Leia o texto para responder à questão.
Um estudo com 3 707 alunos de especialização em Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mediu o nível de resiliência desses alunos utilizando a escala que relaciona nove fatores: autoeficácia, solução de problemas, temperança, empatia, proatividade, competência social, tenacidade, otimismo e flexibilidade mental. Cada um desses fatores ajuda de maneira diferente no enfrentamento de problemas e na tomada de decisões.
Nesse estudo, elaborou-se um questionário, que foi respondido por 1 500 alunos. No resultado final, 16% foram classificados com baixa resiliência, 44% foram considerados com moderada resiliência e 40% enquadraram-se em um grau elevado.
Assinale a alternativa que apresenta o gráfico que melhor pode representar os dados obtidos pelo questionário aplicado no estudo da FGV.
Leia o texto para responder à questão.
Um estudo com 3 707 alunos de especialização em Administração da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mediu o nível de resiliência desses alunos utilizando a escala que relaciona nove fatores: autoeficácia, solução de problemas, temperança, empatia, proatividade, competência social, tenacidade, otimismo e flexibilidade mental. Cada um desses fatores ajuda de maneira diferente no enfrentamento de problemas e na tomada de decisões.
Nesse estudo, elaborou-se um questionário, que foi respondido por 1 500 alunos. No resultado final, 16% foram classificados com baixa resiliência, 44% foram considerados com moderada resiliência e 40% enquadraram-se em um grau elevado.
Um grupo de quatro amigos — Ana, Beto, Caio e Denise — deseja participar do vestibular da FATEC optando por cursos distintos. Considere verdadeiras as proposições:
I. Caso Ana se inscreva em Soldagem, então Beto se inscreverá para Eventos.
II. Se Denise fizer a inscrição para Polímeros, então Caio se inscreverá em Cosméticos.
III. Ana fará sua inscrição em Soldagem ou Denise em Polímeros.
Segue-se, necessariamente, que
Uma empresa decide contratar três funcionários, cada qual com uma jornada de trabalho distinta.
I. O primeiro deles deve seguir uma escala de trabalho 12 × 36 — a cada 12 horas consecutivas de trabalho, o funcionário tem direito a 36 horas consecutivas de descanso.
II. O segundo, por sua vez, se enquadrará em uma escala de trabalho 18 × 36 — a cada 18 horas consecutivas de trabalho, o funcionário tem direito a 36 horas consecutivas de descanso.
III. O terceiro, e último, estará subordinado a uma escala de trabalho 24 × 48 — a cada 24 horas consecutivas de trabalho, o funcionário tem direito a 48 horas consecutivas de descanso.
Supondo que os três comecem a trabalhar ao mesmo tempo e no mesmo dia, bem como cumpram a jornada estabelecida,
respeitando inclusive as horas de descanso, eles irão iniciar o trabalho juntos novamente depois de
Ao ser contratado para trabalhar em uma empresa, o Sr. Cavalcante precisa criar uma senha de acesso. Contudo, devido a normas de segurança implementadas, a senha deve conter pelo menos quatro caracteres distintos: uma letra maiúscula, uma letra minúscula, um caractere não alfanumérico e um algarismo.
Para os seus primeiros dias de trabalho, o sistema gerou, aleatoriamente, a senha
# F a 1
Sem tempo de repensar uma senha, o Sr. Cavalcante decidiu que
Nessas condições, o número total de senhas distintas que o Sr. Cavalcante poderá criar é
Leia o trecho do soneto “Como eu te amo”, de Gonçalves Dias, para responder a questão.
<https://tinyurl.com/y6uoquu5> Acesso em: 17.03.2018. Adaptado.
A condensação, passagem de uma substância do estado gasoso para o estado líquido, pode ocorrer quando vapores de um material entram em contato com uma superfície fria.
O verso que cita um fenômeno resultante da condensação
do vapor de água é o
eia o texto para responder à questão.
5 Ways to Boost Your Resilience at Work
Since the pace and intensity of contemporary work culture are not likely to change, it’s more important than ever to build resilience skills to effectively navigate your worklife. While working as a CEO I’ve seen over and over again that the most resilient individuals aren’t the ones that don’t fail, but rather the ones that fail, learn and thrive1 because of it.
Resilience is built by attitudes, behaviors and social supports that can be adopted and cultivated by anyone. Factors that lead to resilience include optimism and the ability to stay balanced and manage difficult emotions. To build resilience skills at work it’s important to understand and manage some of the factors that cause us to feel so stressed at work. Being hyperconnected and responsive to work anytime, anywhere, can be extremely onerous.
The current and rising levels of stress in the workplace should be cause for concern, as there is a direct and adverse relationship between negative stress, wellness and productivity. Stress that causes us to experience difficulty or unhealthy strain is a major cause for concern as it directly and adversely affects personal and business success. Here are some tips on how to develop resilience and stay motivated:
Exercise mindfulness – Turn your attention to mental training practices associated with mindfulness to improve your judgment accuracy and problem solving, job performance and cognitive flexibility.
Compartmentalize your cognitive load – Create dedicated times in the day to do specific work-related activities and not others.
Take detachment2 breaks – Step away from work for even a few minutes to reset energy and attention. Balancing work activity can promote greater energy, mental clarity, creativity and focus.
Develop mental agility – Decenter stress: step back, reflect, shift perspectives, create options and choose wisely.
Cultivate compassion – Create positive work relationships, increase cooperation and collaboration, happiness and well-being to decrease stress.
(1) Thrive: prosperar, desenvolver, ter sucesso.
(2) Detachment: descolamento, distanciamento, separação.
Na frase, “I’ve seen over and over again ....”, presente no primeiro parágrafo do texto, o autor refere-se a uma ação que
eia o texto para responder à questão.
5 Ways to Boost Your Resilience at Work
Since the pace and intensity of contemporary work culture are not likely to change, it’s more important than ever to build resilience skills to effectively navigate your worklife. While working as a CEO I’ve seen over and over again that the most resilient individuals aren’t the ones that don’t fail, but rather the ones that fail, learn and thrive1 because of it.
Resilience is built by attitudes, behaviors and social supports that can be adopted and cultivated by anyone. Factors that lead to resilience include optimism and the ability to stay balanced and manage difficult emotions. To build resilience skills at work it’s important to understand and manage some of the factors that cause us to feel so stressed at work. Being hyperconnected and responsive to work anytime, anywhere, can be extremely onerous.
The current and rising levels of stress in the workplace should be cause for concern, as there is a direct and adverse relationship between negative stress, wellness and productivity. Stress that causes us to experience difficulty or unhealthy strain is a major cause for concern as it directly and adversely affects personal and business success. Here are some tips on how to develop resilience and stay motivated:
Exercise mindfulness – Turn your attention to mental training practices associated with mindfulness to improve your judgment accuracy and problem solving, job performance and cognitive flexibility.
Compartmentalize your cognitive load – Create dedicated times in the day to do specific work-related activities and not others.
Take detachment2 breaks – Step away from work for even a few minutes to reset energy and attention. Balancing work activity can promote greater energy, mental clarity, creativity and focus.
Develop mental agility – Decenter stress: step back, reflect, shift perspectives, create options and choose wisely.
Cultivate compassion – Create positive work relationships, increase cooperation and collaboration, happiness and well-being to decrease stress.
(1) Thrive: prosperar, desenvolver, ter sucesso.
(2) Detachment: descolamento, distanciamento, separação.
No segundo parágrafo do texto, o trecho “.... can be extremely onerous.” refere-se a
eia o texto para responder à questão.
5 Ways to Boost Your Resilience at Work
Since the pace and intensity of contemporary work culture are not likely to change, it’s more important than ever to build resilience skills to effectively navigate your worklife. While working as a CEO I’ve seen over and over again that the most resilient individuals aren’t the ones that don’t fail, but rather the ones that fail, learn and thrive1 because of it.
Resilience is built by attitudes, behaviors and social supports that can be adopted and cultivated by anyone. Factors that lead to resilience include optimism and the ability to stay balanced and manage difficult emotions. To build resilience skills at work it’s important to understand and manage some of the factors that cause us to feel so stressed at work. Being hyperconnected and responsive to work anytime, anywhere, can be extremely onerous.
The current and rising levels of stress in the workplace should be cause for concern, as there is a direct and adverse relationship between negative stress, wellness and productivity. Stress that causes us to experience difficulty or unhealthy strain is a major cause for concern as it directly and adversely affects personal and business success. Here are some tips on how to develop resilience and stay motivated:
Exercise mindfulness – Turn your attention to mental training practices associated with mindfulness to improve your judgment accuracy and problem solving, job performance and cognitive flexibility.
Compartmentalize your cognitive load – Create dedicated times in the day to do specific work-related activities and not others.
Take detachment2 breaks – Step away from work for even a few minutes to reset energy and attention. Balancing work activity can promote greater energy, mental clarity, creativity and focus.
Develop mental agility – Decenter stress: step back, reflect, shift perspectives, create options and choose wisely.
Cultivate compassion – Create positive work relationships, increase cooperation and collaboration, happiness and well-being to decrease stress.
(1) Thrive: prosperar, desenvolver, ter sucesso.
(2) Detachment: descolamento, distanciamento, separação.
De acordo com o texto, a resiliência no mundo do trabalho
eia o texto para responder à questão.
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Since the pace and intensity of contemporary work culture are not likely to change, it’s more important than ever to build resilience skills to effectively navigate your worklife. While working as a CEO I’ve seen over and over again that the most resilient individuals aren’t the ones that don’t fail, but rather the ones that fail, learn and thrive1 because of it.
Resilience is built by attitudes, behaviors and social supports that can be adopted and cultivated by anyone. Factors that lead to resilience include optimism and the ability to stay balanced and manage difficult emotions. To build resilience skills at work it’s important to understand and manage some of the factors that cause us to feel so stressed at work. Being hyperconnected and responsive to work anytime, anywhere, can be extremely onerous.
The current and rising levels of stress in the workplace should be cause for concern, as there is a direct and adverse relationship between negative stress, wellness and productivity. Stress that causes us to experience difficulty or unhealthy strain is a major cause for concern as it directly and adversely affects personal and business success. Here are some tips on how to develop resilience and stay motivated:
Exercise mindfulness – Turn your attention to mental training practices associated with mindfulness to improve your judgment accuracy and problem solving, job performance and cognitive flexibility.
Compartmentalize your cognitive load – Create dedicated times in the day to do specific work-related activities and not others.
Take detachment2 breaks – Step away from work for even a few minutes to reset energy and attention. Balancing work activity can promote greater energy, mental clarity, creativity and focus.
Develop mental agility – Decenter stress: step back, reflect, shift perspectives, create options and choose wisely.
Cultivate compassion – Create positive work relationships, increase cooperation and collaboration, happiness and well-being to decrease stress.
(1) Thrive: prosperar, desenvolver, ter sucesso.
(2) Detachment: descolamento, distanciamento, separação.
Segundo o texto, o crescente nível de estresse no trabalho
eia o texto para responder à questão.
5 Ways to Boost Your Resilience at Work
Since the pace and intensity of contemporary work culture are not likely to change, it’s more important than ever to build resilience skills to effectively navigate your worklife. While working as a CEO I’ve seen over and over again that the most resilient individuals aren’t the ones that don’t fail, but rather the ones that fail, learn and thrive1 because of it.
Resilience is built by attitudes, behaviors and social supports that can be adopted and cultivated by anyone. Factors that lead to resilience include optimism and the ability to stay balanced and manage difficult emotions. To build resilience skills at work it’s important to understand and manage some of the factors that cause us to feel so stressed at work. Being hyperconnected and responsive to work anytime, anywhere, can be extremely onerous.
The current and rising levels of stress in the workplace should be cause for concern, as there is a direct and adverse relationship between negative stress, wellness and productivity. Stress that causes us to experience difficulty or unhealthy strain is a major cause for concern as it directly and adversely affects personal and business success. Here are some tips on how to develop resilience and stay motivated:
Exercise mindfulness – Turn your attention to mental training practices associated with mindfulness to improve your judgment accuracy and problem solving, job performance and cognitive flexibility.
Compartmentalize your cognitive load – Create dedicated times in the day to do specific work-related activities and not others.
Take detachment2 breaks – Step away from work for even a few minutes to reset energy and attention. Balancing work activity can promote greater energy, mental clarity, creativity and focus.
Develop mental agility – Decenter stress: step back, reflect, shift perspectives, create options and choose wisely.
Cultivate compassion – Create positive work relationships, increase cooperation and collaboration, happiness and well-being to decrease stress.
(1) Thrive: prosperar, desenvolver, ter sucesso.
(2) Detachment: descolamento, distanciamento, separação.
Assinale a alternativa que apresenta a sugestão ligada aos benefícios das pausas durante o trabalho.
Leia o texto para responder à questão.
Em 2017, a missão Voyager sagrou-se como a mais longeva missão ainda em operação. Quando foram lançadas as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2, respectivamente em 5 de setembro e 20 de agosto de 1977, tinham o objetivo de explorar os limites do sistema solar.
A Voyager 1, uma espaçonave relativamente leve, com massa aproximada de 700 kg, foi lançada no momento em que os quatro planetas gasosos do sistema Solar estavam alinhados, fato que ocorre a cada 175 anos. Esse fato foi importante para que a missão fosse bem-sucedida, uma vez que a intenção era utilizar o campo gravitacional desses planetas para “estilingar” (impulsionar) a trajetória da viagem.
Cada nave continha em seu interior um disco de 12 polegadas feito de cobre e revestido de ouro. Os discos contêm dados selecionados com o intuito de mostrar a diversidade da vida no planeta Terra. Um grupo de pesquisadores liderados pelo astrônomo Carl Sagan (1934–1996) selecionou 117 imagens, variados sons da Natureza, músicas e saudações de diferentes culturas em 54 idiomas.
Em 2017, a Voyager 1 encontrava-se a aproximadamente 21 bilhões de quilômetros de distância da Terra, cerca de 140 UA (unidades astronômicas), ou seja, 140 vezes a distância média da Terra ao Sol. Em sua trajetória, contribuiu com muitas descobertas e diversos estudos, desde vulcões ativos fora da Terra até o estudo dos raios cósmicos e dos ventos solares (partículas carregadas emitidas ao espaço oriundas de explosões solares). Junto com a Voyager 2, descobriu que o campo magnético interestelar provoca uma assimetria na bolha formada pelo vento solar (a heliosfera).
A NASA estima que as baterias de Plutônio, destinadas a manter um sistema de aproximadamente 300 watts em funcionamento, devam durar ainda mais 10 anos. Esse tempo será precioso para a coleta de mais dados transmitidos pelas espaçonaves, dados esses que são recebidos após 12 a 14 horas da emissão do sinal à recepção deste na Terra.
Em homenagem aos 40 anos da missão, a NASA divulgou diversas informações, imagens, dados e curiosidades em sua página na internet:
http://voyager.jpl.nasa.gov.
Considere que a Voyager 1 continuará a se afastar da Terra com a mesma velocidade, supostamente constante, e que não se chocará em seu caminho com nenhum corpo celeste que a destruiria.
Podemos concluir, de acordo com o texto, que suas baterias de Plutônio pararão de funcionar quando a distância da espaçonave em relação à Terra for, aproximadamente, em UA, de
Leia o texto para responder à questão.
Em 2017, a missão Voyager sagrou-se como a mais longeva missão ainda em operação. Quando foram lançadas as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2, respectivamente em 5 de setembro e 20 de agosto de 1977, tinham o objetivo de explorar os limites do sistema solar.
A Voyager 1, uma espaçonave relativamente leve, com massa aproximada de 700 kg, foi lançada no momento em que os quatro planetas gasosos do sistema Solar estavam alinhados, fato que ocorre a cada 175 anos. Esse fato foi importante para que a missão fosse bem-sucedida, uma vez que a intenção era utilizar o campo gravitacional desses planetas para “estilingar” (impulsionar) a trajetória da viagem.
Cada nave continha em seu interior um disco de 12 polegadas feito de cobre e revestido de ouro. Os discos contêm dados selecionados com o intuito de mostrar a diversidade da vida no planeta Terra. Um grupo de pesquisadores liderados pelo astrônomo Carl Sagan (1934–1996) selecionou 117 imagens, variados sons da Natureza, músicas e saudações de diferentes culturas em 54 idiomas.
Em 2017, a Voyager 1 encontrava-se a aproximadamente 21 bilhões de quilômetros de distância da Terra, cerca de 140 UA (unidades astronômicas), ou seja, 140 vezes a distância média da Terra ao Sol. Em sua trajetória, contribuiu com muitas descobertas e diversos estudos, desde vulcões ativos fora da Terra até o estudo dos raios cósmicos e dos ventos solares (partículas carregadas emitidas ao espaço oriundas de explosões solares). Junto com a Voyager 2, descobriu que o campo magnético interestelar provoca uma assimetria na bolha formada pelo vento solar (a heliosfera).
A NASA estima que as baterias de Plutônio, destinadas a manter um sistema de aproximadamente 300 watts em funcionamento, devam durar ainda mais 10 anos. Esse tempo será precioso para a coleta de mais dados transmitidos pelas espaçonaves, dados esses que são recebidos após 12 a 14 horas da emissão do sinal à recepção deste na Terra.
Em homenagem aos 40 anos da missão, a NASA divulgou diversas informações, imagens, dados e curiosidades em sua página na internet:
http://voyager.jpl.nasa.gov.
Estudo sobre os ventos solares e tempestades solares são importantes para prever suas intensidades, seus efeitos e os possíveis danos que causam na Terra e em suas proximidades. Com a tempestade solar ocorrida em março de 2018, pudemos notar a importância dos resultados desses estudos.
Em relação aos ventos solares, podemos concluir corretamente que são
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Em 2017, a missão Voyager sagrou-se como a mais longeva missão ainda em operação. Quando foram lançadas as espaçonaves Voyager 1 e Voyager 2, respectivamente em 5 de setembro e 20 de agosto de 1977, tinham o objetivo de explorar os limites do sistema solar.
A Voyager 1, uma espaçonave relativamente leve, com massa aproximada de 700 kg, foi lançada no momento em que os quatro planetas gasosos do sistema Solar estavam alinhados, fato que ocorre a cada 175 anos. Esse fato foi importante para que a missão fosse bem-sucedida, uma vez que a intenção era utilizar o campo gravitacional desses planetas para “estilingar” (impulsionar) a trajetória da viagem.
Cada nave continha em seu interior um disco de 12 polegadas feito de cobre e revestido de ouro. Os discos contêm dados selecionados com o intuito de mostrar a diversidade da vida no planeta Terra. Um grupo de pesquisadores liderados pelo astrônomo Carl Sagan (1934–1996) selecionou 117 imagens, variados sons da Natureza, músicas e saudações de diferentes culturas em 54 idiomas.
Em 2017, a Voyager 1 encontrava-se a aproximadamente 21 bilhões de quilômetros de distância da Terra, cerca de 140 UA (unidades astronômicas), ou seja, 140 vezes a distância média da Terra ao Sol. Em sua trajetória, contribuiu com muitas descobertas e diversos estudos, desde vulcões ativos fora da Terra até o estudo dos raios cósmicos e dos ventos solares (partículas carregadas emitidas ao espaço oriundas de explosões solares). Junto com a Voyager 2, descobriu que o campo magnético interestelar provoca uma assimetria na bolha formada pelo vento solar (a heliosfera).
A NASA estima que as baterias de Plutônio, destinadas a manter um sistema de aproximadamente 300 watts em funcionamento, devam durar ainda mais 10 anos. Esse tempo será precioso para a coleta de mais dados transmitidos pelas espaçonaves, dados esses que são recebidos após 12 a 14 horas da emissão do sinal à recepção deste na Terra.
Em homenagem aos 40 anos da missão, a NASA divulgou diversas informações, imagens, dados e curiosidades em sua página na internet:
http://voyager.jpl.nasa.gov.
Segundo o texto, a emissão de sinais da Voyager 1 leva de 12 a 14 horas para chegar à Terra.
Isto se deve ao fato de que esses sinais são ondas
O estado de São Paulo contribui com aproximadamente 30% para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O setor terciário da economia é responsável por cerca de 70% do PIB paulista.
No estado de São Paulo, esse setor se caracteriza por
Tendo em vista a legislação ambiental vigente, o tecnólogo em Gestão Ambiental contratado por uma empresa mineradora tem como uma de suas responsabilidades vistoriar a barragem de rejeitos dessa empresa.
Uma barragem de rejeitos consiste em
Guerra Fria foi o nome dado ao período de 1945 a 1991, marcado por grande tensão político-militar envolvendo superpotências. As provocações mútuas e a corrida armamentista traziam consigo a ideia de que uma guerra nuclear se iniciaria a qualquer momento.
Durante esse período, a disputa pela hegemonia planetária se caracterizou por uma Ordem Mundial
Leia o texto para responder à questão
Agroflorestas se espalham pelo país: cultivo sem desmatamento
À primeira vista, pode parecer uma mata crescendo sem interferência humana, tal a quantidade de árvores. Mas, caminhando pela área, o visitante identifica a grande variedade de alimentos brotando de arbustos e das próprias árvores. Limoeiros, açaizeiros, mangueiras, pés de acerola, cajueiros, bananeiras, laranjeiras e muito mais. Nada está ali por acaso. Trata-se de uma agrofloresta, também chamada de sistema agroflorestal (SAF). Os SAFs são áreas em que espécies com propriedades bem diferentes são plantadas misturadas — não raro, em meio à vegetação nativa.
“Quando me falaram, achei que era coisa de maluco. Plantar sem desmatar a floresta? Vai semear como?” — conta a agricultora Marlene Assunção, de 52 anos, dona de uma propriedade no interior do RJ. — “Hoje eu entendo. As coisas vão estar aqui para nossos netos. É menos egoísta.”
Os SAFs vêm ganhando relevância no país como uma alternativa que alia a produção de alimentos, necessária num
mundo de população crescente (seremos 8,5 bilhões de Homo sapiens em 2030, segundo estimativas da ONU) que
precisa manter os recursos naturais e, assim, frear as mudanças climáticas. A técnica preconiza que a agricultura pode
se beneficiar, e muito, de áreas intensamente arborizadas.
Assinale a alternativa que apresenta um trecho do texto em que o emprego dos SAFs está associado ao conceito ecológico de sustentabilidade.
Leia o texto para responder à questão
Agroflorestas se espalham pelo país: cultivo sem desmatamento
À primeira vista, pode parecer uma mata crescendo sem interferência humana, tal a quantidade de árvores. Mas, caminhando pela área, o visitante identifica a grande variedade de alimentos brotando de arbustos e das próprias árvores. Limoeiros, açaizeiros, mangueiras, pés de acerola, cajueiros, bananeiras, laranjeiras e muito mais. Nada está ali por acaso. Trata-se de uma agrofloresta, também chamada de sistema agroflorestal (SAF). Os SAFs são áreas em que espécies com propriedades bem diferentes são plantadas misturadas — não raro, em meio à vegetação nativa.
“Quando me falaram, achei que era coisa de maluco. Plantar sem desmatar a floresta? Vai semear como?” — conta a agricultora Marlene Assunção, de 52 anos, dona de uma propriedade no interior do RJ. — “Hoje eu entendo. As coisas vão estar aqui para nossos netos. É menos egoísta.”
Os SAFs vêm ganhando relevância no país como uma alternativa que alia a produção de alimentos, necessária num
mundo de população crescente (seremos 8,5 bilhões de Homo sapiens em 2030, segundo estimativas da ONU) que
precisa manter os recursos naturais e, assim, frear as mudanças climáticas. A técnica preconiza que a agricultura pode
se beneficiar, e muito, de áreas intensamente arborizadas.
Comparando a produtividade agrícola dos SAFs com a das monoculturas, é correto afirmar que, nos SAFs, o distanciamento entre as plantas de mesma espécie tem a vantagem de aumentar
Leia o texto para responder à questão
Agroflorestas se espalham pelo país: cultivo sem desmatamento
À primeira vista, pode parecer uma mata crescendo sem interferência humana, tal a quantidade de árvores. Mas, caminhando pela área, o visitante identifica a grande variedade de alimentos brotando de arbustos e das próprias árvores. Limoeiros, açaizeiros, mangueiras, pés de acerola, cajueiros, bananeiras, laranjeiras e muito mais. Nada está ali por acaso. Trata-se de uma agrofloresta, também chamada de sistema agroflorestal (SAF). Os SAFs são áreas em que espécies com propriedades bem diferentes são plantadas misturadas — não raro, em meio à vegetação nativa.
“Quando me falaram, achei que era coisa de maluco. Plantar sem desmatar a floresta? Vai semear como?” — conta a agricultora Marlene Assunção, de 52 anos, dona de uma propriedade no interior do RJ. — “Hoje eu entendo. As coisas vão estar aqui para nossos netos. É menos egoísta.”
Os SAFs vêm ganhando relevância no país como uma alternativa que alia a produção de alimentos, necessária num
mundo de população crescente (seremos 8,5 bilhões de Homo sapiens em 2030, segundo estimativas da ONU) que
precisa manter os recursos naturais e, assim, frear as mudanças climáticas. A técnica preconiza que a agricultura pode
se beneficiar, e muito, de áreas intensamente arborizadas.
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
O texto foi retirado do livro Quarto de Despejo, diário escrito por Carolina Maria de Jesus, moradora da favela do Canindé, em São Paulo, na década de 1950. A edição reproduz fielmente os manuscritos originais.
Analisando a linguagem apresentada no trecho, conclui-se corretamente que
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
Assinale a alternativa que, de acordo com o contexto, apresenta a figura de linguagem metáfora.
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
Assinale a alternativa em que o trecho do diário foi reescrito, mantendo-se as correlações semânticas originais e respeitando-se a variedade culta da língua portuguesa.
Leia um trecho do poema A Flor e a Náusea.
Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias, espreitam-me.
Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?
Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas,
alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.
[....]
Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde
E lentamente passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.
Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.
É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.
ANDRADE, C. D. Antologia Poética. Rio de Janeiro. José Olympio, 1978
A partir da leitura do trecho de A Flor e a Náusea, poema do modernista Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa em que o conceito é adequado à temática apresentada nos versos.