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Prova CFC - 2016 - CFC - Bacharel em Ciências Contábeis - 2º Exame


ID
2423488
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma Sociedade Empresária, no seu Balanço Patrimonial em 1º.1.2015, possui dois terrenos, “A” e “B”, no valor contábil de R$38.400,00 e R$64.000,00, respectivamente.
Em 31.12.2015, diante de um indicativo de perda, realizou testes de recuperabilidade que lhe proporcionaram as seguintes conclusões: 
  • ✔Se o terreno “A” fosse vendido, obter-se-ia um valor líquido das despesas de venda de R$48.000,00 e, pelo uso, poderia gerar benefícios econômicos no valor de R$32.000,00.
  • ✔Se o terreno “B” fosse vendido, obter-se-ia um valor líquido das despesas de venda de R$57.600,00 e, pelo uso, poderia gerar benefícios econômicos no valor de R$51.200,00.

O Ativo Imobilizado dessa Sociedade Empresária é composto apenas por essas duas Unidades Geradoras de Caixa. 

Considerando-se os dados apresentados e a NBC TG 01 (R3) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS, o Valor Contábil do Ativo Imobilizado a ser apresentado no Balanço Patrimonial em 31.12.2015 é de: 

Alternativas
Comentários
  •  Gabarito Letra B

     

    item 59 da NBC TG 01 - Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo.

     

    item 74 da NBC TG 01 - O valor recuperável de uma unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo líquido de despesas de venda e o valor em uso. Para o propósito de determinar o montante recuperável de uma unidade geradora de caixa, qualquer referência a “um ativo”, constante dos itens 19 a 57 deve ser lida como referência a “uma unidade geradora de caixa”.

     

    01.01.2015         Valor Contábil

    Ativo A                     38.400

    Ativo B                     64.000

     

    31.12.2015  (após o teste de recuperabilidade.)

     

    Valor Justo Líquido das desp.Venda               Valor em Uso

         Ativo A    48.000                                      32.000

         Ativo B    57.600                                      51.200      

     

    Portanto, no ativo A, o maior valor entre o valor justo e o valor em uso é superior ao valor contábil do ativo. Neste caso, mantem-se o valor contábil do ativo A no Balanço Patrimonial.  

    No ativo B como ocorreu uma perda por devalorização do ativo, deverá ser registrado no Balanço Patrimonial, o maior valor entre o valor justo e o valor em uso.

     

    38.000 + 57.600 = 96.000  

    Valor contábil do ativo A e o valor justo do ativo B. 

     

    Bons Estudos a todos.

  • Cicero, não entendi por que não contabilizou os R$400 do ativo A... Como você fez para chegar aos 38.000,00. Pode me explicar ?

    Obrigada.

  • Lorraina ele só esqueceu de colocar 38.400 + 57.600 que da 96.000

  • Obrigada, Jadson! Simples assim... (rs)

  • Trata-se da aplicação do CPC 01 quanto ao impairment.

     "Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas".

     "Valor recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso". 

     "Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo ou de unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável".

    Resolução:

    ⟹ Levantamento do valor contábil em 1º.1.2015:

    - Valor contábil do Terreno A: R$ 38.400

    - Valor contábil do Terreno B: R$ 64.000

    ⟹ Levantamento do valor recuperável em 31.12.2015:

    O valor recuperável é o maior entre valor em uso valor justo líquido da despesa de venda. 

    ✔ Valor recuperável do Terreno A: R$ 48.000.

    - Valor líquido das despesas de venda: R$ 48.000;

    - Valor de uso: R$ 32.000.

    ✔ Valor recuperável do Terreno B: R$ 57.600

    - Valor líquido das despesas de venda: R$ 57.600;

    - Valor de uso: R$ 51.200.

    ⟹ Comparando o valor contábil com o valor recuperável:

     Se valor contábil > valor recuperável=efetuar ajuste.

     Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.

    Valor contábil do Terreno A (R$ 38.400) é MENOR que o valor recuperável (R$ 48.000), logo, não há perda por impairment.

    Valor contábil do Terreno B (R$ 64.000) é MAIOR que o valor recuperável (R$ 57.600), logo, há perda por impairment de R$ 6.400 (R$ 64.000 - R$ 57.600).

    ⟹ Levantamento do Imobilizado em 31.12.2015:

    (+) Valor contábil do Terreno A: R$ 38.400

    (+) Valor contábil do Terreno B: R$ 64.000

    (-) Perda por impairment: R$ 6.400

    (=) Valor contábil: R$ 96.000

    Gabarito: Letra B.


ID
2423494
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma Sociedade Empresária realizou uma venda de mercadoria à vista, no valor de R$320.000,00, com incidência de ICMS à alíquota de 18%.
O Custo da Mercadoria Vendida foi de R$192.000,00.
O Lucro Bruto dessa única transação de venda realizada pela Sociedade Empresária é de:

Alternativas
Comentários
  • 320.000*18% = 57.600

    320.000 - 57.600 = 262.400

    262.400-192.000 = R$ 70.400,00

    GABARITO: A

     

  • Gabarito A

     

    DRE

    Vendas Brutas ----------------------- 320.000

    -ICMS --------------------------------- (57.600)       0,18*320.000

    = Rec Liquida ----------------------- 262.400

    -CMV ----------------------------------(192.000)

    = Lucro Bruto ----------------------- 70.400

  • Não dereriamos considerar o ICMS a recuperar da compra de materiais?

  • Alex Nogueira


    CMV = EI + Compras - tributos recuperáveis PIS/COFINS - EF (Observa que o PIS e COFINS a RECUPERAR devem ser subtraídos do CMV já que são impostos recuperáveis)


    Vou com um exemplo para facilitar


    Calcule:

    Analise abaixo as informações de uma determinada Sociedade Empresária no mês de outubro de 2.016:

    - O valor do estoque inicial de mercadorias era de R$25.000,00; - Houve aquisição de mercadorias para revenda no valor de R$90.000,00. - O PIS/COFINS a recuperar sobre a aquisição das mercadorias foi de R$8.325,00 - O valor do estoque final das mercadorias foi de R$10.000,00. - Venda de mercadorias, a vista, no valor de R$150.000,00; - Venda de mercadorias, a prazo, a receber em dezembro de 2.016 no valor de R$90.000,00; - Considere a alíquota de 17% para o cálculo dos tributos incidentes sobre a venda.

    Com base nas informações apresentadas, o Lucro/ Prejuízo Bruto apurado no mês foi de:

    Cálculo do CMV:


    CMV = EI + Compras - tributos recuperáveis PIS/COFINS - EF (Observa que o PIS e COFINS a RECUPERAR devem ser subtraídos do CMV já que são impostos recuperáveis)


    CMV = 25.000+90.000-8325-10000


    CMV = 96675


    OBS 2 : AS compras A PRAZO deverão ser somas na RECEITA BRUTA


    DRE


    Receita bruta                 240.000


    Impostos sobre a venda      (40.800)  = 240.000x0,117


    Receita líquida                     199.200


    CMV                                       (96.675)


    Lucro bruto                            102.525




    OBS 3: a alíquota de 17%, curiosamente, incide apenas nas vendas, e nao na compra, conforme o enunciado, portanto atenção a isto uma vez que as alíquotas podem ser sobra a VENDA ou a COMPRA


    Espero ter ajudado!

  • Trata-se do resultado operacional bruto segundo a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE).

    Segundo a Lei 6.404/76, na DRE, o resultado bruto operacional (lucro bruto) é resultado da dedução dos custos dos produtos, mercadorias ou serviços da receita de vendas ou prestação de serviços, descontadas as devoluções, abatimentos e impostos sobre vendas.

    ➤ Dados:

    Uma Sociedade Empresária realizou uma venda de mercadoria à vista, de R$ 320.000, com incidência de ICMS à alíquota de 18%. O Custo da Mercadoria Vendida foi de R$ 192.000. 

    ➤ Lançamento contábil:

    a) venda:

    D: Caixa (ativo circulante): R$ 320.000

    C: Receita com vendas (DRE): R$ 320.000

    b) ICMS sobre vendas (18%*R$ 320.000): R$ 57.600

    D: ICMS sobre vendas (DRE): R$ 57.600

    C: ICMS a recolher (passivo circulante): R$ 57.600

    C) Apropriação de CMV:

    D: CMV (DRE): R$ 192.000

    C: Estoque (ativo circulante): R$ 192.000

    Resolução: Levantamento do Lucro Bruto.

    (=) Receita com vendas: R$ 320.000

    (-) Deduções: R$ 57.600

    - ICMS sobre vendas: R$ 57.600

    (=) Receita líquida: R$ 262.400

    (-) CMV (DRE): R$ 192.000

    (=) Lucro Bruto: R$ 70.400

    Gabarito: Letra A.


ID
2423500
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Uma Sociedade Empresária adota o Método de Depreciação Linear, de acordo com a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO.
As características do Ativo Imobilizado da empresa estão apresentadas a seguir: 
    • ✔ Valor de compra R$1.600.000,00
    • ✔ Vida útil 20 anos
    • ✔ Valor residual R$160.000,00

    Considerando-se os dados apresentados, a depreciação acumulada e o valor contábil do Ativo Imobilizado ao final do quinto ano de disponibilidade para uso são, respectivamente:

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito Letra A

       

      Valor Contábil    1.600.000

      Valor residual      (160.000)

      valor Depreciável 1.440.000

      Depreciação anual (72.000)

      Depreciação Acumulada 5 anos (360.000)

      Valor contábil após decorridos 5 anos

      1.240.000   ( 1600 - 360).

       

      Bons Estudos a todos.

       

    • Alguém pode me explicar como a depreciação anual é de 72.000 ?

    • Ronaldo, pega o valor contabil 1.6000,000 - 160.000 do valor residual, vc acha o valor de 1.440,000 e depois divide por 20 anos, o resultado da depreciação é 72.000,00

       

    • GABARITO A: Deprec. Acum. = 360 mil Vl Contábil = 1.240.000 1) DEPRECIACAO PELO MÉTODO LINEAR: *Deprec. = Valor Compra - Valor Residual /Vida Útil Depreciação = 1.600.000 - 160.000/20 Depreciação = 72.000 mil Então 72 mil é a Depreciação Anual. A questão pede a Depreciação Acumulada é o Valor Contábil ao final do 5°ano, então ficara assim: *2) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA: Depreciação Anual = 72 mil Período: 5 anos Depreciação Acumulada = 72 mil x 5 anos = 360 mil. Com isso, já eliminamos as alternativas C e D. *3) VALOR CONTÁBIL: Valor Contábil = Valor compra - Deprec. Acum. Valor Contábil = 1.600.000 - 360.000 Valor Contábil = 1.240.000
    • GABARITO LETRA  "A"

      VALOR CONTABIL DO ATIVO:

      R$ 1.600.000,00

      VIDA ÚTIL: 20 ANOS

      VALOR RESIDUAL R$ 160.000,00

      (R$ 1.600.000,00 - R$ 160.000,00) = 1.440.000,00 /20ANOS

      DEPRECIAÇÃO ANUAL: R$ 72.000,00

      QUESTÃO PEDE A DEPRECIAÇÃO AO FINAL DE QUINTO ANO, E VALOR CONTABIL

      (R$ 72.000,00 X 5 ANOS)

      = 360.000,00 DEPRECIAÇÃO ACUMULADA

      (1.600.000,00 - 360.000,00) = 1.240.000,00 VALOR CONTABIL

    • ✔Valor de compra R$1.600.000,00

      ✔ Vida útil 20 anos

      ✔ Valor residual R$160.000,00

      LINEAR- taxa constantes ao longo da vida útil do bem

      Depreciação

      1.600.000-160.000= 1.440.000

      1.440.00/20=72.000

      Depreciação acumulada de 5 anos

      72.000 * 5 = 360.000

      Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por redução ao valor recuperável acumuladas.

      1.600.000 - 360.000 = 1.240.000

    • Trata-se da depreciação conforme a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO. 

      Conforme a Lei 6.404/76:

      Segundo a Lei 6.404/76, art. 183. § 2º, “A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência”.

      ➤ Resolução:

      (+) Valor de compra: R$ 1.600.000

      (-) Valor residual: R$ 160.000

      (=) Valor depreciável: R$ 1.440.000

      (/) Vida útil: 20 anos

      (=) Depreciação anual: R$ 72.000

      Por fim, a depreciação acumulada e o valor contábil do Ativo Imobilizado ao final do 5ª ano de disponibilidade para uso são, respectivamente:

      - Depreciação acumulada (5ª ano)=R$ 72.000*5=R$ 360.000

      - Valor contábil=R$ 1.600.000 - R$ 360.000=R$ 1.240.000

      Gabarito: Letra A.

    • De antemão, eliminam-se as letras (B) e (D), pois o somatório da Dep.Acum + Vr. Contábil ULTRAPASSAM o Custo bem.

      Gabarito letra (A)

      Bons estudos.


    ID
    2423524
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    Uma Sociedade Empresária apresentava um saldo de R$350.000,00 em Duplicatas a Receber, em 31.12.2015, antes do encerramento do seu Balanço Patrimonial.
    Ao proceder a mensuração do valor recuperável dessas duplicatas a receber, a empresa estimou uma perda no valor recuperável de R$10.500,00. 
    O lançamento contábil da constituição dessa perda estimada será

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito Letra A

      Ao contabilizar inicialmente a Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa, o lançamento será:
      D Despesa com Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
      C Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa

      Se não houver nem crédito e nem débito de provisão sobrando, só baixar a provisão, assim:
      D Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
      C Clientes

      Se na data do fechamento houver saldo credor da Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (houve menos calotes que previ), haverá o seguinte lançamento
      D Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
      C Clientes
      C Reversão de Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (receita)

      Se na data do fechamento houver saldo devedor da Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (houve mais calotes que previ), haverá o seguinte lançamento
      D Perda com de Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa (Despesa)
      D Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa
      C Cliente

      bons estudos

    • Trata-se do reconhecimento de Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa.

      ⇒  Dados:

      "Uma Sociedade Empresária apresentava um saldo de R$ 350.000 em Duplicatas a Receber, em 31.12.15, antes do encerramento do seu Balanço Patrimonial. Ao proceder a mensuração do valor recuperável dessas duplicatas a receber, a empresa estimou uma perda no valor recuperável de R$ 10.500". 

       Resolução:

      Tendo em vista uma perda prevista de R$ 10.500, é necessário fazer um ajuste que ocasionará uma redução no saldo líquido de Duplicatas a Receber com contrapartida no resultado.

       Conclusão: O lançamento contábil da constituição dessa perda estimada será:

      D: Perdas Estimadas com Contas a Receber – Despesas Comerciais (DRE): R$ 10.500

      C: Perdas Estimadas com Créditos de Liquidação Duvidosa – Clientes (Ativo Circulante): R$ 10.500

      Por fim, podemos eliminar as letras B e D, pois a estimativa não envolve CMV. Por fim, a letra C está incorreta, uma vez que o crédito não abrange a conta "Duplicatas a Receber – Clientes", mas uma conta redutora.

      Gabarito: Letra A.


    ID
    2423536
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    A Sociedade Anônima “A” controla a Sociedade Anônima “B” por meio de uma participação direta de 40% e uma participação indireta de 20%.
    Em 31.12.2015, a Sociedade Anônima “B” apurou um lucro líquido de R$200.000,00, dos quais R$50.000,00 referem-se a lucro com venda de mercadorias para a Controladora.
    Na data da apuração do resultado do período, não havia resultados não realizados de operações entre as duas Sociedades.
    Considerando-se os dados apresentados, o Resultado da Equivalência Patrimonial relativo à participação da Sociedade Anônima “A” na Sociedade Anônima “B” é igual a:

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito Letra B

      Lançamento do Lucro da investida na investidora
      D investimentos         80.000
      C resultado positivo na equivalencia patrimonial   80.000     (=200.000x0,4)

      Lançamento do lucro nao realizável da imóvel
      D- resultado nao realizável    20.000
      C- Investimentos      20.000                   (= 50.000x0,4)

      Logo: O RPEP será de 80.000 (letra B), já o valor do investimentos será de 60.000 (Letra A). Cuidado para o que a questão pede.

      bons estudos

    • Essa participaçao indireta de 20pc nao influencia em nada?

    • Renato, não entendi um detalhe: questão informa que "Na data da apuração do resultado do período, não havia resultados não realizados de operações entre as duas Sociedades." Logo, eu entendi que não existe esse lançamento de "lucro não realizável" de 40% de 50.000.

      o que tu acha?

    • Pelo que entendi, R$50.000,00 referem-se a lucro com venda de mercadorias para a Controladora, que caracteriza um lucro não realizado.

      Não entendi por q nao entrou os 20% da part indireta

    • Passo-a-passo da resolução em texto:

       

      1º) O que a questão pede? 

      O Resultado da Equivalência Patrimonial da Sociedade “A”.

       

      2º) Qual estratégia vamos usar para resolver?

       

      a) Primeiro, temos que pensar se há lucros não realizados no qual devemos excluir, para não inflar o resultado.

      Ao analisar a questão vemos que a empresa “B” teve lucro de 50.000,00 com a sua Controladora, que na questão é a empresa “A”. Entretanto, ao final do período não havia resultados não realizados, ou seja, esse lucro acabou sendo repassado para terceiros posteriormente, e não há nada excluir. Sendo assim, a nossa base continuará R$ 200.000,00.

       

      b) Em relação ao percentual a ser utilizado para o cálculo da equivalência, apesar da empresa “A” ter participação indireta na “B”, o que vai contar aqui é somente a participação direta, ou seja, somente os 40%. 

      Mas aí você pode estar se perguntado: Professora e os 20% indiretos?

      Bom, se esses 20% são indiretos, significa que a empresa “A” tem participação em outra empresa, e que essa outra empresa possui esses 20% na “B”, por isso o termo de “participação indireta”. Entretanto, a questão aqui quer somente a equivalência da “A” para com a “B”, de forma direta.

       

      c) Logo, o cálculo da equivalência será os 40% sobre os R$ 200.000,00:

      Equivalência Patrimonial = R$ 200.000,00 x 40%

      Equivalência Patrimonial = R$ 80.000,00

       

      Gabarito: “B”

       

      Fonte: professora Yasmin

      http://www.queromeucrc.com.br/2017/01/questao-09-crc-022016-prova-de-bacharel.html


    ID
    2423542
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    Uma Sociedade Empresária adquiriu, a prazo, mercadorias para revenda pelo valor total de R$25.000,00. Nesse valor, estão incluídos R$4.250,00 relativos a ICMS Recuperável.
    O transporte das mercadorias, no valor de R$2.000,00, foi pago pela empresa vendedora, sem reembolso pela adquirente.
    A Sociedade Empresária apura PIS e Cofins pelo Regime de Incidência Não Cumulativo.
    Considerando-se o disposto na NBC TG 16 (R1) – Estoques, e que as alíquotas a serem utilizadas para cálculo do valor recuperável de PIS e Cofins no Regime de Incidência Não Cumulativo são, respectivamente, 1,65% e 7,6%, o Custo de Aquisição das mercadorias é de:

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito Letra A

      O frete sobre a compra, nesse caso, não entra no custo da mercadoria porque foi ônus do vendedor, e não da empresa que comprou, caso esta tivesse comprado, ai sim teríamos um custo para o estoque.

      Cálculo:
      25.000 x 0,9075 = 22.687,50

      22.687,50 - 4250 = 18.437,50. 

      ATENÇÃO: questão plenamente correta à época da prova (2016), contudo, desatualizada atualmente (Mar/2017), já que o STF decidiu pela exclusão do ICMS da BC PIS/COFINS. O resultado hoje seria a letra "B"

      http://www.conjur.com.br/2017-mar-15/icms-nao-integra-base-calculo-pis-cofins-define-supremo

      bons estudos

    • Otima lembranca da atualizacao jurisprudencial Renato

    • A B está correta o site deveria atualizar.

    • Caso queira receber uma apostila gratuita com os principais pontos da Contabilidade de Custos, é só me encaminhar o pedido através do e-mail abaixo e no assunto escrever APOSTILA GRATUITA CONTABILIDADE DE CUSTOS

      susana.oliveira060768@gmail.com


    ID
    2423548
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    Uma Sociedade Empresária adquiriu, em 2.1.2015, um equipamento por R$20.000,00.
    Estima-se que o equipamento será utilizado por quatro anos, e que seu valor residual é desprezível.
    A depreciação é calculada pelo Método Linear.
    Para fins fiscais, nesse caso hipotético, a legislação permite a depreciação em dois anos, utilizando-se o Método Linear.
    Em razão da utilização do benefício fiscal, em 31.12.2015, a Sociedade Empresária apurou um Lucro Antes dos Tributos sobre o lucro de R$100.000,00 e um Lucro Tributável de R$95.000,00.
    Considerando-se as disposições da NBC TG 32 (R2) – TRIBUTOS SOBRE O LUCRO e uma alíquota hipotética de tributos sobre o lucro de 20%, é CORRETO afirmar que, no exercício de 2015:

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito: B

      Lucro Antes dos Tributos               100.000

      Tributos sobre o Lucro                        20%

      Despesa Tributária Total                20.000

       

       

      Lucro Tributável                               95.000

      Tributos sobre o Lucro                        20%

      Despesa Tributária Corrente            19.000

       

       

      Despesa Tributária Total               20.000

      Despesa Tributária Corrente       (19.000)

      Despesa Tributária Diferida           1.000

    • Resolução: Prof Yasmin

      1º) O que a questão pede?

      Que assinalemos a opção correta, mediante conhecimento na NBC TG 32 – Tributos sobre o Lucro, considerando alíquota de 20%.
       

      2º) Qual estratégia vamos usar para resolver?

       

      I) Apesar de toda a informação do equipamento e as diferenças de utilização do bem (vida útil) entre o que a empresa considera e o Fisco, nossa atenção não deve estar aí, e sim no Lucro Apurado e no Lucro Tributável, para ganhamos tempo.

       

      II) Conforme a NBC TG 32, item 6, “a despesa tributáriacompreende a despesa tributária corrente e a despesa tributária diferida.”

       

      III) Então, nós temos um lucro de apurado de R$ 100.000,00. E R$ 100.000,00 x 20% = R$ 20.000,00, ou seja, esse seria o valor da minha despesa tributária.

       

      d) Entretanto, como desses R$ 100.000,00, apenas R$ 95.000,00 seria tributável, logo, calculando R$ 95.000,00 x 20% = R$ 19.000,00, esse é o que teríamos de Despesa Tributária Corrente.

       

      IV) Calculando R$ 20.000 – R$ 19.000 = R$ 1.000,00, essa é a nossa Despesa Tributária Diferida.

       

      Resumindo, temos R$ 20.000 de Despesa Tributária Total, sendo R$ 19.000,00 corrente e R$ 1.000 diferida.

       

      Gabarito: “B”

    • CPC 32

      Dados:

      Em 2.1.2015:

      - Equipamento R$ 20.000

      - Vida útil: 4 anos

      - Depreciação Contábil Anual=R$ 20.000/4 anos=R$ 5.000

      - Vida útil fiscal: 2 anos

      - Depreciação Fiscal Anual=R$ 20.000/2 anos=R$ 10.000

      Em 31.12.2015:

      Lucro tributável é o lucro para um período, determinado de acordo com as regras estabelecidas pelas autoridades tributárias, sobre o qual os tributos sobre o lucro são devidos (recuperáveis).

      (=) LAIR R$ 100.000

      (-) Exclusão temporária R$ 5.000

      (=) Lucro Tributável R$ 95.000

      (-) Imposto Corrente (20%) R$ 19.000

      (-) Despesa c/ Imposto Diferido* R$ 1.000

      Segundo o item 6, "A despesa tributária compreende a despesa tributária corrente e a despesa tributária diferida"

      Despesa Tributária=R$ 19.000+R$ 1.000=R$ 20.000

      Gabarito: Letra B.

      Complemento:

      Diferença temporária é a diferença entre o valor contábil de ativo ou passivo no balanço e sua base fiscal. [...]

      Diferença temporária=Depreciação Contábil Anual-Depreciação Fiscal Anual=R$ 5.000

      Cálculo do IR DIFERIDO*

      Imposto Diferido=(Dif. Temporária*Alíquota)=R$ 5.000*20%=R$ 1.000

      D: Despesa c/ Imposto Diferido (DRE) R$ 1.000

      C: Imposto Diferido a Pagar (PÑC) R$ 1.000

      Passivo fiscal diferido é o valor do tributo sobre o lucro devido em período futuro relacionado às diferenças temporárias tributáveis.

      Obs.: Veja que há o benefício (redução de impostos a pagar) agora, mas a empresa vai ter que adicionar no futuro. Portanto, gera PASSIVO DIFERIDO.

    • COLABORANDO (Creio dar para fazer a questão SEM FAZER CÁLCULOS, assim)

      ERROS

      a) (...) "Receita tributária diferida" = ERRADO

      b) GABARITO

      c) (...) tributável (gera Passivo Fiscal) e NÃO "Ativo fiscal" como dito na assertiva

      d) (...) dedutível (gera Ativo Fiscal) e NÃO "Passivo fiscal" como dito na assertiva.

      Creio ser isto.

      Bons estudos.


    ID
    2423557
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    Uma Sociedade Empresária que atua na atividade comercial realizou quatro transações durante o período de 2015, referentes a serviços de manutenção predial, não consideradas como capitalizáveis ao imobilizado: 
    • ✔ Consumo de serviços no valor de R$30.000,00, com pagamento no período corrente.
    • ✔ Pagamento de R$25.000,00, referentes a serviços que serão consumidos em 2016.
    • ✔ Pagamento de R$12.000,00, referentes a serviços consumidos em 2014.
    • ✔ Consumo de serviços no valor de R$13.000,00, para pagamento em 2016.

    Considerando-se apenas as informações apresentadas, e de acordo com a Resolução CFC n.º 750/93 – PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE no que tange ao Princípio da Competência, é CORRETO afirmar que o valor da redução a ser reconhecida no resultado do período encerrado em 31.12.2015 é: 

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito Letra A

      O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Portanto temos os seguintes lançamentos:
       

      ✔ Consumo de serviços no valor de R$30.000,00, com pagamento no período corrente.
      D  despesa com serviço 30.000
      C caixa
       

      ✔ Pagamento de R$25.000,00, referentes a serviços que serão consumidos em 2016.
      D Despesa antecipada  25.000
      C caixa                                                   (a despesa ocorrerá em 2016)
       

      ✔ Pagamento de R$12.000,00, referentes a serviços consumidos em 2014.
      D Contas a pagar
      C Caixa   12.000          (a despesa ocorreu em 2014)
       

      ✔ Consumo de serviços no valor de R$13.000,00, para pagamento em 2016.
      D despesa de serviço  13.000
      C contas a pagar  13.000

      13.000 + 30.000 = 43.000 de despesa no resultado

      bons estudos

    • GAB:A

      No regime de competência as contas são registradas na data que são realizadas e não quando pagas, no caso da 2ª e da 3ª são exercicios anteriores e posteriores.

      Reslução 750 CFC
      Art. 9º. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.
      Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

    • [01]. É importante frisar que a Resolução CFC nº 750 foi revogada e teve vigência até 01/01/2017 ( http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/RES_750.pdf ) e foi substituída pela NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL ( http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTSPEC.pdf ).

      A reflexão que coloco é: não há que se falar mais em Princípio de Competência, conceito este, a meu entender, foi transportado para a NBC TG 26 (R5), nos itens 27 e 28, que basicamente informa que:

      - o regime de competência deverá ser elaborado pela Entidade em suas demonstrações contábeis (exceto para a Demonstração de Fluxo de Caixa -  DFC);

      - no regime de competência, os itens são reconhecidos como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas (os elementos das demonstrações contábeis) quando satisfazem as definições e critérios de reconhecimento para esses elementos contidos na Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro.

       

      ==================================================================

       

      [02]. Sobre a Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro está contida na Resolução CFC nº 1.374/11 ( http://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/Res_1374.pdf )

       

    • Trata-se da diferença entre o regime de caixa e de competência.

      ✓ Segundo o regime de competência, os efeitos das transações e outros eventos devem ser reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento.

      ✓ De acordo com o regime de caixa, a confrontação das receitas com as despesas deve ser realizada considerando as entradas e as saídas de caixa no período.

      Resolução: No que tange ao Princípio da Competência, é CORRETO afirmar que o valor da redução a ser reconhecida no resultado do período encerrado em 31.12.2015 é:

      Regime de Caixa:

      (-) Consumo de serviços de R$ 30.000,00, com pagamento no período corrente. 

      (-) Pagamento de R$ 25.000,00, referentes a serviços que serão consumidos em 2016.

      (-) Pagamento de R$ 12.000,00, referentes a serviços consumidos em 2014.

      (=) Resultado: (R$ 67.000,00)

      Regime de Competência:

      (-) Consumo de serviços de R$ 30.000,00, com pagamento no período corrente. 

      (-) Consumo de serviços de R$ 13.000,00, para pagamento em 2016

      (=) Resultado: (R$ 43.000,00)

      Gabarito: Letra A.


    ID
    2423563
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    De acordo com a NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES, na determinação do Valor Realizável Líquido, o valor estimado das comissões da equipe de vendas necessárias para se concretizar a venda dos itens estocados deve ser tratado como:

    Alternativas
    Comentários
    • Gabarito Letra D

      CPC 16 - Estoques

      Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda


      Questão afirma que a comissão da equipe são gastos necessarios para se concretizar a venda, entao devemos deduzi-los para fins de valor realizável líquido.

      bons estudos

    • Valor realizável líquido é definido, pela NB TG 16 – Estoques, como o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda.

      Assim, o valor das comissões da equipe de venda será tratada como redução do preço de venda no cálculo do valor realizável líquido.

      Interessante que a banca considerou a alternativa D correta, mas em última análise não está correta, pois redução do preço de venda não se confunde com redução do valor realizável líquido. Ora, as comissões são deduzidas do preço de venda para se chegar ao valor realizável líquido! Percebe a diferença?

      Enfim, era a única alternativa aceitável a ser assinalada.

      Assim, correta a alternativa D.

    • Caso queira receber uma apostila gratuita com os principais pontos da Contabilidade de Custos, é só me encaminhar o pedido através do e-mail abaixo e no assunto escrever APOSTILA GRATUITA CONTABILIDADE DE CUSTOS

      susana.oliveira060768@gmail.com

    • Trata-se da mensuração de estoque conforme o CPC 16.

      Segundo o item 9, "Os estoques objeto [...] devem ser mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor”.

      "Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda".

      "O valor de custo do estoque deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais". 

      Resolução: O valor estimado das comissões da equipe de vendas necessárias para se concretizar a venda dos itens estocados deve ser tratado como redução do valor realizável líquido.

      Sendo assim, podemos eliminar as letras A, B e C, pois não têm relação com o exigido.

      Gabarito: Letra D.


    ID
    2423575
    Banca
    CFC
    Órgão
    CFC
    Ano
    2016
    Provas
    Disciplina
    Contabilidade Geral
    Assuntos

    Uma Sociedade Empresária vendeu um imóvel de uso, à vista, por R$200.000,00.
    Na data da venda, a composição do valor contábil de R$52.500,00 desse imóvel era a seguinte:
      • ✔ Custo de aquisição R$500.000,00
      • ✔ Depreciação acumulada R$350.000,00
      • ✔ Perda estimada para redução ao valor recuperável R$97.500,00

      Com base nos dados informados, o resultado líquido obtido com a venda do imóvel foi: 

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra B

        Ganho de capital na venda de imobilizado = Valor da venda - Valor contábil do ativo.

        Valor da venda = 200.000

        Valor contábil: 500.000 - 350.000 - 97500 = 52500

        200.000 - 52500 = 147.500

        bons estudos

      • Trata-se da baixa de imobilizado pela venda.

        Dados:

        Uma Sociedade Empresária vendeu um imóvel de uso, à vista, por R$ 200.000. 

        (+) Custo de aquisição: R$ 500.000

        (-) Depreciação acumulada: R$ 350.000

        (-) Perda estimada para redução ao valor recuperável: R$ 97.500

        (=) Valor contábil: R$ 52.500

        ⇒ Resolução:

        ⟶ Levantamento do ganho de capital=Valor de venda - Valor contábil=R$ 200.000 - R$ 52.500=R$ 147.500

        ⟶ Lançamento contábil:

        D: Caixa (ativo circulante): R$ 200.000

        D: (-) Depreciação acumulada (ativo circulante): R$ 350.000

        D: (-) Perda estimada para redução ao valor recuperável (ativo circulante): R$ 97.500

        C: Custo de aquisição (ativo circulante): R$ 500.000

        C: Ganho de capital (DRE): R$ 147.500

        Por fim, o resultado líquido obtido com a venda do imóvel foi R$ 147.500.

        Gabarito: Letra B.


      ID
      2423581
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Uma Sociedade Empresária adquiriu um equipamento de uso por R$150.000,00 e pagou da seguinte forma: 30% à vista, em dinheiro, e o restante em três parcelas mensais e iguais sem juros. Nessa operação, houve incidência de 12% referentes ao ICMS não recuperável.
      Para a contabilização da operação, não foi considerado o Ajuste a Valor Presente por não ser relevante.
      Após a contabilização dessa operação, o patrimônio da Sociedade Empresária evidenciará um aumento líquido:

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra D

        Lançamento da aquisição
        D Maquina 150.000 ativo
        C Caixa 45.000  ativo
        C Fornecedor 105.000  passivo

        O ICMS já está no preço de compra, por ser calculado por dentro e, por ser nao recuperável, integrará o preço da máquina.

        Alternativas:

        a) no Passivo, de R$ 45.000,00. ERRADO: o passivo aumentou 105.000
         

        b) em Fornecedores Nacionais, de R$45.000,00. ERRADO: o fornecedor aumentou 105.000
         

        c) em Máquinas e Equipamentos, de R$105.000,00.  ERRADO: nesse caso o aumentou foi de 150.000
         

        d) no Ativo, de R$105.000,00. CERTO: entrou 150.000 de máquina e saiu 45.000 de caixa, o que monta 105.000 de aumento do ativo

        bons estudos

      •  

        Trata-se dos lançamentos patrimoniais e seus efeitos no patrimônio.

        ⇒ Dados:

        Uma Sociedade adquiriu um equipamento de uso por R$ 150.000 e pagou da seguinte forma: 30% à vista, em dinheiro, e o restante em três parcelas mensais e iguais sem juros. Houve incidência de 12% referentes ao ICMS não recuperável.  

        - Imobilizado=R$ 150.000*(1 - 0,12)=R$ 132.000

        - ICMS a recuperar=R$ 150.000*0,12=R$ 18.000

        - Caixa=R$ 150.000*0,30=R$ 45.000

        - Contas a pagar=R$ 150.000*0,70=R$ 105.000

        Lançamento contábil:

        D: Imobilizado (ativo não circulante) R$ 132.000

        D: ICMS a recuperar (ativo circulante) R$ 18.000

        C: Caixa (ativo circulante) R$ 45.000

        C: Contas a pagar (passivo circulante) R$ 105.000

        Resolução: Efeito patrimonial:

        (-) Redução no ativo circulante: R$ 45.000 - R$ 18.000: R$ 27.000

        (+) Aumento no ativo não circulante (Imobilizado): R$ 132.000

        (=) Aumento líquido no ativo: R$ 105.000

        (=) Aumento no passivo circulante: R$ 105.000

        O patrimônio da Sociedade Empresária evidenciará aumento líquido no ativo de R$ 105.000.

        Gabarito: Letra D.


      ID
      2423587
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Uma Sociedade Empresária efetuou o recebimento por caixa de uma duplicata no valor de R$10.000,00, paga em atraso, com incidência de juros de mora no valor de R$500,00, o que totalizou um recebimento de R$10.500,00.
      O registro contábil do recebimento dessa duplicata é: 

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra D

        Sabendo que o ativo tem natureza devedora, ou seja, aumenta pelo débito, temos que: houve baixa em duplicatas a receber (crédito), e recebimento do dinheiro (débito), além disso, houve mais entrara em caixa (débito), por causa do juros de mora (receita - crédito), então temos o seguinte lançamento:
         

        Débito: Caixa                                                         R$.500,00

        Crédito: Juros de Mora – Receita Financeira         R$500,00
         

        Débito: Caixa                                                     R$10.000,00

        Crédito: Duplicatas a Receber                          R$10.000,00

        Sintetizando o fato contábil:

        Débito: Caixa                                                     R$10.500,00

        Crédito: Juros de Mora – Receita Financeira         R$500,00

        Crédito: Duplicatas a Receber                          R$10.000,00

        bons estudos

      • Trata-se de uma variação mista aumentativa.

        "Recebimento por caixa de uma duplicata de R$ 10.000, paga em atraso, com incidência de juros de mora de R$ 500, o que totalizou um recebimento de R$ 10.500". 

        Resolução: O registro contábil do recebimento dessa duplicata é:

        D: Caixa (ativo circulante): R$ 10.500

        C: Duplicatas a receber (ativo circulante): R$ 10.000

        C: Receita financeira (DRE): R$ 500

        As letras A, B e C apresentam equívocos em relação aos lançamentos conforme colocado acima.

        Gabarito: Letra D.


      ID
      2423596
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Em 15.8.2016, uma Sociedade Empresária comprou mercadorias para revenda, no valor de R$156.000,00, para pagamento em 31.8.2016. No valor de R$156.000,00, está incluído o ICMS recuperável calculado à alíquota de 17%.
      A empresa adota o Regime de Incidência Cumulativo de PIS e Cofins, com as alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente.
      Considerando-se as informações apresentadas, assinale a opção que apresenta o lançamento contábil CORRETO dessa operação.

      Alternativas
      Comentários
      • PIS E CONFINS não cumulativos: geram créditos a recuperar
        PIS e CONFINS Cumulativos: não geram créditos a recuperar

        Então o lançamento é assim:

        D - Mercadorias                           129.480,00
        D - ICMS a recuperar                  26.520,00
        C - Fornecedores                        156.000,00

        Opção a

         

      • Trata-se do levantamento do custo de aquisição (CPC 16).

        ➥ Custo do estoque inclui:

        → Preço de compra Impostos de importação e outros tributos (exceto recuperáveis);

        → Custo de transportes;

        → Seguro;

        → Manuseio;

        → Custos diretamente atribuíveis.

        ➥ Não inclui:

        → Tributos recuperáveis (MP: IPI, ICMS, PIS, COFINS não cumulativos. Revenda: ICMS, PIS, COFINS não cumulativos);

        → Descontos comerciais;

        → Abatimentos.

        Dados:

        - Compra mercadorias para revenda de R$ 156.000 a prazo:

        a) No valor, está incluído o ICMS recuperável de 17%. Portanto, aproveita crédito.

        b) A empresa adota o Regime de Incidência Cumulativo de PIS e Cofins, com as alíquotas de 0,65% e 3%, respectivamente. Portanto, não aproveita crédito e os respectivos valores compõem o custo de estoque.

        Resolução: assinale a opção que apresenta o lançamento contábil CORRETO dessa operação.

        - Cálculo do ICMS a recuperar=R$ 156.000*17%=R$ 26.520

        - Cálculo do custo do estoque=R$ 156.000 - R$ 26.520=R$ 129.480

        Lançamento:

        D: Estoques (ativo circulante) R$ 129.480

        D: ICMS a recuperar (ativo circulante) R$ 26.520

        C: Fornecedores (passivo circulante) R$ 156.000

        Por fim, as letras B, C e D estão em desacordo com o lançamento acima.

        Gabarito: Letra A.


      ID
      2423599
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Em 31.12.2015, uma Sociedade Empresária contratou uma empresa que presta serviços de jardinagem para efetuar a manutenção de seus jardins.
      O contrato firmado prevê pagamento total de R$60.000,00 pela prestação de serviços de jardinagem durante o período de 1º.1.2016 a 30.6.2016.
      A Sociedade Empresária pagou, no ato da contratação, o valor total de R$60.000,00.
      Ambas as entidades apropriam mensalmente despesas e receitas.
      De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO e considerando-se todas as informações apresentadas, assinale a alternativa CORRETA.

      Alternativas
      Comentários
      • CONTRATANTE

        D – Despesas pagas antecipadamente (Ativo)     R$ 60.000,00

        C – Caixa ou Equivalentes de Caixa (Ativo)         R$ 60.000,00

         

        CONTRATADA

        D – Caixa ou Equivalentes de Caixa (Ativo)         R$ 60.000,00

        C – Adiantamento de Clientes (Passivo)              R$ 60.000,00

         

         

         

        GABARITO ''C''

      • Por ser uma obrigação, será classificada no Passivo !

      • Cheguei a marcar a letra "a" mas depois fazendo os lançamentos o que ocorre na empresa contratante é uma permuta, ou seja, não aumenta nem diminui o ativo. Então em 31/12 na empresa contratante ocorre o seguinte lançamento:

        Antec. de despesa : Ativo circulante c/ saldo devedor; o saldo da conta vai aumentar então debita

        Caixa: Ativo circulante c/ saldo devedro; o saldo dessa conta vai diminuir então credita

        Antecipação de despesa

        a caixa ------------------------------------------ 60.000

      • Passo-a-passo da resolução:

         

        1º) O que a questão pede?

         

        Para assinalar a alternativa correta de acordo com a NBC TG 00 - ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO.

         

        2º) Qual estratégia vamos usar para resolver?

         

        Em primeiro lugar, é importante observar as datas. O acordo entre as empresas foi firmado em 31/12/2015, mas o serviço só terá início no dia seguinte.

        Observem o que a NBC TG 00 diz sobre o regime de competência:

        O regime de competência retrata com propriedade osefeitos de transações nos períodos em que ditos efeitossão produzidos, ainda que os recebimentos e pagamentos em caixa derivados ocorram em períodos distintos” (Grifo meu)

        Significa que seguindo o regime de competência, ainda não há que se falar em receita e despesa, pelo fato do serviço ainda não ter iniciado.

        Além disso, é importante verificar o que a norma diz sobre os critérios para o reconhecimento da receita:

        “A receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade”

        Indo um pouco mais além, a NBC TG 30 – Receitas, diz o seguinte:

        “A receita somente deve ser reconhecida quando for provável que os benefícios econômicos associados à transação fluirão para a entidade”

        Ou seja, não basta que a prestação de serviço comece, é necessário que os benefícios econômicos associados passem para a empresa.

         

        Agora, vamos elaborar o lançamento contábil para facilitar a análise das alternativas:

        CONTRATANTE

        D – Despesas pagas antecipadamente (Ativo)     R$ 60.000,00

        C – Caixa ou Equivalentes de Caixa (Ativo)         R$ 60.000,00

         

        CONTRATADA

        D – Caixa ou Equivalentes de Caixa (Ativo)         R$ 60.000,00

        C – Adiantamento de Clientes (Passivo)              R$ 60.000,00

         

        Agora vamos às alternativas:

         

        alternativa “A” está INCORRETA, pois ao analisarmos o lançamento contábil da empresa contratante, será possível notar um aumento e uma diminuição no ativo de mesmo valor, e sendo assim, não haverá aumento líquido no Ativo Circulante.

         

        alternativa “B” está INCORRETA, pois como vimos anteriormente, em 31/12/2015 ainda não há que se falar em receitas e despesas.

         

        alternativa “C” está CORRETA, pois o lançamento contábil da empresa contratada terá como partida o recebimento do dinheiro (Ativo) e como contrapartida a obrigação de prestar o serviço (Passivo).

         

        alternativa “D” está INCORRETA pelo mesmo motivo da alternativa “B”.

         

        Gabarito: “C”

        Resolução elaborada pelo colaborador Thiago Chaim.

        Fonte: http://www.queromeucrc.com.br/2017/01/questao-20-crc-022016-prova-bacharel.html


      ID
      2423635
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Pública
      Assuntos

      Considere que, em uma determinada Prefeitura Municipal, o fato gerador do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU tenha ocorrido no dia 1º.1.2016, mas o recebimento venha a ocorrer apenas a partir de março, com descontos regressivos ao longo do exercício.
      Com base nessa situação e no que dispõe Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP –, assinale a opção que apresenta o CORRETO reconhecimento patrimonial da Variação Patrimonial Quantitativa em 1º.1.2016.

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra C

        Lançamento no momento do fato gerador (dia 1º de janeiro):

        Natureza da informação: patrimonial
        D 1.1.2.2.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P)
        C 4.1.1.2.x.xx.xx Impostos Sobre o Patrimônio e a Renda


        Esse registro provoca o aumento do ativo e do resultado do exercício, atendendo ao disposto nos arts. 100 e 104 da Lei nº 4.320/1964.
        Na arrecadação, registra-se a receita orçamentária e procede-se à baixa do ativo registrado.


        Natureza da informação: patrimonial
        D 1.1.1.1.1.xx.xx Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional (F)
        C 1.1.2.2.x.xx.xx Créditos Tributários a Receber (P)


        Natureza da informação: orçamentária
        D 6.2.1.1.x.xx.xx Receita a Realizar
        C 6.2.1.2.x.xx.xx Receita Realizada


        Natureza da informação: controle
        D 7.2.1.1.x.xx.xx Controle da Disponibilidade de Recursos
        C 8.2.1.1.1.xx.xx Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)


        bons estudos

      • Mesmo sem saber o correto lançamento, questões dessa maneira dão para matar pelos códigos das contas.

        Vamos lá ..

        Se é uma variação quantitativa, ela alterará o patrimônio, sendo receita, vai aumentá-lo.

        E a única opção em que o crédito é uma conta de receita, VPA - código 4 é a opção C

        Não se desespere e olhe as alternativas !! Foco, força e fé !! Chegaremos lá !!

      • Não entendi essas letras P e F nas questões?


      ID
      2423641
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Pública
      Assuntos

      De acordo com o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público – MCASP, os estoques são ativos na forma de materiais ou suprimentos a serem usados no processo de produção, ou na forma de materiais ou suprimentos a serem usados ou distribuídos na prestação de serviços, ou mantidos para a venda ou distribuição no curso normal das operações ou ainda usados no curso normal das operações.
      Os estoques são mensurados ou avaliados com base no valor de aquisição/produção/construção ou valor realizável líquido, dos dois o menor.
      Os gastos de distribuição e de administração geral relacionados ao estoque são considerados como Variações Patrimoniais Diminutivas – VPD do período em que ocorrerem e não como custo dos estoques.
      De acordo com o exposto, assinale o item que apresenta um exemplo que NÃO é reconhecido como Variação Patrimonial Diminutiva – VPD do período em que é realizado.

      Alternativas
      Comentários
      • a) INCORRETA, pois as quantias anormais devem ser reconhecidas como despesa, ou nesse caso, como VPD.

        b) INCORRETA, pois os gastos com armazenamento é classificado como VPD. Só vai integrar como custo caso seja verificada a necessidade de armazenamento antes do processo de produção iniciar.

        c) INCORRETA, pois as despesas administrativas gerais são despesas, está inclusive no enunciado do exercício. A alternativa ainda informa que essas despesas não contribuem para colocar os estoques no local e condições atuais.

        d) CORRETA, pois o gasto com transporte para trazer a matéria-prima para ser utilizada na produção é reconhecido como custo.

         

        Gabarito: Letra D

         

        "..Quero ver, outra vez, seus olhinhos de noite serena.."

      • Na boa que fiquei confuso, pois a letra B está claramente falando de um custo de produção e não uma VPD, justamente a oração após a vírgula demonstra isso, o que justifica a alternativa B ser uma VPD?

      • A propria pergunta ja da a resposta da questão, eu não prestei atenção e errei essa questão.

        Observe o que se fala na pergunta:

        Os gastos de distribuição e de administração geral relacionados ao estoque são considerados como Variações Patrimoniais Diminutivas – VPD do período em que ocorrerem e não como custo dos estoques.

        a) Quantias anormais de materiais desperdiçados, de mão de obra ou de outros custos de produção. (Custo de produção)

         b)Custos de armazenamento, a menos que sejam necessários no processo de produção antes de uma nova fase de produção. (Custo de produção)

         c) Despesas gerais administrativas que não contribuam para colocar os estoques no seu local e na sua condição atual. (Despesa administrativa)

         d) Custo incorrido com transporte de matéria-prima para utilização no processo de produção. (NÃO é reconhecido como Variação Patrimonial Diminutiva – VPD do período em que é realizado.)

        Resposta D

         

      • letra D
        a própria questão diz :  Os gastos de distribuição e de administração geral relacionados ao estoque são considerados como Variações Patrimoniais Diminutivas – VPD do período em que ocorrerem e não como custo dos estoques.

         


      ID
      2423647
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Pública
      Assuntos

      Com base no Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, as contas contábeis são classificadas segundo a natureza das informações que evidenciam.
      De acordo com o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público – PCASP, assinale a opção que apresenta apenas contas de natureza orçamentária.

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra C
         

        a) Empréstimos e Financiamentos Concedidos (patrimonial); Crédito Disponível; Pessoal a Pagar (patrimonial). 
         

        b) Execução de Obrigações Contratuais (controle); Perdas com Alienação de Imobilizado (patrimonial); Restos a pagar processados inscritos.
         

        c) CERTO: Previsão Inicial de Receita; Dotação Orçamentária; Restos a pagar processados inscritos. 


        d) Restos a Pagar não processados inscritos; Execução de Outros Atos Potenciais Ativos (controle); Créditos Tributários a Receber (patrimonial).

        bons estudos

      • alternativa “C” está CORRETA, pois as três contas apresentadas são de natureza orçamentária. As contas Previsão Inicial de Receita e Restos a Pagar Processados Inscritos são um pouco mais fáceis de identificar como sendo de natureza orçamentária. A conta Dotação Orçamentária poderia causar certa insegurança na hora de assinalar. Por isso, segue a definição de Dotação Orçamentária:

         

        “São valores monetários autorizados, consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA) para atender a uma determinada programação orçamentária.

        (Fonte:http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/orcamento-da-uniao/conceitos-sobre-orcamento/o-que-e-dotacao-orcamentaria)

      • Calma, gente! Vocês não precisam saber o código de cada uma dessas contas para resolver a questão. Podemos resolvê-la meramente com o conhecimento das classes de contas. Antes de começarmos a analisar as alternativas, vamos relembrar as classes do PCASP:

        Agora vamos analisar as alternativas:

                       A alternativa A) está errada, pois as contas Empréstimos e Financiamentos Concedidos e Pessoal a Pagar são obrigações, logo, integram a Classe 2 – Passivo e Patrimônio Líquido, que, por sua vez, são de natureza de informação patrimonial.

                       A alternativa B) está errada, pois as contas Execução de Obrigações Contratuais e Perdas com Alienação de Imobilizado não são de natureza de informação orçamentária. A primeira, é de natureza de informação de controle (classe 8) e a segunda possui natureza de informação patrimonial (classe 3).

                       A alternativa C) está certa, pois todas as contas são de natureza de informação orçamentária.

                       A alternativa D) está errada, pois as contas Execução de Outros Atos Potenciais Ativos e Créditos Tributários a Receber não são de natureza de informação orçamentária. A primeira, é de natureza de informação de controle (classe 8) e a segunda possui natureza de informação patrimonial (classe 1).

                  Essa análise já seria suficiente para resolver a questão. Todavia, veremos a codificação para as contas contábeis de cada alternativa:

        Agora basta escolhermos a alternativa que traz contas apenas nas classes 5 ou 6, que é a Letra C).

        Gabarito: LETRA C


      ID
      2423677
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Direito Empresarial (Comercial)
      Assuntos

      Com relação ao Código Civil – Lei n.º 10.406, de 10.1.2002 –, especificamente em relação à caracterização, inscrição e capacidade do Empresário, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
      I. Podem exercer a atividade de empresário aqueles que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos; porém, a pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas.
      II. Além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados no Registro Público de Empresas Mercantis, os pactos e declarações antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade.
      III. Os cônjuges podem contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham se casado no regime da comunhão universal de bens ou no da separação obrigatória.
      IV. É obrigatório a inscrição do empresário no registro público de empresas mercantis da respectiva sede antes do início de sua atividade.
      A sequência CORRETA é:

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra D

        CC
        Todas verdadeiras

        V) Art. 972. Podem exercer a atividade de empresário os que estiverem em pleno gozo da capacidade civil e não forem legalmente impedidos
        V) Art. 979. Além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados, no Registro Público de Empresas Mercantis, os pactos e declarações antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade
        V) Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória
        V) Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade

        bons estudos

      • Porém o regristro de empresas não tem efeito ex tunc e ex nunc? De atos constitutivos e declaratórios?

      • I. Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas. (complementando a resposta do Renato)

      • III Jornada de Direito Civil - Enunciado 198

        A inscrição do empresário na Junta Comercial não é requisito para a sua caracterização, admitindo-se o exercício da empresa sem tal providência. O empresário irregular reúne os requisitos do art. 966, sujeitando-se às normas do Código Civil e da legislação comercial, salvo naquilo em que forem incompatíveis com a sua condição ou diante de expressa disposição em contrário.

        III Jornada de Direito Civil - Enunciado 199

        A inscrição do empresário ou sociedade empresária é requisito delineador de sua regularidade, e não de sua caracterização.

      • A questão tem por objeto tratar da figura do empresário individual. Para exercer atividade própria de empresário é necessário estar em pleno gozo da capacidade civil e não ter impedimento. A incapacidade para os menores poderá cessar através da emancipação, que poderá ser concedida nas seguintes hipóteses: a) pela concessão dos pais, ou um deles, na falta do outro, mediante instrumento público (independentemente de homologação judicial), ou por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos; b) pelo casamento; c) pelo exercício de emprego público efetivo; d) pela economia própria; e) pela colação de grau em nível superior; f) pelo estabelecimento comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função dele, o menor tenha economia própria, estando assim apto a praticar todos os atos da vida civil, inclusive se tornar empresário (art. 5º, CC). A prova da emancipação deverá ser arquivada no registro público de empresa mercantil.


        Item I) Certo. Somente poderão exercer atividade como empresário individual aqueles que estiverem em pleno gozo da sua capacidade civil e não tiverem impedimento legal (art. 972, CC).

        O impedimento para o exercício da atividade não significa a incapacidade; o agente é capaz, mas, por proibição da lei, não poderá ser empresário. No entanto, sabemos que o impedimento não gera óbice para o exercício da atividade. Mesmo com a vedação legal, podemos encontrar pessoas impedidas exercendo atividade própria de empresário individual, sem o seu registro no órgão competente. Sendo assim, os atos por ele praticados são válidos e surtem efeitos no mundo jurídico, não podendo o impedido, posteriormente, alegar o impedimento para o não cumprimento de suas obrigações.

        Art. 973. A pessoa legalmente impedida de exercer atividade própria de empresário, se a exercer, responderá pelas obrigações contraídas. 


        Item II) Certo. Dispõe o art. 979, CC que além de no Registro Civil, serão arquivados e averbados, no Registro Público de Empresas Mercantis, os pactos e declarações antenupciais do empresário, o título de doação, herança, ou legado, de bens clausulados de incomunicabilidade ou inalienabilidade.


        Item III) Certo. O Código Civil de 2002 estabelece no art. 977, que é possível a sociedade entre cônjuges desde que o regime de bens não seja de separação obrigatória ou comunhão universal.


        Item IV) Certo. O registro para empresário é obrigatório antes do início da atividade. Mas ainda que não possua registro a atividade pode ser considerada empresária, se preencher os requisitos do art. 966, CC. O registro tem natureza declaratória e não constitutivo, conforme disposto no art. 967, CC.

        Art. 967. É obrigatória a inscrição do empresário no Registro Público de Empresas Mercantis da respectiva sede, antes do início de sua atividade.


        Gabarito do Professor: D


        Dica: O art. 966, § único do Código Civil excluí do conceito de empresário o profissional intelectual de natureza artística, científica e literária, ainda que exerça a atividade com concurso de auxiliares ou com a ajuda de colaboradores. Ou seja, o exercício das atividades exclusivamente intelectual estará excluído do conceito de empresário. O Art. 966, parágrafo único, CC não se considera empresário quem exerce profissão intelectual, de natureza científica, literária ou artística, ainda com o concurso de auxiliares ou colaboradores, salvo se o exercício da profissão constituir elemento de empresa. 


      ID
      2423680
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Uma Sociedade Empresária optante pelo Lucro Presumido apura seus tributos sobre o lucro trimestralmente.
      Em um determinado trimestre, apurou uma base de cálculo, ou seja, um Lucro Presumido, para o Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ, no valor de R$350.000,00.
      De acordo com a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n.º 1.515, de 24 de novembro de 2014:

      Art. 2º O imposto sobre a renda será devido à medida que os rendimentos, ganhos e lucros forem sendo auferidos.
      § 1º A base de cálculo do imposto sobre a renda será determinada através de períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário, de acordo com as regras previstas na legislação de regência e as normas desta Instrução Normativa.
      § 2º A base de cálculo do imposto sobre a renda será determinada com base no lucro real, presumido ou arbitrado.
      § 2º-A A alíquota do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) é de 15% (quinze por cento).
      § 3º A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento).
      § 4º O valor do adicional será recolhido integralmente, não sendo permitidas quaisquer deduções.
      Com base apenas nas informações apresentadas, assinale a opção CORRETA que indica o valor referente ao Imposto sobre a Renda Corrente do trimestre, ou seja, o valor a ser pago por essa Sociedade Empresária referente a esse período:

      Alternativas
      Comentários
      • Lucro Presumido = 350.000

        Valor sem adicional (20.000 x 3meses) = 60.000

        350.000 - 60.000 = 290.000

        Cálculo do adicional IRPJ: 290.000 x 10% = 29.000

        Cálculo do IRPJ sem adicional: 350.000 x 15% = 52.500

        Cálculo do IRPJ à pagar: (29.000+52.500) = 81.500

      • § 2º-A A alíquota do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) é de 15% (quinze por cento).

         

        350.000 x 15% = 52.500

         

        § 3º A parcela do lucro real, presumido ou arbitrado que exceder o valor resultante da multiplicação de R$20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de adicional de imposto sobre a renda à alíquota de 10% (dez por cento).

         

        20.000 x 3 (trimestre) = 60.000

         

        350.000 - 60.000 = 290.000

         

        290.000 x 10% (adicional) =  29.000

         

        IR = 29.000 + 52.500 =  81.500

         

        “Quem quiser ser o primeiro  aprenda,  primeiro, a servir o seu irmão” Mateus 20:26

      • Gabarito B

         

        Questão muito estranha, pois ensina como se faz o cálculo...

         

        IR = 350.000*0,15 + (350.000 - 20.000*3)*0,1

         

        IR = 52.500 + 29.000 = 81.500

         

        O único cuidado que é preciso ter é o de multiplicar os 20.000 por 3, pois é trimestral.


      ID
      2423692
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Uma Sociedade Empresária mensura suas propriedades para investimento ao Valor Justo, tal como previsto pela NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO, mas deixou de apresentar, em sua nota de conciliação dos valores contábeis da Propriedade de Investimento no início e no fim do período, o item “ganhos ou perdas líquidos provenientes de ajustes de valor justo”.
      Essa omissão restringiu a capacidade analítica do usuário e, entre outras perdas de qualidade, prejudicou o valor confirmatório.
      De acordo com o disposto pela NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, o valor confirmatório é uma das marcas da característica qualitativa da:

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra B

        CPC 00

        Relevância

        QC6. Informação contábil-financeira relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários. A informação pode ser capaz de fazer diferença em uma decisão mesmo no caso de alguns usuários decidirem não a levar em consideração, ou já tiver tomado ciência de sua existência por outras fontes.

        QC7. A informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo, valor confirmatório ou ambos.

        bons estudos

      • mnemônico:

        o que você faz se a banca é ruim e não aceita o seu recurso na prova???

        "VC RELEVA"

        (valor confirmatório + relevância)

        bons estudos!

      • Gabarito: Letra B

         

        A correta é a letra B, pois , no cpc 00, o item QC7 afirma que a informação contábil-financeira é capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo, VALOR CONFIRMATÓRIO ou ambos.

      • Resposta: alternativa B.

        Comentário da professora Eliane Reis (momentodeestudar.com.br):

        https://youtu.be/bLEnxeEqPOA


      ID
      2423695
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, no que se refere ao reconhecimento dos elementos das Demonstrações Contábeis, é CORRETO afirmar que:

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra C

        A) 4.45. Um ativo não deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando os gastos incorridos não proporcionarem a expectativa provável de geração de benefícios econômicos para a entidade além do período contábil corrente. Ao invés disso, tal transação deve ser reconhecida como despesa na demonstração do resultado

        B) 4.46. Um passivo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que uma saída de recursos detentores de benefícios econômicos seja exigida em liquidação de obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará puder ser mensurado com confiabilidade

        C) CERTO: 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo nos benefícios econômicos futuros, relacionado com o decréscimo de um ativo ou o aumento de um passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade

        D) 4.47. A receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionado com aumento de ativo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade.

        bons estudos

      • despesa decorre do desenvolvimento normal das atividades da entidade, enquanto a perda pode ou não decorrer das atividades usuais da empresa. Apesar de poder decorrer das atividades usuais da empresa, as perdas geralmente são fruto de eventos imprevistos ou imprevisíveis.


      ID
      2423698
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Considerando-se o que dispõe a NBC PG 100 – APLICAÇÃO GERAL AOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE, a respeito do Sigilo Profissional, analise as situações hipotéticas a seguir e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
      I. Um profissional da contabilidade que atua como consultor na área de custos, em entrevista de negociação para contrato de prestação de serviços a cliente potencial, teve acesso a informações de caráter sigiloso a respeito de detalhes da estrutura de custos de produção de seu potencial contratante. Uma vez que as negociações não resultaram em contratação de seus serviços, o profissional considerou-se desobrigado de guardar sigilo profissional, revelando as informações obtidas a seu cunhado, que pretende montar uma empresa no mesmo ramo de atividade.
      II. Um profissional de contabilidade, durante um coquetel de lançamento de novos produtos, comentou com um colega do departamento de marketing informações a que teve acesso, no exercício de suas funções, sobre a empresa em que ambos trabalham. As informações fornecidas ao colega do marketing não são de conhecimento público, e não seriam obtidas em condições normais por um funcionário estranho ao departamento de contabilidade.
      III. Um auditor independente forneceu ao Conselho Regional de Contabilidade, mediante solicitação fundamentada e por escrito, informações obtidas durante o seu trabalho, incluindo-se a fase de pré-contratação dos serviços, a documentação, os papéis de trabalho e os relatórios.
      De acordo com as situações acima descritas, o Profissional da Contabilidade agiu de forma CORRETA em relação ao princípio do sigilo profissional na(s) situação(ões) descrita(s) no(s) item(ns):

      Alternativas
      Comentários
      • GABARITO ''D''

      • I. Um profissional da contabilidade que atua como consultor na área de custos, em entrevista de negociação para contrato de prestação de serviços a cliente potencial, teve acesso a informações de caráter sigiloso a respeito de detalhes da estrutura de custos de produção de seu potencial contratante. Uma vez que as negociações não resultaram em contratação de seus serviços, o profissional considerou-se desobrigado de guardar sigilo profissional, revelando as informações obtidas a seu cunhado, que pretende montar uma empresa no mesmo ramo de atividade.

        II. Um profissional de contabilidade, durante um coquetel de lançamento de novos produtos, comentou com um colega do departamento de marketing informações a que teve acesso, no exercício de suas funções, sobre a empresa em que ambos trabalham. As informações fornecidas ao colega do marketing não são de conhecimento público, e não seriam obtidas em condições normais por um funcionário estranho ao departamento de contabilidade.

        III. Um auditor independente forneceu ao Conselho Regional de Contabilidade, mediante solicitação fundamentada e por escrito, informações obtidas durante o seu trabalho, incluindo-se a fase de pré-contratação dos serviços, a documentação, os papéis de trabalho e os relatórios.

        O Auditor somente poderá fornecer esse tipo de informação mediante solicitação fundamentada e por escrito.


      ID
      2423701
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      De acordo com a Resolução CFC n.º 750/93 – PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE, assinale a alternativa CORRETA.

      Alternativas
      Comentários
      • a) O Princípio da Competência determina que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que, efetivamente, ocorrerem os recebimentos ou pagamentos respectivos, de acordo com o regime de caixa, sendo lançadas as despesas mediante o pagamento dos gastos e a receita mediante o recebimento de entradas em caixa. 

        R: sejam reconhecidos nos períodos a que se referem.

        b) O Princípio da Continuidade pressupõe que a entidade deverá existir durante o prazo em que o Ativo for superior ao Passivo e terá seu patrimônio contabilizado a Custo Corrente.

        O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância

        d) O Princípio da Prudência determina a adoção entre duas ou mais hipóteses de realização possível de um item, e deve ser utilizada aquela que representar um maior Ativo ou um menor Passivo.

        R: Menor Ativo e Maior Passivo seria o correto.

      • Princípio da Competência: determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

         

        Princípio da Continuidade: pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

         

        Princípio da Oportunidade: refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

         

        Princípio da Prudência: determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.

         

        Alternativa: C

      • Letra C

         

        Conceito na íntegra.

      • Questão: letra C


      ID
      2423704
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      Uma Sociedade Empresária tem por política substituir cada máquina utilizada na produção após 5 anos de uso. Para uma determinada máquina adquirida em julho de 2016, foram apuradas as seguintes informações de vida útil:
      • Vida útil média informada pelo fabricante 15 anos
      • Durabilidade média apurada pelas publicações técnicas especializadas 12 anos
      Existe, na legislação tributária vigente, a possibilidade de se utilizar um período de 3 anos para depreciação, independentemente do real tempo de uso da máquina pela Sociedade Empresária.
      Considerando-se os dados informados, e de acordo com a NBC TG 27 (R3) – ATIVO IMOBILIZADO, a vida útil da máquina a ser adotada, para fins de registro contábil da depreciação, será de:

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra B

        CPC 27

         

        Vida útil é:

        (a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou

        (b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.

        Portanto, a vida últil a ser apresentada no BP deve refletir a decisão da administração pela utilização provável do ativo na sua atividade empresarial, todavia, para fins fiscais, deve-se aplicar a vida util constante em lei.

        bons estudos

      • o período de tempo que a entidade espera utilizar o ativo.

         

         

        GABARITO ''B''

      • "Existe, na legislação tributária vigente, a possibilidade de se utilizar um período de 3 anos para depreciação, independentemente do real tempo de uso da máquina pela Sociedade Empresária..."

        Alguém sabe informar a base legal desse período de 3 anos mencionado acima?

        Grato


      ID
      2423707
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Contabilidade Geral
      Assuntos

      De acordo com a NBC TG 28 (R3) – PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO, NÃO é exemplo de propriedade para investimento:

      Alternativas
      Comentários
      • Gabarito Letra D

        CPC 28

        8.  O que se segue são exemplos de propriedades para investimento:

        (a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios;

        (b) terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital);

        (c) edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;

        (d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;

        (e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento.
         

        9.  Seguem-se exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do alcance desta Norma:

        (a) propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de construção ou desenvolvimento para tal venda (ver NBC TG 16 – Estoques), como, por exemplo, propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente no futuro próximo ou para desenvolvimento e revenda;

        (b) propriedade em construção ou desenvolvimento por conta de terceiros (ver NBC TG 17 – Contratos de Construção);

        (c) propriedade ocupada pelo proprietário (ver NBC TG 27), incluindo (entre outras coisas) propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e propriedade ocupada pelo proprietário no aguardo de alienação;

        (e) propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro(LETRA A)

        bons estudos

      • Questão comentada em http://tudomastigadinho.com.br/3q-propriedade-para-investimento

      • Resolução: https://www.youtube.com/watch?v=gtfKft20h50

      • São exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do alcance do Pronunciamento Técnico CPC 28:

        – propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de construção ou desenvolvimento para tal venda (ver Pronunciamento Técnico CPC 16 – Estoques), como, por exemplo, propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente no futuro próximo ou para desenvolvimento e revenda;

        – propriedade ocupada pelo proprietário (ver CPC 27 e CPC 06), incluindo (entre outras coisas) propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e propriedade ocupada pelo proprietário no aguardo de alienação;

        – propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro.

        Com isso, correta a alternativa A.

      • De acordo com o pronunciamento contábil CPC 28 - Propriedade para Investimento

        8. O que se segue são exemplos de propriedades para investimento:

        (a) terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios;

        (b) terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado (se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio, o terreno é considerado como mantido para valorização do capital);

        (c) edifício que seja propriedade da entidade (ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro) e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;

        (d) edifício que esteja desocupado, mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais;

        (e) propriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento

        9. Seguem-se exemplos de itens que não são propriedades para investimento, estando, por isso, fora do alcance deste pronunciamento:

        (a) propriedade destinada à venda no decurso ordinário das atividades ou em vias de construção ou desenvolvimento para tal venda como, por exemplo, propriedade adquirida exclusivamente com vista à alienação subsequente no futuro próximo ou para desenvolvimento e revenda;

        (c) propriedade ocupada pelo proprietário, incluindo (entre outras coisas) propriedade mantida para uso futuro como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade mantida para desenvolvimento futuro e uso subsequente como propriedade ocupada pelo proprietário, propriedade ocupada por empregados (paguem ou não aluguéis a taxas de mercado) e propriedade ocupada pelo proprietário ao aguardo de alienação;

        (e) propriedade que é arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro

        Gabarito A

      • Resposta: alternativa A.

        Comentário da professora Yasmin (queromeucrc.com.br):

        https://www.queromeucrc.com.br/2017/03/questao-43-crc-022016-prova-bacharel.html

      • #Respondi errado!!!


      ID
      2423713
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Auditoria
      Assuntos

      Um auditor realizou trabalhos de auditoria contábil e obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente.
      Detectou, todavia, que a entidade auditada não houvera conduzido os testes para determinação do Valor Realizável Líquido em seus Estoques, de acordo com o determinado pela NBC TG 16 (R1) – ESTOQUES.
      Apesar de seus questionamentos, os referidos testes seguiram sem realização. A sua análise o conduziu a concluir que a distorção é relevante, mas não generalizada nas Demonstrações Contábeis.
      Quanto aos demais itens examinados, concluiu que, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa, bem como o desempenho consolidado de suas operações e os seus fluxos de caixa consolidados para o exercício findo estavam de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as Normas Internacionais de Relatório Financeiro – IFRS emitidas pelo International Accounting Standards BoardIASB.
      Diante apenas das informações apresentadas e de acordo com a NBC TA 700 – FORMAÇÃO DA OPINIÃO E EMISSÃO DO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS e com a NBC TA 705 – MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE, deve o auditor: 

      Alternativas
      Comentários
      • Opinião sem ressalva (não modificada):

        - Com ou sem evidência;

        - Sem distorção relevante.

         

        Opinião com ressalva:

        - Com ou sem evidência;

        - Com distorção relevante;

        - Sem efeito generalizado.

         

        Opinião Adversa:

        - Com evidência;

        - Com distorção relevante;

        - Com efeito generalizado.

         

        Abstenção de opinião:

        - Sem evidência;

        - Com distorção relevante;

        - Com efeito generalizado.

         

        Resposta "B"

         

        Bons estudos.

      • PARECER COM RESSALVA

        Significado, aplicação e tipos de ressalva

        .O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião.

        O parecer com ressalva deve obedecer ao modelo do parecer sem ressalva, com a utilização das expressões "exceto por", "exceto quanto" ou "com exceção de", referindo-se aos efeitos do assunto objeto da ressalva. Não é aceitável nenhuma outra expressão na redação desse tipo de parecer.

      • Simplificando:

        Quando tiver distoções relevantes:

        relevante e generalizada- opinião adversa

         

        Quando não for possível obter evidência:

        relevante e generalizada - abstenção de opinião

         

        Quando tiver distoções relevantes ou não for possível obter evidência:

        relevante e NÃO generalizada- será sempre opinião com ressalva


      ID
      2423725
      Banca
      CFC
      Órgão
      CFC
      Ano
      2016
      Provas
      Disciplina
      Auditoria
      Assuntos

      Com base na NBC TP 01 – PERÍCIA CONTÁBIL, associe os procedimentos periciais elencados na primeira coluna com a respectiva descrição, apresentada na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
      (1) Exame
      (2) Vistoria
      (3) Indagação
      (4) Mensuração
      ( ) Diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
      ( ) Análise de livros, registros de transações e documentos.
      ( ) Qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.
      ( ) Busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia.
      A sequência CORRETA é:

      Alternativas
      Comentários
      • NBC TP 01

         

        20. O exame é a análise de livros, registros das transações e documentos.

        21. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.

        22. A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou fato relacionado à perícia.

        25. A mensuração é o ato de qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.

         

        Resposta "D"

         

        Bons estudos.

      • conforme comentários da questão anterior, a sequência correta está na letra D.

        Gabarito: Alternativa D

      • GABARITO: LETRA D

        NBC T 13 – DA PERÍCIA CONTÁBIL

        13.4 – PROCEDIMENTOS

        Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil, e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação.

        O exame é a análise de livros, registros das transações e documentos. ITEM II

        A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial. ITEM I

        A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia. ITEM IV

        A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.

        O arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico.

        A mensuração é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações. ITEM III

        A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.

        A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a este profissional.