- ID
- 95830
- Banca
- CESGRANRIO
- Órgão
- ANP
- Ano
- 2008
- Provas
- Disciplina
- Comunicação Social
- Assuntos
Uma notícia que vai ao ar na televisão, sem cobertura de imagem, chama-se, no jargão profissional, de nota
Uma notícia que vai ao ar na televisão, sem cobertura de imagem, chama-se, no jargão profissional, de nota
Os espaços de comunicação audiovisual jornalística vêm sendo preenchidos por uma profusão de imagens nunca vista. Esse fato gerou a expressão primeira guerra televisual que se aplicava à guerra da(o)
A figura do profissional que produz matérias sobre a mesma pauta para TV, rádio, jornal impresso e internet ilustra a definição do conceito de jornalista
Julgue os itens a seguir, relativos às qualidades do texto voltado
ao telejornalismo.
A precisão é o uso de palavras adequadas ao que se quer informar e que não tenham duplo sentido.
Julgue os itens a seguir, relativos às qualidades do texto voltado
ao telejornalismo.
A concisão recomenda que as frases tenham toda a informação com as palavras necessárias, sem exageros.
Julgue os itens a seguir, relativos às qualidades do texto voltado
ao telejornalismo.
O texto televisivo não precisa ter começo, meio e fim.
A respeito da edição no telejornalismo, julgue os seguintes itens.
Editar significa montar a matéria: selecionar imagem e som e dar às imagens e sons selecionados uma sequência lógica, clara e objetiva.
A respeito da edição no telejornalismo, julgue os seguintes itens.
O tempo certo de cada reportagem depende da força das imagens e da importância jornalística do assunto.
A respeito da edição no telejornalismo, julgue os seguintes itens.
Em matérias jornalísticas, deve-se evitar o uso de músicas ou trilhas sonoras externas à matéria.
Considerando que, ao se redigir um texto para televisão, algumas
recomendações são fundamentais, julgue os itens seguintes.
O texto deve ter frases curtas, na ordem direta, e a vírgula deve ser usada com parcimônia.
Considerando que, ao se redigir um texto para televisão, algumas
recomendações são fundamentais, julgue os itens seguintes.
Em noticiário especializado, é permitido o uso de palavras extensas ou rebuscadas, termos técnicos e palavras estrangeiras.
Considerando que, ao se redigir um texto para televisão, algumas
recomendações são fundamentais, julgue os itens seguintes.
Os adjetivos cumprem especial função no texto jornalístico para televisão, por este ser mais afeito à ancoragem e à opinião do que o texto impresso.
Pelo breve histórico do desenvolvimento do rádio no
Brasil, podemos verificar que o processo segue paralelo ao do
próprio desenvolvimento do país. O rádio de caráter nacional,
com a programação de uma única emissora atingindo diretamente
todo o território, deixou ter razão de existir, voltando-se mais
para os aspectos regionais, ligado à comunidade em que atua. A
rigor, podemos considerar que nunca o rádio brasileiro chegou a
ter características realmente nacionais, com exceção de umas
poucas emissoras, como a Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
G. Ortriwano. A informação no rádio, 1985, p. 8.
A respeito do texto acima transcrito, julgue os itens a seguir.
O sistema de concessões de rádios e TVs públicas foi revisto pela Constituição Federal de 1998. Entretanto, as mudanças mais expressivas, do ponto vista operacional, foram possibilitadas pela Lei do Cabo (Lei n.º 8.977/1995), que instituiu um sistema diferenciado de concessões para as emissoras públicas de rádio e TV, que operam pelo sistema de cabo.
A respeito dos gêneros de redação e das técnicas de redação
jornalística, julgue os seguintes itens.
A entrevista jornalística baseia-se no princípio da comunicação dialógica. Nessa perspectiva, todos os tipos de entrevista podem ser corretamente enquadrados nessa concepção, inclusive aquelas de caráter informativo, utilizadas com freqüência pelos telejornais.
O direito à informação e o direito à liberdade de
expressão, preceitos constitucionais, são princípios éticos que
devem nortear todas as leis reguladoras dos costumes na
informação, desde a Lei de Imprensa aos manuais de redação.
Manuel Chaparro. Pragmática do jornalismo. São Paulo, 1994, p. 4.
Acerca da legislação em comunicação social e das políticas de
comunicação no Brasil e tendo o fragmento do texto acima como
referência inicial, julgue os itens de 86 a 91.
Os critérios atuais de classificação indicativa referentes a programas de rádio e televisão e a espetáculos públicos são disciplinados pela Lei de Imprensa.
Em relação à organização da empresa jornalística e às funções do
jornalista, julgue os itens
A videorreportagem é um formato jornalístico que não segue a rotina de produção tradicional, na qual cada área específica é ocupada por um profissional. Nesse formato, é o repórter quem filma, entrevista, edita e apresenta a reportagem, narrando-a em plano sequência.
Julgue os seguintes itens, acerca das características do texto
jornalístico em diferentes mídias.
As rimas, repetições e cacofonias, apesar de produzirem efeitos desagradáveis, especialmente em notícias ou reportagens de rádio e televisão, devem ser usadas pelos jornalistas quando o objetivo for tornar a notícia mais informal.
No texto televisivo, para garantir maior comunicação, deve-se
I - evitar as frases curtas;
II - fazer uso de clichês;
III - adotar a ordem direta;
IV - evitar a repetição;
V - adotar a fragmentação.
Estão corretos os itens
Acerca da atuação e das funções de um produtor de televisão, assinale a opção correta.
O acesso às novas tecnologias, como a edição não-linear digital, tem permitido o aumento das produções com qualidade. Hoje é possível a realização de produções que há alguns anos eram inviáveis, devido ao alto custo desses equipamentos de TV. Diante dessa assertiva, a alternativa que melhor define o conceito de edição nãolinear e seu impacto no processo de produção da mídia eletrônica (rádio e TV) é:
Tendo em vista que os processos de edição requerem
procedimentos técnicos e éticos específicos, de acordo com os
distintos meios, julgue os itens subsequentes.
Na edição de um telejornal, nem sempre é necessária a passagem do repórter durante a apresentação de uma matéria.
Tendo em vista que os processos de edição requerem
procedimentos técnicos e éticos específicos, de acordo com os
distintos meios, julgue os itens subsequentes.
Compete ao editor de um noticiário reorganizar os trechos das entrevistas, de modo a obter o efeito que lhe pareça mais sensacional.
Em relação à legislação de comunicação vigente no Brasil e aos
princípios éticos da atividade jornalística, julgue os itens seguintes.
Suponha que, durante a copa do mundo de futebol de 2010, o tom irônico e depreciativo de determinada matéria jornalística sobre um país sul-americano, veiculada em rede de TV nacional brasileira, tenha causado um incidente diplomático entre o país estrangeiro e o Brasil. Nessa situação, infere-se que a matéria veiculada contrariou as regras do Código de Ética da Radiodifusão Brasileira.
Algumas empresas de comunicação vêm optando pela
convergência de mídias, buscando, para isso, profissionais com
o perfil multimídia, capacitados à produção de conteúdos sob
diversas formas. Acerca desse assunto, julgue os itens que se
seguem.
O profissional multimídia deve estar capacitado a atuar nas mídias impressa, radiofônica, eletrônica e digital.
Algumas empresas de comunicação vêm optando pela
convergência de mídias, buscando, para isso, profissionais com
o perfil multimídia, capacitados à produção de conteúdos sob
diversas formas. Acerca desse assunto, julgue os itens que se
seguem.
Um dos meios atuais de divulgação de conteúdo jornalístico é a Internet, que demanda do profissional de imprensa que irá atuar no jornalismo online as mesmas habilidades que demanda do profissional de jornal, de rádio ou de TV.
A televisão digital brasileira foi planejada para ser a mais convergente do mundo. Tecnicamente, permite transmissão digital simultânea para recepção fixa, móvel e portátil, e interatividade, segundo o Decreto 5.820, de 2006. Desde o dia 2 de dezembro de 2007, o brasileiro já está podendo usufruir dessa tecnologia. A produção de conteúdo deve ser relevante tanto para quem adquire um aparelho de alta definição quanto para quem possuir um conversor para melhorar a qualidade de som e imagem de sua TV. Assinale a definição INCORRETA do nome dado a esse aparelho.
Reportagem, edição e apresentação são algumas das muitas funções necessárias ao desempenho do telejornalismo. Identifique a sequência correta de tarefas envolvidas na edição de uma reportagem para exibição no telejornal.
As diferenças entre a Internet em relação à Mídia Tradicional (televisão, rádio, cinema, jornal e revista) são bem distintas. Quais são os aspectos críticos que diferenciam a rede mundial dessas mídias?
Segundo J. B. PInho (Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line), os aspectos críticos que diferenciam a Internet da mídia tradicional são: NÃO-LINEARIDADE, FISIOLOGIA, INSTANTANEIDADE, QUALIFICAÇÃO, CUSTOS DE PRODUÇÃO E DE VEICULAÇÃO, INTERATIVIDADE, PESSOALIDADE, ACESSIBILIDADE E RECEPTOR ATIVO (P. 49).
RESPOSTA E Sistema não linear refere-se a todas as estruturas que não apresentam um único sentido. Um documento interno é um meio linear já que é lido a partir do canto superior esquerdo, palavra por palavra, mesmo tendo diversas páginas, o leitor começa pela primeira, pois não faz sentido qualquer outra ordem de leitura, do mesmo modo um jornal, que também não possibilita a transmutação do leitor a uma outra plataforma.Já a informação alojada na Internet é não-linear. Nela, o hipertexto permite que o usuário se movimente através das estruturas de informação do site sem uma seqüência pré-determinada, mas sim saltando entre os vários tipos de dados que necessita. A principal característica do hipertexto é a sua maneira natural de processar informação, funcionando de uma maneira parecida com a mente humana, que trabalha por associações de idéias e não recebendo a informação linearmente.
Portanto, estruturas lineares apresentam um sentido único e estruturas não-lineares, diversos sentidos.
O que ele quer dizer com fisiologia? Estrutura do conteúdo?
A verdade é que jornais e revistas já seguiam a não linearidade, pois neles se têm: box, gráficos, imagens, editorias e etc. Ou seja, vc não precisa começar a ler um jornal da primeira página e passando por tudo até chegar em outra editoria. Você tem a opção não linear de ir direto para outro bloco do jornal. O mesmo acontece dentro de uma matéria de jornal ou revista.... vc pode parar no meio do texto e ir dar uma olhada no box/ infográfico e etc, Ao contrário do que muitos pensam, a não linearidade é um estudo antigo e já estava presente antes da internet!
Letra E
As características próprias da televisão exigem que o texto jornalístico para esse meio de comunicação seja:
1. coloquial, claro e preciso.
2. objetivo e direto.
3. redigido sempre em ordem indireta.
4. informativo.
5. simples e pausado.
Assinale a alternativa correta.
Giordano vc quis dizer o item 3 ne?
Por que pausado? Alguém sabe dizer? Aonde está essa informação?
Julgue os seguintes itens, referentes ao vídeo no contexto
empresarial, que constitui instrumento de apoio para atingir metas
institucionais, comerciais e administrativas da organização.
No cinema e na TV, é a partir do roteiro que se estabelecem os recursos humanos, financeiros e materiais para a realização do projeto, que normalmente terá investimentos de patrocinadores ou retorno por meio de anunciantes. Tratando-se de vídeo-empresa, os recursos disponíveis é que norteiam as características do roteiro, sobretudo no que diz respeito à relação custo/benefício, visto que o investimento visa atingir lucratividade, produtividade ou ampliação dos negócios.
Se os recursos disponíveis norteiam as características do roteiro, então como é que o roteiro estabelece os recursos humanos?! Os recursos norteiam aquilo que estabelece os recursos? Não faz sentido!
Em resposta à Monica Geller, na verdade a questão está separando duas realidades. Na TV e no cinema o roteiro é livre, pois não vale a pena reduzir o potencial criativo do roteirista limitando sua arte com questões de orçamento. Depois a euqipe técnica que se vire para adequar o produto ao roteiro.
Já no caso de um vídeo-empresa existe um orçamento pré-definido que não tem muita margem para extrapolação. O roteiro deve ser criado para atingir o orçamento proposto, pois a empresa não poderá arcar com elevações de custo.
Cinema e TV podem arcar com custos mais elevados porque essa é atividade fim deles, ou seja, eles projetam lucro em cima desse produto.
Com referência à publicação de textos publicitários em diferentes
meios, julgue os itens a seguir.
Alguns recursos tecnológicos de geração de imagens, como imagens em movimento e efeitos especiais, contribuem para tornar o texto publicitário verbal veiculado pela televisão mais dinâmico e eficaz.
A Internet trouxe mudanças substanciais para o jornalismo,
alterando suas rotinas de produção, linguagens e estratégias de
relacionamento com o público. No que se refere ao jornalismo
digital e a suas características, julgue os itens de 55 a 61.
Do mesmo modo como, no telejornalismo, a pauta precisa trazer um planejamento pormenorizado do que será noticiado, no jornalismo veiculado na Internet, a pauta deve ser elaborada com muito rigor, apresentando orientações detalhadas que guiem o trabalho do repórter.
No tempo em que se faria uma pauta detalhada a noticia já deve estar publicada.
Do mesmo modo como, no telejornalismo, a pauta precisa trazer um planejamento pormenorizado do que será noticiado, no jornalismo veiculado na Internet, a pauta deve ser elaborada com muito rigor, apresentando orientações detalhadas que guiem o trabalho do repórter.
Errado. As pautas do jornalismo de Internet não são rigorosas. Assemelham-se com as pautas de rádio e de jornal. As pautas de TV e de revistas são as mais detalhadas e rigorosas.
Editorial, crônica e coluna são gêneros jornalísticos presentes em
diferentes mídias. José Marques de Melo afirma que tais gêneros
possuem formatos variados em todo o mundo. A respeito do
editorial e de outros gêneros no jornalismo brasileiro, julgue os
itens a seguir.
No rádio e na televisão, o editorial é utilizado com regularidade, especialmente em momentos de crise ou conturbação social. Nessa situação, uma vez que é lido por um apresentador, o texto pode ser escrito na primeira pessoa do singular.
No rádio e na televisão, o editorial é utilizado com regularidade, especialmente em momentos de crise ou conturbação social. Nessa situação, uma vez que é lido por um apresentador, o texto pode ser escrito na primeira pessoa do plural ou terceira do singular.
O texto jornalístico possui alguns princípios universais que guiam
a redação e a veiculação das notícias. Entretanto, cada mídia requer
técnicas particulares, que conduzem a linguagens específicas.
Acerca das técnicas de redação do texto jornalístico, da sua
linguagem e adequação, julgue os itens subsecutivos.
A nota-coberta em TV, produzida com a locução do repórter gravada por telefone, é utilizada quando as imagens gravadas em outros locais não chegam à redação a tempo de serem editadas antes de serem levadas ao ar.
Nota coberta: Nota cuja a cabeça é lida pelo apresentador e o texto seguinte é coberto com imagens. Esta nota pode ser gravada ou ao vivo.
Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração.
Nota pé: Nota ao vivo, lida ao final da matéria, com informações complementares.
Erro por contradição. A nota-coberta exige a presença de imagem. Ou seja, a nota (locução do repórter) é coberta/ilustrada com imagens.
O conceito da questão diz respeito ao audiotape, que é a gravação do texto de um repórter via telefone.
Em relação aos Estudos Culturais, uma linha de pesquisa ligada a
Stuart Hall e seu principal texto, Codificação/Decodificação,
julgue os itens seguintes.
A televisão se presta à produção de discursos ideológicos porque a codificação da mensagem é naturalizada, escondendo do receptor o processo de mediação.
No que tange ao público espectador da televisão brasileira, pode-se afirmar que o conceito de narrowcasting prioriza
Essa está se respondendo sozinha, até pela semelhança (oposta) entre os termos narrowcasting e broadcasting.
Expressão cunhada, nos Estados Unidos, para contrastar com a ideia de broadcasting e correspondendo de modo geral, ao que se conhece, no Brasil, como segmentação. Trata-se de pensar o público em parcelas e, por se enquadrar em uma perspectiva nitidamente relacionada ao rádio comercial, em nichos de mercado a serem atingidos pela emissora.
A oposição entre o broad (amplo, em português) e o narrow (estreito) corresponde, na indústria de radiodifusão sonora, a uma mudança de estratégia mercadológica.
Elaborado como estratégia das emissoras comerciais de rádio para combater a televisão, a noção de narrowcasting constitui-se em realidade tão disseminada nos grandes e médios centros urbanos brasileiros que mesmo estações educativas, comunitárias e públicas adequam-se a ela. A própria existência destas alternativas representa uma resposta à excessiva comercialização das emissoras empresariais. Respondem – ou deveriam, pelo menos – a necessidades educativo-culturais, comunitárias ou de cidadania não atendidas, em sua totalidade, pela indústria de radiodifusão sonora.
(Luiz Artur Ferraretto)
A elaboração de conteúdo telejornalístico engloba as fases de pré-produção, captação e pós-produção, nas quais são utilizadas nomenclaturas técnicas específicas. Assinale a alternativa na qual uma destas nomenclaturas está definida corretamente
Decupagem - Processo de elaboração e análise técnica do roteiro de um filme ou programa de TV. Consiste na indicação de todos os detalhes necessários à filmagem ou à gravação de cenas (planos, ângulos, ordem e duração das tomadas, cenário, efeitos, diálogos, movimentos de câmera, lentes, música e ruídos). O roteiro decupado serve de guia para a equipe técnica durante toda a realização.
Dicionário Essencial de Comunicação (Barbosa & Rabaça), p. 68
GAB C
GC: São os créditos que aparecem na tela, como nome dos entrevistados, do repórter, títulos, legendas etc.
Cabeça da matéria ou cabeça do vt: texto lido pelo apresentador para “chamar” a reportagem. É a introdução do assunto antes da entrada do VT.
Considerando os preceitos da redação jornalística, julgue o item
que se segue.
O texto da TV tem como principal característica o fato de ser produzido para ser falado. Ademais, deve primar pela ordem direta e pela composição em frases curtas. Outra peculiaridade é o que o lead do texto para a TV, chamado de "cabeça", deve ser lido pelo apresentador, enquanto que o repórter fica com o desenvolvimento do texto.
Por outro lado, a internet dispõe de uma série de diferenciar em sua linguagem: a multimidialidade, a interatividade e o uso de hiperlinks. Ainda por cima não tem a limitação de espaço e de tempo de uma lauda de TV. Esse meio dispõe até da técnica da pirâmide deitada como recurso estilístico e de narrativa.
GAB E
Considerando os preceitos da redação jornalística, julgue o item
que se segue.
Considerando os preceitos da redação jornalística, julgue o item
que se segue.
Exatamente. O texto da TV tem como principal característica o fato de ser produzido para ser lido e falado por um locutor e repórter, razão pela qual os textos devem ter frases curtas.
GAB C
Julgue o item subsecutivo, referentes a enquadramentos em
reportagens para a televisão.
(d) PLANO AMERICANO (PA) – A figura humana é enquadrada do joelho para cima.
Fonte: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadramentos-planos-e-angulos/
Julgue o item subsecutivo, referentes a enquadramentos em
reportagens para a televisão.
Boa noite!
Este link me ajudou bastante: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadramentos-planos-e-angulos/
Boa sorte e bons estudos!
(f) PRIMEIRO PLANO (PP) – A figura humana é enquadrada do peito para cima. Também chamado de “CLOSE-UP, ou “CLOSE”.
Fonte: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadramentos-planos-e-angulos/
Julgue o item subsecutivo, referentes a enquadramentos em
reportagens para a televisão.
(a) PLANO GERAL (PG) – Com um ângulo visual bem aberto, a câmera revela o cenário à sua frente. A figura humana ocupa espaço muito reduzido na tela. Plano para exteriores ou interiores de grandes proporções. Também chamado, na intimidade, de “Geralzão”.
Fonte: http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadramentos-planos-e-angulos/
Com relação à produção, realização, redação e edição de
reportagens para a televisão, julgue o item a seguir.
A presença do reporter valoriza a informação? Por quê?
O repórter pode usar, em entradas ao vivo ou gravadas, o recurso do stand-up. É uma comunicação direta com a câmera e o público. Estabelece a presença do repórter no local dos acontecimentos e geralmente é curta duração. Um bom stand-up requer articulação da linguagem falada, boa memória e comunicação fluente e segura, que são alcançadas com muito treinamento.
Manual de telejornalismo: Os segredos da notícias na TV
Por Paulo Lima, Herodoto Barbeiro
Não concordo que a aparição do repórter valorize a informação.
Com relação à produção, realização, redação e edição de
reportagens para a televisão, julgue o item a seguir.
Com relação à produção, realização, redação e edição de
reportagens para a televisão, julgue o item a seguir.
Com relação à produção, realização, redação e edição de
reportagens para a televisão, julgue o item a seguir.
Com relação a televisão, julgue os itens que se seguem.
Produtor é o profissional responsável pela coordenação dos meios necessários à realização de um programa de televisão. O produtor compõe, com o repórter, o cinegrafista e o motorista/operador de áudio, a equipe de reportagem.
Com a reforma de 2017 na CLT, passou-se à não compulsoriedade das contribuições sindicais
Com relação a televisão, julgue os itens que se seguem.
Narrativa dramática é aquela em que o foco principal do narrador recai sobre a subjetividade das personagens.
A assertiva faz referência à narrativa lírica. Estaria correta se fosse assim escrita:
"Narrativa lírica é aquela em que o foco principal do narrador recai sobre a subjetividade das personagens."
Dica: Narrativa lírica - centrada na subjetividade das personagens.
Narrativa dramática - centrada no jogo de ações entre personagens e as revelações decorrentes disso.
***Tal interpretação fizemos com base na fonte: https://books.google.com.br/books?id=mBB8wOuvPYsC&pg=PA79&lpg=PA79&dq=foco+principal+da+narrativa+dram%C3%A1tica&source=bl&ots=NLXry3Boj3&sig=0sfwElIuLLR4R1EdIAY8-2pUmrQ&hl=pt-BR&sa=X&ei=2E8AVf_tBZLlsASq_YLgDQ&ved=0CB4Q6AEwAA#v=onepage&q=foco%20principal%20da%20narrativa%20dram%C3%A1tica&f=false
Luz e paz a todos!!!
Com relação a televisão, julgue os itens que se seguem.
Documentário é um filme que se baseia em situações verídicas. Como tal, esse tipo de filme não pode incorporar elementos externos aos acontecimentos, como comentários, opiniões e interpretações sociológicas, políticas e psicológicas.
Com relação a televisão, julgue os itens que se seguem.
Um plano pode ser corretamente definido como o ponto de vista ou a distância da câmera em relação ao assunto, indicando os possíveis enquadramentos.
Julgue os itens subsecutivos, com referência a comunicação e
linguagem.
Na redação de um texto para a TV, é necessário escrever e ler segundo as exigências da linguagem falada, utilizando-se frases curtas, claras e concisas, sem temer repetições e evitando-se sempre expressões abstratas, confusas ou complicadas.
No texto televisivo, a repetição é até desejável, já que o telespectador poder perder uma informação importante. Com isso, a repetição seria um reforço de uma informação importante.
Cespe e suas bipolaridades.
"evitando-se sempre expressões abstratas, confusas ou complicadas". Sempre?
E uma notícia que faça menção, por exemplo, a um termo em latim, ou dados astronômicos, ou o nome de um importante escritor russo? Óbvio que, para cada caso utilizasse associações/traduções que deixem a informação mais inteligível, com referências. Mas não é sempre que é possível evitar tais expressões abstratas numa notícia, televisiva ou não.
Com relação aos instrumentos do mix da comunicação nas
organizações, julgue os itens seguintes.
As mídias que compõem o conjunto de instrumentos de comunicação interna incluem os eventos de confraternização, a comunicação face a face, a intranet, o rádio-empresa e o telejornal.
Telejornal pode ser para um público interno também . Lá no Mix de comunicação da Kunsch ela fala sobre isso .. Vou atrás e depois posto aqui
Telejornal é só um nome, pessoal.
Quando falam em telejornal a gente pensa em Jornal Nacional com direito a bancada, tp e tudo mais.
Falar em instrumentos e ações no que se refere a eventos de confraternização até vai, mas mídias?!?
As mídias que compõem o conjunto de instrumentos de comunicação interna incluem os eventos de confraternização, a comunicação face a face, a intranet, o rádio-empresa e o telejornal.
Dois comentários:
Telejornal pode ser utilizado como ferramenta de comunicação interna
Comunicação feita face-a-face é reforçada quando há o uso das outras ferramentas.
telejornal foi boa huheuehue
Telejornal não se limita aos meios televisivos. Grandes empresas produzem seus conteúdos por diversos meios, a depender do poder aquisitivo, incluindo o Telejornal. A Petrobrás, salvo engano, tinha isso.
Evento de confraternização seria o amigo secreto de final de ano?
No que tange à redação para TV, julgue o item abaixo.
As manchetes que aparecem na abertura dos telejornais são denominadas escaladas.
Vera Iris Paternostro escreve em O Texto na TV, na pág. 203:
Escalada: frases de impacto sobre os assuntos do telejornal que abrem o programa. Uma escalada bem elaborada deve prender a atenção do telespectador, do começo ao fim do telejornal. Frases curtas com teasers: dois ou três takes das imagens principais.
A respeito das características de pauta, da reportagem, da notícia e dos principais software de produção e edição de textos e imagens, julgue os itens a seguir.
O texto a ser veiculado em uma emissora de rádio ou de televisão deve ser redigido privilegiando-se as frases longas e as que estiverem em ordem indireta.
A respeito das características de pauta, da reportagem, da notícia e dos principais software de produção e edição de textos e imagens, julgue os itens a seguir.
Lide é a linha ou o parágrafo inicial de um texto jornalístico em que é introduzido, de forma resumida, o conteúdo tratado.
A entrada de jornais e revistas na Internet inaugura um novo veículo de comunicação que reúne características de todas as outras mídias e que tem como suporte as redes mundiais de computadores. O jornalismo digital representa uma revolução no modelo de produção e distribuição das notícias. O papel (átomos) vai cedendo lugar a impulsos eletrônicos (bits) que podem viajar a grandes velocidades pelas autoestradas da informação. Esses bits podem ser atualizados instantaneamente na tela do computador na forma de textos, gráficos, imagens, animações, áudio e vídeo, recursos multimídia que estão ampliando as
possibilidades da mídia impressa.
André Manta. Guia de jornalismo na Internet. 1997.
In: Internet:
A partir do texto acima, julgue os itens seguintes.
Interatividade, personalização de conteúdo, hipertextualidade, multimidialidade, instantaneidade e memória são características do jornalismo desenvolvido para a Web.
certa
Palacios (1999), com a mesma preocupação, estabelece cinco características: Multimidialidade/Convergência, Interatividade, Hipertextualidade, Personalização e Memória. Cabe ainda acrescentar a Instantaneidade do Acesso, possibilitando a Atualização Contínua do material informativo como mais uma característica do Webjornalismo."
fonte: Modelos de jornalismo digital.
Com relação a edição e revisão da informação jornalística, julgue os itens a seguir.
A atividade de edição (editing) nos noticiários televisivos consiste em transformar o acontecimento em uma história com princípio, meio e fim, e seu objetivo é apresentar uma representação sintética, visualmente coerente e significativa do objeto da notícia.
No que se refere às práticas de pitching e crossmedia, julgue os itens subsequentes.
A TV digital, por proporcionar, no que concerne aos conteúdos veiculados, elevados níveis de interação, participação e personalização por parte do telespectador, é uma das plataformas facilitadoras da prática do crossmedia.
O Crossmedia é um termo usado para designar o Marketing 360 na publicidade, que consiste em distribuir serviços, produtos e experiências por meio de diversas mídias ou plataformas de comunicação existentes, seja digital ou offline, com peças para TV, rádio, blogs, redes sociais, cartazes, panfletos etc, lançados de forma simultânea.
É uma forma de fazer publicidade para atingir diferentes públicos, com cada peça apropriada ao formato do canal de veiculação.
Com as redes sociais cada vez mais em alta, a aplicação do Crossmedia é uma tendência inquestionável, mas os caminhos a seguir para coordenar todas as mídias ainda demandam bastante ousadia e criatividade pelas agências.
Criar um anúncio que seja funcional em todas as mídias, por exemplo, um totem de rua, que direcione para o facebook, que contenha um vídeo no youtube, em que o resultado seja um SMS. Ufa, haja planejamento.
Hoje, o que temos no mercado é uma tentativa de trabalhar o marketing viral, gerando visitações no site e mídia espontânea para a marca, mas podemos chegar ao ponto em que as pessoas participem criando conteúdo para a marca, como acontece com Wikipédia e youtube.
Fonte: http://www.p3k.com.br/2012/o-crossmedia-em-tempos-de-rede-social/Complementando, o pitching (ou pitch) que está no enunciado da questão trata-se de "uma apresentação sumária de 3 a 5 minutos com objetivo de conquistar o interesse da outra parte (investidor ou cliente) pelo seu negócio."
(http://www.anjosdobrasil.net/pitch.html)
Acerca de roteiros no âmbito da produção audiovisual, julgue os itens subsequentes.
A indicação “Sobe Som”, presente nos roteiros, informa ao operador de áudio que ele deve aumentar o volume do som ambiente ou qualquer outro som de fundo na edição de programa radiofônico ou televisivo.
Quanto às técnicas de radiojornalismo e telejornalismo, julgue o seguinte item.
No telejornalismo, a superficialidade é uma característica positiva, pois a instantaneidade da notícia faz que o texto seja escrito de forma simples, linear, objetiva e concisa. Essa superficialidade é necessária e adequada ao padrão televisivo.
Trecho integral do livro Manual de radiojornalismo: produção, ética e internet. Livro por Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima
Com relação aos possíveis casos de utilização da denominação off em telejornalismo, o termo não compreende:
A resposta (e) seria a mais aproximada da correta, por eliminação. Entretanto, não concordo com ela. A chamada de bloco lida pelo apresentador de um telejornal é chamada de LOC, não de OFF. Mas num esforço à mente, tentando conquistar a vaga, somos levados a imaginar que as chamadas seriam no estilo nota coberta.. Uum repórter, assistindo a tudo, chamou aquilo de OFF...
Questão merecia ter sido anulada.
ESSE MOMENTO EM QUE O (A) REPÓRTER APARECE NO VÍDEO, NO CORPO DA MATÉRIA É A PASSAGEM.
PASSAGEM: momento da reportagem em que o repórter aparece e fala diretamente ao espectador.
Considere as colunas abaixo.
I. Grande Plano Geral (GPG)
II. Plano Geral (PG)
III. Plano Médio (PM)
IV. Primeiro Plano (PP)
V. Plano de Detalhe (PD)
a. É o enquadramento em que o sujeito preenche o quadro - os pés sobre a linha inferior, a cabeça encostando na superior do quadro, até o enquadramento cuja linha inferior corte o sujeito na cintura.
b. Isola uma parte do rosto do sujeito. Evidentemente, é um plano de grande impacto pela ampliação que dá a um pormenor que, geralmente, não percebemos com minúcia.
c. O ambiente é o elemento primordial. O sujeito é um elemento dominado pela situação geográfica.
d. Enquadra o sujeito dando destaque ao seu semblante, gesto, à emoção, à fisionomia. Caracteriza- se por isolar o sujeito do ambiente, portanto, dirige a atenção do espectador.
e. Nesse enquadramento, o ambiente ocupa uma menor parte do quadro: divide, assim, o espaço com o sujeito. Existe aqui uma integração entre eles. Ele é usado para localizar o espaço da ação.
A correspondência correta entre o plano e o respectivo conceito é
Essas referências variam um pouco, mas aqui achei uma bem clara que ajuda a responder a questão.
http://www.primeirofilme.com.br/site/o-livro/enquadramentos-planos-e-angulos/
GAB: D
Grande Plano Geral (GPG): O ambiente é o elemento primordial. O sujeito é um elemento dominado pela situação geográfica.
Plano Geral (PG): Nesse enquadramento, o ambiente ocupa uma menor parte do quadro: divide, assim, o espaço com o sujeito. Existe aqui uma integração entre eles. Ele é usado para localizar o espaço da ação.
Plano Médio (PM): É o enquadramento em que o sujeito preenche o quadro - os pés sobre a linha inferior, a cabeça encostando na superior do quadro, até o enquadramento cuja linha inferior corte o sujeito na cintura.
Primeiro Plano (PP): Enquadra o sujeito dando destaque ao seu semblante, gesto, à emoção, à fisionomia. Caracteriza- se por isolar o sujeito do ambiente, portanto, dirige a atenção do espectador.
Plano de Detalhe (PD): Isola uma parte do rosto do sujeito. Evidentemente, é um plano de grande impacto pela ampliação que dá a um pormenor que, geralmente, não percebemos com minúcia.
Um telejornal nas grandes emissoras de televisão brasileiras começa, em geral, com a leitura de textos curtos com as manchetes das principais notícias que serão apresentadas. Esse processo tem o nome de
Espelho - O desenho modelo da página onde entrará uma matéria, também conhecido como “Boneco”.
Leia mais: http://jornalismo-da-hora.webnode.com/news/glossario-com-os-termos-mais-usados-pelos-jornalistas/
Escalada: São as manchetes do telejornal, sempre no início de cada edição. Serve para aprender a atenção do telespectador no início do jornal e informar quais serão as principais notícias daquela edição.
Nota ao vivo/pelada: Notícia lida pelo apresentador do telejornal, sem qualquer imagem de ilustração.
Stand-up: Quando o repórter faz uma gravação no local do acontecimento para transmitir informações do fato. É usado quando a notícia que o repórter tem que dar é tão importante que, mesmo sem imagem, vale a pena.
http://jornal.metodista.br/tele/manual/glossario.htm
Extraído de O Texto na TV, de Vera Íris Patrernostro (p. 203):
Escalada: frases de impacto sobre os assuntos do telejornal que abrem o programa. Uma escalada bem elaborada deve prender a atenção do telespectador, do começo ao fim do telejornal. Frases curtas com teasers: dois ou três takes das imagens principais.
A redação de notícias para o rádio e para a TV possui características semelhantes, por exemplo, no que diz respeito ao uso de frases curtas e palavras de fácil compreensão. Contudo, a ausência de imagens e suportes gráficos na informação radiofônica obriga o redator a outros cuidados, que são específicos da linguagem radiofônica, dentre os quais,
A lauda para telejornalismo segue, em praticamente todas as emissoras, um modelo no qual são colocadas as indicações de áudio e vídeo e todas as informações sobre a estrutura do telejornal, que permitem a sintonia de toda a equipe técnica e de jornalismo. Sobre a lauda, é INCORRETO afirmar que
Resposta: letra E
A questão está incorreta porque as partes, ou segmentos, que dividem o telejornal e ficam entre dois intervalos comerciais são chamados de blocos.
A Letra E se refere às VINHETAS.
O Texto na TV, Vera Íris Paternostro, p. 171
O script
O formato da lauda que está nas telas dos terminais é uma reprodução da lauda especial para telejornalismo com espaços próprios para todas as informações necessárias que serão usadas na exibição dos programas: marcações técnicas e o texto jornalístico.
(...)
No lado direito, o espaço demarcada por linhas mais grosso será preenchido com o texto.
(...)
Além do texto, ainda nessa colunca podem estar outras marcações de edição da matéria, mas serão sempre marcações de áudio (som) - nunca de vídeo (imagem) - porque a coluna da direita é destinada a tudo que se relaciona ao som da matéria.
As marcações de vídeo são colocadas no lado esquerdo do script: informações sobre o uso de câmeras. de VT, slides, ilustrações e caracteres (...). A coluna da esquerda é destinada a tudo que se relaciona às imagens da matéria.
A TV Justiça tem feito transmissões ao vivo de sessões do STF com a utilização de três ou quatro câmeras. Para dar dinamismo à transmissão, são feitos sucessivos cortes de uma câmera para outra pelo diretor de TV. O equipamento que permite essa seleção de câmeras é chamado de
Quando o diretor opta por gravar uma entrevista sem que nenhum microfone seja enquadrado pela câmera, ele utiliza um microfone superdirecional, em geral acoplado a uma vara, chamado de
Existem formatos diferentes de microfones, que são:
Microfone de mão- O tipo mais comum de microfone, podendo ser segurado com a mão, apoiado em um pedestal ou até mesmo ser deixado no chão. É o formato utilizado por cantores, palestrantes, repórteres. Apresenta um isolantes de vibração internamente, que permitem que ele seja manuseado sem causar interferências.
Microfone de Lapela- É um aparelho de tamanho muito pequeno, que é colocado geralmente junto ao corpo da pessoa, preso á roupa, deixando as mãos livres, sendo mais discreto que o microfone de mão. É muito usado em entrevistas de estúdio.
Microfone ShotGun- Possui o formato de um longo tubo, capta sons de distâncias maiores. geralmente é utilizado em situações onde não se pode colocar o microfone muito perto da fonte emissora e precisa-se eliminar sons provenientes das proximiaddes laterais.
Microfone PZM- feito para captar o som de várias pessoas, pois iguala o volume de todos os sons captados ao seu alcance.
Microfone de Contato- Para captação de sons em contato direto coma fonte sonora.
Microfone de Estúdio- Feitos para estúdios de gravação.
Microfone sem fio- Geralmente de lapela ou de mão,são microfones que não necessitam de fio. O aparelho converte as unidades de som em sinal elétrico, que depois de ser enviado a um transmissor, é encaminhada a um receptor, que o transforma novamente em sinal audio.
(http://parceiro.buscape.com.br/guia-de-compra-de-microfone.html) Só para complementar a colega acima, quanto à captação, os microfones podem ser:
Omnidirecionais: captam os sons em todas as direções. Não é aconselhãvel para entrevistas.
Bidirecionais: captam os sons na parte frontal e na inversa. Conhecido como "figura 8".
Direcionais: captam os sons de uma única direção. Subdividem-se em:
Cardióides: Campo de captação tem a forma de um coração. Ideal para captação de vozes ou instrumentos.
Supercardióides: Mais sensível que o cardióide. Tem uma pequena sensibilidade na parte de trás.
Ultradirecional ou hipercardióide: Também chamado de "canhão". Excelente para captação de voz à distância.
Tipos:
Lapela: também chamado de "lavalier", é ótimo para entrevistas em lugares silenciosos. Excelente para apresentadores.
Goosenecks: em português, significa pescoço de ganso. É aquele em que se vê em púlpitos, cuja haste é ajustável. O padrão de captação é cardióide.
Headset: é o de cabeça. São omnidirecionais ou cardióides, mas a maioria é direcional.
Earset: de orelha, é uma evolução do headset. São quase invisíveis. Maioria é omnidirecional, de sensibilidade baixa.
Fonte: http://www.somaovivo.mus.br/artigos.php?id=139
Artigo explicativo com fotos e descrições de cada tipo de microfone:
https://blog.emania.com.br/o-som-microfone/
Numa entrevista coletiva, quando várias emissoras de rádio e TV agrupam-se para captar um depoimento momentâneo de uma autoridade, observa-se que as emissoras fazem uso de microfones chamados “de mão”. Esse tipo de microfone é privilegiado pelas emissoras em reportagens e entrevistas de rua, nas quais não é possível organizar calmamente a gravação, porque
A partir de 2017 o Brasil terá todas as emissoras de TV transmitindo sua programação em canais digitais. Para as emissoras de TV isso significa uma grande mudança. Em termos técnicos, uma significativa diferença entre a transmissão de TV digital e a analógica é que
GABARITO LETRA C Vantagem em relação à TV analógica: Os sinais digitais podem ser comprimidos ou compactados o que leva a uma menor taxa de transmissão, de modo que mais conteúdo pode ser veiculado nos mesmos canais. (Por exemplo, na faixa de frequência de 6 MHz que um canal de TV analógica brasileiro necessita, podem ser transmitidos simultaneamente diversos sinais de TV digital).
Em relação a letra B, ver o site, que tem um explicação detalhada: http://www.dtv.org.br/index.php/alta-definicao
No trabalho jornalístico em uma ilha de edição não linear, é correto utilizar o insert de vídeo para
Em uma câmera de televisão digital a luz refletida pelos objetos enquadrados é projetada através das lentes para um conjunto de elementos sensíveis, que transforma os sinais luminosos em sinais elétricos. O nome desse sensor eletrônico é
Resposta: letra E
RGB - é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por vermelho (Red), verde (Green) e azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos
PIXEL - é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possivel atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixels formam a imagem inteira.
LCD - abreviatura de liquid crystal display, é um painel fino usado para exibir informações por via eletrônica, como texto, imagens e vídeos. Seu uso inclui monitores para computadores, televisores, painéis de instrumentos e outros dispositivos,
NTSC - abreviatura de National Television System Commitee ou como mostra em alguns glossários técnicos atuais National Television Standards Commitee, padrão de televisão em cores desenvolvido nos Estados Unidos e adoptado em diversos países, possuindo definição de 525 linhas em frequência de 60 hertz. Entrou em funcionamento nos E.U.A. em 1953.
CCD - abreviatura de Charge Coupled Device, dispositivo constituído de um chip de silício que contém células fotossensíveis, que são capazes de registrar a luz. Sistema substituto dos tubos convencionais.
Os dois tipos de sensores do tipo Bayer, CCD (charge-coupled device) e CMOS (complementary metal-oxide semiconductor) são os mais comuns no mercado. Eles costumam gerar dúvidas quando comparados entre si, os passos básicos são:
1- Captura da luz
2- Processamento do sinal
3- Envio para armazenamento
Porém, a grande diferença entre eles é que o CMOS capta uma linha de informação por vez, já o CCD faz o processo tudo de uma vez.
E que diferença isso faz na imagem em si?
Estando seu assunto em uma velocidade maior que o frame rate (Cadência) do vídeo ou maior que a velocidade do obturador da fotografia os dois sensores se comportam de forma diferente para registrar a imagem:
CMOS processa a imagem pelo método “rolling shutter”, capta cada linha a linha do sensor.
CCD capta a imagem através do método “global shutter”, capta tudo de uma vez.
Fonte: http://sobrefoto.com.br/cmos-e-ccd-qual-a-diferenca-basica/
O enquadramento realizado pelo cinegrafista, no qual o entrevistado é colocado de meio perfil, encostado na lateral do quadro, olhando para o repórter que se coloca ao lado da câmera, cria um espaço extra na direção em que o entrevistado está olhando. Nessa composição, o cinegrafista levou em conta no enquadramento o que chamamos no jargão de televisão de
Uma observação muito importante que o diretor de imagens deve se atentar é em relação ao “ar direcional” dos sujeitos, as câmeras devem se posicionar na direção que os dois sujeitos se olham, ou seja, para não quebrar o eixo da ação um deve olhar para a direita no vídeo e o outro para a esquerda;
Já conheci também como "respiro".
Para Sebastião Squirra (Aprender Telejornalismo), existem microfones conhecidos no meio técnico de televisão como canhão porque são muito sensíveis aos sons frontais. Os sons laterais são captados de forma bastante atenuada e não interferem na qualidade sonora gravada. Esses microfones são chamados de
Achei a melhor explicação nesse site: https://ehomerecordingstudio.com/pt/padroes-polares-dos-microfones/
Não compartilho pq as imagens respondem o significado de cada modelo!
A televisão tem produzido programas com temáticas cada vez mais repetitivas e com poucas var iações cr iat ivas em seus formatos, evidenciando um processo de pirataria presente em diversas áreas da sociedade atual, como também nos meios de comunicação. Dentro da lógica da comunicação de massa, essa afirmação reitera a ideia defendida pela teoria conhecida como:
A partir de uma orientação teórica marxista e freudiana, Walter Benjamin inicia a discussão com o surgimento da reprodução técnica: os gregos conheciam a fundição e o relevo por pressão, logo reproduziam moedas, trabalhavam o bronze e o barro cozido. Com a gravura em madeira, pela primeira vez se reproduziu o desenho, antes da imprensa multiplicar a escrita. A idade média conheceu a xilogravura, gravura em metal e água-forte e, no séc. XIX, a litografia. A arte gráfica definitivamente passou a ilustrar o cotidiano, por isso se tornou íntima colaboradora da imprensa. Em poucas décadas, nasce a fotografia e a idéia da velocidade de captação da imagem, o olho que capta mais rápido o cotidiano que a mão no desenho. É o germe do cinema.
Walter Benjamin aponta para algumas questões importantes como a noção de autenticidade, o valor de culto e a unicidade na obra de arte. O “hic et nunc” do original constitui o que chama de autenticidade, a unicidade de sua presença no próprio local onde ela se encontra. No entanto, esse conceito não tem sentido para uma reprodução, técnica ou não, pois esta noção escapa a toda reprodução, estabelece então diferenciações e níveis na própria autenticidade. Como afirma o autor:
O que faz com que uma coisa seja autêntica é tudo o que ela contém de originariamente transmissível, desde sua duração material até seu poder de testemunho histórico. Como esse testemunho repousa sobre essa duração, no caso da reprodução, em que o primeiro elemento escapa aos homens, o segundo - o testemunho histórico da coisa - encontra-se igualmente abalado. Não em dose maior, por certo, mas o que é assim abalado é a própria autoria da coisa (p. 225).
http://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/130/1487
Misturaram falta de criatividade com o conceito de pirataria (que tem relação com o uso de redes para o livre acesso à informação e à cultura). Forçaram a barra para conseguir colar o resultado dessa conexão estapafúrdia e anacrônica com o conceito de reprodutibilidade técnica. Faltou rigor acadêmico a essa banca.
A redação utilizada nos textos de programas telejornalísticos é particular e possui normas específicas. Dentre as citadas abaixo, a única reconhecidamente correta é:
Ué, não se deve usar sempre letras maiúsculas no texto?
Na linguagem televisiva, que conjuga as informações com o uso de técnicas de áudio e visual, há diversas maneiras de divulgar notícias ao público. Entre elas, pode-se destacar:
a) contraplano: Gravar trechos da entrevista focando o repórter, para fazer cortes na edição da matéria. Geralmente o contraplano é gravado após o término da entrevista.
b) stand-up: É a matéria que se resume na transmissão dos fatos pelo repórter. Ele é um recurso que comprova a presença do jornalista na localidade onde o acontecimento ainda se desenvolve e cujo acesso a fontes ou à cena propriamente dita está vedado (tribunais, reuniões etc.)
c) Sobe som: A indicação “Sobe Som”, presente nos roteiros, informa ao operador de áudio que ele deve aumentar o volume do som ambiente ou qualquer outro som de fundo na edição de programa radiofônico ou televisivo.
d) Prelim: Nunca ouvi falar.
Justificativa do erro da alternativa B
O stand-up, em que o repórter apresenta a notícia em pé, direto ou próximo do local do acontecimento.
O advento da Internet alterou os paradigmas de cobertura, redação
e difusão dos fatos jornalísticos. Em relação a essas novas
condições de codificação da informação jornalística, julgue os itens
seguintes.
O processo de noticiabilidade tradicional é inapropriado, no que se refere a valores-notícia e etapas de produção (newsmaking), para o ambiente interativo como a Web 2.0, uma vez que, em um ambiente de compartilhamento, os fatos impactam menos que nos meios massivos, especialmente rádio e TV.
Os fatos podem impactar até mais em um ambiente interativo como na Web 2.0 .
Julgue os itens de 110 a 116, relativos à coordenação de equipes e
processos em uma organização de comunicação social.
Compete ao editor-chefe, que é o responsável editorial pelo telejornal, decidir o conteúdo noticioso, a seleção e a hierarquização das matérias que irão ao ar.
Termos que podem confundir:
Editor-executivo: jornalista que coordena e supervisiona os trabalhos da equipe técnica/operacional de um telejornal, direto no switch (sala de controle operacional). Ajuda o editor-chefe na elaboração do "espelho" e execução deste roteiro durante o programa.
Editor-chefe: jornalista responsável pelo conteúdo de cada edição do telejornal. Ele determina o os temas que serão abordados, de acordo com a linha editorial. Escolhe as matérias em vão entrar e suas posições no "espelho" (roteiro do telejornal).
Chefe de reportagem: jornalista responsável por supervisionar as equipes de produção das reportagens (pauteiros, produtores, repórteres). Ele checa o trabalho dos na redação e na rua, além de auxiliar em problemas corriqueiros. Subordinado ao editor-chefe
Fonte: http://teleblognews.blogspot.com.br/2013/01/redacao-de-tv-newsroom-como-e-formada.html
No que concerne à evolução dos meios e das tecnologias da
comunicação, julgue os itens que se seguem.
Enquanto a televisão aberta transmite sinais para todo e qualquer televisor, sem cobrar tarifas do telespectador, a televisão fechada transmite em regime de circuito fechado ou assinatura. São exemplos de televisões exclusivamente fechadas a TV a cabo e a TV digital.
Com relação a técnicas de entrevistas, reportagens e redação para
TV, rádio e Web, julgue os itens subsequentes.
O termo link, particularmente útil em reportagens que ocorram, simultaneamente, em dois lugares diferentes, refere-se à ligação, no momento de edição, de trechos de uma mesma reportagem de TV.
Definição de Rabaça&Barbosa, em Dicionário de Comunicação:
(tv) Conexão entre o estúdio de uma emissora de TV e uma unidade móvel, para a emissão de imagens de externa, ao vivo, encaixadas na programação gerada pelo estúdio. Recurso usado principalmente em telejornais.
Com relação a técnicas de entrevistas, reportagens e redação para
TV, rádio e Web, julgue os itens subsequentes.
No rádio, o boletim não é transmitido pelo mesmo jornalista que fez a apuração do fato, sendo apresentado no estúdio, embora possa haver a participação de um repórter no local do acontecimento assunto do boletim.
Com relação a técnicas de entrevistas, reportagens e redação para
TV, rádio e Web, julgue os itens subsequentes.
Informações com embargo — repassadas ao jornalista pelo assessor de imprensa — são aquelas que podem ser veiculadas no momento em que o jornalista achar conveniente.
O assessor libera para o jornalista, o resultado de uma pesquisa feita por sua empresa com antecedência para que ele redija a matéria com mais calma. O prazo que se pede para que não haja precipitação no fluxo de informação para a sociedade é chamado embargo.
Com relação a técnicas de entrevistas, reportagens e redação para
TV, rádio e Web, julgue os itens subsequentes.
Em rádio, a introdução que resume o assunto a ser tratado é denominada cabeça e corresponde ao lide da imprensa escrita.
Cabeça para o rádio e para a TV corresponde ao lide do impresso. Questão correta.
Definição de Rabaça e Barbosa, no Dicionário Essencial de Comunicação, p. 32:
Cabeça - O mesmo que lide.
Acerca de acontecimento midiático, fato jornalístico e produção de
notícia, julgue os itens a seguir.
Controle mestre é o processo de elaboração e análise técnica do roteiro de um filme ou programa de TV.
1) OPERADOR DE CONTROLE MESTRE (MASTER)
Opera o controle mestre de urna emissora, seleciona e comuta diversos canais de alimentação, conforme roteiro de programação e comercias preestabelecidos.
DECUPAGEM – Processo de elaboração e análise técnica do roteiro de um filme e ou programa de TV. Consiste na indicação de todos os detalhes necessários a filmagem ou a gravação dos anos (planos, ângulos, ordem e duração das chamadas, cenários, efeitos, diálogos, movimentos de câmera, lentes musicais e ruídos). O roteiro decupado serve de guia para a equipe técnica durante toda a realização.
- Controle mestre - local de onde é realizado o controle de toda a programação.
- Master - possui o mesmo significado que "controle mestre".
Obras jornalísticas: uma síntese. Ellis Regina Araújo, Elizete Cristina de Souza.
CONTROLE MESTRE
Central aonde chegam todos os sinais de áudio e vídeo produzidos pela emissora, ao vivo ou gravados, e de onde é gerado o sinal principal que vai para exibição.
FONTE: https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/glossario/controle-mestre
Quando gravar uma sonora, o repórter deve ter o cuidado de anotar, para posterior colocação de GC,
mano, STJ mudou entendimento, é 05 anos. FLW.
Assinale a alternativa incorreta
.
Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.
Passagem é o termo com que se designa o rolamento de legendas durante um noticiário de TV, as quais aparecem, na tela, ora da direita para a esquerda, ora de baixo para cima.
Gab.: Errado.
Passagem é o termo com que se designa o rolamento de legendas durante um noticiário de TV, as quais aparecem, na tela, ora da direita para a esquerda, ora de baixo para cima.
Acredito que a questão faça menção à definição de caracteres. Na equipe de TV que opera um switcher (setor de corte), inclusive, é comum um funcionário específico com essa função: operador de caracteres.
Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.
Na falta de imagens para noticiar um fato e na circunstância de haver algo novo e urgente para ser reportado a um plantão de notícias, o stand-up representa solução rápida, prática e bastante usual.
Stand-up: Quando o repórter faz uma gravação no local do acontecimento para transmitir informações do fato. É usado quando a notícia que o repórter tem que dar é tão importante que, mesmo sem imagem, vale a pena.
Boletim: Resumo do fato. É gravado pelo próprio repórter no local dos fatos. Dá origem ao stand-up.
http://jornal.metodista.br/tele/manual/glossario.htm
Julgue os itens seguintes, referentes a procedimentos e técnicas para
captação e apresentação de conteúdos jornalísticos para a TV.
Fade in e fade out, antigos recursos provenientes do cinema e ainda hoje usados em televisão, servem, respectivamente, para a introdução e o desaparecimento de imagens.
Em 08 de dezembro de 2011, o Portal Imprensa afirmou que Maurício Duarte, diretor da Ipsos Marplan Media CT, entende que uma nova tecnologia faz com que os telespectadores que nunca perdem os últimos capítulos de uma novela ou uma partida de futebol, por exemplo, não precisem se apressar em ir para casa. Hoje, eles simplesmente sintonizam o sinal da emissora através de seu celular ou acessam o conteúdo do canal desejado na internet. Essa opinião do pesquisador caracteriza
Gabarito:letra D
Convergência digital é uma integração de mídias que se convergem para interagir em um único ambiente. Telefone móvel, televisão, rádio, jornal são programados para interagir e transmitidos em um único canal, gerando um comunicação multicanal. TV, rádio, celular e internet vão passar a interagir de uma forma não-linear em um único ambiente, sem que o usuário tenha que migrar de uma mídia para outra. Essas mídias e canais vão passar a transmitir seu conteúdo de forma integrada.
Muito tem se discutido sobre convergência entre dispositivos móveis e internet, além das mídias – de uma maneira geral. Tomi Ahonen, em sua linha-mestra na maior conferência de convergência digital da Coréia do Sul, iMobicon, em 2005, apresentou sua teoria do Y da convergência, que combina os elementos de telecomunicações, internet e mídia. Os três eixos sem ordem de preferência, tem uma tecnologia dominante. A internet, com cerca de 1,1 bilhão de usuários no final de 2006; telefones celulares com 2.7 bilhão de usuários e televisão, com cerca de 1.4 bilhão de aparelhos em uso.
Fonte:Wikipedia
Nas reportagens dos telejornais, quando se quer apresentar uma imagem de superioridade do entrevistado, costuma-se filmar em um plano que privilegia as tomadas de baixo para cima, fazendo com que a objetiva fique abaixo do nível normal do olhar. Esse plano recebe o nome de
http://cameracotidiana.com.br/saladeaula/site/wp-content/uploads/2013/07/planos-1.jpg
Exemplos de planos com desenhos para facilitar o entendimento. Bons estudos, Colegas!
contraplongê - de baixo para cima. Plongê: de cima para baixo!
Também caberia a resposta fait-divers, pelos exemplos se tratarem de coisas pitorescas, bizarras "um ladrão que ficou entalado" e um bandido que deu um tiro no próprio pé", mas como não tem essa alternativa então fica para os FEATURE mesmo. Que são notícias mais leves (soft news), atemporais e podem vir em diversos formatos como crônica, comentário, notas, notícias etc.
a) crônica animada. (relato do dia-a-dia)
b) feature. (notícias leves em vários formatos - soft news) Similara fait-divers (notícias bizarras) GABARITO
c) perfil.(texto relatando as características de uma determinada pessoa)
d) calhao. (calhau - anúncio do próprio jornal para preencher o espaço não vazio. geralmente no cadernos de classificados.)
e) caco. ( palavra ou frase introduzida (de improviso) pelo apresentador, sem que estejam no texto original )
Manual da Folha de São Paulo (2018), p 139:
Feature
Formato jornalístico que, como o próprio nome sugere, aborda um aspecto da notícia. É diferente de hardnews, termo do jargão jornalístico usado para designar notícias em sentido estrito. O feature, também chamado de side (por iluminar aspectos em geral laterais), busca uma dimensão atemporal e mais íntima do personagem ou uma peculiaridade do acontecimento. Define-se pela forma, para além do tema. Costuma ter texto especial, algumas vezes fora do padrão do jornal, dispensando, por exemplo, o lide tradicional.
O que é um feature?
Gênero jornalístico que vai além do factual e imediato da notícia
Opõe-se ao hard news.
Aprofunda um assunto e busca uma dimensão mais atemporal
Define-se pela forma, não pelo assunto.
NÃO É o mesmo que fait divers: não é trivial e anedótica.
Exemplos de feature: perfil, história de interesse humano e entrevista.
TIE-IN - Inclusão sutil de um produto ou marca em cenas de filmes e novelas. Muitos chamam, imprecisamente, de 'merchandising', palavra que se refere à exposição e apresentação dos produtos em pontos de vendas externos.
HEAVY USER - Parte minoritária do público de um produto/serviço que é responsável pela maior fatia do consumo/contratação.
HARD SELL - Método que usa linguagem direta e insistente
PACK-SHOT - Foto, close do produto exibida no fim do comercial, ou no início. Apresenta o produto/serviço acompanhado de locução e texto gráfico.
O teaser (em inglês "aquele que provoca" (provocante), do verbo tease, "provocar") é uma técnica usada em marketing para chamar a atenção para uma campanha publicitária, aumentando o interesse de um determinado público alvo a respeito de sua mensagem, por intermédio do uso de informações enigmáticas no início da campanha.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Teaser
Em jornalismo, qual significado do vocabulário Break (PT):
break: o mesmo que intervalo.
Analise as afirmativas abaixo:
I – Close é o plano de enquadramento que aproxima o objeto ou pessoa que se quer destacar.
II – Plano geral serve para identificar o local onde acontece o fato.
III – Plano médio é um pouco mais fechado e permite destacar um objeto ou pessoa em primeiro plano na cena.
O feature é um tipo de reportagem presente em diferentes veículos, como a televisão e o jornal impresso. Caracteriza-se por
"Quanto à oportunidade de publicação, a notícia pode ser:
1) Quente (competitiva) - deve ser divulgada imediatamente.
2) Fria (não-competitiva ou feature) - é a notícia que pode ser arquivada por algum tempo antes de ser publicada."
Araújo, E. R.; & SOUZA, E. C. D. Obras jornalísticas: uma síntese.
feature - Gênero jornalístico que vai além do caráter factual e imediato da notícia. Opõe-se a "hard news", que é o relato objetivo de fatos relevantes para a vida política, econômica e cotidiana. Um "feature" aprofunda o assunto e busca uma dimensão mais atemporal. Define-se pela forma, não pelo assunto tratado. Pode ser um perfil, uma história de interesse humano, uma entrevista.
Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_producao_f.htm
Manual da Folha de São Paulo (2018), p 139:
Feature
Formato jornalístico que, como o próprio nome sugere, aborda um aspecto da notícia. É diferente de hardnews, termo do jargão jornalístico usado para designar notícias em sentido estrito. O feature, também chamado de side (por iluminar aspectos em geral laterais), busca uma dimensão atemporal e mais íntima do personagem ou uma peculiaridade do acontecimento. Define-se pela forma, para além do tema. Costuma ter texto especial, algumas vezes fora do padrão do jornal, dispensando, por exemplo, o lide tradicional.
(...) de grande interesse ?
Eu não consigo entender esse raio de feature. A letra B, por exemplo, seria o quê?
O que é um feature?
Gênero jornalístico que vai além do factual e imediato da notícia
Opõe-se ao hard news.
Aprofunda um assunto e busca uma dimensão mais atemporal
Define-se pela forma, não pelo assunto.
NÃO É o mesmo que fait divers: não é trivial e anedótica.
Exemplos de feature: perfil, história de interesse humano e entrevista.
Acerca da história do jornalismo e dos meios de comunicação de massa, assinale a opção correta.
1950 é um ano importante para o concurseiro de jornalismo. Dentre outras coisas...
É fundada a 1ª emissora de TV do Brasil, a TV Tupi de São Paulo, pertencente aos Diários Associados,
de Assis Chateaubriand.
1ª apresentação: na TV Tupi do Frei José Mojica, cantor mexicano que se tornara religioso, eram utilizadas câmeras 16mm cinematográficas
"Imagens do Dia" é o 1º telejornal do Brasil, no ar por 2 anos, quando é substituído por "Telenotícias Panair"
Pompeu de Sousa introduz a técnica do lead no Diário Carioca, importada das agências de notícias
norte-americanas
Acerca do planejamento de comunicação, criação e direção de arte, julgue o item.
A identidade do produto deve ser mantida nas peças publicitárias nos diferentes meios, ou seja, a forma e o conteúdo das peças devem ser iguais nas peças veiculadas por rádio, jornal, televisão, revista, outdoor ou cinema.
A identidade do produto deve ser mantida nas peças publicitárias nos diferentes meios... até aqui tudo certo!
...ou seja, a forma e o conteúdo das peças devem ser iguais nas peças veiculadas por rádio, jornal, televisão, revista, outdoor ou cinema. Isso sequer seria possível.
Errada.
A questão coloca "identidade" do produto e "forma" de veiculação no mesmo plano. Um acompanha o outro, sim. Mas a "forma" de veiculação deve ser específica p/ cada formato/plataforma diferente: rádio, tv, impresso, internet etc.
Na verdade é algo complicado. Não deve favorecer por exclusão mesmo. Há debates sobre isso rsrs Mas não podemos discutir com a banca, paciencia...
Julgue o item, referentes a produção e legislação publicitárias na televisão, rádio e Internet.
Em uma produção publicitária para televisão, as gravações de sons externos de fundo, como barulho de tráfego, mar, crianças, entre outros, são realizadas concomitantemente à gravação dos diálogos. Essa estratégia imprime realidade à produção.
A gravação de sons externos de fundo é importante para produção jornalística de televisão.