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Prova CESGRANRIO - 2007 - REFAP SA - Programador de computador


ID
28207
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

Ao contar o "causo", o narrador o faz, mostrando, em alguns trechos, certa descontração, parecendo estar bem próximo de seus ouvintes-leitores. Para isto, ele usa, como recursos, termos de uma linguagem:

Alternativas
Comentários
  • Não consegui abrir o texto
  • Também errei a questão.

    Resumindo: A linguagem oral utiliza-se de recursos como exclamação ou linguagem coloquial.

    A linguagem coloquial, informal ou popular é uma linguagem utilizada no quotidiano em que não exige a observância total da gramática, de modo que haja mais fluidez na comunicação feita através de jornais, revistas e principalmente num diálogo.

     

     

     

  • Ao relatar a história, o narrador utiliza marcas de oralidade. Tal afirmação pode ser evidenciada na seguinte expressão: "E eis que aí a "coisa".
  • Pessoal vamos faciltar, podemos ver o uso da oralidade nos trechos.


    Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
    tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
    ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!



  • Essa questão eu acertei sem nem ler o texto, vejam o enunciado:

    "Ao contar o "causo", o narrador o faz, mostrando, em alguns trechos, certa descontração, parecendo estar bem próximo de seus ouvintes-leitores. Para isto, ele usa, como recursos, termos de uma linguagem:"

    Ao olhar para os termos "causo", "descontração" e "estar bem próximo de seus ouvintes-leitores" é passada uma idéia de coloquialismo. Ao olhar as alternativas você tem 3 expressões (Técnica, Formal, Rebuscada) que são sinônimos de liguagem formal; tem 1 expressão que é impossível em um texto (Gestual); a única opção que restou e dá ideia de coloquialismo, vulgo "a língua do povão", é a linguagem oral (falada).

    Resposta: Letra D


ID
28210
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

No quarto parágrafo, na elaboração dos argumentos usados pelo narrador para descrever a cena, predomina a(o):

Alternativas
Comentários
  • "E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontoupor detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velhacoroca, chiando que nem chaleira derramada e largandofumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça."Fica evidente a presença da Comparação.
  • O uso do "que nem" deixa claro que é uma comparação.

  • A expressão "que nem" é equivalente a como. Portanto, indica uma ideia de comparação.
    Alternativa correta: letra C
  • COMPARAÇÃO, porque:

    Observe os termos em negrito e os sublinhados.

    E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou

    por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,

    saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha

    coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando

    fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.

    "Minha Nossa Senhora."

    Os termos e negrito são comparados pelas expressões sublinhadas.

    -bufando que nem touro brigão

    -saltando que nem pipoca

    -se traqueando que nem velha coroca

  • Vou enganar não, pensei que o quarto parágrafo fosse mais abaixo, está bom, espero não errar mais....


ID
28213
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

O narrador, no texto, estabelece interação direta com o leitor. Isto se comprova com o fragmento:

Alternativas
Comentários
  • opção d, pois somente nessa opção mostra a comunicação direta do narrador com o leitor "lhes posso repetir"

  • "...que nem lhes posso repetir aqui."


ID
28216
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

Com a frase final, um espantado personagem resume a ocorrência, ao considerar que:

Alternativas
Comentários
  • Dica da questão: Todo ser humano nasce, cresce, reproduz e morre...

ID
28219
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

Em "o piazinho contou a história como pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não dava para maiores explicações," (l. 20-22) a parte destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:

Alternativas
Comentários
  • Alternativa A."que o termpo era pouco": nesse caso, a palavra "que" funciona como conjunção explicativa. Logo, pode ser substituída por outra conj. explicativa, no caso, "porque", sem alteração de sentido.marcosprefms@hotmail.com

ID
28222
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

Em "Pois bem, minha gente: quando este apareceu na entrada da cidade," (l. 24-25), o pronome destacado refere-se a outro elemento presente no mesmo texto. Este elemento é:

Alternativas
Comentários
  • Chegado que foi, o piazinho contou a história como
    pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
    dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
    do bicho que se aproximava...


    ...Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
    entrada da cidade
    , caiu aquele montão de povo em cima
    dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
    que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora...

    Verbo analisado = apareceu

    Pergunta ao verbo = Quem é que apareceu?

    Resposta = o bicho

    Um abraço e bons estudos!

  • ESTE - refere-se ao que está mais próximo.

    O colégio Madre Tereza e o Alencar de Melo participarão do campeonato, este ( Alencar de Melo)sediará os jogos.


ID
28225
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

Assinale a frase em que há uso INADEQUADO do acento grave, indicativo da crase.

Alternativas
Comentários
  • a) O piazinho chegou à cidade rapidamente.(CERTA)

    O verbo chegar é termo regente, ou seja, exige complemento regido pela preposição "a". Portanto,usa-se crase.

    b) Foi, às pressas, contar o que tinha visto.(CERTA)

    Usa-se crase antes de locuções adverbiais femininas.


    c) Todos ficaram à beira da estrada para ouvi-lo.(CERTA)

    Usa-se crase antes de locuções prepositivas femininas.


    d) Então ele deu todas as informações àquelas pessoas espantadas.(CERTA)

    Usa-se crase antes de pronomes demonstrativos.


    e) A multidão quase mata o motorista à porretadas. (ERRADA)

    Nas locuçoes adverbiais(expressões que indicam circunstâncias de tempo, lugar, modo, etc.), recomenda-se o emprego do acento grave nas formadas de "a" + palavra feminina no SINGULAR. Portanto, está errada porque o modo como mataram o motorista está no plural.


  • Cuidado Kémmelly!não se usa crase diante de pronomes demonstrativo, com exceção de: aquele, aquela e aquilo. Portanto a questão está correto por se tratar de em exceção.Refiro-me a esta senhora.Fizeram referência a essa dívida.Refiro-me àquele senhor.
  • Só para facilitar o entendimento:Para saber se vai ocorrer crase antes de pronome demostrativo basta subistituir "aquele" por "esse", se aparecer "a esse" usa-se crase.Exemplos: Fui àquele sítio.(crase)Fui(a esse)sítio.Comprei aquele sapato.(sem crase)Compre (esse) sapato.
  • e) ERRADA

    Não ocorre a crase em locuções adverbiais que indicam meio ou instrumento.

  • A no singular e palavra no plural, crase nem a pau.
  • Não se usa crase diante de palavras no plural.
  • Comentário da Érica
    e) ERRADA

    Não ocorre a crase em locuções adverbiais que indicam meio ou instrumento.
    --------------------------------------------------------------------------------------

    Essa explicação é o que teve mais fundamento.

    Um trecho do livro explica sobre isso.

    "...não se emprega a crase quando, substituindo-se na locução o nome feminino por outro masculino, não aparece a forma ao; por isso é que não se craseia o a da expressão: "Ele foi ferido a bala", porque não se diz: "Foi ferido ao cacete", mas sim "ferido a cacete", o que vem demonstrar que o nessa frase é apenas preposição. Assim, não se diz: "excrever uma carta ao lápis". Não se grafa "pagamento à vista" mas "pagamento a vista" (não se diz pagamento ao prazo; não há determinação"; grafa-se, porém, "O resultado está à vista de todos", porque se diz "O resultado está ao alcance de todos" (= na vista de todos; há determinação")"

  • Só para complementar o que o colega Saulo Lopes disse...

     

    Não se usa crase diante de palavras no plural (femininas) quando não forem precedidas de artigo. 

  • GABARITO:E

  • GABARITO: LETRA E

    Principais casos em que não ocorre a crase:

    * Antes de palavra masculina

    * Em locução feminina que indique instrumento (ex: Ela escreveu o texto a caneta)

    * Antes de verbo

    * Entre palavras repetidas que formem uma expressão (ex: cara a cara)

    * Antes de artigo indefinido

    * Quando o A estiver no singular e a palavra posterior estiver no plural

    * Antes dos seguintes pronomes: 

       a) De tratamento (exceções: senhora, senhorita, dona e madame)

       b) Relativos (exceção: à qual, às quais)

       c) Indefinidos (exceção: outra(as))

       d) Demonstrativos (exceções: àquele, àquela, àquilo)

       e) Pessoais

    FONTE: QC


ID
28228
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Aquele estranho animal
Os do Alegrete dizem que o causo se deu em Itaqui,
os de Itaqui dizem que foi no Alegrete, outros juram que
só poderia ter acontecido em Uruguaiana. Eu não afirmo
nada: sou neutro.
Mas, pelo que me contaram, o primeiro automóvel
que apareceu entre aquela brava indiada, eles o mataram
a pau, pensando que fosse um bicho. A história foi assim
(...).
Ia um piazinho estrada fora no seu petiço - tropt,
tropt, tropt (este é o barulho do trote) - quando de repente
ouviu - fufufupubum ! fufufupubum chiiiipum!
E eis que aí a "coisa", até então invisível, apontou
por detrás de um capão, bufando que nem touro brigão,
saltando que nem pipoca, se traqueando que nem velha
coroca, chiando que nem chaleira derramada e largando
fumo pelas ventas como a mula-sem-cabeça.
"Minha Nossa Senhora."
O piazinho deu meia-volta e largou numa disparada
louca rumo da cidade (...).
Chegado que foi, o piazinho contou a história como
pôde, mal e mal e depressa, que o tempo era pouco e não
dava para maiores explicações, pois já se ouvia o barulho
do bicho que se aproximava.
Pois bem, minha gente: quando este apareceu na
entrada da cidade, caiu aquele montão de povo em cima
dele, os homens uns com porretes, outros com garruchas
que nem tinham tido tempo para carregar de pólvora,
outros com boleadeiras, mas todos de a pé, porque
também nem houvera tempo para montar, e as mulheres
umas empunhando as suas vassouras, outras as suas
pás de mexer marmelada, e os guris, de longe, se
divertindo com seus bodoques, cujos tiros iam acertar
em cheio nas costas dos combatentes. E tudo abaixo de
gritos e pragas que nem lhes posso repetir aqui.
Até que enfim houve uma pausa para respiração.
O povo se afastou, resfolegante, e abriu-se uma
clareira, no meio da qual se viu o auto emborcado,
amassado, quebrado, escangalhado, e não digo que morto,
porque as rodas ainda giravam no ar, nos últimos transes
de uma teimosa agonia. E quando as rodas pararam, as
pobres, eis que o motorista, milagrosamente salvo, saiu
penosamente engatinhando por debaixo dos escombros
do seu ex-automóvel.
- A la pucha! - exclamou então um guasca, entre
espantado e penalizado - o animal deu cria!

QUINTANA, Mário. Poesia Completa. Rio de Janeiro,
Editora Nova Aguilar, 2005.

Indique a opção em que a concordância verbal NÃO está feita corretamente.

Alternativas
Comentários
  • A alternativa b não está correta porque é o típico caso de verbo haver no sentido de existir se tornando impessoal, portanto, o verbo fica no singular.
    Corrigindo a frase: "Na cidade, havia mulheres com vassouras."
  • UM GRUPO ENTOU NO SALÃO
    &
    UM GRUPO DE ALUNOS (ENTROU OU ENTRARAM) NO SALÃO .

    "PENSEI" É A PORRA DA B , MAS ESSA D , ENQUADRA NA REGRA...
    GENTE ERRA , ACERTANDO...É FODA!
  • Resposta “B” A opção “A” está correta. O verbo fica no singular quando os sujeitos são resumidos pelos pronomes indefinidos: tudo, nada, nenhum, cada um, cada qual, outro, ninguém, alguém, isso, isto e aquilo. Homens, mulheres, guris, ninguém o aceitava.

    A opção “B” está errada. O verbo “haver” é impessoal e fica na 3ª pessoa do singular quando indica tempo decorrido, existência, ocorrência ou acontecimento. Na cidade, havia mulheres com vassouras.

    A opção “C” está certa. No caso de sujeito composto formado por pessoas gramáticas diferentes (eu e tu), o verbo vai para a 1ª pessoa do plural (nós). Eu e tu não acreditaríamos na história.

    A opção “D” está correta. Havendo sujeito e predicado, o verbo ser concorda com certas palavras que prevalecem sobre outras. No caso da questão, entre plural e singular, prevalece o plural. O maior problema daquele grupo são as superstições.

    A opção “E” está certa. O verbo concorda com o sujeito em número e pessoa. Os piazinhos têm medo do desconhecido.
  • Comentando a alternativa E:

    A alternativa E apresenta uma situação de concordância verbal do verbo "ser" em casos de predicado nominal. Nesse tipo de situação, o verbo pode (facultativo) concordar com qualquer dos elementos, no entanto há algumas regras que prevalecem sobre essa faculdade:

    1) PRONOME PESSOAL RETO
    Prevalece SEMPRE o pronome pessoal reto.
    Exemplo: Todo eu era só coração. ("era" concorda com o pronome pessoal reto "eu")

    2) PESSOA x COISA
    Prevalece o termo que indica PESSOA, em detrimento de outro que indique COISA.
    Exemplo: O homem sempre foi suas idéias. ("foi" concorda com "O homem" (PESSOA), em detrimento de "suas idéias" (COISA))

    3) COISA x COISA
    Quando os dois elementos forem "COISAS", a concrodância é facultativa, dando-se preferência à concordância com o elemento no plural. Isso é o que ocorre na alternativa analisada, veja:
    d) O maior problema (COISA) daquele grupo são as superstições (COISA). Ambas as formas verbais ("são" ou "é") poderia term sido utilizadas, mas a alternativa apresentou a forma flexionada ("são"), preferível nesse tipo de situação.

  • Para fazer essa questão eu inverti a ordem da frase na assertiva D. Veja:
    d) O maior problema daquele grupo são as superstições.
    São as supertições o maior problema daquele grupo.
    Pensei assim: o grupo tem vários problemas, mas dentre todos os problemas o maior deles são as supertições.
    Não sei se viajei e como tb havia uma assertiva (como a letra B) que estava errada logo de cara, acabei conseguindo fazer :)

    Bons estudos!

  • O verbo HAVER no sentido de EXISTIR é impessoal e fica na 3ª pessoa do singular.

  • Gabarito letra B.

    a) Homens, mulheres, guris, ninguém o aceitava.

    (Regra do Aposto Resumitivo)

    b) Na cidade, haviam mulheres com vassouras.

    (Haver -no sentido de existir- sempre fica na 3ª pessoa do singular.

    c) Eu e tu não acreditaríamos na história.

    (Quando existe uma enumeração de pessoas e o eu se inclui nelas, conjuga-se o verbo na 1ª pessoal do plural: Nós)

    d) O maior problema daquele grupo são as superstições.

    (O verbo ser pode concordar tanto com o sujeito como com o predicado)

    e) Os piazinhos têm medo do desconhecido.

    (O verbo ter concordar com piazinhos, portanto vai ao plural: têm)


ID
28234
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Duto que vira horta

Na quinta-feira, a Petrobras terá a primeira

colheita de suas hortas fluminenses.

O foco no cultivo de alimentos orgânicos

está no projeto de agricultura familiar,

iniciado pela estatal nas cidades de Duque

de Caxias e Nova Iguaçu em dezembro de

2005.

Jornal O Globo. 15 maio 2007.


Ao todo, 85 famílias fazem parte desse projeto. Se o número

de famílias de Duque de Caxias corresponde ao triplo do

número de famílias de Nova Iguaçu, menos 3, quantas são

as famílias de Duque de Caxias?

Alternativas
Comentários
  • 3y - 3 + y = 85
    4y = 82
    y = 82/4
    y = 41/2

    logo > 3*y = 3*41/2 = 123/2 = 61,5 =~ 63!
  • x + y =85
    x + 3x -3 = 85
    x + 3x = 88
    4x = 88
    x = 22
    85 - 22 = 63
  • X = Duque de Caxias
    Y = Nova Iguaçu
    X = 3Y - 3
    X + Y = 85
    Y = 85 - X
    X = 3 (85 - X) - 3
    X = 255 - 3X - 3
    X = 63 (respost)
  • C + N = 85

     

    C = 3N - 3

    3N - 3 + N = 85

    4N = 88

    N = 22

     

    C + 22 = 85

    C = 63

  • 85=x+3x-3

    4x=88

    x=22

    3*22-3=63

  • A questão em tela versa sobre a disciplina de Matemática e o assunto inerente à equação.

    Tal questão apresenta os seguintes dados os quais devem ser utilizados para a sua resolução:

    1) Duto que vira horta. Na quinta-feira, a Petrobras terá a primeira colheita de suas hortas fluminenses. O foco no cultivo de alimentos orgânicos está no projeto de agricultura familiar, iniciado pela estatal nas cidades de Duque de Caxias e Nova Iguaçu em dezembro de 2005.Jornal O Globo. 15 maio 2007.

    2) Ao todo, 85 famílias fazem parte desse projeto.

    3) O número de famílias de Duque de Caxias corresponde ao triplo do número de famílias de Nova Iguaçu, menos 3.

    Por fim, frisa-se que a questão deseja saber quantas são as famílias de Duque de Caxias.

    Resolvendo a questão

    Neste tipo de questão, é interessante resolvê-la por partes.

    Para fins didáticos, irei chamar de “x” o número de famílias de Duque de Caxias, de “y” o número de famílias de Nova Iguaçu.

    Na segunda parte da questão, é descrita a informação de que “Ao todo, 85 famílias fazem parte desse projeto”. Logo, é possível representar tal informação por meio da seguinte equação:

    1) x + y = 85.

    Na terceira parte da questão, é descrita a informação de que “O número de famílias de Duque de Caxias corresponde ao triplo do número de famílias de Nova Iguaçu, menos 3.” Logo, é possível representar tal informação por meio das seguintes equações:

    2) x = 3y - 3.

    Substituindo-se o valor de "x”, encontrado na equação “2” acima, na equação “1”, tem-se o seguinte:

    x + y = 85, sendo que x = 3y - 3

    3y - 3 + y = 85

    4y = 85 + 3

    4y = 88

    y = 88/4

    y = 22.

    Realizando-se, na equação “1”, a substituição do valor de “y”, encontrado acima, tem-se o seguinte:

    x + y = 85, sendo que y = 22

    x + 22 = 85

    x = 85 - 22

    x = 63.

    Logo, o número das famílias de Duque de Caxias corresponde a 63.

    Gabarito: letra "d".


ID
28237
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

O telescópio Hubble captou a imagem de um anel de matéria escura num aglomerado de galáxias situado a cinco bilhões de anos-luz da Terra. Se um ano-luz equivale a 9,5 trilhões de quilômetros, a distância, em trilhões de km, entre a Terra e esse aglomerado de galáxias é:

Alternativas
Comentários
  • 1 ano - luz = 9,5.10^12 Km
    Distância encontrada = 5.10^9 (anos- luz)
    Distância em Km = 5.10^9.9,5.10^12 Km = 47,5.10^21 Km
    Distância em trilhões de Km = (47,5.10^21):10^12 = 47,5.10^9 = 4,75.10^10
    Gabarito: E
  • Distância:
    d= 5.000.000.000
    d= 5 x 10^9 anos-luz

    1 ano-luz = 9.500.000.000.000
    1 ano-luz = 9,5 x 10^12 km

    Regra de Três
    1 ano-luz = 9,5 x 10^12 km
    5 x 10^9 anos-luz = D
    D = 9,5 x 10^12 x 5 x 10^9
    D= 47,5 x 10^21 km

    1 trillão de km = 1x10^12 km
    x = 47,5 x 10^21 km
    x= 47,5 x 10^21 km/1x10^12 km
    x= 47,5 X 10^9


    x= 4,75 x 10^10
  • 5 000 000 000 = 5.10^9

     

    9,5 000 000 000 000 = 9,5.10^12

     

    5x10^9 x 9,5.10^12 = 47,5.10^21

     

    47,5.10^21 : 10^12 = 47,5.10^9 = 4,75.10^10


ID
28246
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Marcelo precisava realizar uma tarefa em 3 dias, trabalhando 6 horas por dia. Entretanto, no primeiro dia ele trabalhou 5/6 do tempo previsto e, no segundo dia, 11/12 . Quantas horas a mais Marcelo terá que trabalhar no terceiro dia para que a tarefa seja concluída dentro do prazo?

Alternativas
Comentários
  • Pegadinha boa, tem que estar atento.
  • Tempo previsto = 6 horas = 360 min
    1º dia 5/6 de 360 = 300 ----> faltou 60 min
    2º dia 11/12 de 360 = 330 --> faltou 30 min

    Restou para o 3º dia 60 min + 30 min = 1h e 30 min.

    Obs:
    5/6 de 360 é "360 dividido por 6 e multiplicado por 5".
    11/12 de 360 é "360 dividido por 12 e multiplicado por 11".
  • 3 dias por 6 horas = 18horas1º dia = 5/6 = 5:00 horas 2º dia = 11/12 = 5:30 horassoma do dois dias ---- 10:30horas3º dia = ele tem que trabalhar 7:30 horas onde teria que trabalhar 06:00 horas.Ele trabalhou 1;30 hora a mais. LETRA B10:30 (soma 1º e 2º dia)07;30 (3º dia)-------18:00
  • Se ele tem que fazer 6h/dia, temos:1º dia=5/6*6=5 falta 1h2º dia=11/12*6=5,5 falta meia hora ou 30minPortanto no 3º dia ele tem que trabalhar 1h30m a mais
  • 3 dias por 6h = 18horas deveriam ser trabalhadas para concluir a tarefa.
    1o dia) 5/6 foi trabalhado: 5/6 = 0,833333 x 6h = 5h trabalhadas
    2o dia) 11/12 trabalhado: 11/12 = 0,916667 x 6h = 5h30min trabalhado

    5h + 5h30min = 10h30min trabalhados nos 2 primeiros dias.
    Para 18h faltariam 7h30 para concluir a tarefa.
    Ou seja, Marcelo terá que trabalhar 1h30min a mais no terceiro dia para concluir a tarefa dentro do prazo de 3 dias.
  • De acordo com o enunciado, Marcelo trabalho o 1° dia 5/6 das 6 horas previstas, no 2° dia, mais 11/12 das 6 horas previstas, assim:


    Assim, 3 dias = 18 horas, subtraindo do tempo já trabalhado nos 2 primeiros dias, encontraremos o valor de 7 h30 min para fechar a tarefa. Logo, ele precisará trabalhar no 3° dia as 6 horas estipulada mais 1h 30min.

    Letra B


  • Primeiro dia: 6 x 5/6 = 5 (Ficou devendo uma hora)

     

    Segundo dia: 6 x 12/11 = 0,5 (Ficou devendo meia-hora)

     

    Terceiro dia: uma hora do primeiro dia mais meia-hora do segundo dia: 1h30

  • 3*6=18h

    Terceiro dia = primeiro - segundo

    5/6-11/12 = 1/12

    terceiro = 18*1/12 = 1.5

    60*0.5=30

    1h30

  • Boa tarde amigos concurseiros.

    Eu tenho uma opinião completamente divergente dos resultados trazidos pela banca e pelos demais comentários, sem querer desmerecer os amigos.

    Os problemas de matemática, em quase todas as questões, deixam dúvidas para quem tentar desvendá - los.

    Exemplo: Quando o comando da questão fala "Entretanto, no primeiro dia ele trabalhou 5/6 do tempo previsto" , o previsto aqui dá a impressão de que se refira ao total da hora para a conclusãol da tarefa, que são 18 horas (6x3), ou seja: seria 5/6 de 18, que dará 15 horas trabalhadas, restando apenas 3 horas para o segundo dia e assim por diante.

    Nós temos que parar de sermos tratados como robôs ao tentarmos resolvermos inúmeras questões para advinhar o jeito do raciocínio do elaborador da banca.

    Fica meu manifesto de insatisfação com tudo isso e com todas as sacanagens que nos levalm a ser tratados como seres irracionais!!!!!!!

  • Fui pego kkk.

  • Questãozinha boa!... para errar!!


ID
28249
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Good Stuff? - A Consumption Manifesto:
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.

The main purpose of this text is to:

Alternativas
Comentários
  • dica: a cesgranrio, nesse tipo de questão sempre põe  ALERTAR, CRITICAR, CONVENCER, ENSINAR............nunca é nenhuma dessas. então, só sobrou a letra D.

    gab D

  • Bom, o gabarito está E.

  • Na letra D, na verdade, há extrapolação do texto. Uma vez que o autor não listou TODAS as ações possíveis para evitar o consumo.

  • e-

    the whole point of the text is to enumerate the measures to be taken in order to avoid damaging the environment while also being a mindful consumer, which implies following the items in the manifesto


ID
28252
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Good Stuff? - A Consumption Manifesto:
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.

What does the author state about recycling?

Alternativas
Comentários
  • gab D

    final do princípio UM

  • d-

    According to the author, the golden triad is buttressed by 3 principles, although recycling is its weakest link

    Do it, but know that it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately, recycling simply results in the manufacture of more things.)


ID
28255
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Good Stuff? - A Consumption Manifesto:
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.

The sentence "Our consumption choices must encourage and support good behavior" (line 33-34), means that:

Alternativas
Comentários
  • A frase pode ser traduzida da seguinta forma " Nossas escolhas de consumo devem estimular e apoiar a boa atitude(comportamento, modo...) " 
    Essa boa atitude pode ser entendida como uma forma de desenvolvimento sustentável, e a única alternativa que aborda isso é a letra E , ao mencionar que nós devemos ter um consumo que estimule as empresas ambientalmente corretas . 
  • e-

    By being a model consumer, one feels egged on to start applying more environmentally-friendly decisions, redounding on the benefit of all


ID
28258
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Good Stuff? - A Consumption Manifesto:
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.

Check the only alternative that is NOT correct according to the principles listed in the manifesto.

Alternativas
Comentários
  • C - Alimentos produzidos por fazendas industrializadas devem ser altamente consumidos pela população.

  • c-

    Watch what you eat. Whenever possible, avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote against the spread of toxins in our bodies, land, and water.


ID
28261
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Good Stuff? - A Consumption Manifesto:
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.

Mark the correct statement concerning reference.

Alternativas
Comentários
  • me recuso a responder essa questão.

    não tem as linhas marcadas no texto.

  • Marque a afirmação correta de acordo com a referência.

    A) "These" (essas coisas) não está se referindo a "organizations" (organizações), o último item mencionado no período anterior, mas sim a todas as ações e/ou atividades que poderão melhorar a aparência, a forma, o cheiro e a impressão de sua comunidade ("will improve the look, shape, smell, and feel of your community"). Nesse caso, então, "These" refere-se a: "Stay close to home. Work close to home to shorten your commute; eat food grown nearby; support local businesses; join local organizations." (Fique perto de casa. Trabalhe perto de casa para diminuir o seu deslocamento; coma alimentos cultivados pela redondeza; apoie o comércio local; filie-se a organizações locais.)

    B) "It" (isso) não se refere a "agribusiness" (agronegócio) exatamente, mas sim à ação de evitar alimentos cultivados com pesticidas, em currais de engorda, ou por agronegócio ("avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by agribusiness").

    C) "Their" (seus/suas) não se refere a "practices" (práticas), mas sim a "private industries" (indústrias privadas). "Private industries have very little incentive to improve their environmental practices." (As indústrias privadas têm muito pouco incentivo para aprimorar suas práticas ambientais.)

    D) Correto. "Ones" (os/as) refere-se a "objects" (objetos). " Think hardest when buying large objects; don't drive yourself mad fretting over the small ones." (Pense duramente quando estiver comprando objetos grandes; não se perturbe preocupando-se com os [objetos]  pequenos.)

    E) "Them" (elas/eles) não se refere a "trees" (árvores) apenas, mas sim a tudo aquilo que não é fabricado por nós. "Those things that we cannot manufacture and should never own - water, air, birds, trees - are the foundation of life's pleasures. Without them, we're nothing." (Aquelas coisas que não podemos fabricar e que nunca deveríamos possuir - água, ar, pássaros, árvores - são a base dos prazeres da vida. Sem elas, não somos nada.)

    Gabarito: Letra "D".







  • Bela força de vontade vc tem, Pedro.

  • Alternativa correta: d. a) Incorreta, “these” é no plural e se refere a todas as coisas anteriormente citadas. // b) assim como a letra a), it se refere ao contexto inteiro e não apenas à agribusiness. // c) their é pronome possessivo, deles, logo não se refere às práticas. // d) Sim. “Think hardest when buying large objects; don't drive yourself mad fretting over the small (objects) ones.” // e) Não, them também se refere à todas as coisas anteriormente citadas e não a uma só. “Those things that we cannot manufacture and should never own - water, air, birds, trees - are the foundation of life's pleasures. Without them”

  • d-

    In order not to repeat a noun, a pronoun is used to refer back to it, thus avoiding pleonasm


ID
28264
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

Good Stuff? - A Consumption Manifesto:
The Top Ten Principles of Good Consumption
Consumption is one of life's great pleasures. Buying
things we desire, traveling to beautiful places, eating
delectable food: icing on the cake of life. But too often the
effects of our blissful consumption make for a sad story.
Giant cars exhaling dangerous exhaust, hog farms pumping
out harmful pollutants, toxic trash pestering poor
neighborhoods - none of this if there weren't something
to sell.
But there's no need to trade pleasure for guilt. With
thoughtfulness and commitment, consumption can be a force
for good. Through buying what we need, produced the way
we want, we can create the world we'd like to live in.
To that end and for the future, a Consumption Manifesto:
Principle One. Reduce, Reuse, Recycle. This brilliant triad
says it all. Reduce: Avoid buying what you don't need-
and when you do get that dishwasher/lawnmower/toilet,
spend the money up front for an efficient model. Re-use:
Buy used stuff, and wring the last drop of usefulness out of
most everything you own. Recycle: Do it, but know that
it's the last and least effective leg of the triad. (Ultimately,
recycling simply results in the manufacture of more things.)
Principle Two. Stay close to home. Work close to home
to shorten your commute; eat food grown nearby; support
local businesses; join local organizations. All of these will
improve the look, shape, smell, and feel of your community.
Principle Three. Internal combustion engines are polluting,
and their use should be minimized. Period.
Principle Four. Watch what you eat. Whenever possible,
avoid food grown with pesticides, in feedlots, or by
agribusiness. It's an easy way to use your dollars to vote
against the spread of toxins in our bodies, land, and water.
Principle Five. Private industries have very little incentive
to improve their environmental practices. Our consumption
choices must encourage and support good behavior; our
political choices must support government regulation.
Principle Six. Support thoughtful innovations in
manufacturing and production. Hint: Drilling for oil is no
longer an innovation.
Principle Seven. Prioritize. Think hardest when buying
large objects; don't drive yourself mad fretting over the small
ones. It's easy to be distracted by the paper bag puzzle,
but an energy-sucking refrigerator is much more worthy of
your attention. (Small electronics are an exception.)
Principle Eight. Vote. Political engagement enables the
spread of environmentally conscious policies. Without
public action, thoughtful individuals are swimming
upstream.
Principle Nine. Don't feel guilty. It only makes you sad.
Principle Ten. Enjoy what you have-the things that are
yours alone, and the things that belong to none of us. Both
are nice, but the latter are precious. Those things that we
cannot manufacture and should never own-water, air, birds,
trees-are the foundation of life's pleasures. Without them,
we're nothing. With us, there may be nothing left. It's our
choice.
Umbra Fisk, Grist Magazine.
Slightly adapted from: http://www.worldwatch.org/node/1470
Access on June 1, 2007.

In "we can create the world we'd like to live in." (line 12), "can" is correctly substituted by:

Alternativas
Comentários
  • como assim???? "can" pode ser corretamente substituído por "may" ???
  • Fiquei confusa! 

  • b-

    It's possible to use 'may' to replace 'can' as the latter is being used in a possibility sense e.g.: it can/may rain sometimes. It can/may become hard if one doesn't know what he's doing. Had 'can' been used to indicate capacity to do something e.g.: he can swim/drive/cook etc, the substitution wouldn't have been possible

  • Pior que esses professores do qc nem aparecem para comentar!!!!!!

  • A questão cobra o conhecimento dos verbos modais. A principal característica dos modal verbs é acompanhar o verbo principal de uma frase, indicando uma possibilidade, permissão, habilidade/capacidade, necessidade, obrigação, proibição.

    São exemplos de verbos modais:

    Can = expressa permissão, capacidade, habilidade e possibilidade

    Could = expressa permissão, habilidade e possibilidade

    May = expressa pedido, possibilidade, permissão

    Might = Passado de “may”, por isso carrega o mesmo significado de possibilidade, mas, por ser passado, trazendo o sentido de menos probabilidade.

    Should expressa conselho, recomendação, sugestão

    Must = expressa obrigação, proibição ou dedução

    Ought to = expressa conselho

    Used to = Ideia de costume/hábito

    Would = expressa pedido, desejo

    Need to = Necessidade

    Vamos ao enunciado:

    Em "podemos criar o mundo em que gostaríamos de viver." (linha 12), "pode" é substituído corretamente por:

    A resposta correta é "may", pois no caso da frase do enunciado o "can" está sendo usado no sentido de possibilidade, sentido que também pode ser expresso por "may". Todas as outras alternativas não poder ser usadas com esse mesmo sentido.

    Se o "can" estivesse expressando habilidade, como por exemplo em She can play soccer ( Ela sabe jogar futebol) a substituição por "may" não seria possível.

    Gabarito: B


ID
28267
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Linux, o comando para se alterar a senha de usuários é:

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, a resposta certa é "passwd" (minúscula mesmo, pois no Linux os comandos e nomes de arquivos diferenciam letras maiúsculas de minúsculas). Agora, só esclarecendo porque as outras respostas não estão certas:

    a) cp - Comando usado para copiar arquivos de um diretório (pasta) para outro.
    b) pwd - Mostra o diretório (pasta) atual que você se encontra.
    d) chown - Muda o dono de um arquivo (vem do inglês CHange OWNer).
    e) chusrpassword - Esse comando sequer existe no Linux em instalação padrão. Só pode existir um comando desse se o usuário adicioná-lo como um aliase ao comando adduser ou useradd.
  • As bancas gostam de cobrar os comandos 'pwd' e 'passwd', mais ainda colocando-os em alternativas diferentes na mesma questão, normalmente relacionando à troca de senha.

    Apesar de a questão ser de 2007, ainda vejo algumas atuais na mesma linha.

    pwd - mostra o caminho por inteiro (pathname) do diretório em que nos encontramos em dado momento

    passwd - muda o password do usuário logado

    Vamos na fé.


ID
28273
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

O inteiro, em decimal, codificado na representação binária 10000010 (1 byte) em complemento a 2 é:

Alternativas
Comentários
  • Caso alguém consiga responder essa questão, poderia me enviar um e-mail (rapha-el@msn.com) ou deixar a resolução na página de recados, por favor?
  • O complemento a 2 é usado para representar os números negativos. Para isto usamos 2 passos:
    1. inverter todos os bits do número;
    2. Somar 1 ao número obtido.

    O resultado é o número negativo no formato de complemento a 2.
    Ex.: 126(dec)=01111110(bin). Para obter -126:
    1. inverter bits do 126: 10000001. OK?
    2. somar 1: 10000001+1 = 10000010. (1+1=0 vai 1).

    Obs.: todo número com dígito mais à esquerda = 1 (setado) será um negativo, a menos que o tipo do dado seja UNSIGN.
    Ex.:
    sign: 10000001 = 126 (complemento a 2 do valor 01111110);
    unsign: 10000001 = 128+1 = 129 (todo bit conta);

    Faixas (8bits): sign: [-128..127]; unsign: 0..255.
    sign: com sinal; unsign: sem sinal.

    a) 129 : fora da faixa;
    b) +2 : se o primeiro bit = 1, então valor deve ser negativo;
    c) 0 : deve ser 00000000 (seu complemento é 00000000 também);
    d) - 2: 00000010 = 11111101+1 = 11111110 (diferente do enunciado);
    e) -126: Resposta!!!
  • Para converter no complemento a 2.Negativos: (Tem o bit mais significativo igual a 1)1 - Pega-se o número binário, 01111110, e inverte-se os bits. Isso dá 100000012 - Soma-se 1 ao resultado. Isso dá 10000010.10000010 em complemento a 2 é igual em valor absoluto a 01111110 = 126Como o primeiro bit do complemento a 2 é um, esse valor é negativo.Para sair do complemento a 2 e chegar a notação binária tradicional é fazer o caminho no sentido inverso.1 - 10000010 - 00000001 = 100000012 - inverter os bits = 01111110 = 126(decimal)
  • 1º Transforma o número binária 10000010 em complemento de 1

    10000010

    01111101 -> Complemento de 1

    2º Transforma o resultado em complemento de 2

    Macete para a soma:

    1+1=0

    0+1=1

    0+0=1

    1+0=0

      

       01111101

     +              1    

    -----------------

        01111110

     

    3º Converte para Decimal negativo

     128 64 32 16 8 4 2 1  

    0    1    1   1   1 1 1 0

    Agora Soma todos os que tem número 1

    64 +32 + 16 + 8 +4 + 2   = -126

     

    Desculpa, mas os numeros nesse comentário do Qconcurso fica fora de ordem


ID
28276
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

Sobre JDBC, assinale a afirmativa INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • O método executeQuery é da classe java.sql.Statement, e não de Connection.
  • "O executeQuery é um método da classe Connection para execução de uma consulta." Temos dois erros:

    1 - Connection é uma INTERFACE;

    2 - executeQuery é um método da INTERFACE Statement.


  • Uma curiosidade sobre a letra B: é possível fazer ataques de SQL Injection quando usamos a interface Statement. Isso acontece porque o comando SQL precisa ser montado e não há validações. Por exemplo, você pode injetar um parâmetro "OR 1=1" e acessar recursos do banco de dados. É possível até mesmo abrir arquivos no sistema operacional com alguns comandos no MySQL. É mesmo perigoso.

  • Por que a letra D não está incorreta também? uma vez que Connection não é uma Classe e sim uma Interface.


ID
28279
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

As portas padrões dos protocolos SMTP e IMAP, respectivamente, são:

Alternativas
Comentários
  • Abaixo segue a lista das principais portas:

    FTP 21
    TELNET 23
    SMTP 25
    TACACS 49
    DNS 53
    DHCP 68
    TFTP 69
    HTTP 80
    KERBEROS 88
    POP3 110
    IMAP 143
    SNMP 161
    BGP 179
    220 IMAP3

    Quem nao quiser decorar, a concorrência agradece!
  • Porta   Protocolo    Uso
    21        FTP              File Transfer
    23        Telnet          Login remoto
    25        SMTP          Correio eletrônico
    69        TFTP           Trivial File Transfer Protocol
    79        Finger          Pesquisa de informações sobre um usuário
    80        HTTP           World Wide Web
    143     IMAP           Servidor de email
    110     POP3           Acesso remoto a correio eletrônico
  • SMTP porta => 25

    IMAP porta => 143


ID
28282
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Engenharia de Software
Assuntos

Na UML, que diagrama retrata estados e as transições permitidas entre esses estados?

Alternativas
Comentários
  • Na UML 2.0 este diagrama mudou de nome, passando a chamar-se Diagrama de Máquina de Estados.

ID
28285
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Sistemas Operacionais
Assuntos

No Linux, o arquivo shadow, utilizado para armazenamento de senhas de usuários, localiza-se no diretório:

Alternativas
Comentários
  • / ->Diretório principal (raiz);
    /etc ->Arquivos de configuração de seu computador local;
    /root ->Diretório do usuário root;
    /sbin ->Diretório de programas usados pelo superusuário(root) para administração e controle do funcionamento do sistema;
    /usr ->Contém maior parte de seus programas. Normalmente acessível somente como leitura.
  • Os arquivos shadow armezenam passwords de usuários que foram cifrados. As senhas não são defridas. Quando o usuário tenta fazer o login o sistema operacional cifra o que foi digitado como senha e bate com o que existe cifrado no arquivo shadow. Por isso chama-se 'one-way encrypted password'.O arquivo shadow fica em /etc/shadow e é somente acessível pelo usuário root.
  • O arquivo shadow localiza-se no diretório /etc. Este arquivo contém os logins dos usuários e suas senhas criptografadas (codificadas).

    http://olinux.uol.com.br/artigos/332/4.html
  • Gerenciamento de Grupos Usuários e Privilégios no UNIX.
    /etc/passwd -> Informações sobre os usuários mas não tem a senha.
    /etc/shadow-> inclui as senhas
    /etc/group-> info's sobre os grupos sem senhas
    /etc/gshadow -> inclui as senhas
  • /          diretório raiz
    /sbin    Arquivos de sistema essenciais (binários do superusuário).
    /etc    Arquivos de configuração (scripts) e inicialização
    /root    Diretório local do superusuário (root).


    Letra b


ID
28288
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Assuntos

DDR, DIMM e SIMM são termos relacionados a:

Alternativas
Comentários
  • LETRA E

    DIMM significa "dual inline memory module". Ou seja, são módulos (pentes) de memória com um banco de cada lado. Assim, tanto as memórias DDR quanto SDR usadas nas placas-mãe são DIMM.
    Outro tipo de pente de memória, já em desuso há vários anos, é o "SIMM" (single inline memory module), pentes de memória com capacidade apenas para 1 lado (1 banco), e eram encontrados no padrão de 72 pinos (32 bits) ou 30 pinos (8 bits). Pentes DIMM são de 64 bits.
    Já as memórias encontradas em placas de vídeo podem ser SDR ou DDR, mas não são DIMM, pois não usam um "pente de dois lados".
  • Nossa! Essa é muito fácil????!
    Pasmei..  ; (
  • Memorias DDR - Dobra a velocidade de Transferências (Processa duas instruções por vez) por ciclo de clock.

    Memorias DDR - 3 - aumenta em 8 vezes a velocidade por cada ciclo de clock.


ID
28291
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Observe as afirmativas abaixo sobre o UDP.

I - Possui mecanismo de controle de fluxo.
II - Situa-se na camada de transporte do TCP/IP.
III - É orientado à conexão.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Comentários
  • UDP - User Datagram Protocol

    Sem conexão - não troca mensagens entre as transferências dos dados nem estabelece sessão.

    Não confiável - mas oferece um pacote de integridade (checksum). Checksum é opcional e é calculado para UDP header e payload. A camada de aplicação que fornece a confiabilidade.

    Não fornece controle de fluxo.

    Menos sobrecarga e mais rápido.

    Transmite datagramas (ex: TFTP, SNMP, DNS (query))
  • UDP (USER DATAGRAM PROTOCOL) - protocolo de transporte mais simples, que não é orientado a conexão e não-confiável. É uma simples extensão do protocolo IP e foi desenvolvido para aplicações que não geram volume muito alto de tráfego na internet.
  • estranho a II estar correta.a camada de transporte do TCP/IP é o TCP.uma arquitetura com UDP deveria ser chamada de UDP/IP e não TCP/IP
  • Rafael, ta de sacanagem neh?
  • I - NÃO Possui mecanismo de controle de fluxo.

    III - NÃO É orientado à conexão.


ID
28294
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No âmbito de equipamentos de rede, os repetidores e as pontes atuam, respectivamente, nas camadas do modelo OSI:

Alternativas
Comentários
  • Repetidores e Hubs sao exemplos de equipamentos de redes que atuam na camada fisica do modelo OSI. O objetivo principal da ponte é interligar diferentes tecnologias de rede para garantir a comunicação entre ambos ou criar o chamado dominio de colisão dentro de uma unica tecnologia. pertence este a camada 2(enlace de dados).
  • Física -> Repetidor e modem

    Enlace -> Pontes

    Rede -> Roteadores

    Transporte -> Gateways

  • Só complementando o que nosso amigo Anderson Gomes mencionou:

    Na camada de Enlace também se enquadram os switchs. 

  • Respota letra "c"

    Camada Física (Equipamentos que trafegam bits) - Hub, Tranceivers, Repetidor, Cabos...
    Camada de Enlace (Equipamentos que trafegam dados utilizando o endereço físico - MAC) - Bridges (Pontes), Switches...
    Camada de Rede (Equipamentos que utilizam o endereço lógico - IP para enviar/receber dados) - Roteadores

ID
28297
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Suponha um arranjo RAID 5 com n discos (n >= 3) de 100 GB cada. Qual o espaço gasto, em GB, com informações de paridade e, portanto, não disponível para o sistema operacional?

Alternativas
Comentários
  • O RAID 5 pode ser implementado a partir de 3 discos. Independentemente da quantidade de discos usados, sempre temos sacrificado o espaço equivalente a um deles. Ou seja, quanto maior é a quantidade de discos usados no array, menor é a proporção de espaço desperdiçado.
  • É interessante lembrar as vantagens/desvantagens desses dois arranjos de disco:
    RAID 0 
    Vantagens:
    - Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido);
    - Custo baixo para expansão de memória. 

    Desvantagens:
    - Caso algum dos setores de algum dos HD’s venha a apresentar perda de informações, o mesmo arquivo que está dividido entre os mesmos setores dos demais HD’s não terão mais sentido existir, pois uma parte do arquivo foi corrompida, ou seja, caso algum disco falhe, não tem como recuperar. Além de não usar paridade.


    RAID 1
    Vantagens:
    - Caso algum setor de um dos discos venha a falhar, basta recuperar o setor defeituoso copiando os arquivos contidos do segundo disco.
    - Segurança nos dados (com relação a possíveis defeitos que possam ocorrer no HD).

    Desvantagens:
    - Custo relativamente alto se comparado ao RAID 0.
    - Ocorre aumento no tempo de escrita.
    - Também não usa paridade.

  • A resposta correta é a letra a) pois o RAID nível 5 implementa redundância a partir de 3 discos, e dedica um deles à paridade, considerando que cada disco possui 100GB ele vai exigir um dos discos para armazenar os bits de paridade, e o restante ficará livre para armazenamento dos dados não importando quantos discos sejam.
  • vinicius bittencourt, infelismente seu comentário está errado, pois o RAID cinco distribui todos os bits de paridade em TODOS OS DISCOS QUE FAZEM PARTE DO RAID 5 E ESTE SÓ PODE SER FEITO CMO 3 OU MAIS DISCOS.
  • Se no RAID5 o equivalente a um disco é perdido com paridade distribuída, a quantia de discos e o restante do enunciado serviram apenas para encher linguiça. 100GB de informação dedicada a paridade, portanto, indisponível para o armazenamento de dados.

  • A -> Quantidade para paridade

    C -> Quantidade para informações

  • Pegadinha na leitura..

    pede a quantidade utilizada na peridade


ID
28300
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Segurança da Informação
Assuntos

Observe as afirmativas a respeito de vírus de computador.

I - Arquivos executáveis (.exe) são potenciais transmissores de vírus.
II - Todo arquivo com tamanho igual a 16384 bytes contém o vírus Blaster.
III - Arquivos com extensão SCR (.scr) são imunes a vírus.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões):

Alternativas
Comentários
  • I - Arquivos executáveis (.exe) são potenciais transmissores de vírus.
    Certo. Arquivos executáveis são os principais portadores de vírus.

    II - Todo arquivo com tamanho igual a 16384 bytes contém o vírus Blaster.
    Errado. Outros arquivos inofensivos podem ter o tamanho de 16384 bytes.

    III - Arquivos com extensão SCR (.scr) são imunes a vírus.
    Errado. Arquivos SCR são utilizados para programas de Proteção de Tela e podem conter vírus.

ID
28303
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Programação
Assuntos

A linguagem de programação utilizada no Lotus Notes 6.5, similar ao Visual Basic, para o desenvolvimento de aplicações é:

Alternativas
Comentários
  • O desenvolvimento de aplicações para o Notes usa diversas linguagens de programação.

    Por fórmula e LotusScript são as duas principais. O lotusScript é similar, e pode mesmo ser considerado uma especialização do, visual Basic, mas com a adição de muitas poderosas classes nativas que modelam o ambiente do Notes, visto que a fórmula é original ao Notes mas similar à língua da fórmula do Lotus 1-2-3. Desde a versão 5, Java (língua de programação)Java] e o Javascript são integrados também no Lotus notes.


ID
28306
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

No DNS do Windows 2000 Server, o que significa IXFR?

Alternativas
Comentários
  • Entre 2 DNS, podem haver zonas sincronizadas, um DNS sendo o Master que contém a zona original, e os outros seus slaves, que contém cópias da zona original. Para manterem-se sincronizados automagicamente, eles usam essa "consulta" especial, o AXFR (transferência "full" ou integral da zona) ou IXFR (transferência incremental, ou apenas alterações, da zona). Ambos acontecem via TCP ao invés de UDP como é o normal de DNS.
  • http://en.wikipedia.org/wiki/IXFRDNS zone transfer, also sometimes known by its (most common) opcode mnemonic AXFR, is a type of DNS transaction. It is one of the many mechanisms available for administrators to employ for replicating the databases containing the DNS data across a set of DNS servers. Zone transfer comes in two flavors, full (opcode AXFR) and incremental (IXFR). Nearly universal at one time, it is now becoming less popular in favor of the use of other database replication mechanisms that modern DNS server packages provide.

ID
28312
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

NÃO é um comando SQL:

Alternativas
Comentários
  • Grant - Atribui privelegios ao grupo ou usuario, a uma ou mais tabelas/views.Revoke - Remove privelegios ao grupo ou usuario, a uma ou mais tabelas/views.Update - Atualiza registros de um ou mais tabelas/views.Span - tag HTML.Drop - Exclui uma ou mais tabelas/views e todo o seu conteudo.

ID
28315
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Em um DER (Diagrama Entidade-Relacionamento), atributos multivalorados são representados por:

Alternativas
Comentários
  • a) retângulos tracejados - não existe essa notação em um DER;b) retângulos duplos - usados para representar entidades fracas;c) elipses duplas - resposta certa. Exemplo de atributo multivalorado é o atributo telefone (pode-se ter mais de um telefone);d) losangos - usados para representar relacionamento;e) estrelas - não existe essa notação em um DER.
  • LETRA C. Segue outra nomenclatura apenas para enriquecer o conhecimento.

    Segundo Navathe(2011,p.146),"Os atributos multivalorados aparecem em OVAIS DUPLAS [...]."

    Bibliografia:

    Sistemas de banco de dados-NAVATHE-6 EDIÇÃO 2011

  • Questão fácil. Atributois são representados como elipses. Entidades como retângulos e relacionamentos com losangos. Não existe notação de estrelas no MER. Sendo assim, alternativa C.


ID
28318
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Banco de Dados
Assuntos

Que cláusula do comando SQL CREATE TABLE inclui a lista dos atributos que constituem uma chave candidata?

Alternativas
Comentários
  • RESTRICT: não permite excluir a linha referenciada

    CHECK: Restrições de verificação - permite especificar que os valores de uma determinada coluna devem estar de acordo com uma expressão booleana

    UNIQUE: Restrições de unicidade garante que os dados contidos na coluna, ou no grupo de colunas, é único em relação a todas as outras linhas da tabela.

    FOREIGN KEY: Chaves Estrangeiras especifica que o valor da coluna (ou grupo de colunas) deve corresponder a algum valor existente em uma linha de outra tabela. Diz-se que a chave estrangeira mantém a integridade referencial entre duas tabelas relacionadas.
  • A cláusula primary key é a chave primária de uma tabela, pois a definição desta cláusula diz que todos os atributos que identificam unicamente uma linha de uma tabela compõem a chave primária.

    A cláusula unique, faz com que todos os valores de um determinado atributo da tabela sejam únicos.  Devido a esta característica, todos os atributos que possuírem a cláusula unique também podem ser chamados de chaves candidatas.


    A cláusula fogrein key, é a cláusula que apresenta a relação de atributos que compõem a chave estrangeira da tabela e também à relação na qual a chave estrangeira se refere, indicando quais atributos da tabela relacionada devem ser utilizados.



ID
28321
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Arquitetura de Software
Assuntos

O estilo arquitetural REST (Representational State Transfer) para WEB tem como característica:

Alternativas
Comentários
  • Para utilizar os métodos (HTTP) é através de REST (Representational State Transfer), que é o nome dado por Roy Fielding.Características dos métodos HTTP: PUT, GET, DELETE, POST.
  • RESTP possui: "Um conjunto de operações bem definidas que se aplicam a todos os recursos de informação: HTTP em si define um pequeno conjunto de operações, as mais importantes são POST, GET, PUT e DELETE. Com frequência estas operações são combinadas com operações CRUD para a persistência de dados, onde POST não se encaixa exatamente neste esquema."

    Bons estudos!


ID
28324
Banca
CESGRANRIO
Órgão
REFAP SA
Ano
2007
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

Que protocolo é usado pelo comando ping para envio de pacotes do tipo echo request?

Alternativas
Comentários
  • O Ping é baseado em duas mensagens, o echo request e echo reply.

    Ping ou latência como podemos chamar, é um utilitário que usa o protocolo ICMP para testar a conectividade entre equipamentos.

    A utilidade do ping para ajudar a diagnosticar problemas de conectividade na Internet foi enfraquecida no final de 2003, quando muitos Provedores de Internet ativaram filtros para o ICMP Tipo 8 (echo request) nos seus roteadores.