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Prova FCM - 2016 - UEMG - Vestibular


ID
2773693
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao texto a seguir.


Diário alienígena


    Continuo sem entender muito bem. Hoje passou por mim um ser de sexo indefinido, que me deixou ainda mais confuso. Seu aspecto era muito estranho. Tinha um rosto delicado, um nariz pequeno, os lábios bem delineados, mas não muito grossos, formando, no conjunto, o que aqui se chama de mulher bonita. Os cabelos, muito escuros e lisos, eram também femininos, compridos, bem tratados e lustrosos. Mas, assim que se fechava em ponta a linha do queixo, dava-se a transformação: o pescoço, largo e musculoso, era estriado de veias, parecendo inflado a ponto de rebentar. O tronco, imenso e forte, abria-se para os lados em braços espetaculares, rígidos, com gigantescos nós de músculos sobrepondo-se uns aos outros e formando uma curva um pouco semelhante à que encontramos em certos primatas. As pernas eram igualmente brutais, levemente arqueadas devido ao volume dos músculos, dando ao andar uma cadência que em tudo se parecia com o dos seres do outro sexo.
    Já havia visto algumas criaturas um tanto indefinidas por aqui, mas esta me pareceu um exemplo extremo. Não pude classificá-la. Aliás, tenho tido grande dificuldade para fazer as classificações. Tudo me parece de difícil compreensão. Esse pequeno território que nos serve de amostragem traz incoerências que me deixam atônito. Para dizer a verdade, as contradições são muitas, infinitas, não tendo havido ainda um registro lógico capaz de explicar tantas coisas de que já lhe falei, como as discrepâncias na ocupação do espaço, para dar apenas um exemplo.
    Mas a verdade é que, de todos os absurdos a que tenho assistido nesse primeiro contato, nenhum me deixou mais espantado do que o seguinte: como civilização razoavelmente evoluída em termos tecnológicos, eles parecem ter centrado boa parte de sua pesquisa científica na busca do conforto. Inventaram pequenos aparelhos, bastante engenhosos, que lhes facilitam a vida, tornando-os cada vez mais ociosos e aos quais dão nomes variados, como automóveis, computadores, celulares, controle remoto etc. Tudo parece ter sido inventado com um único objetivo: o de leválos a fazer menos esforço físico. Pois muito bem: você acredita que, nas chamadas horas de lazer, eles correm pelas ruas feito loucos, de um lado para o outro, suando em bicas, sem parecer querer chegar a lugar algum? E mais: concentram-se também em locais que chamam de academias e lá se dedicam, sozinhos ou em grupos, às tarefas mais extenuantes e inúteis, muitas vezes atados a aparelhos de tortura, os quais parecem buscar por livre vontade, e não forçados, como já vimos acontecer com outros povos bárbaros. Chegam a caminhar sobre esteiras, sem sair do lugar! Não lhe parece o maior dos absurdos?
    Bem, continuarei observando e tentando entender. Espero estar de volta em breve, na paz de nossa querida Andrômeda – e longe deste planeta louco.

SEIXAS, H. In: Novos contos mínimos. Disponível em: <http://heloisaseixas.com.br/diario-deum-marciano>. Acesso em: 02 out. 2016.

Com a finalidade de explorar determinados efeitos de sentido, o título da crônica faz referência ao gênero textual ‘diário’. Constitui uma característica desse gênero presente no texto

Alternativas
Comentários
  • (B)

    O diário é um gênero textual escrito em linguagem informal, sempre registra a data e, geralmente, tem o próprio escritor como destinatário. Normalmente é utilizado para apontar os acontecimentos importantes do dia a dia, com o objetivo de guardar as lembranças e desabafar.


ID
2773696
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao texto a seguir.


Diário alienígena


    Continuo sem entender muito bem. Hoje passou por mim um ser de sexo indefinido, que me deixou ainda mais confuso. Seu aspecto era muito estranho. Tinha um rosto delicado, um nariz pequeno, os lábios bem delineados, mas não muito grossos, formando, no conjunto, o que aqui se chama de mulher bonita. Os cabelos, muito escuros e lisos, eram também femininos, compridos, bem tratados e lustrosos. Mas, assim que se fechava em ponta a linha do queixo, dava-se a transformação: o pescoço, largo e musculoso, era estriado de veias, parecendo inflado a ponto de rebentar. O tronco, imenso e forte, abria-se para os lados em braços espetaculares, rígidos, com gigantescos nós de músculos sobrepondo-se uns aos outros e formando uma curva um pouco semelhante à que encontramos em certos primatas. As pernas eram igualmente brutais, levemente arqueadas devido ao volume dos músculos, dando ao andar uma cadência que em tudo se parecia com o dos seres do outro sexo.
    Já havia visto algumas criaturas um tanto indefinidas por aqui, mas esta me pareceu um exemplo extremo. Não pude classificá-la. Aliás, tenho tido grande dificuldade para fazer as classificações. Tudo me parece de difícil compreensão. Esse pequeno território que nos serve de amostragem traz incoerências que me deixam atônito. Para dizer a verdade, as contradições são muitas, infinitas, não tendo havido ainda um registro lógico capaz de explicar tantas coisas de que já lhe falei, como as discrepâncias na ocupação do espaço, para dar apenas um exemplo.
    Mas a verdade é que, de todos os absurdos a que tenho assistido nesse primeiro contato, nenhum me deixou mais espantado do que o seguinte: como civilização razoavelmente evoluída em termos tecnológicos, eles parecem ter centrado boa parte de sua pesquisa científica na busca do conforto. Inventaram pequenos aparelhos, bastante engenhosos, que lhes facilitam a vida, tornando-os cada vez mais ociosos e aos quais dão nomes variados, como automóveis, computadores, celulares, controle remoto etc. Tudo parece ter sido inventado com um único objetivo: o de leválos a fazer menos esforço físico. Pois muito bem: você acredita que, nas chamadas horas de lazer, eles correm pelas ruas feito loucos, de um lado para o outro, suando em bicas, sem parecer querer chegar a lugar algum? E mais: concentram-se também em locais que chamam de academias e lá se dedicam, sozinhos ou em grupos, às tarefas mais extenuantes e inúteis, muitas vezes atados a aparelhos de tortura, os quais parecem buscar por livre vontade, e não forçados, como já vimos acontecer com outros povos bárbaros. Chegam a caminhar sobre esteiras, sem sair do lugar! Não lhe parece o maior dos absurdos?
    Bem, continuarei observando e tentando entender. Espero estar de volta em breve, na paz de nossa querida Andrômeda – e longe deste planeta louco.

SEIXAS, H. In: Novos contos mínimos. Disponível em: <http://heloisaseixas.com.br/diario-deum-marciano>. Acesso em: 02 out. 2016.

No texto, a utilização do ponto de vista de um alienígena é uma estratégia com o propósito de

Alternativas
Comentários
  • (C)


    No texto há varios trechos que pode-se identificar tal assertiva; segue um exemplo :


    "Chegam a caminhar sobre esteiras, sem sair do lugar! Não lhe parece o maior dos absurdos? "


ID
2773699
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Imagine alguém contando essa historinha: “Depois de receber uma premagem, o ludâmbulo desligou o lucivelo, colocou o focale, chamou o cinesíforo e foi ao local da runimol de que teve notícia por um amigo alvissareiro”. Assim seria contada essa historinha se se tivesse adotado a proposta de Antônio Castro Lopes, filólogo que viveu de 1827 a 1901. Os neologismos que ele propôs, como ludâmbulo, focalo e cinesíforo não pegaram. Então podemos contar hoje a mesma historinha assim: “Depois de receber uma massagem, o turista desligou o abajur, colocou o cachecol, chamou o motorista e foi ao local da avalanche de que teve notícia por um amigo repórter”. Acho muito estranho nessas palavras a proposta de usar “alvissareiro” em vez de repórter. Alvíssaras é uma palavra sempre relacionada a boas notícias, o que não é bem o caso da maioria do que ouvimos ou lemos dos repórteres.

BENEDITO, M. Disponível em: <https://blogdaboitempo.com.br/2016/03/11/chato-cricri-ezung-zung/>. Acesso em: 03 out. 2016. (Adaptado).

No fragmento, o autor questiona o emprego do termo “alvissareiro” por considerá-lo

Alternativas
Comentários
  • (D)


    Deduz-se ser inadequado fazendo a leitura do seguinte trecho do texto:


    ". Acho muito estranho nessas palavras a proposta de usar “alvissareiroem vez de repórter. Alvíssaras é uma palavra sempre relacionada a boas notícias, o que não é bem o caso da maioria do que ouvimos ou lemos dos repórteres."


ID
2773702
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

No início de 2015, um questionário com 36 perguntas e quatro minutos ininterruptos de contato visual ficou conhecido por causa de um artigo da escritora Mandy Len Catron, publicado no jornal norte-americano The New York Times. No texto, ela conta a história de como se apaixonou pelo marido com a ajuda de um método usado para criar intimidade romântica em laboratório, experimento criado há mais de 20 anos pelo professor de psicologia social Arthur Aron, da Universidade de Stony Brooks, nos Estados Unidos.
Em nove dias, o texto foi lido por mais de 5 milhões de pessoas e compartilhado 270 mil vezes no Facebook (inclusive por Mark Zuckerberg). “Criamos esse questionário a fim de ter um método para ser usado em laboratório e estudar os efeitos da intimidade na vida social de uma pessoa. Esse método já foi utilizado em centenas de estudos”, disse Aron à reportagem.
Quando foi criado, o estudo tinha regras bem rígidas: um homem e uma mulher heterossexuais entram em um laboratório por portas separadas. Eles se sentam frente a frente e respondem às perguntas, que têm um teor cada vez mais pessoal. Essa fase leva cerca de 45 minutos e, em seguida, é preciso encarar o outro nos olhos durante quatro minutos, sem desviar o foco. Na experiência conduzida pelo professor Aron, dois participantes do teste se casaram depois de seis meses e chamaram os funcionários do laboratório para a cerimônia.

LOUREIRO, G. Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2015/03/querencontrar-o-amor-ciencia-e-tecnologia-podem-te-ajudar.html >. Acesso em: 10 out. 2016.

Assinale a alternativa em que o trecho em destaque tem a função de dar ênfase à informação apresentada no excerto:

Alternativas
Comentários
  • (B)


    Enfase é sinônimo de destaque.Logo, pode-se concluir que o seguinte trecho faz menção a assertiva:

    Em nove dias, o texto foi lido por mais de 5 milhões de pessoas e compartilhado 270 mil vezes no Facebook (inclusive por Mark Zuckerberg).


ID
2773705
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Uma pessoa verdadeiramente forte

A gente costuma ouvir que uma pessoa é forte, que tem gênio forte, quando ela reage com grande violência em situações que a desagradam. Ou seja, a pessoa de temperamento forte só está bem e calma quando tudo acontece exatamente de acordo com a vontade dela. Nos outros casos, sua reação é explosiva e o estouro costuma provocar o medo nas pessoas que a cercam.
As pessoas que não toleram frustrações, dores e contrariedades são as fracas e não as fortes. Fazem muito barulho, gritam, fazem escândalos e ameaçam bater. São barulhentas e não fortes. O forte é aquele que ousa e se aventura em situações novas, porque tem a convicção íntima de que, se fracassar, terá forças interiores para se recuperar.
Ninguém pode ter certeza de que seu empreendimento – sentimental, profissional, social – será bem-sucedido. Temos medo da novidade justamente por causa disso. O fraco não ousará, pois a simples ideia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável.
O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de aguentar o revés. O forte é aquele que monta no cavalo porque sabe que, se cair, terá forças para se levantar. O fraco encontrará uma desculpa – em geral, acusando uma outra pessoa – para não montar no cavalo. Fará gestos e pose de corajoso, mas, na verdade, é exatamente o contrário. Buscará tantas certezas prévias de que não irá cair do cavalo que, caso chegue a tê-las, o cavalo já terá ido embora há muito tempo. O forte é o que parece ser o fraco: é quieto, discreto, não grita e é o ousado. Faz o que ninguém esperava que ele fizesse.

GIKOVATE, F. Disponível em: <http://flaviogikovate.com.br/uma-pessoa-verdadeiramenteforte/#more-540>. Acesso em: 01 out. 2016.

A relação entre a tese do texto e os argumentos apresentados pelo autor para sustentar seu ponto de vista é caracterizada pela

Alternativas
Comentários
  • (A)
     

    ato ou efeito de contrapor(-se).

    posição ou disposição em sentido contrário entre ser forte ou fraco:

    -"O fraco não ousará, pois a simples ideia do fracasso já lhe provoca uma dor insuportável."

    -"O forte ousará porque tem a sensação íntima de que é capaz de aguentar o revés."

  • esse texto só tem verdades


ID
2773711
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao livro Cachorro Velho, de Teresa Cárdenas.


Texto I


Cachorro Velho aproximou do rosto a borda da cuia e cheirou. O aroma do café adoçado com mel lhe entrou em cheio, reconfortando-o.

Sempre cheirava primeiro. Já era um costume, um ritual aprendido com os anos. Uniu os lábios grossos e bebeu um gole. O líquido desceu numa onda ardente até seu estômago.


Texto II


O feitor tocou o sino e todos se aproximaram do pátio central. O sol da manhã era suave e o vento trazia, quase imperceptível, o cheiro enjoativo da moenda.

Os ajudantes do feitor entregavam às mulheres umas batas de tecido cru, com bolsos grandes, e lenços coloridos. Os homens receberam camisas grossas e calças para o trabalho no campo.


Texto III


Rodeava o engenho um denso manto verde. Troncos de todos os formatos, folhas de cores variadas, flores com todos os perfumes.


CÁRDENAS, Teresa. Cachorro Velho. Rio de Janeiro: Palhas, 2010. p. 07, 51, 61.

Os fragmentos assinalam um procedimento linguístico relevante na narrativa de Cachorro Velho. Trata-se da

Alternativas

ID
2773714
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao livro Cachorro Velho, de Teresa Cárdenas.


Texto I


Cachorro Velho aproximou do rosto a borda da cuia e cheirou. O aroma do café adoçado com mel lhe entrou em cheio, reconfortando-o.

Sempre cheirava primeiro. Já era um costume, um ritual aprendido com os anos. Uniu os lábios grossos e bebeu um gole. O líquido desceu numa onda ardente até seu estômago.


Texto II


O feitor tocou o sino e todos se aproximaram do pátio central. O sol da manhã era suave e o vento trazia, quase imperceptível, o cheiro enjoativo da moenda.

Os ajudantes do feitor entregavam às mulheres umas batas de tecido cru, com bolsos grandes, e lenços coloridos. Os homens receberam camisas grossas e calças para o trabalho no campo.


Texto III


Rodeava o engenho um denso manto verde. Troncos de todos os formatos, folhas de cores variadas, flores com todos os perfumes.


CÁRDENAS, Teresa. Cachorro Velho. Rio de Janeiro: Palhas, 2010. p. 07, 51, 61.

Na trama, a caracterização dos personagens de Aroni e Ulundi são indicativas de uma visão

Alternativas

ID
2773717
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A questão refere-se ao livro Cachorro Velho, de Teresa Cárdenas.


Texto I


Cachorro Velho aproximou do rosto a borda da cuia e cheirou. O aroma do café adoçado com mel lhe entrou em cheio, reconfortando-o.

Sempre cheirava primeiro. Já era um costume, um ritual aprendido com os anos. Uniu os lábios grossos e bebeu um gole. O líquido desceu numa onda ardente até seu estômago.


Texto II


O feitor tocou o sino e todos se aproximaram do pátio central. O sol da manhã era suave e o vento trazia, quase imperceptível, o cheiro enjoativo da moenda.

Os ajudantes do feitor entregavam às mulheres umas batas de tecido cru, com bolsos grandes, e lenços coloridos. Os homens receberam camisas grossas e calças para o trabalho no campo.


Texto III


Rodeava o engenho um denso manto verde. Troncos de todos os formatos, folhas de cores variadas, flores com todos os perfumes.


CÁRDENAS, Teresa. Cachorro Velho. Rio de Janeiro: Palhas, 2010. p. 07, 51, 61.

Quando a névoa encobriu o corpo de Beira, Cachorro Velho voltou a desabar no solo.

Bufando contra a poeira, lembrou-se da mãe. O rosto lhe chegou de imediato, sem avisar.

Soube que era ela pelos olhos. Pela forma de sua face escura. Pelos seios abundantes, ainda cheios daquele odor que, quando criança, ele buscava em outras mulheres só para reencontrá-la.

Sim, era ela. Havia passado a vida inteira tentando recordá-la, e só naquela hora aziaga seu rosto emergia do Nada.

— Qual é o meu nome? — perguntou à aparição que enchia sua mente. E viu-lhe os lábios grossos se moverem, mas não escutou nenhum som. Os latidos dos cães cobriram a trilha.

Lentamente, a alma do porteiro se levantou no ar e, vislumbrando El Colibrí, entrou na floresta.

CÁRDENAS, Teresa. Cachorro Velho. Rio de Janeiro: Palhas, 2010. p. 141.

Lido no contexto da narrativa, esse fragmento extraído do final do romance sugere

Alternativas

ID
2773720
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

De todos os percentuais divulgados, meu favoritíssimo aborda extraterrestres: 78,25% das civilizações alienígenas que nos visitam vêm de fora da Via Láctea. Depois dessa precisão alienígena, eu, que vivia fora de órbita, ando agora 78,25% mais à Terra. Com tanta gente estranha por aqui, acredito que a confusão estatística é coisa de ET. Ou do diabo. Tenho 66,6% de certeza.

GIFFONI, L. Confusão estatística. In: O acaso abre portas. Belo Horizonte: Abacate, 2014. p. 21.

Os recursos de estilo empregados nesse fragmento indicam a intenção do autor de

Alternativas
Comentários
  •  

    (D)


    Notóriamente há,por parte do autor, uma ironia:


    "De todos os percentuais divulgados, meu favoritíssimo aborda extraterrestres: 78,25% das civilizações alienígenas que nos visitam vêm de fora da Via Láctea."


ID
2773723
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Esquecidos de que não se encontravam em casa, passaram a noite em busca de si mesmos numa centena de canais. Desculpe, cento e doze.

GIFFONI, L. Os canibais da notícia. In: O acaso abre portas. Belo Horizonte: Abacate, 2014. p. 49.

Considerando-se as relações entre o título e o enredo da crônica “Os canibais da notícia”, os protagonistas são

Alternativas

ID
2773726
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto I

Enquanto isso, você, leitor, juiz supremo, aceita ou rejeita a crônica, exercício permanente de semear fantasia e leveza para que, talvez, venha a colher alguma realidade. (“Miolos do ofício”, p.9).

Texto II

Uma vez mais, apelarei para a fantasia ao narrar. A ficção é o spa da realidade, na qual o fato precisa perder o peso e o estresse da hora. Após alguma reflexão, sobra a humanidade nua e crua – e isso é o que interessa. (“Sobre cavalos e homens”, p.65).

Texto III

Continuamos humanos há um milhão de anos e assim permaneceremos por longo tempo ainda. Para a paixão, milênios são marcas desprovidas de significado, e os corações a ela se submetem encantados. De quebra, as histórias resultantes nos encantam com suas aventuras e, sobretudo, desventuras. Os escritores se esbaldam. Literatura é a realidade sem riscos. (“Um milhão de anos de paixão”, p.73).

GIFFONI, L: O acaso abre portas. Belo Horizonte: Abacate, 2014.

Levando em consideração o contexto do livro, os fragmentos expressam uma concepção de crônica que

Alternativas
Comentários
  • Texto I

    Enquanto isso, você, leitor, juiz supremo, aceita ou rejeita a crônica, exercício permanente de semear fantasia e leveza para que, talvez, venha a colher alguma realidade. (“Miolos do ofício”, p.9).

    Texto II

    Uma vez mais, apelarei para a fantasia ao narrar. A ficção é o spa da realidade, na qual o fato precisa perder o peso e o estresse da hora. Após alguma reflexão, sobra a humanidade nua e crua – e isso é o que interessa. (“Sobre cavalos e homens”, p.65).

    Texto III

    Continuamos humanos há um milhão de anos e assim permaneceremos por longo tempo ainda. Para a paixão, milênios são marcas desprovidas de significado, e os corações a ela se submetem encantados. De quebra, as histórias resultantes nos encantam com suas aventuras e, sobretudo, desventuras. Os escritores se esbaldam. Literatura é a realidade sem riscos. (“Um milhão de anos de paixão”, p.73).

    Levando em consideração o contexto do livro, os fragmentos expressam uma concepção de crônica que ameniza e metamorfoseia a realidade.


ID
2773735
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Uma máquina térmica que opera, segundo o ciclo de Carnot, executa 10 ciclos por segundo. Sabe-se que, em cada ciclo, ela retira 800 J da fonte quente e cede 400 J para a fonte fria. Se a temperatura da fonte fria é igual a 27 °C, o rendimento dessa máquina e a temperatura da fonte quente valem, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • Temperatura da fonte quente : Q2/Q1=T2/T1-> 400/800=300k/T1 -> T1=600. Rendimento= valor útil/ valor total, valor útil= trabalho= Q1-Q2= 400, valor total= Q1; Rendimento= 400/800= 1/2 ou 50%


ID
2773738
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas tem exigido a produção cada vez maior de energia, principalmente de energia elétrica. Além das hidrelétricas, outras fontes como painéis fotovoltaicos, usinas eólicas, termoelétricas e baterias têm sido usadas para produzir energia elétrica. São fontes de energia que não se baseiam na indução eletromagnética para produção de energia elétrica:

Alternativas

ID
2773747
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Os liberais-conservadores não se conformavam com Vargas na presidência da República. Por duas vezes derrotada com seu candidato, em 1945 e 1950, a União Democrática Nacional escolheu a estratégia de desqualificar Vargas. A opção pelo golpe vai sendo amadurecida pelos grupos conservadores, tendo a UDN à frente, até tornar-se uma decisão irreversível a partir de 1953.”

(FERREIRA, Jorge. Crises da República: 1954, 1955 e 1961. In: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucília de A. N. (Orgs.). O tempo da experiência democrática: da democratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 306-307 (Coleção O Brasil Republicano, v. 3).

Nesse contexto, ocorreram fatos que foram decisivos para o recuo dos defensores do golpe de Estado e a sobrevivência da democracia, dentre os quais destacam-se

Alternativas
Comentários
  • C - O suicídio de Getúlio Vargas adiou o golpe militar por 10 anos.


ID
2773750
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Ouvi, ó Povos, o grito,
Que vamos livres erguer;
O Brasil sacode o jugo,
Independência ou Morrer.

Congresso opressor jurara
Nossos povos abater:
Em seu despeito amamos
Independência ou Morrer.

Depois de trezentos anos
Livre o Brasil vai viver:
Deve a Pedro a Liberdade,
Independência ou morrer.”

(“Independência ou morrer”. Poesia anônima, publicada pela Tipografia do Diário no ano de 1822, Rio de Janeiro. Apud: CARVALHO, José Murilo de, BASTOS, Lúcia & BASILE, Marcelo (Orgs.). Guerra literária: panfletos da Independência (1820-1823). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014, 257-258. 4 v.)

No cenário político em que a poesia acima foi elaborada, as relações entre Brasil e Portugal agravaram-se devido à/ao

Alternativas
Comentários
  • A. tentativa das Cortes portuguesas de recolonizar o Brasil.


  • Em 1820 ocorre em Lisboa a Revolta Liberal do Porto que pedia o retorno da família real para Portugal, fim do absolutismo português, uma nova constituição bem como o retorno da condição do Brasil à colônia (o qual desde 1815 era um reino independente unido a Portugal). Diante da ameaça de retorno à condição de colônia, a elite brasileira passou a defender a independência do Brasil, no entanto, a melhor forma para se fazê-lo era sobre a figura de D. Pedro I, pois a estrutura político-econômica seria mantida, a elite continuaria ganhando flores enquanto os pobres continuariam na pior.


ID
2773753
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Texto I

“Foram cinco anos de Geisel e mais seis de Figueiredo, completando onze anos de interminável abertura, imune aos reclamos da sociedade, que, a despeito do vigor da resistência democrática, não conseguiu abreviar essa longuíssima transição, que culminou na tremenda frustração do Colégio Eleitoral e da traumática morte televisionada de Tancredo Neves.”

(FICO, Carlos. Brasil: transição inconclusa. In: FICO, Carlos; ARAÚJO, Maria Paula & GRIN, Mônica (Orgs.). Violência na história: memória, trauma e reparação. Rio de Janeiro: Ponteio, 2012, p. 31).

Texto II

“Uma concepção de democracia considera que uma sociedade democrática é aquela em que o povo dispõe de condições de participar de maneira significativa na condução de seus assuntos pessoais e na qual os canais de informação são acessíveis e livres. Outra concepção de democracia é aquela que considera que o povo deve ser impedido de conduzir seus assuntos pessoais e os canais de informação devem ser estreitamente controlados.”

(CHOMSKY, Noam. Mídia: propaganda política e manipulação. Tradução Fernando Santos. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013, p. 9-10)

Da comparação entre os textos I e II depreende-se que, no Brasil, o processo de redemocratização caracterizou-se por

Alternativas
Comentários
  • resposta na fonte...

    "propaganda política e manipulação"


ID
2773756
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Em agosto de 1942, dez submarinos alemães deslocaram-se para o litoral brasileiro. Um deles recebeu ordem para atacar. No dia 15, o navio Baependi foi sua primeira vítima. Outras duas embarcações teriam igual destino. Morreram 551 pessoas, apenas nesse dia. Nos quatro seguintes, mais três navios foram afundados, com mais 56 mortes. Os submarinos do Eixo continuaram atacando o litoral brasileiro. Foram afundados, até o fim da guerra, mais 12 navios brasileiros, perdendo a vida mais 334 pessoas.”

(FERRAZ, Francisco César. Os brasileiros e a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, p. 40-41)

Diante dos acontecimentos, acima narrados, o governo brasileiro juntou-se aos Aliados no esforço contra os países nazifascistas. Em 1945, essa decisão intensificaria uma contradição do Estado Novo, ao combinar

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Comentários
  • Forte pressão interna, por exemplo da UNE , União Nacional dos Estudantes, que reivindica eleição presidencial por voto popular. Contradição no fato do Brasil estar ao lado dos países aliados ( defensores da democracia) e ter no país um regime de caráter autoritário.

  • Resposta correta: Letra D

  • Contradição em seu governo: no plano exterior lutava contra as ditadura nazista e fascista, internamente era, ele próprio, uma ditadura.


ID
2773759
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“As consequências da escravidão não atingiram apenas os negros. Do ponto de vista da formação do cidadão, a escravidão afetou tanto o escravo quanto o senhor. Se um estava abaixo da lei, o outro se considerava acima. A libertação dos escravos não trouxe consigo a igualdade efetiva. Essa igualdade era afirmada nas leis, mas negada na prática. Ainda hoje, apesar das leis, aos privilégios e à arrogância de poucos correspondem o desfavorecimento e a humilhação de muitos.”

(CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 14ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p. 53)

No século XIX, o combate à escravidão no Brasil relacionou-se à

Alternativas
Comentários
  • D. mobilização de diferentes grupos sociais em torno da campanha abolicionista.

  • Nunca se esqueça principalmente que o movimento abolicionista foi BASTANTE HETEROGÊNEO !!


ID
2773762
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
História
Assuntos

“Uma sociedade de bem-estar social teria sem dúvida distribuído alguns destes vastos acúmulos para fins sociais. Na Inglaterra do período de 1780 a 1840 nada era menos provável. Virtualmente livre de impostos, as classes médias continuaram a acumular em meio a um populacho faminto, cuja fome era o reverso daquela acumulação.”

(HOBSBAWM, Eric. A Era das Revoluções: Europa, 1789-1848. Tradução de Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977, p. 75).

Em resposta às transformações acima salientadas, os trabalhadores organizaram-se para lutar por seus direitos, formando

Alternativas
Comentários
  • Ludismo reuniu alguns trabalhadores das indústrias contrários aos avanços tecnológicos em curso, proporcionadas pelo advento da primeira revolução industrial. Protestavam contra a substituição da mão-de-obra humana por máquinas. Com a participação de operários das fábricas, fizeram protestos e revoltas radicais. Invadiram diversas fábricas e quebraram máquinas e outros equipamentos que consideram os responsáveis pelo desemprego e as péssimas condições de trabalho no período.

  • Ludismo e Cartismo!


ID
2773765
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Os números 258 e 179 têm seus algarismos escritos em ordem crescente. Os números 558 e 496 não têm seus algarismos escritos em ordem crescente. Quantos são os números de três algarismos no qual esses algarismos aparecem em ordem crescente?

Alternativas

ID
2773768
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma bebida A é comercializada em garrafas de 600 ml pelo preço de R$ 250,00 a garrafa, enquanto uma bebida B é vendida em garrafas de 1 L, custando R$ 200,00 a garrafa. Dessa forma, comparando os preços por litro dessas duas bebidas, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • https://educacionalplenus.com.br/resolucao-uemg-2017-matematica/


ID
2773771
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Seja p(x) um polinômio do 2° grau, satisfazendo as seguintes condições:

• –1 e 4 são raízes de p(x).
• p(5) = –12.

O maior valor de x para o qual p(x) = 8 é

Alternativas

ID
2773786
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Relacione os itens da primeira coluna às informações apresentadas na segunda.


COLUNA I

I- Proteínas

II- Carboidratos

III- Lipídios

IV- Ácidos nucleicos


COLUNA II

( ) A celulose é um dos seus representantes.

( ) Constituintes majoritários de óleos vegetais refinados.

( ) Contém bases nitrogenadas.

( ) Apresenta várias ligações peptídicas.


A sequência correta é

Alternativas

ID
2773792
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Ebulioscopia é a propriedade coligativa, relacionada ao aumento da temperatura de ebulição de um líquido, quando se acrescenta a ele um soluto não volátil.

Considere as três soluções aquosas a seguir:

Solução A = NaCl 0,1 mol/L
Solução B = sacarose 0,1 mol/L
Solução C = CaCl2 0,1 mol/L

As soluções foram colocadas em ordem crescente de temperatura de ebulição em

Alternativas

ID
2773795
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

Uma reação química hipotética é representada pela seguinte equação:

A(g) + B(g) → C(g) + D(g) e ocorre em duas etapas:
A(g) → E(g) + D(g) (Etapa lenta)
E(g) + B(g) → C(g) (Etapa rápida)

A lei da velocidade da reação pode ser dada por

Alternativas
Comentários
  • A velocidade de uma reação que acontece em mais de uma etapa é determinada pela velocidade da etapa lenta, logo usaremos a equação A(g) → E(g) + D(g) para a determinação da lei da velocidade. Desta forma, obtemos a seguinte lei de velocidade da reação: v = .[A]


ID
2773798
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Química
Assuntos

O Diesel S-10 foi lançado em 2013 e teve por objetivo diminuir a emissão de dióxido de enxofre na atmosfera, um dos principais causadores da chuva ácida. O termo S-10 significa que, para cada quilograma de Diesel, o teor de enxofre é de 10 mg. Considere que o enxofre presente no Diesel S-10 esteja na forma do alótropo S8 e que, ao sofrer combustão, forme apenas dióxido de enxofre.

O número de mols de dióxido de enxofre, formado a partir da combustão de 1000L de Diesel S-10, é, aproximadamente,

Dado: Densidade do Diesel S-10 = 0,8 kg/L

Alternativas
Comentários
  • d=m/v

    0,8=m/100

    m=800kg

    1kg----10mg

    800kg-----x

    x=8000mg = 8g

    S8 = 8.32 = 256g

    8/256 = 0,031

    8.0,031g = 0,25 mol


ID
2773801
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

O procedimento cotidiano adequado para se retardar o amadurecimento de um mamão é

Alternativas
Comentários
  • A maturação de frutos depende da ação do hormônio etileno, um hidrocarboneto com apenas 2 carbonos, portanto, um gás. Na zona rural, é comum as pessoas apanharem o mamão de vez (quando está prestes a madurar) e fazer ranhuras em sua superfície e enrolá-lo em um jornal. Assim, ocorre maior desprendimento do gás etileno que não escapa para o ambiente por causa do papel. O aquecimento também favorece a liberação de etileno e, consequentemente, a maturação do fruto.

    Ao colocar o fruto em local ventilado, o etileno se dispersa e, dessa forma, a maturação do fruto ocorre de forma mais lenta.


ID
2773813
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Biologia
Assuntos

Uma nova técnica de fertilização auxiliou no nascimento de um bebê, gerado por três pessoas, segundo a revista científica “New Scientist”. O menino, hoje com cinco meses, tem o DNA do pai e o da mãe, somados à pequena parte do código genético de uma terceira pessoa. Médicos americanos deram um passo, sem precedentes, para evitar que o bebê tivesse a doença genética, denominada síndrome de Leigh, determinada por genes mitocondriais, e que teria consequências fatais ao atacar seu sistema nervoso central. Especialistas dizem que a técnica pode inaugurar uma nova era da Medicina ao possibilitar que famílias evitem que seus descendentes sofram de determinadas doenças genéticas.

Disponível em:< http://www.bbc.com/portuguese/geral-37476702> Acesso 01 Out 2016.

A técnica desse procedimento utilizou

Alternativas

ID
2773828
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

Sobre a Questão da Geopolítica mundial, afirma-se:

I- Atualmente, verificam-se práticas de terrorismo internacional como formas de contestação do poder do mundo Ocidental.
II- A criação do Sudão do Sul teve como origem a guerra entre os Estados Chade e Sudão no século XXI.
III- As atividades ilícitas em rede, ampliadas pela globalização, ameaçam a soberania dos Estados-nação.
IV- O Estado Palestino mantém sua autonomia sobre a totalidade das regiões da Cisjordânia e da Faixa de Gaza.

Estão corretas apenas as afirmativas

Alternativas
Comentários
  • NO MEU ENTENDIMENTO, O EXAMINADOR AO CITAR "PODER DO MUNDO OCIDENTAL" ELE SE REFERE AO E.U.A

    BONS ESTUDOS!


ID
2773831
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

O aproveitamento do “bônus demográfico”, em países que passam atualmente pelo processo de transição demográfica, NÃO será eficaz se

Alternativas
Comentários
  • Durante o estágio final da transição demográfica, a fator de dependência (idosos e crianças fora do mercado de trabalho) de uma sociedade diminui, o que favorece o desenvolvimento da economia e abre uma janela para a injeção de investimentos em setores críticos da sociedade.

    Segue citação (Demétrio Magnoli):

    "Nos países que percorrem esse estágio o resultado é a abertura de uma janela histórica de oportunidade para o crescimento econômico e a melhoria do nível de vida da população. O intervalo dura apenas algumas décadas e pode ser disperdiçado se os governos não o aproveitam para realizar políticas de qualificação dos sistemas educacionais e de combate à pobreza."

    Sigam firmes. Brasil!

  • GABARITO LETRA A

    COMPLEMENTO

    BONUS DEMOGRAFICO OU JANELA DEMOGRAFICA significa que a PEA é maior que a PEI

    • População economicamente ativa (PEA): pessoa adulta empregada ou a procura de um emprego (envolve os três setores da economia). 
    • População economicamente inativa (PEI): aposentados, donas de casa, crianças e adolescentes que não exercer atividade remunerada. 

    -O capital produzido na PEA é revertido para a PEI

    -Imagine uma pirâmide etária, o capital que está no meio (PEA) vai para a base (crianças- PEI) e para o topo (idosos- PEI) para políticas públicas.


ID
2773834
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Geografia
Assuntos

As indústrias modernas surgem a partir da Primeira Revolução Industrial e vem evoluindo tecnologicamente ao longo dos anos. Sobre os principais centros industriais brasileiros, é INCORRETO afirmar que

Alternativas

ID
2773837
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

    Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover. One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives.
    One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
    Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
    As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
    A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
    The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
    Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
    The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
    We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <http://www.verizonwireless.com/news/article/2015/05/ambulance-dronescould-save-thousands-of-lives.html>. Access on: 03 Oct. 2016.

The word which is used as a modifier in the correspondent paragraphs is

Alternativas

ID
2773840
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

    Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover. One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives.
    One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
    Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
    As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
    A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
    The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
    Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
    The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
    We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <http://www.verizonwireless.com/news/article/2015/05/ambulance-dronescould-save-thousands-of-lives.html>. Access on: 03 Oct. 2016.

Mark T (true) and F (false) for the correlations between pronouns and their referents in the text.

a) ( ) it (paragraph 5) – video.
b) ( ) who (paragraph 4) – victim.
c) ( ) them (paragraph 1) – drones.
d) ( ) which (paragraph 1) – capabilities.

The correct sequence is

Alternativas

ID
2773843
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

    Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover. One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives.
    One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
    Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
    As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
    A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
    The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
    Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
    The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
    We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <http://www.verizonwireless.com/news/article/2015/05/ambulance-dronescould-save-thousands-of-lives.html>. Access on: 03 Oct. 2016.

The word that functions as an adjective in the text is

Alternativas
Comentários
  • Steeply = abruptamente (advérbio)

    Friendly = amigável (adjetivo)

    Significantly = significamente (advérbio)

    Autonomously = autonomamente (advérbio)


ID
2773846
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

    Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover. One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives.
    One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
    Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
    As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
    A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
    The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
    Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
    The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
    We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <http://www.verizonwireless.com/news/article/2015/05/ambulance-dronescould-save-thousands-of-lives.html>. Access on: 03 Oct. 2016.

The use of CAN in paragraphs 3 and 6 reveals the idea o

Alternativas

ID
2773849
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

    Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover. One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives.
    One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
    Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
    As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
    A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
    The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
    Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
    The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
    We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <http://www.verizonwireless.com/news/article/2015/05/ambulance-dronescould-save-thousands-of-lives.html>. Access on: 03 Oct. 2016.

The main purpose of this text is to

Alternativas

ID
2773852
Banca
FCM
Órgão
UEMG
Ano
2016
Provas
Disciplina
Inglês
Assuntos

How a young student’s innovative idea hopes to boost response times for EMTs

By Woody Brown on June 1, 2015

    Drones have been at the forefront of the national conversation for years now. As the components needed to create them grow smaller and more affordable, many companies and organizations have started exploring the potential that drones could have to improve our daily lives. Whether by delivering a product with unprecedented speed or taking photographs and video from new heights, drones have many capabilities, most of which we have yet to discover. One young man, however, has envisioned a new way to use drones that could save thousands of lives.
    One of the greatest obstacles facing first responders and emergency medical technicians [EMTs] when it comes to the difficult business of saving lives is time. Think of your daily commute: people in the United States spend an average of 25.5 minutes traveling one-way to work every day. In bumperto-bumper traffic, blaring sirens and flashing lights are often not enough to clear a fast path for an ambulance to reach someone in need. During cardiac arrest, there are, at most, a few minutes to save a person’s life. After that, the mortality rate rises steeply. With stakes this high, every second counts.
    Alec Momont, a graduate student in engineering at Delft University of Technology in the Netherlands, recognized this problem and saw a way to significantly reduce deaths that result from delayed emergency care. What if ambulances could fly? Or rather, what if we could make a drone that functioned like a stripped-down, lightweight automatic external defibrillator [AED]? AEDs, which can be found in schools, sports arenas and many government buildings, are significantly more effective than cardiopulmonary resuscitation [CPR] at preventing fatalities resulting from cardiac arrest. CPR can be helpful, but an AED is better, and very few people have AEDs in their cars or homes.
    As his master’s degree project, Momont built a prototype of this lifesaving drone. It contained an AED, a microphone and speakers. The average travel time, according to him, could be cut by 90 percent. Here’s how it works: In the event of cardiac arrest, a paramedic would respond to a call by flying the drone at a speed of 60 mph to the scene of the emergency. The paramedic would then give instructions to someone near the victim, who would position the AED. Once in place, the AED would operate automatically. The paramedic would be able to see through the camera whether or not the pads on the AED have been correctly positioned, and how the victim responds.
    A dramatized video released by Momont’s university demonstrates all of this functionality. In it, a young woman calls emergency services in a panic because her father has had a heart attack. A calm-voiced EMT answers and guides her through the surprisingly simple process of finding and using the drone. Fewer than two minutes after she makes the call, her father sits up and hugs her.
    The ambulance drone can increase the chances of surviving cardiac arrest from eight percent to 80 percent, Momont says in the video. The drone’s ability to travel as the crow flies frees it from infrastructural limitations that currently impede road-bound ambulances. “Using advanced production techniques such as 3D printed microstructures and carbon fiber frame construction, we were able to achieve a very lightweight design,” Momont says. “The result is an integrated solution that is clear in its orientation and friendly in appearance.”
    Momont’s aim is to rapidly expand the existing framework of emergency services by constructing many of these drones over the next five years. Expenses are low: each drone is relatively cheap to make, about $18,600. By comparison, a typical ambulance costs more than $100,000, and a ride in one usually costs more than $1,000.
    The ambulance drones can even fly autonomously (though legislation in many countries does not permit this yet). Several emergency service providers have already expressed interest. If the technology continues to receive financial support from other parties in the healthcare industry, Momont’s dream could very easily become a reality.
    We live in a world where drones have, so far, been used mostly in armed conflict. Momont, however, has a different vision. In the near future that he describes, tens of thousands of needless deaths will be prevented with his ingenious invention. That is certainly welcome news, especially in the United States, which deals with skyrocketing numbers of heart-related ailments and disabilities. “Let’s use drones for a good purpose,” Momont says. “Let us use drones to save lives.”

Adapted from: <http://www.verizonwireless.com/news/article/2015/05/ambulance-dronescould-save-thousands-of-lives.html>. Access on: 03 Oct. 2016.

The following statements are based on the information presented in the text:

I- Life-saving drones are more economically viable than ordinary ambulances.
II- As ambulance drones are lightweight, they can fly autonomously.
III- Drones reach an average speed of 60mph, because their frame is made of carbon fiber.
IV- Once drones are able to travel as the crow flies, they can escape from the traffic jams and arrive fast at the emergency scene.

The correct statements are

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