Prova Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino

Questão 3916258

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino

Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

A crônica de Fernando Sabino narra acontecimentos do dia a dia. A partir do fato narrado infere-se uma crítica ao/ à:

• A. sistema burocrático e rígido do estado.
• B. falta de vontade política das pessoas.
• C. dificuldades na resolução de problemas.
• D. protesto dos indivíduos na fila do guichê.

Gabarito: A

Questão 3916261

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino

Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

A crônica apresenta fragmentos que evidenciam a lentidão no atendimento do Ministério. Isso pode ser confirmado no trecho:

• A. “Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.”
• B. “...não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.”
• C. “O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra.”
• D. “Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria.”

Gabarito: B

Comentários

• ✅ Gabarito: B

  ✓ “...não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.” 

  ➥ Ou seja, a ideia é de que o atendimento é tão lento que não deu tempo nem de se aproximar do guichê. 

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

Questão 3916264

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Morfologia; Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos.; Sintaxe; Uso dos conectivos

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino

Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

No fragmento: “Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro.” O termo para estabelece:

• A. Condição.
• B. Concessão.
• C. Finalidade.
• D. Proporção.

Gabarito: C

Comentários

• ✅ Gabarito: C

  ✓ “Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro.” 

  ➥ Temos, em destaque, uma conjunção subordinativa adverbial final; expressa valor semântico de fim/finalidade/obetivo; dá início a uma oração subordinada adverbial final. LEMBRANDO: para (preposição); para que (conjunção subordinativa adverbial final). 

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

Questão 3916267

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Advérbios; Crase; Morfologia

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino

Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

No trecho: “Voltou à tarde...” Há o emprego da crase por se tratar de uma locução adverbial feminina de:

• A. modo.
• B. tempo.
• C. afirmação.
• D. intensidade.

Gabarito: B

Comentários

• ✅ Gabarito: B

  ✓ “Voltou à tarde...”

  ➥ Temos, em destaque, uma locução adverbial de tempo com base feminina. Crase correta e obrigatória para evitar ambiguidade. 

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• Complementando..

  É obrigatório o acento nas locuções circunstanciais femininas de tempo e lugar em que se tem “a” + “a”, o que se comprova com a substituição do primeiro “a” por outra preposição. Exemplos:

  à época (=na época)

  à frente (=na frente)

  à direita

  à sombra

  à beira-mar

• 12 MANDAMENTOS DA CRASE/ PROF PABLO JAMILK FLORES

  1º Diante de pronome, crase passa fome

  2º Diante de Masculino, crase é pepino

  3º Diante de Ação, crase é marcação

  4º Palavras repetidas : crase proibidas

  5º A+ aquele= crase neles

  6º Vou a, volto da, então crase há

  7º Vou a, volto da, então crase há

  8º Diante de cardinal, crase faz mal

  9º Quando for hora, crase sem demora

  10º Palavra determinada, crase liberada

  11º Sendo á moda de, crase vai vencer

  12º Adverbial, feminina e locução( manda crase meu irmão)

• 12 MANDAMENTOS DA CRASE / Prof. Pablo Jamilk Flores

  1º Diante de pronome, crase passa fome

  2º Diante de Masculino, crase é pepino

  3º Diante de Ação, crase é marcação

  4º Palavras repetidas : crase proibidas

  5º A+ aquele= crase neles

  6º Vou a, volto da, então crase há

  7º Vou a, volto da, então crase há

  8º Diante de cardinal, crase faz mal

  9º Quando for hora, crase sem demora

  10º Palavra determinada, crase liberada

  11º Sendo á moda de, crase vai vencer

  12º Adverbial, feminina e locução( manda crase meu irmão)

Questão 3916270

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo); Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro); Morfologia - Verbos

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino

Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

No trecho: “Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim ...” O verbo iria está no:

• A. futuro do pretérito do modo subjuntivo.
• B. pretérito imperfeito do modo indicativo.
• C. futuro do presente do modo subjuntivo.
• D. futuro do pretérito do modo indicativo.

Gabarito: D

Comentários

• ✅ Gabarito: D

  ✓ “Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim ...”

  ➥ Temos o tempo verbal da -maria. O verbo -ir está conjugado na 3ª pessoa do singular do futuro do pretérito do modo indicativo.

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• Gab: D

  Futuro do pretérito:

  - Marca uma hipótese; a possível execução não é tão consistente assim;

  Ex:

  EU    Estudaria

  TU    Estudarias

  ELE  Estudaria

  NÓS  Estudariamos

  VÓS  Estudaríeis

  ELES Estudariam

  - Quando empregamos este tempo verbal?

  - O futuro do pretérito simples expressa processos posteriores ao momento passado a que nos estamos referindo:

       Ex: muito tempo depois, chegaria a sensação de fracasso.

  - Também se emprega esse tempo para expressar dúvida, incerteza ou hipótese em relação a um fato passado:

       

       Ex: estariam lá mais de vinte mil pessoas.

  - Duvida sobre fatos passados:

       Ex: Seria ele o mentor da fraude?

  - também pode indicar condição;

Questão 3916273

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Morfologia - Pronomes

Cem cruzeiros a mais

Fernando Sabino

Ao receber certa quantia num guichê do Ministério, verificou que o funcionário lhe havia dado cem cruzeiros e mais. Quis voltar para devolver, mas outras pessoas protestaram: entrasse na fila.

Esperou pacientemente a vez, para que o funcionário lhe fechasse na cara a janelinha de vidro:

– Tenham paciência, mas está na hora do meu café. Agora era uma questão de teimosia. Voltou à tarde, para encontrar fila maior – não conseguiu sequer aproximar-se do guichê antes de encerrar-se o expediente.

No dia seguinte era o primeiro da fila:

– Olha aqui: o senhor ontem me deu cem cruzeiros a mais.

– Eu?

Só então reparou que o funcionário era outro.

– Seu colega, então. Um de bigodinho.

– O Mafra.

– Se o nome dele é Mafra, não sei dizer.

– Só pode ter sido o Mafra. Aqui só trabalhamos

eu e o Mafra. Não fui eu. Logo…

Ele coçou a cabeça, aborrecido:

– Está bem, foi o Mafra. E daí?

O funcionário lhe explicou com toda urbanidade que não podia responder pela distração do Mafra:

– Isto aqui é uma pagadoria, meu chapa. Não posso receber, só posso pagar. Receber, só na recebedoria. O próximo!

O próximo da fila, já impaciente, empurrou-o com o cotovelo. Amar o próximo como a ti mesmo! Procurou conter-se e se afastou, indeciso. Num súbito impulso de indignação – agora iria até o fim – dirigiu-se à recebedoria. 

– O Mafra? Não trabalha aqui, meu amigo, nem nunca trabalhou.

– Eu sei. Ele é da pagadoria. Mas foi quem me deu os cem cruzeiros a mais.

Informaram-lhe que não podiam receber: tratava-se de uma devolução, não era isso mesmo? E não de pagamento. Tinha trazido a guia? Pois então?

Onde já se viu pagamento sem guia? Receber mil cruzeiros a troco de quê?

– Mil não: cem. A troco de devolução.

– Troco de devolução. Entenda-se.

– Pois devolvo e acabou-se.

– Só com o chefe. O próximo!

O chefe da seção já tinha saído: só no dia seguinte. No dia seguinte, depois de fazê-lo esperar mais de meia hora, o chefe informou-se que deveria redigir um ofício historiando o fato e devolvendo o dinheiro.

– Já que o senhor faz tanta questão de devolver.

– Questão absoluta.

– Louvo o seu escrúpulo.

– Mas o nosso amigo ali do guichê disse que era só entregar ao senhor – suspirou ele.

– Quem disse isso?

– Um homem de óculos naquela seção do lado de lá. Recebedoria, parece.

– O Araújo. Ele disse isso, é? Pois olhe: volte lá e diga-lhe para deixar de ser besta. Pode dizer que fui eu que falei. O Araújo sempre se metendo a entendido!

– Mas e o ofício? Não tenho nada com essa briga, vamos fazer logo o ofício.

– Impossível: tem de dar entrada no protocolo.

Saindo dali, em vez de ir ao protocolo, ou ao Araújo para dizer-lhe que deixasse de ser besta, o honesto cidadão dirigiu-se ao guichê onde recebera o dinheiro, fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.

No trecho: “...fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.” Considerando as classes de palavras e o contexto, o termo “a” (atirou-a) é um/uma:

• A. Advérbio.
• B. Interjeição.
• C. Pronome oblíquo.
• D. Substantivo comum.

Gabarito: C

Comentários

• ✅ Gabarito: C

  ✓ “...fez da nota de cem cruzeiros uma bolinha, atirou-a lá dentro por cima do vidro e foi-se embora.”

  ➥ O "a" em destaque é um pronome oblíquo átono. Ele substitui o substantivo "bolinha" (atirou algo= uma bolinha/a). 

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• Fica atento, porque é tema recorrente em prova:

  Substituem objetos diretos:

  O (s) , A (s)

  No (s) , Na (s)

  Lo (s), La (S)

  Substituem objetos indiretos:

  Lhe (S)

  Os oblíquos podem ser:

  Átonos:

  me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes

  Tônicos:

  mim, comigo, ti, contigo, ele, ela, si, consigo, nós, conosco, vós, convosco, eles, elas

Questão 3916276

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Sintaxe; Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

Aponte a alternativa em que há oração sem sujeito.

• A. É noite.
• B. Nada ficou no lugar.
• C. Compram-se jornais.
• D. Choveu muito palavrão.

Gabarito: A

Comentários

• ✅ Gabarito: A

   a) É noite → CORRETO. SUJEITO INEXISTENTE. Entra nesta regra: verbos ser, estar, fazer e haver, quando usados para indicar uma ideia de tempo ou fenômenos meteorológicos.
   b) Nada ficou no lugar → INCORRETO. Temos um sujeito simples (nada). O quê ficou no lugar? NADA (=sujeito simples= formado por somente um núcleo).
   c) Compram-se jornais → INCORRETO. Temos um sujeito paciente (jornais). Trata-se de uma voz passiva sintética (se); o sujeito paciente é o substantivo "jornais". Passando para a passiva analítica para validar a ideia: jornais são comprados.
   d) Choveu muito palavrão → INCORRETO. Temos um sujeito simples (palavrão). O verbo "chover" está empregado em seu sentido figurado, nesse caso, não expressa fenômeno da natureza. O sujeito é simples e é contituído pelo substantivo "palavrão";

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• GABARITO - A

  A) É noite.

  Verbos que exprimem fenômeno da natureza são impessoais.

  Detalhe: Em sentido conotativo ou figurado aparecem com sujeito:

  Choveu muito palavrão

  -------------------------------------------

  B) Nada ficou no lugar.

  O q ficou no lugar ?

  Nada

  -------------------------------------

  C) Compram-se jornais.

  VTD + SE = Partícula apassivadora

  Jornais são comprados

Questão 3916279

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional...; Sintaxe

Marque a alternativa que apresenta uma oração adverbial concessiva:

• A. Se eu tivesse dinheiro, compraria agora esse livro.
• B. Fiz a consulta, de acordo com o pedido do médico.
• C. Enquanto a TV entrevistava o pesquisador, os telespectadores assistiam quietos.
• D. O cientista não concordará com sua pesquisa, por mais que você investigue.

Gabarito: D

Comentários

• ✅ Gabarito: D

  ✓ O cientista não concordará com sua pesquisa, por mais que você investigue. 

  ➥ ORAÇÃO PRINCIPAL + ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL CONSESSIVA (iniciada pela conjunção subordinativa adverbial concessiva "por mais que"). 

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• (D)

  a) Se eu tivesse dinheiro, compraria agora esse livro.

  Condicional

  Caso eu tivesse

  _____________________________________________

  b) Fiz a consulta, de acordo com o pedido do médico.

  Conformativa

  Segundo o pedido / Consoante o pedido.

  ___________________________________________

  c) Enquanto a TV entrevistava o pesquisador, os telespectadores assistiam quietos.

  Temporal

  No momento em que a TV entrevistava

  Quando a TV entrevistava o pesquisador

  _______________________________________________________________

  d) O cientista não concordará com sua pesquisa, por mais que você investigue.

  Ainda que você investigue

  Mesmo que você investigue

  Embora você investigue

• Bizu:

  As orações subordinadas Adv. Concessivas estão sempre no modo SUBJUNTIVO.

  Saber isso ajuda a encontrá-las com mais facilidade e, também, diferenciá-las das coordenadas adversativas.

• CONCESSIVOS EMBORA, CONQUANTO, NÃO OBSTANTE, AINDA QUE, MESMO QUE, SE BEM QUE, POSTO QUE, POR MAIS QUE, POR PIOR QUE, APESAR DE QUE, A DESPEITO DE, MALGRADO, EM QUE PESE

Questão 3916282

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Análise sintática; Sintaxe

No período: “Material reciclado, mão de obra contratada, e terreno pronto,” tem-se:

• A. Três orações coordenadas.
• B. Três orações subordinadas.
• C. Duas orações assindéticas.
• D. Quatro orações coordenadas.

Gabarito: A

Comentários

• essa questão está com o gabarito correto???

• Pq não seria a letra C?

• Pra mim, esse gabarito está errado!

• "Pronto" é verbo?? Acho que é adjetivo, portanto duas orações há no período, letra C seria o gabarito. Gabarito A não está certo!

• Na minha opinião parece ter duas orações assidénticas, e uma sindetica aditiva.

• questão errada

  não há 3 oraçoes e só tem uma conjunção

  Desconsiderem

  bola pra frente

Questão 3916285

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Português
• Assuntos: Figuras de Linguagem; Interpretação de Textos

Nos versos a seguir, há uma figura de linguagem que marca o conflito de duas visões antagônicas. Aponte essa figura:

“Saio do hotel com quatro olhos,

- Dois do presente,

- Dois do passado.”

• A. Anacoluto.
• B. Hipérbole.
• C. Catacrese.
• D. Antítese.

Gabarito: D

Comentários

• ✅ Gabarito: A

  ✓ A antítese é o contraste entre duas palavras (antônimas), expressões ou pensamentos, provocando uma relação de oposição.

  ➥ “Saio do hotel com quatro olhos, - Dois do presente, - Dois do passado.”  → Os termos presente/passado apresentam uma ideia contrária, oposta (são termos antitéticos, antônimos).

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

Questão 3916288

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática

Em um sorteio para escolha dos grupos de um campeonato, uma assistente retira de dentro de uma caixa uma bola onde continham 3 bolas azuis e 4 bolas verdes.

Qual a probabilidade dessa assistente ter retirado uma bola verde?

• A. 3/4
• B. 1/3
• C. 1/4
• D. 1/7

Gabarito: A

Questão 3916291

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Sistema de Unidade de Medidas

O reservatório de água de um condomínio tem 8500 L, esse valor corresponde a

• A. 8.500.000 mL.
• B. 85.000.000 mL.
• C. 850.000.000 mL.
• D. 8.500.000.000 mL.

Gabarito: A

Comentários

• ✅ Gabarito: A

  ✓ Temos que converter litros para mililitros. Oras, sabemos que 1L=1.000 mL... Então, com isso vamos montar uma regra de três. 

  1L ⟶ 1.000 mL
  8.500L ⟶ x
  ➥ Multiplicando em X, teremos:
  x= 8.500×1.000
  x= 8.500.000 mL

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• rápido, estão vendo os 3 zeros do 1000? acrescente no 8,500! Ficando 8,500,000!

Questão 3916294

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Sistema de Unidade de Medidas

Uma receita de uma feijoada vão 500g de feijão,180 g de linguiça e 125 g de carne seca.

Se foram usados 1 500 g de feijão, então foram usados, respectivamente, de linguiça e carne seca

• A. 360 g e 325 g.
• B. 540 g e 325 g.
• C. 540 g e 375 g.
• D. 580 g e 375 g.

Gabarito: C

Comentários

• Me explica esse último, por favor? Letra C

• ✅ Gabarito: C

  ✓ Na receita vão 500 g de feijão. Mas foram usados 1.500 g de feijão. Ou seja, foi usado o triplo de feijão que o sugerido na receita. Então, para a receita dessa feijoada não "desandar", teremos que usar o triplo de linguiça e o triplo de carne seca.
  ➥ Pronto. Na receita original, são usados 180 g de linguiça. Nessa receita serão usados 3×180=540g de linguiça, e são usados 125 g de carne seca. Nessa receita, serão usados 3×125=375g de carne seca.

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• regra de três simples!

  500gf--->180gl

  1500gf---->X

  500X=270,000

  X=270,000/500

  X=540L

  500Gf--->125gc

  1500Gf---->X

  500X=187,500

  X=187,500/500

  X=375GC

Questão 3916297

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Análise de Tabelas e Gráficos

Um restaurante oferece as seguintes opções no cardápio:

Prato A          Suco A          R$ 15,00
Prato B          Suco B          R$ 12,00
Prato C          Suco C          R$ 10,00

Sabe-se que em um determinado dia, esse restaurante vendeu 45 pratos A, 38 pratos B e 56 pratos C.

Qual o valor que esse restaurante arrecadou nesse dia?

• A. R$ 1.805,00
• B. R$ 1.691,00
• C. R$ 1.556,00
• D. R$ 1.390,00

Gabarito: B

Comentários

• ✅ Gabarito: B

  ✓ Extraindo as informações do cardápio, temos que o prato A custa R$ 15,00... O prato B custa R$ 12,00... E, o prato C custa R$ 10,00... Então, sabemos que num dia forma vendidos 45 pratos A... Oras, multiplicando essa quantidade de pratos A pelo valor desse prato, saberemos quanto o restaurante arrecadou com a venda do prato A → 45×15= 675 reais.
  Nesse mesmo dia, foram vendidos 38 pratos B... Dessa forma, o valor que o restaurante arrecadou com a venda do prato B, foi: 38×12= 456 reais. E, nesse dia, também foram vendidos 56 pratos C... E, o valor arrecadado com a venda do prato C, foi: 56×10= 560 reais.
  ➥ O valor total arrecadado pelo restaurante foi: 675 + 456 + 560= 1.691 reais.

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

Questão 3916300

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Áreas e Perímetros; Aritmética e Problemas; Geometria Plana; Porcentagem

O comprimento de um lote retangular é 60% maior que sua largura. Se a área desse lote é igual a 360 m² , qual é o tamanho do comprimento desse lote?

• A. 36 m
• B. 28 m
• C. 26 m
• D. 24 m

Gabarito: D

Questão 3916309

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Porcentagem

O preço do tomate no mês de janeiro de 2018 foi o grande “vilão” para o aumento da cesta básica, que teve aumento de 5% de seu valor referente ao mês anterior, fazendo com que seu preço de R$ 384,00, passasse a custar

• A. R$ 405,20.
• B. R$ 404,25.
• C. R$ 403,20.
• D. R$ 402,25.

Gabarito: C

Comentários

• ✅ Gabarito: C

  ✓ Tivemos um aumento de 5% sobre o valor de R$ 384,00. Então, em linguagem matemática, seu valor passou a ser:

  ➥ aumento de 5% em 384 reais; (100% + 5%) em 384 reais; 105% em 384 reais; 105/100 de 384 reais →
  1,05 × 384= 403,20 reais
  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

Questão 3916312

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Razão e Proporção; e Números Proporcionais

Em uma repartição de um terreno entre três irmãos, foi decido que o mais novo receberia 1/4 do total desse terreno, o irmão mais velho receberia 9/20 do total do terreno. Qual a parte ficou destinada ao filho do meio?

• A. 8/20
• B. 9/25
• C. 7/20
• D. 3/10

Gabarito: D

Comentários

• ✅ Gabarito: D

  ✓ A fração é uma parte do todo. Em porcentagem, o todo representa 100%. Agora, em números fracionários, o todo representa "um inteiro", ou seja, o todo é representado pelo número 1. Então, se diminuirmos as partes do terreno que vão ficar para o irmão mais novo e para o irmão mais velho do todo, saberemos a parte (fração) que ficará para o irmão do meio. Oras, sabendo que o irmão mais novo vai receber 1/4 do total desse terreno e que o irmão mais velho vai receber 9/20 do total do terreno, então, em linguagem matemática, o irmão do meio vai receber:
  ➥ 1 − 14 − 920
  ➥ Fazendo o mínimo múltiplo comum, teremos: 20 − 5 − 920= 620= 310
  ➥ Pronto. O irmão do meio vai receber 3/10 do total do terreno.

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

• Nesta questão, podemos dizer quem é X. Basta pensar em um número qualquer. Eu peguei o número 100 por ser mais fácil de se trabalhar.

  O irmãos mais novo:

  x/4 = 25 metros

  O irmão mais v elho:

  9x/20 = 45 metros, pois:

  100/20 = 5

  5x9 = 45

  Somando-se as duas partes do irmãos mais velho e o novo:

  25 + 45 = 70 metros.

  Sobra 30 metros, ou 3/10 de 100, que é referente ao irmãos do meio. Gabarito: letra D.

• Irmão mais novo 1/4 do total

  Irmão mais velho 9/20 do total (informação importante para fazer dessa forma)

  Soma as partes dos irmãos para saber quanto restou.

  1/4 + 9/20 > 56/80 > ou seja, sobrou 24/80. Simplificando por 8 = 3/10

  resposta letra D

• 9/20 + 1/4x =

  -> 9x/20 + 5x/20 =

  -> 14x/20

  para 20 faltam 6, portanto 6x/20

  simplificando, divido tudo por 2: 3x/10

• 1/4=25

  9/20=45

  total=70

  sobrou 30 ou 3/10

Questão 3916315

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Matemática
• Assuntos: Aritmética e Problemas; Regra de Três

Um produtor de porcos, iniciou sua criação com 50 animais em sua granja e a cada mês ele aumentava sua criação em 25 animais. Considere que ele não tenha vendido nenhum animal e que não houve nenhuma morte, após 12 meses de criação, nessa granja havia quantos porcos?

• A. 375
• B. 350
• C. 320
• D. 315

Gabarito: B

Comentários

• ✅ Gabarito: B

  ✓ Sabemos que, a cada mês, o produtor de porcos aumenta a sua criação em mais 25 porcos. Dessa forma, em 12 meses, ele vai ter aumentado a sua criação de porcos em mais: 12 × 25= 300 porcos.
  ➥ Agora, também sabemos que, durante esse tempo, ele não vendeu nenhum porco e também não morreu nenhum porco. Como ele começou a sua criação com 50 porcos, então, atualmente, ele está com: 50 + 300= 350 porcos.

  ➥ FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

Questão 3916318

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Não definido

A certificação de brinquedos importados e nacionais no Brasil é uma atividade de caráter compulsório (obrigatório), que está baseada na norma brasileira NBR 11786 – Segurança do Brinquedo, publicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e regulamentada pela Portaria Inmetro n.º 177, de 30 de novembro 1998.

Em relação às normas, que trata da segurança do brinquedo marque a alternativa correta.

• A. As normas de segurança do brinquedo referemse somente aos riscos que são identificados pelo público.
• B. As normas não se referem aos riscos que podem surgir durante o uso normal dos brinquedos ou mesmo em consequência de abuso razoavelmente previsível.
• C. A maior razão para compulsoriedade da certificação de brinquedos é o reconhecimento da necessidade de garantir a segurança e a preservação da vida humana no momento da sua utilização.
• D. Os ensaios, realizados em laboratórios definidos a partir do tipo do brinquedo, são baseados nos modelos, sem levar em conta a composição dos materiais constituintes.

Gabarito: C

Questão 3916321

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Enfermagem
• Assuntos: Primeiros Socorros; Urgência e emergência

Quanto ao atendimento das crianças acidentadas na escola, pelo SOCORRISTA (colaborador da escola responsável pelo atendimento inicial das crianças vítimas), marque a alternativa incorreta.

• A. ele deve ter equilíbrio emocional.
• B. Ter espírito de liderança
• C. Evitar atitudes intempestivas.
• D. ele deve realizar tudo sozinho, pois só ele possui capacitação para o atendimento.

Gabarito: D

Questão 3916324

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
• Assuntos: Conceito de Criança e Adolescente e Prioridades

A lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990, dispõe sobre o estatuto da criança e do adolescente e dá outras providências.

Considera-se criança e adolescente, para os efeitos desta Lei.

• A. Crianças até 13 anos de idade incompletos, adolescentes entre 13 e 18 anos de idade.
• B. Crianças até 12 anos de idade incompletos, adolescentes entre 12 e 18 anos de idade.
• C. Crianças até 11 anos de idade incompletos, adolescentes entre 11 e 18 anos de idade.
• D. Crianças até 10 anos de idade incompletos, adolescentes entre 10 e 17 anos de idade.

Gabarito: B

Comentários

• Gabarito : letra B

• A questão exige o conhecimento estampado no art. 2º do ECA, que define o limite de idade em que a pessoa será considerada criança.

  Conforme se depreende da lei nº 8.096/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente), a criança é aquela pessoa até 12 anos incompletos. Ou seja, no dia do aniversário em que completa 12 anos, a pessoa deixa de ser criança e passa a ser considerada adolescente.

  Art. 2º ECA: considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até 12 anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.

  Em relação ao adolescente, devemos ter o mesmo raciocínio: no dia do aniversário de 18 anos, a pessoa se torna adulta; ocasião em que o ECA deixará de ser aplicado como regra e só poderá ser aplicado em casos excepcionais.

  GABARITO: B

• Lei 8.069/90 - ECA

   Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.

  Parágrafo único. Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade.

Questão 3916327

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Pedagogia
• Assuntos: Legislação da Educação; Lei nº 9.394 de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) e suas alterações

A LDB no Art. 29, diz que a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Essa lei considera a educação infantil para crianças

• A. até 5 (cinco) anos de idade.
• B. até 6 (seis) anos de idade.
• C. entre 1(um) e 5 (cinco) anos de idade.
• D. entre 1(um) e 6 (seis) anos de idade.

Gabarito: A

Comentários

• gab a : assim sendo a educação infantil dividida em : creche e pré-escola. creche(0-3) pré-escola(3-5).

  tamo junto!

• GAB.: A

  Art. 30 A Educação Infantil será oferecida em:

  I - creches, ou entidades equivalentes para crianças de ATÉ TRÊS ANOS DE IDADE;

  II- pré-escolas, para as crianças de 4 (QUATRO) A 5 (CINCO) ANOS DE IDADE.

• GABARITO: A.

  GARANTIAS DA EDUCAÇÃO (4º Art.)

  → Educação Escolar se divide em dois níveis:

  Educação básica:

  • Educação Infantil:0 a 5 anos (gratuita).

  - Creche; e

  - Pré-escola (Obrigatório - 4 anos ).

  • Ensino Fundamental (Obrigatório):

  - Anos iniciais; e

  - Anos finais.

  • Ensino médio (Obrigatório - 17 anos):

  - Formação Geral Básica;

  - Itinerários Formativos, que ainda estão em formação.

  • Educação Superior ( não é obrigatório).

Questão 3916330

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Pedagogia
• Assuntos: Educação Infantil; Legislação da Educação; Lei nº 9.131 de 1995 - Conselho Nacional de Educação; Referencial Curricular para a Educação Infantil

De acordo com as Diretrizes Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB Nº 1, de 07/04/1999), que dispõe sobre o educar e o cuidar, análise as afirmações a seguir:

I – Educar e cuidar devem caminhar juntos, considerando de forma democrática as diferenças individuais e, ao mesmo tempo, a natureza complexa da criança.

II - O ato de educar significa propiciar situações de cuidados e brincadeiras organizadas em função das características infantis, de forma a favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem.

III - Compreender a indissociabilidade entre educar, cuidar e brincar implica em promover uma ação pedagógica respaldada em uma visão integrada acerca do desenvolvimento infantil.

• A. Somente I e III estão corretas.
• B. Somente a II esta incorreta.
• C. Somente II e III estão incorretas.
• D. todas estão corretas.

Gabarito: D

Questão 3916333

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Legislação Municipal
• Assuntos: Legislação do Município de Aruanã (Goiás); Lei nº 012 de 1991 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos e Estatuto do Município

Na realização dos concursos, o Estatuto dos Funcionários Públicos determina algumas normas básicas a serem respeitadas, uma delas, estabelece que nenhum concurso terá validade por prazo superior de _________ anos, inclusive as prorrogações.

• A. 2
• B. 3
• C. 4
• D. 5

Gabarito: C

Questão 3916336

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Legislação Municipal
• Assuntos: Legislação do Município de Aruanã (Goiás); Lei nº 012 de 1991 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos e Estatuto do Município

De acordo com o Estatuto dos Funcionários Públicos, o estágio probatório é o período inicial de

• A. 720 (setecentos e vinte) dias do exercício de funcionário nomeado para cargo efetivo, no qual são apuradas suas qualidades e aptidões para o exercício de cargo e julgada a conveniência de sua permanência.
• B. 730 (setecentos e trinta) dias do exercício de funcionário nomeado para cargo efetivo, no qual são apuradas suas qualidades e aptidões para o exercício de cargo e julgada a conveniência de sua permanência.
• C. 740 (setecentos e quarenta) dias do exercício de funcionário nomeado para cargo efetivo, no qual são apuradas suas qualidades e aptidões para o exercício de cargo e julgada a conveniência de sua permanência.
• D. três anos do exercício de funcionário nomeado para cargo efetivo, no qual são apuradas suas qualidades e aptidões para o exercício de cargo e julgada a conveniência de sua permanência.

Gabarito: A

Questão 3916339

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Legislação Municipal
• Assuntos: Legislação do Município de Aruanã (Goiás); Lei Orgânica do Município de Aruanã

A Lei Orgânica Municipal de Aruanã, dispõe que ao Prefeito, como chefe da administração, compete dar cumprimento às deliberações da Câmara, dirigir, fiscalizar e defender os interesses do Município, bem como adotar, de acordo com a lei todas as medidas administrativas de utilidade pública, sem exceder as verbas orçamentárias. De acordo com a lei é de competência do prefeito:

• A. a iniciativa das leis, na forma e casos previstos na Lei Orgânica
• B. representar o Município somente em juízo
• C. sancionar, promulgar e fazer publicar as leis independente de aprovação pela Câmara
• D. vetar apenas em partes, os projetos de lei aprovados pela Câmara

Gabarito: A

Questão 3916342

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional; Teclas de atalho; Windows 10

Ao abrir uma pasta qualquer do sistema operacional Windows 10 e pressionar CTRL N com a pasta ativa, o que ocorre:

• A. Abre uma subpasta dentro da pasta aberta
• B. Abre uma nova pasta
• C. Abre novamente a mesma pasta
• D. Abre um arquivo

Gabarito: C

Comentários

• ✅Gabarito(C)

  Essa particularmente eu não sabia.

  No Explorador de Arquivos CTRL + N abrirá novamente a mesma pasta.

  Atenção!!!

  Não confundir com CTRL + N no navegador, cuja função é abrir uma nova janela.

• Letra C

  Abrir uma nova pasta é Crtl + Shift + N

• Errando e aprendendo rsrs.

• Meu deus, quantas funcões tem em um computador. aff

Questão 3916345

• Banca: Itame
• Órgão: Prefeitura de Aruanã - GO
• Ano: 2018
• Provas: Itame - 2018 - Prefeitura de Aruanã - GO - Auxiliar de Ensino
• Disciplina: Noções de Informática
• Assuntos: Sistema Operacional; Windows 7

No Windows 7 versão Ultimate existe um aplicativo chamado Ferramenta de Captura. Sobre este aplicativo do Windows é correto afirmar:

• A. Trata-se de um aplicativo capaz de recortar imagem de qualquer parte da tela do computador.
• B. É uma ferramenta de edição de imagem com recursos avançados iguais a do Photoshop.
• C. É um editor de texto que possibilita captura somente texto do Microsoft Word 2007.
• D. Trata-se de um aplicativo capaz de realizar compactação de arquivos e realizar edição de imagens.

Gabarito: A

Comentários

• Ele permite que você selecione uma parte da sua área de trabalho do Windows, em qualquer aplicativo que esteja ativo ou mesmo em uma mensagem que esteja em seu computador. Para localizar este recurso, basta clicar no menu Iniciar e digitar a palavra Captura e você deverá ter o acesso a ferramenta.

• Tudo que estiver aparecendo na tela do PC, pode ser capturado, e o melhor, ele manda direito para área de transferência, podendo ser colado com CTRL V no word.. ( não precisa do trabalho de selecionar e apertar CTRL C)

  É como uma fotografia da tela.

• GAB- A

• GABARITO - A

  Ferramenta de Captura -

  Para fazer uma nova captura de tela usando o mesmo modo que você usou da última vez, selecione Novo. Ou, para escolher o tipo de captura desejada, selecione Modo (ou, em versões mais antigas do Windows, a seta ao lado de Novo) e selecione um modo de captura. Ao fazer capturas de forma livre ou retangulares, use o mouse para selecionar a área que você deseja capturar.

  Microsoft.