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Questões de Editorial na Comunicação Social


ID
62995
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
INSS
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito da técnica de redação jornalística e de gêneros de
redação, julgue os próximos itens.

Um editorial expressa a opinião da organização jornalística e tem como uma de suas características a impessoalidade.

Alternativas
Comentários
  • Os editoriais são textos de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direção ou da equipe de redação, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objetividade.

    Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipografia diferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo.

  • Gabarito totalmente incorreto. O editorial não é impessoal.

  • Editorial é texto jornalístico opinativo, escrito de maneira impessoal e publicado sem assinatura, referente a assuntos ou acontecimentos locais, nacionais ou internacionais de maior relevância. Define e expressa o ponto de vista do veículo ou da empresa responsável pela publicação ou emissão. O editorial pode aparecer, em casos especiais, na primeira página do jornal, mas na maioria dos casos, aparece ao lado de outras matérias, em uma página interna predeterminada e habitual. A página editorial é uma página nobre do jornal, onde se figuram, geralmente, além dos editoriais, colunas de notas e sueltos, cartas dos leitores, charges, artigos importantes e o expediente do jornal.


    Dicionário essencial da comunicação, Rabaça e Barbosa

    Item CORRETO


ID
72601
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Imagine uma matéria com cinco períodos. O primeiro situa o tema para o leitor, de forma direta; o segundo contextualiza o assunto e apresenta o problema; o terceiro analisa as causas e sua importância; o quarto dá a posição do jornal sobre o tema e o quinto conclui opinativamente, indicando um caminho segundo a visão do jornal. Estas são características de:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: a) editorial.

    Os 
    editoriais são textos de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direção ou da equipe de redação, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objetividade. Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipografia diferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo.
  • matéria leve ou feature - texto com informações pitorescas ou inusitadas, que não prejudicam ou colocam ninguém em risco; muitas vezes este tipo de matéria beira o entretenimento.

    Faits divers (pronuncia-se fé-divér; em francês, literalmente, "factos diversos") é uma expressão de jargão jornalístico e, por extensão, um conceito de teoria do jornalismo que designa os assuntos não categorizáveis nas editorias tradicionais dos veículos (política, economia, internacional, desportos).


  • Nossa resposta é a letra "a". O enunciado da questão traz "(...) o quarto dá a posição do jornal sobre o tema (...). Posição do jornal sobre o tema = editorial. 

    editorial é um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem por objetivo informar, mas sem obrigação de ser neutro, indiferente.

    É comum se ter uma seção chamada Editorial na mídia impressa.

    Então, a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual, uma vez que o redator dispõe da opinião do jornal sobre o assunto narrado. Basicamente, o editorial é um texto mais opinativo do que informativo.

    http://www.brasilescola.com/redacao/o-editorial.htm

  • Questão muito interessante. Forneceu todas as características de um editorial.

    Se fosse assinada e, não necessariamente, refletisse a opinião do jornal, seria um artigo.


ID
131029
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O editorial jornalístico constitui um discurso em forma
de texto argumentativo que expressa a opinião do órgão editor
acerca de questões relacionadas aos acontecimentos considerados
mais importantes. Diferentemente dos textos informativos, o
editorial constrói uma interpretação ou um julgamento, com o
objetivo de explicitar o sentido subjacente ao que é apenas
noticiado.

A. T. Barros. Do privado para o publicamente mediado: a crítica domesticada nos
editoriais sobre ecologia. Comunicação & Espaço Público, 2001, p. 67.

Tomando o texto acima como referência inicial, julgue os itens de
70 a 75, acerca dos gêneros jornalísticos.

A escolha do tema do editorial de um jornal leva em conta um conjunto complexo de fatores noticiosos e conjunturais. Contudo, de modo geral, essa seleção está diretamente vinculada aos critérios de noticiabilidade e aos valoresnotícia, elementos explicados pela perspectiva do newsmaking.

Alternativas
Comentários
  • A linha editorial pode ser considerada um valor-notícia. um valor-notícia da forma de realizar a pauta,ou seja, um valor-notícia de construção.O Newmaking é o modo de produção de notícias.
  • Segundo Mauro Wolf, o conceito de newsmaking diz respeito, mais exatamente, ao profissional jornalista que dentro da empresa atua

    como editor. O editor é aquele profissional responsável pela formatação final da página (quando o jornal é impresso) ou de como será a sequência das notícias, assim como definir quais serão manchetes. Ele é, portanto, um gatekeeper – um “porteiro” que diz o que vai passar ou não. 

    Podemos dizer que ele é um sujeito que fabrica a realidade porque, tendo incorporado os critérios universais de seleção daquilo que distingue fatos de acontecimento, vai associar sua seleção a critérios já determinados pelas agências de notícias. O jornalismo de massa, ou o jornalismo produzido pela indústria cultural, é um jornalismo que serve aos interesses do capital e reproduz comportamentos e não serve essencialmente para informar, no sentido que se esperava do jornalismo. 

    Entende-se que quem mantém um jornal muitas vezes está ligado a interesses comerciais de alguma empresa, grupo econômico, ou está inserido em relações implícitas com o Estado ou representantes de elites econômicas.


    Fonte: WOLF.


ID
131032
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O editorial jornalístico constitui um discurso em forma
de texto argumentativo que expressa a opinião do órgão editor
acerca de questões relacionadas aos acontecimentos considerados
mais importantes. Diferentemente dos textos informativos, o
editorial constrói uma interpretação ou um julgamento, com o
objetivo de explicitar o sentido subjacente ao que é apenas
noticiado.

A. T. Barros. Do privado para o publicamente mediado: a crítica domesticada nos
editoriais sobre ecologia. Comunicação & Espaço Público, 2001, p. 67.

Tomando o texto acima como referência inicial, julgue os itens de
70 a 75, acerca dos gêneros jornalísticos.

Considere o fragmento a seguir, reproduzido da seção Carta ao Leitor da revista Veja de 9/5/2007, p. 5. Os governos populistas da Venezuela, do Equador e da Bolívia estão em um transe anticivilização com cores animistas e uma nova e delirante vertente bélica. Nada disso tem muita conseqüência prática para o mundo e, por isso, tudo é encarado como mais um produto exótico típico dessas regiões. Nesse caso específico, o texto assume a função de editorial, cujas marcas estão no caráter argumentativo, nas qualificações expressas pelos adjetivos que denotam juízo de valor de forma ostensiva e no objetivo de esclarecer ao leitor a opinião do veículo.

Alternativas
Comentários
  • A seção Carta ao Leitor é, na verdade, o editorial do órgão, no caso, a Revista Veja, tanto que, normalmente, não vem assinada, pressupondo que é da lavra dos editores da revista.


ID
131035
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O editorial jornalístico constitui um discurso em forma
de texto argumentativo que expressa a opinião do órgão editor
acerca de questões relacionadas aos acontecimentos considerados
mais importantes. Diferentemente dos textos informativos, o
editorial constrói uma interpretação ou um julgamento, com o
objetivo de explicitar o sentido subjacente ao que é apenas
noticiado.

A. T. Barros. Do privado para o publicamente mediado: a crítica domesticada nos
editoriais sobre ecologia. Comunicação & Espaço Público, 2001, p. 67.

Tomando o texto acima como referência inicial, julgue os itens de
70 a 75, acerca dos gêneros jornalísticos.

A publicação de editoriais nos jornais é herança da chamada teoria liberal da imprensa. Segundo essa visão teórica, a imprensa é vista como um fiscal crítico e independente dos atos do Estado. Assim, dos pontos de vista teórico e histórico, é correto atribuir a essa concepção à idéia que confere à imprensa o papel de quarto poder.

Alternativas
Comentários
  • Na época do Iluminismo e das idéias de liberdades políticas , econômicas e religiosas, a imprensa revolucionou a sua postura contra o estado absolutista, buscando o compromisso com a verdade. A imprensa começa a se conscientizar que deve controlar e fiscalizar as atitudes do Estado e não servi-lo.Nesta época surge a teoria liberal da imprensa, tendo o seu ápice no século XIX, fase em que nasce o termo “quarto poder” como sinônimo de jornalismo.fonte: http://www.infoescola.com/jornalismo/teoria-da-imprensa/
  • Segundo Siebert (1956), em seu livro As quatro teorias da imprensa, a Teoria Liberal apresentava a liberdade política, religiosa e econômica. Surgiu no Advento do Iluminismo, Séc. XIX. Buscava a verdade e não se apresentava como um instrumento do Estado. Nessa época, a exigência era que a imprensa controlasse o governo. Por isso, ficou conhecida como O Quarto Poder.


ID
131038
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O editorial jornalístico constitui um discurso em forma
de texto argumentativo que expressa a opinião do órgão editor
acerca de questões relacionadas aos acontecimentos considerados
mais importantes. Diferentemente dos textos informativos, o
editorial constrói uma interpretação ou um julgamento, com o
objetivo de explicitar o sentido subjacente ao que é apenas
noticiado.

A. T. Barros. Do privado para o publicamente mediado: a crítica domesticada nos
editoriais sobre ecologia. Comunicação & Espaço Público, 2001, p. 67.

Tomando o texto acima como referência inicial, julgue os itens de
70 a 75, acerca dos gêneros jornalísticos.

No âmbito do gênero opinativo, no qual se enquadra o editorial, também se destacam as charges, as caricaturas, as entrevistas, as colunas de opinião e os ensaios.

Alternativas
Comentários
  • Certo
    Os editoriais são textos de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direção ou da equipe de redação, sem a obrigação de ter alguma imparcialidade ou objetividade. Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipografia diferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo.
  • Fique com uma dúvida nesta questão e marquei como errada pois ela cita a entrevista que é do gênero informativo.
  • Também não entendo a presença de ENTREVISTAS em uma afirmativa sobre gêneros opinativos.
  • Entrevista até onde aprendi é informativo. 

  • Também concordo que entrevista faz parte do gênero informativo. Essa questão deveria ter o gabarito alterado.

  • Como me irrito com essas invenções do CESPE.

  • Concordo com os colegas. A questão deveria ter sido anulada ou ter seu gabarito alterado.

    "Na “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas

    no Brasil – e que se fundamenta “em observações empíricas do jornalismo brasileiro no

    quinquênio 2002-2007” (MARQUES DE MELO, 2009, p.35) –, a distribuição dos formatos

    é assim sugerida5:

    1. Gênero informativo

    1.1. Nota

    1.2. Notícia

    1.3. Reportagem

    1.4. Entrevista

    2. Gênero opinativo

    2.1. Editorial

    2.2. Comentário

    2.3. Artigo

    2.4. Resenha

    2.5. Coluna

    2.6. Caricatura

    2.7. Carta

    2.8. Crônica"

    Fonte: Gêneros e formatos jornalísticos: um modelo classificatório. José Marques de Melo


ID
131044
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SERPRO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O editorial jornalístico constitui um discurso em forma
de texto argumentativo que expressa a opinião do órgão editor
acerca de questões relacionadas aos acontecimentos considerados
mais importantes. Diferentemente dos textos informativos, o
editorial constrói uma interpretação ou um julgamento, com o
objetivo de explicitar o sentido subjacente ao que é apenas
noticiado.

A. T. Barros. Do privado para o publicamente mediado: a crítica domesticada nos
editoriais sobre ecologia. Comunicação & Espaço Público, 2001, p. 67.

Tomando o texto acima como referência inicial, julgue os itens de
70 a 75, acerca dos gêneros jornalísticos.

A teoria dos gêneros jornalísticos é derivada dos estudos culturais (culture studies), abordagem norte-americana que inspirou o movimento chamado new journalism.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    A teoria dos géneros jornalísticos tem sua origem na tradição dos géneros literários, mas sua evolução não depende da literatura senão de sua própria evolução como médio de comunicação de massas. A velha teoria dos géneros literários era normativa e prescriptiva, isto é, marcava umas normas muito rígidas sobre como se devia escrever, baseando na ideia de que os géneros eram formas exigidas e predeterminadas pela natureza.

    fONTE: http://pt.wikilingue.com/es/G%C3%A9nero_jornal%C3%ADstico

  • A construção teórica dos gêneros literários realizada desde Platão e Aristóteles até Goethe, entre muitos outros , dá-se, de forma bem simplificada, com a seguinte seqüência de atos: 1. em princípio existem os textos? 2. pelas mãos dos estudiosos dos fenômenos literários, esses textos são  agrupados segundo suas afinidades lingüísticas e literárias (em gêneros)? 3. a cada gênero, os críticos aplicam um segundo nível de classificação, levando em conta determinadas afinidades ideológicas (estilos literários). Desta forma, entende-se que os gêneros são abstrações teóricas e que Teoria dos Gêneros Literários é um princípio de ordem que não classifica a literatura segundo critérios de tempo e lugar, mas consoante os modelos estruturais literários existentes (Albertos, 1991: 391392? Chaparro, 1999:99).

    O processo descrito é aplicável ao campo de atuação do Jornalismo. A Teoria dos Gêneros Jornalísticos nasce como uma extrapolação da Teoria dos Gêneros Literários (Albertos, 1991:392). Por esta lógica, os gêneros do jornalismo são entendidos como modalidades históricas específicas e particulares da criação literária concebidas para lograr fins sociais determinados. Em outras palavras, como modelos textuais caracterizados por certas convenções estilísticas e retóricas (Díaz Noci & Salaverría, 2003:39? Salaverría, 2004).

  • O New Journalism é um gênero jornalístico surgido na imprensa dos Estados Unidos, na década de 60, que tem como principais expoentes Tom Wolfe, Gay Talese, Norman Mailer e Truman Capote. Classificado como romance de não-ficção, sua principal característica é misturar a narrativa jornalística com a literária. Uma das publicações que popularizaram o novo estilo foi a revista The New Yorker. Em 1956, o escritor americano Truman Capote publicou o perfil do ator Marlon Brando, intitulado "O duque em seus domínios", que é citado como o primeiro texto do gênero.

    fonte: http://dicionarioparaconcursos.blogspot.com/p/s-u.html

  • Estudos Culturais

    Os estudos feitos no Centre for Contemporary Cultural Studies (CCCS), ou Escola de Birmingham, fundado em 1964. São estudos trans- ou interdisciplinares de elementos da cultura contemporânea como caminho para entender as relações sociais.

    (...)

    A questão abrangente, nesses estudos, era a relação do simbólico com o social; os grandes temas eram a ideologia, as subjetividades, as identidades e a representação, discutidos com a ajuda da sociologia, da antropologia, da filosofia e da teoria literária.

    Dicionário da Comunicação, Ciro Marcondes Filho, p. 178/9


ID
174226
Banca
FCC
Órgão
MPU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A maioria dos autores que trabalharam na classificação de gêneros jornalísticos fez a separação entre forma e conteúdo, o que gerou a divisão por temas, pela relação do texto com a realidade (opinião e informação) e deu vazão ao critério de intencionalidade do autor, que realiza uma função (opinar, informar, interpretar, entreter). Podese dizer que

Alternativas
Comentários
  •  

    Classificação de Luiz Beltrão divide os textos jornalísticos em três gêneros:

      a) jornalismo informativo

    Tem exclusivamente a função de informar um fato de interesse relevante para a sociedade.

    Ex.:notícia, reportagem, história de interesse humano, informação pela imagem;

    b) jornalismo interpretativo

    Tem a função de ampliar a informação dada pela notícia, recuperando sua historicidade e

    impactos provocados na sociedade. Luiz Beltrão o chama de reportagem em profundidade.

    Ex.: nota, notícia, reportagem e a entrevista;

    c) jornalismo opinativo

    Os textos desse gênero têm a função de difundir opiniões. Têm objetivo persuasivo.

    Ex.: editorial, artigo, crônica, opinião ilustrada, opinião do leitor, comentário, resenha, coluna.

    Fonte.: http://www.unaerp.br/comunicacao/professor/messias/arquivos/conceito_jornalismo_generos_ij.pdf

      

  • Gêneros jornalísticos

    Podem servir para integrar um diálogo entre o jornal e o leitor. É através da exigência dos leitores que os conteúdos modificam-se. Sua organização provém da forma como as empresas de comunicação editam o conteúdo. Marques Melo propõe uma organização de tais gêneros da seguinte forma:

    Gêneros informativos: Nota, notícia, reportagem, entrevista, título e chamada. Gêneros opinativos: Editorial, comentário, artigo, resenha ou crítica, coluna, carta, crônica. Gêneros utilitários ou prestadores de serviços: roteiro, obituário, indicadores, campanhas, “ombudsman”, educacional. Gêneros ilustrativos ou visuais: gráficos, tabelas, quadros, demonstrativos, ilustrações, caricatura e fotografia. Propaganda: Comercial, institucional e legal. Entretenimento: Passatempos, jogos, história em quadrinhos, folhetins, palavras cruzadas, contos, poesia, entre outros.

    Os títulos encontram-se dentro dos gêneros informativos, assim como a fotografia é um dos componentes dosgêneros visuais. No caso dos títulos, sua importância no jornalismo deve-se ao despertar do interesse público. Sabe-se que a maioria dos leitores passa os olhos apenas nas manchetes, daí a relevância de um título bem elaborado.

    A fotografia é a junção perfeita da palavra com a imagem. Um recorte da realidade que oferece a oportunidade de interpretação da informação visual. Já a caricatura, da qual a charge faz parte, é uma representação gráfica com personagens que ilustram as abordagens jornalísticas de certo período. Geralmente tem tom satírico e refletem as opiniões dos cartunistas sobre determinado assunto, por isso sua inclusão nos gêneros ilustrativos.


  • Se for considerar o exemplo do comentário acima - Francisca, a opção "B" também estaria correta, visto que todos os exemplos citados como jornalismo interpretativo também foram usados na questão e com a afirmação de ser jornalismo interpretativo.


ID
289987
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Editorial, crônica e coluna são gêneros jornalísticos presentes em
diferentes mídias. José Marques de Melo afirma que tais gêneros
possuem formatos variados em todo o mundo. A respeito do
editorial e de outros gêneros no jornalismo brasileiro, julgue os
itens a seguir.

A impessoalidade é uma característica do editorial, cujo texto não é assinado pelo redator. Nesse caso, deve-se utilizar a terceira pessoa do singular ou a primeira pessoa do plural.

Alternativas
Comentários
  • O editorial é o formato jornalístico em que o veículo emite sua opinião sobre determinado assunto de forma explícita. A "impessoalidade" citada na questão quis dizer que a opinião não é de uma só pessoa, mas de um conjunto.


ID
289990
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ABIN
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Editorial, crônica e coluna são gêneros jornalísticos presentes em
diferentes mídias. José Marques de Melo afirma que tais gêneros
possuem formatos variados em todo o mundo. A respeito do
editorial e de outros gêneros no jornalismo brasileiro, julgue os
itens a seguir.

No rádio e na televisão, o editorial é utilizado com regularidade, especialmente em momentos de crise ou conturbação social. Nessa situação, uma vez que é lido por um apresentador, o texto pode ser escrito na primeira pessoa do singular.

Alternativas
Comentários
  • O editorial é a opinião do veículo sobre um assunto; é expressa através de uma coluna ou espaço. A opinião sobre um fato ou tema pode pertencer à empresa no geral, direção ou equipe deredação e reportagem. 
    É no editorial que a visão jornalística se faz livre do conceito de imparcialidade e da obrigação objetiva no ato de redigir o texto. Os grandes jornais comumente publicam o editorial em longas colunas impressas nas primeiras páginas e muitas vezes próximas da “seção de expediente”. É composto de texto opinativo e não informativo; o artigo de fundo são editorias maiores e mais analíticas.
  • ERRADO - o próprio texto é contraditório. No rádio e tv o editorial só é utilizado em momentos de crise e não Regularmente. O editorial também é impessoal e não pode ser escrito em primeira pessoa do singular.
  • Vamos ver:
    No rádio e na televisão, o editorial é utlizado com regularidade. NÃO É UTILIZADO COM REGULARIDADE! 
    Uma vez lido por um apresentador, o texto por ser escrito na primeira pessoal do singular. É PRIMEIRA PESSOA DO PLURAL (ou terceira do singular).

    Boa sorte!
  • No rádio e na televisão, o editorial é utilizado com regularidade, especialmente em momentos de crise ou conturbação social. Nessa situação, uma vez que é lido por um apresentador, o texto pode ser escrito na primeira pessoa do plural ou terceira do singular.


ID
295906
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Dos formatos abaixo, aquele que não é considerado na mídia impressa, texto, claramente, opinativo é

Alternativas
Comentários
  • Jornalismo Informativo - nota - notícia - reportagem - entrevista 

    Jornalismo Opinativo - editorial - comentário - artigo - resenha - coluna - crônica - caricatura - carta 

    fonte: https://joropinativo.files.wordpress.com/2012/02/jornalismo-opinativo.pdf


ID
543409
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Quando o diretor opta por gravar uma entrevista sem que nenhum microfone seja enquadrado pela câmera, ele utiliza um microfone superdirecional, em geral acoplado a uma vara, chamado de

Alternativas
Comentários
  • Qual o melhor formato de microfone para cada situação?

    Existem formatos diferentes de microfones, que são:

    Microfone de mão- O tipo mais comum de microfone, podendo ser segurado com a mão, apoiado em um pedestal ou até mesmo ser deixado no chão. É o formato utilizado por cantores, palestrantes, repórteres. Apresenta um isolantes de vibração internamente, que permitem que ele seja manuseado sem causar interferências.

    Microfone de Lapela- É um aparelho de tamanho muito pequeno, que é colocado geralmente junto ao corpo da pessoa, preso á roupa, deixando as mãos livres, sendo mais discreto que o microfone de mão. É muito usado em entrevistas de estúdio.

    Microfone ShotGun- Possui o formato de um longo tubo, capta sons de distâncias maiores. geralmente é utilizado em situações onde não se pode colocar o microfone muito perto da fonte emissora e precisa-se eliminar sons provenientes das proximiaddes laterais.

    Microfone PZM- feito para captar o som de várias pessoas, pois iguala o volume de todos os sons captados ao seu alcance.

    Microfone de Contato- Para captação de sons em contato direto coma fonte sonora.

    Microfone de Estúdio- Feitos para estúdios de gravação.

    Microfone sem fio- Geralmente de lapela ou de mão,são microfones que não necessitam de fio. O aparelho converte as unidades de som em sinal elétrico, que depois de ser enviado a um transmissor, é encaminhada a um receptor, que o transforma novamente em sinal audio.

    (http://parceiro.buscape.com.br/guia-de-compra-de-microfone.html)
  • Só para complementar a colega acima, quanto à captação, os microfones podem ser:

    Omnidirecionais: captam os sons em todas as direções. Não é aconselhãvel para entrevistas.
    Bidirecionais: captam os sons na parte frontal e na inversa. Conhecido como "figura 8".
    Direcionais: captam os sons de uma única direção. Subdividem-se em:
                        Cardióides: Campo de captação tem a forma de um coração. Ideal para captação de vozes ou instrumentos. 
                        Supercardióides: Mais sensível que o cardióide. Tem uma pequena sensibilidade na parte de trás.
                        Ultradirecional ou hipercardióide: Também chamado de "canhão". Excelente para captação de voz à distância.

    Tipos:

    Lapela: também chamado de "lavalier", é ótimo para entrevistas em lugares silenciosos. Excelente para apresentadores.
    Goosenecks: em português, significa pescoço de ganso. É aquele em que se vê em púlpitos, cuja haste é ajustável. O padrão de captação é cardióide.
    Headset: é o de cabeça. São omnidirecionais ou cardióides, mas a maioria é direcional.
    Earset: de orelha, é uma evolução do headset. São quase invisíveis. Maioria é omnidirecional, de sensibilidade baixa.

    Fonte: http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=139
     

  • Artigo explicativo com fotos e descrições de cada tipo de microfone:

    https://blog.emania.com.br/o-som-microfone/


ID
777340
Banca
UNIRIO
Órgão
UNIRIO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Editorial é

Alternativas

ID
1130986
Banca
CEFET-MG
Órgão
CEFET-MG
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Alguns gêneros textuais de opinião, como os editoriais, utilizam-se das modalidades locutivas como forma de produzir um efeito de verdade e aumentar a persuasão.

O tipo de modalidade locutiva foi corretamente identificado em:

Alternativas
Comentários
  • Basta alterar o adjetivo e verificar se é mantido o sentido original. Neste caso, a troca não altera o sentido da frase (indispensável neste caso tem o mesmo sentido de obrigatório).

    Cuidar do meio em que se vive é obrigatório para se garantir uma boa qualidade de vida. (OBRIGAÇÃO)


ID
1157407
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
UFGD
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

José Marques de Melo dividiu os gêneros dos conteúdos de um jornal em informativos e opinativos. Assinale a a seguir a alternativa que apresenta apenas conteúdos opinativos.

Alternativas
Comentários
  • Na “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil – e que se fundamenta “em observações empíricas do jornalismo brasileiro no quinquênio 2002-2007” (MARQUES DE MELO, 2009, p.35) –, a distribuição dos formatos é assim sugerida:


    1. Gênero informativo
    1.1. Nota
    1.2. Notícia
    1.3. Reportagem
    1.4. Entrevista


    2. Gênero opinativo
    2.1. Editorial
    2.2. Comentário
    2.3. Artigo
    2.4. Resenha
    2.5. Coluna
    2.6. Caricatura
    2.7. Carta
    2.8. Crônica


    3. Gênero interpretativo
    3.1. Análise
    3.2. Perfil
    3.3. Enquete
    3.4. Cronologia
    3.5. Dossiê


    4. Gênero diversional
    4.1. História de interesse humano
    4.2. História colorida


    5. Gênero utilitário
    5.1. Indicador
    5.2. Cotação
    5.3. Roteiro
    5.4. Serviço


    Fonte: http://www.scielo.br/pdf/interc/v39n1/1809-5844-interc-39-1-0039.pdf


ID
1184578
Banca
CESGRANRIO
Órgão
CEFET-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Além da matéria jornalística, os impressos veiculam também outros gêneros textuais, como a crônica, o editorial e o artigo.

Em relação aos gêneros textuais mencionados, considere as afirmativas a seguir.

I - A crônica é uma descrição do cotidiano na qual o autor goza de liberdade plena para forjar a narrativa na primeira pessoa.
II - O editorial é um tipo híbrido que mistura elementos literários e jornalísticos com o objetivo de levar informação, reflexão e entretenimento aos leitores.
III - O artigo é um texto de opinião em torno de algum assunto do cotidiano ou de análise detalhada de uma situação da atualidade.

É correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • (pra quem não tem assinatura) Alternativa C

  • II - Editorial é um texto opinativo e não informativo, que expressa a opinião da empresa. pode ser chamado de "artigo de fundo" e estão localizados nas primeiras páginas e são demarcados com bordas ou tipografia diferente.

    Gabarito C


ID
1228255
Banca
IADES
Órgão
CAU-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Um redator de qualquer veículo de comunicação deve sempre ter em mente que sua mensagem precisa ser entendida. Clareza não é apenas evitar palavras difíceis, até porque usar palavras novas traz conhecimento para o leitor. Ter clareza significa a capacidade de não misturar opiniões, e sim articulá-las. Em relação a esse assunto, é correto afirmar que outra característica importante para o texto jornalístico é a fluência, que.

Alternativas

ID
1228261
Banca
IADES
Órgão
CAU-RJ
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Elemento fundamental para o entendimento do que vem a ser o jornal impresso enquanto dispositivo informativo/ideológico e da própria atividade jornalística como práxis da esfera pública moderna. Além disso, esse elemento singulariza os fatos, a partir da temporalidade e de outras especificidades geográficas/políticas/históricas e, juntamente com a narrativa, é o que garante noticiabilidade para determinados fatos sociais da pauta jornalística.

Considerando que Sodré (2009) concentra sua discussão teórica no entendimento dos aspectos que garantem noticiabilidade aos fatos, é correto afirmar que, segundo esse autor, a descrição apresentada refere-se ao

Alternativas
Comentários
  • O conceito de "Acontecimento", presente na obra "A narração do fato: notas para uma teoria do acontecimento", de Muniz Sodré, diz respeito à noticiabilidade no jornalismo. Segundo o autor, o “acontecimento” garante a noticiabilidade para os fatos sociais presentes na pauta jornalística. Os acontecimentos são "irupções" e representam o "aqui e agora" de sujeitos e situações. Ou seja, além do recorte do fato, o acontecimento carrega valores de temporalidade e situação geográfica, contexto político ou histórico da narrativa. 


ID
1238257
Banca
FCC
Órgão
TCE-PI
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O editorial é um texto, assinado ou não, que representa a

Alternativas
Comentários
  • Opinião do veículo.

  • Hehe...  na verdade, uma verdade parcial, na maioria das vezes. Porque quem escreve sempre tem seus filtros político-culturais.

    Mas tudo bem, a gente sabe que o gabarito dirá que é a opinião do veículo - o que também é, deveras.


ID
1251097
Banca
IADES
Órgão
CONAB
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito de redação em jornalismo impresso, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  •  b) Nariz de cera é um parágrafo introdutório em um texto que retarda a abordagem do assunto enfocado e tende à prolixidade. É o oposto do lead e totalmente desnecessário. O nariz de cera não tem uma função importante na estruturação de um texto jornalístico.

     c) O texto noticioso deve ser o mais imparcial possível.  O estilo do redator não deve influênciar.

     d) O nariz de cera é um parágrafo e não a Lide

     e) Intertítulo é um título curto usado para destacar determinado tema dentro da matéria sem retirá-lo do corpo principal do texto. Também é usado para dar movimento e leveza à diagramação.

  • A reportagem pode "tecer comentários", é?

  • Concordo com o Leandro. De cara exclui a letra a por causa do "tece comentários"

  • Iades sendo "Piades" como sempre

  • Intertítulo é um título curto usado para destacar determinado tema dentro da matéria sem retirá-lo do corpo principal do texto. Também é usado para dar movimento e leveza à diagramação.

  • Não vejo problemas em afirmar que o jornalista possa tecer comentários quando em uma reportagem.

    Reportagem:

    Texto jornalístico amplamente divulgado nos meios de comunicação de massa, a reportagem informa, de modo mais aprofundado, fatos de interesse público. Ela situa-se no questionamento de causa e efeito, na interpretação e no impacto, somando as diferentes versões de um mesmo acontecimento.

    A reportagem não possui uma estrutura rígida, mas geralmente costuma estabelecer conexões com o fato central, anunciado no que chamamos de lead. A partir daí, desenvolve-se a narrativa do fato principal, ampliada e composta por meio de citações, trechos de entrevistas, depoimentos, dados estatísticos, pequenos resumos, dentre outros recursos. É sempre iniciada por um título, como todo texto jornalístico.

    O objetivo de uma reportagem é apresentar ao leitor várias versões para um mesmo fato, informando-o, orientando-o e contribuindo para formar sua opinião.

    A linguagem utilizada nesse tipo de texto é objetiva, dinâmica e clara, ajustada ao padrão lingüístico divulgado nos meios de comunicação de massa, que se caracteriza como uma linguagem acessível a todos os públicos, mas pode variar de formal para mais informal dependendo do público a que se destina. Embora seja impessoal, às vezes é possível perceber a opinião do repórter sobre os fatos ou sua interpretação.

    Para se produzir uma boa reportagem, é fundamental que o repórter ouça todas as versões de um fato, a fim de que a verdade apurada seja realmente a verdade que possa ser comprovada, não aquela que se imagina que é a verdade.

    Fonte: https://www.infoescola.com/jornalismo/reportagem/

  • A reportagem apresenta elementos que não são encontrados na notícia:

    Emprego do discurso direto e do discurso indireto: Na notícia, o discurso predominante é o indireto, enquanto na reportagem os dois tipos de discurso mesclam-se para melhor construir os significados do texto;

    Polifonia: No gênero textual notícia, a única voz presente é a do repórter. Na reportagem, é comum encontrarmos o recurso da polifonia, pois nesse gênero existem elementos como entrevistas com testemunhas e/ou especialistas. Esses elementos permitem que o jornalista, ao apresentar outras vozes no texto, isente-se da apresentação dos fatos;

    A reportagem é assinada pelo repórter, a notícia, não. Isso acontece porque a reportagem é construída a partir de um ângulo pessoal, com contornos narrativos bem marcados, enquanto a notícia é objetiva e imparcial;

    Meios de divulgação: A reportagem é mais frequente em revistas e em edições específicas de jornais (geralmente publicadas nas edições de finais de semana). Isso acontece porque o gênero textual reportagem apresenta uma estrutura textual mais complexa, fruto de uma investigação minuciosa do jornalista.


    Fonte: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/redacao/diferencas-entre-os-generos-reportagem-noticia.htm

  • Nilson Lage, em A reportagem – teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística:

     

    Programa-se geralmente a pauta de reportagem (a reportagem aborda um assunto em visão jornalística) a partir de fatos geradores de interesse, encarados de certa perspectiva editorial. Não se trata apenas de acompanhar o desdobramento (ou fazer a suite) de um evento, mas de explorar suas implicações, levantar antecedentes - em suma, investigar e interpretar. p. 39

    (...)

    Toda reportagem pressupõe investigação e interpretação. No entanto, as categorias “jornalismo interpretativo” e “jornalismo investigativo” são sempre mencionadas na literatura teórica recente sobre o assunto. p. 136

  • Complicado aceitar uma questão como essa, que coloca como correta uma alternativa que mistura conceitos de gêneros diferentes. A reportagem, faz parte do gênero informativo e não admite (ou não deveria) a 'fabricação' de comentários. Os comentários são próprios do gênero opinativo, junto aos editoriais, artigos etc.

    Considero a letra 'D' bem mais próxima da realidade, porque ainda que o nariz de cera seja INADEQUADO e NÃO RECOMENDADO, ele não é proibido em um lead.

    Sei lá.. pra mim, a questão - no mínimo - não apresenta resposta correta.

  • GABARITO A

    Notícia

    Curto prazo

    Pirâmide invertida

    Apuração objetiva

    Reportagem

    Longo prazo

    Sem pirâmide

    Apuração extensa

    Questiona causas


ID
1631053
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Editorial é um texto jornalístico que possui características muito peculiares e não segue o padrão exigido para a redação de uma matéria. Qual o ponto que torna o texto do editorial mais distante do texto jornalístico?

Alternativas
Comentários
  • Nariz de cera


    Parágrafo introdutório em um texto que retarda a abordagem do assunto enfocado e tende à prolixidade. É o oposto do lead e totalmente desnecessário.

    fonte: https://dicionariodejornalismo.blogspot.com/2010/09/nariz-de-cera.html

  • O editorial é um texto opinativo, impessoal e não assinado que expressa o ponto de vista da empresa jornalística acerca de um determinado fato/ circunstância. Justamente por conta do seu caráter opinativo, a alternativa "b" está errada, já que a assertiva sugere que o editorial é imparcial. Além disso, a sua redação é mais livre, o que justifica o erro das alternativas "c" e "e" que sugerem, respectivamente, a pirâmide invertida e o padrão textual da internet na sua construção. O uso do nariz de cera - este já descrito pela Simone - não é uma característica genuína do tipo textual em análise. Desse modo, o gabarito é a letra "a".

    Bons estudos.


ID
1713577
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

A respeito da classificação do conteúdo jornalístico a partir dos gêneros textuais, julgue o item seguinte.

O editorial, a coluna, a nota, a crônica e a resenha ou crítica são exemplos de gêneros opinativos no jornalismo.

Alternativas
Comentários
  • Penso que a única que não é exemplo de gênero opinativo no jornalismo é a crônica. Alguém pode confirmar se estou certa?

  • Ao meu ver,a nota não necessariamente se enquadra no gênero opinativo. Seu uso é mais recorrente em pequenos relatos factuais.

  • Maíra, a crônica é um relato sobre o cotidiano. Logo, é narrativa e subjetiva (transparece as impressões do autor).

    Veja esta definição de José Marques de Melo:

    “A abordagem da crônica como um gênero específico de texto leva a destacar algumas acepções mais utilizadas por pesquisadores:

    - narração histórica ou registro de fatos comuns em ordem cronológica;
    - texto jornalístico de forma livre e pessoal e que tem, como tema, fatos ou idéias da atualidade; esses fatos podem ser de teor artístico, político, esportivo, etc.; ou simplesmente relativos à vida cotidiana;"

    A) OS TIPOS DE TEXTOS OPINATIVOS:

    Editorial: gênero que expressa a opinião institucional e apócrifa (sem assinatura individual) do jornal. Trata-se de um gênero jornalístico que expressa a opinião oficial do jornal em relação aos fatos mais relevantes no momento.

    Comentário: gênero introduzido recentemente no jornalismo brasileiro, diante das mudanças decorridas da maior rapidez na divulgação das notícias (primeiramente pelo rádio e pela televisão). Segundo Melo, o comentário mantém uma íntima ligação com a atualidade, e é produzido a partir do que está ocorrendo. O comentário acompanha a própria notícia.

    Artigo: texto opinativo (mais que informativo) publicado em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar sua natureza “não-jornalística”. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas. Apresenta-se como colaboração espontânea ou solicitação não necessariamente remunerada, o que confere liberdade completa ao seu autor. “Trata-se de liberdade em relação ao tema, ao juízo de valor emitido, e também em relação ao modo de expressão verbal” (MELO, 2003, p.125).

    Resenha: gênero textual em que se propõe a construção de relações entre as propriedades de um objeto analisado, descrevendo-o e enumerando aspectos considerados relevantes sobre ele. No jornalismo, é utilizado como forma de prestação de serviço.

    Coluna: informações curtas, em notas, ou observações do cotidiano, em linguagem de crônica. Cumpre hoje uma função que foi peculiar ao jornalismo impresso antes do aparecimento do rádio e da televisão: o furo. 

    Caricatura (eu prefiro o termo charge): comentário visual dos fatos, caricatura política ou de personagens do noticiário.

    Carta: texto produzido pelo leitor, inteiramente independente da linha editorial do jornal. Normalmente corresponde a comentários sobre edições anteriores do veículo, embora não se limite a esse fim. 

    Fonte: http://cronicaejornalismo.blogspot.com.br/2010/02/o-texto-opinativo-em-jornalismo.html

    :)

     

     

  • Melo define a tipologia do jornalismo informativo a partir de quatro gêneros: nota,notícia, reportagem e entrevista. 

     

    No âmbito do jornalismo opinativo, o autor concebe uma tipologia de oito gêneros de texto: editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, crônica, caricatura, carta

     

    http://cronicaejornalismo.blogspot.com.br/2010/02/o-texto-opinativo-em-jornalismo.html

     

     

  • A crônica é narrativo.

     

  • Nota não é opinativo

  • Na “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil – e que se fundamenta “em observações empíricas do jornalismo brasileiro no quinquênio 2002-2007” (MARQUES DE MELO, 2009, p.35) –, a distribuição dos formatos é assim sugerida:


    1. Gênero informativo
    1.1. Nota
    1.2. Notícia
    1.3. Reportagem
    1.4. Entrevista


    2. Gênero opinativo
    2.1. Editorial
    2.2. Comentário
    2.3. Artigo
    2.4. Resenha
    2.5. Coluna
    2.6. Caricatura
    2.7. Carta
    2.8. Crônica


    3. Gênero interpretativo
    3.1. Análise
    3.2. Perfil
    3.3. Enquete
    3.4. Cronologia
    3.5. Dossiê


    4. Gênero diversional
    4.1. História de interesse humano
    4.2. História colorida


    5. Gênero utilitário
    5.1. Indicador
    5.2. Cotação
    5.3. Roteiro
    5.4. Serviço


    Fonte: http://www.scielo.br/pdf/interc/v39n1/1809-5844-interc-39-1-0039.pdf

  • Maldita nota. De tão pequena, passou batida 

    >:(

  • Gabarito Errado

    O editorial, a coluna, a nota, a crônica e a resenha ou crítica. Nota não faz parte do gênero opinativo, e sim informativo.

  • NOTA não é opinativo


ID
1822318
Banca
FGV
Órgão
DPE-MT
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a opção que indica exemplos de textos opinativos em rádio, genericamente chamados de comentários.

Alternativas

ID
1857457
Banca
FGV
Órgão
DPE-RO
Ano
2015
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O presidente de uma empresa estatal considerou oportuna a publicação de um artigo assinado por ele em um jornal de circulação regional. O assessor de imprensa sugeriu, então, um determinado tipo de release a fim de tentar a veiculação daquele texto como espaço editorial, uma vez que a compra de espaço publicitário era inviável face ao contingenciamento de verbas. O material enviado, portanto, para a seção opinativa do jornal é o release:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    A gente ve umas coisas aqui que fica até com medo de responder, e olha que a gente até pensa meio certinho rsrs

  • Olá, Felipe. Aqui, não é para testar apenas nosso conhecimento, é para testar malandragem. Infelizmente.

  • Tipos de release:

     

    a) Padrão: sintético e objetivo, com predominância de informações sobre fatos, produtos, eventos;

     

    b) Opinião: traz idéias e opiniões de uma fonte;

     

    c) Áudio-release: destinado a emissoras de rádio, contém comentários ou entrevistas. É disponibilizado em CDs ou na internet;

     

    d) Vídeo-release: contém entrevistas, depoimentos ou trechos de espetáculos para veiculação em emissoras de televisão;

     

    e) Exclusivo: como o próprio nome diz, destinado a apenas um jornalista ou veículo, aumentando as chances de aproveitamento;

     

    f) Especial: detalhado, com depoimentos e fontes, contextualizando o tema. Voltado para a grande reportagem;

     

    g) Nota: texto curto destinado a colunistas; Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Natal, RN – 2 a 6 de setembro de 2008 5

     

    h) Coluna: produzida regularmente para ser veiculada em espaço fixo. Seu objetivo é manter determinado tema na agenda da cidade;

     

    i) Convocação: traz detalhes de interesse específico da imprensa sobre um evento, ajudando a organizar e orientar a presença de repórteres;

     

    j) Cobertura: informa sobre um evento já ocorrido aos veículos que não compareceram;

     

    k) Boletim de pauta: conjunto de pautas enviadas a jornalistas para seleção de assuntos de interesse;

     

    l) Release eletrônico: enviado por e-mail, traz com ele possibilidades que só a internet oferece, como o envio de textos curtos e links para o texto completo, bem como anexos e fotos;

     

    m) Press-kit: conjunto de material informativo acerca de um evento para subsídio do jornalista;

     

    n) Pré-pauta: serve como alerta, avisando para o jornalista sobre um assunto que será divulgado posteriormente;

     

    o) Artigo: assinado pelo assessorado para ser publicado nas editorias de opinião;

     

    p) Segmentado: produzido em linguagem especializada para determinado grupo de jornalistas, geralmente em editorias de agropecuária, veículos, etc.

     

    http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-1928-1.pdf

  • eita, garai

  • Assessoria de Imprensa, teoria e prática - Elisa Kopplin e Ferraretto e Luiz Arthur Ferrareto, page 73.

    Release artigo

    Texto opinativo, cuja redação final é feita pelo jornalista com base em um esboço elaborado pelo assessorado. Destina-se à publicação em espaços reservados às editorias de opinião dos veículos. É preciso ter em mente que o assessor apenas dará um tratamento jornalístico ao texto, mas as ideias e estrutura básica são responsabilidade do assessorado.

    Importante

    Cada artigo deve se destinar a um único veículo, com a expressão "especial para (nome do jornal ou revista)" em local visível.

    Page 71

    Release de opinião

    Texto jornalístico baseado em entrevista, no qual o assessorado expressa sua opinião a respeito de um fato relacionado a ele direta ou indiretamente. Recomenda-se a sua utilização como material adicional. Se o assessorado tem algo importante a ser dito, o ideal é recorrer a sugestão de pauta - o assunto -, indicando-o à imprensa como fonte. No caso de temas muito relevantes ou controversos, pode-se ainda, convocar uma entrevista coletiva. Posteriormente, aos veículos cujos representantes não tiverem comparecido, sugere-se o envio de um relise de opinião como suporte da divulgação pretendida pela coletiva.


ID
1897498
Banca
FGV
Órgão
IBGE
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Determinado especialista foi convidado a redigir o editorial do jornal impresso que será publicado no dia seguinte. Levando em consideração o fato de ele não ser afeito à rotina das redações, algumas instruções foram dadas sobre as especificidades daquele texto jornalístico. Dentre as orientações do editor sobre os editoriais, destacam-se:

Alternativas
Comentários
  • Atenção: natural é que você eliminado as expressões pessoalizadoras do discurso para criar um texto não dissertativo. Entretanto, observe que um texto continua com natureza dissertativa, pois continua revelando a opinião do enunciador. Noutras palavras: o discurso impessoal não impede opinião do autor.

     

    http://www.academiadalinguaportuguesa.com.br/blog/item/9-voce-precisa-saber-texto-pessoal-x-texto-impessoal-discurso-pessoal-x-discurso-impessoal

  • O editorial é um tipo de texto utilizado na imprensa, especialmente em jornais e revistas, que tem por objetivo informar, mas sem obrigação de ser neutro, indiferente. É comum se ter uma seção chamada Editorial na mídia impressa. Então, a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual, uma vez que o redator dispõe da opinião do jornal sobre o assunto narrado. Como o editorial não é assinado, não há pé biográfico, que se refere às informações sobre o autor quando ele não faz parte do jornal.

     

  • letra e

    editorial : gênero opinativo; impessoalidade; texto argumentativo; sem pé biográfico

  • Pé biográfico: Jargão que designa a parte final de um texto em que são fornecidas informações sobre o autor ou articulista, quando este não pertence à equipe do jornal. É separado do texto propriamente dito por fio (linha), sob bigode, no final dos textos. Traz o nome do autor em letras maiúsculas e negrito, seguido (em claro e letras minúsculas) de idade e profissão, função ou cargo. 


ID
2082448
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PR
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em nota divulgada em abril, a Polícia Federal informou que o prazo de entrega de novos passaportes mudaria. Em vez de seis dias úteis, a espera levaria trinta dias corridos. A situação, segundo se informou, se normalizaria em junho.

Junho se passou, mas o quadro passa longe de ter voltado ao normal. A demora para a emissão do documento saltou para até quatro meses, e não será surpresa se esse período ficar ainda maior.

É que a Casa da Moeda do Brasil, responsável por confeccionar passaportes no país, informou que a produção precisou ser paralisada, mas deverá ser retomada em breve.

Essa interrupção decorreria da falha em um equipamento. A explicação para os atrasos de cento e vinte dias residiria em problemas no fornecimento do papel usado no passaporte, ao passo que dificuldades pontuais em abril estariam ligadas a erros no recolhimento das taxas.

Custo PF. In: Folha de S.Paulo, 2/7/16 (com adaptações).

Tendo em vista que o texto antecedente foi submetido ao processo de apuração em que a fonte ouvida foi a própria empresa Folha de S.Paulo, é correto afirmar que, do ponto de vista da redação jornalística, esse texto é denominado

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

     

    Conteúdo na íntegra: http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/07/1787820-custo-pf.shtml

     

  • Uma coluna é um artigo redigido por um colunista, normalmente assinado, publicado com determinada regularidade num jornal, revista ou outro tipo de publicação, quer impressa, quer na Internet. A coluna pode ser publicada em revistas diariamente, semanalmente ou mensalmente. Se o artigo não se repetir, chama-se comentário. Se a coluna reflete a posição oficial da direção ou de um dos diretores do meio de comunicação, chama-se editorial.

    Um artigo é um texto eminentemente opinativo — mais que informativo — publicado (ou veiculado) em seção destacada do conteúdo noticioso. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas, que, em geral, não são jornalistas. Os artigos contêm comentários, análises, críticas, contrapontos, e às vezes ironia e humor.Muitas vezes, os artigos não refletem necessariamente a opinião do jornal (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial do veículo), e as empresas costumam não assumir responsabilidade por eles, já que são os próprios articulistas quem assinam o texto.

    A reportagem é um conteúdo jornalístico, escrito ou falado, baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. O repórter pode valer-se também de fontes secundárias (documentos, livros, almanaques, relatórios, recenseamentos, etc.) ou servir-se de material enviado por órgãos especializados em transformar fatos em notícias (como as agências de notícias e as assessorias de imprensa).

    Parecer é o pronunciamento por escrito de uma opinião técnica que deve ser assinado e datado, deve conter o nome e o registro do profissional, emitido por um especialista (por exemplo, advogado, médico ou psicólogo) sobre determinada situação que exija conhecimentos técnicos. O parecer deve ser sustentado em bases confiáveis e escrito com o objetivo de esclarecer, interpretar e explicar certos fatos para um interlocutor que não é tão especializado quanto o parecerista, de preferência usando como referências artigos científicos comprovados ou leis que expliquem sua opinião.

     

    Fonte: wikipedia

  • Falou em opinião do veículo é editorial.

  • na minha opinião, nem precisava ler o texto. Dava para matar a resposta lendo só o seguinte trecho do enunciado: "a fonte ouvida foi a própria empresa Folha de S.Paulo"


ID
2265511
Banca
FCC
Órgão
TJ-AP
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O chefe de jornalismo, que em algumas empresas recebe o nome de diretor de jornalismo, exerce várias funções:
I. Execução da linha editorial da publicação.
II. Discussão da pauta elaborada pelo pauteiro ou chefe de reportagem.
III. Redação final de todos os textos produzidos pela reportagem.
IV. Revisão dos textos produzidos por todas as editorias.
Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA B

     

    "O chefe de jornalismo, que geralmente tem o cargo de diretor ou gerente de jornalismo e participa, juntamente com gerentes e diretores de outras áreas, da direção da empresa, é o responsável pela linha editorial. (...) O chefe de jornalismo participa do processo de produção das notícias, discutindo a pauta, sugerindo entrevistados, conversando com repórteres e âncoras sobre as matérias que vão ao ar, e sempre aberto ao diálogo."

     

    Livro: Manual de Jornalismo para Rádio, TV e Novas mídias. Heródoto Barbeiro, Paulo Rodolfo de Lima. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. p.75-77

  • I. Execução da linha editorial da publicação.

    Os caras escrevem mal e por conta disso quase me derrubam nessa questão!
    O diretor de jornalismo não "executa" a linha editorial coisa nenhuma. Ele a DETERMINA, DEFINE, ESTABELECE (e se procurar tem mais..)
    Quem executa é todo mundo que vem abaixo dele.


ID
2295655
Banca
IADES
Órgão
CRC-MG
Ano
2015
Provas
Disciplina
Não definido
Assuntos

O texto do rádio tem características peculiares que devem ser consideradas para a transmissão da informação em um veículo no qual o ouvinte cria a imagem da notícia mentalmente.
No que se refere ao texto do rádio, é correto afirmar que a (o)

Alternativas
Comentários
  • Vocês concordam??

  • Concordo sim, Nídia. Conforme o livro Jornalismo de Rádio, do Milton Jung (págs. 119 e 120):

    "Se o redator tem de encontrar a palavra certa para contar uma história, o apresentador tem de perceber o valor de cada uma dessas palavras. Por isso precisa entender o que está escrito e dominar os temas tratados no noticiário [locução do rádio deve interpretar a notícia]. Compreendendo, transmite com precisão e informa com clareza. A impostação vocal é fundamental nesse processo, à medida que a emissão da voz pode fazer com quem uma mesma frase assume sentidos diferentes. (...) A ênfase deve ser dada nas palavras-chave [dando um tom para cada parte do texto e ênfase às palavras importantes da matéria], importante para o esclarecimento da notícia."

  • Letra B

  • Qual o erro da letra c)?

  • Sobre a letra D:

    O lide no texto para o rádio é algo mais simplificado, menos complicado que no jornal. Atende basicamente “o quê”, o “onde”, e o “quando” tem menos relevância, porém não sendo descartado podendo aparecer em uma outra parte da notícia.

    Advérbios de modo e adjetivos devem ser evitados, pois fazem a leitura ser demorada. Verbos no presente indicativo são bem vindos por dá a ideia de atualidade, evidenciando a linguagem oral, pois imediatismo e instantaneidade são características do rádio.

    No lide para o rádio também deve ser rejeitado frases negativas ou interrogativas. Outro ponto importante é o tratamento dado a última frase, por ser a que fixa na mente do ouvinte.

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lide_(jornalismo)

  • Em relação à letrada C, a assertiva E da questão anterior (Q765215) já respondia essa:

    A estrutura tradicional da pirâmide invertida não é a ideal para o texto do rádio, que deve ser claro, direto e objetivo.  

     

    Iades faz muito disso.

  • Acredito que o erro da letra C está em dizer que a pirâmide invertida deve SEMPRE ser observada no texto de rádio. Não é sempre. Há certos gêneros que permitem mais liberdade na redação do texto: radiodocumentário, radiorreportagem etc.


ID
2435050
Banca
Marinha
Órgão
Quadro Técnico
Ano
2013
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Segundo Lage(2003), como se denomina o planejamento de uma edição ou parte da edição, com a listagem dos fatos a serem cobertos no noticiário e dos assuntos a serem abordados em reportagens, além de eventuais indicações logísticas e técnicas?

Alternativas

ID
2530753
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os gêneros radiofônicos são identificados por sete categorias: Jornalístico, Educativo-Cultural, Entretenimento, Publicitário, Propagandístico, Serviço e Especial. Com base nessas definições, é correto afirmar que:

Alternativas

ID
2573587
Banca
PUC-PR
Órgão
TJ-MS
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Sobre gêneros e formatos jornalísticos, analise as afirmações a seguir.


I. Entrevista, notícia e reportagem fazem parte do gênero informativo.

II. Editorial, Coluna e Carta do Leitor são considerados do gênero interpretativo.

III. Caricatura, Charge e Crônica fazem parte do gênero diversional.

IV. Entrevista e grande reportagem fazem parte do gênero interpretativo.


É CORRETO o que se afirma apenas em:

Alternativas

ID
2686381
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Barretos - SP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Leia com atenção o texto que segue.


“O cidadão perde sempre que dirigentes trocam acusações, abandonam responsabilidades, adiam deliberações necessárias. A manifestação dos secretários de saúde da regional de Barretos tem efeitos políticos. A crise na saúde hospitalar é real. A crise no atendimento a enfermos é verdadeira. As argumentações sempre parecem paliativos sem diagnósticos, sem cura e sem tratamento devido”.

(O Diário – 20.01.18)


Esse trecho pertence a um texto não assinado. A sua construção permite que se afirme tratar-se de

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

     

    QUAL A DIFERENÇA ENTRE EDITORIAL E ARTIGO DE OPINIÃO?


    ARTIGO DE OPINIÃO é um texto em que o autor expõe suas ideias sobre um tema normalmente polêmico e tenta convencer o leitor. 
    É um texto dissertativo em que apresenta uma tese que deve ser sustentada por meio de argumentos coerentes.


    O EDITORIAL é semelhante ao Artigo de Opinião quanto a estrutura e objetivos, a única diferença é que no editorial não vai assinatura do autor (individual), pois representa a posição da imprensa. 

  • Gêneros jornalísticos são maneiras de classificar as expressões linguísticas, presentes em determinadas situações comunicacionais, com base na forma, no conteúdo e na estrutura. São divididos em cinco tipos: informativo, opinativo, interpretativo, diversional e utilitário.

    O gênero informativo tem o intuito de transmitir uma informação de modo objetivo e direto. É comum em notas, notícias, reportagens e entrevistas.

    O gênero opinativo é expresso por meio de aspectos persuasivos, desde o texto em si até a posição da matéria na página, o tamanho ou conteúdo da foto, a chamada na primeira página, etc. Dentre seus representantes temos o editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, caricatura, carta e crônica.

    No gênero interpretativo, além de apresentar a notícia, são investigados os antecedentes do fato, suas implicações, o contexto e as origens. Dossiê, perfil, enquete e cronologia são representantes.

    No gênero diversional, o objetivo é distrair e proporcionar lazer. As charges e tirinhas são alguns exemplos.

    O gênero utilitário consiste em trazer informações de utilidade pública: podemos citar os indicadores, as cotações, roteiro e serviço.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Errado. Relato é uma narrativa breve de um acontecimento específico vivido por uma pessoa, em determinado espaço e tempo. A presença de advérbios marca a sequência das ações.

    B) Errado. Notícia é o relato de um acontecimento que busca transmitir a consciência ou experiência de um fato a quem não o presenciou. É algo construído com base nos valores sociais, econômicos, políticos e culturais de um determinado grupo, em uma época específica.

    C) Errado. Entrevista é a técnica de obter matérias de interesse jornalístico por meio de perguntas e respostas. Por meio do diálogo entre entrevistador e entrevistado, obtém-se informações para montar uma reportagem.

    D) Errado. Artigo é um texto jornalístico elaborado por um especialista, que expõe e analisa um acontecimento passível de controvérsia, a partir de seu repertório, segundo objetivos variados (interpretar, informar ou persuadir).

    E) Certo. Editorial é um texto jornalístico opinativo, publicado sem assinatura, que define o ponto de vista do veículo ou da organização responsável pela mídia, sobre um assunto de maior relevância de âmbito local, nacional ou internacional.

    Observamos que o texto da questão, publicado pelo jornal “O Diário", apresenta a opinião do veículo sobre um assunto muito relevante – a maneira como as autoridades lidam com a saúde na região de Barretos.

    Com base nas explicações acima, concluímos que a alternativa certa é a E.

    Gabarito do professor: Letra E.

    Bibliografia:

    - Rabaça, Carlos Alberto e Barbosa, Gustavo. Dicionário de comunicação. Editora Codecri. 1978.

    - Marques Melo, José. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. São Paulo: Mantiqueira, 2003.

ID
2736598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EMAP
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

No que se refere aos gêneros jornalísticos, julgue o próximo item.


A coluna, texto de estilo livre e pessoal, e o editorial, texto que expressa a voz da empresa jornalística, são gêneros de opinião.

Alternativas
Comentários
  • certa

    Gêneros informativos: Nota, notícia, reportagem, entrevista, título e chamada.

    Gêneros opinativos: Editorial, comentário, artigo, resenha ou crítica, coluna, carta, crônica.

    Gêneros utilitários ou prestadores de serviços: roteiro, obituário, indicadores, campanhas, “ombudsman”, educacional.

    Gêneros ilustrativos ou visuais: gráficos, tabelas, quadros, demonstrativos, ilustrações, caricatura e fotografia.

    Propaganda: Comercial, institucional e legal.

    Entretenimento: Passatempos, jogos, história em quadrinhos, folhetins, palavras cruzadas, contos, poesia, entre outros.

     

    fonte: https://www.infoescola.com/jornalismo/generos-jornalisticos/

  • Vamos analisar a questão:

    Gêneros jornalísticos são maneiras de classificar as expressões linguísticas, presentes em determinadas situações comunicacionais, com base na forma, no conteúdo e na estrutura. São divididos em cinco tipos: informativo, opinativo, interpretativo, diversional e utilitário.

    O gênero opinativo é expresso por meio de aspectos persuasivos, desde o texto em si até a posição da matéria na página, o tamanho ou conteúdo da foto, a chamada na primeira página, etc. Dentre seus representantes temos o editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, caricatura, carta e crônica.


    RESPOSTA: CERTO


ID
2743792
Banca
FGV
Órgão
MPE-AL
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

As opções a seguir apresentam exemplos de textos representativos do gênero opinativo no jornalismo, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Comentários
  • Na “Classificação Marques de Melo”, provavelmente uma das mais difundidas no Brasil – e que se fundamenta “em observações empíricas do jornalismo brasileiro no quinquênio 2002-2007” (MARQUES DE MELO, 2009, p.35) –, a distribuição dos formatos é assim sugerida:


    1. Gênero informativo
    1.1. Nota
    1.2. Notícia
    1.3. Reportagem
    1.4. Entrevista


    2. Gênero opinativo
    2.1. Editorial
    2.2. Comentário
    2.3. Artigo
    2.4. Resenha
    2.5. Coluna
    2.6. Caricatura
    2.7. Carta
    2.8. Crônica


    3. Gênero interpretativo
    3.1. Análise
    3.2. Perfil
    3.3. Enquete
    3.4. Cronologia
    3.5. Dossiê


    4. Gênero diversional
    4.1. História de interesse humano
    4.2. História colorida


    5. Gênero utilitário
    5.1. Indicador
    5.2. Cotação
    5.3. Roteiro
    5.4. Serviço


    Fonte: http://www.scielo.br/pdf/interc/v39n1/1809-5844-interc-39-1-0039.pdf

  • letra c

    O gênero opinativo é aquele que abriga os editoriais, as crônicas, os artigos e os colunistas (ou articulistas). Segundo o autor, o gênero opinativo agrupa as mensagens que objetivam orientar, persuadir ou influenciar a conduta, aproximando-se ao máximo das inferências e julgamentos. O quarto gênero básico do Jornalismo é o de entretenimento, representado pelas matérias recreativas (RABAÇA e BARBOSA, 1998, p. 347).

  • Gêneros jornalísticos são maneiras de classificar as expressões linguísticas, presentes em determinadas situações comunicacionais, com base na forma, no conteúdo e na estrutura. São divididos em cinco tipos: informativo, opinativo, interpretativo, diversional e utilitário.

    O gênero opinativo é expresso por meio de aspectos persuasivos, desde o texto em si até a posição da matéria na página, o tamanho ou conteúdo da foto, a chamada na primeira página, etc. Dentre seus representantes temos o editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, caricatura, carta e crônica.

    Com base na explicação, a única opção que não faz parte do gênero opinativo é a reportagem.

    Gabarito do professor: Letra C.

ID
2889151
Banca
IDECAN
Órgão
Câmara de Araguari - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Os principais e mais usados gêneros jornalísticos adotados na imprensa, no rádio, na televisão e na webjornalismo são: informativo, interpretativo, opinativo e de entretenimento. O primeiro é caracterizado por uma produção textual com informações que visam esclarecer a sociedade sobre algo que ocorreu ou está sendo debatido. O segundo possuem uma natureza analítica. O terceiro busca a persuasão e a estrutura da mensagem é determinada por variáveis controladas pela instituição jornalística e o quarto visa à satisfação pessoal e boa disposição e também pode ser uma forma de desenvolvimento cultural e intelectual. Faz parte do gênero informativo:

Alternativas
Comentários
  • Gênero Informativo

    Nota

    Notícia

    Reportagem

    Entrevista

    Suíte

    Perfil

    Gênero Opinativo

    Editorial

    Comentário

    Artigo

    Resenha 

    Coluna

    Caricatura

    Carta

    Crônica

    Gênero Interpretativo

    Dossiê

    Perfil

    Enquete

    Cronologia

    Gênero Utilitário

    Indicador

    Cotação

    Roteiro

    Serviço

    Gênero Diversional

    História de Interesse Humano

    História Colorida

    Classificação de Marques de Melo (2007)

  • O perfil entra em dois gêneros? Como diferenciá-los para a prova? obrigada.

  • Letra A - entretenimento

    Letra B e C - opinativo e entretenimento

    Letra D - informativo


ID
2914735
Banca
UFSC
Órgão
UFSC
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O gênero e o formato correspondentes à finalidade de avaliar os acontecimentos passíveis de controvérsia e expressá-los por meio de um texto assinado, com autoria, estão relacionados a qual das alternativas abaixo?

Alternativas
Comentários
  • Olá!

    Gabarito: D

    Bons estudos!

    -O sucesso é a soma de pequenos esforços repetidos dia após dia.


ID
3009010
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
EBSERH
Ano
2014
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O material pago veiculado sob a forma de matéria jornalística, geralmente produzido por assessores de imprensa, sob encomenda de agências de publicidade, é denominado

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A

    O Plubieditorial “(...) se constitui numa mensagem publicitária, portanto paga, que tem a cara de reportagem, de matéria jornalística. Ele tem como objetivo integrar-se plenamente ao veículo que está inserido de modo a não ser percebido como publicidade e, portanto, agregar a credibilidade que os textos jornalísticos (evidentemente, publicados em veículos de prestígio) costumam ter” (BUENO, 2007, p. 74).

    A produção do Publieditorial é feita prioritariamente pelas agências de Propaganda que compram um espaço no veículo para sua veiculação. Assim, é opção do meio, se submeter e conceder o espaço para o que poderíamos chamar através de um neologismo, de “mascaramento” da informação.

    “(...) a prática abusiva do publieditorial já é condenável porque afronta a ética e a transparência, travestido de estratégia eficaz de assessoria e imprensa. Nessa intenção de lesar o cidadão, não estão apenas o anunciante e a agência que o representa, mas também o veículo que se dispõe a ceder a sua ‘cara’ para que o anunciante (que o remunera) aproprie -se do seu leitor. Logo, trata-se de um crime duplo, um complô comercial que agride a cidadania e a independência editorial dos meios de comunicação” (BUENO, 2007, p. 74). 

    FONTE: Intercom.org.br


ID
3475240
Banca
INSTITUTO AOCP
Órgão
IBGE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

São considerados gêneros jornalísticos opinativos:

Alternativas

ID
3576418
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Presidente Prudente - SP
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Assinale a alternativa correta que indica o trecho que pertence a um editorial.

Alternativas

ID
3708970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
EBC
Ano
2011
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

No que se refere a procedimentos e técnicas de captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para o rádio, julgue o próximo item.


Em caso de reportagens ao vivo, o repórter tem de exercer o controle da situação, apresentar ao vivo a “cabeça da matéria”, realizar a entrevista e ainda finalizar a matéria com um “pé”; tudo isso, sem perder de vista o tempo estipulado para a sua entrada no radiojornal.

Alternativas
Comentários
  • esse tb é o mesmo modelinho para apresentação de matérias ao vivo em telejornalismo. A cabeça fica com o repórter caso seja ao vivo.


ID
3739588
Banca
INAZ do Pará
Órgão
CREFITO-16ª Região (MA)
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Qual alternativa que indica a função do editorial de Jornal?

Alternativas

ID
3775768
Banca
UFPR
Órgão
UFPR
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Em relação aos formatos utilizados no jornalismo televisivo, assinale a alternativa que apresenta apenas formatos opinativos empregados jornalismo televisivo.

Alternativas
Comentários
  • Elima Off e Nota coberta

    Chega no gabarito A

  • Formatos ou gêneros jornalísticos são maneiras de classificar as expressões linguísticas presentes em determinadas situações comunicacionais, com base na forma, no conteúdo e na estrutura. São divididos em cinco tipos: informativo, opinativo, interpretativo, diversional e utilitário.

    O gênero opinativo é expresso por meio de aspectos persuasivos, desde o texto em si até a posição da matéria na página, o tamanho ou conteúdo da foto, a chamada na primeira página, etc.

    Vamos analisar as alternativas e encontrar a opção certa:

    A) Certo. Editorial, comentário e crônica são três exemplos de textos no formato opinativo. Editorial é um texto jornalístico opinativo, publicado sem assinatura, que define o ponto de vista do veículo ou da organização responsável pela mídia, sobre um assunto de maior relevância de âmbito local, nacional ou internacional. Comentário é a produção jornalística que busca orientar a audiência e instigar a reflexão por meio da análise de um acontecimento presente, da associação a fatos anteriores e projeções a possíveis desdobramentos.. Crônica é o relato de acontecimentos e fatos em que observamos aspectos narrativos e marcas subjetivas do produtor, que projeta visão lírica ou irônica.

    B) Errado. Reportagem e nota coberta não fazem parte do formato opinativo. Reportagem é a principal cobertura jornalística; consiste em um material bem elaborado, com ilustrações, testemunhas e documentação e tem como objetivo fornecer à audiência elementos confiáveis para fazer seu próprio juízo. Nota coberta é a notícia veiculada na TV com narração e com imagens.

    C) Errado. Cabeça e off não fazem parte do formato opinativo. Cabeça é o conjunto formado pelo título, antetítulo e subtítulo, lide e outros elementos na introdução de uma matéria jornalística. Off é a informação confidencial, compartilhada pela fonte com um jornalista, com a condição de não ser divulgada.

    D) Errado. Nota ao vivo não é um texto com formato opinativo. Consiste em uma notícia breve e objetiva, veiculada em telejornais e radiojornais durante o programa ao vivo.

    E) Errado. Nota coberta não faz parte do formato opinativo.

    Com base nessas explicações, podemos concluir que a alternativa A é a certa.


    Gabarito do professor: Alternativa A.


    Bibliografia:
    - Rabaça, Carlos Alberto e Barbosa, Gustavo. Dicionário de comunicação. Editora Codecri. 1978.

    - Glossário de termos comuns no jornalismo. Coordenadoria de Jornalismo do IF-SC. Disponível no site do Instituto Federal de Santa Catarina. Acesso: Novembro de 2021.

ID
3777664
Banca
FCC
Órgão
Prefeitura de São José do Rio Preto - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

São considerados textos opinativos:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra C

  • GABARITO C

    Gênero informativo: nota, notícia, reportagem e entrevista.

    Gênero opinativo: editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, crônica, caricatura, carta

    FONTE: TEORIA DO JORNALISMO - FELIPE PENA

  • Gêneros jornalísticos são maneiras de classificar as expressões linguísticas, presentes em determinadas situações comunicacionais, com base na forma, no conteúdo e na estrutura. São divididos em cinco tipos: informativo, opinativo, interpretativo, diversional e utilitário.

    O gênero opinativo é expresso por meio de aspectos persuasivos, desde o texto em si até a posição da matéria na página, o tamanho ou conteúdo da foto, a chamada na primeira página, etc. Dentre seus representantes temos o editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, caricatura, carta e crônica.

    Gabarito do Professor: Letra C.
  • Você quer saber mais sobre os conteúdos que são cobrados pelas bancas em concursos da área de Comunicação Social? Se inscreva no canal do youtube Jornalista Concurseiro: https://www.youtube.com/channel/UCcsmvFXbLH3cY7JJ1Q-hffQ


ID
3863317
Banca
FEPESE
Órgão
Prefeitura de Concórdia - SC
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

O gênero jornalístico que expressa a opinião formal da empresa ou organização diante dos fatos de maior repercussão é chamado:

Alternativas
Comentários
  • Editorial é um texto jornalístico opinativo que serve para apresentar o posicionamento crítico de determinado grupo, como uma empresa, sobre os principais assuntos do momento da publicação. Possui uma linguagem formal e padronizada na norma culta, com argumentação impessoal. GABARITO: LETRA D.


ID
3911926
Banca
UFMT
Órgão
Prefeitura de Várzea Grande - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

É exemplo de texto jornalístico que se caracteriza pelo estilo opinativo:

Alternativas
Comentários
  • Os gêneros servem ainda para identificar uma determinada intenção, seja de informar, de opinar ou de divertir. Um grupo de pesquisadores da Universidade Metodista de São Paulo, coordenado pelo professor José Marques de Melo, elaborou uma pesquisa intitulada "Gêneros e formatos na comunicação massiva periodística": um estudo do Jornal "Folha de São Paulo" e da Revista "Veja". Neste trabalho, o grupo faz um mapeamento, com um amplo referencial teórico, dos gêneros nos referidos periódicos. Vamos observar o mapeamento:

    Jornalismo

    - Informativo (nota, notícia, reportagem e entrevista).

    - Opinativo (editorial, comentário, artigo, resenha, coluna, caricatura, carta e crônica).

    - Interpretativo (análise, perfil, enquete e cronologia).

    - Diversional (história de interesse humano e história colorida)

    - Utilitário, ou prestação de serviços ( chamadas, indicador, roteiro e obituário)

    http://intercom.org.br/papers/viii-sipec/gt05/40-%20Jorge%20Lellis%20-%20trabalho%20completo.htm


ID
4892248
Banca
FAU
Órgão
E-Paraná Comunicação - PR
Ano
2017
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Para o professor e pesquisador em Televisão, José Carlos Aronchi de Souza (2004), a “programação é o conjunto de programas transmitidos por uma rede de televisão” (In: SOUZA, J. C. A. de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004). Sobre os gêneros e formatos audiovisuais, assinale a alternativa que NÃO apresentam o conjunto de programas:

Alternativas

ID
4958047
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
AL-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Com relação a edição de textos e papel do editor, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Gab.: A. O editor de notícias, além de ter experiência jornalística, tato profissional e conhecimento das especificidades do meio em que atua, deve se interessar pela expressão e criatividade televisual e cinematográfica.

  • O que tem de errado da D?

  • Em resposta à colega Juliana Cerqueira de Moraes, acredito que o erro da letra D seja um velho truque da Cespe, a troca de uma palavra específica em uma frase. No caso, a banca trocou "identificada" por "individualizada".

    "O título de uma matéria de telejornal deve atrair a atenção do telespectador, para que a notícia a ser veiculada seja imediatamente identificada na mente do telespectador."

  • Também fiquei em dúvida na letra D. Eu fiquei me perguntando se é certo usar o termo título em telejornalismo. Procurei nos livros da área e não encontrei a resposta. Será que o erro foi esse? Não deveria ser "título", mas sim cabeça da matéria?