SóProvas



Prova INSTITUTO AOCP - 2016 - CISAMUSEP - PR - Auxiliar em Saúde Bucal


ID
3370765
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

A respeito do conteúdo do texto, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Segundo o texto:  Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada ?professor?, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais. Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala. Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Vai me desculpar. .Gaba rito D. Se encaixa melhor..fala o tempo todo dos estudantes até o título. ..por isso prefiro gramática.


ID
3370768
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

Assinale a alternativa correta quanto à linguagem do texto.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    A) O texto apresenta linguagem conotativa, a qual preza pela norma culta padrão, sem desvios gramaticais e sem linguagem figurada ? incorreto, a linguagem conotativa é a linguagem de conto de fadas, é a linguagem irreal.

    B) O texto apresenta linguagem técnica, destinada apenas aos professores ? incorreto, apresenta uma linguagem coloquial, do dia a dia.

    C) O texto apresenta estilo de linguagem figurada, com pontuação diferente do convencional e uso de termos coloquiais, por exemplo.

    D) O texto apresenta linguagem formal, acessível somente aos conhecedores de um vocabulário complexo ? incorreto, temos uma linguagem informal.

    E) O texto apresenta linguagem denotativa, a qual preza pela norma culta padrão, sem desvios gramaticais e sem linguagem figurada ? incorreto, temos uma linguagem conotativa e não denotativa (=dos dicionários).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • amei o texto <3

  • só o termo "estão lascados" da pra se perceber que é coloquial, como dizem no Ceará "aidento"!

  • Na primeira frase do texto, já da para matar a questão.

  • texto maravilhoso, resumindo a vida acadêmica rsrsrsrs.

  • Chorei!

  • Letra C


ID
3370771
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

O termo destacado no trecho “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes.” é classificado sintaticamente como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes.?

    ? Temos um vocativo, é o termo responsável pelo chamamento, pela interpelação de alguém.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • GAB: B

    VOCATIVO: TERMO QUE TEM COMO FUNÇÂO O CHAMAMENTO. E ESTARÁ SEMPRE COM VÍRGULA

    EX: MARIA, VÁ FAZER SUAS LIÇÔES

  • Gab. B.

    Vocativo:

    *É um termo (acessório e independente) da oração;

    *É um termo que invoca/chama algo ou alguém no discurso; ex: mãe, a comida está pronta?

    *É um termo para quem se dirige algo no discurso;

    *Coloca algo ou alguém em evidência;

    *Vem separado por vírgula ou travessão;

    *Pode se deslocar na oração; 


ID
3370774
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

Como poderia ser reescrito o trecho “mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.” sem alteração sintática e de sentido? 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

    ? mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? ? temos uma conjunção subordinativa concessiva, nós queremos uma com esse mesmo valor:

    A) ?mas acabo sempre admitindo, se não contar para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? ? temos uma conjunção subordinativa condicional.

    B) mas acabo sempre admitindo, embora não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? ? temos uma conjunção subordinativa concessiva e a nossa resposta.

    C) ?mas acabo sempre admitindo, a fim de que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? ? temos uma conjunção subordinativa final.

    D) ?mas acabo sempre admitindo, como não conto para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? ? temos uma conjunção subordinativa causal.

    E) "mas acabo sempre admitindo, caso não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? ? temos uma conjunção subordinativa condicional.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • letra B e C estão com respostas iguais

  • Letras B e C com respostas iguais !!

    QC ajuda ae

  • AINDA QUE -> Conjunção CONCESSIVA. . Agora vamos às alternativas : . a) ERRADA.[...] SE NÃO CONTAR -> CASO não conte... ( Conjunção CONDICONAL). . b) GABARITO. * Tanto AINDA QUE como EMBORA são conjunções CONCESSIVAS (Por isso GABARITO). c) A FIM DE QUE -> Indica FINALIDADE. . d) COMO -> CAUSA . e) CASO não -> CONDICONAL

ID
3370777
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

Os termos destacados em “mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.” são classificados, respectivamente, como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.? 

    ? Admitindo ISSO (=conjunção integrante dando início a uma oração subordinada objetiva direta) e logo após temos o artigo definido "os" acompanhando o substantivo "coitadinhos".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Para que se perceba que o "QUE", NESSA ORAÇÃO, é uma conjunção integrante basta que ponha a passagem na sua ordem, ficando: mas acabo sempre admitindo que(isso) os coitadinhos estão mesmo lascados, ainda que não conte nada para eles.

    troca-se o "QUE" por ISSO e tem -se que se trata de uma conjunção integrante.

  • “mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.” 

    Aqui é jogo rápido, peixe!

    1º ignore o termo entre vírgulas. ele está aí por ser um termo intercalado.

    2º Se conseguirmos trocar o que por isso = C. integrante. se conseguirmos trocar o "que" por "qual (ais)"= Pronome relativo.

    acabo sempre admitindo/ isso/ que os coitadinhos estão mesmo lascados.

    Oração subordinada substantiva objetiva direta!

    3º para diferenciar o "o" saiba que o pronome relativo sempre retoma alguém no discurso.. isso não acontece.. o artigo tem a função, sendo definido, de especificar o substantivo.

    Bons estudos!

  • Assertiva A

    conjunção subordinativa integrante e artigo definido.

    "Isto"

  • Em “mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.”, temos o "que" como conjunção integrante (pois pode ser substituído por "ISSO". "acabo sempre admitindo o quê? ISSO) e o "os" como artigo definido. Analisemos as alternativas:

    A conjunção subordinativa integrante e artigo definido.

    "QUE" conjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO) 

    "QUE" pronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL) 

    Artigo é a palavra que se antepõe ao substantivo para determiná-lo, definindo ou indefinindo o ser nomeado por esse substantivo. Artigo definido: o, a, os, as. Artigo indefinido: um, uma, uns, umas 

    B conjunção explicativa e artigo definido.

    Conjunções coordenativas explicativas: têm valor semântico de explicação, justificativa, motivo, razão ... 

    São elas: porque, pois (antes do verbo), porquanto, que... 

    Ex.: Vamos indo, que já é tarde. 

    C pronome relativo e artigo indefinido.

    Pronomes relativos: retomam um nome da oração anterior (o antecedente) com o qual se relaciona, projetando-o em outra oração. São eles: o(a) qual, os(as) quais, cujo (a) (s), quanto (a)(s), que, quem, onde.

    D conjunção subordinativa integrante e pronome pessoal do caso oblíquo.

    Conjunções subordinativas integrantes: quando iniciarem oração equivalente aos pronomes “ISSO, ESSE(A) (S)” 

    São elas: que, se, quanto(a) (s), onde, qual, quem... 

    Ex.: Necessito de que me ajude. (= Necessito DISSO) 

    Perguntou se tudo estava bem. (= Perguntou ISSO) 

    Pronomes pessoais do caso reto: exercem a função sintática de sujeito da oração. São eles: eu, tu, ele, ela, nós, vós eles, elas.

    E conjunção consecutiva e artigo definido.

    Conjunções subordinativas consecutivas: têm valor semântico de consequência, resultado, produto... 

    São elas: que (precedido de tão, tal, tanto, tamanho), sem que, de sorte que, de modo que, de forma que, de maneira que... 

    Ex.: Estudou tanto que passou na prova. 

    . 

    Gabarito: Letra A

  • PARA IDENTIFICAR UMA CONJUNÇÃO INTEGRANTE BASTA COLOCAR UM ISTO/ISSO NO LUGAR DO QUE OU SE

    ASSERTATIVA: A

  • Eu coloquei o ISSO no lugar do "QUE OS" e errei

    não entendi por que fizeram a substituição na oração anterior.

    Obs: Estou iniciando a minha base agora em Português.

  • Estas orações intercaladas são propositalmente colocadas para tirar a atenção.


ID
3370780
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

A respeito dos verbos destacados em “Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA E

    ? Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado ?vida?. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra ?banca?. 

    ? Ambos verbos possuem sujeitos ocultos subentendidos (=refere-se aos "surtados"); ambos verbos estão conjugados na 3ª pessoa do plural do presente do indicativo; (=têm ? acento diferencial).

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • “Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”.”

    A) Pelo contrário! presente do indicativo os que vão defender TCC passam e Têm (..)

    B) Ele passam / Eles (TÊM)= 3ª do plural. Não esquecer: Tem = singular TÊM= Plural.

    C) O sujeito é o mesmo em ambos os casos ..

    Como não está expresso, mas pode ser determinado pelo contexto = desinencial/ Elíptico= Oculto.

    os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”.

    D) 1º Não é sujeito simples, porque o sujeito simples é o que está expresso no período.

    EX: Marcos joga basquete.

    E) Ambos estão na 3ª e tem o mesmo referente.

    Equívocos? Mande msg.

    NÃO desista!

  • A questão é sobre concordância verbal e precisamos analisar não só o trecho deixado, mas como todo o parágrafo que está inserido. Após analisar marcaremos na alternativa a opção correta. Vejamos:

    a) Incorreta.

    Os verbos não estão no pretérito perfeito do indicativo e sim no presente do indicativo.

    b) Incorreta.

    Ambas são formas da terceira pessoa do plural. O verbo TER é marcado pelo acento circunflexo quando na terceira pessoa do plural.

    c) Incorreta.

    Ambos têm como sujeito "os que vão defender o TCC".

    d) Incorreta.

    Deveria sim, porque embora não seja sujeito composto, está no plural "os que vão defender o TCC".

    e) Correta.

    Sim, os verbos estão na terceira pessoa do plural e encontram-se no tempo presente do modo indicativo, porque expressam ação certa atual.

    GABARITO: E

  • Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”.

    Verbos conjugados no presente do indicativo, mesmo sujeito para ambos os verbos e concordância adequada.

  • Assertiva E

    Ambos referem-se à terceira pessoa do plural e encontram-se no tempo presente do modo indicativo.

  • A respeito dos verbos destacados em “Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”.”, assinale a alternativa correta.

    Essa é muito simples:

    Passam --> 3 pessoa do plural -- eles passam.

    tem - > 3 pessoa do singular( "tem" sem acento - singular)

    têm -> 3 pessoa do plural ( ''têm "com acento- plural) - "para nao ficar teem, usa têm"

    Essa banca trabalha com múltiplos conhecimentos dentro de uma unica questão

  • Explicação:

    têm = Plural

    Passam = Plural

    tem = singular

    Plural+ Plural = Passam ( plural) + têm ( Plural) = Letra E

    têm = Tem acento diferencial circunflexo = Plural

    Passam = Já se encontra no plural

  • 3°pessoa do plural ---> ELES passam, ELES têm

  • Adorei o texto!!!

  • questão de nível fundamental é ?

ID
3370783
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

A respeito do uso da vírgula no trecho “Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, trata-se de um aposto enumerativo.

    Exemplo: trouxe vários itens canetas, lápis e borracha.

    rendam graças ao senhor, pois ele é bom; o seu amor dura para sempre.

  • Fiz por eliminação, mas pra mim seria mais correto se fosse uma enumeração.

  • GABARITO: LETRA D

    1. Vírgula – indica uma pequena pausa na sentença.

    Não se emprega vírgula entre:

    • Sujeito e verbo.

    • Verbo e objeto (na ordem direta da sentença).

    Para facilitar a memorização dos casos de emprego da vírgula, lembre-se de que:

    A vírgula é: DEEEIS

    Desloca

    Enumera

    Explica

    Enfatiza

    Isola

    Separa

    Emprego da vírgula

    a) separar termos que possuem mesma função sintática no período:

    - João, Mariano, César e Pedro farão a prova.

    - Li Goethe, Nietzsche, Montesquieu, Rousseau e Merleau-Ponty.

    b) isolar o vocativo:

    - Força, guerreiro!

    c) isolar o aposto explicativo:

    - José de Alencar, o autor de Lucíola, foi um romancista brasileiro.

    d) mobilidade sintática:

    - Temeroso, Amadeu não ficou no salão.

    - Na semana anterior, ele foi convocado a depor.

    - Por amar, ele cometeu crimes.

    e) separar expressões explicativas, conjunções e conectivos:

    - Isto é, ou seja, por exemplo, além disso, pois, porém, mas, no entanto, assim, etc.

    f) separar os nomes dos locais de datas:

    - Cascavel, 10 de março de 2012.

    g) isolar orações adjetivas explicativas:

    - O Brasil, que busca uma equidade social, ainda sofre com a desigualdade.

    h) separar termos enumerativos:

    - O palestrante falou sobre fome, tristeza, desemprego e depressão.

    i) omitir um termo:

    - Pedro estudava pela manhã; Mariana, à tarde.

    j) separar algumas orações coordenadas

    - Júlio usou suas estratégias, mas não venceu o desafio.

    Vírgula + E

    1)Para separar orações coordenadas com sujeitos distintos:

    Minha professora entrou na sala, e os colegas começaram a rir.

    2) Polissíndeto:

    Luta, e luta, e luta, e luta, e luta: é um filho da pátria.

    3) Conectivo “e” com o valor semântico de “mas”:

    Os alunos não estudaram, e passaram na prova.

    4) Para enfatizar o elemento posterior:

    A menina lhe deu um fora, e ainda o ofendeu.

    RESUMO TIRADO AULAS DO PROFº PABLO JAMILK.

  • RUMO A PMES2K22


ID
3370786
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

A respeito da colocação pronominal nos trechos “Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora.” e “Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? ?Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora.? ? temos a conjunção subordinativa integrante "que" (=isso) sendo fator de próclise do pronome oblíquo átono "se".

    ? ?Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado ?vida?. ? palavra com sentido negativo sendo fator de atração, fator de próclise.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A questão exige conhecimento da colocação pronominal e pede para que o candidato encontre na frase em destaque os motivos do pronome "se" nas duas ocasiões estarem postos antes do verbo. Vejamos a frase:

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora.” e “Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”.

    a) Incorreta.

    Está errada a alternativa pois em nenhum caso se dá por pronome relativo a atração da próclise no trecho apresentado.

    b) Incorreta.

    Está errada somente, pois não temos a atração por pronome relativo na frase.

    c) Correta.

    A alternativa está perfeitamente correta, visto que em "quando se", temos a presença da conjunção subordinativa adverbial temporal. A segunda aparição do "se" acontece por ter a palavra negativa "nem", portanto a alternativa está perfeita.

    d) Incorreta.

    Não temos atração do pronome relativo, mas sim da conjunção "quando".

    e) Incorreta.

    Está perfeitamente adequada a colocação pronominal, feita com a conjunção subordinada (quando) e com a palavra negativa (nem).

    GABARITO: C

  • Objetividade como sempre..

     “Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora.” e “Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”.

    A)No primeiro caso= Conjunção No segundo = Palavra negativa

    B) Não há pronome relativo. Não esquecer que o "que" quando pronome relativo , realmente é fator atrativo.

    E) Ora, caso não houvesse, poderíamos usar tanto ênclise quanto próclise.

    Sucesso!

  • GAB: C

    QUESTÃO MUITO BOA DA AOCP

    “Não vou dizer para vocês/// ISSO ///que quando se formarem melhora.” O ''QUE'' NESSA FRASE É CONJUNÇÃO INTEGRANTE, SENDO UMA CONJUNÇÃO SUBORDINADA

    “Esses já nem se recordam///DISSO/// que existe um negócio chamado “vida” A MESMA COISA ACONTECER

  • Assertiva C

    No primeiro caso, a colocação justifica-se pela presença de conjunção subordinativa; no segundo, pela presença de palavra de sentido negativo.

  • GABARITO: LETRA C

    ► O pronome oblíquo átono pode ocupar três posições em relação ao verbo com o qual se relaciona: a ênclise (depois do verbo); a próclise (antes do verbo); e a mesóclise (dentro do verbo). Por ser uma partícula átona, não inicia oração e, entre os verbos de uma locução, liga-se a um deles por hífen.

    PRONOMES ATÓNOS: - me, nos, te, vos, se, o(s), a(s), lhe(s);

    PRÓCLISE

    Na próclise, o pronome é colocado antes do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem o pronome:

    1. Palavras que expressam negação tais como “não, ninguém, nunca”:

    Não o quero aqui. / Nunca o vi assim.

    2. Pronomes relativos (que, quem, quando...), indefinidos (alguém, ninguém, tudo…) e demonstrativos (este, esse, isto…):

    Foi ela que o fez. / Alguns lhes deram maus conselhos. / Isso me lembra algo.

    3. Advérbios ou locuções adverbiais:

    Ontem me disseram que havia greve hoje. / Às vezes nos deixa falando sozinhos.

    4. Palavras que expressam desejo e também orações exclamativas:

    Oxalá me dês a boa notícia. / Deus nos dê forças.

    5. Conjunções subordinativas:

    Embora se sentisse melhor, saiu. / Conforme lhe disse, hoje vou sair mais cedo.

    6. Palavras interrogativas no início das orações:

    Quando te deram a notícia? / Quem te presenteou?

    MESÓCLISE

    Na mesóclise, o pronome é colocado no meio do verbo. Isso acontece com verbos do futuro do presente ou do futuro do pretérito, a não ser que haja palavras que atraiam a próclise:

    Orgulhar-me-ei dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do presente: orgulharei);

    Orgulhar-me-ia dos meus alunos. (verbo orgulhar no futuro do pretérito: orgulharia).

    ÊNCLISE

    Na ênclise, o pronome é colocado depois do verbo. Isso acontece quando a oração contém palavras que atraem esse tipo de colocação pronominal:

    1. Verbos no imperativo afirmativo:

    Depois de terminar, chamem-nos. / Para começar, joguem-lhes a bola!

    2. Verbos no infinitivo impessoal:

    Gostaria de pentear-te a minha maneira. / O seu maior sonho é casar-se.

    3. Verbos no início das orações:

    Fiz-lhe a pessoa mais feliz do mundo. / Surpreendi-me com o café da manhã.

    TODA MATÉRIA.

  • Fiquei com dúvida com o adverbio "quando" ali no meio. Achei que era uma próclise por causa do adverbio.

    “Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora.”

    "4) Havendo duas palavras atrativas, tanto o pronome poderá ficar após as duas palavras, quanto entre elas.

    Ex. Se me não quer mais, diga-me.

       Se não me quer mais, diga-me"

  • 1º CASO

    O QUE É UMA CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE!!

    2º CASO

    OCORRE PRÓCLISE, POIS HÁ A PRESENÇA DE PALAVRA NEGATIVA.

  • OBSERVAÇÃO: O poder disciplinar é VINCULADO quanto à APURAÇÃO DA CONDUTA e discricionário quanto à ESCOLHA ou à GRADUAÇÃO da pena.

  • questão gostosa da gota moço


ID
3370789
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

A respeito da classificação e função da palavra “que”, em destaque no trecho “Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.”, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA C

    ? Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    ? Temos o pronome relativo "que" retomando o substantivo "alunos" e dando início a uma oração subordinada adjetiva restritiva, ele tem função de sujeito do verbo "têm".

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Assertiva C

    É um pronome relativo, com função de sujeito.

  • Inspecionemos o fragmento textual:

    Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.”

    O termo em negrito, cuja função sintática é a de sujeito simples, sofre retomada pela pronome relativo "que". Logo, tanto "desses alunos" quanto o "que" exercem a mesma função: sujeito simples.

    a) É uma conjunção integrante, com função de objeto direto.

    Incorreto. Se fosse conjunção integrante, não teria função sintática. Logo, não se trata de conjunção;

    b) É conjunção explicativa, que tem a função de relacionar logicamente as orações.

    Incorreto. Não introduz oração alguma, e sim resgata um segmento (desses alunos);

    c) É um pronome relativo, com função de sujeito.

    Correto. O segmento retomando (desses alunos) é sujeito da oração principal e resgatado pela partícula "que", cuja classificação morfológica é mesmo a de pronome relativo;

    d) É uma partícula expletiva, que enfatiza o sujeito da oração.

    Incorreto. Se se tratasse de partícula expletiva, sua supressão não acarretaria estranheza ou mudança na estrutura. Se suprimido o elemento "que", atestar-se-á notória mudança estrutura e semântica;

    e) É um pronome relativo, com função de objeto direto.

    Incorreto. Efetivamente se trata de um pronome relativo mas de função de sujeito simples.

    Letra C

  • Desses alunos os quais têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Pronome relativo.

  • Desses alunos os quais têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Vemos que o "que" tem função de sujeito.

    A palavra "filho" é o Objeto Direto..


ID
3370792
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Universitários em fim de semestre: sobreviventes

Ruth Manus

           Surtados, sem dormir, sem tempo para nada, mas vivos.

       Tá certo que eu sou mais uma dentre uma espécie chamada “professor”, que semi morre todo final de ano. Mas do sofrimento dos professores ninguém duvida. Estamos até um pouco na moda, vira e mexe aparecem posts fofos a nosso respeito, com ursinhos, imagens de pôr do sol e tudo mais.

     Mas, sejamos justos, do drama dos universitários ninguém fala.

    Tento ser durona com meus alunos, mando parar com o mimimi do fim do semestre, mas acabo sempre admitindo, ainda que não conte para eles, que os coitadinhos estão mesmo lascados.

   Eu me lembro bem: segundo ano da faculdade, prova oral de processo civil e previdenciário no mesmo dia. Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.

   Gastrite, torcicolo, enxaqueca, dor nas costas, aftas, espinhas monstruosas. Universitário em época de prova é o sonho de toda farmácia e o pesadelo de todo plano de saúde.

    Homens não fazem a barba, mulheres não depilam a perna. Suspeito, às vezes, que até do banho eles acabem esquecendo. Mas em nome do conhecimento, tá tudo liberado.

     Universitários no fim do ano ficam completamente xaropes. Erram o dia da prova, estudam a matéria errada, vão fazer exame de matéria na qual passaram direito, esquecem caneta, esquecem a mochila, esquecem o nome do professor, quando não esquecem o próprio nome.

    Por alguns dias, essas criaturas chegam ao ponto de passar mais tempo atualizando o portal para tentar verificar as notas (taca-lhe pau no F5) do que no facebook, no whatsapp e no instagram. Juntos.

      E entre novembro e dezembro, quando chego para dar aula antes das 8 da manhã ou ainda estou na faculdade depois das 22 (pois é…), tenho a sensação de estar em um episódio de The Walking Dead. Alunos com aspecto moribundo perambulam pelos corredores como se não houvesse esperança, pensando seriamente em devorar cérebros de professores para ver se facilita na hora da prova.

     E se o aluno estiver precisando de meio pontinho e encontrar o professor na cantina, pode aparecer o Caio Castro, a Ísis Valverde, o Ashton Kutcher ou a Megan Fox, que eles NÃO saem de lá. Oferecem um café, compram sonho de valsa, elogiam a roupa, tudo na maior sinceridade. Como diria Tim Maia, vale tudo.

     E não podemos esquecer da interminável angústia das faltas. “Professor, o sistema está marcando 26 faltas, mas eu juuuuuro que só faltei 3 vezes. Não sei o que houve.”. Clássico. Esses sistemas são mesmo uns canalhas.

      Mas dentre os surtados, o Prêmio Nobel do Surto Acadêmico vai para os que vão defender o TCC. Esses já nem se recordam que existe um negócio chamado “vida”. Passam na frente da banca de jornal e já têm dor de barriga só de pensar na palavra “banca”. O vocabulário se resume a: capa dura, capítulo, rodapé, orientador, espiral e pânico. Não tem água com açúcar, suco de maracujá ou calmante que resolva. O único remédio para essa dor é um composto de 8 letras: a + p + r + o + v + a + d + o.        Mas, falando sério, não é fácil mesmo. Tem que ter muita força de vontade e compromisso. Provas, trabalhos, fichamentos, estágio, emprego, trânsito, ônibus, metrô, chuvaradas no fim da tarde, correria para evitar atrasos, chororô para justificar atrasos. Tem um ou outro fanfarrão, mas a maioria dá duro mesmo.

     Tem conta pra pagar; casa para arrumar; relatório para entregar; filho para cuidar. Desses alunos que têm filho, por sinal, sou fã incondicional.

    Não vou dizer para vocês que quando se formarem melhora. Seria mentira. As responsabilidades crescem em uma proporção bem incompatível com a progressão do salário; as horas de sono não aumentam e ainda tem uma pós, um mestrado e um futuro te esperando.

    Mas posso dizer: vale a pena. Segurem a onda, força na peruca, inspira, respira, não pira. Já já o Natal tá aí. E uma hora o diploma também chega. Talvez vocês já não tenham cabelos, as unhas estejam completamente roídas, as olheiras tenham cor de berinjela e a miopia alcance 8 graus em cada olho, mas acreditem gatinhos, vocês chegam lá. Palavra de quem chegou (com algum cabelo, alguns dentes e alguma sanidade, até que se prove o contrário )

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/universitarios-em-fim-de-semestre-sobreviventes/

O termo em destaque, no trecho “Fatídico dia em que o termo “gastrite” saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.”, é classificado sintaticamente como

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? ?Fatídico dia em que o termo ?gastrite? saiu das bulas de remédios e foi parar na minha barriga pela primeira vez.?

    ? Temos, em destaque, um advérbio de tempo, marca o tempo que se relaciona à primeira vez em que algo aconteceu.

    Baixe a Planilha de Gestão Completa nos Estudos Grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost3

    ? FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • Letra B = Adjunto adverbial de tempo


ID
3370795
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em uma festa de aniversário, 15% dos convidados não compareceram. Esse percentual corresponde a 30 convidados. Então, quantas pessoas foram convidadas ao todo para essa festa de aniversário?

Alternativas
Comentários
  • Gab:B

    X=número de convidados

    15% de x=30

    então,

    100-------x=200

    15------30

  • 15%=30 ou seja o dobro

    se tivermos 100% * 2=200 pessoas.

    se quiser tambem é so obs que a cada 5% temos 10 pessoas.

  • gente, eu não entendi o gabarito. respondi a letra A 170 HELP

  • 30 pessoas --- 15%

    x ----------------- 100%

    Quanto maior o percentual maior o número de pessoas. Grandeza diretamente proporcional. Multiplica em cruz.

    15 * x = 30 * 100

    Para facilitar o cálculo

    15 * x = 15 * 2 * 100

    x = 200

    Gabarito: B

  • 30 pessoas --- 15%

    x ----------------- 85%

    X = 170

    170 + 30 = 200


ID
3370798
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

A distância entre duas cidades é de 600 Km. Se José já percorreu 34% desse trajeto, quantos Km ele já percorreu?

Alternativas
Comentários
  • 1% de 600 é 6

    agora so multiplicar

    34x6=204

    gabarito c

  • 34/100 * 600 = 204

  • Regra de 3

    600km -------- 100%

    x ------------ 34%

    100x = 20.400

    x = 20.400/100

    x = 204 km

    g: C


ID
3370801
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um dia ensolarado, foram aproveitar o dia 4/5 dos 500 sócios de um clube. Quantos sócios não foram ao clube nesse dia?

Alternativas
Comentários
  • (4/5 500=400)(400-500=100) Letra B!

  • Gente, o gabarito está errado.

    4/5 de 500 é 400.

    divide pelo de baixo e multiplica pelo de cima: 500/5 = 100 x 4 = 400.

  • Verdade, ele tá perguntado quantos não foram ao clube do total de sócios e não quanto é 4/5!
  • 4/5 de 500=400 (500-400=100) LETRA B!

  • Se 4/5 foram, significa que 1/5 do total não foram.

    Logo, 1/5 * 500 = 100 sócios não foram ao clube.


ID
3370804
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Lúcia já pagou 3/8 de uma dívida, cujo valor total é de R$ 5.000,00. Se ela parcelou o restante em 5 prestações, então qual é o valor de cada prestação?

Alternativas
Comentários
  • 3/5*5000=3125

    3125/5,que é o valor das prestações.

    =625

  • 3/8 de 5.000 = 3*5000=15.000/8=1.875

    pra saber o que restou da divida basta fazer a subitracao 5000-1875=3125

    agora so dividir o resto por 5 pra saber quanto ficou cada parcela 3125/5=625

    foi 5 parcela de 665

  • 3/8 --> 5.000 / 8 = 625

  • gabarito: e

    pagou 3/8.5000 de uma divida,que e igual a 1875

    então 5000-1875=3125 que o restante

    dividindo o restante 3125/5= 625

  • 3/8 * 5000 = 1875

    5000 - 1875 = 3125 (restou da dívida)

    3125/5 = 625 (valor da prestação)


ID
3370807
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Observe a sequência a seguir:

001; 011; 111; 002; 022; 222; ...

Qual é o nono termo dessa sequência?

Alternativas
Comentários
  • 0,003

    0,033

    0,333

    da pra fazer uma analogia com Progressão aritmetica hahaha

    gabarito C

  • A questão mais fácil que já fiz na minha vida.

  • 001; 011; 111; 002; 022; 222; 003; 033; 333


ID
3370810
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Para acessarmos serviços online (webmail, redes sociais, sites de e-commerce etc.), geralmente utilizamos um “nome de usuário” ou “login” que representa uma conta e, para garantir que somos o dono da conta, utilizamos uma “senha”. Qual dos elementos apresentados a seguir NÃO deve ser utilizado na elaboração de uma senha:

Alternativas
Comentários
  • De modo geral, as senhas precisam ser o mais aleatórias e improváveis possíveis para serem consideradas fortes. Dentre as alternativas, a única que deixa a desejar é a letra D, pois sequências lógicas tornam as senhas mais fáceis de serem decifradas.

    Dicas de senhas fortes:

    https://cartilha.cert.br/senhas/

  • letra : D

  • GABARITO D

    De modo geral, as senhas precisam ser o mais aleatórias e improváveis possíveis para serem consideradas fortes. Dentre as alternativas, a única que deixa a desejar é a letra D, pois sequências lógicas tornam as senhas mais fáceis de serem decifradas.

  • 123456789


ID
3370813
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A memória é um dispositivo que permite ao computador armazenar dados de forma temporária ou permanente. Segundo Tanenbaum, a memória é a parte do computador onde os programas e os dados são armazenados. Qual alternativa apresenta a memória principal temporária/dinâmica/ volátil?

Alternativas
Comentários
  • Memória RAM

  • Gaba: Letra A

    Memória RAM (Random Access Memory)

  • Registre-se que a memória RAM além de principal, é primária. A memória ROM é igualmente primária, mas não é principal!

    Memórias primárias: RAM ( volátil) e ROM ( não volátil).

    Memória intermediária: CACHE.

    Memórias secundárias ( não voláteis):

    a. Leitura magnética: Fita, Disquete e HD ( disco rígido);

    b. Leitura óptica: CD, DVD e Blu-ray

    c. Leitura sólida: Cartão de memória, SSD ( HD moderno) e pen-drive.

    Bons estudos!

  • RAM = APAGA = VOLÁTIL (VOU LÁ TIO! = É UM ADEUS)

  • MEMÓRIA RAM = VOLÁTIL

    X

    MEMÓRIA ROM= NÃO VOLÁTIL


ID
3370816
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O que ocorreria se você perdesse todos os dados de seu computador? E se enviasse seu computador para manutenção e o disco rígido fosse formatado? Perderia todas as informações. Essas situações envolvem pessoas e empresas, para prevenir isso, qual procedimento é necessário realizar periodicamente?

Alternativas
Comentários
  • B

  • Gab B

  • Backup é um termo inglês que tem o significado de cópia de segurança. É frequentemente utilizado em informática para indicar a existência de cópia de um ou mais arquivos guardados em diferentes dispositivos de armazenamento. Se, por qualquer motivo, houver perda dos arquivos originais, a cópia de segurança armazenada pode ser restaurada para repor os dados perdidos.

  • Hoje em dia temos os backups em Nuvem, porém mesmo assim ainda se usa Backups em HDs convencionais, pois mesmo não podendo perder, ser roubado ou quebrar o backup que está na internet, você pode muito bem esquecer a senha de acesso.

  • Tipos de backup:

    Normal: copia todos os arquivos selecionados.(marca os arquivos copiados).

    De cópia: copia todos os arquivos selecionados.(não marca).

    Incremental: copia somente os arquivos criados ou modificados desde o ultimo backup.(marca).

    Diferencial: copia somente os arquivos criados ou modificados de backups antigos.(não marca).

    Diário: somente os criados ou modificados hoje.(não marca).

    Nuvem: cópia de segurança) de dados digitais (arquivos, sistemas e etc.) em estrutura de armazenamento computacional clusterizada (nuvem). A estrutura de nuvem pode estar ou não em um local distinto da origem dos dados, podendo ser em datacenter externo ou interno na empresa.

  • essa questão é aquela típica para não zerar .

  • A velha questão para não zerar kk

  • Questões de 2016: o que fazer pra proteger os dados? Questões de 2021: qual o nome do filho de quem criou backup? Quais os 517 tipos de backup? Se backup fosse um domínio, qual seria sua combinação binária?
  • Minha contribuição.

    Backup é um serviço que garante que você pode sempre recuperar informações de forma confiável e tempestiva. Em geral, recomenda-se gravar em alguma mídia removível ou em algum local seguro em que nenhum acidente poderia danificar o original e a cópia. O backup pode ser armazenado na própria instituição (on-site) ou em algum local geograficamente remoto (off-site) – preferencialmente o segundo, visto que um desastre no site principal não afetaria o backup.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!


ID
3370819
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Você precisa enviar um arquivo em anexo por e-mail. Esse arquivo possui um tamanho de 5.180 Kilobytes e o limite de tamanho de arquivos em anexo do serviço de e-mail em questão permite enviar anexos com tamanho máximo de 5.000 Kilobytes. Diante desse problema, assinale a alternativa que apresenta uma possível solução para envio do arquivo.

Alternativas
Comentários
  • são softwares especializados em gerar uma representação mais eficiente de vários arquivos dentro de um único arquivo de modo que ocupem menos espaço na mídia de armazenamento ou o tempo de transferência deles sobre uma rede seja reduzido.

  • Ou seja, Utilizar um software de compactação de arquivos. Letra C

  • Lembrando que os softwares de compactação são classificados como utilitários!

  • GABARITO - C

  • Utilizar um software de compactação de arquivos.

  • Assertiva C

    Utilizar um software de compactação de arquivos.

  • GABARITO C

    Compactação de arquivos:

    São softwares especializados em gerar uma representação mais eficiente de vários arquivos dentro de um único arquivo, de modo que ocupem menos espaço na mídia de armazenamento ou o tempo de transferência deles sobre uma rede seja reduzido.

  • Minha contribuição.

    Estamos acostumados a fazer downloads de arquivos compactados com extensão .zip e .rar, formatos que diminuem significativamente o tamanho total de dados em disco e o tempo total de download. Mas você sabe como a compressão de dados funciona? Grande parte dos arquivos em nosso computador possui informações repetidas, e a compressão não faz nada mais do que organizar e eliminar essas redundâncias. Se em um texto as palavras "Canal Tech" aparecem mais de uma vez, o algoritmo de compressão as armazena apenas uma vez e guarda a referência das posições de onde elas aparecem.

    Fonte: canaltech.com.br

    Abraço!!!


ID
3370822
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Uma planilha contém uma lista de pacientes com diversas informações, sendo a coluna ‘D’ a informação que se refere à idade. É necessário identificar quais pacientes necessitam participar de uma campanha de vacinação. Os critérios para participação da campanha são: ter idade igual ou menor que 5 anos ou igual ou maior que 60 anos. Para que o resultado na coluna ‘E’ seja ‘PARTICIPA’, para os pacientes que atendem os requisitos, e ‘NÃO’, para os pacientes que não atendem os requisitos, qual fórmula inserida na coluna ‘E’ resolve essa questão? (Utilizando o Libre Office Calc versão 4.3.0.)

Alternativas
Comentários
  • Basta analisar a única questão que tem o simbolo de >=

  • Só com o fato de ser igual ou menor já dá pra matar a questão. Quatro alternativas não traziam o símbolo <= ou >=.

  • eu não marquei a letra ''E'' pois não tinha o sinal de = antes... poxaaaaaaa

  • Essa foi a questão que eu fiquei analisando e com medo de marcar, pois não estava acreditando kkk

  • só faltou o sinal de =, mas dá pra aguentar ¬¬

  • KAKAKAKAKA

    Eu ainda fui tentar fazer a questão no papel sem olhar as opções.

    Ia perder tempo à toa.

    Só poderia ser a letra E

  • Assertiva E

    SE(OU(D1<=5;D1>=60);”PARTICIPA”;”NAO”)

    Palavras Chaves :

    ter idade igual ou menor que 5 anos

  • SÓ OLHA O SINAL:

    CONDIÇÕES:

    <= 5 ANOS

    >= 60 ANOS

    MACETE

    < MENOR (FORMA UM 4 SÓ FALTA A PERNA)

    > MAIOR (FORMA UM 7 SÓ FALTA A PERNA)

  • Alguém poderia, por favor, explicar o porquê de estar certa a E? Não está faltando o sinal "=" no início na fórmula? Grato!

  • GENTE eu coloquei a letra E, acertei, porém notei que a acertivas não começa com o sinal de " = " o que invalidaria o cálculo na plataforma. acredito que foi um erro de digitação da QConcurso porque certamente caberia recurso.
  • A E TA CERTO, MAS TA FALTANDO UM GRANDE DETALHE, O SINAL DE =

  • A E também está errada, pois falta o sinal de = antes do SE.

  • Assertiva E

    SE(OU(D1<=5;D1>=60);”PARTICIPA”;”NAO”)

    Palavras Chaves :

    ter idade igual ou menor que 5 anos

  • Entendi foi nada...

  • Percebi nesta questão um detalhe que ajudaria muito o candidato, caso desconhecesse as funções. A assertiva pede menor = e maior =, a única das alternativas que mantêm o = é a E, que está sem o sinal de = (obrigatório) no início da função,kkkkkk.

  • TAMBÉM, COMO MUITOS COLEGAS, HAVIA ELIMINADO A LETRA "E", POR FALTAR O SINAL DE "IGUAL". NÃO OBSTANTE, ESTA É A ÚNICA ALTERNATIVA QUE SE COADUNA COM O QUE SE PEDE.

  • GAB = E

    era bem simples, ao montar sua reposta você, precisava copiar o texto da questão assim:

    "=<5";"=>60";xE"participa";"não" a única alternativa que começa com idade menor ou igual a 5, é alternativa E.

  • nossa, sinal de igual ou menor salvou nessa, detalhizinho pequeno mas que na hora da prova salva

  • Alguém poderia explicar este " ou " no começo da estrutura primeira vez q o vejo

  • função OU no Excel é usada para determinar se todas as condições em um teste são VERDADEIRAS ou FALSAS.

  • Questão anulável, faltou o sinal de = na letra E.


ID
3389137
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Para conseguir melhorar os cuidados com saúde bucal da população adolescente de sua Unidade de Saúde, o auxiliar de saúde bucal idealizou alguns problemas de saúde bucal encontrados no dia a dia das pessoas para exemplificar situações e instigar os pacientes a buscarem as soluções. Esse tipo de abordagem é denominado

Alternativas

ID
3389140
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Uma das atribuições do auxiliar em saúde bucal é

Alternativas

ID
3389143
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Para a orientação sobre higiene bucal, o dentista de uma Unidade de Saúde solicita que seja realizado o Índice de Higiene Bucal Simplificado (IHO-S). Em uma manhã de trabalho, dentre os pacientes, há uma criança com cinco anos de idade. Nessa criança, os dentes que deverão ser utilizados para calcular o IHO-S são os elementos

Alternativas
Comentários
  • o IHO-S é calculado, nos elementos 16,26,36,46,11 e 31. porque alternativa B está como a certa?


ID
3389146
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação à utilização de dentifrícios fluoretados por crianças, a orientação do Ministério da Saúde é a de que

Alternativas

ID
3389149
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A técnica de escovação dos dentes popularmente conhecida como técnica da “bolinha” é a técnica de

Alternativas

ID
3389152
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Para a instalação da doença cárie, é fundamental a presença da placa bacteriana. Pensando no benefício do flúor, o Ministério da Saúde, recomenda que as pessoas escovem seus dentes, no mínimo,

Alternativas

ID
3389155
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A utilização de fluoretos é uma importante estratégia para o controle da cárie dentária, porém não é isenta de riscos. A intoxicação crônica por flúor pode causar

Alternativas

ID
3389158
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Para auxiliar no controle do biofilme dentário, vários agentes químicos podem ser utilizados. Dentre os antissépticos disponíveis atualmente, o antisséptico considerado padrão-ouro para o controle do biofilme dentário é

Alternativas

ID
3389161
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A higienização das mãos é considerada a medida mais importante para o controle e a prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. Há várias técnicas e tempos para sua realização. Para a maior parte das atividades relacionadas à assistência à saúde, considera-se que seja suficiente a utilização da técnica de

Alternativas
Comentários
  • Higienização simples (água e sabão) - 40 a 60s;

    Higienização com preparação alcoólica (60 a 80%) - 20 a 30s;

    Degermação: 3 a 5min na 1ª cirurgia e 2 a 3min nas subsequentes se a primeira não exceder 1 hora.


ID
3389164
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Dentre os antissépticos disponíveis para realizar a higienização das mãos para a prestação de assistência à saúde, o melhor, segundo a ANVISA, é

Alternativas

ID
3389167
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Algumas crianças estranham muito o consultório odontológico e precisam de condicionamento para que aceitem o tratamento. Dentre as técnicas de manejo infantil, uma bastante utilizada é a denominada modelamento, em que o profissional

Alternativas

ID
3389170
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Tradicionalmente os pais têm sido afastados da sala durante o atendimento infantil e isso permite ao profissional desenvolver um relacionamento sem interferências com a criança. No entanto isso só é recomendado a partir da idade de

Alternativas

ID
3389173
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

A máscara cirúrgica tripla é utilizada por profissionais de Odontologia para a prevenção de doenças cuja transmissão se dá por gotículas. No entanto ela não protege os profissionais contra doenças transmitidas por aerossóis, como é o caso da

Alternativas

ID
3389176
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação ao processo de limpeza, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3389179
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Nem todos os artigos podem ser reutilizados em Odontologia. Alguns devem obrigatoriamente ser descartados após o uso, como é o caso de

Alternativas

ID
3389182
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Em relação à esterilização de materiais em Odontologia, assinale a alternativa correta.

Alternativas

ID
3389185
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Durante o atendimento de uma criança de três anos, o dentista diz que ela apresenta lesões de cárie na mesial dos incisivos centrais superiores e na oclusal dos primeiros molares inferiores. Ou seja, os dentes que apresentam lesões cariosas são os elementos designados pelos números

Alternativas
Comentários
  • letra B. pois crianças tem número de dentes decíduos de 50/60/70/80 e não possuem pré molares em dentes deciduos em crianças

ID
3389188
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Após realizar o exame físico de um paciente, o dentista pede ao auxiliar em saúde bucal para montar a mesa clínica para uma exodontia do elemento 35. Para essa exodontia, o fórceps que será utilizado é o

Alternativas

ID
3389191
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

Durante o atendimento de um paciente, o auxiliar em saúde bucal se corta com o bisturi. A primeira ação a ser instituída deve ser

Alternativas

ID
3389194
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
CISAMUSEP - PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Odontologia
Assuntos

As mangueiras do equipo odontológico facilitam a formação do biofilme. Para evitar que isso ocorra, deve ser utilizado um desinfetante diluído na proporção de 25 mL para 475 mL de água. Esse desinfetante é

Alternativas