago.

    Obrigatório crase em locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas de que participam palavras femininas.

    Teve atitude igual a (a atitude) do pai.

    Fez referência, tardiamente, a + aquilo tudo de que precisava.

    Ficou frente a frente com o inimigo.

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Tudo o que você precisa para acertar qualquer questão de CRASE:

    I - CASOS PROIBIDOS: (são 15)

    1→ Antes de palavra masculina

    2→ Antes artigo indefinido (Um(ns)/Uma(s))

    3→ Entre expressões c/ palavras repetidas

    4→ Antes de verbos

    5→ Prep. + Palavra plural

    6→ Antes de numeral cardinal (*horas)

    7→ Nome feminino completo

    8→ Antes de Prep. (*Até)

    9→ Em sujeito

    10→ Obj. Direito

    11→ Antes de Dona + Nome próprio (*posse/*figurado)

    12→ Antes pronome pessoalmente

    13→ Antes pronome de tratamento (*senhora/senhorita/própria/outra)

    14→ Antes pronome indefinido

    15→ Antes Pronome demonstrativo(*Aquele/aquela/aquilo)

    II - CASOS ESPECIAIS: (são7)

    1→ Casa/Terra/Distância – C/ especificador – Crase

    2→ Antes de QUE e DE → qnd “A” = Aquela ou Palavra Feminina

    3→ à qual/ às quais → Consequente → Prep. (a)

    4→ Topônimos (gosto de/da_____)

    a) Feminino – C/ crase

    b) Neutro – S/ Crase

    c) Neutro Especificado – C/ Crase

    5→ Paralelismo

    6→ Mudança de sentido (saiu a(`) francesa)

    7→ Loc. Adverbiais de Instrumento (em geral c/ crase)

    III – CASOS FACULTATIVOS (são 3):

    1→ Pron. Possessivo Feminino Sing. + Ñ subentender/substituir palavra feminina

    2→ Após Até

    3→ Antes de nome feminino s/ especificador

    IV – CASOS OBRIGATÓRIOS (são 5):

    1→ Prep. “A” + Artigo “a”

    2→ Prep. + Aquele/Aquela/Aquilo

    3→ Loc. Adverbiais Feminina

    4→ Antes de horas (pode está subentendida)

    5→ A moda de / A maneira de (pode está subentendida)

    FONTE: Português Descomplicado. Professora Flávia Rita


ID
2328010
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Assinale a resposta correta sobre o resultado da combinação dos verbos com os pronomes: fizeram + a; fez + o; mostramos + nos; fizemos + lhes.

Alternativas
Comentários
  • Se a forma verbal terminar em "R, S ou Z", devê-se retirar essas terminações, mudando os pronomes "o(s)", "a(s)" para "lo(s)", "la(s)", respectivamente. Se o verbo for finalizado em "M, ÃO, ÕE" (formas nasais), devê-se transformar os pronomes "o(s)", "a(s)" em "no(s)"e "na(s)". Se a forma verbal terminar em "mos", seguido de "nos" ou "vos", devê-se retirar a terminação "S". Se o verbo for transitivo indireto terminado em "s", seguido de "lhe(s)", devê-se manter a terminação "S". Alternativa correta, Letra C

  • LHE significa A ELE(s), A ELA(s), A VOCÊ(s).

    Só é usado com verbos que exigem as preposições PARA, A, EM (verbos transitivos INdiretos)

    LHE como objeto indireto sempre substituirá nome indicativo de PESSOA.

    Onde cabe o pronome LHE, não cabem os pronomes O(s), A(s) e vice-versa.

    Sempre que o pronome puder ser substituído por A ELE(S), A ELAS(S), A VOCÊ(S) será caso de uso do LHE. 

    Teste: 

    Pediu aos trabalhadores que terminassem a obra com a máxima urgência.

    Pediu A ELES que terminassem a obra com a máxima urgência.

    Pediu-LHES que terminassem a obra com a máxima urgência. (onde cabe LHE, não cabe O, A, LO, LA, NO, NA e seus plurais. Onde tem um, não poder ter o outro)

    Verbos terminados em "S" NÃO PERDERÃO a letra "S" quando for caso de usar o LHE/LHES. (exceção à regra)

  • Se o verbo terminar em mos e for seguido de nos ou de vos, a terminação S será retirada: "Reunimo-nos ontem de manhã."

     

    Se o verbo for transitivo indireto terminado em s e seguido de lhe, lhes, a terminação S não é retirada: "AgradecemoS-lhe."

  • O --> O.D

    LHE --> O.I

     

    TERMINAÇÃO           PRONOME

    Som vocálico              o (s), a (s)

    Som nazal                   no (s), na (s)

    R,S,Z                           lo (s), la (s)

  • FISEMOS- LHES

    O LHE NÃO MEXE COM NINGUÉM.

  • GABARITO C

    Regrinha bem básica para resolvermos essas questões rapidinho: 

    1) Em verbos terminados em vogal ou ditongo oral, os pronomes: o, a, os, as não se alteram.

    exs.: Chame-o agora.

        Deixei-a mais tranquila.

    2) Em verbos terminados em r, s ou z, estas consoantes finais alteram-se para lo, la, los, las.

    exs.: (Encontrar) Encontrá-lo é o meu maior sonho.

        (Fiz) Fi-lo porque não tinha alternativa.

    3) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

    exs.: Chamem-no agora. 

         Põe-na sobre a mesa.

    ______________________________________________________

    DICA: 

    * o, a, os, as, lo, la, los, las, no, na, nos, nas = OBJETO DIRETO

    *lhe = OBJETO INDIRETO

    bons estudos


ID
2328013
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Assinale a alternativa em que a flexão nominal esteja correta.

Alternativas
Comentários
  • a) Qualquer viagem é ótima para descansar

    b) Permitido passagem de bicicletas

    c) Maçã é bom para a digestão

  • MAÇÃ É BOM PARA A DIGESTÃO.

    PERMITIDO PASSAGEM....

    PROIBIDO ENTRADA....

  • a)Qualquer viagem é ótimo para descansar. ("qualquer" está determinando a palavra viagem) 

    b)Permitida passagem de bicicletas.  (não tem artigo determinando a palavra passagem, logo "permitida" deveria ser no masculino)

    c)Maçã é boa para a digestão. (maça não tem nenhum artigo determinando, logo o correto é "bom" e não "boa" )

    d)Proibida a entrada.  (entrada está sendo determinada pelo artigo "a", logo a palavra "proibida" está correta)

  • Expressões formadas pelo verbo "ser" e adjetivo.

    R.: Como não há determinante antes do substantivo o verbo "ser" fica na 3 pessoa do singular e o adjetivo no masculino singular.

    Assim: Cerveja é bom

               Cerveja é boa

    Letra C correta !

  • a) Qualquer viagem é ótimo para descansar.  [Ótima] 

    b) Permitida passagem de bicicletas.  [Permitido]

    c) Maçã é boa para a digestão.  [Bom]

    d) Proibida a entrada

  • Se é fácil o problema é seu!


    Pior não é ter que se deparar com um comentário que trás o seguinte ensinamento: "FÁCIL". Pior ainda é ter alguém que curti e incentiva uma porcaria dessas!

  •  Qualquer viaGem é ótimA para descansar

    b) Permitidpassagem de bicicletas

    c) Maçã é BOM para a digestão

     

  • Gabarito D

    b) Permitido passagem de bicicletas / ou Permitida a passagem de bicicletas

    c) Maçã é bom para a digestão / ou A maçã é boa para a digestão

    d) proibida a entrada / ou Proibido entrada

  •  a)

    Qualquer viagem é ótimA para descansar. 

     b)

    PermitidO passagem de bicicletas. 

     c)

    Maçã é boM para a digestão. 

     d)

    Proibida a entrada. 

  • MULHER É BOM

    A MULHER É BOA

    CERVEJA É BOM 

    A CERVEJA É BOA.

    MULHER É GOSTOSO

    A MULHER É GOSTOSA

  • Qualquer viagem é ótima para descansar.

    Viagem é ótimo pra descansar.

    Permitido passagem de bicicletas.

    Permitida a passagem de bicicletas.

    Maçã é bom para a digestão.

    A maçã é boa para digestão.

    Proibida a entrada.

    Proibido entrada.


ID
2328016
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

LÍNGUAS MUDAM

Por Sírio Possenti. Adaptado de:
http://www.cienciahoje.org.br/noticia/v/ler/id/3089/n/linguas_mudam
Acesso em 13 jan 2017.

Que as línguas mudam é um fato indiscutível. O que interessa aos estudiosos é verificar o que muda, em que lugares uma língua muda, a velocidade e as razões da mudança.
Desde a década de 1960, um fator foi associado sistematicamente à mudança: a variação. Isso quer dizer que, antes que haja mudança de uma forma a outra, há um período de variação, quando as duas (ou mais) ocorrem – inicialmente em espaços ou com falantes diferentes. Aos poucos, a forma nova vai sendo empregada por todos; depois, a antiga desaparece. [...].
Os sociolinguistas, eventualmente, fazem testes para verificar se um caso de variação é ou não candidato à mudança. O teste simula a passagem do tempo verificando qual é a forma adotada pelos falantes mais velhos e pelos mais jovens. Por exemplo: se os mais velhos escrevem ou dizem sistematicamente “para fazer uma tese é preciso que...” e os mais jovens, “para se fazer uma tese...”, este é um indício de que o infinitivo sem sujeito, nesta posição, tende a desaparecer com o desaparecimento dos falantes mais idosos (e “para se fazer” será a forma única, pelo menos durante um tempo).
De vez em quando, há discussões sobre certos casos. Dois exemplos: o pronome ‘cujo’ e a segunda pessoa do plural dos verbos (‘jogai’ etc.). Minha avaliação (bastante informal) é que ‘cujo’ desapareceu. O que quer dizer “desapareceu”? Que não se emprega mais? Não! Quer dizer que não é mais de emprego corrente; só aparece em algumas circunstâncias – tipicamente, em textos muito formais (em geral de autores idosos). E, claro, em textos antigos.
Que apareça em textos antigos é uma evidência de que a forma era / foi empregada. Que apareça cada vez menos é um indício de que tende a desaparecer. Com um detalhe: desaparecer não quer dizer não aparecer nunca mais em lugar nenhum. Quer dizer não ser de uso corrente. Para fazer uma comparação, ‘cujo’ é como a gravata borboleta: só usamos esse item em certas cerimônias, ou seu uso é uma idiossincrasia [...].
Outro caso é a segunda pessoa do plural, em qualquer tempo ou modo. Recentemente, um colunista defendeu a tese de que a forma está viva. Seu argumento: aparece em cartazes de torcedores em estádios de futebol, especialmente do Corinthians, no apelo “jogai por nós”. Mesmo que este seja um fato, a conclusão é fraca. A forma é inspirada numa ladainha de Nossa Senhora, toda muito solene, muito mais do que formal. E é bem antiga, traduzida do latim. [...] A cada invocação, os fiéis respondem “rogai por nós”. “Jogai por nós” é uma fórmula inspirada em outra fórmula, típica desta oração.
Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu, seria necessário que seu uso fosse regular. Que, por exemplo, os corintianos também gritassem “Recuai, Wendel”, “Não erreis estas bolas fáceis, Vagner Love”, “Tite, fazei Malcolm treinar finalizações” e, quando chateados, gritassem “Como sois burro!”. Espero que nenhum colunista sustente que isso ocorre...
[...] O caso “jogai” me faz lembrar outro, da mesma natureza, de certa forma. Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente “ele o/a viu, vou fazê-la sair”. Estas formas pronominais objetivas diretas de terceira pessoa são verdadeiros arcaísmos. Só são parcialmente aprendidas na escola. Os alunos começam a empregá-las depois de alguns anos, um pouco por pressão, um pouco porque se dão conta de que cabem em textos mais monitorados. Mas essas formas nunca aparecem na fala deles (e são muitíssimo raras também na fala de pessoas cultas, como as que aparecem em debates na TV).
Curiosamente, uma das formas de manifestar chateação, com perdão da expressão, é “p*** que o pariu”! Aqui, o pronome oblíquo aparece! Entretanto, ninguém vai dizer que esse é um argumento para sustentar que o pronome oblíquo está vivo. Se disser...
Sírio Possenti
Departamento de Linguística - Universidade Estadual de Campinas

Observe as duas construções a seguir, com atenção à colocação do pronome oblíquo:
I. “Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu [...]”.
II. “Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente [...]”.
Agora considere as alternativas e marque a que contenha análise correta. 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: C

     

    Lista de palavras atrativas de próclise:

     

    a) palavras com sentido negativo: não, nunca, jamais, ninguém, nada, nenhum, nem, etc. 

    b) advérbios (sem vírgula): aqui, ali, só, também, bem, mal, hoje, amanhã, ontem, já, nunca, jamais, apenas, tão, talvez, etc. 

    c) pronomes indefinidos: todo, tudo, alguém, ninguém, algum, etc. 

    d) pronomes ou advérbios interrogativos (o uso destas palavras no início da oração interrogativa atrai o pronome para antes do verbo): O que ? Quem ? Por que ? Quando ? Onde ? Como ? Quanto ? 

    e) pronomes relativos: que, o qual, quem, cujo, onde, quanto, quando, como. 

    f) conjunções subordinativas: que, uma vez que, já que, embora, ainda que, desde que, posto que, caso, contanto que, conforme, quando, depois que, sempre que, para que, a fim de que, à proporção que, à medida que, etc. 

    g) em + gerúndio: deve-se usar o pronome entre “em” e o gerúndio. 

  • Gabarito C

     

    I. “Para que se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu [...]”.

    Próclise obrigatória quando conjunções subordinativas antes do verbo.

     

    II. “Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não se diz naturalmente [...]”.

    Próclise obrigatória quando palavra negativa antes do verbo.

  • Em locuções verbais onde o verbo principal está no infitivo não pode, apesar da palavra atrativa, ocorrer ênclise também? Não é o caso (de locução verbal) na expressão "Para que se POSSA SUSTENTAR"? Me ajudem a entender isso...
  • Gab. C

    "QUE" e "NÃO" são termos atrativos de próclise...

  • Estou com a mesma dúvida do George...

  • Conforme leciona Fernando Pestana, página 370 : Quando o verbo principal for constituido por infinitivo e havendo palavra atrativa, o pronome poderá ser colocado antes do verbo auxiliar ou depois do verbo principal, ou seja,  tanto a próclise quanto a ênclise são formas corretas, e não existe obrigatoriedade de uma em frente a outra... Todas as questões que fiz dessa banca falando sobre a obrigatoriedade de proclise frente a ênclise na situação de termos palavra atrativa foram dadas como corretas. Agora é ver se ninguém entrou com recurso ou a banca não aceitou..

  • banca horrível

  • Na II a próclise é claramente obrigatória, visto que há a presença da palavra atrativa "não". Na primeira existe uma locução verbal e, se não houver palavra atrativa o pronome pode estar antes, depois ou no meio da locução. Alternativa meio estranha.

  • I. “Para que (atrativa) se possa sustentar que a segunda pessoa do plural não desapareceu [...]”.

    II. “Se há um fato consensual em português (do Brasil) é que não (atrativa) se diz naturalmente [...]”.


ID
2328022
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Leia as frases abaixo sobre Análise de Investimentos:
I. A taxa interna de retorno faz o valor presente líquido ser igual a zero.
II. Sempre que a taxa interna de retorno for maior que zero o investimento deve ser aceito.
III. Quando o valor presente líquido for menor que zero o investimento não é viável.
IV. Quando o valor presente líquido for menor que zero a taxa interna de retorno será maior que zero.
A sequência correta é: 

Alternativas

ID
2328025
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Uma aplicação financeira de $ 1.200,00 é feita no regime dos juros compostos com taxa de 2% ao mês durante 5 meses. Qual seria o valor do montante obtido ao final do período?

Alternativas
Comentários
  • 2% mes ...... JC .... 5 meses

     

    1,02^ 5  = 1,10408

     

    m = c x f

    m = 1200 x 1,10408

    m = 1324,89


ID
2328028
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um empréstimo de $ 9.000,00 será pago em 3 parcelas trimestrais a taxa de juros compostos de 3% ao trimestre. Determine o valor das parcelas, sabendo-se que elas serão uniformes e de forma postecipada. 

Alternativas
Comentários
  • "Um empréstimo de $ 9.000,00 será pago em 3 parcelas trimestrais"

    Ou seja, 9000/3= 3000

    Como o valor da primeira parcela é 3000 ele quer saber o valor das outras 2 parcelas.


    PORTANTO FICOU ASSIM;

    J=? C= 3000 i (taxa) = 3% em decimal 0,03 t= 2


    J=C.(1+ i)^t

    J=3000.(1+0,03)^2

    J=3000.(1,03)^2

    J= 3000. 1,0609

    J≅ 3.182,7


    RESPOSTA CORRETA LETRA "A". BONS ESTUDOS!!!


ID
2328031
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática Financeira
Assuntos

Qual é a taxa semestral equivalente a 3% ao mês no regime dos juros compostos?

Alternativas
Comentários
  • 3% mes ..... JC  ..... sem 

     

    1,03^6 =  ????

     

    se fosse em juros simples seria 3 x 6  = 18%

     

    em juros composto sera um pouco maior que 18%  ..... sebdo assim seria a letra c

  • 01 semestre igual a 6 meses.

    taxa de 3% ao mês.

    (1,03)^6= 1,194052

    =1,194052-1 = 0,194052 x 100=  19,452%

  • 1+1s=(1+i)^n

    1+1s=(1+0,03)^6

    1+1s=(1,03)^6

    1+1s=1,19405

    1s= 1,19405-1

    1s=0,19405*100

    1s=19,405%

    Gabarito C


ID
2328034
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Qual é a taxa de juro real anual para 16% ao ano com uma inflação de 6% no mesmo período?

Alternativas
Comentários
  • r = ??

    i = 6%  ( 1,06)

    a = 16% ( 1,16)

     

    r = a / i

    r = 1,16  / 1,06

    r = 1.0943

    r = 0,0943

    r = 9.43%

  • i = ?

    ia= 16% = 0,16

    I = 6% = 0,06

    Fórmula:

    i = ( 1 + ia ) / (1 + I ) - 1

    i =1,16 / 1,06 -1

    i = 9,43%

  • A fórmula para fazer este cálculo é:

     

    Juros Reais = (1 + Juros Nominais) / (1 + Inflação) – 1

    Exemplo de cálculo:

    Juros Nominais: 10% = 0,10
    Inflação: 6% = 0,06

    Primeiro dividimos 10% e 6% por 100 para encontrar 0,10 e 0,06 e depois substituir na fórmula:

    Juros Reais = (1 + 0,10) / (1 + 0,06) – 1
    Juros Reais = (1,10 / 1,06) – 1
    Juros Reais = 1,03773 – 1
    Juros Reais = 0,03773

    Agora multiplicamos 0,03773 por 100 para encontrar a taxa:

    Juros Reais = 3,773%
     

    FONTE:https://www.clubedospoupadores.com/calcular-taxa-de-juro-real

     

    Gabarito: C

    De nada. Não desistam!


ID
2328037
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um produto era anunciado com o preço de $ 1500,00 e sofreu dois reajustes consecutivos de 5% e outro de 6%. Qual é o novo preço deste produto?

Alternativas
Comentários
  • aumento de 5%  (1,05)

    aumento de 6% ( 1,06)

     

    1,06  x 1.05  = 1,113

     

     

    1500 x 1,113 = 1669,5

  • R$1500 + 5%= R$1575 + 6%= R$1669,5

     

  • 1.500,00 mais DOIS reajustes consecutivos DE 5% = 1.653,75

    e outro de 6% = 1.752,97

    Gab. banca passa quem eu quero


ID
2328040
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Se 16 costureiras conseguem fazer 960 camisas em 12 dias de trabalho, determine em quantos dias 12 costureiras poderão fazer 600 camisas do mesmo tipo que as primeiras? 

Alternativas
Comentários
  • cost.   camisa   dias

    16          960      12

    12          600        x

     

     

    x = 12 . 16 . 600  / 12 . 96

    x =  16 . 60   / 96

    x =  8 . 60 / 48

    x = 60 / 6

    x = 10


ID
2328043
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Windows 8, o atalho de teclado a ser utilizado para abrir automaticamente o gerenciador de arquivos é o:

Alternativas
Comentários
  • Win+E

     

    Abrir o Windows Explorer

  • GABARITO AUTAL DESTE SITE É LETRA D

    Mas está equivocada, é a letra C,  Win+E abre o windows explore, ou as propriedades do computador (wind7)

     

  • Cuidado:

    Gerenciador de arquivos (Windows Explorer): Windows + E

    Gerenciador de tarefasCTRL + SHIFT + ESC

  • Cuidado:

    Gerenciador de arquivos >(Windows Explorer)<: Windows + E

     

    OBS:Nenhum golpe funciona duas vezes no mesmo Cavaleiro.

    Ikki de Fênix

  • Windows + E > Windows Explorer / Explorar de Arquivos / Explorador de Ficheiros / Gerenciador de Arquivos

  • Gabarito, letra D

     

    *Tecla Windows + I     = NÃO É UMA TECLA DE ATALHO VÁLIDA

    *Tecla Windows + R   =  EXECUTAR

    *Crtl + Shift + Esc      =  GERENCIADOR DE TAREFAS DO WINDOWS

    *Tecla Windows + E   = GERENCIADOR DE ARQUIVOS

    BONS ESTUDOS

  • A IESES chama de Gereciador de Arquivos para o Explorador de Arquivos (Windwos 10) Windows Explorer.

  • WIn+i = configurações!!!

  • WinKey MAIS A: abre a Central de ações.

    WinKey MAIS B: deixa ativo o primeiro aplicativo da barra de tarefas.

    WinKey MAIS C: abre a Cortana no modo de escuta.

    WinKey MAIS SHIFT MAIS C: abre o menu de botões.

    WinKey MAIS D (desktop): exibir e ocultar a área de trabalho.

    WinKey MAIS ALT MAIS D: exibe e ocultar data e hora na área de trabalho.

    WinKey MAIS E (explorer): abre o Windows Explorer.

    WinKey MAIS F: abre janela para pesquisar arquivos e pastas.

    WinKey MAIS G: abre a Barra de jogo quando um jogo for aberto.

    WinKey MAIS H: inicia ditado.

    WinKey MAIS I: abre configurações.

    WinKey MAIS J: define o foco para uma dica do Windows quando houver uma disponível.

    WinKey MAIS K: abre a ação rápida Conectar.

    WinKey MAIS L (lock): bloqueia seu computador ou mudar de conta.

    WinKey MAIS M: minimiza todas as janelas.

    WinKey MAIS SHIFT MAIS M: maximiza todas as janelas que foram minimizadas com o WinKey MAIS M.

    WinKey MAIS O: bloqueia a orientação do dispositivo.

    WinKey MAIS P: escolher um modo de exibição da apresentação. Abre janela configuração rápida de projetor.

    WinKey MAIS R (run): abre a ferramenta Executar (prompt de comando).

    WinKey MAIS S: abre a pesquisa.

    WinKey MAIS T: percorrer aplicativos na barra de tarefas.

    WinKey MAIS U: abre a Central de Facilidade de Acesso.

    WinKey MAIS V: percorrer notificações.

    WinKey MAIS SHIFT MAIS V: percorrer notificações na ordem inversa.

    WinKey MAIS X: abre o menu Link Rápido.

    WinKey MAIS Y: alternar entrada entre o Windows Mixed Reality e a área de trabalho.

    WinKey MAIS Z: mostrar os comandos disponíveis em um aplicativo no modo de tela inteira.

    WinKey MAIS F1: abre a Ajuda do Windows.

    WinKey MAIS Pause/Break: abre as Propriedades do Sistema.

    WinKey MAIS Tab: navega entre as janelas abertas com efeito 3D (Flip 3D).

    WinKey MAIS seta para baixo MAIS seta para baixo: minimiza janelas.

    WinKey MAIS seta para direita ou seta para esquerda: visualiza duas janelas ao mesmo tempo.

    WinKey MAIS CONTROL MAIS D: cria uma nova área de trabalho virtual.

    WinKey MAIS CONTROL MAIS F4: fecha a área de trabalho virtual que está sendo usada.

    WinKey MAIS CONTROL MAIS seta para direita ou seta para esquerda: alterna entre as áreas de trabalho virtual.

  • Gerenciador de arquivos = Explorador de arquivos = Windows Explorer.

    Atalho: Win+E.

  • windows + I = configurações


ID
2328046
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No pacote de aplicativos do Microsoft Office, o programa destinado à criação e manipulação de planilhas eletrônicas é o: 

Alternativas
Comentários
  • O Microsoft Office Excel é um editor de planilhas produzido pela Microsoft para computadores que utilizam o sistema operacional Microsoft Windows, além de computadores Macintosh da Apple Inc. e dispositivos móveis como o Windows Phone, Android ou o iOS. Seus recursos incluem uma interface intuitiva e capacitadas ferramentas de cálculo e de construção de gráficos que, juntamente com marketing agressivo, tornaram o Excel um dos mais populares aplicativos de computador até hoje. É, com grande vantagem, o aplicativo de planilha electrónica dominante, disponível para essas plataformas e o tem sido desde a versão 5 em 1993 e sua inclusão como parte do Microsoft Office.

     

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft_Excel

     

  • Eu só queria saber quem são as 11 pessoas que erraram essa questão. 

  • Eu só queria saber quem são as 11 pessoas que erraram essa questão. (2)

  • Devem ser pessoas que estudam Sistemas Operacionais e não especificamente cada proprama do pacote Office.

  • Um mimo da banca! Amo.


ID
2328049
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

São periféricos de entrada todos os apresentados a seguir, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • São exemplos de unidades de entrada de um computador: microfone, teclado, mouse, scanner, leitor de código de barras, máquina fotográfica digital, webcam, joystick e outros acessórios de jogos.

     

    São exemplos de unidades de saída de um computador: monitor, caixas de som, impressora.

     

    Algumas unidades são de entrada e saída de dados ou também chamados Dispositivos Híbridos: disco rígido, disco flexível ou disquete, tela sensível ao toque, pendrive, celular.

  • questão errada....Monitor Touch screen não é dispositivo de entrada e sim DISPOSITIVO HIBRIDO

  • Questão passível de anulação, pois Monitor Touch Screen é um dispositivo tanto de saída como de entrada. 

  • o Monitor Touch Screen é Híbrido!


ID
2328052
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para encaminhar a cópia de uma mensagem eletrônica (e-mail) para um segundo destinatário, de forma a que o destinatário original da mensagem saiba da cópia enviada, o endereço eletrônico do segundo destinatário deve ser inserido no campo: 

Alternativas
Comentários
  • Para especificar um destinatário, um e-mail pode conter endereços em qualquer do seguintes campos:

     

    To - campo dos destinatários públicos da mensagem.

     

    Cc - campo dos destinatários secundários, que não são aqueles para os quais publicamente o autor inicialmente escreveu a mensagem. Os destinatários secundários no contexto de correspondência datilografadas seriam aqueles que receberiam cópias de carbono.

     

    Bcc - campo dos destinatários a serem discretamente informados da comunicação, não devendo ser vistos por quaisquer dos outros destinatários endereçados.

  • VIDE  Q803338        

     

    No serviço de Webmail do Google, ao receber uma mensagem, um usuário pode ver todos os endereços de e-mail contidos nos campos ___________e ___________ . Mas esse mesmo usuário não pode ver nenhum endereço de e-mail contido no campo __________ .     Para, Cc, Cco

     

    Q772841

    Cco =    Com   Cópia  Oculta.

     

    Q772931

    CC - com cópia - destinatário em cópia, que recebe a mensagem e seu endereço aparece para os demais.

     

  • Vou colocar as dicas do Professor Nishimura que têm me ajudado muito, inclusive estou acertando muito mais sem sequer saber do que se trata em certas ocasiões:

     

    DICAS DE INFORMÁTICA (Fernando Nishimura)
    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;

    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;

    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;

    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;

    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;

    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;

    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...

    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente

     

    Bons estudos.


ID
2328055
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word 2010 em português, para que se possa transformar uma parte do texto em um hiperlink, de forma a que quando o usuário clicar sobre o mesmo pressionando a tecla “Ctrl” seja redirecionado à um endereço/página na internet, podemos usar um atalho de teclado que é o: 

Alternativas
Comentários
  • CTRL + K, Inserir Hiperlink no texto selecionado.

     

    CTRL + L, Localizar palavra do texto

  • Ctrl+U: Localizar e substituir.

    Ctrl+H: Aumentar recuo. 

  • CTRL + K ----- Hiperlink

  • CONTROL MAIS Barra de Espaço: limpa toda a formatação, mas não tira o REALCE (grupo Fonte).

    CONTROL MAIS Q: Alinhar EsQuerda;

    CONTROL MAIS E: Alinhar CEntralizar;

    CONTROL MAIS G: Alinhar Direita;

    CONTROL MAIS J: Alinhar Justificado;

    CONTROL MAIS S: Sublinhado;

    CONTROL MAIS N: Negrito;

    CONTROL MAIS I: Itálico;

    CONTROL MAIS =: Subscrito;

    CONTROL MAIS SHIFT MAIS +: Sobrescrito;

    CONTROL MAIS SHIFT MAIS A: Formata todas as letras como maiúsculas.

    CONTROL MAIS U: Substituir um termo.

    CONTROL MAIS L: Localiza um terno.

    CONTROL MAIS H: Aumentar recuo.

    CONTROL MAIS O: Abri um novo documento em branco ou um novo modelo.

    CONTROL MAIS Z: Desfaz ação;

    CONTROL MAIS Y: Refaz ação;

    CONTROL MAIS B: Salvar;

    CONTROL MAIS W: Fecha o arquivo;

    CONTROL MAIS D: Formatar a fonte;

    CONTROL MAIS T: Seleciona tudo;

    CONTROL MAIS X: Recorta o texto;

    CONTROL MAIS K: Hiperlink.

    CONTROL MAIS ENTER: Quebra de página.

    CONTROL MAIS END: Final do documento.

    CONTROL MAIS HOME: Início do documento.

    CONTROL MAIS [: diminui o tamanho da fonte em UM ponto.  

    CONTROL MAIS ]: aumento o tamanho da fonte em UM ponto.

    CONTROL MAIS SHIFT MAIS F: Abre a caixa de diálogo fonte.

    CONTROL MAIS 5: colocar espaçamento entre as linhas em 1,5.

    CONTROL MAIS ALT MAIS V ou ALT MAIS CONTROL MAIS V: Copia sem as formatações do texto original (Cola Especial).

    CONTROL MAIS F1: expandir ou recolher a faixa de opções.

    CONTROL MAIS F2: escolher o comando Visualizar Impressão.

    CONTROL MAIS F3: recortar para o AutoTexto Especial.

    CONTROL MAIS F4: fechar a janela.

    CONTROL MAIS F6: ir para a próxima janela.

    CONTROL MAIS F9: inserir um campo vazio.

    CONTROL MAIS F10: maximizar a janela do documento.

    CONTROL MAIS F11: proteger um campo.

    CONTROL MAIS F12: escolher o comando Abrir.

  • Ctrl + k = Hiperlink

  • Depois de um tempo o cara vira um robozinho nos atalhos... hahahahhaha


ID
2328058
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A extensão “.mdb” está associada a qual programa:

Alternativas
Comentários
  • extensão �.mdb�

     

    Microsoft Database, ou Base de dados Microsoft.
    Esta extensão é de arquivos do Microsoft Access.

  • Principais Extensões Cobradas 

     

    DOC  –> Texto (Word)

    .DOCX –> Texto (Word 2007/2010, XML)

    .DOT  -> Texto (Word, modelo)

    .MDB  -> Banco de Dados (Access)

    .ACCDB –> Banco de Dados (Access 2007/2010)

    .PPT  -> Apresentação (Power Point)

    .PPTX -> Apresentação (Power Point 2007/2010, XML)

    .XLS   -> Planilha de cálculo (Excel)

    .XLSX  -> Planilha de cálculo (Excel 2007/2010)

    .ODS  -> Planilha de cálculo (Calc)

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ID
2328061
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A tuberculose é uma das doenças infecciosas que, historicamente, mais tem preocupado a comunidade médica e órgãos internacionais, haja vista sua abrangência em número de infectados. Embora seja conhecida há muito, somente no último meio século se tem mostrado vulnerável ao tratamento medicamentoso. Sobre essa moléstia, considere as seguintes proposições e assinale a alternativa correta:
I. Trata-se de uma infecção viral que não apenas pode atingir os pulmões, mas também ossos, pleura e meninges.
II. Trata-se de infecção bacteriana que afeta exclusivamente os pulmões.
III. Trata-se de infecção que pode ser viral ou bacteriana e pode afetar pulmões e ossos.
IV. Trata-se de infecção exclusivamente bacteriana e pode afetar pulmões e ossos. 

Alternativas

ID
2328064
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Nos filmes Kill Bill, Vol. 1 e 2, a protagonista, Beatrix Kiddo, planeja vingar-se de seu ex-amante e sócio, Bill, após este deixá-la em estado de coma que se estende por 4 anos. Sobre o coma, seus mecanismos fisiopatológicos e consequências comportamentais, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas

ID
2328067
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Considerada relativamente comum pela comunidade médica, a gota ou artrite gotosa, configura-se a principal causa de artropatia inflamatória na população masculina adulta. Sobre essa doença, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2328070
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

A neurocisticercose, enfermidade parasitária que acomete mais de 50.000.000 de pessoas, constitui grave problema de saúde pública, em especial, na África, na Ásia e na América Latina. Sobre seu ciclo, modo de transmissão, diagnóstico e prevenção, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas

ID
2328073
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Medicina
Assuntos

Os biógrafos de Catarina, a Grande, imperatriz russa do século XVIII, defendem que sua mais provável causa de morte tenha sido o acidente vascular cerebral (AVC), popularmente chamado de “derrame”. Sobre essa enfermidade, assinale a alternativa correta:

Alternativas

ID
2328076
Banca
IESES
Órgão
Prefeitura de São José do Cerrito - SC
Ano
2017
Provas
Disciplina
Psiquiatria
Assuntos

O transtorno do pânico (TP) é uma condição psiquiátrica caracterizada, principalmente, por intensas sensações de medo e mal-estar iniciados de modo brusco e com consequências sintomáticas tanto físicas como cognitivas. Sobre essa moléstia, assinale a alternativa INCORRETA:

Alternativas