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Prova IDECAN - 2010 - FUNTELPA - Psicólogo


ID
1070902
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“...o Twitter ganha novos adeptos na política...” A mesma regra de acentuação que vale para política, vale também para:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E - proparoxítona.

    a) Além. Oxítona.

    b) Difícil. Paroxítona terminada em L.

    c) Conteúdo. Hiato.

    d) Útil. Paroxítona terminada em L.


  • Muito fáceis as questões da IDECAN

  • Todas as proparoxítonas são acentuadas, logo, letra E !

  • Gabarito E.

    Política = Sólida.

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).

    Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…

    Regra de Acentuação para Oxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...

     

    Regra de Acentuação para Paroxítonas:

    Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).

    Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam; fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.

     

    Regra de Acentuação para Proparoxítonas:

    Todas são acentuadas .Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...


    Regra de Acentuação para os Hiatos Tônicos (I e U):

    Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.

    Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...

    FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA.

  • A questão é sobre acentuação gráfica e quer que marquemos a alternativa que tem a mesma regra de acentuação que vale para política. Vejamos: 

     .

    A) Além.

    Errado. "A-lém" é uma oxítona terminada em "em".

    Oxítonas: a sílaba tônica é a última. Acentuam-se as oxítonas terminadas em A, E, O (S), mesmo quando seguidas de LO(S), LA(S); e as terminadas em EM, ENS (com duas ou mais sílabas). Acentuam-se também as oxítonas terminadas com ditongos abertos ÉI, ÓI e ÉU, seguidas ou não de “s”.

     .

    B) Difícil.

    Errado. "Di-fí-cil" é uma paroxítona terminada em "l".

    Paroxítonas: a sílaba tônica é a penúltima. Acentuam-se as paroxítonas terminadas em l, n, r, x, i(s), u(s), ps, ã(s), ão(s), ei(s), en, om, ons, um, uns, ditongo (crescente ou decrescente), seguido ou não de "s".

     .

    C) Conteúdo.

    Errado. "Con-te-ú-do" recebe acento por ter um hiato (e-u).

    Hiato é o encontro entre duas vogais que pertencem a sílabas diferentes. Devemos acentuar as vogais "i" e "u" tônicas dos hiatos, quando aparecem sozinhas na sílaba ou acompanhadas por "s". Ex.: sa·í·da, pa·ís, sa·ú·de, ba·ús.

     .

    D) Útil.

    Errado. "Ú-til" é uma paroxítona terminada em "l".

     .

    E) Sólida

    Certo. "Só-li-da", assim como "po-lí-ti-ca", é uma proparoxítona.

    Proparoxítonas: são palavras que têm a antepenúltima sílaba como sílaba tônica. TODAS as palavras proparoxítonas são acentuadas graficamente, segundo as regras de acentuação.

     .

    Gabarito: Letra E

  • Leiam apenas o comentário da Felicitá ; )


ID
1070905
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

A afirmativa em que o sinônimo da palavra destacada está INCORRETAMENTE indicado é:

Alternativas
Comentários
  • Disseminar

    v.t. Semear, espalhar, derramar.
    Fig. Difundir; propagar; vulgariza

    Convergir

    v.t.i. Fazer com que seja guiado para uma mesma direção; dirigir-se: algumas ruas convergem para este cruzamento; os clientes convergiam para o caixa.
    Permanecer junto; reunir-se: algumas teorias literárias convergem no modernismo.
    Figurado. Que tende a seguir o mesmo propósito (objetivo); encaminhar-se: o trabalho árduo não o convergia para o dinheiro.
    (Etm. do latim: convergo.is.ere)



  • Significado de Sectário

    adj. Relativo a seita.
    Adj. e s.m. Que ou aquele que pertence a uma seita; seguidor, sequaz, partidário.
    Partidário fanático e extremado de uma seita religiosa.
    Fig. Que ou aquele que defende obstinadamente um ponto de vista extremado ou posições políticas, religiosas ou teóricas intransigentes e polarizadas: posição sectária; os sectários do nazismo.

    Significado de Propensão

    s.f. Inclinação para diante.
    Tendência ou força natural que impele um corpo em determinada direção.
    Fig. Inclinação, vocação, tendência: propensão para as artes.



ID
1070908
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

Observe as frases:

1. “... aponta que 391 políticos eleitos...” (1º§)
2. “... que ingressam na rede sem se identificar como tal”. (1º§)
3. “... que a cada dia...” ( 2º§)
4. “... permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos” (2º§)
5. “... um concorrente que esteja mais próximo de seu público...” (3º§)
6. “É um trabalho que não possui prazo para terminar...” (8º§)

Nas frases citadas anteriormente o “que” aparece seis vezes; em três delas é pronome relativo. Assinale-as:

Alternativas
Comentários
  • Pronome relativo "que" pode ser substituidona frase por  o qual, a qual, os quais, as quais, quando seu antecedente for um substantivo.

  • Letra B. Tente substituir por "o(s) qual(is)" a(s) qua(is)

  • "Não há como negar, (no entanto), que a cada dia..."

    Omitindo-se o termo "no entanto", verifica-se claramente conforme explanação do colega Daniel Maia, que o vocábulo QUE liga-se diretamente ao verbo NEGAR, ou seja, nega-se ISSO (conjunção).

  • GABARITO - LETRA B

    É simples. Basta trocar o "QUE" por ( o (s) qual (is) "ou também a(s) qua (is) ). Se fizer sentido. É pronome relativo.

    Prof. José Maria - Curso Professor Gustavo Brígido

  • GABARITO - B

    Trocando o "que" por isso = Conjunção integrante

    Trocando o " que" por qual ( ais ) = Pronome relativo

    Bons estudos!

  • A questão é sobre a palavra "que" e quer saber em quais frases abaixo o "que" é pronome relativo. Vejamos: 

     .

    "QUE" pronome relativo equivale a O(A) (S) QUAL (IS) Ex.: O livro que eu li é ruim. (que = O QUAL)

    "QUE" conjunção integrante equivale a ISSO / ESSE (A) Ex.: Estou certo de que você passará nas provas. (= Estou certo DISSO)

     .

    1. “O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos...” (1º§)

    Errado. "Que", nesse caso, é conjunção integrante e equivale a "ISSO" (Aponta o quê? ISSO = que 391 políticos eleitos...)

     .

    2. “Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal”. (1º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "seis mil cidades brasileiras" e equivale a "as quais".

     .

    3. “Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política...” ( 2º§)

    Errado. "Que", nesse caso, é conjunção integrante e equivale a "ISSO" (Não há como negar o quê? ISSO = que a cada dia o Twitter ganha...)

     .

    4. “... permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos” (2º§)

    Errado. "Que", nesse caso, é conjunção integrante e equivale a "ISSO" (Permitindo o quê? ISSO = que ela possa acompanhar...)

     .

    5. “... um concorrente que esteja mais próximo de seu público...” (3º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "um concorrente" e equivale a "o qual".

     .

    6. “É um trabalho que não possui prazo para terminar...” (8º§)

    Certo. "Que", nesse caso, é pronome relativo, retoma "um trabalho" e equivale a "o qual".

     .

    Gabarito: Letra B


ID
1070911
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

A alternativa em que a oração assinalada expressa “causa” é:

Alternativas
Comentários
  • CLASSIFICAÇÃO DAS CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS
    CAUSAIS

    Principais conjunções causais: porque, visto que, já que, uma vez que, como (= porque). Exemplos:

    - Não pude comprar o CD porque estava em falta.
    - Ele não fez o trabalho porque não tem livro.
    - Como não sabe dirigir, vendeu o carro que ganhou no sorteio.


  • Conjunções subordinativas

    Conjunções mais recorrentes

     

    Causais

    Porque, pois, por isso que, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto.

    Condicionais

    Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que.

    Conformativas

    Conforme, segundo, como, consoante.

    Concessivas

    Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que, ainda que, se bem que.

    Comparativas

    Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois de tal. Quanto depois de tanto. Como, assim como, como se, bem como, que nem.

    Consecutivas

    Tal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.

    Proporcionais

    À proporção que, ao passo que, à medida que, à proporção que.

    Temporais

    Depois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que, sempre que, logo que, mal, quando.

    Finais

    A fim de que, para que.

    Integrantes

    Que, se.


ID
1070914
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais)...” Nessa frase, as vírgulas foram utilizadas para:

Alternativas
Comentários
  • Vocativo

    Vocativo é um termo que não possui relação sintática com outro termo da oração. Não pertence, portanto, nem ao sujeito nem ao predicado. É o termo que serve para chamar, invocar ou interpelar um ouvinte real ou hipotético.  Por seu caráter, geralmente se relaciona à segunda pessoa do discurso. Veja os exemplos:

    Não fale tão alto, Rita!
     Vocativo

    Senhor presidente,queremos nossos direitos!
      Vocativo

    A vida, minha amada,é feita de escolhas.
      Vocativo

    Nessas orações, os termos destacados são vocativos: indicam e nomeiam o interlocutor a que se está dirigindo a palavra.

    Obs.: o vocativo pode vir antecedido por interjeições de apelo, tais como ó, olá, eh!, etc.

    Por Exemplo:

    Ó Cristo, iluminai-me em minhas decisões.
    Olá professora, a senhora está muito elegante hoje!
    Eh! Gente, temos que estudar mais.

    Distinção entre Vocativo e Aposto

    - O vocativo não mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por Exemplo:

    Criançasvamos entrar.
     Vocativo

    - O aposto mantém relação sintática com outro termo da oração.

    Por Exemplo:

    A vida de Moisés, grande profeta, foi filmada.
     Sujeito  Aposto


    fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint23.php

  • Gabarito letra D. tanto as vírgulas antes dos parenteses, quanto as usadas dentro deles, tem essa função: ENUMERAR termos.

  • Letra D.

    No exemplo, a vírgula está fazendo enumerações.

  • Achei que podia ser a B

    "É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem,

    É uma maneira fácil e rápida de socializar uma agenda,

    É uma maneira fácil e rápida de divulgar um espaço

  • GABARITO: LETRA D

    ACRESCENTANDO:

    Mnemônico para vírgula : DEEEIS = Desloca; Enumera; Enfatiza; Explica; Isola (Intercala, Inverte) e Separa.

    Usa-se vírgula para :

    _____________________________________________________________________________________________________

    1-Isolar o vocativo: Douglas,venha aqui !

    I-Vocativo é uma expressão da qual chamamos o interlocutor.

    2-Separar o aposto na oração: Ele fumava muitos cigarros, teve câncer de pulmão.

    I-aposto é o que repete o substantivo ou pronome, afim de caracterizá-lo na segunda oração, no entanto, é separado por vírgula.

    3-Para isolar topônimos de lugar quando estiver junto de data:
    Guarulhos, 6 de agosto de 2017.

    I-Topônimos :nome geográfico próprio de região, cidade, vila, povoação, lugar, rio, logradouro público etc.

    4-Separar orações coordenadas assindéticas: ''Vim, vi, venci!''

    I-Orações coordenadas assindéticas ,não possuem síndeto ,ou seja ,elas não são ligadas por conjunções e sim por vírgulas, e quando não são por vírgulas, estão avulsas (soltas, livres, separadas, sozinhas), ainda assim contendo um significado sem precisar de uma ''subordinação''. ''Venci!"

    5-Separar orações coordenadas sindéticas (Explicativas e conclusivas) Observe uma explicação :Não vou à festa, pois estou estudando muito.
    Observe uma conclusão: Humberto estudava tanto, por isso passou no concurso.

    I-Orações coordenadas sindéticas, são ligadas por conjunções (síndetos). Sendo eles

    Aditivos : e , mas também ,como também, em como, etc.

    Adversativos: Mas, porém ,todavia, entretanto, contudo, no entanto, etc.

    alternativa : Quer...quer , Ora...ora, ou...ou ,etc.

    conclusiva : logo, portanto, por isso, por conseguinte, assim, etc.

    Explicativa: que , porque, porquanto, pois, etc.

    6- Isolar expressões explicativas na oração : Gostava muito de ler os russos, por exemplo, Fiódor Dostoiévski.

    7-Separar adjuntos adverbiais intercalados na oração
    O amor ,repentinamente, aconteceu.
    Repentinamente, o amor aconteceu.

    ''Atualmente, o desenvolvimento tecnológico descobriu outras formas de uso para a força eólica.''

    ''O desenvolvimento tecnológico, atualmente, descobriu outras formas de uso para a força eólica.''

    ''O desenvolvimento tecnológico descobriu outras formas de uso para a força eólica, atualmente.''

    I-Adjuntos adverbiais intercalados. Por que intercalados? Porque há uma regra reta na escrita, ordem direta da oração : Sujeito | verbo | objeto do verbo| adjunto adverbial.

    8-Elipse do verbo: A supressão do verbo pela vírgula: Eu leio crime e castigo, ele , a culpa é das estrelas.

    I-Elipse é um recurso da língua.

    9-Separar orações adverbiais (desenvolvidas ou reduzidas), sobretudo, quando estas se antepuserem à oração principal:

    I-Os garotos, que passaram no concurso, estão felizes. (reduzida, estou restringindo os garotos para somente os que passaram)

    10-Separar orações subordinadas adjetivas explicativas:
    Eduardo Fernando, que lê mais de 100 livros por ano, é muito humilde.

    FONTE: QC


ID
1070917
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

Assinale a alternativa em que o processo de formação de palavras está indevidamente caracterizado:

Alternativas
Comentários
  • Justaposição

    Não há perda de fonemas.

    Ex.: minissaia, pé de moleque.


    Aglutinação

    Há perda de fonemas.

    Ex.: planalto, aguardente.


    Derivação

    Há apenas um radical.


    Sufixal

    Radical + sufixo.

    Ex.: cafeteira, livraria.


    Prefixal

    Prefixo + radical.

    Ex.: prefixo, dissílabo.


    Prefixal e sufixal (derivação sucessiva)

    Prefixo + radical + sufixo. Ocorre quando uma palavra possui prefixo e sufixo,

    sem que um exija a presença do outro.

    Ex.: deslealdade, infelizmente.

    Observe que estas palavras possuem prefixo e sufixo, porém também

    existiriam sem a presença de um deles: desleal e lealdade, infeliz e

    felizmente.


    Parassintética

    Prefixo + radical + sufixo. Acontece quando uma palavra possui prefixo e

    sufixo obrigatoriamente ao mesmo tempo, ou seja, um exige a presença do outro.

    A derivação parassintética é formadora de verbo.

    Ex.: anoitecer, enlouquecer.

    Observe que estas palavras não podem existir somente com prefixo

    e radical ou radical e sufixo: anoite e noitecer, enlouco e louquecer.


    Regressiva

    Substantivo que se forma de verbo, perdendo fonema.

    Ex.: jogo (derivado de jogar), toque (derivado de tocar).


    Conversão

    Palavra utilizada em classe gramatical diferente da de origem.

    Ex.: gilete (substantivo simples), Gillette (substantivo próprio); o falar

    (substantivo), falar (verbo).

    Obs.: Necessário se faz informar que a efetivação deste caso só pode ser

    observada no contexto.


    Fonte: Gramática para Concursos (Marcelo Rosenthal)

  • Resposta: b


    Eleitores-usuários: é, na verdade, composição por Justaposição. 

  • Deslealdade, derivação prefixal + sufixal. vem de Des + leal + dade.

    Não entendo o porque de estar errada? 


    Eleitores-usuários é justaposição.

  • Caro Vagner,

    Realmente "deslealdade" é derivação prefixal + sufixal. vem de des + leal + dade. Ela está CORRETA. 

    Eleitores-usuários é justaposição. Essa alternativa está ERRADA.

    A ordem do exercício é marcar a ERRADA (processo de formação de palavras está indevidamente caracterizado). 

    Por isso o gabarito é a letra "b".

  • b) Eleitores-usuários: composição por aglutinação.


    Composição: associam- se duas ou mais palavras ou dois ou mais radicais para formar uma palavra nova.

    por justaposição - unindo- se duas ou mais palavras (ou radicais), sem lhes alterar a estrutura.

    Exemplos:

    passatempo, vaivém, cantochão, girassol, biólogo, televisão, rodovia, mata-borrão, sempre-viva.


    por aglutinação - unindo- se dois ou mais vocábulos ou radicais, com supressão de um ou mais de um de seus elementos fonéticos. 

    Exemplos: 

    aguardente (água ardente), embora (em boa hora), fidalgo (filho de algo, isto é, filho de família nobre).



    Fonte: CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48 ed. São Paulo: Nacional, 2008. p. 98.

  • Composição por:

    Justaposição: Radical + Radical = SEM PERDA DE ELEMENTOS. EX: sexta-feira

    Aglutinação: Radical + Radical  = COM  PERDA DE ELEMENTOS. EX: planalto ( plano+ alto)

    Portanto, Eleitores-usuários: composição por Justaposição

    Alternativa B

  • Letra ''B'': processo de formação de palavras por justaposição, pois não há perda de elementos.

    Aglutinação: Há perda de elementos. Ex: planalto --> plano + alto // vinagre --> vinho + acre
  • Composição por justaposição, letra B

  • COMPOSIÇÃO POR JUSTAPOSIÇÃO.

    LETRA B

  • De forma simplória a explicação é:

    DERIVAÇÃO POR JUSTAPOSICÃO - apenas junta as palavras. Ex: guarda-chuva, eleitores-usuários.

    DERIVAÇÃO POR AGLUTINAÇÃO - mistura-se as palavras. Ex: planalto (plano+alto).

  • Letra B está incorreta, pois é uma justaposição.

  • Composição por justaposição 

    Na união, os radicais não sofrem qualquer alteração em sua estrutura, podendo ou não ser ligados por hífen. Por exemplo: ao se unirem os radicais ponta e pé, obtém-se a palavra pontapé. O mesmo ocorre com mandachuva, passatempo, guarda-pó.

    Composição por aglutinação 

    Na união, pelo menos um dos radicais sofre alteração em sua estrutura. Por exemplo: ao se unirem os radicais água e ardente, obtém-se a palavra aguardente, com o desaparecimento do a. O mesmo acontece com embora (em boa hora), planalto (plano alto).

    Derivação prefixal: 

    Acréscimo de um prefixo a palavra primitiva; também chamado de prefixação. Por exemplo:

    antepassado, reescrever, infeliz

    Derivação Sufixal:

    Acréscimo de um sufixo à palavra primitiva; também chamado de sufixação. Por exemplo: 

    felizmente, igualdade, florescer

    Derivação Prefixal e Sufixal:

    Acréscimo de um prefixo e de um sufixo, em tempos diferentes também chamado de prefixação e sufixação. Por exemplo: 

    Infelizmente, desigualdade, reflorescer

    Derivado Parassintética:

    Acréscimo de um prefixo de um sufixo, simultaneamente; também chamado de parassíntese. Por exemplo: 

    envernizar, enrijecer, anoitecer

    • Obs: a maneira mais fácil de se estabelecer a diferença entre Derivação Prefixal e Sufixal e Derivação Parassintética é a seguinte: retira-se o prefixo, se a palavra que sobrou existir, será Derivação Prefixal e Sufixal; caso contrário retira-se, agora, o sufixo; se a palavra que sobrou existir, será Derivação Prefixal e Sufixal; caso contrário, será Derivação Parassintética. Por exemplo, retire o prefixo de envernizar: não existe a palavra vernizar, agora, retire o sufixo: também não existe a palavra enveniz. Portanto, a palavra foi formada por Parassíntese.
    • Ou seja, apenas com a retirada do prefixo se a palavra nova existe já é suficiente para considerá-la como derivação prefixal e sufixal a mesma coisa é para sufixo, retirando o sufixo se a palavra nova tiver sentido já é suficiente para considerara-la como derivação prefixal e sufixal.

    Derivação Regressiva 

    É a retirada da parte final da palavra primitiva, obtendo, por essa redução, a palavra derivada. Por exemplo: do verbo debater, retira-se a desinência de infinitivo -r: formou-se o substantivo debate. 

    Derivação Imprópria 

    É a formação de uma nova palavra pela mudança de classe gramatical. Por exemplo: a palavra gelo é um substantivo, mas pode ser transformada em um adjetivo: camisa gelo. 


ID
1070920
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“... e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário...” Se pluralizarmos essa frase a forma verbal “vem” ficará:

Alternativas
Comentários
  • Acentuação de alguns verbos que costumam cair em provas de concursos:

      1º Ter = se for na 3º pessoa do singular é Tem

                    se for na 3º pessoa do plural é  Têm

    2 º Conter = 3º p.s Contém

                        3º p.p Contêm

    3º Vir  = 3º p.s Vem

                 3º p.p Vêm

    4º Ver = 3º p.s vêm

                  3 º p.p Veem


  • Thiago, 

    Apenas um detalhe: 3ª p.s do verbo ver = , não vêm

  • GABARITO=D

     

  • a partir de agora, o certo é: creem, veem e leem, sem o acento circunflexo. 

  • GABARITO - D

    Singular:

    TEM

    VEM

    Plural:

    TÊM

    VÊM


ID
1070923
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

O pronome “ela” destacado nas frases têm como referência, respectivamente: “... simplesmente se interessa por ela...” “... permitindo que ela possa...”

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    "[...]o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela[..]"

    "[...]estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.[...]"

  • Ela - no contexto funciona como pronome pessoal reto com função substantiva, pois, substitui os termos referentes ditos anteriormente.

  • Seria legal se colocassem onde essas frases estão, né?

  • na prova vem assim mesmo, sem marcação de parágrafos? Muito chato procurar as palavras sem nenhuma referência.

  • A questão é sobre pronome e quer saber qual a referência do pronome “ela” destacado nas frases, respectivamente: “... simplesmente se interessa por ela...” “... permitindo que ela possa...” . Vejamos: 

     .

    1)  Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela...

     .

    2) É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.

     .

    A) política / ferramenta

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    B) mensagem/ população

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    C) ferramenta / mensagem

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    D) ferramenta / agenda

    Errado. Refere-se à "política" e "população".

     .

    E) política / população

    Certo. O primeiro "ela" refere-se à "política" (se interesse pela política). Já o segundo "ela" refere-se à população (permitindo que a população possa acompanhar...)

     .

    Gabarito: Letra E

  • Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela...

    É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa...


ID
1070926
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

Segundo o texto, o uso do Twitter pode, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • A- "[...]A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política.[...]"

    B- "[...] Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.[...]"

    C- "[...]Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, [...]"

    D- "[...]O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo)[...]"

    E- "[...]poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. [...]"

    Letra C.

  • Não entendi porque a resposta é a letra C.... A questão diz: "Segundo o texto, o uso do Twitter PODE, EXCETO". Esse PODE, ao meu ver, faz com que a alternativa C seja correta. Uma coisa é você dizer que o Twitter é uma ferramenta decisiva para a vitória eleitoral. Outra coisa, totalmente diferente, é você dizer que o Twitter PODE ser uma ferramenta decisiva para a vitória eleitoral. 

    No texto é dito: "Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging."

    Ao meu ver, essa afirmação, que coloquei em negrito, reforça que o Twitter PODE ser uma ferramenta decisiva para a vitória eleitoral. Não que seja decisivo, mas que PODE ser...

    Bom... Essa é a minha interpretação. Se eu estiver errado, gostaria que alguém me ajudasse a interpretar da maneira correta.

  • Boa colocação Tatiane.

    Não me resta dúvida da resposta: Letra C.

    H Paulino,

    O texto não nos da margem para acreditarmos que o Twitter "possa ser uma arma decisiva", mas sim que também pode ser somado para uma vitória de qualquer candidato.

    "Não é a arma...

    é mais um acessório"

  • BANCA LIXO


  • "Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição.." Vai de encontro ao afirmado no ítem C

  • Terceiro parágrafo:

    Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.


ID
1070929
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       O Twitter e o cargo público

       O último levantamento do “Politweets” aponta que 391 políticos eleitos no Brasil já aderiram ao Twitter. O número não representa a parcela de políticos presentes na rede de microblogging, visto que muitos estão sem mandato e concorrem ao pleito neste ano. Além disso, há centenas de vereadores nas mais de seis mil cidades brasileiras que ingressam na rede sem se identificar como tal.
       Não há como negar, no entanto, que a cada dia, o Twitter ganha novos adeptos na política – seja para quem a faz diretamente ou simplesmente se interessa por ela – e que a ferramenta vem se consolidando como instrumento necessário para o exercício de qualquer cargo público. É uma maneira fácil e rápida de disseminar uma mensagem, socializar uma agenda, divulgar um espaço (blog, site, endereço em redes sociais) e estreitar o relacionamento com a população, permitindo que ela possa acompanhar o dia a dia de seus eleitos.
       O Twitter é, portanto, um facilitador para o encontro entre eleitor e eleito (ou postulante ao cargo). Não se trata de uma ferramenta que faça ganhar eleição, mas pode ajudar um candidato a perdê-la para um concorrente que esteja mais próximo do seu público, usando a rede de microblogging.
       O desafio é ser ouvido: escândalos afastam o cidadão da política.
       A principal função do Twitter na política é aproximar quem quer falar de quem quer ouvir e o grande desafio é ser ouvido. Com um sistema político complexo e de difícil compreensão para quem não tem intimidade com o tema, uma sucessão de escândalos envolvendo toda a sorte de partidos, o desinteresse pela política brasileira é um fato que assusta e cria um perverso círculo vicioso no qual a maioria das pessoas simplesmente detesta política e políticos. Todos são iguais, é comum ouvir, levando ao raciocínio de que a escolha, no fundo, não faz diferença – uma constatação que em última instância ameaça a própria democracia.
       A esperança é que o Twitter – ainda não se sabe o real potencial transformador da ferramenta – possa fazer com que os eleitores estejam mais abertos a ouvir quem tem o que dizer sobre política. O sucesso da dinâmica desse contato exige tempo e dedicação. Portanto, uma estratégia de atuação política neste espaço vai muito além dos cinco minutos necessários para criar uma conta na rede de microblogging. É preciso ter um bom conteúdo para conquistar e manter os eleitores –usuários.
       Para que possa ser útil para a política e para a democracia, o Twitter exige relacionamento transparente e engajamento de ambas as partes: sociedade e políticos.
       (...)
       Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos.
       Com o passar do tempo, a tendência é que os laços entre eleitor e eleito fiquem mais fortes, reduzindo o déficit democrático de nosso atual sistema político e promovendo a necessária participação da população nas decisões do seu representante durante todo o mandato.
       O olhar para uma rede planejada e sólida poderá oferecer ao político um grande panorama das necessidades e anseios do pensamento público. Isso permitirá realizar consultas rápidas antes de uma resolução, a participação popular em projetos ainda em discussão ou ainda corrigir os rumos de algo já decidido. A pressão popular via Twitter tende a crescer e ganhar rumos ainda desconhecidos.
       Tudo isso, do ponto de vista da comunicação e da estratégia política, exige um plano de implantação e, mais do que tudo, de manutenção em longo prazo.
      (...)

(Larissa Squeff é estrategista de política em mídias digitais e redes sociais da Maquina Public Relations. André de Abreu é gestor da Máquina Web, unidade de mídias digitais e redes sociais da Máquina Public Relations, e membro do COM +, grupo de pesquisa em Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais da ECA – USP)

“Relacionamento em redes sociais não é como campanha, que tem começo e fim. É um trabalho que não possui prazo para terminar, o que é muito positivo – assim espera-se, visto que ainda não sabemos como será o comportamento dos hoje candidatos, amanhã eleitos...” No parágrafo anterior verifica-se o emprego de:

Alternativas
Comentários
  • Denotação => Dicionário => Sentido Real, Literal

    Conotação => Criativo => Sentido Figurado

    ^^

  • GABARITO A

    o texto é jornalístico, porem não há conotação.


ID
1070962
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em ano de Copa do Mundo de Futebol vale salientar que este esporte foi introduzido no Brasil no fim de 1894, por:

Alternativas
Comentários
  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Futebol_do_Brasil

  • O Futebol no Brasil foi introduzido por Charles Miller, um jovem brasileiro que, após viagem pela Inglaterra, trouxe consigo duas bolas de futebol e passou a tentar converter a comunidade de expatriados britânicos da cidade de São Paulo de jogadores de críquete para futebolistas, criando um clube de futebol no Brasil.


ID
1070965
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“A partir do tratado Princípios do Equador (2002), surgiram as intervenções reais do setor econômico na questão da preservação da natureza. Empresas de diversos ramos de atividade descobriram que destruir a natureza é reduzir seus próprios lucros.” Identifique abaixo, a informação que se torna INCOERENTE com esta assertiva:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    Prova: https://site.pciconcursos.com.br/provas/14863116/663e737820da/administrador.pdf
    Gabarito: https://idecan.s3.amazonaws.com/concursos/27/13.pdf



ID
1070968
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Em 2009, o jornal Pasquim completou 40 anos e é de um cartunista deste jornal a seguinte frase: “Não adianta bater no humor, quem bate no humor, leva o humor de volta como resposta.” O autor dessa frase é:

Alternativas
Comentários
  • Ernani Diniz Lucas, mais conhecido como Nani  é um cartunista brasileiro. Nani, pseudônimo do mineiro de Esmeraldas – cidade bem pequena perto de Belo Horizonte. Ele é mineiro e nasceu em 27 de fevereiro de 1951. Começou sua carreira em BH, em 1971, publicando charges em O Diário. Em 1973, mudou-se para o Rio de Janeiro. Colaborou com O Pasquim, a partir do qual, junto com seis outros artistas, criou O Pingente. Foi também chargista do Jornal da Globo e colaborou na MAD brasileira. 

    N


ID
1070974
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Ary Moraes é jornalista com diversos prêmios de excelência gráfica e outros tantos nos principais salões de humor do nosso país. Trata-se do jornalismo visual do Brasil, onde a imagem contribui para a narrativa, no sentido de enfatizar determinados aspectos do relato. O uso deste recurso denomina-se:

Alternativas
Comentários
  • infografia: gênero jornalístico que utiliza recursos gráfico-visuais para apresentação sucinta e atraente de determinadas informações.


ID
1070977
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Este ano (2010), no Brasil, haverá eleição para Presidente da República e teremos uma candidata ambientalista, natural do Acre e que iniciou sua carreira política com Chico Mendes. Identifique-a:

Alternativas

ID
1070980
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Dados do MEC revelam que um, em cada cinco novos alunos de graduação no país, ingressa em cursos de Ensino a Distância (EAD). Sobre EAD, analise:

I. A metodologia utilizada oferece maior autonomia e o aluno governa mais o seu processo.

II. O MEC vem atuando fortemente, supervisionando a oferta destes cursos para que a expansão não seja apenas quantitativa, mas também qualitativa.

III. Os alunos que fazem curso a distância tem contato personalizado com os professores e tutores, por meios eletrônicos como fóruns virtuais, chats, e-mails ou até mesmo por telefone.

IV. O MEC orienta que os cursos devem ter estrutura física mínima, que inclui bibliotecas, laboratórios de informática e laboratórios pedagógicos, para os polos presenciais.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas

ID
1070983
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

O Brasil é reconhecido mundialmente por seu patrimônio. É um espetáculo de cultura, histórias e belezas naturais, tais como, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • http://wikimapia.org/15380629/pt/Parque-do-Cantagalo Rio de Janeiro


ID
1070989
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“O conflito no Oriente Médio perpetua-se porque não apareceu uma força capaz de romper a seguinte lógica: Israel usa o terror palestino para justificar sua brutalidade, enquanto os palestinos apelam para a opressão israelense para legitimar seus crimes." (Ana Claudia Fonseca, para revista Veja)



A operação desastrada para impedir um navio de furar o bloqueio à Faixa de Gaza foi comandada por:

Alternativas
Comentários
  • b)Israel. 

  • é cada coment[ario idota!!! pra que colocar a resposta certa no comentário, se ja vem quando corrige a questão?? fico de cara com esse povo...


ID
1070992
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a utilização de teclas de atalho no sistema operacional Windows XP (configuração padrão), analise:



I. Windows + E – Abre o Windows Explorer.



II. Ctrl + T – Seleciona todos os arquivos e pastas de um diretório.



III. Ctrl + I – Imprime um arquivo selecionado.


IV. Alt + F4 – Fecha o item ou programa ativo.



Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    O item II está errado, porque no Windows é Ctrl+A. Ctrl+T é no editor de textos Microsoft Word. O item III está errado porque o padrão em todos os programas é Ctrl+P.

  • VALEU NISHIMURA!!!


    VOCÊ É O CARA!!!


    EX NUNC

  • ctrl+A = ctrl all ( tudo) seleciona tudo 

    ctrl+P= imprime 

    ctrl + T = abre uma nova aba


  • Letra E.

    O item II está errado, porque no Windows é Ctrl+A. Ctrl+T é no editor de textos Microsoft Word. O item III está errado porque o padrão em todos os programas é Ctrl+P.

  • Gab. E

    Winkey + E – Abre o Windows Explorer. (file explorer)

    Winkey + A - Abre central de ações

    Winkey + I - Abre configurações windows

    Ctrl + T – Seleciona tudo no word

    Ctrl + A - seleciona tudo na pasta

    Ctrl + I – itálico no word

    Ctrl + P – Imprime um arquivo selecionado.

    Ctrl + W - fecha guia ativa

    Alt + F4 – Fecha o item ou programa ativo.


ID
1070995
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre os conceitos básicos de hardware e software, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Comentária da letra A:

    Digitalizador ou escâner (do inglêsscanner) é um periférico de ENTRADA responsável por digitalizar imagensfotos e textos impressos para oc omputador, um processo inverso ao da impressora

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Digitalizador

  • O nome "serial" vem do fato da porta normalmente usada pelo mouse transmitir um bit de dados de cada vez, enquanto a porta "paralela" usada pela impressora transmite 8 bits de dados de cada vez.

  • A) Digitalizador ou Scanner é um periférico de entrada, pois as informações contidas em um suporte serão transpassadas para o computador. Como mencionado, em comentários anteriores, a  Scanner realiza o processo inverso em relação a impressora.
    B) Memória RAM é um hardware e não um software ( armazena as informações enquanto as utilizamos)
    C)  CERTO
    D) A principal característica de um microprocessador é a velocidade
    E) USB: serial

  • ow gente !!! multifuncional ... multifunção !!!! várias funções !!!! foi molezinha esta !!!!

    gabarito "c"
  • Essa banca também, quando não é 8 é 80.. Ou colocam questões que só a NASA manja, ou questão que o próprio o enunciado traz a resposta.. #Vareei =/

  • a - Digitalizador ou Scanner é um periferico de entrada.

    b - Memória RAM não é um item de software.

    d - A capacidade de armazenamento não é a principal característica que determina o desempenho de um microprocessador. 

    e - USB, serial e paralela não são interfaces válidas para conexão de teclados.

    Resposta Certa c

     

  •  a)

    Digitalizador ou Scanner é um periférico de entrada e saída responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador. (Não é de saída)

     b)

    Memória RAM é um item de software imprescindível para o funcionamento de um microcomputador. (RAM é HARDWARE)

     c)

    A principal característica de impressoras multifuncionais é reunir, em um único equipamento, diversas funcionalidades que antes eram segregadas em dispositivos independentes, como impressora, copiadora e scanner. 

     d)

    A capacidade de armazenamento é a principal característica que determina o desempenho de um microprocessador. (O que determina isso  é a configuração do processador e não do disco rígido)

     e)

    USB, serial e paralela são interfaces válidas para conexão de teclados. (USB e SERIAL são conexões de teclado, PARALELA não).

  • C)Certo.

    Digitalizador ou Scanner é um periférico de entrada.

    Memória RAM não é um item de software.

    A capacidade de armazenamento não é a principal característica que determina o desempenho de um microprocessador. 

    USB, serial e paralela não são interfaces válidas para conexão de teclados.

  • Letra C

  • USB (Universal Serial Port) O nome "serial" vem do fato da porta normalmente usada pelo mouse transmitir um bit de dados de cada vez, enquanto a porta "paralela" usada pela impressora transmite 8 bits de dados de cada vez.

     Serial é quando você tem uma via de transferência de dados e paralela é quando você tem várias vias.


ID
1071004
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre o conjunto de aplicativos do BrOffice.org 2.4, analise:

I. A extensão padrão de arquivos do BrOffice.org Calc é .ods.

II. BrOffice.org Slider é o nome da ferramenta utilizada para construção de apresentações similares as do Microsoft PowerPoint.

III. O editor de Textos BrOffice.org Writer pode salvar documentos com extensão .doc, tornando o mesmo compatível com o Microsoft Word.

IV. O editor de Textos BrOffice.org Writer possui recurso para exportar um documento diretamente como pdf, formato Adobe Acrobat.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • Resposta "d"

    Acho que o erro do item II. é que "O BrOffice.org Impress é um programa similar ao PowerPoint, que possibilita a criação de apresentações gráficas, além de cartazes e folhetos"  [http://www.fc.unesp.br/upload/sti/broffice/BrOffice.org_Impress.pdf]

  • Não entendi o ítem I, encontrei a seguinte informação no google: "...O Calc utiliza o formato ODF como padrão, embora reconheça e exporte arquivos em formatos de outras planilhas eletrônicas, ..." , a resposta correta diz que que o padrão é ODS??

  • THIAGO MACHADO,

    - ODF (OPEN OFFICE DOCUMENT) É O FORMATO PADRAO DO BR.OFFICE.ORG

    - ODS É SIM O FORMATO DO CALC.


    GABARITO D


    EX NUNC

  • .odt é do writer !

  • Sim Thiago ODS é padrão de extensão do Calc. Essa informação de ODF ai ta errada.

  • II-É o impress ->extensão ODP

  • ODF é o formato padrão para todas as ferramentas do LibreOffice, mas cada uma terá sua extensão padrão! 

    Padrão Modelo

    Writer ODT OTT

    Calc ODS OTS

    Impress ODP OTP


ID
1071007
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

No sistema operacional Windows XP Professional (configuração padrão), sobre a ferramenta de Sistema “Backup”, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Backup é cópia de segurança dos dados do usuário.

    Criar ponto de restauração é um 'backup do próprio Windows', não disponível na ferramenta de Backup (de dados do usuário).

  • Resposta: E

  • não entendi o erro da letra E, será q é pq é "assistente de restauração do Windows" e não "assistente de backup do Windows"? pq tem essa opção de criar pt de restauração dentro de "restauração e backup" mas está em restauração

  • Explicando os itens D e E:

    D) O que é a extensão de arquivo .BKF - Visão geral

    Arquivo .BKF é um arquivo de backup do Windows NT criado pelo backup do Windows. Formato de arquivo BKF é usado para armazenar a réplica de arquivos que são armazenados na versão Windows NT dos sistemas.

    A extensão de arquivo BKF está basicamente relacionada ao utilitário de backup do Windows ou ao utilitário de backup da Microsoft, que fazia parte do MS Windows NT para a versão Windows XP e usado para armazenar dados na unidade ZIP ou unidade de fita.

    MS Windows Vista, Windows 7 e Windows 8 têm a nova versão do Utilitário de Backup do Windows que usa o formato de arquivo VHD (Virtual Hard Disk) para armazenar informações de backup.

    Fonte: https://www.whatisfileextension.com/pt/bkf/

    E) Criar ponto de restauração

    Você pode usar um ponto de restauração para restaurar os arquivos do sistema do computador para um momento anterior. Os pontos de restauração são criados automaticamente a cada semana pela Restauração do Sistema e quando o computador detecta alguma mudança, como quando você instala um aplicativo ou driver. 

    Veja aqui como criar um ponto de restauração.

    Clique com o botão direito do mouse no botão Iniciar , escolha Painel de Controle > Sistema e Manutenção > Sistema. (Não se cria um ponto de restauração no Assistente de Backup e Restauração do Windows) No painel esquerdo, escolha Proteção do sistema. Selecione a guia Proteção do sistema e escolha Criar. Na caixa de diálogo Proteção do sistema, digite uma descrição e selecione Criar.

    Fonte: https://support.microsoft.com/pt-br/help/17127/windows-back-up-restore

    Sim, a banca é horrível com essas questões, mas dancemos conforme a música. Se quisermos mudança, precisamos agir, não reclamar.

    Abraço,

    Rafael

  • Pessoal eu errei a questão também, mas creio que o gabarito esteja 100% correto.

    Backup é diferente de ponto de restauração.

    Backup é usado para salvaguardar arquivos de eventuais ataques e dá-los disponibilidade.

    Ponto de restauração é a criação da imagem do sistema. Isso se revela no sentido de que caso você tenha algum problema sério em seu computador e não consiga acessar arquivos já anteriormente disponíveis, você acessa o ponto de restauração e o ativa, assim seu computador voltará aquele ponto criado, onde você tinha acesso ao que você quer.

    Erros ?? me avisem por in boxxxx.

    Gab letra E


ID
1071016
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre o Microsoft Word 2007 (configuração padrão), é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Extensao padrao word 2007 Doc.x

  • Arquivos do :
    Word 2003- .doc , .dot , .html , .rtf, .txt, .pdf
    (entre outros)
    Word 2007/2010: .docx , .dotx , .html , .txt, .rtf, .pdf (entre outros)

  • Localizar e Substituir é CTRL + U

  • Questão tem duas respostas: A e E como incorretas. Ctrl + L não é Localizar e Substituir. A função desta, como Leonilson afirmou e eu testei, é Ctrl + U

  • Gente! tive a mesma dúvida que vcs,mas testei no meu word(2007) e tanto o CTRL +L quanto  CTRL+U vai para a opção de LOCALIZAR E SUBSTITUIR.Por isso acho que o GAB está certo letra A,pq o certo seria DOCX.

    Espero ter ajudado.
  • Letra A,  sua extensão é  docx.

  • Cabe recurso. É docx. CTRL+L só localiza.

  • A alternativa "E" está correta, amigos. Quando você aplica o comando CTRL + L, o Word abre a caixa "Localizar e Substituir", assim como, se você aplicar o comando CTRL + U, abrirá a mesma caixa. Façam o teste!

     

    Gabarito: Alternativa Alfa

  • Marcelo Silva, qual versão do Word vc usa cara? kkkk

  • Gabriel Cristofoletti,

     

    O Comando da questão pede para respondermos de acordo com a versão que ela pede, ou seja, Word 2007. Faça o teste, abra-o e aplique os comandos "CTRL + L" e "CTRL + U" (VERSÃO 2007) abrirá a mesma caixa, "localizar e substituir". Interpretação é fundamental, creio que a questão não cabe recurso.

  • A BANCA PEDE A QUESTÃO INCORRETA!!! A PARTIR DA VERSÃO 2007, O FORMATO DE ARQUIVO PASSOU A SER DOCX.

    GABARITO LETRA A.

  • Questão anulável, Localizar e Substituir não é CTRL + L, é CTRL + U.

  • O comando para "Substituir" é Ctrl + U e não Ctrl + L, conforme o enunciado da E.

  • Bora bizurar ??

    Até 2003, as suítes de escritórios da Microsoft usavam a extensão sem o '' X ''

    após a versão 2007 - até os dias de hoje >> Se usa o '' X '' na extensão.

    Até 2003 > Word --- DOC

    Excel --- Xls

    Power point --- Ppt

    Após 2007 - até os dias de hoje > Word --- Docx

    Excel --- Xlsx

    Power point --- Pptx

    Mas afinal, o que o '' X '' acrescenta ???

    o '' X '' indica que aquele documento não suporta MACRO. ( Assunto esse que é explorado pelas bancas)


ID
1071019
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Na ferramenta Windows Explorer do sistema operacional Windows Vista Business (configuração padrão), são Modos de Exibição de Arquivos, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Letra E.

    Os modos de exibição apresentam os ícones dos arquivos segundo critérios de tamanho do ícone ou formato da listagem. A opção Modificados recentemente seria uma forma de classificação, do campo Data de Modificação, realizado nas colunas, quando estiver em modo de Detalhes.

  • Modificados recentemente não é uma forma de VIZUALIZAÇÃO. É uma forma de ORDENAÇÃO!

  • Letra E.

    Os modos de exibição apresentam os ícones dos arquivos segundo critérios de tamanho do ícone ou formato da listagem. A opção Modificados recentemente seria uma forma de classificação, do campo Data de Modificação, realizado nas colunas, quando estiver em modo de Detalhes.

  • Windows Explorer (Explorador de Arquivos)

    Temos oito (8) modos de exibição:

    -Ícones pequenos;

    -Ícones médios;

    -ícones grandes;

    -Ícones extra grandes;

    -Lista;

    -Detalhes;

    -Blocos;

    -Conteúdo.

    Atalho: WIN+E

    fonte: colega do qc

    Gab E


ID
1095778
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

A extensão padrão de arquivos do Microsoft PowerPoint (versão 2007 – configuração padrão) é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: B

    É a extensão de arquivos do tipo Power Point. 
    Os arquivos do Power Point até a versão do Office 2003 usavam a extensão: .ppt 
    A partir da versão Office 2007, e também Office 2010 começou a ser utilizada a extensão: .pptx 

    docx = Extensão padrão do Word 2007/2010 
    pptx = Extensão padrão do Powerpoint 2007/2010 
    xlsx = Extensão padrão do Excel 2007/2010 

    Fé em Deus!

  • B, x significa extensão

  • Gab B

    A extensão padrão é .pptx a partir da versão 2007.

  • GABARITO B

    .pptx (padrão)

    .ppt (apresentação do PowerPoint 97-2003)

    .ppsx (executada como apresentação)

    .potx (modelo)

    .odp (Impress – OpenDocument)

  • Bora bizurar ??

    Até 2003, as suítes de escritórios da Microsoft usavam a extensão sem o '' X ''

    após a versão 2007 - até os dias de hoje >> Se usa o '' X '' na extensão.

    Até 2003 > Word --- DOC

    Excel --- Xls

    Power point --- Ppt

    Após 2007 - até os dias de hoje > Word --- Docx

    Excel --- Xlsx

    Power point --- Pptx

    Mas afinal, o que o '' X '' acrescenta ???

    o '' X '' indica que aquele documento não suporta MACRO. ( Assunto esse que é explorado pelas bancas)

    Gab letra B


ID
1392046
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na apresentação do Código de Ética Profissional do Psicólogo, com relação ao próprio Código é correto afirmar que, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • Por constituir a expressão de valores

    universais, tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos

    Humanos; sócio-culturais, que refletem a realidade do país; e de valores

    que estruturam uma profissão, um código de ética não pode ser visto como

    um conjunto fixo de normas e imutável no tempo. As sociedades mudam,

    as profissões transformam-se e isso exige, também, uma reflexão contínua

    sobre o próprio código de ética que nos orienta.

  • RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05

     

    "Códigos de Ética expressam sempre uma concepção de homem e de sociedade que determina a direção das relações entre os indivíduos (d). Traduzem-se em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano (a) e seus direitos fundamentais. Por constituir a expressão de valores universais, tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos (e); sócio-culturais, que refletem a realidade do país; e de valores que estruturam uma profissão, um código de ética não pode ser visto como um conjunto fixo de normas e imutável no tempo (b). As sociedades mudam, as profissões transformam-se e isso exige, também, uma reflexão contínua sobre o próprio código de ética que nos orienta (c)."

     

    Quem escolheu a busca não pode recusar a travessia - Guimarães Rosa

    -------------------

    Gabarito: B


ID
1392049
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

De acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo, com relação a existência de greve ou paralisação que atinja os serviços que presta, cabe ao Psicólogo:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: c) Garantir a comunicação prévia da paralisação aos usuários ou beneficiários dos serviços atingidos por ela.

    Art. 5º – O psicólogo, quando participar de greves ou paralisa- ções, garantirá que:

    a) As atividades de emergência não sejam interrompidas;

    b) Haja prévia comunicação da paralisação aos usuários ou beneficiários dos serviços atingidos pela mesma.


ID
1392052
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

De acordo com o Código de Ética Profissional do Psicólogo e com relação aos serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, o Psicólogo poderá:

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º – O psicólogo poderá intervir na prestação de serviços psicológicos que estejam sendo efetuados por outro profissional, nas seguintes situações:

     

    a) A pedido do profissional responsável pelo serviço;

    b) Em caso de emergência ou risco ao beneficiário ou usuário do serviço, quando dará imediata ciência ao profissional;

    c) Quando informado expressamente, por qualquer uma das partes, da interrupção voluntária e definitiva do serviço;

    d) Quando se tratar de trabalho multiprofissional e a intervenção fizer parte da metodologia adotada.


ID
1392055
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sobre a entrevista psicológica como campo, um dos aspectos a se considerar é:

Alternativas

ID
1392058
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

“Na relação que se estabelece na entrevista deve-se contar com dois fenômenos altamente significativos.”

Assinale-os:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito D.

    Segundo Bleger a transferência e a contransferência são dois fenômenos altamente significativos na entrevista.


ID
1392061
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A atuação profissional do Psicólogo Social tem nas atividades com grupos, uma de suas principais ferramentas. Nessa perspectiva, temos em Kurt Lewin um dos principais expoentes dos trabalhos com grupos. É dele a Teoria de Campo, em que é concebido o que Lewin denominou como Campo Psicológico. São características do Campo Psicológico, EXCETO:

Alternativas

ID
1392064
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Na técnica de funcionamento e aplicação dos grupos operativos são encontrados, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: e) A inexistência de um coordenador.


ID
1392067
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

A Psicologia Social no Brasil tem nas relações de trabalho, importante campo de estudos e intervenções. O processo de adoecimento pelo trabalho é um dos importantes temas para a Psicologia e os Psicólogos que atuam na área. Mais recentemente, temos visto a manifestação de trabalhadores, vítimas do assédio moral no ambiente de trabalho, denunciando agressores e buscando seus direitos. No que se refere ao assédio moral, são suas características, EXCETO:

Alternativas
Comentários
  • As vitimas não precisa ser necessariamente pessoas Frageis,logo qualquer pessoa pode sofrer ASSÉDIO.


ID
1392070
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Nos estudos feitos por L. S. Vygotsky sobre desenvolvimento e aprendizagem humana, é destacado a interação social. Interação esta que leva, por exemplo, “a transformação da atividade prática no processo do desenvolvimento da criança.” Na afirmativa de Vygotsky que “antes de controlar o próprio comportamento, a criança começa a controlar o ambiente...” podemos afirmar, EXCETO que:

Alternativas
Comentários
  • A questão solicita a afirmativa ERRADA em relação à frase "antes de controlar o próprio comportamento, a criança começa a controlar o ambiente...”

     

    O trecho completo, que a alternativa suprimiu seria: "Antes de controlar o próprio comportamento, a criança começa a controlar o ambiente com a ajuda da fala. Isso produz novas relações com o ambiente, além de uma nova organização do próprio comportamento. A criação dessas formas caracteristicamente humanas de comportamento produz, mais tarde, o intelecto, e constitui a base do trabalho produtivo: a forma especificamente humana do uso de instrumentos" (Vygotsky, 2003, p. 33).

     

    a) Correta, no trecho acima "Isso produz novas relações com o ambiente, além de uma nova organização do próprio comportamento"

     

    b) Errada. Observe: "Isso produz novas relações com o ambiente, além de uma nova organização do próprio comportamento" A assertiva nega a relação com o ambiente. Como buscamos a alternativa errada, essa é a nossa resposta.

     

    c) Correta, no trecho acima "a criança começa a controlar o ambiente com a ajuda da fala"

     

    d) Correta, no trecho acima "a forma especificamente humana do uso de instrumentos"

     

    e) Correta, no trecho acima "A criação dessas formas caracteristicamente humanas de comportamento produz, mais tarde, o intelecto, e constitui a base do trabalho produtivo"


ID
1392073
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Sobre o desenvolvimento psicológico, Vygotsky afirma que “A internalização de formas culturais de comportamento envolve a reconstrução da atividade psicológica...” Tal afirmativa denota que:

Alternativas
Comentários
  • A internalização de formas culturais de comportamento envolve a reconstrução da atividade psicológica...(para Vygotsky o desenvolvimento vem de fora para dentro, ou seja, a partir da mediação com o outro social)

    Nesse processo que passa do interpsicológico para o intrapsicológico, o sujeito constrói, reconstrói e internaliza signos externos. Isso faz com que haja o aprimoramento da interação social e o consequente desenvolvimento da linguagem.

    Gabarito A

  • a) Correta. Os signos externos fazem parte da cultura e são importantes para o desenvolvimento individual.

    b) Errada. Os processos psicológicos superiores são tipicamente humanos e é o que nos diferencia dos animais.

    c) Errada. O foco de Vygotsky está justamente no desenvolvimento da linguagem em relação ao pensamento. De forma alguma, essas mudanças podem ser consideradas "tímidas"

    d) Errada. A fala externa é internalizada. O processo se dá de fora para dentro, através da mediação.

    e) Errada. Jamais Vygotsky falaria uma coisa dessas. Pelo contrário. A ênfase de sua teoria está na influência de signos e símbolos históricos e culturais que, ao ser internalizados, auxiliam no desenvolvimento humano.


ID
1392076
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

Lançado em 2005, o TMZ é hoje um dos mais conhecidos websites sobre fama, ou como eles mesmo dizem “fofocas sobre celebridades.” Das notícias veiculadas pelo TMZ, abaixo relacionadas, marque a INCORRETA:

Alternativas
Comentários
  • que questão hein


ID
1392079
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

“Viajar ficou mais barato.” Esta é a máxima das empresas de turismo, e os destinos mais procurados pelos brasileiros no exterior são:

Alternativas

ID
1392088
Banca
IDECAN
Órgão
FUNTELPA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Sobre a utilização de ferramentas de navegação da Internet, analise:

I. Um navegador, também conhecido como web browser ou simplesmente browser, é um programa de computador que habilita seus usuários a interagirem com documentos virtuais da Internet, também conhecidos como páginas da web.
II. Internet Explorer, Mozilla Firefox e Debian são exemplos de navegadores de internet.
III. Uma URL (Uniform Resource Locator) em português, Localizador Padrão de Recursos, é o endereço de um recurso (um site, arquivo para download etc.), disponível em uma rede; seja a Internet ou uma rede corporativa, uma intranet.
IV. Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local, utilizando a estrutura de rede da internet.

Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Comentários
  • debian não é um navegador e sim uma distribuição do linux,errei a questão por confundir com o navegador galion -.-

    na quarta alternativa é o contrário.É a  ação de enviar dados de um computador local para um computador ou servidor remoto, geralmente através da internet.

  • IV. Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local, utilizando a estrutura de rede da internet.

    O erro é a inversão na sequência de envios!

    correto: Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador local para um computador remoto, utilizando a estrutura de rede da internet

  • galeon navegador **  Camila ordoque. 

    Obg, não conhecia este.

  • Questão simples, do tipo que bancas melhores não fazem. Basta saber a questão mais fácil (sobre upload/download) que vc mata as 4 alternativas erradas.

  •  Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador remoto para um computador local, utilizando a estrutura de rede da internet...ERRADO

    A QUESTÃO INVERTEU AS DUAS PALAVRAS.

     Upload é o processo de transferência de uma cópia de arquivo em um computador LOCAL para um computador REMOTO, utilizando a estrutura de rede da internet.

     Upload -----> transferência -----> arquivo --->LOCAL ---> REMOTO

  • Derbian não é navegador. Upload Transferência de arquivo de um computador local para um computador remoto.

  • Trocou a definição de upload com a de Download e Debian é um S.O

  • Debian é S.O. do LINUX