SóProvas



Questões de Normas de Auditoria


ID
7978
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Nos termos da NBC-T-12, as informações que fundamentam os resultados da auditoria interna e que devem, por isso mesmo, ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecerem uma base sólida para as conclusões e recomendações, são denominadas

Alternativas
Comentários
  • 12.1.2.4 – As informações que fundamentam os resultados da auditoria interna são denominadas de "evidências", que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecerem base sólida para as conclusões e recomendações.

ID
48409
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No fi nal da década de 1990, empresas como Enron, Tyco, HealthSouth e WorldCom entraram em processo de falência em decorrência de graves escândalos contábeis, gerando uma forte crise no mercado de capitais norte-americano. Por causa disso, em julho de 2002, entrou em vigor dispositivo legal que, visando melhorias em governança corporativa, defi niu novos controles para as operações de negócio e processos relacionados aos relatórios fi nanceiros, afetando não só o comportamento das organizações, em especial as de capital aberto cujos papéis circulam pelos principais mercados fi nanceiros mundiais, mas também as práticas internacionais de auditoria interna até então vigentes. Trata-se, aqui, da(s):

Alternativas
Comentários
  • A Lei Sarbanes-Oxley foi assinado em lei em 30 de julho de 2002 pelo presidente Bush, e foi aprovada pela assembleia, por um voto de 423-3 e pelo Senado 99-0. Sarbanes-Oxley é considerada a mais significativa mudança de leis federais de valores mobiliários nos Estados Unidos desde o New Deal.Sarbanes-Oxley exige divulgação adicional, bem como sanções civis e criminais para os títulos violações e significativamente maior prisão e multas maiores para empresas e executivos que tenham intencionalmente deturpar demonstrações financeiras. A lei também observa a proibição de fornecimento de auditoria extra "valor acrescentado" de serviços aos seus clientes, incluindo serviços atuarial, jurídica e de serviços extras, como a consulta ou não relacionado com seus trabalhos de auditoria. A Lei Sarbanes Oxley também exige que as empresas negociadas publicamente apresentar relatórios anuais de auditoria independente sobre a existência eo estado dos controles internos que se relacionem com a informação financeira.
  • a) Lei de Responsabilidade Fiscal - LC Nº 101/2000 (Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências;) ERRADO.b) Lei Sarbanes-Oxley - Assinada em 30 de julho de 2002 pelo senador Paul Sarbanes e pelo deputado Michael Oxley. Motivada por escândalos financeiros coorporativos (dentre eles o da Enron, que acabou por afetar drasticamente a empresa de auditoria Arthur Andersen), essa lei foi redigida com o objetivo de evitar o esvaziamento dos investimentos financeiros e a fuga dos investidores causada pela aparente insegurança a respeito da governança adequada das empresas.A lei Sarbanes-Oxley, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar riscos aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas; CORRETO.c) Lei Barack-Obama – Fora de cogitação; ERRADOd) Lei das Sociedades por Ação - LEI Nº 11.638/ Representa um importante avanço na atualização da Lei das Sociedades por Ações – Lei 6.404/76 e harmonização das normas contábeis brasileiras em direção ao IFRS. ERRADO.D) Normas da INTOSAI - Esta organização foi constituída em 1953 na cidade de Havana-Cuba, com o objectivo de promover o intercâmbio de ideias e experiências entre as entidades fiscalizadoras superiores sobre as auditorias governamentais.ERRADO
  • Lei Barack Obama foi ótimo hahahah


ID
73006
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

"As normas de auditoria se aplicam em ...... auditorias efetuadas e os procedimentos conforme o ...... e a ...... das operações.

" As lacunas da frase acima serão corretamente preenchidas por

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS


    11.2.6 – APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
    11.2.6.1 – A aplicação dos procedimentos de auditoria deve ser realizada, em razão da complexidade e volume das operações, por meio de provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que dispuser, determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo.

     


ID
73552
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para efetuar o estudo e a avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, segundo a Resolução n.º 953/03 do CFC, o auditor deve considerar os seguintes aspectos, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    b) O grau de desenvolvimento da auditoria interna, se existente, e as áreas sem COM risco de auditoria.
  • GABARITO COMENTADO PELA FGV:
      Medir o conhecimento dos procedimentos da auditoria interna estabelecidos na Resolução 953/03, item 11.2.5.2  A Resolução CFC nº 953/03 estabelece no tópico  11.2.5.2: O auditor deve efetuar o estudo e a avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, como base para determinar a natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria, considerando:  a) o tamanho e complexidade das atividades da entidade;  b) os sistemas de informação contábil, para efeitos tanto internos quanto externos;  c) as áreas de risco de auditoria;  d) a natureza da documentação, em face dos sistemas de informatização adotados pela entidade;  e) o grau de descentralização de decisão adotado pela administração da entidade; e  f) o grau de envolvimento da auditoria interna, se existente.  A única opção não prevista na norma é a contida na letra B.
  • O grau de desenvolvimento da auditoria interna, se existente, e as áreas sem COM risco de auditoria.

    O que essa questão avalia em termos de auditoria? Absolutamente nada. Apenas uma questão pra medir a capacidade de concentração do candidato em um prova longa.

  • Vamos esquecer a resolução 953/03 que já foi revogada e responder com base na doutrina e nas atuais NBC TA’s.

    Doutrinariamente o que nós temos? Bom, o auditor deverá buscar compreender a entidade que pretende auditar, conhecer os riscos envolvidos, o ambiente de controle e os controles internos estabelecidos. Com base nas respostas geradas por esse processo de conhecimento e identificação de riscos e controles, poderá desenhar quais serão os procedimentos adicionais de auditoria necessários para produzir evidência necessária e suficiente. Isto é: com base nessas respostas, determinará a natureza, extensão e oportunidade dos testes de auditoria adicionais.

    Todas as alternativas, exceto a letra B, trazem elementos cujo conhecimento é necessário obter para fazer uma avaliação de riscos pois dizem respeito ao meio ambiente, riscos evolvidos, controles, sistemas contábeis.

    A impropriedade da letra B está no “áreas sem risco”. 

    Agora vejamos algumas passagens das atuais NBC TAs, especialmente a 315 que corroboram este entendimento:

    NBC TA 315, 3

    O objetivo do auditor é identificar e avaliar os riscos de distorção relevante independentemente se causados por fraude ou erro, nos níveis da demonstração contábil e das afirmações, por meio do entendimento da entidade e do seu ambiente, inclusive do controle interno da entidade, proporcionando assim uma base para o planejamento e a implementação das respostas aos riscos identificados de distorção relevante.

    Já respondemos a questão, mas vamos evoluir mais um pouco....

    Agora vejamos como a atual NBC TA 315 referência os elementos citados nas alternativas:

    Letra A

    NBC TA 315 (2016), 28

    Ao exercer o julgamento quanto a quais riscos são significativos, o auditor deve considerar pelo menos o seguinte:

    (a) se o risco é um risco de fraude;

    (b) se o risco está relacionado com recentes e significativos eventos de natureza econômica, contábil ou de outro tipo, e que, portanto, exijam atenção específica;

    (c) a complexidade das transações;

    Letra C

    NBC TA 315 (2016), 18

    O auditor deve obter entendimento do sistema de informação, inclusive dos processos de negócio relacionados, relevantes para as demonstrações contábeis, incluindo as seguintes áreas: (...)

     (b) os procedimentos, tanto de tecnologia de informação (TI) quanto de sistemas manuais, pelos quais essas transações são iniciadas, registradas, processadas, corrigidas conforme a necessidade, transferidas para o razão geral e divulgadas nas demonstrações contábeis;

    Letra D

    NBC TA 315 (2016), 19.

    O auditor deve obter entendimento de como a entidade comunica as funções e responsabilidades sobre as demonstrações contábeis e assuntos significativos relacionados com essas demonstrações (...)

    Letra E

    NBC TA 315 (2016), 4

    Os riscos relevantes quanto à fidedignidade das demonstrações contábeis incluem eventos externos e internos, transações ou circunstâncias que possam ocorrer e afetar adversamente a capacidade da entidade de iniciar, registrar, processar e reportar dados financeiros compatíveis com as afirmações da administração nas demonstrações contábeis. A administração pode iniciar planos, programas ou ações para enfrentar riscos específicos ou pode decidir aceitar um risco por causa do custo ou de outras considerações. Os riscos podem surgir ou se modificar em decorrência de circunstâncias tais como:

    Resposta B


ID
80032
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca das normas de auditoria do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), julgue os itens subseqüentes.

Não é obrigatória a evidenciação de atualizações no planejamento e nos programas de auditoria em papéis de trabalho correspondentes. O auditor possui autonomia para modificar a estrutura de acordo com o andamento dos trabalhos.

Alternativas
Comentários
  • O auditor tem total autonomia quanto à extenção da documentação do seu trabalho, porém, de acordo com a NBCT-11:"11.2.1.4 – O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar programas de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade e extensão."Se ele é obrigado a documentar o seu planejamento, nada mais óbvio que deve documentar suas atualizações.Questão ERRADA
  • Observa-se na mesma norma citada pelo colega:

    RESOLUÇÃO CFC 820-97 - NBC T 11 - NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COM ALTERAÇÕES E OUTRAS

    11.2.1.4 - O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar programas de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade e extensão.

    ...

    11.2.1.8 - O planejamento e os programas de trabalhos devem ser revisados e atualizados sempre que novos fatos o recomendarem.
     

  • Atualizando a norma...

    Segundo a NBC TA 300


    "10.  O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global de auditoria e o plano de auditoria sempre que necessário no curso da auditoria (ver item A13)."


    A2.   Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuoiterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual. Entretanto, o planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de procedimentos adicionais de auditoria. Por exemplo, o planejamento inclui a necessidade de considerar, antes da identificação e avaliação pelo auditor dos riscos de distorções relevantes, aspectos como:

    (a)   os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de avaliação de risco;

    (b|)    obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente regulatório aplicável à entidade e como a entidade cumpre com os requerimentos dessa estrutura;

    (c)  a determinação da materialidade;

    (d)   o envolvimento de especialistas;

    (e)    a aplicação de outros procedimentos de avaliação de risco.


    Gabarito: errado

  • Errado.

     

    Comentários:

     

    É verdade que o pode (e deve) atualizar seu planejamento e os programas de auditoria, mas essas alterações devem

    ser evidenciadas nos papéis de trabalho, pois do contrário essa documentação perderia seu propósito, que é o de

    evidenciar a maneira exata como a auditoria foi conduzida.

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Claudenir Brito

  • NBC TA 300 item 12. O auditor deve documentar (NBC TA 230 – Documentação de Auditoria, itens 8 a 11 e A6):

    (a) a estratégia global de auditoria;

    (b) o plano de auditoria; e

    (c) eventuais alterações significativas ocorridas na estratégia global de auditoria ou no plano de auditoria durante o trabalho de auditoria, e as razões dessas alterações (ver itens A18 a A21).

  • Errado

    Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e interativo, que, muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual.


ID
80035
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca das normas de auditoria do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), julgue os itens subseqüentes.

O plano de auditoria é a etapa do trabalho na qual o auditor independente estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar, que deverá ser preparado por escrito ou por outro meio de registro, para facilitar o entendimento dos procedimentos de auditoria a serem adotados pela equipe de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • NBC T11.07 1. O Planejamento da Auditoria é a etapa do trabalho na qual o auditor independente estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar na entidade a ser auditada, elaborando-o a partir da contratação dos serviços, estabelecendo a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames, de modo que possa desempenhar uma auditoria eficaz.2. O Planejamento da Auditoria é muitas vezes denominado Plano de Auditoria, ou Programa de Auditoria, conceitos que nesta IT são considerados partes do Planejamento da Auditoria. Questão CEu errei por não saber que Plano e Planejamento eram a mesma coisa. :(
  • O item 11.2.1 da NBC T 11 estabelece os comandos relativos ao Planejamento (ou Plano) da Auditoria, da seguinte forma:

    11.2.1.1 – O Auditor deve planejar seu trabalho consoante as Normas Profissionais de Auditoria Independente e estas normas, e de acordo com os prazos e demais compromissos contratualmente assumidos com a entidade.


    11.2.1.2 - O planejamento pressupõe adequado nível de conhecimento sobre as atividades, os fatores econômicos, legislação aplicável e as práticas operacionais da entidade, e o nível de competência de sua administração.
     

    11.2.1.4 – O auditor deve documentar seu planejamento geral e preparar programas de trabalho por escrito, detalhando o que for necessário à compreensão dos procedimentos que serão aplicados, em termos de natureza, oportunidade e extensão.


    11.2.1.5 – Os programas de trabalho devem ser detalhados de forma a servir como guia e meio de controle de sua execução.
     

  • O quesito está correto.
    De antemão, cabe destacar que, para fins das disposições constantes da revogada NBC T 11.4/2005, O Plano de Auditoria e o Programa de Auditoria são partes integrantes do Planejamento da Auditoria (11.4.1.12). Todavia, esse mesmo dispositivo salienta que as três expressões supracitadas podem ser tidas como sinônimas. Situação essa que ocorre no quesito.
    O Planejamento da Auditoria (que o item chama de Plano de Auditoria) é a etapa na qual o auditor independente estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar (NBC T 11.4/2005, 11.4.1.11).
    Já o Programa de Auditoria (que o item também designa Plano de Auditoria) deve ser preparado por escrito ou por outro meio de registro, para facilitar o entendimento dos procedimentos de auditoria a serem adotados (NBC T 11.4/2005, 11.4.1.17).

    (Revogada)NBC T 11.4/2005, 11.4.1.12 - O Planejamento da Auditoria é, muitas vezes, denominado Plano de Auditoria, ou Programa de Auditoria, conceitos que, nesta norma, são considerados partes do Planejamento da Auditoria.
    (Revogada)NBC T 11.4/2005, 11.4.1.11 - O Planejamentoda Auditoria é a etapa do trabalho na qual o auditor independente estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar na entidade a ser auditada, elaborando-o a partir da contratação dos serviços, estabelecendo a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames, de modo que possa desempenhar uma auditoria eficaz.
    (Revogada)NBC T 11.4/2005, 11.4.1.17 - O programa de auditoria deve ser preparado por escrito ou por outro meio de registro, para facilitar o entendimento dos procedimentos de auditoria a serem adotados e propiciar uma orientação mais adequada para a divisão do trabalho.
  •   O quesito está correto de acordo com a norma citada pelo colega abaixo, a qual considera Plano de auditoria = Planejamento de auditoria.
    Todavia, a NBC TA 300 faz distinção entre os termos, de modo que o plano de auditoria é uma etapa subsequente à definição da estratégia global, ambas fazendo parte da etapa de planejamento.

     

    IV - NBC TA 300 - 2.

    O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o trabalho e o desenvolvimento de plano de auditoria.

  • acho que se essa questão veio antes da NBC TA 300

    Se fosse hoje acho que seria considerada errada, pois a estratégia global que é mais abrangente; o plano tem mais a ver com os procedimentos.


ID
80038
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca das normas de auditoria do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), julgue os itens subseqüentes.

A avaliação do volume de transações da empresa a ser auditada deve ser feita para que o auditor independente tenha, entre outros requisitos, o conhecimento e o dimensionamento mais adequados dos testes a serem aplicados e dos períodos em que tais volumes são mais significativos.

Alternativas
Comentários
  • O item 11.2.6 da NBC T 11 estabelece:
    11.2.6 – APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
    11.2.6..1 – A aplicação dos procedimentos de auditoria deve ser realizada, em razão da complexidade e volume das operações, por meio de provas seletivas, testes e amostragem, cabendo ao auditor, com base na análise dos riscos de auditoria e outros elementos de que dispuser, determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo.

  • O quesito está correto.

    Consoante a revogada NBC T 11.4/2005, a avaliação do volume de transações deve ser feita para que o auditor independente tenha, entre outros requisitos, o conhecimento e o dimensionamento mais adequados dos testes a serem aplicados e dos períodos em que tais volumes são mais significativos. (11.4.3.17, a)

    (Revogada) NBC T 11.4/2005 ,11.4.3.17 - A avaliação do volume de transações deve ser feita para que o auditor independente tenha:
     
    a) o conhecimento e o dimensionamento mais adequados dos testes a serem aplicados e dos períodos em que tais volumes são mais significativos;
     
    b) a identificação de como as normas internas são seguidas, as suas diversas fases, as pessoas envolvidas e os controles internos adotados sobre elas; e
     
    c) a definição das amostras a serem selecionadas e a noção da existência de um grande volume de transações de pequeno valor ou de um volume pequeno de transações, mas com valor individual significativo.

ID
80041
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca das normas de auditoria do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), julgue os itens subseqüentes.

O auditor independente deve, no planejamento da auditoria, considerar a ocorrência de fatos relevantes que possam afetar a entidade e a sua opinião sobre as demonstrações contábeis. O auditor independente deve, na fase de execução, efetuar a avaliação dos riscos de auditoria para que os trabalhos transcorram adequadamente, evitando a apresentação de informações errôneas no parecer de auditoria.

Alternativas
Comentários
  • 1 – Risco de AuditoriaDe acordo com a NBC-T-11, Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre as demonstrações contábeis significativamente incorretas. A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis: geral (considerando as demonstrações financeiras) e específico (considerando as contas separadamente)
  • Com relação aos FATOS RELEVANTES"11.2.1.9 – Quando for realizada uma auditoria pela primeira vez na entidade, ou quando as demonstrações contábeis do exercício anterior tenham sido examinadas por outro auditor, o planejamento deve contemplar os seguintes procedimentos:(...)d) identificação de fatos relevantes que possam afetar as atividades da entidade e sua situação patrimonial e financeira" (até aqui, a questão esta correta)Agora, com relação aos RISCOS:"11.2.3.2 – A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos" (E não na EXECUÇÃO dos trabalhos)Questão ERRADA
  • A avaliação de riscos é feita na fase de PLANEJAMENTO e não na de EXECUÇÃO.
  • O quesito incorre em erro em três pontos a seguir descritos.

    De fato, no que concerne à relevância e planejamento, a revogada  NBC T 11.4/2005 dispõe que o auditor independente deve, no planejamento da auditoria, considerar a ocorrência de fatos relevantes que possam afetar a entidade e a sua opinião sobre as Demonstrações Contábeis (11.4.4.4).
    Todavia, em relação ao risco de auditoria, a supracitada norma salienta que o auditor deve, na fase de planejamento (e não na de execução), efetuar a avaliação dos riscos de auditoria para que os trabalhos sejam programados (e não transcorridos) adequadamente, evitando a apresentação de informações errôneas nas Demonstrações Contábeis (e não no parecer de auditoria) (11.4.4.5). 

    (Revogada) NBC T 11.4/2005, 11.4.4.4 - O auditor independente deve, no planejamento da auditoria, considerar a ocorrência de fatos relevantes que possam afetar a entidade e a sua opinião sobre as Demonstrações Contábeis.
    (Revogada) NBC T 11.4/2005, 11.4.4.5 - O auditor independente deve, na fase de planejamento, efetuar a avaliação dos riscos de auditoria para que os trabalhos sejam programados adequadamente, evitando a apresentação de informações errôneas nas Demonstrações Contábeis.
  • Atualizando a norma...

    Segundo a NBC TA 300


    "10.  O auditor deve atualizar e alterar a estratégia global de auditoria e o plano de auditoria sempre que necessário no curso da auditoria (ver item A13)."


    A2.   Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e iterativo, que muitas vezes começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual. Entretanto, o planejamento inclui a consideração da época de certas atividades e procedimentos de auditoria que devem ser concluídos antes da realização de procedimentos adicionais de auditoria. Por exemplo, o planejamento inclui a necessidade de considerar, antes da identificação e avaliação pelo auditor dos riscos de distorções relevantes, aspectos como:

    (a)   os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de avaliação de risco;

    (b|)    obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente regulatório aplicável à entidade e como a entidade cumpre com os requerimentos dessa estrutura;

    (c)  a determinação da materialidade;

    (d)   o envolvimento de especialistas;

    (e)    a aplicação de outros procedimentos de avaliação de risco.


    Gabarito: errado

  • correto seria "O auditor independente deve, na fase de PLANEJAMENTO , efetuar a avaliação dos riscos de auditoria ".

  • . O auditor independente deve, na fase de execução, efetuar a avaliação dos riscos de auditoria para que os trabalhos transcorram adequadamente, evitando a apresentação de informações errôneas no parecer de auditoria. errado

    Planejamento

    Bendito serás!!


ID
80044
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2007
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca das normas de auditoria do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), julgue os itens subseqüentes.

A adoção de procedimentos contábeis que não estejam de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e as normas brasileiras de contabilidade poderá proporcionar a emissão de parecer com ressalva ou adverso às demonstrações contábeis sob análise, mesmo que o auditor tenha discutido tal adoção antecipadamente com os administradores da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Se o auditor discutir os problemas encontrados com os administradores e eles considerarem as mudanças propostas, "belê", o auditor poderá emitir um parecer sem ressalvas. Porém, se os administradores nada fizerem, o auditor é obrigado a emitir parecer com ressalva (se o problema não for tão grave) ou adverso (se o problema for grave)NBCT-11:11.3.4 – PARECER COM RESSALVA11.3.4.1 – O parecer com ressalva é emitido quando o auditor conclui que o efeito de qualquer discordância ou restrição na extensão de um trabalho não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião.11.3.4.2 – O parecer com ressalva deve obedecer ao modelo do parecer sem ressalva, com a utilização das expressões "exceto por", "exceto quanto" ou "com exceção de" referindo-se aos efeitos do assunto objeto da ressalva.11.3.5 – PARECER ADVERSO11.3.5.1 – No parecer adverso, o auditor emite opinião de que as demonstrações contábeis não estão adequadamente representadas, nas datas e períodos indicados, de acordo com as disposições contidas no item 11.1.1.1 (Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a legislação específica).11.3.5.2 – O auditor deve emitir parecer adverso quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer com ressalva."Questão CERTA
  • GABARITO: CERTO

    Foram encontradas distorções relevantes, porém na questão não deixou claro se o efeito é generalizado ou não generalizado, por esse motivo a opinião do auditor poderá ser com ressalva (se o problema não for tão grave/não generalizado) ou adversa (se o problema for grave/generalizado).

    Distorções Relevantes+não generalizado= com ressalva

    Distorções Relevantes+generalizado= opinião Adversa

    Impossível obter evidências apropriadas e suficientes+não generalizado= com ressalva

    Impossível obter evidências aprop. e suficientes+Generalizado= abstenção de Opinião


ID
96172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SAD-PE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para atuar no setor de auditoria interna de empresas ou órgãos públicos é necessário observar, além da legislação específica, as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Com relação à aplicação das NBC e suas especificidades na divulgação das demonstrações contábeis e do processo de auditoria independente, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • B) -> O auditor independente faz um parecer, não um relatório com descrições de metodologia e etcC) -> desde que façam as demonstrações obrigatórias, nada impede que façam demonstrações financeiras distintas.D) -> É possível demonstraçoes de todos os tiposE) -> O auditor tem liberdade para modificar livrimente
  • Para responder esta questão era preciso estar atualizado nos estudos, até 2009 estudávamos auditoria se baseando na NBC T 11, entretanto o CFC publicou a resolução Nº 1.231 DE 27.11.2009, trazendo consigo a NBC TA 700.A resposta desta questão se justifica na NBC TA 700 bem como nos seguintes itens:15. O auditor deve avaliar se as demonstrações contábeis fazem referência ou descrevem adequadamente a estrutura de relatório financeiro aplicável (ver itens A5 a A10).32. Quando as demonstrações contábeis são elaboradas de acordo com uma estrutura de apresentação adequada, a descrição da auditoria no relatório do auditor independente deve referir-se a "elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis pela entidade" ou "elaboração de demonstrações contábeis pela entidade que apresentam uma visão correta e adequada" conforme apropriado nas circunstâncias.Logo alternativa A.Forte abraço a todos e bons estudos!
    • b) O relatório do auditor independente deve descrever, entre outros tópicos, a metodologia adotada ao longo dos trabalhos de auditoria, os riscos inerentes e os pontos de controle interno avaliados. Não cabe ao relatório de auditoria apresentar quais são os usuários das demonstrações contábeis ou descrever o objetivo para o qual foram elaboradas as demonstrações contábeis auditadas. (Podem e devem)
    • c) A administração das empresas não pode optar por modelos de relatórios financeiros distintos do previsto em legislação específica. Ao elaborar e divulgar demonstrações contábeis personalizadas, as empresas assumem a responsabilidade e, na maioria dos casos, recebem parecer com ressalvas da auditoria independente. (Parecer adverso)
    • d) Atualmente não é permitida a publicação de demonstrações contábeis para propósitos especiais. O auditor independente, ao constatar tal situação, deve incluir um parágrafo de ênfase em seu relatório de auditoria alertando aos usuários desse relatório que as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com uma estrutura de relatório financeiro para propósitos especiais e que, consequentemente, seu parecer é adverso. (Não só é permitida, como é o tema da NBC TA 800)
    • e) No caso de imprevistos, mudanças nas condições ou na evidência de auditoria obtida na aplicação de procedimentos de auditoria, o auditor pode ter que modificar a estratégia global do plano de auditoria ou a extensão dos procedimentos de auditoria planejados inicialmente. Caso o auditor modifique a extensão de seus testes, deverá fazê-lo para expandir suas investigações, nunca para restringi-las. (É possível que se reduza a extensão do trabalho de auditoria)

ID
101317
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A NBC TA 200 enumera os princípios éticos profissionais a serem seguidos por um auditor. Assinale a alternativa que apresenta um desses princípios.

Alternativas
Comentários
  • Nessa questão a Banca fez uma confusão danada, a alternativa "B" é a única que NÃO corresponde a um princípio enumerado na NBC TA 200.Essa questão com certeza será anulada, pois do jeito que está tem 4 respostas corretas, letras A, C, D e E.Segundo site pontodosconcursos

ID
101329
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A norma brasileira de contabilidade relativa à auditoria interna (NBC T 12) estabelece que a atividade da Auditoria Interna deve estar estruturada em procedimentos técnicos, objetivos, sistemáticos e disciplinados, com a finalidade de:

Alternativas
Comentários
  • 12.1.1.4 – A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.
  • RESOLUÇÃO: Trata-se de questão literal da NBC TI 01 – Da Auditoria Interna, no que tange à finalidade da auditoria Interna:

    “Agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.”

  • Para ajudar a entender vejamos, de início, um conceito de auditoria interna elaborado pela INTOSAI:

    Auditoria interna é o meio funcional pelo qual os dirigentes de uma entidade certificam-se, com base em fontes internas, de que as atividades pelas quais são responsáveis estão sendo executadas de forma a minimizar a probabilidade de ocorrência de fraudes, erros ou práticas ineficientes e antieconômicas.

    Isso já nos dá uma boa ideia do que é Auditoria interna. Ela pretende auxiliar no alcance dos objetivos, assistindo à Administração. A INTOSAI produz referencial teórico normativo e embora esteja direcionada para a Auditoria do setor público, conceitualmente temos a mesma definição de auditoria interna. Já o CRC produz normas com o enfoque na auditoria interna realizada por contadores. Seja por um enfoque ou pelo outro chegaríamos a mesma resposta. 

    De voltas as nossas NBC’s...

    NBC TI 01

    A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações, metodologicamente estruturados para a avaliação da integridade, adequação, eficácia, eficiência e economicidade dos processos, dos sistemas de informações e de controles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir à administração da entidade no cumprimento de seus objetivos.

    NBC TI 01

    A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios.

    Resposta B


ID
101332
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação à conformidade com leis e regulamentos, de acordo com a norma de auditoria (NBC TA 250) aprovada pela Resolução CFC n.º 1208/09, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a norma NBC TA 250 a administração é responsável por assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive os que determinam os valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade.
  • GABARITO D

    NBCTA-250

     

    Responsabilidade da Administração:

    É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos responsáveis pela governança, assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive a conformidade com as disposições de leis e regulamentos que determinam os valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade.

     

    Responsabilidade do auditor

     

    Os requisitos desta Norma destinam-se a auxiliar o auditor na identificação de distorção relevante das demonstrações contábeis devido à não conformidade com leis e regulamentos. Contudo, o auditor não é responsável pela prevenção de não conformidade e não se pode esperar que ele detecte a não conformidade com todas as leis e regulamentos.

     

    O auditor é responsável pela obtenção de segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro (NBC TA 200, item 5). Ao conduzir a auditoria de demonstrações contábeis, o auditor deve levar em conta a estrutura legal e regulamentar aplicável. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há risco inevitável de que algumas distorções relevantes nas demonstrações contábeis possam não ser detectadas, apesar de a auditoria ser adequadamente planejada e executada em conformidade com as normas de auditoria (NBC TA 200, itens A53 e A54). No contexto de leis e de regulamentos, os efeitos potenciais de limitações inerentes à capacidade do auditor de detectar distorções relevantes são maiores por razões como as seguintes:

    ·     

  • RESOLUÇÃO: Veja caro aluno que algumas vezes não precisamos saber a literalidade de alguma norma.

    É preciso ter esse “feeling” na hora de resolver a questão, apenas com os conhecimentos adquiridos. Aprendemos durante essa aula que a responsabilidade pela prevenção de fraudes e erros é da própria administração.

    Dessa forma, é ela a responsável por assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições das leis e regulamentos. A auditoria interna apenas auxilia a administração nessa atribuição. Portanto correta a assertiva D.

    Os itens A e B são ambas atribuições da administração.

    Item C está todo incorreto, pois é o auditor independente responsável em obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo NÃO possuem distorções relevantes

  • Letra A- Falso. A responsabilidade é da administração da entidade.

    Letra B- Falso. Idem.

    Letra C- Falso. Quem oferece segurança razoável sobre as DC’s é a auditoria externa.

    Letra D- Verdadeiro. 

    NBC TA 250, 3. 

    É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos responsáveis pela governança, assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive a conformidade com as disposições de leis e regulamentos que determinam os valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade.

    Letra E- Falso. A auditoria deve assegurar razoavelmente a ausência de distorções relevantes.

    Resposta D


ID
104626
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Código de Ética estabelecido pela INTOSAI (International Organisation of Supreme Audit Institutions) determina que o valor central que um auditor, no setor público, deve possuir é a

Alternativas
Comentários
  • Código de Ética e normas de auditoria da Intosai:Art 12. A integridade constitui o valor central de um Código de Ética. Os auditores são obrigados a cumprir normas superiores de conduta, como por exemplo, honradez eimparcialidade, durante seu trabalho e em suas relações com o pessoal das entidades fiscalizadas. Para preservar a confiança da sociedade, a conduta dos auditores deve ser irrepreensível e deve estar, sobretudo, acima de qualquer suspeita.Questão super mal formulada, pois nenhum dos outros valores deixa de ser mencionado na norma.
  • O Instituto Brasileiro de Auditores independentes (IBRACON) e o Instituto dos Auditores Internos do Brasil (AUDIBRA) adotaram os mesmos postulados básicos da ética profissional, sem prejuízo algum ao cumprimento do Código de Ética do Contabilista. Para ambos os Institutos o padrão de exigência é alto em termos de honestidade, objetividade, diligência e lealdade. São os seguintes:- Independência profissional;- Independência de atitudes e de decisões;- Intransferibilidade de funções;- Eficiência técnica;- Integridade;- Sigilo e discrição;- Imparcialidade;- Lealdade de classe.O IFAC define as formas de identificação da independência:- Independência de mente: imparcialidade, integridade, objetividade e ceticismo profissional; e- Independência na aparência: evitar que fatos ou circunstâncias permitam que uma terceira parte tenha dúvidas acerca da integridade, objetividade ou ceticismo profissional do auditor ou da firma.
  • O diferencial é o que diz em "...valor central...". É claro que o auditor, seguindo o que afirma os códigos de ética, também são princípios a serem seguidos de forma taxativa, mas reafirmo que o que diferencia um do outro é a questão ter pedido o "valor central" a ser seguido pelo "pobrezinho auditor mal pago".....rsrsrsrs.
  • Gabarito E


    "12. A integridade constitui o valor central de um Código de Ética."



ID
104629
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com os padrões de auditoria emitidos pela INTOSAI, quando o Tribunal de Contas do Estado verifica se a celebração de um contrato, entre uma entidade governamental e uma organização sem fins lucrativos, respeitou as exigências quanto às características destas últimas, o que está realizando é

Alternativas
Comentários
  • Pessoal, aqui dá pra ir pela lógica!

    ... respeitou as exigências... verificação de conformidade (de acordo com as exigências)...

    O bom é que em algumas (repito: ALGUMAS) questões um pouco de senso e raciocínio lógico/crítico ajuda bastante.


    Abs.
  • Gabarito Letra A

    NAG
    1102.1.1 – AUDITORIA DE REGULARIDADE
    : exame e avaliação dos registros; das demonstrações contábeis; das contas governamentais; das operações e dos sistemas financeiros; do cumprimento das disposições legais e regulamentares; dos sistemas de controle interno; da probidade e da correção das decisões administrativas adotadas pelo ente auditado, com o objetivo de expressar uma opinião

    Foi feita um auditoria de espécie "de cumprimento legal" do qual "de regularidade"' é gênero.

    bons estudos

  • Letra A


ID
124744
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito do controle de qualidade da Auditoria das Demonstrações Contábeis, analise as afirmativas a seguir:

I. Os sistemas, as políticas e os procedimentos de controle de qualidade são de responsabilidade da empresa auditada que deve seguir as políticas e processos de trabalho implantadas.
II. O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação subjetiva dos julgamentos feitos pela equipe de trabalho e, ao elaborar o relatório, as conclusões devem envolver a revisão das demonstrações contábeis.
III. No caso de surgirem diferenças de opinião dentro da equipe de trabalho, com as pessoas consultadas ou, quando aplicável, entre o sócio encarregado do trabalho e o revisor do controle de qualidade do trabalho, a equipe de trabalho deve seguir as políticas e procedimentos da firma para tratar e resolver as diferenças de opinião.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Consulta18. O sócio encarregado do trabalho deve:(a) assumir a responsabilidade pela realização, por parte da equipe de trabalho, de consultas apropriadas sobre assuntos complexos ou controversos;(b) estar satisfeito de que os membros da equipe de trabalho fizeram as consultas apropriadas durante o curso do trabalho, entre a equipe de trabalho, e entre a equipe de trabalho e outras pessoas no nível adequado dentro ou fora da firma;(c) estar satisfeito de que a natureza e o alcance dessas consultas e suas conclusões foramacordadas com a parte consultada; e(d) determinar que as conclusões resultantes dessas consultas foram implementadas
  • NBC TA 220 - Controle de Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis


    I) FALSO
    São de responsabilidade da Firma de Auditoria

    II) FALSO
    Avaliação OBJETIVA e não SUBJETIVA

    III) VERDADEIRA
    22. No caso de surgirem diferenças de opiniãodentro da equipe de trabalho, com as pessoas consultadas ou, quando aplicável, entre o sócio encarregado do trabalho e o revisor do controle de qualidade do trabalho, a equipe de trabalho deve seguir as políticas e procedimentos da firma para tratar e resolver as diferenças de opinião.
  • NBC TA 220

    I - 2. Os sistemas, as políticas e os procedimentos de controle de qualidade são de responsabilidade da firma de auditoria. De acordo com a NBC PA 1 - Controle de Qualidade para auditores – pessoas jurídicas e físicas – que executam exames de auditoria e revisões de informação contábil histórica e outros trabalhos de asseguração e de serviços correlatos, item 11, a firma tem por obrigação estabelecer e manter sistema de controle de qualidade para obter segurança razoável que:  (a) a firma e seu pessoal cumprem com as normas profissionais e técnicas e as exigências legais e regulatórias; aplicáveis; e  (b) os relatórios emitidos pela firma ou pelos sócios do trabalho são apropriados nas circunstâncias.

    II - 20. O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório. Essa avaliação deve envolver:  (a) discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho;  (b) revisão das demonstrações contábeis e do relatório proposto;  (c) revisão da documentação selecionada de auditoria relativa aos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas; e  (d) avaliação das conclusões atingidas ao elaborar o relatório e consideração se o relatório é adequado.

    III - 22. No caso de surgirem diferenças de opinião dentro da equipe de trabalho, com as pessoas consultadas ou, quando aplicável, entre o sócio encarregado do trabalho e o revisor do controle de qualidade do trabalho, a equipe de trabalho deve seguir as políticas e procedimentos da firma para tratar e resolver as diferenças de opinião. 
  • O erro do item I é atribuir à empresa auditada o que é dever da firma de auditoria. Esta é que responsável pelos sistemas, políticas e procedimentos de controle de qualidade nas auditorias de demonstrações contábeis.


    Já o item II também está incorreto, pois a avaliação realizada pelo revisor do controle de qualidade é objetiva.


    Por fim o item III está de acordo com a NBC TA 220.


    Prof. Claudenir Brito

  • Acho estranho essa alternativa I não definir sobre o que é essa responsabilidade, pois a empresa auditada também será responsável pelas suas políticas e procedimentos internos

  • IItem I: Falso. A responsabilidade é do auditor.

    Item II-Falso. O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório.

    Item III- Verdadeiro.

    NBC PA 01. 

    A firma deve estabelecer políticas e procedimentos para tratar e resolver diferenças de opinião dentro da equipe de trabalho, com as pessoas consultadas e, quando aplicável, entre o sócio encarregado do trabalho e o revisor de controle de qualidade do trabalho.

    Resposta C


ID
126418
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, ao avaliar a possibilidade de continuidade ou não da empresa, constatou que a mesma deixou de distribuir dividendos nos últimos três anos, estava com um grande volume de créditos a receber de clientes com negociações sem sucesso e seu principal fornecedor entrou em falência. De acordo com as normas de auditoria independente, pode-se afi rmar que esses eventos representam respectivamente indicadores:

Alternativas
Comentários
  • Indicações financeiras:

    atrasos nos pagamentos ou incapacidade financeira de propor e pagar dividendos;

    falta de capacidade financeira dos devedores em saldar seus compromissos com a entidade;

    Indicações operacionais:

    perda de licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico.

    fonte: Res. CFC no 1.037/05

  • Seguindo o comentário acima, a empresa também perdeu o seu fornecedor principal, então, a assertiva correta é a que traz as três opções como "financeiras" e não a letra "A".
  • a)indicações financeiras:

    a.1)passivo a descoberto (Patrimônio Líquido negativo);

    a.2)posição negativa do Capital Circulante (deficiência de Capital Circulante);

    a.3)empréstimos com prazo fixo e vencimentos imediatos sem perspectiva realista de pagamento ou renovação, ou uso excessivo de empréstimos em curto prazo para financiar ativos em longo prazo;

    a.4)principais índices financeiros adversos de forma continuada;

    a.5)prejuízos operacionais substanciais de forma continuada;

    a.6)falta de capacidade financeira dos devedores em saldar seus compromissos com a entidade;

    a.7)atrasos nos pagamentos ou incapacidade financeira de propor e pagar dividendos;

    a.8)incapacidade financeira de pagar credores nos vencimentos;

    a.9)dificuldade de cumprir as condições dos contratos de empréstimo (tais como cumprimento de índices econômico-financeiros contratados, garantias ou fianças);

    a.10)mudança de transações a crédito para pagamento à vista dos fornecedores;

    a.11)incapacidade em obter financiamentos para desenvolvimento de novos negócios de produtos, e inversões para aumento da capacidade produtiva;

    b)indicações operacionais:

    b.1)perda de pessoal-chave na administração, sem que haja substituição;

    b.2)perda da licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico;

    b.3)dificuldade de manter mão-de-obra essencial para a manutenção da atividade ou falta de suprimentos importantes.

    c)outras indicações:

    c.1)descumprimento de exigências de capital mínimo ou de outras exigências legais ou regulamentares, inclusive as estatutárias;

    c.2)contingências ou processos legais e administrativos pendentes contra a entidade que resultem em obrigações que não possam ser cumpridas;

    c.3)alterações na legislação ou política governamental que afetem, de forma adversa, a entidade;


ID
127804
Banca
FCC
Órgão
TCM-CE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As Normas INTOSAI estabelecem um Código de Ética para as Entidades Fiscalizadoras Superiores. Este Código trata

Alternativas
Comentários
  • Código de Ética da Intosai
    Foi aprovado em 1988, e tem por objetivo servir de referência para a elaboração dos Códigos similares nos países membros.
    Possui quatro capítulos, estabelecidos como conceitos-chave:
    - Integridade
    - Independência e Objetividade
    - Confidencialidade
    - Competência Profissional
    Como forma de memorização, costumo utilizar o mnemônico IOCOCO, mas cada concurseiro deve criar o que mais lhe facilite a lembrança.
    Sobre os capítulos, podemos definir os pontos mais importantes:
    A Integridade é considerada o valor central do Código de Ética, e exige dos auditores o cumprimento de normas elevadas de conduta.
    A independência e a objetividade são valores semelhantes. Objetividade, para a Intosai, é imparcialidade. Assim, exige-se do auditor tome suas decisões de forma imparcial, não se limitando a “ser independente”, mas também a “parecer ser independente”.
    A Confidencialidade proíbe o auditor de revelar a terceiros informações que tenha tomado conhecimento em razão de sua atuação profissional.
    A Competência Profissional está diretamente relacionada ao desenvolvimento profissional. De acordo com a Intosai, o auditor não deve realizar trabalhos para os quais não esteja capacitado.
  • Fiquei na dúvida:
    De acordo com o comentário do Edi-CM , a resposta não deveria ser a letra C?
    "c) das regras de conduta de como os auditores devem manter a independência e a confidencialidade no relacionamento com clientes"

    Por que a resposta é D?
  •  Código de Ética e Normas de Auditoria de INTOSAI:

     Introdução
    Noção, antecedente e propósito do Código de Ética 
     

      1. A INTOSAI considerou que é essencial instaurar um Código de Ética internacional para os auditores pertencentes ao setor público.
    2. Um Código de Ética constitui um documento que engloba os valores e princípios
    que devem orientar o trabalho cotidiano dos auditores. A independência, a competências e as responsabilidades do auditor no setor público suscitam enormes exigências éticas à EFS e ao pessoal por ela empregado ou contratado para o trabalho de auditoria. Um Código de Ética que trata dos deveres e normas morais dos auditores pertencentes ao setor público deve levar em conta tanto as exigências éticas dos funcionários públicos em geral, como as exigências específicas dos auditores em particular, incluindo suas obrigações profissionais.
    3. ...
    http://www.atricon.org.br/uploadArquivo/Codigo%20de%20etica%20e%20NAGS-INTOSAI.PDF

  • Nas normas gerais e profissionais é ressaltado que a relação entre auditor e auditador não é relação de cliente, por isso a letra C está errada.

ID
127822
Banca
FCC
Órgão
TCM-CE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O organismo internacional independente que tem por objetivo fomentar o intercâmbio de ideias e experiências entre entidades fiscalizadoras superiores denomina-se

Alternativas
Comentários
  • A finalidade da Intosai, prevista em seu estatuto, é “fomentar el intercambio de ideas y experiencias entre las Entidades Fiscalizadoras Superiores de los países miembros, en lo que se refiere a la auditoría gubernamental”.
  • EFS

    INTOSAI

    As Entidades Fiscalizadoras Superiores (EFS) são as instituições do Estado responsáveis por executar a auditoria governamental. Aqui no Brasil, esse papel é exercido pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

    INTOSAI é entidade internacional que congrega as EFS e emite normas e regulamentos que orientam as atividades e procedimentos de auditoria governamental.

  • Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores  (INTOSAI)

    Organismo internacional independente que tem por objeto fomentar o intercâmbio de ideias e experiências entre Entidades Fiscalizadoras Superiores no que se refere ao controle das finanças públicas.

    Fonte: INTOSAI - Código de Ética e Normas de Auditoria - página 85á 

  • organização das entidades fiscalizadores - INTOSAI


ID
128296
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com o processo de globalização e a internacionalização dos negócios, as empresas e o mercado passam a ter necessidade de harmonizar as normas contábeis brasileiras às normas internacionais; assim o parecer sem ressalva deve conter em seu texto a expressão de acordo com

Alternativas
Comentários
  • A questão tenta confundir, mas a Resolução CFC nº 953/2003, alterou o modelo de parecer referido no item 11.3.2.3 da NBC T 11, determinando a adoção, durante o período em que permanecerem evoluindo os trabalhos de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade e as Normas Internacionais, a substituição da expressão "com os Princípios Fundamentais de Contabilidade" por "práticas contábeis adotadas no Brasil", nos parágrafos de opinião dos Pareceres e Relatórios emitidos pelos Auditores Independentes.

  • Segundo Prof. Rodrigo Fontenelle (Estratégia Concursos):

    O relatório do auditor independente deve especificar que a auditoria foi conduzida em conformidade com as normas de auditoria indicando sempre a nacionalidade das mesmas. Como no Brasil as normas de auditoria estão sendo integralmente convergidas com as normas internacionais de auditoria emitidas pela Federação Internacional de Contadores, a referência deve ser às normas brasileiras e internacionais de auditoria.

    Apenas uma contribuição. Acho esse tema bastante controverso. Mas continuo mantendo o termo "Práticas Contábeis adotadas no Brasil", já que a Contabilidade Brasileira está buscando conversão à internacional.

    Espero ter contribuído. Bons estudos.


ID
128929
Banca
MOVENS
Órgão
DNPM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Basicamente, o relatório/parecer de auditoria deve conter: 1) parágrafo introdutório, que identifica as demonstrações contábeis auditadas; 2) descrição da responsabilidade da administração pela elaboração das demonstrações contábeis; 3) descrição da responsabilidade do auditor por expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis e o alcance da auditoria, que inclui referência às normas de auditoria brasileiras e internacionais; e 4) parágrafo da opinião, contendo posicionamento expresso quanto às demonstrações contábeis e referência à estrutura de relatório financeiro aplicável utilizada para elaborar as demonstrações contábeis (práticas contábeis adotadas no Brasil).

No entanto, as normas de auditoria preveem que, caso o auditor venha a expressar uma opinião com ressalvas, adversa, ou mesmo abstenha-se de opinar, além dos elementos específicos acima descritos, ele deve

Alternativas
Comentários
  • NBC T- 11
    11.3.3.5 – Quando o auditor emitir parecer com ressalva, adverso ou com abstenção de opinião, deve ser incluída descrição clara de todas as razões que fundamentaram o seu parecer e, se praticável, a quantificação dos efeitos sobre as demonstrações contábeis. Essas informações devem ser apresentadas em parágrafo específico do parecer, precedendo ao da opinião e, se for caso, fazer referência a uma divulgação mais ampla pela entidade em nota explicativa às demonstrações contábeis.


ID
146938
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
ANATEL
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Como princípio fundamental da administração pública, previsto
já no Decreto-lei n.º 200/1967, o controle da administração
pública federal envolve o exercido pela chefia imediata, pelos
órgãos próprios de cada sistema, pelos órgãos responsáveis pela
aplicação dos dinheiros públicos e guarda dos bens da União e
pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria.
Acerca do controle na administração pública federal e da atuação
do TCU nesse sentido, julgue os itens seguintes.

Conforme o disposto no Decreto n.º 3.591/2000, os termos auditoria e fiscalização têm significação diferente.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. Vejamos o que diz O decreto 3591 de 2000 sobre o tema:

    Art. 4o  O Sistema de Controle Interno do Poder ExecutivoFederal utiliza como técnicas de trabalho, para a consecução de suas finalidades, aauditoria e a fiscalização.

            § 1o  Aauditoria visa a avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e aaplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.

            § 2o  Afiscalização visa a comprovar se o objeto dos programas de governo corresponde àsespecificações estabelecidas, atende às necessidades para as quais foi definido, guardacoerência com as condições e características pretendidas e se os mecanismos decontrole são eficientes.

  • Apenas para contextualizar :

    o Decreto 3.591 de 2000 dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

    Jà o Decreto-lei n° 200 de 1967 dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

     

  • Controle (Gênero amplo) ==> Fiscalização (+ específico) --> Auditoria (uma espécie/tipo de fiscalização).

    Bons estudos,


ID
155104
Banca
FGV
Órgão
TCM-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Tendo em vista a exigüidade do tempo ou visando minimizar os custos, é comum, na atividade de auditoria, o uso de técnicas de amostragem estatística e não-estatística. Nesse diapasão, uma das maiores preocupações do auditor reside na obtenção de uma amostra representativa, qual seja aquela que apresenta as mesmas características da população. Assim, ao selecionar uma amostra, deverá levar em consideração os seguintes itens (aspectos), de acordo com o CFC (Resolução 1.012 de 2005):

Alternativas
Comentários
  • Segundo a nova norma NBC TA 530 - Amostragem de Auditoria, temos:

    Requisitos Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste

    6. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra (ver itens A4 a A9).

    7. O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável (ver itens A10 e A11).

    8. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada (ver itens A12 e A13).


    Bons Estudos!

  • Segundo a norma antiga, citada na questão, temos:

    11.11.2.1.2 - Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em consideração os seguintes aspectos:
    a) os objetivos específicos da auditoria;
    b) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra;
    c) a estratificação da população;
    d) o tamanho da amostra;
    e) o risco da amostragem;
    f) o erro tolerável; e
    g) o erro esperado.
  • Esta questão não ajuda, uma vez que a resolução citada não está mais em vigor. Além disso, deveria ser reclassificada, pois a mesma não se refere a auditoria interna, e sim a auditoria independente, especificamente ao processo de utilização, pelo auditor, da técnica de amostragem.
  • De acordo com as normas atuais, para se determinar uma amostra, deve-se levar em consideração os seguintes aspectos:

    a) Taxa tolerável de desvios (Espécie do gênero ERRO TOLERÁVEL. Ela se constitui como uma taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio da população; Esta relacionada com os testes de controle);

    b) Taxa esperada de desvios (Corresponde ao erro que o auditor espera encontrar em determinado procedimento de controle; Relaciona-se com os testes de controle);

    c) Distorção tolerável (Valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança, de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real da população; Espécie do gênero ERRO TOLERÁVEL);

    d) Distorção esperada (É o erro que o auditor espera encontrar em determinado saldo avaliado em um teste de detalhes);

    e) Tamanho da amostra (Quanto menor o risco de amostragem, maior deve ser o tamanho da amostra; O tamanho da amostra deve ser suficiente para reduzir o risco de amostragem a um nível aceitável);

    f) Risco de amostragem (se dá quando há a possibilidade de que uma amostra adequadamente selecionada não seja representativa da população, ou seja, é quando a conclusão do auditor, com base na amostra, fosse diferente (não chegar a mesma opinião) se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria);

    g) Estratificação da população (é o processo de dividir uma população em subpopulaçõesou estratos, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com característicassemelhantes - geralmente valor monetário. A estratificação melhora naeficiência, pois o tamanho da amostra é reduzido sem aumentar o risco deamostragem).

    h) Objetivos específicos da auditoria (É a finalidade do procedimento de auditoria; os fins específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos para alcançar esse fim);

    i) População (o que importa é a característica da população e não o seu tamanho);

    j) Desvio quantificável;

    Assim, o tamanho da amostra, os testes substantivos, os testes de observância, o tamanho da população e o controle interno não são determinantes para a seleção de uma amostra.


ID
155107
Banca
FGV
Órgão
TCM-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Um dos atributos profissionais requeridos para o desenvolvimento da atividade de auditoria é a independência. Esse item pressupõe, conforme prevê o CFC (Resolução 1034 de 2005), a independência de pensamento (objetividade e integridade na realização dos exames e emissão de opinião) e a aparência de independência (evitando que terceiros possam questionar a idoneidade do auditor). Em algumas situações, ela pode ser afetada por ameaças de interesse próprio, auto-revisão, defesa de interesses da entidade auditada, familiaridade e intimidação. Em relação à ameaça de "auto-revisão":

Alternativas
Comentários
  • Segue a relação entre as alternativas e o tipo de ameaça à independência do auditor:A) Ameaça de Interesse próprio;B) Intimidação;C) Gabarito: auto-revisão;D) Defesa dos interesses da entidade auditada;E) Familiaridade.
  • NBC P 1.2
    1.2.2.3.Independência pode ser afetada por ameaças de interesse próprio, auto-revisão, defesa de interesses da entidade auditada, familiaridade e intimidação.

    1.2.2.4.Ameaça de interesse próprio ocorre quando uma entidade de auditoria ou um membro da equipe de auditoria poderia auferir benefícios de um interesse financeiro na entidade auditada, ou outro conflito de interesse próprio com essa entidade auditada.

    1.2.2.5.Ameaça de auto-revisão ocorre quando o resultado de um trabalho anterior precisa ser reanalisado ao serem tiradas conclusões sobre o trabalho de auditoria ou quando um membro da equipe de auditoria era, anteriormente, administrador ou diretor da entidade auditada, ou era um funcionário cujo cargo lhe permitia exercer fluência direta e importante sobre o objeto do trabalho de auditoria.

    1.2.2.6.Ameaça de defesa de interesses da entidade auditada ocorre quando a entidade de auditoria ou um membro da equipe de auditoria defendem ou parecem defender a posição ou a opinião da entidade auditada, a ponto de poderem comprometer ou darem a impressão de comprometer a objetividade. Pode ser o caso da entidade de auditoria ou membro da equipe de auditoria que subordina seu julgamento ao da entidade auditada.

    1.2.2.7.Ameaça de familiaridade ocorre quando, em virtude de um relacionamento estreito com uma entidade auditada, com seus administradores, com diretores ou com funcionários, uma entidade de auditoria ou membro da equipe de auditoria passam a se identificar, demasiadamente, com os interesses da entidade auditada.

    1.2.2.8.Ameaça de intimidação ocorre quando um membro da equipe de auditoria encontra obstáculos para agir, objetivamente, e com ceticismo profissional devido a ameaças, reais ou percebidas, por parte de administradores, diretores ou funcionários de uma entidade auditada.

  • Comentário objetivo:

    a) ocorre quando uma entidade de auditoria ou um membro da equipe de auditoria poderia auferir benefícios de um interesse financeiro na entidade auditada. AMEAÇA DE INTERESSE PRÓPRIO

    b) ocorre quando um membro da equipe de auditoria encontra obstáculos para agir objetivamente e com ceticismo profissional devido a ameaças, reais ou percebidas, por parte de administradores, diretores ou funcionários de uma entidade auditada. INTIMIDAÇÃO

    c) ocorre quando o resultado de um trabalho anterior precisa ser reanalisado ao serem tiradas conclusões sobre o trabalho de auditoria ou quando um membro da equipe de auditoria era, anteriormente, administrador ou diretor da entidade auditada. AUTO-REVISÃO

    d) ocorre quando a entidade de auditoria ou um membro da equipe de auditoria defendem ou parecem defender a posição ou a opinião da entidade auditada, a ponto de poderem comprometer ou darem a impressão de comprometer a objetividade. DEFESA DE INTERESSES DA ENTIDADE AUDITADA

    e) ocorre quando, em virtude de um relacionamento estreito com uma entidade auditada, com seus administradores, com diretores ou com funcionários, uma entidade de auditoria ou membro da equipe de auditoria passam a se identificar, demasiadamente, com os interesses da entidade auditada. FAMILIARIDADE

  • Embora a questão cite resolução do ano 2005, trata-se de conhecimento doutrinário constante nas normas vigentes atualmente (2018). São os tipos de ameaça abordados atualmente na NBC :

    Relembremos as categorias de ameaças à independência:

    Ameaça de interesse próprio-é a ameaça de que interesse financeiro ou outro interesse influenciará de forma não apropriada o julgamento ou o comportamento do auditor;

     Ameaça de autorrevisão - é a ameaça de que o auditor não avaliará apropriadamente os resultados de julgamento dado ou serviço prestado anteriormente por ele, ou por outra pessoa da firma dele, nos quais o auditor confiará para formar um julgamento como parte da prestação do serviço atual;

    Ameaça de defesa de interesse do cliente - é a ameaça de que o auditor promoverá ou defenderá a posição de seu cliente a ponto em que a sua objetividade fique comprometida;

    Ameaça de familiaridade - é a ameaça de que, devido ao relacionamento longo ou próximo com o cliente, o auditor tornar-se-á solidário aos interesses dele ou aceitará seu trabalho sem muito questionamento;

    Ameaça de intimidação  - é a ameaça de que o auditor será dissuadido de agir objetivamente em decorrência de pressões reais ou aparentes, incluindo tentativas de exercer influência indevida sobre o auditor.

    Resposta C


ID
155110
Banca
FGV
Órgão
TCM-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na análise preliminar do objeto de auditoria, algumas ferramentas são comumente utilizadas. Entre elas, o "modelo de marco lógico":

Alternativas
Comentários
  • Há três modelos de apresentação de dados na análise preliminar de auditoria:

    - Modelo Marco Lógico

    - Modelo de Insumo-Produto

    - Modelo de Condições Ambientais

    Modelo Marco Lógico: visa retratar como estão logicamente estruturadas as atividades desenvolvidas por programas ou projetos governamentais. Para isso, é definida a sua hierarquia de responsabilidades, discriminando-se os objetivos de cada nível hierárquico e sua relação com os objetivos do nível imediatamente superior. Para que se desenvolva deve haver um sistema bem estruturado de informações gerenciais. Há uma hierarquia de objetivos dispostas em ordem crescente como indicado:

    atividades: tarefas que devem ser executadas para a geração de bens e serviços;

    produtos: bens e serviços ofertados (metas fixadas);

    objetivos: resultados diretos associados à geração de bens e serviços;

    finalidades: benefícios almejados (impacto da ação governamental).

    Modelo Insumo-Produto: Esse modelo procura exprimir como o objeto da auditoria desenvolve as suas atividades, identificando:

    as informações e os recursos humanos, físicos e financeiros exigidos (insumos);

    os processos de transformação dos insumos em produtos;

    os bens e serviços ofertados (produtos);

    os benefícios proporcionados (impacto);

    os possíveis indicadores de desempenho;

    a demanda existente para os produtos gerados;

    os benefícios desejados (escala de preferências).

    Modelo de Condições Ambientais: Esse modelo identifica os fatores internos e externos (clientes, fornecedores, competidores, sindicatos, associações profissionais, autoridades diversas, etc.) que influenciam as atividades desenvolvidas pelo objeto da auditoria. O modelo deve exibir as interações e inter-relações existentes entre os vários grupos de interessados, indicando se são ou não estáveis, complexas ou concorrentes.

    Portanto a letra A caracteriza fielmente o modelo de marco lógico, sendo o gabarito.
    Adicionalmente a letra D caracteriza o 
    Modelo Insumo-Produto e a letra E, o Modelo de Condições Ambientais

    Fonte: http://www.vemconcursos.com/opiniao/index.phtml?page_ordem=assunto&page_id=1945&page_print=1

ID
155113
Banca
FGV
Órgão
TCM-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O termo governança refere-se aos processos de como as organizações são administradas e controladas. Os dirigentes do setor privado priorizam o foco da governança. No entanto, as prioridades no contexto do setor público, que opera com estruturas e modelos de gestão diferentes, são mais difíceis de identificar. Neste, a governança tem que estabelecer a definição clara dos papéis, das metas, das responsabilidades, dos modelos de decisão, das rotinas e, também, abranger a Gestão do Conhecimento. Considerando a legislação que regulamenta a profissão contábil, em especial a proveniente do CFC, CVM e IFAC - International Federation of Accountants (de acordo com o estudo realizado em 2001), foram desenvolvidos no setor público três princípios fundamentais de governança:

Alternativas
Comentários
  • Entre iniciativas e princípios da Governança Corporativa, que são: 

    - Transparência: mais que a obrigação de informar é o desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos. A adequada transparência resulta um clima de confiança, tanto internamente, quanto nas relações da empresa com terceiros. Não deve restringir-se ao desempenho econômico-financeiro, contemplando também os demais fatores (inclusive intangíveis) que norteiam a ação gerencial e que conduzem à criação de valor.

    - Equidade: caracteriza-se pelo tratamento justo de todos os sócios e demais partes interessadas (stakeholders). Atitudes ou políticas discriminatórias, sob qualquer pretexto, são totalmente inaceitáveis.

    - Prestação de contas (accountability): os agentes de governança devem prestar contas de sua atuação, assumindo integralmente as conseqüências de seus atos e omissões.

    - Responsabilidade Corporativa: os agentes de governança devem zelar pela sustentabilidade das organizações, visando à sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações. 
  • Não entendi direito essa questão pq ela cita a SOX que era voltada para a accountability, transparência, responsabilidade corporativa e equidade. Os modelos de governança corporativa não se iniciaram a partir dessa lei?! Se alguém puder explicar melhor desde já agradeço :)
  • Thiago, a questão pede os princípios. SOX, a meu ver, não deve ser considerado como um princípio, mas sim uma base legal da governança. Espero ter ajudado!

  • Questão decoreba. Segundo o IFAC, Openness (Transparência), Integrity (Integridade) e Accountability (responsabilidade de prestar contas), são os princípios fundamentais da governança para o setor público. Apenas para lembrarmos, o IBGC define quatro princípios de governança: Transparência (DISCLOSURE), Equidade (FAIRNESS), Prestação de Contas (ACCOUNTABILITY) e Responsabilidade Corporativa (RESPONSABILITY). Não podemos confundir. Resposta: A

    Prof. Claudenir Brito e Prof. Rodrigo Fontenelle


ID
233446
Banca
FUNIVERSA
Órgão
CEB-DISTRIBUIÇÃO S/A
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale a alternativa que apresenta a tecnologia destinada à pesquisa de fatos patrimoniais, para a orientação do julgamento de questões, geralmente judiciais, ou seja, para esclarecer dúvidas ou ensejar argumentos.

Alternativas
Comentários
  • PERÍCIA X AUDITORIA

    Uma das principais diferenças entre auditoria e perícia é que a auditoria atua através de um processo de amostragem, e a perícia sobre um determinado ato, ligado ao patrimônio das entidades físicas ou jurídicas, buscando a apresentação de uma opinião através de um laudo pericial.

    O perito contador atua sobre um caso litigioso, envolvendo duas partes, enquanto que o auditor desenvolve seu trabalho para uma entidade privada ou pública que o contrata para apreciar e emitir parecer sobre controles internos ou demonstrações financeiras.

    •  a) Auditoria -> INCORRETA, conforme explicado abaixo, a auditoria é um processo de amostragem.
    •  b) Fiscalização-> INCORRETA, a fiscalização tem como objetivo detectar erros e irregularidades.
    •  c) Auditoria externa-> INCORRETA, conforme explicado acima, a auditoria é um processo de amostragem. 
    •  d) Perícia -> CORRETA, atende perfeitamente ao conceito de pesquisa de orientação a questões judiciais por meio de quesitos.
    •  e) Laudo -> INCORRETA, o laudo é um resultado e não um processo de pesquisa.
  • A perícia judicial envolve um litígio e tem o objetivo de fornecer "provas periciais" para que assim forneça ao juíz subsidios para a tomada de decisão, ou seja, para que ele possa fundamentar sua decisão acerca de quem está certo ou errado podendo ser tanto o autor da ação quanto o réu.


ID
257146
Banca
FCC
Órgão
TRT - 24ª REGIÃO (MS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Código de Ética Profissional do Contabilista, bem como as NBC-PAs (Normas Profissionais do Auditor Independente), estabelecem princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor, quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis, e fornece estrutura conceitual para a aplicação desses princípios, que estão em linha com os princípios fundamentais, cujo cumprimento pelo auditor é exigido pelo Código IFAC (International Federation of Accountants). Tais princípios são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D

    Nos termos da NBC TA 01: Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores independentes estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista do CFC, incluindo:

    - honestidade (ou integridade);
    - objetividade;
    - competência e zelo profissionais;
    - sigilo (ou confidencialidade); e
    - comportamento (ou conduta) profissional.

    Questão decoreba, mas com um pouco de bom senso podemos gabaritar. Note:

    Perspicácia é qualidade não princípio (elimina a, b e e)
    Subjetividade é entendida como o espaço íntimo do indivíduo (mundo interno) com o qual ele se relaciona com o mundo social (mundo externo), resultando tanto em marcas singulares na formação do indivíduo quanto na construção de crenças e valores compartilhados na dimensão cultural que vão constituir a experiência histórica e coletiva dos grupos e populações. (elimina c).

  • Na verdade, se formos considerar que a prova foi aplicada em 2011, devem ser aplicadas as novas normas de auditorias, aplicáveis a auditorias de demonstrações contábeis iniciadas em ou após 1º de janeiro de 2010.

    Nesse sentido a resposta para a questão está na NBC TA 200:

    A 15. O Código de Ética Profissional do Contabilista bem como as NBC PAs estabelecem princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis e fornece estrutura conceitual para a aplicação desses princípios, que estão em linha com os princípios fundamentais, cujo cumprimento pelo auditor, é exigido pelo Código IFAC, a saber:
    (a) Integridade;
    (b) Objetividade;
    (c) Competência e zelo profissional;
    (d) Confidencialidade; e
    (e) Conduta profissional.
  • Princípios Fundamentais:

    a) Integridade
    = manter a integridade e a honestidade em todas as suas relações profissionais.

    b) Objetividade = não ter conflito de interesses, preservando sempre sua independência - de fato e na aparência.

    c) Competência e Zelo Profissional = aumentar continuamente a competência profissional, melhorar a qualidade dos serviços e desempenhar suas atribuições da melhor forma possível.

    d) Confidencialidade = não divulgar informações confidenciais da entidade auditada sem que tenha seu consentimento específico.

    e) Comportamento Profissional = seguir as normas relevantes de auditoria e evitar quaisquer ações que maculem a imagem de sua profissão.

    Fonte: LFG - Prof. Davi Barreto.

    Bons estudos....
  • NBC TA 200, A17.

    Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

    (a) Integridade;

    (b) Objetividade;

    (c) Competência e zelo profissional;

    (d) Confidencialidade; e

    (e) Comportamento (ou conduta) profissional.

     


ID
258523
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MMA
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos aos conceitos e às normas
aplicáveis à auditoria.

O objetivo do trabalho de asseguração limitada é reduzir o risco a um nível menor do que em um trabalho de asseguração razoável; os relatórios de trabalho de asseguração, tais como os diversos tipos de parecer, têm formato padrão.

Alternativas
Comentários
  • O objetivo do trabalho de Asseguração Razoável é reduzir o risco do trabalho a um nível aceitavelmente baixo, considerando as circunstâncias do trabalho, para que possa servir de base para que o auditor independente emita sua conclusão na forma positiva. O objetivo do trabalho de Asseguração Limitada é reduzir o risco do trabalho a um nível aceitável nas circunstâncias, porém em um nível maior de risco do que em trabalho de Asseguração Razoável, para dar suporte a conclusão do auditor independente na forma negativa, ou seja, o auditor independente conclui que não tem conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas informações sujeitas à Asseguração Limitada. Por outro lado, a norma não exige que relatórios de trabalhos de asseguração tenham formato-padrão.

  • O objetivo de trabalho de Asseguração Razoável é reduzir o risco do trabalho a um nível aceitavelmente baixo, considerando as circunstâncias do trabalho, para que possa servir de base para que o auditor independente emita sua conclusão na forma positiva.
     
    O objetivo de trabalho de Asseguração Limitada é reduzir o risco do trabalho a um nível aceitável nas circunstâncias, porém em um nível maior de risco do que em trabalho de Asseguração Razoável, para dar suporte à conclusão do auditor independente na forma negativa, ou seja, o auditor independente conclui que não tem conhecimento de nenhuma modificação relevante que deva ser feita nas informações sujeitas à Asseguração Limitada.

    A presente Norma não exige que relatórios de trabalhos de asseguração tenham formato-padrão. 

     

    RESOLUÇÃO CFC Nº 1.160, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2009

    Aprova a NBC TO 3000. Trabalho de Asseguração Diferente de Auditoria e Revisão (3000).

  • trabalho de asseguração razoável (nível de risco aceitavelmente baixo, mas não absoluto) e certamente MELHOR/MENOR que a asseguração limitada.

    Bons estudos.

  • Bela resposta! Valeu pela citação do meu "nome"! Heheh.


ID
258526
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MMA
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos aos conceitos e às normas
aplicáveis à auditoria.

Na hipótese de a seleção de testes de auditoria recomendar o exame de lançamentos contábeis, o auditor deve verificar também a documentação de suporte, de modo que, caso se trate de documento oficial sobre o qual recaia suspeita quanto à legitimidade e à autenticidade, deve ser consultado o registro no órgão competente ou requerida certidão atualizada.

Alternativas
Comentários
  • Conforme se explica na NBC TA 200, a auditoria realizada de acordo com as normas de auditoria raramente envolve a autenticação de documentos, e não se espera que o auditor seja treinado ou especializado em tal autenticação. Contudo, quando o auditor identifica condições que o levem a acreditar que um documento pode não ser autêntico ou que os termos nele previstos foram modificados sem serem divulgados ao auditor, os procedimentos possíveis para a investigação do fato podem incluir:
    - Confirmar diretamente com o terceiro.
    - Recorrer a um perito para avaliar a autenticidade do documento.

ID
258529
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
MMA
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Julgue os itens subsequentes, relativos aos conceitos e às normas
aplicáveis à auditoria.

O sistema de controles internos, independentemente da qualidade e da efetividade que apresenta, não dispensa a realização de auditoria em todas as áreas da entidade; entretanto, um sistema que ofereça maior proteção ao patrimônio possibilita a redução do tempo e do custo com a auditoria, em razão de menor extensão e profundidade dos procedimentos a serem aplicados.

Alternativas
Comentários
  • 1.4 – Relação da auditoria com os controles internos

    O sistema de controles internos constitui a base sobre a qual a auditoria fundamenta seu trabalho. Dessa forma, dificilmente o auditor obterá evidências suficientes para emissão de um parecer, sobre as demonstrações contábeis dissociadas da utilização do sistema de controles internos da empresa auditada.

    Tal é a influência do controle interno sobre o trabalho da auditoria, ao ponto em que as "Normas de Auditoria" determinam que o estudo e avaliação do sistema de controles da companhia sob exame é tarefa obrigatória do auditor. Logo, essa avaliação é contemplada como parte da execução do seu trabalho.

    Sabe-se que o sistema de controles internos da empresa auditada tem íntima relação com o parecer de auditoria. Isso é facilmente percebido, bastando lembrar que o auditor só reunirá condições de determinar a oportunidade, extensão e profundidade dos procedimentos de auditoria, que deverão ser aplicados com vistas à colher evidências necessárias à emissão do seu parecer, após cuidadoso estudo e avaliação da sistemática e funcionamento dos controles da companhia auditada.

    Enorme é a importância do estudo e avaliação do controle interno por parte do auditor, porque do grau de confiança nele depositado dependerá todo enfoque dos trabalhos a serem desenvolvidos, especialmente quanto à amplitude e natureza dos testes.

    Conforme o exposto, baseado no resultado do estudo dos controles internos da empresa sob exame, o auditor determinará a amplitude dos testes. Assim sendo, se os controles internos forem considerados satisfatórios, aplicar-se-ão procedimentos de auditoria em menor extensão e em data não muito próxima do encerramento do exercício.

    Por outro lado, se os controles internos forem considerados deficientes, o auditor deve aprofundar os procedimentos de auditoria julgados necessários, a fim de obter evidências suficientes para fundamentar seu trabalho.

  • Questão Certa.

    O sistema de controles internos, independentemente da qualidade e da efetividade que apresenta, não dispensa a realização de auditoria em todas as áreas da entidade; entretanto, um sistema que ofereça maior proteção ao patrimônio possibilita a redução do tempo e do custo com a auditoria, em razão de menor extensão e profundidade dos procedimentos a serem aplicados.

    Talvez o que poderia levar o candidato a marcá-la como Incorreto seria a 
    frase em destaque. Mas, tendo em vista que há necessidade de evidência para fundamentar a opinião do auditor, como afirma a questão e colocou o colega acima, esse grau de qualidade apresentado pelo controle interno possibilita uma menor extensão e profundidade da área em exame. 

    Abraço

ID
268696
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRE-ES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nos conceitos e na legislação atinentes à auditoria, julgue
os itens a seguir.

Uma das condições para que a função dos auditores internos seja considerada relevante para os auditores independentes é que o trabalho daqueles possa modificar a natureza ou a época, ou mesmo reduzir a extensão dos procedimentos a serem executados pelos auditores independentes.

Alternativas
Comentários
  • Correto, segundo o parágrafo oito (8) da NBC TA 610,que se transcreve:

    Determinação se e em que extensão utilizar o trabalho dos auditores internos
     
    8. O auditor independente deve determinar:
    (a) se é provável que o trabalho dos auditores internos seja adequado para os fins da auditoria; e
    (b) em caso positivo, o efeito planejado do trabalho dos auditores internos na natureza, época ou extensão dos procedimentos do auditor independente.
  • NBC TA 610, item 8:

    Dependendo da posição hierárquica da auditoria interna na organizacão e se suas políticas e procedimentos propiciam adequada objetividade dos auditores internos, considerando, também, se o nível de competência e a aplicação de abordagem sistemática e disciplinada em seus trabalhos torna possível para o auditor independente utilizar o trabalho da auditoria interna de maneira construtiva e complementar. Esta Norma trata das responsabilidades do auditor independente quando, com base no seu entendimento preliminar da função de auditoria interna, obtida como resultado dos procedimentos executados em consonância com a NBC TA 315, ele espera utilizar o trabalho da auditoria interna como parte da evidência de auditoria obtida (ver também itens 15 e 25 desta Norma). A utilização do trabalho da auditoria interna afeta a natureza, a época ou reduz a extensão dos procedimentos de auditoria a serem executados pelo próprio auditor independente.

  • Segundo a NBC TA 610 – Utilização do Trabalho de Auditoria Interna -, especificamente item A1, conforme descrito na NBC TA 315, item A101, existe a probabilidade de que a função de auditoria interna da entidade seja relevante para a auditoria se a natureza das responsabilidades e atividades da função de auditoria interna estiver relacionada com os relatórios contábeis da entidade e se o auditor espera utilizar o trabalho dos auditores internos para modificar a natureza, época ou reduzir a extensão dos procedimentos de auditoria a serem executados. Questão extraída literalmente dessa norma.


ID
274555
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CNPQ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas normas aplicáveis à auditoria independente, julgue os
itens que se seguem.

Ao emitir parecer, o auditor torna-se responsável pela detecção das distorções ocorridas na demonstração contábil, sejam elas relevantes ou irrelevantes para a demonstração considerada como um todo.

Alternativas
Comentários
  • O auditor que realiza auditoria de acordo com as Normas de Auditoria é responsável por obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes, causadas por fraude ou erro. Conforme descrito na NBC TA 200, devido às limitações inerentes da auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis podem não ser detectadas, apesar de a auditoria ser devidamente planejada e realizada de acordo com as normas de auditoria (NBC TA 200, item 51).
  • A opinião do auditor considera as demonstrações contábeis como um todo e, portanto, o auditor não é responsável pela detecção de distorções que não sejam relevantes para as demonstrações contábeis .

    Fonte: NBC TA 200

  • A47. O auditor não é obrigado e não pode reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, não pode obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Isso porque uma auditoria tem limitações inerentes, e, como resultado, a maior parte das evidências de auditoria que propiciam ao auditor obter suas conclusões e nas quais baseia a sua opinião são persuasivas ao invés de conclusivas.


ID
274558
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CNPQ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas normas aplicáveis à auditoria independente, julgue os
itens que se seguem.

Ao executar uma auditoria, deve o auditor manter o ceticismo profissional, a fim de identificar e avaliar os riscos de distorções relevantes decorrentes de fraude ou erro.

Alternativas
Comentários
  • ceticismo e prudência profissional são princípios da boa Auditoria.Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora, estando alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude, e uma avaliação crítica das evidências de auditoria.
  • Item Correto

    Conforme RESOLUÇÃO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE - CFC Nº 1.203


    Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de auditoria
  • NBC TA 200

    7. A estrutura das NBCs TA contempla uma introdução, os objetivos, os requisitos e uma seção contendo aplicação e outros materiais explicativos que se destinam a dar suporte ao auditor na obtenção de segurança razoável. Quando necessário, elas são complementadas com Apêndices. As NBCs TA exigem que o auditor exerça o julgamento profissional e mantenha o ceticismo profissional ao longo de todo o planejamento e na execução da auditoria e, entre outras coisas:

      Identifique e avalie os riscos de distorção relevante, independentemente se causados por fraude ou erro, com base no entendimento da entidade e de seu ambiente, inclusive o controle interno da entidade.

      Obtenha evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir se existem distorções relevantes por meio do planejamento e aplicação de respostas (procedimentos de auditoria) apropriadas aos riscos avaliados.

      Forme uma opinião a respeito das demonstrações contábeis com base em conclusões obtidas das evidências de auditoria obtidas.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna,

    Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para  condições  que  possam  indicar  possível  distorção  devido  a  erro  ou  fraude  e  uma avaliação crítica das evidências de auditoria. Adicionalmente, a NBC TA 200(R1) explicita que: 

    A20. O ceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a: 

    • ➱ evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas; 
    • ➱  informações  que  coloquem  em  dúvida  a  confiabilidade  dos  documentos  e  respostas  a indagações a serem usadas como evidências de auditoria; 
    • condições que possam indicar possível fraude


ID
276145
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale a opção que indica uma exceção aos princípios fundamentais de ética
profissional relevantes para o auditor na condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200 – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA

    A15. O Código de Ética Profissional do Contabilista bem como as NBC PAs estabelecem princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis e fornece estrutura conceitual para a aplicação desses princípios, que estão em linha com os princípios fundamentais, cujo cumprimento pelo auditor, é exigido pelo Código IFAC, a saber:
    (a) Integridade;
    (b) Objetividade;
    (c) Competência e zelo profissional;
    (d) Confidencialidade; e
    (e) Conduta profissional.
  • Muito cuidado com esse tipo de questão, a independência está implícita na objetividade, não é mais um requisito ético.
  • Os Requisitos Éticos compreendem os principios da ética profissional (Integridade, Objetividade, Confidencialidade, Competencia Técnica, Conduta Ética) e tambem os requisitos de Indepencia que dizem respeito à independência de pensameto e de comportamento...não fala da Independência técnica.
  • RESOLUÇÃO: Vamos relembrar o que foi dito a respeito dos princípios fundamentais do profissional de auditoria. A NBC TA 200 e a NBC PA 01, que trata do controle de qualidade para firmas de auditoria, estabelecem como princípios fundamentais de ética profissional: integridade; objetividade; competência e zelo profissional; confidencialidade e comportamento profissional. Dessa forma, a letra A não corresponde a um desses princípios.


ID
314728
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Não corresponde a um princípio fundamental da conduta ética do auditor a

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Davi Barreto( Auditoria 2011), um dos princípios éticos do auditor é a objetividade, não pode haver conflito de interesses, o auditor deve ser imparcial em todas as questões relativas ao trabalho, a independência é o alicerce do auditor.
  • Objetividade Imparcialidade Independência Segredo profissional Integridade Competência profissional Princípios fundamentais da conduta ética.
  • Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores incluem:
    (a) integridade;
    (b) objetividade;
    (c) competência profissional e devido zelo;
    (d) confidencialidade; e
    (e) comportamento profissional.

    Esses princípios estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista.

     

    De acordo com a NBC PA 290, independência é:


    "a) independência de pensamento – postura mental que permite a apresentação de conclusão que não sofra efeitos de influências que comprometam o julgamento profissional, permitindo que a pessoa atue com integridade e exerça objetividade e ceticismo profissional.

    b) aparência de independência – evitar fatos e circunstâncias que sejam tão significativos a ponto de que um terceiro com experiência, conhecimento e bom senso provavelmente concluiria, pesando todos os fatos e circunstâncias específicas, que a integridade, a objetividade ou o ceticismo profissional da firma, ou de membro da equipe de auditoria ou asseguração seriam comprometidos."

     

    Gabarito: D

  • Princípios Éticos: SICOC
    S - Sigilo profissional (confidencialidade);
    I - Integridade;
    C - Competência profissional;
    O - Objetividade;
    C - Comportamento profissional.

  • Gabarito D

    objetividade e não subjetividade

  • NBC TA 200, A17 

    Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

     

    (a) Integridade;

    (b) Objetividade;

    (c) Competência e zelo profissional;

    (d) Confidencialidade; e

    (e) Comportamento (ou conduta) profissional.


ID
314734
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor pode

Alternativas
Comentários
  • a) realizar auditoria em empresa na qual seu pai exerça cargo de diretor.(vínculo conjugal ou de parentesco consangüíneo em linha reta, sem limites de grau, em linha colateral até o 3º grau e por afinidade até o 2º grau)
     b) trabalhar em empresa cliente, desde que decorridos 360 dias de seu desligamento da firma de auditoria. (relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que esta relação seja indireta, nos dois últimos anos)
    c) exercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoria de demonstrações contábeis.
    d) executar trabalhos de auditoria, desde que tenha formação com contabilidade ou administração. (contador com registro no CRC)
    e) ser responsabilizado pela não detecção de distorções, ainda que não sejam relevantes para as demonstrações contábeis como um todo. (não é responsabilizado , pois é responsável por obter “razoável” segurança que as demonstrações contábeis não têm distorções relevantes , causadas por erro ou fraude)
     
  • Apenas complementando: 

    O auditor pode ser responsabilizado quando agir com neglicência ou deixar de alicar procedimentos previstos nas normas contábeis. 

    A resposabilidade pela detecção de fraudes e erros é da administração ,mas nada impede que o auditor seja responsabilizado também. Vai depender do qu eu  disse acima. 

    Até.
  • Legal que ninguém contestou o pode???????????? Ao meu ver deveria ser DEVE!!!!

    Quer dizer que ele PODE exercer julgamento NÃO profissional?????

    É cada redação lixo que tá LOKO meu!!!!!!!!!!!

  • a) realizar auditoria em empresa na qual seu pai exerça cargo de diretor.   (vínculo conjugal ou de parentesco consanguíneo em linha reta, sem limites de grau, em linha colateral até o 3º grau e por afinidade até o 2º grau).


     b) trabalhar em empresa cliente, desde que decorridos 360 dias de seu desligamento da firma de auditoria.   (relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que esta relação seja indireta, nos dois últimos anos).



    c) exercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoria de demonstrações contábeis.


    d) executar trabalhos de auditoria, desde que tenha formação com contabilidade ou administração. (contador com registro no CRC).



    e) ser responsabilizado pela não detecção de distorções, ainda que não sejam relevantes para as demonstrações contábeis como um todo.    (não é responsabilizado , pois é responsável por obter “razoável” segurança que as demonstrações contábeis não têm distorções relevantes , causadas por erro ou fraude).


ID
333694
Banca
FCC
Órgão
TRT - 23ª REGIÃO (MT)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Está de acordo com o código de ética dos contadores o seguinte procedimento de um profissional de auditoria:

Alternativas
Comentários

  • CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO CONTABILISTA CEPC Art. 2º - São deveres do contabilista: I. exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade, observada a legislação vigente e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais;
    II. guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade;
    III. zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;
    IV. comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe formular salário ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores;
    V. inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso;
    VI. renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com 30 dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesses dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia;
    VII. se substituído em suas funções, informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas;
    VIII. manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão;
    IX. ser solidário com movimentos de defesa da dignidade profissional seja propugnado por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico.
  • Vejamos o item 140.7-A da NBC TG 100:

    “140.7A O auditor independente, quando solicitado, por escrito e fundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade e Conselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir as informações obtidas durante o seu trabalho, incluindo a fase de pré-contratação dos serviços, a documentação, os papéis de trabalho e os relatórios.” 

  • A questão versa sobre vedações e deveres do contador. Lembre-se quem por contador, devemos entender como auditores, peritos, o auditor interno ou outro profissional contábil. Foram transcritos citações do código de ética com incorreções. Está correta a letra B, vejamos o código:

     

    Vedações

    I – anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes; (LETRA C)

    II – assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe;

    III – auferir qualquer provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente de sua prática lícita;

    IV – assinar documentos ou peças contábeis elaborados por outrem, alheio à sua orientação, supervisão e fiscalização;

    V – exercer a profissão, quando impedido, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não habilitados ou impedidos;

    VI – manter Organização Contábil sob forma não autorizada pela legislação pertinente;

    VII – valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber; (LETRA D)

    VIII – concorrer para a realização de ato contrário à legislação ou destinado a fraudá-la ou praticar, no exercício da profissão, ato definido como crime ou contravenção;

    IX – solicitar ou receber do cliente ou empregador qualquer vantagem que saiba para aplicação ilícita;

    X – prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado a sua responsabilidade profissional;

    XI – recusar-se a prestar contas de quantias que lhe forem, comprovadamente, confiadas;

    XII – reter abusivamente livros, papéis ou documentos, comprovadamente confiados à sua guarda;

    XIII – aconselhar o cliente ou o empregador contra disposições expressas em lei ou contra os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade;

    XIV – exercer atividade ou ligar o seu nome a empreendimentos com finalidades ilícitas;

    XV – revelar negociação confidenciada pelo cliente ou empregador para acordo ou transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento;

    XVI – emitir referência que identifique o cliente ou empregador, com quebra de sigilo profissional, em publicação em que haja menção a trabalho que tenha realizado ou orientado, salvo quando autorizado por eles;

    XVII – iludir ou tentar iludir a boa-fé de cliente, empregador ou de terceiros, alterando ou deturpando o exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informações ou elaborando peças contábeis inidôneas;

    XVIII – não cumprir, no prazo estabelecido, determinação dos Conselhos Regionais de Contabilidade, depois de regularmente notificado;

    XIX – intitular-se com categoria profissional que não possua, na profissão contábil;

    XX – executar trabalhos técnicos contábeis sem observância dos Princípios de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade;

    XXI – renunciar à liberdade profissional, devendo evitar quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e correção de seu trabalho; (LETRA E)

    XXII – publicar ou distribuir, em seu nome, trabalho científico ou técnico do qual não tenha participado;

    XXIII – Apropriar-se indevidamente de valores confiados a sua guarda;

    XXIV – Exercer a profissão demonstrando comprovada incapacidade técnica.

    XXV – Deixar de apresentar documentos e informações quando solicitado pela fiscalização dos Conselhos Regionais.

    Deveres

    I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais;

    II – guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade; (Letra B)

    III – zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a seu cargo;

    IV – comunicar, desde logo, ao cliente ou empregador, em documento reservado, eventual circunstância adversa que possa influir na decisão daquele que lhe formular consulta ou lhe confiar trabalho, estendendo-se a obrigação a sócios e executores;

    V – inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso;

    VI – renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia;

    VII – se substituído em suas funções, informar ao substituto sobre fatos que devam chegar ao conhecimento desse, a fim de habilitá-lo para o bom desempenho das funções a serem exercidas;

    VIII – manifestar, a qualquer tempo, a existência de impedimento para o exercício da profissão;

    IX – ser solidário com os movimentos de defesa da dignidade profissional, seja propugnando por remuneração condigna, seja zelando por condições de trabalho compatíveis com o exercício ético-profissional da Contabilidade e seu aprimoramento técnico.

    X – cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada estabelecidos pelo CFC;

    XI – comunicar, ao CRC, a mudança de seu domicílio ou endereço e da organização contábil de sua responsabilidade, bem como a ocorrência de outros fatos necessários ao controle e fiscalização profissional.

    XII – auxiliar a fiscalização do exercício profissional.

    O código de ética pode ser consultado aqui:

  • Gabarito: B

    A alternativa “A” está errada na parte final.

    Já as alternativas "C", "D" e "E" são VEDAÇÕES constantes no código de ética.

    A letra "B" é um dos deveres.

     

    A) renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, tornando públicos os motivos da renúncia. ERRADA

    • Deveres:

    [...]

    VI – renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia;

     

    B) guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade. Deveres

     

    C) anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes. Vedações

     

    D) valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber. Vedações

     

    E) renunciar à liberdade profissional quando houver quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e a correção de seu trabalho. Vedações


ID
334006
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com referência ao trabalho e às responsabilidades do auditor,
conforme previsto na legislação nacional que trata do tema, julgue
os itens subsequentes.

No contexto da auditoria, o Brasil possui normatização própria, que ainda não iniciou o processo de convergência com as normas internacionais vigentes.

Alternativas
Comentários
  • O Brasil vem atualizando sua normatização às normas internacionais nos últmos anos.
    artigo legal a respeito: http://www6.ufrgs.br/tributario/portaarqiv/Artigo%20IASxPFC.pdf
  • Ao final de 2009, o Conselho Federal de Contabilidade considerando o processo de convergência das Normas Brasileiras de Contabilidade aos padrões internacionais editou várias resoluções aprovando novas normas de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica, as chamadas NBC TAs, revogando a antiga NBC T-11. 

  • O Brasil utiliza as normas internacionais de auditoria, em sua versão em português, aprovadas por meio de resolução do CFC. Portanto desde 2010, o Brasil utiliza as normas convergidas.

    Resposta errado

  • CPCs - membros (Abrasca, Apimec, B3, CFC, Ibracon, Fipecafi).

    Bons estudos,

  • Desde de 2010 o Brasil usa normas convergidas


ID
353227
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

É fator determinante para a recusa de um trabalho de auditoria externa

Alternativas

ID
353230
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O programa de controle de qualidade deve ser estabelecido de acordo com a estrutura da equipe técnica do auditor e a complexidade dos serviços; assim, se o auditor não possuir equipe, em trabalho desta natureza,

Alternativas

ID
353233
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quando da utilização de serviços de especialista, não há responsabilidade do auditor

Alternativas

ID
353248
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, ao avaliar a Empresa Declínio & Expansão Ltda., depara-se com três indicadores: prejuízos substanciais de operação, perda de fornecedor essencial e dificuldades de manter mão-de-obra especializada na empresa. Em conformidade com as Normas do Conselho Federal de Contabilidade, esses indicadores são classificados como

Alternativas

ID
353260
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

São provas periciais produzidas pelo perito:

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes:

    São provas periciais produzidas pelo perito:

    Gab. : D - exame, vistoria, arbitramento e avaliação.


ID
353263
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos quesitos de perícia formulados, é verdadeiro afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Com relação aos quesitos de perícia formulados, é verdadeiro afirmar que:

    Gab.

    B - caso o perito-contador não responda os quesitos, cabe ao perito-contador assistente responder de forma circunstanciada


ID
353266
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O parecer pericial contábil, na esfera judicial, serve para subsidiar

Alternativas
Comentários
  • O parecer pericial contábil, na esfera judicial, serve para subsidiar:

    Gab. :

    C - o juiz e as partes nas suas tomadas de decisão.


ID
353269
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao estruturar o parecer pericial contábil, de acordo com as normas do C.F.C., o contador nesta função poderá

Alternativas
Comentários
  • Ao estruturar o parecer pericial contábil, de acordo com as normas do C.F.C., o contador nesta função poderá:

    Gab.: D

    revelar fatos importantes e relevantes encontrados durante suas diligências, ainda que prejudique seu cliente ou faça com que ele perca o processo


ID
440200
Banca
COPEVE-UFAL
Órgão
Prefeitura de Rio Largo - AL
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando os aspectos relacionados à auditoria independente, analise as seguintes afirmativas.

I. A auditoria externa tem a responsabilidade de verificar os demonstrativos financeiros contábeis a fim de detectar se as informações que são apresentadas estão de acordo com a realidade da empresa, gerando uma relação de confiabilidade entre gestores e investidores.

II. A Lei das S.As (Lei n.º 6.404/76, art. 177) determina que as demonstrações financeiras ou contábeis das companhias abertas serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários.

III. A Lei n.º 11.638/2007 ampliou a obrigatoriedade de contratação de auditores independentes às sociedades de grande porte, que tenham, no exercício anterior, ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações.

IV. Os auditores independentes utilizam de procedimentos técnicos, de acordo com as normas estabelecidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, para fornecer sua opinião sobre as demonstrações financeiras, assegurando a transparência e confiabilidade das informações divulgadas pelas organizações.

V. A Lei n.º 11.638 estabelece que as demonstrações contábeis das sociedades de grande porte devem observar as disposições da Lei n.º 6.404, inclusive menciona a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

Verifica-se que

Alternativas
Comentários
  • I. A auditoria externa tem a responsabilidade de verificar os demonstrativos financeiros contábeis a fim de detectar se as informações que são apresentadas estão de acordo com a realidade da empresa, gerando uma relação de confiabilidade entre gestores e investidores. (isso é o objetivo da autitoria externa) - VERDADEIRO

    II. A Lei das S.As (Lei n.º 6.404/76, art. 177) determina que as demonstrações financeiras ou contábeis das companhias abertas serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários.
     - VERDADEIRO
    (Art. 177, § 3o  As demonstrações financeiras das companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a auditoria por auditores independentes nela registrados)

    III. A Lei n.º 11.638/2007 ampliou a obrigatoriedade de contratação de auditores independentes às sociedades de grande porte, que tenham, no exercício anterior, ativo total superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações. - VERDADEIRO
    (Art. 3o  Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.

    Parágrafo único.  Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais)).

    IV. Os auditores independentes utilizam de procedimentos técnicos, de acordo com as normas estabelecidas pelas Normas Brasileiras de Contabilidade, para fornecer sua opinião sobre as demonstrações financeiras, assegurando a transparência e confiabilidade das informações divulgadas pelas organizações. - VERDADEIRO

    V. A Lei n.º 11.638 estabelece que as demonstrações contábeis das sociedades de grande porte devem observar as disposições da Lei n.º 6.404, inclusive menciona a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários. - VERDADEIRO
    (Art. 3o  Aplicam-se às sociedades de grande porte, ainda que não constituídas sob a forma de sociedades por ações, as disposições da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre escrituração e elaboração de demonstrações financeiras e a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários.)


ID
474847
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEBRAE-BA
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quanto a normas e procedimentos internacionais de auditoria,julgue o  item  seguinte.

Denomina-se processo de transparência corporativa os procedimentos utilizados pelos representantes dos proprietários (por exemplo, acionistas) para atribuir responsabilidades sobre riscos e processos de controle administrados pelas gerências.

Alternativas
Comentários
  • O correto seria: Denomina-se processo de transparência corporativa os procedimentos utilizados ADMINISTRADORES para atribuir responsabilidades sobre riscos e processos de controle administrados pelas gerências.

    Resposta: E.


ID
474853
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEBRAE-BA
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quanto a normas e procedimentos internacionais de auditoria,julgue o  item  seguinte.

Embora a atividade de auditoria interna deva manter total conformidade com as normas e, os auditores internos, com o código de ética, pode haver ocasiões em que a total conformidade não seja atingida.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    "Embora a atividade de auditoria interna deva manter total conformidade com as Normas e, os auditores internos, com o Código de Ética, pode haver ocasiões em que a total conformidade não seja atingida. Quando a falta de conformidade afetar o escopo geral ou a operação da atividade de auditoria interna, uma comunicação deve ser feita à alta administração e ao Conselho."

    http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/ATRIBUTOS-PROFICIONAIS.asp


ID
495088
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
CGE-PB
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A normatização do exercício profissional pressupõe o estabelecimento de procedimentos e critérios para planejar e selecionar amostras de itens a serem examinados pelo auditor. A respeito do assunto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11 - Amostragem

    11.11.1.5. Amostragem não-estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade

  • GABARITO: LETRA B

    Em conformidade com as normas de auditoria independente do CFC, a amostragem estatística é a abordagem à amostragem que possui as seguintes características: a) seleção aleatória dos itens da amostra; e b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem.

    A abordagem de amostragem que não tem as características acima é considerada uma amostragem não estatística. Ou seja, na amostragem não estatística, o auditor não utiliza a teoria das probabilidades e seleciona a amostra a seu critério. O não domínio da amostragem estatística pode fazer com que o auditor prefira utilizar a amostra não estatística.

    Fonte: PDF GRANCURSOS ONLINE- PROF. MARCELO ARAGÃO


ID
520087
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis aos trabalhos de Perícia Contábil, o Laudo Pericial Contábil é:

Alternativas
Comentários
  • "De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis  aos trabalhos de Perícia Contábil, o Laudo Pericial Contábil é:
     
    a) a indagação e a busca de informações, mediante conhecimento do objeto da perícia solicitada nos autos. ERRADO (a falta de acento agudo na prova é um problema sério, pois "e" diferente "é")
    13.4.1.3 – A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto da perícia.
     
    b) Investigação e a pesquisa sobre o que está oculto por quaisquer circunstâncias nos autos.(a falta de acento agudo na prova é um problema sério, pois "e" diferente "é") ERRADO
    13.4.1.4 – A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.
     
    c) a peça escrita elaborada pelo perito assistente, na qual ele deve registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho. ERRADO 
    13.4.2 – Concluídas as diligências, o perito-contador apresentará laudo pericial contábil, e os peritos-contadores assistentes seus pareceres periciais contábeis, obedecendo aos respectivos prazos.

    d) o documento escrito no qual o perito deve registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudência que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho. CERTO
    13.6.1.3 – Laudo Pericial Contábil é uma peça escrita, na qual o perito contador deve visualizar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam a demanda."
  • o laudo pericial contábil e o parecer técnico-contábil são documentos escritos, nos quais os peritos devem registrar, de forma abrangente, o conteúdo da perícia e particularizar os aspectos e as minudências que envolvam o seu objeto e as buscas de elementos de prova necessários para a conclusão do seu trabalho.

              Observem que a letra C está errada pelo fato de o laudo pericial ser emitido pelo perito do juízo, e não pelo perito assistente.

    Gabarito: Alternativa D


ID
532144
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Comentários
  • A)...
    B) De acordo com NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: 11.1.1.3 – O parecer do auditor independente tem por limite os próprios objetivos da auditoria das demonstrações contábeis e não representa, pois, garantia de viabilidade futura da entidade ou algum tipo de atestado de eficácia da administração na gestão dos negócios.
    C) CORRETA! 
    A expressão “práticas contábeis adotadas no Brasil” está definida no item 7 da NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis.
    D) ...
    E) O cumprimento desses princípios é exigido dos auditores
  • O erro da letra A está no trecho onde cita: Na ausência de disposições específicas, prevalecem as normas emitidas pelo Corecon. O correto é que nas ausências de disposições específicas, prevalecem as normas emitidas pelo CFC ou orgãos normativos como a CVM, Bacen, RFB.
  • A letra D está incorreta porque a auditoria, quando interna, é vinculada à empresa auditada, de preferência à alta administração.

    Fonte: Fontenelle, Rodrigo. Auditoria. Série Questões. Editora: Elsevier - Campus
  • O erro da letra B é que o auditor não tem "função" de garantir a viabilidade futura da entidade, apenas as DCs

  • Letra A- Falso. Corecon é conselho de economia, não emite normas ou regulação sobre a contabilidade.

    Letra B- Falso. O limite do relatório de auditoria é a opinião sobre a adequação das demonstrações contábeis. Não atesta boa gestão, viabilidade, sucesso empresarial ou qualquer outra garantia além da opinião sobre a adequação das DC’s.

    Letra C- Verdadeiro. Conforme NBC TA 200, A5...

     

    NBC TA 200 (2016), A7

    No caso do Brasil, como definido no item 7 da NBC TG 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis “práticas contábeis adotadas no Brasil” compreendem a legislação societária brasileira, as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.

    Letra D- Falso. Tal salvaguarda não elimina a ameaça a independência. Se o auditor não consegue eliminar a ameaça à independência, deve avaliar recusar o trabalho de auditoria. A independência deve ser de fato e em aparência.

    Letra E- Falso.

    NBC TA 200 (2016), A17

    Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

    (a) Integridade;

    (b) Objetividade;

    (c) Competência e zelo profissional;

    (d) Confidencialidade; e

    (e) Comportamento (ou conduta) profissional.

    Resposta C


ID
629122
Banca
FCC
Órgão
TCE-SE
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo a NBC TA 265, que trata de deficiência de controle interno,

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 265

    "8. Se o auditor identificou uma ou mais deficiências de controle interno, o auditor deve determinar, com base no trabalho de auditoria executado, se elas constituem, individualmente ou em conjunto, deficiência significativa."

    E ainda, para completar o entendimento:

    "6. Para fins das normas de auditoria, os termos a seguir possuem os seguintes significados a eles atribuídos:
    ...
    Deficiência significativa de controle interno é a deficiência ou a combinação de deficiências de controle interno que, no julgamento profissional do auditor, é de importância suficiente para merecer a atenção dos responsáveis pela governança."

    Gabarito: item "D"
  • A) auditor não está dispensado de comunicar.

    b) concluir que EXISTEM deficiências no controle

    C) é sim um indicador de ineficácia. Quando a administração não aplica medidas corretivas, de nada adianta fazer a melhor auditoria do mundo.

  • Letra D - Correta

    Letra A - NBC TA 265 item 9. O auditor deve comunicar tempestivamente por escrito as deficiências significativas de controle interno identificadas durante a auditoria aos responsáveis pela governança (ver itens A12 a A18 e A27).

    Letra B - NBC TA 265 item A5. A importância de uma deficiência ou de uma combinação de deficiências de controle interno não depende somente se a distorção realmente ocorreu, mas, também, da probabilidade de que a distorção poderia ocorrer e a possível magnitude da distorção. Portanto, podem existir deficiências significativas mesmo que o auditor não tenha identificado distorções durante a auditoria.

    Letra C - NBC TA 265 item A7. Os indicadores de deficiência significativa do controle interno incluem, por exemplo:

    o falha da administração ao não implementar medidas corretivas apropriadas para as deficiências significativas anteriormente comunicadas;

    Letra D - NBC TA 265 item 8. Se o auditor identificou uma ou mais deficiências de controle interno, o auditor deve determinar, com base no trabalho de auditoria executado, se elas constituem, individualmente ou em conjunto, deficiência significativa (ver itens A5 a A11).      

    NBC TA 265 item 6. Para fins das normas de auditoria, os termos a seguir possuem os seguintes significados a eles atribuídos:

    Deficiência significativa de controle interno é a deficiência ou a combinação de deficiências de controle interno que, no julgamento profissional do auditor, é de importância suficiente para merecer a atenção dos responsáveis pela governança (ver item A5).

    Letra E - NBC TA 265 item A28. Ao explicar os possíveis efeitos das deficiências significativas, o auditor não precisa quantificar esses efeitos. As deficiências significativas podem ser agrupadas para fins de comunicação, quando adequado. O auditor também pode incluir na comunicação por escrito, suas sugestões para medidas corretivas das deficiências, as ações implementadas ou propostas pela administração, assim como informação sobre se o auditor verificou se as ações da administração foram implementadas (follow up pelo auditor).


ID
630478
Banca
ISAE
Órgão
AL-AM
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC PI 01, aprovada pela Resolução 781/95, o auditor interno deve adotar os procedimentos a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA LETRA D
    d) Responsabilizar-se pela equipe técnica, na medida em que supõe razoável a segurança, e que o trabalho não venha sendo executado por pessoas com capacitação profissional e com o treinamento requerido nas circunstâncias. ERRADA. A amplitude do trabalho do auditor interno e sua responsabilidade estão limitadas à sua área de atuação. (conf. subitem 3.3.2 da referida resolução). Além disso, conforme o subitem 3.3.3. a utilização da equipe técnica supõe razoável segurança de que o trabalho venha a ser executado por pessoas com capacitação profissional e treinamento, requeridas nas circunstâncias.

ID
639811
Banca
FUNCAB
Órgão
Prefeitura de Várzea Grande - MT
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Conforme descrito na Norma de Auditoria aprovada pela Resolução CFC nº 1.208/09, no caso do Auditor tomar conhecimento de comentários adversos, a respeito da entidade na qual está realizando auditoria através da mídia, ele deve reconhecer tal situação como:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 250 – CONSIDERAÇÃO DE LEIS E REGULAMENTOS EM AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
    A13.Se o auditor toma conhecimento da existência dos seguintes assuntos, ou de informações a respeito deles pode ser uma indicação de não-conformidade com leis e regulamentos:
     
    1-investigações de órgãos reguladores e autoridades governamentais ou pagamento de multas e penalidades;
    2-pagamentos por serviços não especificados ou empréstimos para consultores, partes relacionadas, funcionários ou funcionários do governo;
    3-comissões de venda ou taxas de agente que pareçam excessivas em relação às geralmente pagas pela entidade ou na sua indústria ou aos serviços efetivamente recebidos;
    4-aquisições a preços significativamente acima ou abaixo do preço de mercado;
    5-pagamentos não usuais em dinheiro, compras na forma de cheques pagáveis ao portador ou transferências para contas bancárias numeradas;
    6-transações não usuais com companhias registradas em paraísos fiscais;
    7-pagamentos por bens ou serviços feitos em outro país que não aquele de onde se originaram os bens ou serviços;
    8-pagamentos sem a devida documentação de titularidade;
    9-existência de um sistema de informação que, intencional ou acidentalmente, deixe de fornecer uma trilha de auditoria adequada ou evidências suficientes;
    10-transações não autorizadas ou transações inadequadamente registradas;
    11-comentários adversos na mídia.
     
    Bons estudos!
  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    NBC TA 705:

    Opinião adversa

    8. O auditor deve expressar uma “Opinião adversa” quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.


ID
639814
Banca
FUNCAB
Órgão
Prefeitura de Várzea Grande - MT
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Asentença que melhor descreve o entendimento das considerações sobre leis e regulamentos na Auditoria de Demonstrações Contábeis, nos termos da Norma de Auditoria aprovada pela Resolução CFC nº 1.208/09, é a seguinte:

Alternativas
Comentários
  • CFC nº 1.208/09
    3. É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos responsáveis pela governança, assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive a conformidade com as disposições de leis e regulamentos que determinam os valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis da entidade. 

    Responsabilidade do auditor 

    4. Os requisitos desta Norma destinam-se a auxiliar o auditor na identificação de distorção relevante das demonstrações contábeis pela não conformidade com leis e regulamentos. Contudo, o auditor não é responsável pela prevenção e pela não conformidade e não se pode esperar que detecte a não conformidade com todas as leis e regulamentos. 
  • ERRO DA LETRA B

    B) É responsabilidade do Auditor a obtenção de segurança razoável de que as demonstrações contábeis, consideradas como um todo, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, assim o Auditor deve levar em conta a estrutura legal e regulamentar aplicável para poder realizar os testes que detectam essas distorções, portanto não constituindo uma limitação ao seu trabalho.

    Pelo contrario, a estrutura legal e regulamentar aplicável a entidade pode constituir uma limitação aos trabalhos do auditor independente.

    Pegadinha boa!


ID
652714
Banca
FCC
Órgão
TRF - 5ª REGIÃO
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo a Resolução no 821/97, o auditor independente deve guardar toda a documentação, papéis de trabalho, relatórios e pareceres relacionados com os serviços realizados pelo prazo de

Alternativas
Comentários
  • Para os não assinantes --> CORRETO ITEM E

    "Segundo a Resolução no 821/97, o auditor independente deve guardar toda a documentação, papéis de trabalho, relatórios e pareceres relacionados com os serviços realizados pelo prazo de cinco anos, contados a partir da data da emissão de seu parecer".

    Con efeito, é o que dispõe a Resolução no 821/97:

    1.5  – GUARDA DA DOCUMENTAÇÃO

    1.5.1 – O auditor, para fins de fiscalização do exercício profissional, deve conservar a boa guarda, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a partir da data da emissão de seu parecer***, toda a documentação, papéis de trabalho, relatórios e pareceres relacionados com os serviços realizados.

    *** Relatório, desde 2010.


ID
663037
Banca
FCC
Órgão
INFRAERO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Técnicas de Auditoria Independente, é princípio fundamental de ética profissional a

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B; ... NBC TA 200 – Objetivos Gerais doAuditor Independente e a Condução da Auditoriaem Conformidade com Normas de Auditoria. 

    A15. Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando dacondução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código deÉtica Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle dequalidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética doIFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são: 

    (a) Integridade;

    (b) Objetividade;

     (c) Competência e zelo profissional;

     (d) Confidencialidade; e 

    (e) Comportamento (ou conduta) profissional. 

    Bons estudos! ;)

  • Quem marcou D' por falta de atenção!?

  • pq que integridade nao entra?

ID
701524
Banca
FUNIVERSA
Órgão
PC-DF
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Um dos segmentos do laudo pericial é denominado forma circunstanciada. Assinale a alternativa que apresenta a definição correta desse segmento.

Alternativas
Comentários
  • 13.5.1 – O laudo pericial contábil é a peça escrita na qual o perito-contador expressa, de forma circunstanciada, clara e objetiva, as sínteses do objeto da perícia, os estudos e as observações que realizou, as diligências realizadas, os critérios adotados e os resultados fundamentados, e as suas conclusões.

  • de acordo com a NBC TP 01, Forma circunstanciada é a redação pormenorizada, minuciosa, efetuada com cautela e detalhamento em relação aos procedimentos e aos resultados do laudo e do parecer.

    Gabarito: Alternativa E


ID
701533
Banca
FUNIVERSA
Órgão
PC-DF
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No curso da etapa do planejamento da perícia, são definidos os planos de trabalho e o detalhamento dos procedimentos de perícia a serem aplicados. Assinale a alternativa correta a respeito dessa etapa.

Alternativas
Comentários
  • a) Entre os objetivos principais do planejamento está O CONHECIMENTO do objeto da perícia.
    Quem define o objeto da perícia é o juiz e as partes, o perito toma conhecimento.

     b) O planejamento das diligências deve inserir a busca de informações não incluídas nos autos do processo ou até mesmo alheias a ele.

     c) O planejamento deve ser realizado pelo Perito-Contador, ainda que o trabalho venha a ser realizado de forma conjunta com o Perito-Contador Assistente podendo este orientar-se com base no mesmo.

     d) Quando a perícia exigir a necessidade de utilização de trabalho de terceiros (equipe técnica ou trabalho de especialistas), o planejamento deve prever a orientação e a supervisão do Perito, que assumirá total responsabilidade pelos trabalhos a serem executados.

     e) O planejamento deve ser revisado e atualizado sempre que fatos novos surjam no decorrer da perícia.

     

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/nbct13_2.htm

  • Tempestade 022, gostei de sua resposta...


ID
735538
Banca
CFC
Órgão
CFC
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com NBC TP 01 – Perícia Contábil, o planejamento deve ser elaborado com base nos quesitos e/ou no objeto da perícia.

Em relação aos objetivos do planejamento da pericia, julgue os itens abaixo como Verdadeiros (V) ou Falsos (F) e, em seguida, assinale a opção CORRETA.

( ) Conhecer o objeto da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o interessado a tomar a decisão a respeito da lide.

( ) Definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem realizados, em consonância com o objeto da perícia, os termos constantes da nomeação, dos quesitos ou da proposta de honorários oferecida pelo Perito.

( ) Estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no prazo estabelecido.

( ) Identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia.

( ) Identificar fatos que possam vir a ser importantes para a solução da demanda de forma que não passem despercebidos ou não recebam a atenção necessária.

A sequência CORRETA é:

Alternativas
Comentários
  • Base teórica:

    NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
    NBC TP 01 – NORMA TÉCNICA DE PERÍCIA CONTÁBIL

    34. Os objetivos do planejamento da perícia são:
    (a) conhecer o objeto da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos que 
    conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o 
    interessado a tomar a decisão a respeito da lide;
    (b) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem realizados, 
    em consonância com o objeto da Perícia, os termos constantes da nomeação, dos 
    quesitos ou na proposta de honorários oferecida pelo Perito-Contador ou o 
    Perito-Contador Assistente;
    (c) estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no prazo estabelecido;
    (d) identificar potenciais problem
    as e riscos que possam vir a ocorrer no andamento 
    da perícia;
    (e) identificar fatos que possam vir a ser importantes para a solução da demanda de 
    forma que não passem despercebidos ou não recebam a atenção necessária. 
    (f) identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia;
    (g) estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os membros da equipe de 
    trabalho, sempre que o perito necessitar de auxiliares;
    (h) facilitar a execução e a revisão dos trabalhos.

    FONTE: http://www.cfc.org.br/uparq/NBC_TP_01.pdf
  • LETRA A

    V, V, V, V, V


ID
823903
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor

Alternativas
Comentários
  • GABARITO A


    NBC TA: Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao trabalho, quando a renúncia for possível de acordo com lei ou regulamentação aplicável.


  • Qual NBC TA? Qual item?

    NBC TA 200

    12. Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as NBC TAs requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao trabalho, quando a renúncia for possível de acordo com lei ou regulamentação aplicável.


ID
823906
Banca
VUNESP
Órgão
SPTrans
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A pessoa do auditor deve ser a de alguém com profundo equilíbrio e probidade, uma vez que sua opinião influenciará outras pessoas, principalmente em relação a interesses financeiros e comerciais que eventuais acionistas, proprietários e outros interessados possam ter. Nesse contexto, a figura do auditor seguirá alguns princípios básicos da profissão, entre eles:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: D

  • Segue um mnemônico ridículo, mas que ajuda a memorizar:

     

    Obin coze con coco.

     

    Objetividade

    Integridade

    Competência e Zelo

    Confidencialidade

    Comportamento/Conduta

     

    Bons estudos.

  • princípios éticos básicos da profissão de auditor (SICOC):

    a.     S - Sigilo profissional (Confidencialidade)

    b.     I – Integridade

    c.      C – Competência e zelo profissional

    d.     O – Objetividade

    e.     C - Comportamento profissional.

  • RESOLUÇÃO: Segundo a NBC TA 200, os princípios fundamentais de ética profissional são: Integridade, Confidencialidade, Objetividade, Competência e zelo profissional e Comportamento (ou conduta) Profissional.


ID
850090
Banca
CESGRANRIO
Órgão
BNDES
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Balanço ambiental é a demonstração que apresenta ativo e passivo ambiental natural num determinado momento. Ele evidencia, sinteticamente, as contas da gestão ambiental e as relações do patrimônio com o meio ambiente.

Passivo ambiental, no entendimento do IBRACON, expresso na Norma de Procedimentos de auditoria NPA 11/96, é a

Alternativas
Comentários
  • PASSIVOS AMBIENTAIS
    9. O passivo ambiental pode ser conceituado como toda agressão que se praticou/pratica contra o Meio Ambiente e consiste no valor dos investimentos necessários para reabilitá-lo, bem como multas e indenizações potencial.
    10. Uma empresa tem PASSIVO AMBIENTAL quando agride, de algum modo e/ou ação, o MEIO AMBIENTE, e não dispõe de nenhum projeto para sua recuperação, aprovados oficialmente ou de sua própria decisão.
    11. Atualmente, no Brasil e em quase o mundo inteiro, todos os empreendimentos novos e potencialmente poluidores sujeitam-se à elaboração dos projetos de proteção ambiental e á obtenção de licença prévia, de instalação e operação, junto aos órgãos fiscalizadores. Para os empreendimentos já em operação, também existem exigências legais a serem atendidas, com requisitos assemelhados.

ID
912058
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Telebras
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito de conceitos, princípios, origens e classificações de
auditoria, julgue os itens que se seguem.

Os relatórios de auditoria devem ser exatos e objetivos, sendo a objetividade um princípio fundamental de ética profissional que deve ser observado pelos auditores independentes.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
    São Princípios de Ética Profissional de Auditores Externos 
    Integridade
    Objetividade
    Competência e Zelo Profissional
    Confidenciaidade
    Conduta Profissional 
  • Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores independentes estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contador do CFC, incluindo:

    (a) honestidade(ou integridade);

    (b) objetividade;

    (c) competência e zelo profissionais;

    (d) sigilo; e

    (e) comportamento profissional.


    Fonte: NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO


  • Deve ser observado não só pelos auditores externos, como também pelos internos. Muita gente deve ter errado essa questão por isso.

  • Se o objetivo de uma auditoria é "obter segurança razoável...." Como um relatório pode ser exato????

  • NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO 

    Princípios éticos e normas de controle de qualidade

    5. Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observadospelos auditores independentes estão implícitos no Código de Ética Profissional doContador do CFC, incluindo:

    (a) honestidade(ou integridade);

    (b)objetividade;

    (c) competência e zelo profissionais;

    (d) sigilo; e

    (e) comportamento profissional. 


  • Certo.

    Vejamos:

    De acordo com o referido Código, são deveres do Profissional da Contabilidade, e consequentemente do auditor independente, dentre outros:

    – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais; (ZELO, INTEGRIDADE E COMPETÊNCIA)

    – guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade; (CONFIDENCIALIDADE)

    – inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso; (EFICIÊNCIA)

    – renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia; (CREDIBILIDADE)

    – cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada estabelecidos pelo CFC; (QUALIDADE)


  • Os princípios éticos são:

    Resposta certo

  • mnemônico COI

  • Manual de Auditoria Operacional do TCU item 159 - Os padrões internacionais para elaboração de relatórios, aplicáveis às auditorias operacionais, resumem as principais características de um bom relatório (ISSAI 400, 2001). No TCU, devem-se observar os requisitos de clareza, concisão, convicção, exatidão, relevância, tempestividade e objetividade (BRASIL, 2009a), bem como os de completude e convencimento (ISSAI 3000/5.2, 2004).  

  • O Relatório de Auditoria deve conter informações que proporcionem a abordagem da atividade, quanto aos atos de gestão, fatos ou situações observadas, devem reunir, principalmente, os seguintes atributos de qualidade:

    I. Concisão - utilizar linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo de informações de forma breve. É característica dessa linguagem a precisão e a exatidão;

    II. Objetividade – expressar linguagem prática e positiva, demonstrando a existência real e material da informação;

    III. Convicção – demonstrar a certeza da informação que a comunicação deve conter visando persuadir e convencer qualquer pessoa para as mesmas conclusões, evitando termos e expressões que possam ensejar dúvidas;

    IV. Clareza – expressar linguagem inteligível e nítida de modo a assegurar que a estrutura da comunicação e a terminologia empregada permitam que o entendimento das informações seja evidente e transparente;

    V. Integridade – registrar a totalidade das informações de forma exata e imparcial, devendo ser incluídos na comunicação todos os fatos observados, sem nenhuma omissão, proporcionando uma visão completa das impropriedades/irregularidades apontadas, recomendações efetuadas e conclusão;

    VI. Oportunidade – transmitir a informação, simultaneamente, com tempestividade e integridade de modo que as comunicações sejam emitidas de imediato, com a extensão correta, a fim de que os assuntos neles abordados possam ser objeto de oportunas providências;

    VII. Coerência – assegurar que a linguagem seja harmônica e concordante, de forma que a comunicação seja lógica, correspondendo aos objetivos determinados;

    Fonte: Copiei de algum comentário aqui do Qc e coloquei nos meus resumos, mas acabei não salvando o nome.

  • Exato na sua conclusão , sem dar margem para duplas interpretações ( em resposta ao comentário mais curtido ) vejo assim

ID
969289
Banca
FUNCAB
Órgão
IPEM-RO
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Suponha uma situação em que você é proprietário de um escritório de contabilidade e presta serviços para uma determinada Cia. Repentinamente, surgiu uma oportunidade de aumentar o seu faturamento. No entanto, essa oportunidade somente seria viável caso renunciasse ao contrato junto à Cia. em que atuava. Para não abandonar o cliente de forma abrupta, você telefonou para um colega contador, também proprietário de um escri tório de contabilidade, que prontamente aceitou substituí-lo. Após uma reunião com os executivos da Cia., foi acordado, entre as partes, a transferência de titularidade dos serviços contábeis para o escritório do seu sucessor. No entanto, em uma reunião extra com seu colega, você acertou uma remuneração de 10% (dez por cento) de parte dos honorários que ele receberá da Cia. Em evento posterior, arguído pelo Conselho de Contabilidade, ficou comprovada uma infração ao Código de Ética do Contador – Resolução nº 803/96, isto porque você:

Alternativas
Comentários
  • LETRA D - Resolução CFC N 803 10/10/1996 

    artigo 3 - VII- Valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber.


ID
1003984
Banca
INSTITUTO CIDADES
Órgão
TCM-GO
Ano
2012
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Aqueles que praticam as normas de Auditoria devem agir dentro da ética profissional, educando a sua personalidade e condicionando seus comportamentos de forma que na execução dos trabalhos atendam aos seguintes princípios éticos profissionais, dentre outros:

Alternativas
Comentários
  • Fontenele, 2013:


    De acordo com Attie (2010), a função da auditoria deve ser exercida em caráter de

    entendimento, e o trabalho executado deve merecer toda a credibilidade possível, não

    podendo existir qualquer sombra de dúvida quanto à honestidade e aos padrões morais do

    auditor.

    Para o autor, a profissão de auditoria exige a obediência aos princípios éticos profissionais,

    que fundamentalmente se apoiam em independência, integridade, eficiência e

    confidencialidade.



    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • RESPOSTA B

    A) Parcialidade, confidencialidade, eficiência e integridade

    B) Confidencialidade, independência, imparcialidade e eficiência.

    C) Integridade, responsabilidade, parcialidade e dependência.

    D) Dependência, negligência, imparcialidade e confidencialidade.

    E) Independência, inconfidencialidade, integralidade e ineficiente

    #sefaz-al


ID
1008094
Banca
ESAF
Órgão
MF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em conformidade com as normas de auditoria, para que um auditor seja considerado experiente, deve demonstrar que tem experiência prática de auditoria e conhecimento razoável de:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia dizer-me em que NBC está convencionado esse assunto? Muito obrigado!
  • Olá Rafael, está na NBC TA 230:

    Auditor experiente
    é um indivíduo (interno ou externo à firma de auditoria) que possui experiência prática de auditoria e conhecimento razoável de:

    (i) processos de auditoria;
    (ii) normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
    (iii) ambiente de negócios em que opera a entidade; e
    (iv) assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da entidade.

  • Gabarito: D

    Bons estudos! ;)

  • A processos de auditoria, demandas judiciais e de relatórios econômicos e financeiros que servem de base para a estratégia de negócios semelhantes e dos concorrentes.

    B normas tributárias, processos de produção das principais atividades econômicas e formação em administração de empresas, economia ou contabilidade.

    C ambiente de negócios que opera a entidade, experiência prática de planejamento de auditorias em empresas semelhantes e concorrentes, atuação em auditoria em tempo superior a 5 anos.

    D normas de auditoria e exigências legais, assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da entidade e processos de auditoria Certa.

    E normas contábeis, identificação de fraudes e atuação em auditoria em tempo superior a 3 anos.


ID
1019101
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Determinado profissional, ao sofrer fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade, foi questionado sobre o motivo da não elaboração das demonstrações contábeis de determinada empresa desde o ano anterior. O profissional justificou seu ato afirmando que a empresa já não tem movimentação. Por esse motivo, seria dispensável a elaboração dessas demonstrações. Em relação à atitude do profissional, pode- se afirmar com base nas Normas Brasileiras de Contabilidade:

Alternativas

ID
1019140
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Sempre que não for possível concluir o laudo pericial contábil no prazo fixado pelo juiz, deve o perito- contador, conforme as Normas Brasileiras de Contabilidade:

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 
    NBC PP 01 – NORMA PROFISSIONAL DO PERITO 

    44. Sempre que não for possível concluir o laudo pericial contábil no prazo fixado 
    pelo juiz, deve o perito-contador requerer a sua dilação ANTES de vencido 
    aquele, apresentando os motivos que ensejaram a solicitação. 


  • ATENÇÃO ESSA RESOLUÇÃO FOI ATUALIZADA EM 2015. Apesar disso responde a questão.


    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – NBC PP 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE  2015

    Dá nova redação à NBC PP 01 – Perito Contábil.



    29. Sempre que não for possível concluir o laudo pericial contábil no prazo fixado pelo juiz, deve o perito do juízo requerer a sua dilação antes de vencido aquele, apresentando os motivos que ensejaram a solicitação.


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!


ID
1019143
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo pericial. Nesse sentido, preencha a lacuna abaixo, com o nome do procedimento pericial apropriado, de acordo com as NBC TP 01 - PERÍCIA CONTÁBIL
O ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas é reconhecido como _________________.

Alternativas
Comentários
  • O procedimento de Perícia Contábil fundamenta as conclusões que serão levadas ao laudo pericial contábil ou parecer contábil que podem ser total ou parcialmente, segundo a sua natureza e complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação arbitramento mensuração avaliação e certificação.

    • O exame é feito nos livros comerciais de registros, os documentos fiscais e legais, todos os elementos que servirão de prova para o profissional.

    • A vistoria é um exame pericial, mas distingue-se do exame, porque nela são confirmados estados e situações alegados por interessados, para reclamar direitos, defender-se de acusações, justificar e comprovar atos e em oposição, por aqueles que sustentam obrigações de terceiros, acusam ou pretendem garantir seus direitos.

    • A indagação é o ato pericial de se obter testemunho pessoal de quem tem conhecimento de atos e fatos pertinentes à matéria.

    • A investigação é uma técnica pericial abrangente, que detectar fatos, procedimentos que obscurece a verdade, como: fraude, má-fé, dolo, erro, etc.

    • O arbitramento é utilizado como procedimentos estatísticos para estabelecer valores e procedimentos analógicos para fundamentar o valor encontrável.

    • A mensuração é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.

    • A avaliação é o ato de estabelecer o valor das coisas, bens, direitos e obrigações, despesas e receitas. É a constatação do valor real. das coisas por meio de cálculos e analises.

    • A certificação é feita por um profissional habilitado formal e tecnicamente é merecedor de fé pública.

      Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYJsAH/pericia-contabeil

  • Porque arbitramento está errado?

  • Pedro Humberto, Arbitramento é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnico-científico e a Avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. Acho que a diferença a ser observada entre as duas é o critério técnico-científico que envolve o arbitramento.

    Não sei se fui bem clara, espero ter te ajudado. 
    Boa sorte.
  • NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – NBC TP 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE  2015

    Dá nova redação à NBC TP 01 – Perícia Contábil.


    17. O exame é a análise de livros, registros de transações e documentos.

    18. A vistoria é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.

    19. A indagação é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia.

    20. A investigação é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer técnico-contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.

    21. O arbitramento é a determinação de valores, quantidades ou a solução de controvérsia por critério técnico-científico.

    22. A mensuração é o ato de qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.

    23. A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas. 

    24. A certificação é o ato de atestar a informação trazida ao laudo ou ao parecer pelo perito.

    Exame, Vistoria, Indagação, Investigação, Arbitramento, Mensuração, Certificação

    VEM CA wII.


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • NBC T 13 – DA PERÍCIA CONTÁBIL

    13.4.1.7 – A avaliação é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.


ID
1019146
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A NBC TP 01 – Perícia Contábil estabelece regras e procedimentos técnico- científicos a serem observados pelo perito, quando da elaboração de perícia contábil, mediante o esclarecimento dos aspectos e dos fatos do litígio. Nesse sentido, pode- se afirmar que a referida norma:

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE
    NBC TP 01 – NORMA TÉCNICA DE PERÍCIA CONTÁBIL

    OBJETIVO
    1. Esta norma tem como objetivo estabelecer regras e procedimentos técnicos a 
    serem observados pelo perito, quando da elaboração de perícia contábil, no 
    âmbito judicial, extrajudicial, inclusive arbitral, mediante o esclarecimento dos 
    aspectos técnicos dos fatos do litígio por meio de exame, vistoria, indagação, 
    investigação, arbitramento, avaliação, ou certificação.

    Fonte:http://www.cfc.org.br/uparq/NBC_TP_01.pdf
  •  a) É de cumprimento facultativo por parte do profissional de contabilidade.

     b) É de cumprimento obrigatório por parte do profissional de contabilidade.

     c) Pode ser parcialmente cumprida, pois não abrange a perícia contábil no âmbito extrajudicial.

     d) É de cumprimento obrigatório, exceto a perícia contábil no âmbito arbitral.

     e) É de cumprimento obrigatório, exceto a perícia contábil no âmbito extrajudicial e arbitral.

     

    Alternativa B


ID
1019149
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC TP 01 – Perícia Contábil, o perito- contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia:

I. Informar ao perito-contador, que exercerá o seu direito quanto à execução conjunta da perícia.

II. Colocar- se à disposição do perito-contador para o fornecimento de documentos em poder da parte que o contratou.

III. Solicitar ao perito- contador o acesso aos elementos e provas a serem arrecadados durante a perícia.


Assinale a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • Sobre perícia:


    7. O perito-contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito-contador, pondo-se à disposição para o planejamento, para o fornecimento de documentos em poder da parte que o contratou e ainda para a execução conjunta da perícia. Uma vez recusada a participação, o perito-contador pode permitir ao assistente técnico acesso aos  autos e aos elementos de prova arrecadados durante a perícia, indicando local e hora para exame pelo assistente técnico.  (ELE SE PÕE À DISPOSIÇÃO E NÃO INFORMA, SOMENTE)

    8. O perito-contador assistente pode, logo após sua contratação, manter contato com o advogado da parte que o contratou, requerendo dossiê completo do 2 processo para conhecimento dos fatos e melhor acompanhamento dos atos 

    processuais no que pertine a perícia. 

    9. O perito-contador e o perito-contador assistente, enquanto estiverem de posse do processo ou de documentos, devem zelar pela sua guarda e segurança. 

    10. Para a execução da perícia contábil, o perito-contador e o perito-contador assistente devem ater-se ao objeto e ao lapso temporal da perícia a ser realizada. 

    11. Mediante Termo de Diligência, o perito-contador e o perito-contador assistente, deverão solicitar por escrito todos os documentos e informações relacionadas ao objeto da perícia. 

    12. A eventual recusa no atendimento de diligências solicitadas ou qualquer dificuldade na execução do trabalho pericial devem ser comunicadas, com a devida comprovação ou justificativa, ao Juízo, em se tratando de perícia judicial; ou à parte contratante, no caso de perícia extrajudicial. 

    13. O perito-contador e o perito-contador assistente utilizar-se-ão dos meios que lhes são facultados pela legislação e das normas concernentes ao exercício de sua função, com vista a instruírem o laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil com as peças que julgarem necessárias. 

    14. O perito-contador e o perito-contador assistente manterão registros dos locais e datas das diligências, nomes das pessoas que os atenderem, livros e documentos ou coisas examinadas ou arrecadadas, dados e particularidades de interesse da 

    perícia, rubricando a documentação examinada, quando julgarem necessário e possível, juntando a prova mediante original, cópia, ou certidão. 

    15. A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do perito-contador e/ou do perito contador assistente, que assumem a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se que as pessoas contratadas estejam profissionalmente capacitadas à execução. 


  • A Primeira opção está errada pelo simples fato, de quem é informado pelo perito auxiliar é o advogado e não o perito-contador.


ID
1019152
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica, de acordo com a NBC TP 01 – Perícia Contábil, deve considerar que:

I. A orientação e supervisão da equipe técnica é de exclusiva responsabilidade do perito- contador responsável pelo trabalho.

II. Cada membro da equipe técnica é responsável pelas conclusões de sua responsabilidade que foram incluídas no laudo pericial contábil.

III. De acordo com a NBC TP 01, todos os membros da equipe técnica são solidários quanto às conclusões contidas na perícia.

Assinale a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • 15. A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica, deve ser  realizada sob a orientação e supervisão do perito-contador e/ou do perito  contador assistente, que assumem a responsabilidade pelos trabalhos, devendo  assegurar-se que as pessoas contratadas estejam profissionalmente capacitadas à  execução.

    Fonte: http://www.cfc.org.br/uparq/NBC_TP_01.pdf
  • Apenas complementando:

    Equipe técnica

    40. Quando a perícia exigir a necessidade de utilização de trabalho de terceiros (equipe de apoio, trabalho de especialistas ou profissionais de outras áreas de conhecimento), o planejamento deve prever a orientação e a supervisão do perito, que assumirá respon­sabilidade pelos trabalhos executados exclusivamente por sua equipe de apoio.



ID
1019155
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Entende- se por papéis de trabalho, de acordo com a NBC TP 01 – Perícia Contábil, a documentação preparada pelo perito para a execução da perícia. Entre, os meios de prova que podem ser considerados, incluem- se:


I. Depoimentos e documentos

II. Desenhos e fotografias

III. Correspondências e notificações

Assinale a opção correta:

Alternativas
Comentários
  • 17. Entende-se por papéis de trabalho a documentação preparada pelo perito para a 
    execução da perícia. Eles integram um processo organizado de registro de 
    provas, por intermédio de termos de diligência, informações em papel, meios 
    eletrônicos, plantas, desenhos, fotografias, correspondências, depoimentos, 
    notificações, declarações, comunicações ou outros quaisquer meios de prova 
    fornecidos e peças que assegurem o objetivo da execução pericial.

    Fonte: http://www.cfc.org.br/uparq/NBC_TP_01.pdf
  • Há menção de informações em papel e não documentos.

  • na NBC_TP_01 não informa documentos e sim informação em papel a não ser que a banca utilizou o documento com uma informação em papel e também por meio eletrônico que realmente se enquadraria, de qualquer maneira a questão mais correta a meu ver seria a letra e.


ID
1019158
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação ao planejamento da perícia contábil, pode- se afirmar de acordo com NBC TP 01 – Perícia Contábil:

Alternativas
Comentários
  • 40. O planejamento deve ser realizado pelo Perito-Contador, ainda que o trabalho 
    venha a ser realizado de forma conjunta com o Perito-Contador Assistente, 
    podendo este orientar-se no referido planejamento.

    Fonte: http://www.cfc.org.br/uparq/NBC_TP_01.pdf
  • O planejamento de forma genérica, não é uma fase isolada, mas um processo continuo e interativo, que muitas vezes começa logo após a conclusão da auditoria anterior, continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual.

  • Desatualizada.


    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – NBC TP 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015

    Dá nova redação à NBC TP 01 – Perícia Contábil.



    34. Quando necessário, o planejamento deve ser realizado pelo perito do juízo ainda que o trabalho venha a ser realizado de forma conjunta.


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!


ID
1019161
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação ao termo de diligência, são feitas em relação à NBC TP 01 – Perícia Contábil as seguintes afirmações:

I. O perito- contador deve sempre mencionar o tempo máximo para o cumprimento da solicitação a que está obrigado o diligenciado.

II. As informações colhidas ou não durante as buscas das provas pelo perito-contador devem compor o laudo.

III. A critério do perito- contador, pode ser apensada ao laudo a cópia do termo de diligência que contém o ciente do diligenciado ou de seu representante legal.

IV. Deve compor o laudo as providências tomadas para o cumprimento do seu ofício como perito- contador.

Assinale a opção que se encontra CONTRÁRIA à referida

Alternativas
Comentários
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC TP 01 – NORMA TÉCNICA DE PERÍCIA CONTÁBIL 

    TERMO DE DILIGÊNCIA:

    Termo de Diligência é o instrumento por meio do qual o perito solicita documentos, coisas, dados, bem como quaisquer informações necessárias à elaboração do laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil. 


    I CERTA --> O perito-contador ou perito-contador assistente devem observar os prazos a que estão obrigados por força de determinação legal, e dessa forma, sempre mencionarem o tempo máximo para o cumprimento da solicitação a que está obrigado o diligenciado. 

    II CERTA -->  Deve compor o texto do laudo, as informações colhidas ou não durante as buscas das provas, bem como as providências tomadas para o cumprimento do seu labor. 

    III ERRADA --> Deve ser apensada ao laudo ou parecer cópia do termo de diligência contendo o ciente do diligenciado ou do seu representante legal. 

    IV CERTA --> Deve compor o texto do laudo, as informações colhidas ou não durante as buscas das provas, bem como as providências tomadas para o cumprimento do seu labor. 



ID
1019164
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quando se tratar de laudo pericial contábil assinado em conjunto pelo(s) perito- contador e perito(s) - contador(es) assistente(s), de acordo com a NBC TP 01- Pericia Contábil, pode- se afirmar que:


Alternativas
Comentários
  • 83. Quando se tratar de Laudo Pericial Contábil assinado em conjunto, pelo(s) 
    perito(s) contador(es) nomeado(s) ou contratado(s) ou escolhido(s) e perito(s) 
    contador(es) assistente(s), haverá responsabilidade solidária sobre o referido 
  • NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE – NBC TP 01, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 

    Assinatura em conjunto

    66. Quando se tratar de laudo pericial contábil, assinado em conjunto pelos peritos, há responsabilidade solidária sobre o referido documento

  • Quando se tratar de laudo pericial contábil, assinado em conjunto pelos peritos, há responsabilidade solidária sobre o referido documento. Ou seja, o perito-assistente pode assinar em conjunto com o perito do juízo o laudo pericial. Quando tal fato ocorre, a norma prevê responsabilidade solidária do perito assistente e do perito do juízo quanto ao laudo pericial.

    Logo, além da possibilidade de emissão de laudo e parecer, é possível a elabora­ção da perícia em conjunto, isto é, perito do juízo e perito assistente assinando o mesmo laudo. Nessa hipótese, o perito do juízo deve garantir acesso a todas as informações dos autos, provas etc. ao perito assistente. Este poderá compar­tilhar informações, bem como entregar ao perito do juízo cópia do seu parecer, previamente elaborado, planilhas, informações etc., para subsídio.

    Gabarito: Alternativa E


ID
1019182
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC PP 01 – PERITO CONTÁBIL, existem situações fáticas ou circunstanciais que impossibilitam o perito de exercer, regularmente, suas funções ou realizar atividade pericial em processo judicial ou extrajudicial, inclusive arbitral. Essas situações são classificadas como Impedimento ou Suspeição. Dentre elas, podem- se enumerar:

I. Tiver mantido, nos últimos dois anos, ou mantenha com alguma das partes ou seus procuradores, relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado.

II. Subministrar meios para atender às despesas do litígio.

III. Receber quaisquer valores e benefícios, bens ou coisas sem autorização ou conhecimento do juiz ou árbitro.

IV. Ser amigo íntimo de qualquer das partes.

Com base nos itens I, II, III e IV apresentados acima, indique quais são casos de impedimento e/ou suspeição.

Alternativas
Comentários
  • Impedimento legal
     

    1.             O perito-contador nomeado ou escolhido deve se declarar impedido quando não puder exercer suas atividades com imparcialidade e sem qualquer interferência de terceiros, ou ocorrendo pelo menos uma das seguintes situações:
     
    (a)      for parte do processo;
    (b)     tiver atuado como perito contador contratado ou prestado depoimento como testemunha no processo;
     
    (c)      tiver mantido, nos últimos dois anos, ou mantenha com alguma das partes ou seus procuradores, relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado;
     
    (d)     tiver cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, em linha reta ou em linha colateral até o terceiro grau, postulando no processo ou entidades da qual esses façam parte de seu quadro societário ou de direção;
    (e)      tiver interesse, direto ou indireto, mediato ou imediato, por si, por seu cônjuge ou parente, consanguíneo ou afim, em linha reta ou em linha colateral até o terceiro grau, no resultado do trabalho pericial;
     
    (f)      exercer cargo ou função incompatível com a atividade de perito-contador, em função de impedimentos legais ou estatutários;
     
    (g)     receber dádivas de interessados no processo;
     
    (h)     subministrar meios para atender às despesas do litígio; e
     
    (i)       receber quaisquer valores e benefícios, bens ou coisas sem autorização ou conhecimento do juiz ou árbitro.

    Suspeição
     
    1.             O perito-contador nomeado ou escolhido deve declarar-se suspeito quando, após, nomeado, contratado ou escolhido verificar a ocorrência de situações que venha suscitar suspeição em função da sua imparcialidade ou independência e, desta maneira, comprometer o resultado do seu trabalho em relação à decisão.
     
    2.             Os casos de suspeição aos quais estão sujeitos o perito-contador são os seguintes:
     
    (a)      ser amigo íntimo de qualquer das partes;
     
    (b)     ser inimigo capital de qualquer das partes;
    (c)      ser devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, de parentes destes em linha reta ou em linha colateral até o terceiro grau ou entidades das quais esses façam parte de seu quadro societário ou de direção;
     
    (d)     ser herdeiro presuntivo ou donatário de alguma das partes ou dos seus cônjuges;
     
    (e)      ser parceiro, empregador ou empregado de alguma das partes;
     
    (f)      aconselhar, de alguma forma, parte envolvida no litígio acerca do objeto da discussão; e
     
    (g)     houver qualquer interesse no julgamento da causa em favor de alguma das partes.
     
                 O perito pode ainda declarar-se suspeito por motivo íntimo.

    Fonte:  RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.244/09

  • GABARITO:

    LETRA E)

     


ID
1019185
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O ato de aconselhar, de alguma forma, parte envolvida no litígio acerca do objeto da discussão, pode acarretar ao perito- contador, segundo a NBC PP 01- Perito Contábil:

Alternativas
Comentários
  •  Os casos de suspeição aos quais estão sujeitos o perito-contador são os seguintes:
     
    (a)      ser amigo íntimo de qualquer das partes;
     
    (b)     ser inimigo capital de qualquer das partes;
    (c)      ser devedor ou credor em mora de qualquer das partes, dos seus cônjuges, de parentes destes em linha reta ou em linha colateral até o terceiro grau ou entidades das quais esses façam parte de seu quadro societário ou de direção;
     
    (d)     ser herdeiro presuntivo ou donatário de alguma das partes ou dos seus cônjuges;
     
    (e)      ser parceiro, empregador ou empregado de alguma das partes;
     
    (f)      aconselhar, de alguma forma, parte envolvida no litígio acerca do objeto da discussão; e
     
    (g)     houver qualquer interesse no julgamento da causa em favor de alguma das partes.
     
                 O perito pode ainda declarar-se suspeito por motivo íntimo.

    Fonte:  RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.244/09

     
  • Resposta correta é letra b. Pode acarretar suspeição.


ID
1019188
Banca
IBFC
Órgão
PC-RJ
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com o item 25 da NBC PP 01, o perito, em obediência ao Código de Ética Profissional do Contador, deve respeitar e assegurar o sigilo das informações a que teve acesso, proibida a sua divulgação, salvo quando houver obrigação legal de fazê- lo. Ao não respeitar o sigilo das informações, o perito poderá ser incurso na (s) seguinte (s) penalidade(s), segundo o código de ética da profissão:

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC Nº 803/1996

    Art. 12 A transgressão de preceito deste Código constitui infração ética, sancionada, segundo a gravidade,

    com a aplicação de uma das seguintes penalidades:

    I – advertência reservada;

    II – censura reservada;

    III – censura pública.

    Gabarito "A"

  •  I – Advertência Reservada; Acontece quando o profissional é advertido por alguma imprudência cometida, chama-se à atenção reservadamente, não é publicada para outras pessoas verem.

     II – Censura Reservada; É um comunicado pessoal do Conselho ao contabilista infrator, alertando-o do cometimento da falta ética e censurando-o reservadamente.

    III – Censura Pública - é uma forma de punição, as quais estão sujeitas as pessoas cuja profissão é regulamentada ou supervisionada por algum órgão. Geralmente essa punição é levada ao conhecimento geral por meio de publicação na impressa oficial, identificando o objetivo, o nome do censurado e o motivo da aplicação.



ID
1043980
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas normas aplicáveis à auditoria independente, julgue os itens subsecutivos.

No Brasil, a convergência das normas brasileiras de auditoria aos padrões internacionais ocorre por meio da tradução e adequação das normas emanadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), do CFC e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON).

Alternativas
Comentários
  • Decoreba correta.


    No Brasil, a convergência das normas brasileiras de auditoria aos padrões internacionais ocorre por meio da tradução e adequação das normas emanadas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), do CFC e do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (IBRACON).

  • Segundo a NBC TA Estrutura Conceitual,

    - o Conselho Federal de Contabilidade é membro associado da IFAC – Federação Internacional de Contadores;

    - a  IFAC autorizou, noBrasil, como tradutores das suas normas e publicações, o Conselho Federal deContabilidade e o IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; 

    - a IFAC, conforme cessão dedireitos firmado, outorgou aos órgãos tradutores os direitos de realizar atradução, publicação e distribuição das normas internacionais impressas e em formatoeletrônico

  • Gabarito: Certo

    NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE - NBC TA 200 (R1), DE 19 DE AGOSTO DE 2016

    O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, considerando o processo de convergência das Normas Brasileira de Contabilidade aos padrões internacionais e que, mediante acordo firmado com a IFAC que autorizou, no Brasil, o CFC e o IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, como tradutores de suas normas e publicações, outorgando os direitos de realizar tradução, publicação e distribuição das normas internacionais em formato eletrônico, no exercício de suas atribuições legais e regimentais e com fundamento no disposto na alínea "f" do Art. 6º do Decreto-Lei n.º 9.295/1964, alterado pela Lei n.º 12.249/2010, faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), elaborada de acordo com a sua equivalente internacional ISA 200 da IFAC.


ID
1043983
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas normas aplicáveis à auditoria independente, julgue os itens subsecutivos

É licita e aceitável a realização de trabalhos por auditores independentes que não estejam em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade – Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração (NBC – TA).

Alternativas
Comentários
  • Os Auditora independentes não precisam estar em conformidade com a NBC.

  • Tá bom! mas onde está escrito isso?


  • Segundo a NBC TA ESTRUTURACONCEITUALEstrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração - , que proporciona orientação e referência para os Profissionais de Contabilidade na prática de auditoria(Auditores Independentes), não são estabelecidas exigências ou normas próprias, mas sim orientação e princípios, como descrito a seguir:

    "Esta Estrutura Conceitual não estabelece normas próprias nem exigências relativas a procedimentos para execução de trabalhos de asseguração. As NBC TA, NBC TR e NBC TO contêm princípios básicos, procedimentos essenciais e respectiva orientação,de modo consistente com os conceitos desta Estrutura Conceitual, para a execução de trabalhos de asseguração. "


    "Nem todos os trabalhos executados por auditores independentes são trabalhos de asseguração. Outros trabalhos frequentemente executados que não satisfazem a definição acima (e por isso não são previstos nesta Estrutura Conceitual) incluem:


    (a) trabalhos cobertos pelas Normas Técnicas para Serviços Correlatos (NBC TSC), tais como trabalhos de procedimentos previamente acordados e compilações de informações financeiras ou de outras informações.

    (b) a elaboração de declarações de impostos em que não há uma conclusão que expresse qualquer forma de asseguração.

    (c)  trabalhos de consultoria (ou de assessoria), tais como consultoria gerencial e de impostos."


  • Os auditores independentes também podem realizar trabalhos que não sejam de Asseguração, como consultoria, por exemplo.
    Nesses trabalhos, não é necessário o atendimento da NBC TA – Estrutura Conceitual.

     

    Fonte: Claudenir Brito. (Estratégia - TCDF)

  • Segundo a NBC TA ESTRUTURA CONCEITUAL:

     

     

    Abrangência da estrutura conceitual

     

    12. Nem todos os trabalhos executados por auditores independentes são trabalhos de asseguração. Outros trabalhos frequentemente executados que não satisfazem a definição acima (e por isso não são previstos nesta Estrutura Conceitual) incluem:

     

    (a) trabalhos cobertos pelas Normas Técnicas para Serviços Correlatos (NBC TSC), tais como trabalhos de procedimentos previamente acordados e compilações de informações financeiras ou de outras informações.

     

    (b) a elaboração de declarações de impostos em que não há uma conclusão que expresse qualquer forma de asseguração.

     

    (c) trabalhos de consultoria (ou de assessoria), tais como consultoria gerencial e de impostos.(*)

     

    (*) Trabalhos de consultoria utilizam profissionais com conhecimento técnico e acadêmico de contabilidade, especialização, experiência e conhecimentos adquiridos no processo de consultoria. O processo de consultoria é um processo analítico que envolve tipicamente algumas combinações de atividades relacionadas com: determinação de objetivos, descoberta de fatos, definição de problemas ou de oportunidades, avaliação de alternativas, desenvolvimento de recomendações (incluindo ações), comunicação de resultados e, às vezes, implantação e acompanhamento posterior. Relatórios (se emitidos) são escritos geralmente na forma de narrativas (ou forma longa). Geralmente, o trabalho executado é apenas para uso e benefício do cliente. A natureza e o alcance do trabalho são determinados por acordo entre o profissional de contabilidade e o cliente. Qualquer serviço que preencha a definição de trabalho de asseguração não é de consultoria, mas sim de asseguração.

     

    Minha Opinião: Acho que a questão queria falar que é licita e aceitável a realização de trabalhos por auditores independentes que não estejam previstas nas Normas Brasileiras de Contabilidade – Estrutura Conceitual para Trabalhos de Asseguração (NBC – TA). Dessa maneira, a questão estaria indubitavelmente certa. Porém, não engoli ainda esse "não estejam em conformidade".

     

    Vida que segue... GABARITO CERTO

  • Contribuindo:

     

    As exigências relevantes expressas em NBC–TA são de cumprimento obrigatório por todo profissional de auditoria.[ERRADO]

     

    FONTE: CESPE/2015 Q581812

     

    bons estudos

  • Os auditores podem ser contratados para desenvolver uma série de trabalhos além da auditoria. Sendo esse o caso, quando o auditor não está executando um trabalho de asseguração razoável (auditoria), não está sujeito à observância das NBC TAs. Seria o caso do auditor ser contratado exclusivamente para prestar uma consultoria sobre o imposto de renda. Observe que, quando não está executando um trabalho de asseguração, o auditor seria um “mero” consultor. Poderia ser o caso também do auditor está efetuando uma revisão (asseguração limitada) o que remeteria à observância das NBC TRs.

    Resposta certo 

  • Pegadinha do "capeta", as NBC TAs são exercidas para trabalhos de asseguração (razoável ou limitada, MAS NÃO para trabalhos de revisão (NBC.TR), consultorias, e outras. Assim, nem todos os "tipos" de trabalho executados por auditores independentes estão no escopo das NBC TAs.

    Bons estudos.

  • correto, sobre o uso das NBCT'S é importante atenta-se para o seguinte:

    a) As NBCT DEVEM ser adaptadas conforme às circunstâncias, quando aplicadas a auditorias de OUTRAS informações contábeis históricas;

    b) Não impõe responsabilidades à administração, mas pressupõe terem conhecimento tais responsabilidades;

    c) O auditor deve observar todas as NBCTs relevantes para a auditoria, quando as circunstâncias tratadas nela estiverem presentes na situação específica;

    d) O auditor deve entender o texto inteiro; e deve utilizar as NBCT a menos que: (a) NBCT INTEIRA não seja relevante; (b) a exigência não seja relevante por ser condicional e a condição não existir;

    e) Atividades de consultoria dispensam está em conformidade com as NBCT.

    Fonte: Estrutura Conceitual & NBC TA200.

  • As pegadinhas não acabam! Jamaaaaais


ID
1091134
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As Normas Internacionais para o exercício profissional da auditoria interna, emitidas pelo The Institute of Internal Auditors, dispõem sobre a natureza da auditoria interna e fornecem os critérios de qualidade em face dos quais o desempenho desses serviços possa ser avaliado.

A partir das disposições dessas normas, o gerenciamento da atividade de auditoria interna é considerado eficaz quando o(s)

Alternativas
Comentários
  • IIA - The Institute of Internal Auditors


    NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)


    2000 – Gerenciamento da Atividade de Auditoria Interna O executivo chefe de auditoria deve gerenciar eficazmente a atividade de auditoria interna para assegurar que ela adiciona valor à organização.


    Interpretação: A atividade de auditoria interna é gerenciada eficazmente quando:


    • Os resultados do trabalho da atividade de auditoria interna cumprem o propósito e a responsabilidade incluídos no estatuto de auditoria interna;

    • A atividade de auditoria interna está em conformidade com a Definição de Auditoria Interna e com as Normas; e

    • Os indivíduos que fazem parte da atividade de auditoria interna demonstram conformidade com o Código de Ética e com as Normas.


    IPPF 2013 (mais atualizado)

    http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portuguese.pdf


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • Letra E.

     

    Comentários:

     

    O gerenciamento da atividade de auditoria interna é realizado pelo Diretor Executivo de Auditoria, que, segundo as normas

    do IIA, deve desenvolver e manter um programa de garantia da qualidade e de melhoria que inclua todos os aspectos da

    atividade de auditoria interna e monitore de forma contínua sua eficácia.

     

    Cada parte do programa deve ser desenvolvida para auxiliar a atividade de auditoria interna a adicionar valor e melhorar

    as operações da organização, bem como proporcionar razoável certeza de que a atividade de auditoria interna está em

    conformidade com as Normas e o Código de Ética.

     

     

     

    Gabarito: E

     

     

    Prof. Claudenir Brito

     

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

    Questão  aborda  aspecto  do  gerenciamento  da  atividade  de  auditoria  interna,  segundo  as normas do IIA (Institute of Internal Auditors). Veja: 

    Normas de Desempenho 

    • 2000 – Gerenciamento da Atividade de Auditoria Interna  
    • O executivo chefe de auditoria deve gerenciar eficazmente a atividade de auditoria interna para assegurar que ela adiciona valor à organização. 

    Interpretação: 

    A atividade de auditoria interna é gerenciada eficazmente quando: 

    • Os  resultados  do  trabalho  da  atividade  de  auditoria  interna  cumprem  o  propósito  e  a responsabilidade incluídos no estatuto de auditoria interna
    • ➜ A  atividade  de  auditoria  interna  está  em  conformidade  com  a  Definição  de  Auditoria Interna e com as Normas; e 
    • ➜ s indivíduos que fazem parte da atividade de auditoria interna demonstram conformidade com o Código de Ética e com as Normas.


ID
1091137
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com o Código de Ética para o exercício profissional da auditoria interna, emitido pelo The Institute of Internal Auditors, a atividade de auditoria deve respeitar princípios e regras de conduta ética.

Em relação aos princípios dispostos no Código de Ética, destaca-se que, pelo princípio da

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D;

    Integridade==> Tem haver com integridade e honestidade nas relações profissionais;

    Objetividade ==> Tem haver com independência (de fato e na aparência);

    Competência ==> Tem haver com competência profissional, melhoria na qualidade do serviço e desempenhar suas funções da melhor forma possível;

    Materialidade ==> é um valor de "referência" para o auditor na execução dos trabalhos de auditoria. Não é um princípio ligado a conduta do auditor.

    Bons estudos! ;)


  • Essa questão dava para matar sem conhecer do IIA aplicando o item da A15 da NBC TA 200. Mas vamos ver a norma do IIA:


    IIA - The Institute of Internal Auditors

    NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)


    Princípios

    É esperado que os auditores Internos apliquem e defendam os seguintes princípios: 


    1. Integridade  : A integridade dos auditores internos estabelece crédito e desta forma fornece a base para a confiabilidade atribuída a seus julgamentos. 


    2. Objetividade :Os auditores internos exibem o mais alto grau de objetividade profissional na coleta, avaliação e comunicação de informações sobre a atividade ou processo examinado. Os auditores internos efetuam uma avaliação equilibrada de todas as circunstâncias relevantes e não são indevidamente influenciados pelos interesses próprios ou de terceiros na formulação dos julgamentos. 


    3. Confidencialidade :Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade das informações que recebem e não divulgam informações sem a autorização apropriada, a não ser em caso de obrigação legal ou profissional de assim procederem. 


    4. Competência :Os auditores internos aplicam o conhecimento, habilidades e experiência necessárias na execução dos serviços de auditoria interna. 


    Código de Ética do IIA (mais atualizado)

    http://www.iiabrasil.org.br/new/images/down/03_IPPF_Codigo_de_etica_01_09.pdf


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • Letra D.

     

    Comentários:

     

    O princípio da confidencialidade ฀– aqui entendido como sigilo ฀– diz respeito à reserva que os auditores internos devem

    manter sobre as informações recebidas no exercício de suas atividades. Assim, a alternativa que indica corretamente a

    definição de um dos atributos é a de letra D, gabarito da questão.

     

     

    Gabarito: D

     

     

    Prof. Claudenir Brito

  • Item A:  é a objetividade que significa gerar uma avaliação equilibrada de todas as circunstâncias relevantes e não ser influenciado pelos seus próprios interesses ou por outros, na formulação de julgamentos (opiniões). INCORRETO

    Item B: é a integridade dos auditores internos que exige confiança, que representa a base para a confiabilidade em seu julgamento. INCORRETO

    Item C: pelo princípio da competência, os auditores internos aplicam o conhecimento, habilidades e experiência necessárias à realização de serviços de auditoria interna. INCORRETO

    Item D: pelo princípio da confidencialidade, o auditor deve respeitar o valor e a propriedade das informações a que tem acesso e não as divulgar sem a autorização apropriada a não ser em caso de obrigação legal ou profissional. CORRETO

    Item E: materialidade não é princípio segundo o IIA. INCORRETO

    Gabarito: alternativa D


ID
1091146
Banca
CESGRANRIO
Órgão
IBGE
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC TA 200 – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, aprovada pela Resolução CFC no 1.203/2009, a auditoria de demonstrações contábeis

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200 - O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.

    A estrutura de relatório financeiro aplicável muitas vezes abrange normas de contabilidade estabelecidas por organização normatizadora autorizada ou reconhecida ou por exigências legislativas ou regulamentares. Em alguns casos, a estrutura de relatório financeiro pode abranger normas de informação contábil estabelecidas por organização normatizadora autorizada ou reconhecida e exigências legislativas ou regulamentares. Outras fontes podem fornecer orientação sobre a aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável. Em alguns casos, a estrutura de relatório financeiro aplicável pode abranger tais fontes ou pode até mesmo consistir nelas. Tais fontes podem incluir:

     o ambiente legal e ético, incluindo estatutos, regulamentos, veredictos e obrigações éticas profissionais em relação a assuntos contábeis;

     interpretações contábeis publicadas de diferente autoridade emitidas por organizações normatizadoras, profissionais ou reguladoras;

     pontos de vista publicados de diferentes autoridades sobre assuntos contábeis emergentes, emitidos por organizações normatizadoras, profissionais ou reguladoras;

     práticas gerais e de setor amplamente reconhecidas e prevalecentes; e

     literatura contábil.


    Gabarito: Letra B

  • Pq a letra A ta errada

     

  • Camila, entendo que a letra a está errada, porque as evidências são apropriadas e suficientes, e não conclusivas

  • A)ERRADA, proporciona a elaboração de um parecer baseado em evidências conclusivas de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante. -

    R:  a maioria das evidências de auditoria em que o auditor baseia suas conclusões e sua opinião, é persuasiva e não conclusiva (ver itens A28 a A52). (NBC TA 200)

    B)CORRETA, a estrutura de relatório financeiro aplicável pode abranger tais fontes ou pode até mesmo consistir nela. Tais fontes podem incluir:  (i) as normas aplicáveis e também (iv) as práticas gerais e de setor amplamente reconhecidas e prevalecentes, bem como considerar(v) a literatura contábil.

    C)ERRADA, A3. (...) . A opinião do auditor, portanto, não assegura, por exemplo, a viabilidade futura da entidade nem a eficiência ou eficácia com a qual a administração conduziu os negócios da entidade. (NBC TA 200)

    D)ERRADA, 4. a. As NBCs TA não impõem responsabilidades à administração ou aos responsáveis pela governança e não se sobrepõe às leis e regulamentos que governam as suas responsabilidade

    E)ERRADA, (...)A auditoria das demonstrações contábeis não exime dessas responsabilidades a administração ou os responsáveis pela governança (ver itens A2 a A11). A norma apenas fala que a administração tem certas responsabilidades mas não impõe qualquer limite.


ID
1117312
Banca
FCC
Órgão
AL-PE
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis, figura a

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.203/09

    A15. Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

    (a)   Integridade;

    (b)   Objetividade;

    (c)   Competência e zelo profissional;

    (d)   Confidencialidade; e

    (e)   Comportamento (ou conduta) profissional.


  • Mnemônico para guardar os princípios fundamentais de ética profissional:

     

    Obin coze con coco.

     

    Objetividade;

    Integridade;

    Competência e zelo profissional;

    Confidencialidade; e

    Comportamento (ou conduta) profissional.

     

    Bons estudos.

  •  

     Princípios éticos: C3IO ou como proferido pelo Vitor Seabra Obin coze con coco rsrs

    (a) Integridade - ser franco e honesto em todos os relacionamentos profissionais e comerciais.

    (b) Objetividade - não permitir que comportamento tendencioso, conflito de interesse ou influência indevida de outros afetem o julgamento profissional ou de negócio.

    (c) Competência profissional e devido zelo - manter o conhecimento e a habilidade profissionais no nível adequado para assegurar que clientes e/ou empregador recebam serviços profissionais competentes com base em desenvolvimentos atuais da prática, legislação e técnicas, e agir diligentemente e de acordo com as normas técnicas e profissionais aplicáveis.

    (d) Confidencialidade (Sigilo profissional) - respeitar o sigilo das informações obtidas em decorrência de relacionamentos profissionais e comerciais e, portanto, não divulgar nenhuma dessas informações a terceiros, a menos que haja algum direito ou dever legal ou profissional de divulgação, nem usar as informações para obtenção de vantagem pessoal pelo profissional da contabilidade ou por terceiros.

    (e) Comportamento profissional - cumprir as leis e os regulamentos pertinentes e evitar qualquer ação que desacredite a profissão.

  • Eu inventei CICOC:

    Competência e zelo profissional;

    Integridade;

    Confidencialidade;

    Objetividade e

    Comportamento (ou conduta) profissional.

  • vide comments.

  • RESOLUÇÃO: Segundo a NBC TA 200, os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução da auditoria estão implícitos no código de ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. São eles: integridade, objetividade, competência e zelo profissional, confidencialidade e comportamento profissional. Dos apresentados na questão, apenas Integridade se refere a um dos cinco princípios fundamentais de ética profissional relevantes.

  • NBC TA 200, A17.

    Os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são:

    (a) Integridade;

    (b) Objetividade;

    (c) Competência e zelo profissional;

    (d) Confidencialidade; e

    (e) Comportamento (ou conduta) profissional.

     


ID
1121257
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Interna e com a Resolução CFC n.º 986/2003, julgue os itens que se seguem.

Na hipótese do uso de trabalhos de especialistas, o auditor interno está isento de quaisquer responsabilidades em relação aos referidos trabalhos

Alternativas
Comentários
  • Riscos de Auditoria Interna

    A analise dos riscos de auditoria interna deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos; estão relacionados à possibilidade de não se atingir, de forma satisfatória, o objetivo dos trabalhos. Nesse sentido, devem ser considerados, principalmente, os seguintes aspectos:

    a)  a verificação e a comunicação de eventuais limitações ao alcance dos procedimentos da Auditoria Interna, a serem aplicados, considerando o volume ou a complexidade das transações e das operações;


    b)  a extensão da responsabilidade do auditor interno no uso dos trabalhos de especialistas.

    Fonte - http://www.portaldeauditoria.com.br/legislacao/normas/auditoria.htm

  • O auditor é o único responsável por expressar opinião de auditoria, e essa responsabilidade não é reduzida pela utilização do trabalho de especialista contratado pelo auditor.

  • Resposta: Errado

    Os auxiliares, especialistas, terceiros contratados não retiram a responsabilidade pela auditoria. O auditor poderá consultar especialista em assuntos complexos e contenciosos para subsidiar seu julgamento. Porém o julgamento/conclusão/responsabilidade é do auditor e não se transfere para o especialista.


ID
1121272
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e o IIA/AUDIBRA, julgue os itens a seguir.

Na hipótese de os auditores internos tomarem conhecimento de fatos que, pela sua materialidade, se não divulgados, possam vir a provocar distorções na percepção que os administradores da entidade têm da sua situação, os auditores devem comunicar inicialmente ao responsável da área auditada para que faça as correções necessárias e, só em caso de falta de providências quanto à irregularidade, comunicar à administração da entidade.

Alternativas
Comentários
  • 12.1.4.3 – O auditor interno deve assessorar a administração no trabalho de prevenção de erros e fraudes, obrigando-se a informá-la, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de erros ou fraudes detectados no decorrer de seu trabalho.


    Fonte - http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t12.htm
  • Gabarito: Errado.

    O Manual de Normas Internacionais de Auditoria Interna 2013 indicam dois pontos sobre este tema a saber:

    1322 – Divulgação de Não Conformidade(pág.8) 
    Quando a não conformidade com a Definição de Auditoria Interna, com o Código de Ética ou com as Normas impactar o escopo geral ou a operação da atividade de auditoria interna, o executivo chefe de auditoria deve divulgar a não conformidade e os impactos à alta administração e ao conselho.

    2060 – Reporte para a Alta Administração e o Conselho (pág.10)
    O executivo chefe de auditoria deve reportar periodicamente à alta administração e ao conselho sobre o propósito, a autoridade e a responsabilidade da atividade de auditoria interna e o desempenho em relação ao seu planejamento. Os reportes devem também incluir a exposição de pontos de riscos significativos e de controles, incluindo os riscos de fraude, os assuntos de governança e outros assuntos necessários ou solicitados pela alta administração e pelo conselho.
    Interpretação:
    A frequência e o conteúdo dos reportes são determinados em discussão com a alta administração e com o conselho e dependem da importância da informação a ser comunicada e da urgência das respectivas ações a serem tomadas pela alta administração ou pelo conselho.

  • de acordo com as Normas do IIA, toda vez que os assuntos sejam relevantes para a organização, eles devem ser comunicados à alta gerência e ao Conselho.

    Logo, se a questão fala que é significativo para a organização, visto que podem vir a provocar distorções na percepção que os administradores da entidade caso não divulgados, devem sim ser comunicados à alta administração da entidade.

    Portanto, questão errada.

     

    Gabarito: ERRADA

  • 2060- O chefe executivo de auditoria deve reportar periodicamente à alta administração e ao conselho sobre o propósito, a autoridade, a responsabilidade e o desempenho da atividade de Auditoria Interna em relação ao plano e à conformidade com o Código de Ética e com as Normas. O reporte também deve incluir questões significantes de riscos e de controle, incluindo riscos de fraude, questões de governança e outros temas que exijam a atenção da alta administração e/ou do conselho.

    Resposta: Certo

  • Lembrei das Características, tempestividade.


ID
1121275
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e o IIA/AUDIBRA, julgue os itens a seguir.

A divulgação de não conformidade às normas não deve limitar-se à sua identificação e às razões da falta de conformidade; é preciso divulgar o impacto desse descumprimento.

Alternativas
Comentários
  • 1322 – Divulgação de Não Conformidade 

    Quando a não conformidade com a Definição de Auditoria Interna, com o Código de Ética ou com as Normas impactar o escopo geral ou a operação da atividade de auditoria interna, o executivo chefe de auditoria deve divulgar a não conformidade e os impactos à alta administração e ao conselho. 


    Fonte - http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portuguese.pdf

  • 2431 – Declaração de Não Conformidade do Trabalho de Auditoria

    Quando a não conformidade com a Definição de Auditoria Interna, com o Código de Ética ou com as Normas impactar em um trabalho específico, a comunicação dos resultados deve divulgar:

    • O princípio ou regra de conduta do Código de Ética ou Norma(s) cuja conformidade plena não foi alcançada;

    A(s) razão(ões) para a não conformidade; e

    O impacto da não conformidade sobre o trabalho de auditoria e sobre os resultados do trabalho comunicados. 


    Fonte - http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portuguese.pdf


  • além do impacto, devem ser divulgadas a norma não atendida e a razão da inconformidade. Mas a questão está certa, pois não falou SOMENTE do impacto.

    Gabarito: CORRETO

  • Quando a não conformidade com o Código de Ética ou com as Normas impactar um trabalho de auditoria específico, a comunicação dos resultados deve divulgar:

    O(s) princípio(s) ou regra(s) de conduta do Código de Ética ou Norma(s) com que não houve conformidade plena.

    A(s) razão(ões) para a não conformidade.

    O impacto da não conformidade sobre o trabalho de auditoria e sobre os resultados do trabalho de auditoria comunicados.

    CERTO

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

    O auditor interno, ao identificar as não conformidades, deve relatar à alta administração e ao conselho tanto os motivos quanto os efeitos ou possíveis efeitos que elas causam pelo seu descumprimento,  segundo  as  Normas  Internacionais  para  o  Exercício  Profissional  da Auditoria Interna do IIA (The Institute of Internal Auditors, 2012, p.8). Veja: 

    • 1322 – Divulgação de Não Conformidade 
    • Quando a não conformidade com a Definição de Auditoria Interna, com o Código de Ética ou com as Normas impactar o escopo geral ou a operação da atividade de auditoria interna, o executivo  chefe  de  auditoria  deve  divulgar  a  não  conformidade  e  os  impactos  à  alta administração e ao conselho


ID
1121278
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e o IIA/AUDIBRA, julgue os itens a seguir.

Caso o responsável pela auditoria não concorde com o nível de risco residual assumido pela alta administração, o assunto deve ser levado aos escalões superiores, como, por exemplo, o conselho de administração em uma sociedade anônima.

Alternativas
Comentários
  • Resolução da Aceitação de Riscos pela Administração

    Quando o diretor executivo de auditoria considerar que o nível de risco residual assumido pela alta administração não deveria ser aceito pela organização, este deve revisar o assunto. Caso a decisão relativa aos níveis de risco residual não seja consensada, o diretor executivo de auditoria juntamente com a alta administração devem apresentar a matéria ao Conselho para solução e deliberação.


    Fonte - http://www.portaldeauditoria.com.br/sobreauditoria/DESEMPENHO-PROFISSIONAL.asp

  • aprendemos que, segundo as Normas do IIA (série 2600), quando o diretor executivo de auditoria considerar que o nível de risco residual assumido pela alta administração não deveria ser aceito pela organização, este deve revisar o assunto. Caso a decisão relativa aos níveis de risco residual não seja condensada, o diretor executivo de auditoria juntamente com a alta administração deve apresentar a matéria ao Conselho de Administração para solução e deliberação.

     

    Gabarito: CORRETO

  • Normas do IIA

    2600 - Comunicando a Aceitação de Riscos

    Quando o chefe executivo de auditoria concluir que a gestão aceitou um nível de risco que pode ser inaceitável para a organização, deve discutir a questão com a alta administração. Se determinar que a questão ainda não foi resolvida, deve comunicá-la ao conselho.

  • Quando o chefe executivo de auditoria concluir que a gestão aceitou um nível de risco que pode ser inaceitável para a organização, o chefe executivo de auditoria deve discutir a questão com a alta administração. Se o chefe executivo de auditoria determinar que a questão não foi resolvida, deve comunicá-la ao conselho.

    Resposta: Certo


ID
1121281
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e o IIA/AUDIBRA, julgue os itens a seguir.

Entre as chamadas normas de atributos estabelecidas pelo IIA (Institute of Internal Auditors), destaca-se como associada à independência da função de auditoria interna a de que o responsável pela auditoria deve ter acesso direto e irrestrito tanto à alta administração como ao órgão de deliberação superior da entidade (duplo reporte).

Alternativas
Comentários
  • Entre as chamadas normas de atributos estabelecidas pelo IIA (Institute of Internal Auditors), destaca-se como associada à independência da função de auditoria interna a de que o responsável pela auditoria deve ter acesso direto e irrestrito tanto à alta administração como ao órgão de deliberação superior da entidade (duplo reporte).


    Fonte: http://pt.slideshare.net/NeonOnline/contabilidade-geral-e-auditoria-completa-mte
  • NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS)


    1100 – Independência e Objetividade A atividade de auditoria interna deve ser independente e os auditores internos devem ser objetivos ao executar seus trabalhos. 

    Interpretação: Independência é a imunidade quanto às condições que ameaçam a capacidade da atividade de auditoria interna de conduzir as responsabilidades de auditoria interna de maneira imparcial. Para atingir o grau de independência necessário para conduzir eficazmente as responsabilidades da atividade de auditoria interna, o executivo chefe de auditoria tem acesso direto e irrestrito à alta administração e ao conselho. Isto pode ser alcançado através de um relacionamento de duplo reporte. As ameaças à independência devem ser gerenciadas nos níveis do auditor individual, do trabalho de auditoria, funcional e organizacional.


    IIA 2013 (mais atualizado)

    http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portuguese.pdf


    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!.

  • Certo.

     

    Comentários:

     

    Embora essa informação não esteja expressamente definida nas normas de atributos, é correto afirmar que o responsável

    pela Auditoria Interna (Diretor Executivo de Auditoria, segundo a norma), está subordinado à alta administração e ao

    Conselho em relação às atividades de auditoria interna e acompanhamento dos resultados dos trabalhos de auditoria.

     

     

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Claudenir Brito

  • : é isso mesmo. O relacionamento de duplo reporte encontra-se na série 1100 da Norma. O suporte da alta administração e do conselho auxilia a atividade de auditoria interna a obter a cooperação dos demais colaboradores da entidade e executar o trabalho livre de interferências, facilitando a independência organizacional.

    No mínimo, o executivo chefe de auditoria precisa reportar-se a um executivo chefe na organização com poderes e autoridade suficiente para promover a independência e assegurar uma ampla cobertura de auditoria, das comunicações desses trabalhos e ações apropriadas quanto às suas recomendações.

    Gabarito: CORRETO

  • O chefe executivo da auditoria deve ter acesso direto e irrestrito a alta administração e ao conselho (duplo reporte). Essas instâncias (alta administração e conselho) devem ser vistas como assemelhadas a outras instâncias (outras nomenclaturas) presentes nas variadas organizações públicas e privadas.

    Resposta: Certo

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

     As  Normas  de  Atributos  endereçam  as  características  das  organizações  e  dos indivíduos que executam auditoria interna. A independência faz parte desse rol de normas de atributo  e  está  relacionado  a  quem  a  auditoria  deve  se  reportar,  nesse  caso,  à  alta administração e ao Conselho (normalmente é o órgão de deliberação superior da entidade auditada).  Essa  independência  permite  que a  atividade  de  auditoria  interna  esteja  livre de interferências na determinação do escopo da auditoria interna, na execução dos trabalhos e na  comunicação  de  resultados.  

    ➠ Normas  Internacionais  para  o  Exercício Profissional da Auditoria Interna do IIA (The Institute of Internal Auditors, 2012. p.4)


ID
1121284
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e o IIA/AUDIBRA, julgue os itens a seguir.

No caso de obrigação legal ou profissional, os auditores internos devem divulgar as informações a que têm acesso, mesmo sem a autorização de seus superiores hierárquicos.

Alternativas
Comentários
  • No caso de obrigação legal ou profissional, os auditores internos devem divulgar as informações a que têm acesso, mesmo sem a autorização de seus superiores hierárquicos.


    Fonte: http://pt.slideshare.net/NeonOnline/contabilidade-geral-e-auditoria-completa-mte
  • Código de Ética

    3. Confidencialidade 

    Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade das informações que recebem e não divulgam informações sem a autorização apropriada, a não ser em caso de obrigação legal ou profissional de assim procederem. 


    http://www.iiabrasil.org.br/new/images/down/03_IPPF_Codigo_de_etica_01_09.pdf


  • Legal essa questão. Ele publica uma informação sem permissão de um superior e depois faz o que? panfleta na rua....

  • A princípio essa questão nos leva a crer que é antiético e anti profissional a divulgação de dados de empresas por parte do auditor. Mas reparem que o comando da questão diz "no caso de obrigação legal ou profissional", ou seja, não é algo que o auditor faz sem nenhum motivo. A lei e os códigos profissionais não só o autorizam mas até o obrigam a tomar tal atitude.

     

     

  • Certo.

     

    Comentários:

     

    A confidencialidade diz respeito ao sigilo profissional, segundo o qual o auditor deve respeitar o valor e a propriedade

    das informações a que tem acesso e não as divulgar sem a autorização apropriada a não ser em caso de obrigação legal

    ou profissional.

     

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Claudenir Brito

  • No caso de obrigação legal ou profissional, os auditores internos devem divulgar as informações a que têm acesso, mesmo sem a autorização de seus superiores hierárquicos.

    ITEM: CERTO. Vejamos:

    Segundo o Código de Ética da Auditoria Interna do IIA (The Institute of Internal Auditors, 2009. p.1), os auditores Internos devem aplicar e defender princípios, dentre eles, o da Confidencialidade. O sigilo das informações recebidas pelo auditor interno são, em regra, sigilosas, não podendo divulgá-las sem autorização, salvo quando exigidos por obrigação legal ou profissional. Veja:

    Princípios

     

    É esperado que os auditores Internos apliquem e defendam os seguintes princípios:

     

    [...]

     

    3. Confidencialidade

    Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade das informações  que recebem e não divulgam informações sem a autorização apropriada, a não ser em caso de obrigação legal ou profissional de assim procederem.

     

     

  • vimos que, de acordo com o princípio da confidencialidade, o auditor deve respeitar o valor e a propriedade das informações a que tem acesso e não as divulgar sem a autorização apropriada a não ser em caso de obrigação legal ou profissional. Ou seja, no caso de obrigação legal ou profissional, ele deve divulgar as informações mesmo sem autorização.

    Gabarito: CORRETO.

  • Pensem cmg , imagina só se uma fiscalização bate lá e te pede algo previsto em lei , vc omite , não fala , pq seu chefe não quer. Logo , vc será cúmplice . Então , informações legais , não há o que fazer , outras informações não obrigadas por lei , aí sim .
  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

    Segundo o Código de Ética da Auditoria Interna do IIA (The Institute of Internal Auditors, 2009. p.1), os auditores internos devem aplicar e defender princípios, dentre eles, o da Confidencialidade. O sigilo das informações recebidas pelo auditor interno são, em regra, sigilosas, não podendo divulgá-las sem autorização, salvo quando exigidos por obrigação legal ou profissional. Veja: 

    Princípios 

    • É esperado que os auditores Internos apliquem e defendam os seguintes princípios: 
    • [...] 
    • 3. Confidencialidade 
    • Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade das informações  que recebem e não divulgam informações sem a autorização apropriada, a não ser em caso de obrigação legal ou profissional de assim procederem.


ID
1121287
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e nas orientações da CGU, julgue os itens subsecutivos.

Na comunicação dos resultados, considera-se que ela deve preencher alguns requisitos, entre os quais se destacam: concisão — que seja curta; completa — que não omita nenhum detalhe; tempestiva — que evite a ocorrência do erro; objetiva — que se refira apenas a fatos e não a pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Assertiva ERRADA.

    REQUISITOS: CLAREZA, CONVICÇÃO, CONCISÃO, EXATIDÃO, RELEVÂNCIA, TEMPESTIVIDADE e OBJETIVIDADE.

    ERRO: TEMPESTIVA quer dizer cumprir o prazo para elaboração do relatório sem comprometer a qualidade.                                       A alternativa trouxe tempestiva como forma de evitar erro, o que torna a questão errada.

    Bons estudos!

  • GABARITO: ERRADO

    Vide no arquivo de Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna do IIA, edição 2013, página 15:

    2420 – Qualidade das Comunicações

    As comunicações devem ser precisas, objetivas, claras, concisas, construtivas, completas e tempestivas. 

    ü  Comunicações precisas são livres de erros e distorções e são fiéis aos fatos fundamentais.

    ü  Comunicações objetivas são justas, imparciais e neutras e são o resultado de um julgamento justo e equilibrado de todos os fatos e circunstâncias relevantes.

    ü  Comunicações claras são facilmente compreendidas e são lógicas, evitam linguagem técnica desnecessária e fornecem todas as informações significativas e relevantes.

    ü  Comunicações concisas são diretas ao ponto e evitam elaboração desnecessária, detalhes supérfluos, redundância e excesso de palavras.

    ü  Comunicações construtivas são úteis ao cliente do trabalho de auditoria e à organização e conduzem às melhorias necessárias.

    ü  Comunicações completas não omitem nada do que seja essencial à audiência alvo e incluem todas as informações significativas e relevantes e as observações que dão suporte às recomendações e conclusões.

    ü  Comunicações tempestivas são oportunas e práticas, dependem da importância do ponto, permitem à administração tomar as ações corretivas apropriadas.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Guilherme Sant Anna - Estratégia / IN nº01/2001/CGU

    Segundo a IN nº01/2001/CGU, o Órgão ou Unidade de Controle Interno do Poder Executivo  Federal  deve  elaborar,  para  cada  atividade  realizada,  relatório, parecer  ou certificado,  ou  nota,  que  são  genericamente  denominadas  formas  de  comunicação.  As informações que proporcionem a abordagem da atividade, quanto aos atos de gestão, fatos ou situações observados, devem reunir principalmente os seguintes atributos de qualidade: 

    I. Concisão - utilizar linguagem sucinta e resumida, transmitindo o máximo de informações de forma breve. É característica dessa linguagem a precisão e a exatidão; 

    II. Objetividade  – expressar linguagem prática e positiva, demonstrando a existência real e material da informação; 

    III. Convicção – demonstrar a certeza da informação que a comunicação deve conter visando persuadir  e  convencer  qualquer  pessoa  para  as  mesmas  conclusões,  evitando  termos  e expressões que possam ensejar dúvidas; 

    IV. Clareza – expressar linguagem inteligível e nítida de modo a assegurar que a estrutura da comunicação  e  a  terminologia  empregada  permitam  que  o  entendimento  das  informações sejam evidentes e transparentes; 

    V. Integridade – registrar a totalidade das informações de forma exata e imparcial, devendo ser  incluídos  na  comunicação  todos  os  fatos  observados,  sem  nenhuma  omissão, proporcionando  uma  visão  completa  das  impropriedades/irregularidades  apontadas, recomendações efetuadas e conclusão; 

    VI.  Oportunidade  –  transmitir  a  informação,  simultaneamente,  com  tempestividade  e integridade  de  modo  que  as  comunicações  sejam  emitidas  de  imediato,  com  a  extensão correta,  a  fim  de  que  os  assuntos  neles  abordados  possam  ser  objeto  de  oportunas providências; 

    VII. Coerência – assegurar que a linguagem seja harmônica e concordante, de forma que a comunicação seja lógica, correspondendo aos objetivos determinados; 

    VIII.  Apresentação  –  assegurar  que  os  assuntos  sejam  apresentados  numa  sequência estruturada,  isenta  de  erros  ou  rasuras  que  possam  prejudicar  o  correto  entendimento, segundo  os  objetivos  do  trabalho,  de  forma  adequada,  com  uma  linguagem  que  atenda, também, aos atributos de qualidade mencionados; e 

    IX. Conclusivo – permitir a formação de opinião sobre as atividades realizadas. Em situações identificadas na ordem de serviço, poderá ficar especificado que não cabe uma manifestação conclusiva principalmente nos casos em que os exames forem de caráter intermediário. 

    ➤Item erra ao conceituar os requisitos de tempestividade (ou oportunidade) e objetividade.


ID
1121290
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e nas orientações da CGU, julgue os itens subsecutivos.

A avaliação do alinhamento dos objetivos de uma organização à sua missão se insere no gerenciamento de riscos, o que se constitui em uma norma de desempenho relativa à natureza do trabalho.

Alternativas
Comentários
  • 2120 – Gerenciamento de riscos 

    A atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria dos processos de gerenciamento de riscos. 

    Interpretação: 

    Determinar se os processos de gerenciamento de riscos são eficazes é um julgamento que resulta da avaliação do auditor interno quanto a se: 

    • Os objetivos da organização dão suporte e estão alinhados com a missão da organização; 

    • Os riscos significativos são identificados e avaliados; 

    • Respostas apropriadas aos riscos são selecionadas de forma a alinhar os riscos com o apetite de risco da organização; e 

    • Informações de riscos relevantes são capturadas e comunicadas de forma oportuna através da organização, permitindo que colaboradores, administração e conselho cumpram com suas responsabilidades. 

    A atividade de auditoria interna reúne informações para apoiar esta avaliação através de múltiplos trabalhos de auditoria. O resultado destes trabalhos, visto em conjunto, proporciona uma compreensão dos processos de gerenciamento de riscos das organizações e sua eficácia. 

    Os processos de gerenciamento de riscos são monitorados através de atividades contínuas de gerenciamento, de avaliações específicas ou de ambos. 


    Fonte - http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portuguese.pdf

  • 2100 – Natureza do Trabalho 

    A atividade de auditoria interna deve avaliar e contribuir para a melhoria dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controles, utilizando uma abordagem sistemática e disciplinada. 

    2110 - Governança

    ...

    2120 - Gerenciamento de riscos

    ...


    Fonte - http://www.iiabrasil.org.br/new/2013/downs/IPPF/standards2013_portuguese.pdf

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

    Segundo as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna do IIA (The Institute of Internal Auditors, 2009. p.11),

    2120 – Gerenciamento de riscos 

    A atividade de auditoria interna deve avaliar a eficácia e contribuir para a melhoria dos processos de gerenciamento de riscos.

    Interpretação: 

    Determinar se os processos de gerenciamento de riscos são eficazes é um julgamento que resulta da avaliação do auditor interno quanto a se: 

    • Os objetivos da organização dão suporte e estão alinhados com a missão da organização
    • ➜ Os riscos significativos são identificados e avaliados; 
    • ➜ Respostas  apropriadas  aos  riscos  são  selecionadas  de  forma  a  alinhar  os  riscos  com  o apetite de risco da organização; e 
    • ➜ Informações de riscos relevantes são capturadas e comunicadas de forma oportuna através da organização, permitindo que colaboradores, administração e conselho cumpram com suas responsabilidades. 


ID
1121293
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUB
Ano
2013
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com base nas Normas Internacionais para o exercício profissional da Auditoria Interna e nas orientações da CGU, julgue os itens subsecutivos.

Na execução do trabalho da auditoria, o auditor interno deve analisar e documentar informação: necessária — o mínimo para dar certeza sobre a suspeita; apropriada — obtida sem o concurso dos responsáveis pelas operações; material — contendo a maior parte dos valores; e consistente — que é recorrente.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com as Normas Internacionais de Auditoria Interna:
    2300 – Execução do Trabalho de Auditoria: Os auditores internos devem identificar, analisar, avaliar e documentar informações suficientes para cumprir os objetivos do trabalho de auditoria.

  • De acordo com as Normas Internacionais de Auditoria Interna:

    2310 – Identificação das Informações
    Os auditores internos devem identificar informações suficientes, confiáveis, relevantes e úteis
    para cumprir os objetivos do trabalho de auditoria.
    Interpretação:
    Informação suficiente é factual, adequada e convincente de forma que uma pessoa prudente e
    informada chegaria às mesmas conclusões que o auditor. Informação confiável é a melhor
    informação possível de ser obtida através da utilização de técnicas de auditoria apropriadas.
    Informação relevante dá suporte às observações e recomendações do trabalho de auditoria e é
    consistente com os objetivos do trabalho de auditoria. Informação útil auxilia a organização a
    atingir as suas metas
     

  • As características dessas informações descritas na questão – necessária, apropriada, material e consistente – não estão em conformidade com a norma de auditoria interna. Uma vez que as informações que fundamentam os resultados da auditoria interna são denominadas de evidências, que devem ser suficientes, fidedignas relevantes e úteis.

    G: E

  • Só existem: informação suficiente, informação adequada, informação relevante e informação útil. Se trata de pura invencionice do professor contratado pela CEBRASPE.

    Resposta: errado.

  • As informações deve ser:

    Suficiente

    Útil

    Relevante

    Fidedigna

    SURF

  • Gabarito: ERRADO

    Questão aborda aspectos gerais da informação produzida durante os trabalhos de auditoria. Com o objetivo de encontrar evidência apropriada e suficiente para fundamentar suas conclusões e recomendações à administração da entidade, o auditor interno faz uso dos procedimentos. As informações que fundamentam os resultados da Auditoria Interna são denominadas de evidências, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e recomendações à administração da entidade. Dessa forma, as características dessas informações descritas na questão - necessária, apropriada e material - não estão em conformidade com a norma de auditoria interna.

    Segundo a NBC TI 01, o processo de obtenção e avaliação das informações compreende:

    I - a obtenção de informações sobre os assuntos relacionados aos objetivos e ao alcance da Auditoria Interna, devendo ser observado que:

    • a) a informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o auditor interno;
    • b) a informação adequada (confiável, fidedigna) é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria Interna;
    • c) a informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomendações da Auditoria Interna;
    • d) a informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.

    II - a avaliação da efetividade das informações obtidas, mediante a aplicação de procedimentos da Auditoria Interna, incluindo testes substantivos, se as circunstâncias assim o exigirem.

  • Quem achou que necessária era sinônimo de suficiente , toca aí kkk

ID
1165318
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
IFN-MG
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) nº 1.229/2009 define que a expressão Auditoria Interna se refere

Alternativas
Comentários
  • Li a norma e não vi fundamento para a alternativa B. Acredito que o gabarito esteja errado.
    Vamos acompanhar os comentários.

  • caramba! supervisão da auditoria independente???!!?! como assim!?!?

  • No gabarito pós-recursos está marcando a letra "c". Atentos QC!!

  • RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.229/09

    Aprova a NBC TA 610 – Utilização do Trabalho de Auditoria Interna.


    A3. Os objetivos das funções de auditoria interna variam amplamente e dependem do tamanho e da estrutura da entidade e dos requerimentos da administração e, quando aplicável, dos responsáveis pela governança. As atividades da função de auditoria interna podem incluir um ou mais dos itens a seguir:

    1. Monitoramento do controle interno. [..]

    2. Exame das informações contábeis e operacionais. [...]

    3. Revisão das atividades operacionais. [...]

    4. Revisão da conformidade com leis e regulamentos. [...]

    5. Gestão de risco. [...]

    6. Governança. [...]



    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!

  • Acertei a questão apenas retirando "auditor independente", aí só sobra a resposta C.


ID
1165333
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
IFN-MG
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando os aspectos relevantes da Resolução nº 1.222/2009, à cerca dos termos relativos às normas de auditoria, relacione os termos da COLUNA I com o seu respectivo significado na COLUNA II.


COLUNA I

1. Anomalia.

2. Distorção tolerável.

3. Risco de amostragem.

4. Risco não resultante da amostragem.

COLUNA II

( ) É o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção ou desvio em uma população.

( ) É um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população.

( ) É o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.

( ) É o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem.

Assinale a sequência CORRETA.

Alternativas
Comentários
  • RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.222/09 Aprova a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria.


    Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população (ver item A3).


    Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.


    Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de  amostragem (ver item A1).


    Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de  distorção ou desvio em uma população.



    Fé em DEUS! Vamos chegar lá!


ID
1183186
Banca
Prefeitura do Rio de Janeiro - RJ
Órgão
Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Ano
2014
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As normas internacionais para a prática profissional de auditoria interna definem que as avaliações externas do programa de avaliação da qualidade e melhoria das atividades da auditoria interna devem ser realizadas pelo menos uma vez a cada:

Alternativas
Comentários
  • NORMAS INTERNACIONAIS PARA A PRÁTICA PROFISSIONAL DE AUDITORIA INTERNA (NORMAS) 


    1312 – Avaliações Externas As avaliações externas devem ser realizadas pelo menos uma vez a cada cinco anos, por um revisor, ou uma equipe de revisão, qualificado e independente, externo à organização. O executivo chefe de auditoria deve discutir com o conselho.


    Gabarito c)

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Prof. Guilherme Sant Anna

    Requerimentos do Programa de Avaliação da Qualidade e Melhoria 

    • O  programa  de  avaliação  da  qualidade  e  melhoria  deve  incluir  tanto  avaliações  internas quanto externas. 

    Avaliações Externas 

    As avaliações externas devem ser realizadas pelo menos uma vez a cada cinco anos, por um avaliador, ou uma equipe de avaliação, qualificado e independente, externo à organização. 

    O executivo chefe de auditoria deve discutir com o conselho: 

    • ➠ A forma e a frequência da avaliação externa; e 
    • ➠ A qualificação e independência do avaliador externo, ou equipe de avaliação, incluindo qualquer potencial conflito de interesses. 

    As avaliações internas devem incluir: 

    • Monitoramento contínuo do desempenho da atividade de auditoria interna; e 
    • Autoavaliações ou avaliações periódicas realizadas por outras pessoas da organização com conhecimento suficiente das práticas de auditoria interna.