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Prova FUNCAB - 2016 - EMSERH - Auxiliar Operacional de Serviços Gerais


ID
1892029
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

Em: “E nunca soube a que devia tanta sorte!”, a sorte de Jorge se deve ao(à):

Alternativas
Comentários
  • B

  • Gabarito Letra B.

     

    Pela desilusão que Malvina teve ao saber que ninguém escrevia para ela, que era marketing de um produto,  entendi que Jorge era o dono da farmácia e ele enviava as cartas. 


ID
1892032
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

A opção que pode substituir, no texto, o trecho destacado em “Malvina empalideceu, APESAR DE JÁ CONHECER O CONTEÚDO DESSA CARTA VERDE-MAR” sem alteração de sentido é:

Alternativas
Comentários
  • C

  • Embora = apesar de = Conquanto = CONJUNÇÕES  CONCESSIVAS.

    As orações subordinadas adverbiais concessivas indicam concessão às ações do verbo da oração principal, isto é, admitem uma contradição ou um fato inesperado. A ideia de concessão está diretamente ligada ao contraste, à quebra de expectativa. 

    Principal conjunção subordinativa concessiva: EMBORA

    Utiliza-se também a conjunção: conquanto e as locuções ainda que, ainda quando, mesmo que, se bem que, posto que, apesar de que.

     

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint42.php

  • Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização.

     

    São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, conquanto, etc.

  • Caem mais em provas as conjunções concessivas:

    APESAR DE

    EMBORA 

    A DESPEITO DE 


ID
1892035
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

Se a oração escrita na carta estivesse completa, como em “Você será amada POR MIM”, o termo destacado funcionaria como:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia explicar esta questão!?

  • “Você será amada POR MIM”

    POR MIM é o agente da passiva, quem ta praticando a ação de amar? "POR MIM" então por mim é o agente, é quem faz a ação acontecer, Eu(por mim) vou amar você;

    Assim, podemos afirmar que agente da passiva é o termo da oração que pratica a ação verbal.

  • Sujeito (paciente) + SER + PARTICÍPIO + agente da passiva 

  • Vamos lá:

    - O agente da passiva é um termo preposicionado (por, pelo, de).

     

    - Só ocorre na voz passiva; em caso de dúvida é só transformar na voz ativa.

     

    - Se relaciona com o particípio (tanto o regular, quanto o irregular).

     

    Voz ativa: Eu amarei você.

    Voz passiva: Você será amada (particípio) por mim (agente da passiva. Note que está preposicionado)

     

  • É o termo preposicionado (DE, POR) que pratica ação sofrida pelo sujeito.

     

  • Macete!

    -quando ver POR JOÃO/PELO JOÃO é o agente da passiva na frase (ou seja que pratica a ação)

  •  

    Agente da passiva é o termo quem pratica ação

    “Você será amada POR MIM”

    Por mim é amada !

    BONS ESTUDOS

  • c-

    Como observado, o agente da passiva só existe em voz passiva, e designa quem pratica a ação. Complemento nominal nao se aplica em por + verbos no participio.

  •  “Você será amada POR MIM”

    O verbo está na voz passiva quando o sujeito gramatical é o paciente da ação, ou seja, quando o sujeito gramatical sofre a ação verbal, praticada pelo agente da passiva.

    Voz passiva analítica: É formada por um verbo auxiliar (normalmente o verbo ser), mais o particípio de um verbo transitivo, seguindo quase sempre a estrutura: sujeito paciente + verbo auxiliar + particípio + preposição + agente da passiva.

    Sujeito paciente: você

    verbo auxiliar: será

    verbo no particípio: amada

    preposição: por

    agente da passiva: mim,


ID
1892038
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

A oração destacada em: “SE O TELEFONE TILINTAVA, seu pensamento corria célere” é classificada como subordinada adverbial:

Alternativas
Comentários
  • Oração Subordinada Adverbial Condicional: Condição sob a qual se realiza a oração principal (hipótese/causa); conjunções: SE, CASO... 

    SE não voltarmos, chegaremos atrasados.

    GABARITO LETRA A

  • Condicionais: introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal

     

    . São elas: se, caso, contanto que, salvo se, a não ser que, desde que, a menos que, sem que, etc.

  • SE O TELEFONE TILINTAVA, seu pensamento corria célere

        O.S adverbial condicional                 O.P

     

    SE: Conjunção subordinativa condicional

     

    ATENÇÃO: Nem sempre a oração principal virá, como alguns pensam, antes da oração subordinada.

  • ORAÇÃO CONDICIONAL: Exprime condição ;)

    “SE O TELEFONE TILINTAVA, seu pensamento corria célere

    seu pensamento corria célere (se,caso,contanto, a não ser que, desde que) O TELEFONE TILINTAVA !

     

    Bons estudos  meus amigos !

     

  • GABARITO A

     

    Condicionais: se, salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, exceto se, a não ser que, com tal que.

     

  •  CONDICIONAL.  salvo se, caso, sem que, a menos que, contanto que, a não ser que, com tal que,se,exceto se

     

  • essa banca ama conjunção


ID
1892041
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

Em “Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas.”, o transtorno ao qual o narrador se refere é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra B

     

    Causa dela consultar o médico: Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. 

  • Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

    Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas.

    A QUESTÃO PEDE O TRANSTORNO DA FRASE

    A CAUSA: Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”.

    O TRANSTORNO: palpitar tumultuosamente o coração

    Gabarito: B


ID
1892044
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

Assinale a opção em que as duas palavras foram corretamente separadas em sílabas.

Alternativas
Comentários
  • A lógica principal da divisão silábica é esta: deve ser feita a partir da soletração.

     

    Soletre as palavras pausadamente, com calma, sem pressa. Confie na sua intuição.

  • a) in-cóg-ni-to / trans-tor-no
    b) in-cons-ci-en-te-men-te / é-bria
    c) em-pa-li-de-ceu / a-pai-xo-na-da
    d) tu-mul-tu-o-sa·men·te / e-nig-ma
    e) re-ti-cên-cias / em-pe-ci-lho

  • a) correta

    b) in-cons-ci-en-te-men-te / é-bria

    c) em-pa-li-de-ceu / a-pai-xo-na-da

    d) tu-mul-tu-o-sa-men-te / e-nig-ma

    e) re-ti-cên-cias / em-pe-ci-lho

  • Para ajudar a resolver essa questão temos que lembrar que não existe silaba sem vogal!

  • NÃO EXISTE SÍLABA SEM VOGAL

  • Na divisão silabica, nunca se separa "lha", "nha".  Não se separam os encontros consonantais que iniciam sílaba. 
    Exemplos:
     psi-có-lo-go, re-fres-co. Não se separam os ditongos e tritongos.  Exemplos: foi-ce, a-ve-ri-guou

     

    GABARITO "A"

  • Gabarito: Letra A

    a) in-cóg-ni-to; trans-tor-no 

    b) in-cons-ci-en-te-men-te; é-bria

    c) em-pa-li-de-ceu; a-pa-i-xo-na-da 

    d) tu-mul-tu-o-sa-men-te; e-nig-ma 

    e) re-ti-cên-cias; em-pe-ci-lho 

  •  

      a) in-cóg-ni-to; trans-tor-no

      b) in-cons-ci-en-te-men-te; é-bria

      c) em-pa-li-de-ceu; a-pai-xo-na-da

      d) tu-mul-tu-o-sa-men-te; e- ni-gma

      e) re-ti-cên-ci-as; em-pe-ci-lho


ID
1892047
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

O substantivo foi corretamente grafado com H inicial, como HISTERIA, em:

Alternativas
Comentários
  • e) hóstia.

  •  

    inalação. órbita. erva. umidadehóstia

    [Gab. E]

    bons estudos!

  • Li humildade kkk

  • inalação.

    órbita.

    erva.

    humildade (adjetivo).

    hóstia (substântivo).

  • Onde está essa palavra HUMILDADE na questao?  Ainda tem gente analisando outra palavra...

    KKKKK

     

  • Putz... li humanidade. huahuauahuahuaauha

  • Eu não vou dizer que está errado por não julgar ter conhecimento necessário para tal afirmação, mas aquele "lhe" logo após a vírgula está muito esquisito.

  • Rsrsrsr queria me pegar em humanidade, só que não :).

  • Eu li Humanidade rsrs

  • kkkkkkkkkkkkkkk pretar mais atenção, pois tambem li humanidade

     

  • Na Letra "D", refere-se à UMIDADE. Somente aceitaria o "h" se na assertiva tivesse sido escrita como "umildade". Espero ter ajudado e que Jesus nos abençoe sempre!
  • puts.. Li humildade kkkkkk 

     

  • Lembrei da palavra hostel.

  • KKKKKKKKKKKK, Quem leu humildade da um salve.

  • Sou tão gênio que escrevi do lado da letra D a palavra Umidade para diferenciar da que eu li que foi Humildade. KKK Save-me oh Deus!

  • ALTERNATIVA E


ID
1892050
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

A palavra, a seguir, que expressa a mesma ideia da destacada em “MAS para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso.” é:

Alternativas
Comentários
  • No caso, "mas" e "porém" possuem o mesmo valor semântico.

    > Conjunções Adversativas

    Demonstram adversidade, oposição. São utilizadas em orações coordenadas adversativas.

    mas, porém, todavia, contudo, antes (no sentido de pelo contrário), não obstante, entretanto, no entanto, entanto, sem embargo, ao passo que , quando(=mas), que(=mas), nada obstante, senão(=mas), entrementes.e(mas),de outra forma, em todo caso, aliás(=de outro modo),…

    Todos a consideram amiga, você, entretanto, não.

    Tudo estava perfeito para nossa viagem, no entanto o Marquinhos se atrasou e perdemos o voo.

    Ele sobreviveu ao terrível acidente, mas inspira muitos cuidados.

  • Adversativas: ligam duas orações ou palavras, expressando ideia de contraste ou compensação.

     

    São elas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, não obstante.

  • GABARITO: LETRA  A

    Conjunções coordenativas adversativas:

    Indicam uma relação de oposição bem como de contraste ou compensação entre as unidades ligadas. Também pode gerar um sentido de consequência a algo dito anteriormente. São elas: masporémtodaviaentretantono entantosenãonão obstantecontudo, etc. Antes dos nexos adversativos a vírgula é obrigatória.

    Ex: O carro bateu, mas ninguém se feriu.

    FONTE: https://www.infoescola.com/portugues/conjuncao-coordenativa/


ID
1892053
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

A frase: “O creme Lua Cheia É VENDIDO em todas as farmácias” apresenta verbo na voz passiva analítica. Ao ser passada para a passiva sintética, a forma verbal deve apresentar a forma:

Alternativas
Comentários
  • Letra "E"

    Voz Passiva Sintética

    A voz passiva sintética ou pronominal constroi-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE.

  • Para passar para a voz passiva sintetica devemos primeiramente olhar o verbo auxiliar (É) esta que esta no PRESENTE.

    Então quando passar para a  forma passiva sintética devemos deixar o verbo no PRESENTE:

    EU: VENDO, TU: VENDES, ELE: VENDE.

  • Importante lembrar que como na questão o verbo é VTD, deve haver concordância com o verbo

    ex: vendem-se jornais => jornais são vendidos / vende-se jornal => jornal é vendido

    Diferente seria se o verbo fosse VTI:

    ex : precisa-se de funcionários => independentemente o precisa-se ficará no singular

    PM SC - alo vc

  • Em todas as farmácias VENDE-SE o creme de lua cheia.

    O Creme de lua cheia = passa a ser agente da passiva.

    Todas as farmácias = passa a ser o sujeito.

    é vendido = O verbo precisa ser alterado levando em conta o tempo verbal.

  • GABARITO: LETRA E

    COMPLEMENTANDO:

    Voz Passiva Analítica

    Constrói-se da seguinte maneira: Verbo SER + particípio do verbo principal. Por exemplo:

    A escola será pintada.

    O trabalho é feito por ele.

    Obs. : o agente da passiva geralmente é acompanhado da preposição por, mas pode ocorrer a construção com a preposição de. Por exemplo:

    A casa ficou cercada de soldados.

    - Pode acontecer ainda que o agente da passiva não esteja explícito na frase. Por exemplo:

    A exposição será aberta amanhã.

    Voz Passiva Sintética

    A voz passiva sintética ou pronominal constrói-se com o verbo na 3ª pessoa, seguido do pronome apassivador SE. Por exemplo:

    Abriram-se as inscrições para o concurso.

    Destruiu-se o velho prédio da escola.

    Obs.: o agente não costuma vir expresso na voz passiva sintética.

    FONTE: WWW.SÓPORTUGUÊS.COM.BR

  • excelente, amigo . !


ID
1892056
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

                                        A carta de amor

      No momento em que Malvina ia por a frigideira no fogo, entrou a cozinheira com um envelope na mão. Isso bastou para que ela se tornasse nervosa. Seu coração pôs-se a bater precipitadamente e seu rosto se afogueou. Abriu-o com gesto decisivo e extraiu um papel verde-mar, sobre o qual se liam, em caracteres energéticos, masculinos, estas palavras: “Você será amada...”.

      Malvina empalideceu, apesar de já conhecer o conteúdo dessa carta verde-mar, que recebia todos os dias, havia já uma semana. Malvina estava apaixonada por um ente invisível, por um papel verde-mar, por três palavras e três pontos de reticências: “Você será amada...”. Há uma semana que vivia como ébria.

      Olhava para a rua e qualquer olhar de homem que se cruzasse com o seu, lhe fazia palpitar tumultuosamente o coração. Se o telefone tilintava, seu pensamento corria célere: talvez fosse “ele”. Se não conhecesse a causa desse transtorno, por certo Malvina já teria ido consultar um médico de doenças nervosas. Mandara examinar por um grafólogo a letra dessa carta. Fora em todas as papelarias à procura desse papel verde-mar e, inconscientemente, fora até o correio ver se descobria o remetente no ato de atirar o envelope na caixa.

      Tudo em vão. Quem escrevia conseguia manter-se incógnito. Malvina teria feito tudo quanto ele quisesse.Nenhum empecilho para com o desconhecido. Mas para que ela pudesse realizar o seu sonho, era preciso que ele se tornasse homem de carne e osso. Malvina imaginava-o alto, moreno, com grandes olhos negros, forte e espadaúdo.

      O seu cérebro trabalhava: seria ele casado? Não, não o era. Seria pobre? Não podia ser. Seria um grande industrial? Quem sabe?

      As cartas de amor, verde-mar, haviam surgido na vida de Malvina como o dilúvio, transformando-lhe o cérebro.

      Afinal, no décimo dia, chegou a explicação do enigma. Foi uma coisa tão dramática, tão original, tão crível, que Malvina não teve nem um ataque de histerismo, nem uma crise de cólera. Ficou apenas petrificada.

      “Você será amada... se usar, pela manhã, o creme de beleza Lua Cheia. O creme Lua Cheia é vendido em todas as farmácias e drogarias. Ninguém resistirá a você, se usar o creme Lua Cheia.

      Era o que continha o papel verde-mar, escrito em enérgicos caracteres masculinos.

      Ao voltar a si, Malvina arrastou-se até o telefone:

      -Alô! É Jorge quem está falando? Já pensei e resolvi casar-me com você. Sim, Jorge, amo-o! Ora, que pergunta! Pode vir. 

      A voz de Jorge estava rouca de felicidade!

      E nunca soube a que devia tanta sorte!

                                                                                                     André Sinoldi

Os “três pontos de reticências” na frase escrita no papel verde-mar indicam:

Alternativas
Comentários
  • As reticências marcam uma interrupção de sequência lógica da frase.

  • Letra D

     

    Normalmente, usam-se reticências para indicar a interrupção de uma ideia

    Ex.: Estava pensando... Bem, não importa.

     

    Gramática: Português para concurso Renato Aquino

  • MARCA UM INTERRUPÇÃO.

  • Gabarito letra d.

    As reticências servem para suspender o “fluxo” sintático, marcando uma interrupção da fala.

  • GABARITO = D

    PM/SC

    DEUS PERMITIRÁ

  • #PMSC

    #Pertenceremos


ID
1892059
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma auxiliar de serviços gerais, gasta 2,5 h para limpar dez salas. Se o número de salas fosse 60% maior, ela gastaria quanto tempo?

Alternativas
Comentários
  • horas  salas    %

    2,5        10       100

    x           10        1,6 ( aumentar 60%)

     

    2,5 x 1,6  = 4 horas

  • Transformar a hrs em minutos 2,5h = 150 minutos  150 minutos dividido por 10 salas da 15 minutos pra cada sala 

    60% de 10= 6  então tem mais 6 salas 6×15minutos = 90  então 150+90= 240 minutos que dá 4 hrs 

    Achei mas fácil assim 

  • 2,5 * 1,6 : 4

  • Faça uma regra de três. 10% de 10 salas= 6 salas. Daí 10+6=16. 2,5h=10 salas X= 16 salas. Multiplica meios pelos extremos. 10x= 40. Logo, X=40/10=4.

ID
1892062
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um copo de 200 mL de refrigerante possui 28 mg de sódio, ou seja, 0,2 L desse refrigerante possui 0,028 g de sódio. Qual a quantidade de sódio, em gramas, contida em uma garrafa com 1 L desse refrigerante?

Alternativas
Comentários
  • (B)
    0,2 L = 0,028
    1 L    = 0,140 

    0,028x5= = 0,140

  • Só multiplicar 0,028 por 5 (aumento 5 x no volume, 5x no soluto)

  •         200 ml ---- 28 mg

    1L--> 1000ml --- x

     

    x=140mg           transformando para gramas        KG  HG  DAG  G  DG  CG   MG    três casa com a vírgula para esquerda   0,140

  • Dados do problema:

     

    *  200 ml de refrigerante

    * 28 mg de sódio 

    * 0,2 litro de regrigerante contém 0,028 g de sódio 

    * 1 litro de refrigerante terá quanto de sódio?

     

    200 x 5 = 1000 ml ( convertendo ficará 1 l )                          

    28 x 5 = 140 mg ( convertendo ficará 0,140g)

     

         kl        hl        dal       l      dl      cl       ml 

         kg      hg       dag      g     dg     cg    mg 

     

     

     

  • 0,2 L (200ml) = 0,028g de sódio. Sendo assim, faremos a multiplicação abaixo.

    5 x 0,028 = 0,140 Gramas de sódio contida em 1L de refrigerante!


    200ml -------- 0,028mg

    400ml -------- 0,056mg

    600ml -------- 0,084mg

    800ml -------- 0,112mg

    1000ml -------- 0,140mg


    Alternativa "B"


ID
1892065
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Alguns municípios brasileiros incentivam a coleta e troca de materiais recicláveis, em bônus para reduzir o valor da conta mensal de energia elétrica. Uma família carioca zerou todas as suas contas de energia elétrica durante todo o ano de 2015, trocando diariamente 12 kg de garrafas pet, recebendo R$ 0,90 por quilograma do produto.

O valor aproximado, economizado pela família, com energia elétrica, durante todo o ano de 2015, foi:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    12Kg x 0,90 = 10,80

    10,80 x 365 = 3.942,00


ID
1892068
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Sônia recebeu um bônus de R$ 3.500,00, por seu grupo ter alcançado a meta mensal. Ela pagou algumas dívidas com 2/7 desse valor, depois colocou 1/5 do restante na poupança e, finalmente, dividiu igualmente o que sobrou entre os cinco vendedores da sua equipe.

Depois dessa divisão, cada um dos vendedores recebeu:

Alternativas
Comentários
  • 3500 x 2/7 = 1000 (usou para dividas)

    = 2500 x 1/5 = 500 (colocou na poupança)

    = 2000

    no total são 5 funcionarios

     

    2000 / 5 = 400

  • R$ 3,500 gastei 2/7

    3500 / 7 = 500 

    500 x 2= 1000 reais  Você pode perguntar como assim vezes 2 ? divide o total pelo denominador e e mutiplica o resultado pelo numerdor que vai dar o valor de 2/7.      R$ 3,500- 1,000 = R$ 2,500

    R$ 2,500 guardou 1/5

    2500 / 5 = 500 reais foi guardado na poupança 1/5 de R$ 2,500 é 500 reias, e o restante no caso 2,000 reais foi dividido entre os 5 funcionários.

    2,000 / 5 = 400 para cada funcionário .

  • R$ 3,500 gastei 2/7

    3500 / 7 = 500 

    500 x 2= 1000 reais Você pode perguntar como assim vezes 2 ? divide o total pelo denominador e e mutiplica o resultado pelo numerdor que vai dar o valor de 2/7.   R$ 3,500- 1,000 = R$ 2,500

    R$ 2,500 guardou 1/5

    2500 / 5 = 500 reais foi guardado na poupança 1/5 de R$ 2,500 é 500 reias, e o restante no caso 2,000 reais foi dividido entre os 5 funcionários.

    2,000 / 5 = 400 para cada funcionário .

    C.

  • Total = 3500

    Pagou a divida com 2 / 7 de 3500 = 1000

    3500 - 1000 = 2500

    Depois colocou 1/5 do restante na poupança = 1 /5 de 2500 = 500

    Restou 2000

    2000 / 5 = 400


ID
1892074
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Michele aplicou um capital a juros simples durante 20 meses, à taxa mensal de 6%. Com o montante gerado, ela comprou equipamento e acessórios no valor de R$ 13.200,00 para montar um salão de beleza. O capital inicial aplicado por ela foi:

Alternativas
Comentários
  • 6% mes ....... 20 meses ( juros simples)

    qt mês cabe em 20 meses ?  20 ....>>   20 x 6 = 120%   (2,2)

    M =  13200

     

    M= C x F

    13200 = c x 2,2

    c = 6000

  • M= c.(1+(0,06.20)   6%=0,06

    13200=c(1+(1,2)

    13200=c.2,2

    13200/2,2=c

    c=6000

  • J=CIT

    M=C+J;  M=C+(CIT);  M=C(1+(IT)

    M:Montante

    J: Juro

    C: Capital

    I: Taxa de Juros

    T: Tempo

  • C = ?
    T = 20
    i = 6 % a.m
    J+C = 13200 (Montante)


    13200 - C = C . 6 . 20 / 100
    13200 - C = 6C / 5
    5 . 13200 - 5C = 6C
    5 . 13200 = 6C + 5C
    5 . 13200 = 11C
    5.13200 / 11 = C
    5 . 1200 = C
    C = 6000


    Gab D

  • NAO ENTENDI NENHUMA DAS EXPLICAÇOES

  • M = C.F

    13.200 = C. 2,2

    C = 13.200/2,2 = 6.000

    C = 6.000

    GAB = D

  • pasei muito tempo nessa questão

    sei que ela e fácil mas com as explicaçães que postarão aqui  não conseguia entender

    vou demostra a maneira facil 

    C=?

    I=6%

    M=13.200,00

    T=20 

    devemos usar a seguinte formar 

    C=m/1+(i*T)/100   

    C=13.200,00/2,2 

    C=6000      

  • GAB: D
    Os comentários estão um pouco confusos, vou tentar simplificar:

    M= 13.200
    i= 6% a.m
    t= 20 m

    A questão não dá o Juros, nem o Capital, assim, o PRIMEIRO PASSO para resolver a questão é encontrar um dos dois. Dessa forma, podemos encontrar o Juros através da fórmula abaixo, isolando "J"

    *M= C + J
    J=13.200-C

    Substituindo na fórmula J=C.i.t/100 :

    13.200-C= C.6.20/100
    13.200-C= C.6.2/10
    10(13.200-C)= 12C
    132.000-10C= 12C
    132.000= 12C+10C
    132.000= 22C
    132.000/22 = C
    6000 = C



    Espero ter ajudado.

  • So testar pra ser mais rapido;

    j = cit

    j = 600.6.2

    j = 7200

    m = c + j

    13200 = c + 7200

    13200 - 7200 = c

    c = 6000

    Obs: cortei os dois zeros no primeiro calculo;

  • C = ?

    i = 6% ao mês

    T = 20 meses

    J = ?

    M = 13.200

    20 x 6% = 120% (Porcentagem dos vinte meses). Fórmula para calcular os JUROS dos valores: % x Valor / 100.

    O montante gerado foi 13.200, com o qual ela fez as compras!

    -> Capital

    a) 6.600 ---> 120 x 6.600 / 100 = 7.920 Juros. ---> 6.600 + 7.920 = 14.520 Montante.

    b) 5.500 ---> 120 x 5.500 / 100 = 6.600 Juros. ---> 5.500 + 6.600 = 12.100 Montante.

    c) 7.000 ---> 120 x 7.000 / 100 = 8.400 Juros. ---> 7.000 + 8.400 = 15.400 Montante.

    d) 6.000 ---> 120 x 6.000 / 100 = 7.200 Juros. ---> 6.000 + 7.200 = 13.200 Montante!

    e) 5.000 ---> 120 x 5.000 / 100 = 6.000 Juros. ---> 5.000 + 6.000 = 11.000 Montante.

    Capital = R$ 6.000,00



    Alternativa "D"

  • A GALERA COMPLICA MUITO.

    Michele aplicou um capital a juros simples durante 20 meses, à taxa mensal de 6%. Com o montante gerado, ela comprou equipamento e acessórios no valor de R$ 13.200,00 para montar um salão de beleza. O capital inicial aplicado por ela foi

    QuanTo ela tinha?

    -Como não sabemos, vamos chamar de X, e este X é igual a 100%.

    À taxa é ao mês, então é apenas multiplicar 20 x 6%= 120%

    Os equipamentos custaram 13.200, logo este valor total dos 100% que ela tinha com mais 120% de taxas, totalizando 220%.

    vamos jogar na regra de três.

    13.200-------220%

    x------------100%

    220x=1.320,000

    x=1.320,00/220

    x=6.000

    gabarito: D


ID
1892077
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Em um rodízio da cidade o valor cobrado dos homens é o dobro do valor cobrado das mulheres e, cada mulher paga o dobro do valor cobrado de uma criança. Em uma confraternização, um grupo com cinco homens, seis mulheres e quatro crianças pagou R$ 432,00, somente pelos rodízios. O valor cobrado, somente pelos rodízios, de um casal com duas crianças, será:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

     

    H = homens

    M = mulheres

    C = crianças

     

    H = 2M

    M = 2C ( C=M/2 )

     

    5H + 6M + 4C = 432

    5.2M + 6M + 4.M/2 = 432

     

    10M + 6M + 4M/2 = 432              mmc 2

    20M + 12M + 4M = 864

    36M = 864

     M = 24

     

     H = 48

     M = 24

     C = 12

     

     H+M+C = 96

  • Alguém consegue me explicar?

  • Homem= 4a

    Mulher=2a

    Crianca=a

    5.4a+6.2a+4.a=432

    20a+12a+4a=432

    36a=432

    A=432/36

    A=12

    Com o valor de a, sabemos que 2 crianças,  1a cada uma,  mais uma mulher, 2a, mais uma homem,  4a .

    Ou seja, 8.12=96

  • 1 criança para 1 rodizio.

    cada mulher paga o preço de 1 criança x 2, ou seja, cada mulher = 2x1 = 2

    cada homen paga 2 x o preço de uma mulher, ou seja, se a mulher pagar 2x1=2, cada homem paga 2x2 = 4

    se temos 4 crianças = 4x1= 4

    se temos 6 mulheres 6x2= 12

    se temos 5 homens 5x4= 20

    total de valores correspondente como se fosse todos crianças : 4 +12+20 = 36 crianças. Então pegamos o valor total gasto e dividimos por 36 crianças = 12,00

    ai é só fazer o comando da questão; um casa = 1 homen que tem peso 4 x 1, ou seja 4x12= 48,00

    uma mulher que tem peso 2x1, ou seja 2x 12= 24,00

    duas criancas que tem peso 1x1, ou seja, 2x12= 24,00.

    Então essa família pagou 48,00 +24,00+24,00 = 96,00!


ID
1892080
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Uma caminhonete transporta no máximo 12 sacos de cimento ou 18 caixas de pisos. Considerando essa caminhonete carregada com seis caixas de pisos, quantos sacos de cimento, no máximo, podemos acrescentar, de modo a não ultrapassar a carga máxima?

Alternativas
Comentários
  • 12 sacos de cimentos (A) = 18 caixas de pisos (B);

    12A = 18 B (peso máximo suportado pelo veículo);

    Logo: B= 2/3(A)

    Como ele já está levando 6(B) e quer saber quantos (A) ele pode levar, temos então:

    12A = carga máxima

    12A = 6B + nA

    12A=6(2/3A)+nA;

    nA=12A-(12/3A);

    nA= 12A-4A

    nA= 8A

    Gabarito Letra: E

     

  • Gabarito E

     

    12 sacos de cimento ou 18 caixas de pisos

     

    18 / 12 = 1,5

    Cimento = 1,5

    Piso = 1

     

    Como já tem 6 caixas de piso

    6 x 1 = 6 ( para 18 faltam 12 )

    12 / 1,5 = 8

     

     

  • 18 cxs de pisos - 6 cxs = 12 cxs de pisos poderiam ir ainda mas nao foram.

     

    12 sacos ----------- 18 cxs pisos                      

     x sacos -------------   12 cxs que não foram

     

    144/ 18 x = 8

  • 12/18 : 3 = 4/6;

    6 caixas de piso estão para 4 sacos de cimento;

    Logo, se há 6 caixas de piso, então caberá mais 2 sacos de cimento, totalizando 8 sacos de cimentos;

    Gab: Letra E

  • CAPACIDADE MÁXIMA: 18 CAIXAS OU 12 SACOS ----> IGALANDO 18 C (CAIXAS) = 12 S (SACOS) / 6 ---> 3 C = 2 S ---> C = (2 S / 3)

    SE TEMOS:

    6 CAIXAS E PODEMOS TER 18 CAIXAS, FAZEMOS: 6 C + 12 C ---> SUBSTITUINDO C ---> 6 C + 12 * (2 S / 3 ) = 6 C + 8 S.

    LOGO, SE TEMOS 6 CAIXAS PODEMOS INSERIRMOS MAIS 8 SACOS.


ID
1892086
Banca
FUNCAB
Órgão
EMSERH
Ano
2016
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Um investidor aplica um capital C0 durante 6 meses e recebe um montante de R$ 1.300,00. Se ele aplicasse o mesmo capital C0 durante 10 meses recebería um montante de R$ 1.500,00.

O valor da taxa mensal, no sistema de juros simples, é de:

Alternativas
Comentários
  • C =

    n = 6 meses

    M= 1300

    juros simples

    i = % ao mês

     

    E....

    C =

    n = 10 meses

    M= 1500

    juros simples

    i = % ao mês

    OBS:  colocar um valor para o capital ( 1000)

     

    M= C x f (fator)

    1500 = 1000 x f

    f = 1,5

    1,5 - 1  = 0,5

    0,5 x 100 = 50% em 10 meses .......... MÊS

    transformar isso para mês ......    50 / 10 = 5 % mes

     

  • O M em 6 meses: 1.300

    O M em 10 meses: 1.500 ➡Portanto (1.500-1.300 = 200) rende em 4 meses: 200. Dividindo por 4 (200÷4=50,00R$ de juros ao mês)

    Assim pode pegar qualquer um dos tempos (6 ou 10) dado na questão: 6×50=300. Portanto o 1° capital rendeu 300. Assim: 1300-300= 1000 o capital inicial.

    M = C. f

    1300 = 1000 × f

    f=1,3 logo: 30% em 6 meses. Agora só transformar ao mês.

    30% ÷ 6 = 5% a.m

    Gabarito: B

  • C = ?

    i = ?

    t = 10 meses

    j = 500,00

    m = 1.500,00

    Peguei 1.000 como base (já que não informa o valor aplicado).

    --> Calcula 6 meses com a porcentagem escolhida, se der 1.300, essa será a TAXA!

    a) 5,5%. ---> 6 x 5,5% = 33%. ---> 33% de 1000 = 330. ---> 330 + 1000 = 1.330 Errado!

    b) 5%. ---> 6 x 5% = 30%. ---> 30% de 1.000 = 300. ---> 300 + 1.000 = 1.300 CERTO!

    c) 4,5%. ---> 6 x 4,5% = 27%. ---> 27% de 1000 = 270. ---> 270+ 1000 = 1.270 Errado!

    d) 6%. ---> 6 x 6% = 36%. ---> 36% de 1000 = 0. ---> 360+ 1000 = 1.360 Errado!

    e) 4%. ---> 6 x 4% = 24%. ---> 24% de 1000 = 240. ---> 240+ 1000 = 1.240 Errado!

    6 Meses! ---> 6 x 5% = 30%. ---> 30% de 1.000 = 300,00 (juros). ---> 300 + 1.000 = 1.300 Montante.

    10 Meses! ---> 10 x 5% = 50%. ---> 50% de 1.000 = 500,00 (juros). ---> 500 + 1.000 = 1.500 Montante.

    TAXA MENSAL = 5%


    Alternativa "B"