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Prova PR-4 UFRJ - 2015 - UFRJ - Administrador de Edifícios


ID
2050000
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

No trecho “Se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição.”, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Pelo trecho destacado não se nota a zombaria, só lendo o 1º parágrafo. 

  • GABARITO LETRA "E"

     

  • GABARITO E

     

    Na C , porteiro não se sente superior aos outros porteiros....


ID
2050003
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

O autor lança mão de metáforas, de modo que os elementos presentes no texto podem ser reinterpretados conforme o olhar do leitor. Assinale a alternativa que NÃO constitui uma informação ou possível interpretação do texto.

Alternativas

ID
2050006
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

“Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.” As frases que encerram a parábola evidenciam que:

Alternativas

ID
2050009
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

“Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único [...]”. O uso do termo destacado sugere que:

Alternativas
Comentários
  • Caso proibido de Próclise ( Depois de  ;   )

    Tornando-se obrigarótia a ênclise !!

    Alternativa "C" 

    Bons estutos, fé em Deus sempre!!!

  • Questão repetida. Igual à Q501243

     

  • GABARITO: LETRA C

    ACRESCENTANDO:

    Próclise (antes do verbo): A pessoa não se feriu.

    Ênclise (depois do verbo): A pessoa feriu-se.

    Mesóclise (no meio do verbo): A pessoa ferir-se-á.

     

    Próclise é a colocação do pronome oblíquo átono antes do verbo (PRO = antes)

    Palavras que atraem o pronome (obrigam próclise):

    -Palavras de sentido negativo: Você NEM se preocupou.

    -Advérbios: AQUI se lava roupa.

    -Pronomes indefinidos: ALGUÉM me telefonou.

    -Pronomes interrogativos: QUE me falta acontecer?

    -Pronomes relativos: A pessoa QUE te falou isso.

    -Pronomes demonstrativos neutros: ISSO o comoveu demais.

    -Conjunções subordinativas: Chamava pelos nomes, CONFORME se lembrava.

     

    **NÃO SE INICIA FRASE COM PRÓCLISE!!!  “Me dê uma carona” = tá errado!!!

     

    Mesóclise, embora não seja muito usual, somente ocorre com os verbos conjugados no futuro do presente e do pretérito. É a colocação do pronome oblíquo átono no "meio" da palavra. (MESO = meio)

     Comemorar-se-ia o aniversário se todos estivessem presentes.

    Planejar-se-ão todos os gastos referentes a este ano. 


    Ênclise tem incidência nos seguintes casos: 

    - Em frase iniciada por verbo, desde que não esteja no futuro:

    Vou dizer-lhe que estou muito feliz.

    Pretendeu-se desvendar todo aquele mistério. 

    - Nas orações reduzidas de infinitivo:

    Convém contar-lhe tudo sobre o acontecido. 

    - Nas orações reduzidas de gerúndio:

    O diretor apareceu avisando-lhe sobre o início das avaliações. 

    - Nas frases imperativas afirmativas:

    Senhor, atenda-me, por favor!

    FONTE: QC


ID
2050012
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

“Faz diversas diligências para entrar [...]”; “O homem, que se provera bem para a viagem, emprega [...]”; “[...] mover o seu corpo já arrefecido.” As palavras destacadas poderiam ser substituídas, mantendo o mesmo valor semântico, por, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa: b)

    Diligências: Esforçar-se, fazendo diligências, para realizar (rapidamente) alguma coisa; utilizar, com agilidade, os recursos para; cuidar: o prefeito diligenciava contratar novos funcionários; muito diligenciou para conseguir aquele cargo.

    Guarnecer: prover do necessário, munir.

    Esmorecido: que deixou de ter forças.

    Fonte: www.dicio.com.br

    Bons estudos!


ID
2050015
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

Os vocábulos acriançado e demover são formados, respectivamente, a partir dos processos de:

Alternativas
Comentários
  •  acriançado e demover.

  • Formação das palavras:

    Derivação: forma palavras pelo acréscimo de afixos. A derivação se divide em:

    ■ Prefixal: pela colocação de prefixos: reler, infeliz, ultravioleta, super-homem.

    ■ Sufixal: pela colocação de sufixos: boiada, canalizar, felizmente, artista.

    ■ Prefixal-sufixal: pela colocação de prefixo e sufixo numa só palavra: deslealdade, infelizmente, desligado.


     

    Parassintética (ou parassíntese): pela colocação simultânea de prefixo e sufixo numa mesma palavra: entardecer, entristecer, desalmado, emudecer.

    → A diferença entre a derivação prefixal-sufixal e a derivação parassintética está no fato de que na primeira podemos tirar o prefixo ou o sufixo e a palavra continua existindo; na segunda, se tirarmos o prefixo ou o sufixo, o que sobra não existe em língua portuguesa:

    deslealdade = desleal, lealdade — derivação prefixal-sufixal

    entardecer = *entarde, *tardecer — essas palavras não existem — derivação parassintética.


     

    Regressiva: pela redução de uma palavra primitiva: sarampo (de sarampão), pesca (de pescar), barraco (de barracão), boteco (de botequim).

    → quando a palavra original a ser reduzida é um verbo, recebe o nome de derivação regressiva deverbal: pesca (de pescar).


     

    Imprópria: pela mudança de classe gramatical da palavra: o jantar (substantivo formado pelo uso do verbo jantar), o belo (substantivo formado pelo uso do adjetivo belo).


     

    Fonte: Agnaldo Martino; Pedro Lenza - Português Esquematizado.

  • composição (do termo latino compositione) é o processo linguístico através do qual uma nova palavra é formada pela união de dois ou mais radicais. A composição pode ocorrer através de justaposição, quando não há alteração nas palavras componentes (exemplos: "guarda-chuva", "pé-de-moleque" ,"segunda-feira", "passatempo"), ou de aglutinação, quando há perda de sons (exemplos: "pernilongo", "planalto").

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Composi%C3%A7%C3%A3o_(lingu%C3%ADstica)

  • PARASSINTÉTICA : PARA DE EXISTIR.


ID
2050018
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

Assinale a alternativa em que a regra de regência verbal é a mesma empregada em: “Esquece-se dos outros porteiros.”

Alternativas
Comentários
  • Verbo pronominal. Logo, sempre após desse, de que

  • ESQUECER  / LEMBRAR   - VTD (sem preposição) - Esqueceu/lembrou o combinado. 

    ESQUECER-SE /LEMBRA-SE - VTI (com preposição) Esqueceu-se/lembrou-se do combinado. 

    Esquece-se dos outros porteiros.” - se tiver o "se" terá o "de"

    O porteiro se lembrou de que tinha que ir embora. - correta letra d

    O jovem lembrou de tudo o que vivera no campo.- errada letra e- não poder ter o "de" já que não tem o "se" acompanhando o verbo. 

     

  • Qual o motivo da próclise na d?

     

  • GABARITO D

     

    Esquecer ALGUMA COISA   (sem preposição pois não veio com a partícula se)

    Esquecer-se DE alguma coisa  (com preposição pois veio com partícula se)

     

    Lembrar ALGUMA COISA   (sem preposição pois não veio com a partícula se)

    Lembrar-se DE alguma coisa   (com preposição pois veio com partícula se)

     

     

    bons estudos

  • Importante !!!

    Verbos esquecer e lembrar = VTD

    Se vierem acompanhados de pronome = VDI

    Deus é Soberano !!!

  • Não conheço o tecniquês mas olhando a frase:

    "O porteiro se lembrou de que tinha que ir embora" -> dá para trocar o "se lembrou" por "lembrou-se".

    Letra D


ID
2050021
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

O emprego da crase está corretamente justificado em:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA [...] mais tarde, à medida que envelhece [...] / Locução prepositiva (CONJUTIVA) feminina.

     

    b) ERRADA [...] que já nem sabe se escurece realmente à sua volta [...] / Obrigatória (FACULTATIVA) antes de pronomes possessivos femininos.

     

    c) ERRADA [...] sentar-se a um lado, frente à porta. / Expressão adverbial feminina de modo. (LUGAR)

     

    d) ERRADA  Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios [...] / Locução conjuntiva. (LOCUÇÃO ADVERBIAL)

     

     e) CERTA [...] longa barba rala e negra à (moda) tártaros [...] / Antes de palavra feminina implícita.

  • E)  a moda/ CRASE NELE!

  • Pegadinha: quando falar "antes de palavra feminina implícita", está se referindo "à moda de". "tártaros " não é feminino, mas a regra diz palavra feminina implícita,e "tártaros " está explícito. 

  • Nessa questão há DUAS respostas corretas.A letra A também é válida pois nas locuções adjetivas,PREPOSITIVAS,adverbiais e conjuntivas com núcleo feminino a crase é OBRIGATÓRIA e o acento indicador de crase é fixo.

  • Nessa questão há DUAS respostas corretas.A letra A também é válida pois nas locuções adjetivas,PREPOSITIVAS,adverbiais e conjuntivas com núcleo feminino a crase é OBRIGATÓRIA e o acento indicador de crase é fixo.

  • Resposta E

    Pelo o que entendi, a letra A está errada pois "à medida que" é uma Locução Conjuntiva

    Já a letra D está errada por ser tratar de uma Locução Adverbial


ID
2050024
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

Considere o período a seguir:
“O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante.”

A conjunção em destaque pode ser substituída, sem alterar o sentido do período, por:

Alternativas
Comentários
  • gabarito b

    visto que , uma vez que -> causal

  • GABARITO B

     

    Causais: já que, porque, que, visto que, uma vez que, sendo que, como, pois que, visto como.

     

     

    bons estudos

  • De modo que= Consecutiva

    Uma vez que (VISTO QUE) = Causal

    À medida que= Proporcional

    Ao passo que= Proporcional

    Desde que= Temporal


ID
2050027
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Diante da Lei está um porteiro. Um homem que vem do campo acerca-se dele e pede para entrar na Lei. O porteiro, porém, responde que naquele momento não pode deixá-lo entrar. O homem medita e pergunta se mais tarde terá autorização para entrar. “É possível”, responde o porteiro, “mas agora não pode ser”. Como o portão que dá acesso à Lei se encontra, como sempre, aberto, e o porteiro se afasta um pouco para o lado, o homem inclina-se a fim de olhar para o interior. Assim que o porteiro percebe isso, desata a rir e diz: “se te sentes tão atraído, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara: sou forte. E ainda assim sou o mais ínfimo dos porteiros. De sala para sala, há outros sentinelas, cada um mais forte que o outro. Eu não posso sequer suportar o olhar do terceiro.”
O camponês não esperava encontrar tais dificuldades, “a Lei devia ser sempre acessível a toda a gente”, pensa ele. Porém, ao observar melhor o porteiro envolto no seu capote de peles, o seu grande nariz afilado, a longa barba rala e negra à tártaros, acha que é melhor esperar até lhe darem autorização para entrar. O porteiro dá ao jovem um banquinho e o faz sentar-se a um lado, frente à porta. Durante anos ele permanece sentado. Faz diversas diligências para entrar e fatiga o porteiro com os seus pedidos. Às vezes, o sentinela o submetia a pequenos interrogatórios sobre a sua terra e muitas outras coisas, mas de uma maneira indiferente, como fazem os grandes senhores, e no fim, diz-lhe sempre que ainda não pode deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega tudo, por mais valioso que fosse, para subornar o porteiro. Este aceita tudo, mas diz: “só aceito o que me dás para que te convenças de que nada omitiste.”
Durante todos aqueles longos anos, o homem olha quase ininterruptamente para o porteiro. Esquece-se dos outros porteiros; parece-lhe que o porteiro é o único obstáculo que se opõe à sua entrada na Lei. Amaldiçoa em voz alta o infeliz acaso dos primeiros anos; mais tarde, à medida que envelhece, já não faz outra coisa senão resmungar. Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro. Por fim, a sua vista torna-se tão fraca que já nem sabe se escurece realmente à sua volta ou se é apenas ilusão dos seus olhos. Agora, em meio às trevas, percebe um raio de luz inextinguível através da porta da Lei. Mas ele já não tem muito tempo de vida.
Antes de morrer, todas as experiências por que passara durante esse tempo convergem para uma pergunta que, até essa altura, ainda não formulara. Faz um sinal ao porteiro para que se aproxime, pois não podia mover o seu corpo já arrefecido. O porteiro tem de curvar-se profundamente, visto que a diferença das estaturas se modificara bastante. “Que queres tu ainda saber?”, pergunta o porteiro. “És insaciável.”Se todos aspiram à Lei”, diz o homem, “como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, além de mim, pediu para entrar?” O porteiro percebe que o homem já está às portas da morte, de modo que para alcançar o seu ouvido moribundo, berra: “Aqui, ninguém, a não ser tu, podia entrar, pois esta entrada era apenas destinada a ti. Agora, vou-me embora e a fecho.”
KAFKA, F. O Processo. Biblioteca Visão. p. 152-153. Tradução Gervásio Álvaro. (Fragmento adaptado)

“Torna-se acriançado e, como durante anos a fio estudou o porteiro, acaba também por conhecer as pulgas da gola do seu capote; assim, pede-lhes que o ajudem a demover o porteiro.”.

O pronome oblíquo em destaque estabelece a coesão textual, pois substitui o termo:

Alternativas
Comentários
  • O Homem pede as pulgas para ajudar-lhe a demover( deslocar) o porteiro. 

  • pelo plural já mata a questão, mas tem q saber pra quando não tiver essa ajuda da banca.

    GABARITO A

  • Pade ajuda a quem? As pulgas


ID
2050033
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Pablo é um jovem argentino de 19 anos de idade. Ele prestou concurso para o cargo de Técnico de Laboratório na UFRJ e obteve aprovação. No ato da investidura, verificou-se que ele possuía todos os requisitos estabelecidos em lei, exceto a nacionalidade brasileira. Nesse caso, Pablo:

Alternativas
Comentários
  • Lei 8112/90

            

    Art. 5o  

     

            § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei(Incluído pela Lei nº 9.515, de 20.11.97)

  •  § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

  • GABARITO A

    Lei 8112/90        

    Art. 5o  ,   § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei

  • Alternativa A

    § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.      

  • LETRA A CORRETA

    LEI 8.112

       Art. 5  São requisitos básicos para investidura em cargo público:

           I - a nacionalidade brasileira;

           II - o gozo dos direitos políticos;

           III - a quitação com as obrigações militares e eleitorais;

           IV - o nível de escolaridade exigido para o exercício do cargo;

           V - a idade mínima de dezoito anos;

           VI - aptidão física e mental.

           § 1  As atribuições do cargo podem justificar a exigência de outros requisitos estabelecidos em lei.

           § 2  Às pessoas portadoras de deficiência é assegurado o direito de se inscrever em concurso público para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras; para tais pessoas serão reservadas até 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas no concurso.

           § 3  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei

  • O Supremo Tribunal Federal irá decidir se um candidato estrangeiro, aprovado em concurso público para professor, técnico ou cientista em universidade brasileira ou instituição de pesquisa científica, tem ou não o direito de assumir o cargo. O julgamento analisa o caso de um candidato iraniano, aprovado em 1º lugar no concurso para professor de informática em Santa Catarina, que teve sua posse anulada por conta da nacionalidade.

    No caso, o candidato realizou e foi aprovado no concurso promovido pela Universidade Federal de Santa Catarina e pelo Instituto Federal da Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. Por não se enquadrar no requisito do edital que determina que a nacionalidade dos candidatos seja brasileira ou portuguesa, o candidato teve sua posse suspensa.

    O candidato sustentou na Justiça que há a possibilidade de estrangeiros participarem de concursos públicos no Brasil e serem nomeados levando-se em conta o que diz a Constituição Federal. O pedido pela nomeação e posse do iraniano ao cargo, no entanto, foi negado pela 2ª Vara Federal de Joinville (SC), que entendeu que as regras do edital se aplicavam apenas a brasileiros e portugueses. Tal decisão foi mantida também pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

    Defendendo o mesmo argumento, o candidato ingressou com recurso no Supremo Tribunal Federal. Também defende que a Constituição permite que sejam estabelecidos requisitos diferenciados para contratação apenas quando as funções do cargo exigirem. Além disso, sustenta que a impedição de sua posse viola o artigo 1º da Convenção Internacional sobre Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, ratificada pelo Brasil em 1968, e vai de encontro a outros dispositivos do Texto Constitucional.

    O tema ganhou repercussão geral em votação unânime realizada pelo Plenário Virtual do STF, o que significa que a decisão do Supremo irá nortear os julgamentos de todo o Poder Judiciário nacional.

     

    27 de fevereiro de 2019


ID
2050036
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Luiz foi aprovado e classificado no concurso para o cargo de Técnico em Artes Gráficas da UFRJ. Ao tomar posse e entrar em exercício, Luiz será submetido ao estágio probatório para que sua aptidão e capacidade para o desempenho do cargo sejam avaliadas. Os fatores observados na avaliação são:

Alternativas
Comentários
  • PADRI

     

    PRODUTIVIDADE

    ASSIDUIDADE

    DISCIPLINA

    RESPONSABILIDADE

    INICIATIVA

  • GABARITO A

    assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade. (MNEUMÔNICO -> PADRI)

  • A DICA PRO RESPONSA..
    A
    ssiduidade, DIsciplina, CApacidade de iniciativa, PROdutividade e RESPONSAbilidade.

  • LETRA A CORRETA

    LEI 8.112

      Art. 20.  Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:             

           I - assiduidade;

           II - disciplina;

           III - capacidade de iniciativa;

           IV - produtividade;

           V- responsabilidade.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos, em especial acerca da Lei 8.112/1990. Vejamos:

    Art. 20, Lei 8.112/90. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de 24 (vinte e quatro) meses, durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:           

    I - assiduidade;

    II - disciplina;

    III - capacidade de iniciativa;

    IV - produtividade;

    V- responsabilidade.

    Dito isso:

    A. CERTO. Assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa, produtividade e responsabilidade.

    B. ERRADO. Frequência, disciplina, pontualidade, produtividade e capacidade de concentração. Erros em negrito.

    C. ERRADO. Saúde física e mental, vestimentas adequadas para o trabalho e produtividade. Erros em negrito.

    D. ERRADO. Responsabilidade, pontualidade, produtividade e capacidade de concentração. Erros em negrito.

    E. ERRADO. Pontualidade, frequência, qualidade do trabalho realizado e produtividade. Erros em negrito.

    GABARITO: ALTERNATIVA A.


ID
2050042
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Beatriz ingressou na UFRJ, há oito anos, no cargo de Técnico em Alimentos e Laticínios. Há dois meses ela foi convocada para atualizar seus dados cadastrais junto à Seção de Pessoal da UFRJ, mas se recusou a realizar tal procedimento, alegando que não havia nada para atualizar sem, contudo, apresentar os documentos solicitados. Esse comportamento de Beatriz pode condicionar a aplicação da penalidade denominada:

Alternativas
Comentários
  • Recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado - ADVERTÊNCIA

     

    Recusar-se a ser submetido a inspeção médica determinada pela autoridade competente - SUSPENSÃO

  • Para decorar eu fiz isso:

     

    Atualizar seus dados cadastrais quando solicitado - Advertência

    inspeÇÃO médica determinada pela autoridade competente - suspenSÃO

     

    ;)

  • GABARITO LETRA E

    LEMBRANDO:           ADVERTÊNCIA É POR ESCRITO!!!!

  • E

    Art. 129. A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever funcional previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justifique imposição de penalidade mais grave.
    .
    Art. 117. Ao servidor é proibido:
    I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;
    II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;
    III - recusar fé a documentos públicos;
    IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;
    V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;
    VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;
    VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;
    VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;
    .
    XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

  • A resposta na verdade é: DEPENDE

    Se ela não for reincidente: ADVERTÊNCIA

    Se ela for reincidente: SUSPENSÃO


ID
2050045
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Andrea é servidora da UFRJ investida no cargo de Técnico em Radiologia e cumpre jornada de trabalho semanal de 24h. Recentemente Andrea prestou novo concurso para a UFRJ para o cargo de Técnico em Farmácia com jornada de trabalho de 40h semanais. Considerando que Andrea foi aprovada, classificada e preenche os requisitos para assumir as responsabilidades do novo cargo, a acumulação com o cargo anterior:

Alternativas
Comentários
  • Marquei errado, pensei que eram cargos de técnico ( b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico )

    mas parece que entendimento é que se trata de cargo de profissional de saúde:

    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

     

    Então ao que parece qualquer cargo que tenha a ver com saúde se enquadro no caso?? mesmo que seja "técnico"?

     

  • A Constituição Federal aborda a vedação à acumulação remunerada de cargos, empregos e funções públicos no art. 37, XVI, permitindo que ocorre acumulação somente nos seguintes casos, e desde que ocorra compatibilidade de horários:
    a) a de dois cargos de professor;
    b) a de um cargo de professor com outro técnico ou científico;
    c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

  • e ela pode fazer 64 horas semanais? 

  • O entendimento do STJ é que, em se tratando da área de saúde, para preservar a integridade física e recuperação do profissional dessa àrea, o limite não pode ultrapassar 60 horas semanais.

     

    Acredito que a banca não tenha cobrado o que entende a jurisprudência e sim o teor da Lei 8.112/90, a qual é silente quanto à carga horária, limitando-se a explanar quais são as hipóteses permitidas. Outro fator importante é que esse cargo parece ser de nível médio.

     

     

    http://stj.jusbrasil.com.br/noticias/297887878/stj-limite-da-jornada-semanal-de-trabalho-de-profissionais-de-saude-e-de-60-horas

  • Para nós concurseiros, dados não são informados em uma questão à toa, ao mencionar as horas, não dava para simplismente ignorá-las.

  • Não concordo, o limite é de 60 horas.

  • é a letra D???? não tenho assinatura.

  • Cristiane Andrade é a letra D sim

    A Constituição Federal permite a acumulação de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;(art. 37, XVI).

  • gabarito letra D.

    galera, só atentarmos ao VERBO da QUESTÃO ''PODERÁ'' este verbo da uma ideia de  CONDIÇÃO, naõ está afirmando que DEVERÁ assumir e sim que poderá desde que não ultrapasse as 60h semanais.

    espero ter ajudado.

     

  • § 2  A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários.

  • Certo que são cargos regulamentados na área da saúde e a acumulação é lícita nesse caso. Mas 64h semanais? O limite de 40h não existe? #descubra


ID
2050048
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Paulo é servidor da UFRJ e, nos últimos doze meses, faltou quarenta e sete dias, alternadamente, sem apresentar justificativa. Para efeito de aplicação das regras contidas no regime disciplinar dos servidores públicos federais, considera-se inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por:

Alternativas
Comentários
  • •Art. 138.  Configura abandono de cargo a ausência intencional do servidor ao serviço por mais de trinta dias consecutivos.

    • Art. 139.  Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.

     

    ;)

  • LETRA D CORRETA 

    LEI 8.112

        Art. 139.  Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.112/90. Vejamos:

    Art. 139, Lei 8.112/90. Entende-se por inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada, por sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.”

    Desta forma:

    D. CERTO. Sessenta dias, interpoladamente, durante o período de doze meses.

    GABARITO: ALTERNATIVA D.


ID
2050057
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Mariana está investida em um cargo em comissão na UFRJ, mas não possui vínculo de caráter efetivo com a Administração Pública Federal. Isso faz com que Mariana, mesmo sendo servidora, tenha algumas restrições aos benefícios do Plano de Seguridade Social dos servidores. Considerando essas restrições, o benefício que Mariana tem direito é:

Alternativas
Comentários
  • LEI 8112/90

     

    Art. 183.  A União manterá Plano de Seguridade Social para o servidor e sua família.

     

    § 1o O servidor ocupante de cargo em comissão que não seja, simultaneamente, ocupante de cargo ou emprego efetivo na administração pública direta, autárquica e fundacional não terá direito aos benefícios do Plano de Seguridade Social, com exceção da assistência à saúde.

  •  Assistência à saúde: SSSSUUUUSSSSS! 

     

    É melhor estudar Mariana!!!

     

    ;)

  • LETRA C CORRETA

    LEI 8.112

      Art. 183.  A União manterá Plano de Seguridade Social para o servidor e sua família.

           § 1 O servidor ocupante de cargo em comissão que não seja, simultaneamente, ocupante de cargo ou emprego efetivo na administração pública direta, autárquica e fundacional não terá direito aos benefícios do Plano de Seguridade Social, com exceção da assistência à saúde.  

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca do conteúdo da Lei 8.112/90. Vejamos:

    “Art. 183, Lei 8.112/90. A União manterá Plano de Seguridade Social para o servidor e sua família.

    § 1º O servidor ocupante de cargo em comissão que não seja, simultaneamente, ocupante de cargo ou emprego efetivo na administração pública direta, autárquica e fundacional não terá direito aos benefícios do Plano de Seguridade Social, com exceção da assistência à saúde.”

    “Art. 185, Lei 8.112/90. Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:

    I - quanto ao servidor:

    a) aposentadoria;

    b) auxílio-natalidade;

    c) salário-família;

    d) licença para tratamento de saúde;

    e) licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;

    f) licença por acidente em serviço;

    g) assistência à saúde;

    h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;

    II - quanto ao dependente:

    a) pensão vitalícia e temporária;

    b) auxílio-funeral;

    c) auxílio-reclusão;

    d) assistência à saúde.”

    Ou seja, ocupante de cargo em comissão, em regra, não terá direito aos benefícios do plano de seguridade social, com exceção da assistência à saúde.

    Desta forma:

    C. CERTO. Assistência à saúde.

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
2576485
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Maria é servidora da UFRJ no cargo de Auxiliar em Administração há cinco anos. Em 2015, Maria prestou concurso para o cargo de Assistente em Administração, também na UFRJ, e foi aprovada e classificada dentro do número de vagas ofertado no Edital. A investidura de Maria no novo cargo será realizada por meio de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C;

     Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    Bons estudos!;)

  • promoção. (Forma de provimento derivado)

    REadaptação. (Forma de provimento derivado e de vacância simultaneamente)

    posse. (É onde ocorre a investidura do servidor no cargo público) 

    nomeação. (É unica forma de provimento originário)

    aproveitamento. (Forma de provimento derivado)

  • Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

  • pegadinha!

  • Questão mega pegadinha uhauhUAu

  • Quando li a questão pensei:

    1 respondo de acordo com o que está escrito?

    2 respondo de acordo com o que acho que ele quis dizer? 

    se for pelo 1 realmente a resposta é c

    se for pela 2 a resposta é d porque achei que ele quis dizer a forma de investidura...

    enfim, questão certinha, letra C

  • Lembrem-se de IP

    Investidura ----> Posse
  • NOMEAÇÃO (Forma de Provimento) ------------30 DIAS---------POSSE (Ato de Investidura)--------15 DIAS--------EXERCÍCIO

  • Gabarito C

     Art. 7o A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

  • PROvimento  -> NOMEação - PRONOME

    POsse -> INvestidura - POIN

  • Quem não gosta de uma frase legal para memorizar a lei? Ai vai uma que me faz acertar todas as questões sobre este tema: 

    "Nos INVESTIMOS para tomar POSSE."

  • Eu decorei assim:

     

    INVESTIPOSSE 

    PROVINOMEIA

    Meio esquisito, mas deu certo.

     

    Bons estudos.

  • (C)

    Art. 7o  A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8112cons.htm

  • é uma questão dessa que quando cai, na hora da prova, e percebe que errou chora se perguntando o que fez nos últimos meses.

  •  

    proviMento: noMeação

    inveStidura: poSse

  • Investidura é com a POSSE

    Provimento = NOMEAÇÃO

  • A investidura se da com a posse

     

  • LETRA C CORRETA

    LEI 8.112

      Art. 7  A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.

  • Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para resolvê-la, exige-se do candidato conhecimento acerca dos agentes públicos. Vejamos:

    A. ERRADO. Promoção.

    A promoção é forma de provimento derivado e vertical que possibilita ao servidor a progressão na carreira em que ingressou mediante prévia aprovação em concurso público. Ela deve acontecer, alternadamente, por antiguidade e merecimento.

    Importante salientar, que nesta situação não existe a mudança de cargo, uma vez que para isto se exige a realização e a aprovação em um novo concurso. Desta forma, na atualidade, é completamente proibido o instituto da ascensão (mudança de cargo sem concurso), tendo sido banida essa forma de provimento desde a promulgação da Constituição de 1988.

    B. ERRADO. Adaptação.

    Existe o instituto da readaptação, não adaptação.

    “Art. 24, Lei 8.112/90. Readaptação é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    §1º Se julgado incapaz para o serviço público, o readaptando será aposentado.

    §2º A readaptação será efetivada em cargo de atribuições afins, respeitada a habilitação exigida, nível de escolaridade e equivalência de vencimentos e, na hipótese de inexistência de cargo vago, o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência de vaga”.

    C. CERTO. Posse.

    “Art. 7º, Lei 8.112/90. A investidura em cargo público ocorrerá com a posse.”

    Ou seja, a investidura em cargo público apenas acontecerá no ato da posse. A posse tem a função de efetivar o vínculo inicial de determinada pessoa para com o poder público, desta forma, apenas existirá posse nos casos de provimento por nomeação.

    O prazo para a posse será de 30 dias, a contar de publicação da nomeação.

    D. ERRADO. Nomeação.

    Nomeação: forma de provimento originário que ocorre quando determinada pessoa passa a ocupar pela primeira vez determinado cargo. Ocorrendo tanto para cargos de provimento efetivos como não efetivos.

    E. ERRADO. Aproveitamento.

    “Art. 30, Lei 8.112/90. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade far-se-á mediante aproveitamento obrigatório em cargo de atribuições e vencimentos compatíveis com o anteriormente ocupado.”

    GABARITO: ALTERNATIVA C.


ID
2576494
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Pedro é servidor da UFRJ no cargo de Técnico em Restauração e, no mês de janeiro de 2015, recebeu os seguintes valores em seu contra-cheque: R$ 2.039,89, referente ao vencimento básico; R$ 373,00, referente ao auxílio alimentação; R$ 117,92, referente ao auxílio saúde; e R$ 141,61, referente ao auxílio transporte. De acordo com a Lei nº 8.112/90, a soma desses valores, descontado o Imposto de Renda, se couber, e a contribuição para o Plano de Previdência Social, recebe a denominação de:

Alternativas

ID
2576506
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Roberta é servidora da UFRJ investida no cargo de Técnico em Tecnologia da Informação. Recentemente Roberta deu à luz uma criança e dirigiu-se à Seção de Pessoal da UFRJ para solicitar os benefícios garantidos pelo Plano de Seguridade Social do servidor. Os benefícios que Roberta terá direito a receber em virtude do nascimento do seu filho são:

Alternativas
Comentários
  • Art. 185. Os benefícios do Plano de Seguridade Social do servidor compreendem:

    I - quanto ao servidor:

    a) aposentadoria;

    b) auxílio-natalidade;

    c) salário-família;

    d) licença para tratamento de saúde;

    e) licença à gestante, à adotante e licença-paternidade;

    f) licença por acidente em serviço;

    g) assistência à saúde;

    h) garantia de condições individuais e ambientais de trabalho satisfatórias;

    Portanto tanto a alternativa A quanto a D estão corretas daí a anulação da questão.


ID
2576509
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dona Guilhermina era servidora aposentada da UFRJ e veio a falecer há duas semanas. Na última sexta-feira, seu esposo, de 72 anos, procurou a Seção de Pessoal da UFRJ para comunicar o seu falecimento e solicitar os benefícios garantidos pelo Plano de Seguridade Social do servidor. Os benefícios que o esposo de Dona Guilhermina terá direito a receber são:

Alternativas
Comentários
  • A alternativa C HOJE se torna correta pois o Art. 222, Inciso VII, alínea a e b, cria situações em que a aposentadoria será temporária.

    No caso da questão, sabemos a idade do cônjuge mas não a quanto tempo a falecida era servidora

    Até onde sabemos ela pode ter tomado posse e morrido no dia seguinte.

    Se esse for o caso, ela não cumpriu os requisitos do Art. 222, Inciso VII, alínea a. (18 contribuições e 2 anos de união estável) mesmo ela sendo aposentada, isso não nos da garantia de nada, ela pode ter tomado posse com 69 anos ,11 meses e 29 dias de idade, e depois de 1 mês se aposentou.

    Nesse caso será pensão temporária por 4 meses.

    A questão assim, tem duas respostas. Alternativa B e C

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    Mas a questão não foi anulada por esse motivo, na época a alternativa correta era apenas a B

    A prova foi aplicada dia 29/05/2015, a lei que altera o Art. 222 entrou em vigência em 17/06/2015

    Portanto a prova foi realizada com a versão antiga da lei.

    O motivo da anulação foi não estar no conteúdo programático:

    Parecer da Banca Examinadora: A questão em análise aborda o dispositivo da Lei Federal nº 8.112/90 relacionado à Seguridade Social do Servidor e de seus dependentes (art. 185), contido no Capítulo I, do Título VI da referida Lei, em conformidade com o conteúdo programático do Edital que regulamenta o presente concurso. A questão narra um fato fictício em que o esposo de uma servidora aposentada da UFRJ procura o Setor de Pessoal dessa instituição, após o falecimento de sua esposa, para requerer os benefícios concedidos pelo Plano de Seguridade Social do Servidor. Diante dessa situação, questiona-se ao candidato quais os benefícios o esposo viúvo tem direito a receber. O art. 185, inciso II, elenca os benefícios que são garantidos aos dependentes do servidor. Entre eles, estão a pensão vitalícia, a pensão temporária, o auxílio-funeral, o auxílio-reclusão e a assistência à saúde. Para o caso apresentado pela questão em análise, o esposo da servidora falecida teria direito a receber a pensão vitalícia, conforme regulamentado pelo art. 217, inciso I, alínea “a”, e o auxílio-funeral, conforme regulamentado pelo art. 226. Ocorre que os arts. 217 e 226 estão contidos, respectivamente, nas seções VII e VIII do Capítulo II do Título VI da Lei n° 8.112/90 e o Edital do presente concurso limita o conteúdo programático, no que tange à Seguridade Social do Servidor, ao Capítulo I do Título VI. Sendo assim, essa Banca entende que a questão em análise deve ser anulada, conforme solicitado em recurso interposto por candidato, pelos motivos acima expressos.  Situação da questão: Questão anulada.


ID
2576518
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Word 2007, os recursos que permitem inserir informações que serão repetidas em todas as páginas do documento são:

Alternativas
Comentários
  • (C)

    Ao meu ver,essa questão está bem vaga,porém a resposta é cabeçalho e rodapé.

  • nao entendi esta questao mal elaborada tem como alguem tirar esta duvida pra mim thanks.

  • É possível definir um rodapé ou um cabeçalho que se repitam em todas as páginas de um documento. Guia inserir, grupo cabeçalho e rodapé. Já para inserir uma nota de rodapé (que não se repete em outras páginas do doc) deve-se ir à guia Referências, grupo Notas de rodapé.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da funcionalidade dos recursos e comandos do Word, mais especificamente quanto ao recurso utilizado para inserir informações complementares no documento.

     

    A) Incorreta – O comando “Marcadores” tem como função inserir uma lista de marcadores no documento, enquanto os numeradores inserem uma lista numerada ou de vários níveis. 

    B) Incorreta – O comando “Colunas” tem como função dividir um texto em duas ou mais colunas. 

    C) Correta – O cabeçalho e o rodapé são utilizados para inserir informações complementares em um documento de forma que esses dados apareçam em todas as páginas ou de acordo com a configuração definida pelo usuário. Vale destacar que o cabeçalho se refere à parte superior do documento, enquanto o rodapé à parte inferior. 

    D) Incorreta – O comando “Localizar e Substituir” tem como função localizar por palavras presentes no documento, bem como substituir termos no documento por outros. 

    E) Incorreta – O comando “Bordas” tem como função inserir bordas ao redor do texto selecionado. 

     

    Gabarito – Alternativa C. 

  • Esta foi para não zerar, mas a questão está mal elaborada.


ID
2576521
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No Microsoft Excel 2007 chamamos de célula:

Alternativas
Comentários
  • (D)

    Célula:interseção de uma linha com uma coluna

  • Resposta letra D. Na verdade a célula e o encontro de uma coluna com uma linha.

  • A questão aborda conhecimentos acerca da definição de uma célula no Excel. 

     

    A) Incorreta – A linha, representada por números, é utilizada para fazer a referência horizontal de uma célula. 

    B) Incorreta – Os arquivos criados no Excel são chamados de pastas de trabalho. 

    C) Incorreta – Planilhas eletrônicas são programas utilizados para trabalhar e analisar dados, bem como utilizar funções e fórmula para manipular esses dados. 

    D) Correta – A linha é a junção de uma coluna, representada por letras, com uma linha, representada por números. 

    E) Incorreta – A coluna, representada por letras, é utilizada para fazer a referência vertical de uma célula. 

     

    Gabarito – Alternativa D. 


ID
2576524
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Assinale a alternativa que se refere ao meio pelo qual é possível que sejam adicionados novos recursos e funcionalidades, de acordo com as necessidades do usuário, no Mozilla Thunderbird.

Alternativas
Comentários
  • (C)

    As extensões adicionam funcionalidades ao Thunderbird ou alteram a aparência.

    https://support.mozilla.org/pt-BR/kb/instalando-uma-extensao-no-thunderbird

  • Não só no Thunderbird. De forma geral pode-se adicionar extensões aos navegadores pra agregar funções que não estão disponíveis na configuração padrão. Como o adblock, famoso bloqueador de propagandas.


ID
2576527
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Acerca dos navegadores de Internet, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Comentários
  • Gab. d

    Mozilla Firefox é um software livre e de código aberto, criado por uma comunidade de milhares de pessoas ao redor do mundo... Também é bem-vindo para modificar o código-fonte do Firefox para atender suas necessidades. AMozilla Public License também lhe dá o direito de distribuir as suas versões modificadas.

    Fonte: https://www.mozilla.org/pt-BR/about/legal/terms/firefox/

  • (D)

    (A)Errado,pois é permitido

    (B)Errado,porque Mozilla Firefox é um navegador livre e multi-plataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation.

    (C)Errado,porquanto o internet explorer possui código fechado

    (D)Correto

    (E)Errado, não há que se falar em mozilla opera.

  • Gabarito D


ID
2576530
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os antivírus são programas de computador concebidos para prevenir, detectar e eliminar vírus de um computador. São exemplos de antivírus:

Alternativas
Comentários
  • A)

    https://cartilha.cert.br/mecanismos/

  • Hoax = Boatos/Mentiras

    Adware = Propagandas

    Spam = E-mails enviados em massa

     

  • Gabarito A

  • AVG: antivírus

    Avast: antivírus

    Avira: antivírus

    Hoax: termo usado para designar boatos que se espalham na internet, de forma que a informação distorcida chegue ao maior número possível de indivíduos.

    FTP: Protocolo de Transferência de Arquivos. Ele é basicamente um tipo de conexão que permite a troca de arquivos entre dois computadores conectados à internet. (download e upload)

    Spam: envio de mensagens não solicitadas a muitas pessoas.

    Keylogger: malware que capta todas as teclas digitadas. Ou seja, é um programa criado para gravar tudo o que uma pessoa digita em um determinado teclado de um computador. Ele é um programa do tipo spyware e é utilizado quase sempre para capturar senhas, dados bancários, informações sobre cartões de crédito e outros tipos de dados pessoais.


ID
2576533
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Worms são classificados como um tipo de vírus. Assinale a alternativa que se refere a suas características.

Alternativas
Comentários
  • B)

    Worms são notadamente responsáveis por consumir muitos recursos, devido à grande quantidade de cópias de si mesmo que costumam propagar e, como consequência, podem afetar o desempenho de redes e a utilização de computadores.

    O processo de propagação e infecção dos worms ocorre da seguinte maneira:

    Identificação dos computadores alvos: após infectar um computador, o worm tenta se propagar e continuar o processo de infecção. Para isto, necessita identificar os computadores alvos para os quais tentará se copiar, o que pode ser feito de uma ou mais das seguintes maneiras:
    efetuar varredura na rede e identificar computadores ativos;
    aguardar que outros computadores contatem o computador infectado;
    utilizar listas, predefinidas ou obtidas na Internet, contendo a identificação dos alvos;
    utilizar informações contidas no computador infectado, como arquivos de configuração e listas de endereços de e-mail.
    Envio das cópias: após identificar os alvos, o worm efetua cópias de si mesmo e tenta enviá-las para estes computadores, por uma ou mais das seguintes formas:
    como parte da exploração de vulnerabilidades existentes em programas instalados no computador alvo;
    anexadas a e-mails;
    via canais de IRC (Internet Relay Chat);
    via programas de troca de mensagens instantâneas;
    incluídas em pastas compartilhadas em redes locais ou do tipo P2P (Peer to Peer).
    Ativação das cópias: após realizado o envio da cópia, o worm necessita ser executado para que a infecção ocorra, o que pode acontecer de uma ou mais das seguintes maneiras:
    imediatamente após ter sido transmitido, pela exploração de vulnerabilidades em programas sendo executados no computador alvo no momento do recebimento da cópia;
    diretamente pelo usuário, pela execução de uma das cópias enviadas ao seu computador;
    pela realização de uma ação específica do usuário, a qual o worm está condicionado como, por exemplo, a inserção de uma mídia removível.
    Reinício do processo: após o alvo ser infectado, o processo de propagação e infecção recomeça, sendo que, a partir de agora, o computador que antes era o alvo passa a ser também o computador originador dos ataques.

  • Worms são classificados como um tipo de vírus???

    Hum...

  • questão anulável . worm e um tipo de malware não de vírus .

  • WORMS NÃO SÃO VÍRUS

  • a questão já começa com o enunciado errado.

  • Pior foi eu, fiz a questão julgando pelo vírus, não pelo worm. kkkk

    Cansaço bate.. brbr

    Banha, come e retoma o ciclo.

  • Só acertei porque sabia a definição de verme. hahahaha

  • as bancas quase sempre misturam os conceitos de vírus e malware quando se trata dos worms, então no caso dos vermes trate vírus e malware como sinônimos


ID
2576536
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Os termos intranet e extranet tratam de:

Alternativas
Comentários
  • (A)

    A Internet é a rede mundial de computadores, composta por todos os computadores do mundo ligados em rede. Seu funcionamento é baseado na Pilha de Protocolos TCP/IP.

    A Intranet, por sua vez, também é uma rede de computadores, que disponibiliza um conjunto de serviços análogo à Internet, também baseada na pilha de protocolos TCP/IP. Porém, a Intranet é restrita a um local físico. Ou seja, é uma rede fechada, interna e exclusiva.

    A Extranet, por fim, funciona como uma extensão da Intranet a computadores que estejam fora dos domínios físicos da Intranet.

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/intranet-extranet-e-internet-saiba-a-diferenca/

  • Basicamente, tanto a Intranet quanto a Extranet são sistemas de redes construídas sobre o modelo da internet, usando os mesmos recursos como Protocolos TCP/IP, para fazer a conexão entre os computadores, HTTP, para mostrar conteúdos e serviços de rede, SMTP, para serviços de e-mail e FTP, para transferência de arquivos. O que as diferenciam, é a forma de acesso. 

     

    Gab. A


ID
2576542
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O Linux foi baseado em um sistema operacional desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum e Albert S. Woodhull. Assinale a alternativa que corresponde ao nome desse sistema operacional:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Esses dois caras aí desenvolveram o Minix, versão simplificada e gratuita do Unix.

  • questão ridícula!

  • Nada a ver...deveria ser anulada...tanto a letra A quanto a letra E são respostas...
  • 75% de erro. :/

  • KKKKK fui seco no Unix, PQ o linux tbm é baseado nele, mas realmente o criador é outro.

  • Linux (Linus + Unix)

    Linux ~> Linus Torvalds

    Andrew S. Tanenbaum e Albert S. Woodhull ~> MiniX

  • Eita P*

  • Noções de história

  • Maior BAIT da história da informática.

  • A = prova pra ADMINISTRADOR DE EDIFICIOS

    Prova =

  • Vc não cai nas questões fáceis, kkkkkkkk cai sim !!

  • gb E

    administrador de edifício da NASA

  • VAI...

  • Examinador fraco!! N sabe elaborar uma questão inteligente aí tem q colocar essa aberração aí pra eliminar candidatos. lamentável.

ID
2576545
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil

A parte superior do quadro de distribuição deve ficar, em relação ao piso, no máximo a:

Alternativas

ID
2576548
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

As instalações sanitárias devem:

Alternativas
Comentários
  • Porra é

  • A questão está fundamentada na NR 24.

    24.1.4 Os vasos sanitários deverão ser sifonados e possuir caixa de descarga automática externa de ferro fundido, material plástico ou fibrocimento.

    No meu entendimento, vasos sanitários são apenas um item de instalações sanitárias.

    Penso que esta questão seja passiva de , no mínimo,recurso!


ID
2576551
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

São exemplos de Equipamento de Proteção Individual para a cabeça, o tronco e os dedos, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • balaclava, colete a prova de balas [chocada] e dedeira.


ID
2576554
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O Plano de Manutenção, Operação e Controle - PMOC, adotado para o sistema de climatização, é devido por proprietários, locatários e prepostos, responsáveis por sistemas de climatização com capacidade acima de:

Alternativas
Comentários
  • PORTARIA nº 3.523, de 28 de agosto de 1998

     

    Os proprietários, locatários e prepostos de estabelecimentos com ambientes ou conjunto de ambientes dotados de sistemas de climatização com capacidade igual ou superior a 5 TR (15.000 kcal/h = 60.000 BTU/h), deverão  manter um responsável técnico atendendo ao determinado na Portaria GM/MS nº 3.523/98, além de desenvolver as seguintes atribuições:

     

    a) providenciar a avaliação biológica, química e física das condições do ar interior dos ambientes climatizados;

    b) promover a correção das condições encontradas, quando necessária, para que estas atendam ao estabelecido no Art. 4º desta Resolução;

    c) manter disponível o registro das avaliações e correções realizadas; e

    d) divulgar aos ocupantes dos ambientes climatizados os procedimentos e resultados das atividades de avaliação, correção e manutenção realizadas.


ID
2576557
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Nas instalações hidráulicas de um edifício, o conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior e de que são derivadas as colunas de distribuição aos apartamentos do condomínio recebe o nome de:

Alternativas
Comentários
  • NBR 5626 1998

    3.5 barrilete: Tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular.
     


ID
2576560
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Mecânica
Assuntos

Assinale a alternativa INCORRETA sobre segurança em elevadores de passageiros.

Alternativas
Comentários
  • a) Em situações de incêndios, o uso de elevadores é recomendado.  (SÓ SE A PESSOA QUISER MORRER)

     


ID
2576563
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Com relação aos reservatórios de água, deve-se, semestralmente, realizar:

Alternativas
Comentários
  • NBR 5626 1998

    NOTA - Anotar, do lado de fora do reservatório, a data da limpeza e desinfecção (recomendando-se nova lavagem e desinfecção após seis meses ou no máximo após um ano).
     

  • 7.6.1 Os reservatórios devem ser inspecionados periodicamente, para se assegurar que as tubulações de aviso

    e de extravasão estão desobstruídas, que as tampas estão posicionadas nos locais corretos e fixadas adequadamente e que não há ocorrência de vazamentos ou sinais de deterioração provocada por vazamentos. Recomenda-se que esta inspeção seja feita pelo menos uma vez por ano


    Questão passível de anulação

  • Desse jeito fica complicado, cada banca adota um período de tempo diferente para tratar da mesma coisa. Além de memorizar as normas tem de memorizar a subjetividade de cada banca? Tá de sacanagem.

    Questão Q906694

    A NBR 5626 trata da manutenção de reservatórios domiciliares. A esse respeito, é fundamental que a limpeza e a desinfecção do reservatório de água potável sejam feitas:

    a) Uma vez por ano.

  • Alguns manuais de hidráulica recomendam o período de 6 meses para limpeza.

  • A Norma traz duas informações:

    7.6.2 Como uma medida de proteção sanitária, é fundamental que a limpeza e a desinfecção do reservatório de água potável sejam feitas uma vez por ano. 

    NOTA - Anotar, do lado de fora do reservatório, a data da limpeza e desinfecção (recomendando-se nova lavagem e desinfecção após seis meses ou no máximo após um ano).

    O jeito é ir por eliminação

  • CABE RECURSO!


ID
2576566
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Primeiros Socorros
Assuntos

Sinais vitais são aqueles que indicam a existência de vida, são os reflexos ou indícios que permitem concluir sobre o estado geral de uma pessoa. Os sinais sobre o funcionamento do corpo humano que devem ser conhecidos e compreendidos são:

Alternativas
Comentários
  • Temperatura   >>> Pulso >>>>> Respiração   >>>> Pressão arterial.

  • Temperatura, Pulso, Respiração, Pressão arterial.

  • OBS: a respiração é a combinação de expiração e inspiração.


ID
2576569
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Voltímetro é o aparelho utilizado para identificar:

Alternativas
Comentários
  • Voltímetro: é um aparelho de medição de tensão ou ddp (diferença de potencial) de um circuito elétrico.

     

  • Funções de um voltímetro elétrico. Funções de um voltímetro elétricoUm voltímetro elétrico é um dispositivo elétrico utilizado para medir a tensão ou corrente que se deslocam entre dois pontos ou contatos dentro de um circuito elétrico.

  • Vamos fazer uma relação:

    Se a corrente elétrica é expressa em ampere e a tensão elétrica é volts, o voltímetro mede qual grandeza?


ID
2576572
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A norma reguladora NR 6 disciplina a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC). Sendo assim, assinale a alternativa que NÃO constitui um Equipamento de Proteção Coletiva – (EPC).

Alternativas

ID
2576575
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O sistema de ar-condicionado composto por um evaporador, localizado dentro do ambiente a ser condicionado, e por um condensador remoto que abriga também um compressor, instalado em ambiente externo, é denominado:

Alternativas
Comentários
  • Sistema "Split" - Suas unidades são semelhantes aos self contained, porém de menor capacidade. São basicamente compostas
    de:
    • evaporador: horizontal não aparente (para dutos montados em forro rebaixado) ou horizontal
    aparente ou vertical aparente
    * condensador remoto: instalado em ambiente externo, abriga também o compressor.

    FONTE: A TÉCNICA DE EDIFICAR, pág. 444. 

  • Split system é um sistema de refrigeração usado em equipamentos condicionadores de ar, que são similares aos equipamentos do tipo janela, sendo divididos em dois módulos, denominados unidade interna (evaporadora) e unidade externa (condensadora).

    Essas duas partes estão unidas por tubulações de cobre onde acontece a passagem do gás refrigerante e do dreno. O dreno é necessário para que aconteça o escoamento da água da evaporadora, que ocorre devido a condensação da umidade do ambiente interno.

    A característica principal desse sistema é o fato da unidade interna ser mais silenciosa do que o sistema convencional.

    O custo do equipamento é cerca de 30 a 40% mais caro do que a unidade tipo janela, porém existe o custo dos materiais envolvidos na instalação e custos de mão-de-obra.



    Ar Condicionado de Janela tem como característica possuir apenas uma única unidade com todos os equipamentos de um Ar Condicionado. Este modelo deve ser instalado por meio de uma abertura na parede do cômodo a ser climatizado, de modo com que a parte traseira do aparelho fique para fora do ambiente. Por possuir uma única unidade, seu nível de ruído pode ser maior que os modelos tipo Split.

  • Split - Separado (Evaporador e Condensador)


ID
2576578
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Para fazer 1 m² de alvenaria são necessários 42 tijolos de seis furos. Considerando que existem 30 m² de alvenaria a ser feita e que a perda é de 10%, a quantidade de tijolos a ser comprada será de:

Alternativas
Comentários
  • 1m²   -  42 tijolos

    30m² - 1260 tijolos

     

    1260 * 1,1 = 1386 tijolos

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • 42 x 30 = 1260


    1260 x 1,1 = 1386


    Questão 'piece of cake'



    'Retroceder nunca, render-se jamais!'


ID
2576581
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

A falta de manutenção nas instalações elétricas em edifícios pode ocasionar uma série de problemas, dentre os quais podemos citar:

Alternativas
Comentários
  • Nos condomínios residenciais, a fiação elétrica antiga e a falta de manutenção das instalações podem causar curtos-circuitos e até incêndios.

    https://vivaocondominio.com.br/ptype_news/seguranca-para-instalacoes-eletricas/


ID
2576584
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

São exemplos de Equipamento de Proteção Individual, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • sério que a resposta é a alternativa A??

    Alguém explica, por favor... Marquei paletó de segurança..

     

  • Também marquei por falta de opções. Letra A não é. 

  • Passível de anulação!

    PROTETOR AURICULAR NÃO É UM EPI?!

     

  • Tentando entender o fundamento dessa questão, muito mal elaborada.

  • Nem percam tempo com esta questão. Próxima!

  • Banca aventureira.

  • que estranho.. misericordia

  • omg!!!!!


  • Rapaz, que tristeza.

  • nunca dividi protetor auricular com ninguém em obra

  • Pra quem, ainda assim, quiser ter segurança teórica sobre a resposta, a NR6 lista esse tipo de EPI.

ID
2576587
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

São exemplos de Equipamento de Proteção Individual para a cabeça, tronco e braços, respectivamente:

Alternativas

ID
2576590
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

Indique a alternativa que apresenta a medida real de uma parede desenhada com 10 cm de comprimento na escala 1:50.

Alternativas
Comentários
  • Regra de 3:

     

    1cm  -  50cm

    10cm  -  x

     

    x = 500cm = 5m

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Rapaz, recurso é a pior coisa que existe...questões que dão margem a duas respostas, as famosas CORINGAS, deveriam ser anuladas e divididas os pontos na prova, pois se o examinador com sua esquizofrenia maníaca compulsiva não consegue se expressar com o que quer, imagine quem faz a prova...quase impossível saber o que essa mente doente deseja.


ID
2576593
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil

A manutenção preditiva:

Alternativas

ID
2576596
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

O sistema de proteção contra incêndios por chuveiros automáticos é constituído de tubulações fixas, no qual são dispostos chuveiros regularmente distribuídos sobre a área a proteger. É permanentemente ligado a um sistema de alimentação de água (reservatório) e pressurizado, de forma a possibilitar, em caso de ocorrência de incêndio, a aplicação de água diretamente sobre o local sinistrado. Esse sistema de proteção contra incêndios é denominado:

Alternativas
Comentários
  • o sprinkler entra em funcionamento quando a temperatura local ultrapassa um certo nível. Ao entrar em funcionamento, passa a espalhar água em uma determinada área, combatendo assim o fogo, até a chegada dos bombeiros.

    http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/sprinkler.asp

  • Sprinkler é um componente do sistema de combate a incêndio que descarrega água quando for detectado um incêndio, por exemplo, quando uma temperatura predeterminada foi excedida.

     

     

    Calma, calma! Eu estou aqui!


ID
2576599
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

No tocante às tintas, os produtos formulados para selar a superfície, regularizando a absorção do substrato, aumentando sua coesão ou ainda selando sua alcalinidade e preparando-o para as demãos seguintes, recebem a denominação de:

Alternativas
Comentários
  • Selar superfícies -> Selador

    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Primer: prepara a base para receber a massa e/ou a tinta de acabamento; diminui e uniformiza a absorção; isola quimicamente a tinta do substrato; melhora a aderência; diminui o consumo de tinta; protege quimicamente contra corrosão dos metais.

    Verniz: é uma substância líquida, constituída por resinas, solventes e aditivos, que, após aplicação, sofre um processo de cura e se converte em uma película transparente, aderente e flexível.


ID
2576602
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Engenharia Civil
Assuntos

De acordo com a terminologia utilizada em revestimentos de alvenaria, as camadas são definidas de acordo com a ordem de aplicação. São elas, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • Chapisco -> Emboço -> Reboco


    Calma, calma! Eu estou aqui!

  • Lembrar do ABC

    ChApisco

    EmBoço

    ReboCo

  • chapisco, emboço e reboco.